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Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
O Papel do Terceiro Setor na
Educação de Pessoas com Deficiência
• Estranhamento: O Eu e o Outro;
• A Deficiência como um Espelho Perturbador;
• Deficiência, Inclusão e Exclusão: Uma Construção Social?
• As ONGs e o Trabalho com Pessoas Deficientes.
OBJETIVOS
DE APRENDIZADO
• Ressaltar, a importância do Terceiro Setor na Educação Especial;
• Compreender o fenômeno do “estranhamento” do outro, na vida social da pessoa com deficiência;
• Apresentar as especificidades das ONGs que atuam para incluir as pessoas com deficiência
na sociedade;
• Despertar no aluno a vontade de atuar com a pessoa deficiente fora dos muros das escolas,
nas ONGs.
UNIDADE O Papel do Terceiro Setor na Educação de Pessoas com Deficiência
Contextualização
Para começarmos o estudo desta Unidade, convido você a fazer a leitura do texto
extraído do livro Concerto para Corpo e Alma, de Rubem Alves:
[…] Há a dor terrível do olhar das outras pessoas. Se não houvesse
olhos, se todos fossem cegos, então a diferença não doeria tanto. Ela dói
porque, no espanto do olhar dos outros, está marcado o estigma-maldição:
“Você é diferente”.
Ser igual é muito fácil. Basta deixar-se levar pela onda, ir fazendo o que
todos fazem, não é preciso pensar muito nem tomar decisões. As deci-
sões já estão tomadas. É só seguir a onda. A vida é uma grande festa.
Mas o “diferente” está sozinho. Não existe nenhuma onda que o leve,
nenhum bloco que o carregue. Cada movimento é uma batalha.
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As pessoas são assim também. Há os jardins produzidos em série.
Parecem diferentes, mas são todos iguais. Quem quiser um que chame
um paisagista. E há aqueles que nenhum paisagista sabe fazer. Brotam
da rudeza da pedra vulcânica com uma beleza que é só sua […]. (ALVES,
2015, p. 36-8)
Após a leitura do texto de Rubem Alves, pergunto: Você quer ser chamado ou percebido na
Sociedade como uma pessoa normal ou diferente?
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Estranhamento: O Eu e o Outro
Na sua visão, o que significa o termo “estranhamento”? Quais representações você tem
sobre essa palavra?
Quero fazer uma consideração!
Para compreendermos as várias nuanças do significado da palavra estranhamento, faz-se
necessário retomarmos as leituras de alguns estudiosos das seguintes áreas: Psicanálise,
Psicologia Social, Arte e Ciências Sociais, entre outras.
Convido você a ler e a escutar uma linda poesia de Clarice Lispector chamada “Se eu fosse
EU”. Veja o vídeo da poesia declamada por Aracy Balabanian (2015).
Disponível em: https://youtu.be/U7W19Bx7FKM
A autora também era considerada uma pessoa muito estranha, você sabia?
Estranha, mas perspicaz, inteligente, sábia e sensível! Sabia brincar com a natureza
das palavras, captar e interpretar as entrelinhas do cotidiano, por meio de suas poesias
e de seus contos. Leiam e conheçam Clarice Lispector! Vale a pena!
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que, ao nos constituirmos, por ser da ordem inconsciente, negamos em
nós mesmos, o deficiente, como um espelho perturbador, nos devolve
com a imagem de seu corpo debilitado.
Figura 1
Fonte: Getty Images
Importante!
Quando olhamos para a deficiência do outro, reconhecemos, simbolicamente, incons-
cientemente, as nossas próprias lacunas, dores, sofrimentos e limitações.
Para Andrade e Solera (2006), na constituição do ser humano, as dificuldades perante às
propostas de inclusão da pessoa com deficiência representam a falta de capacidade de
percebermos a nossa própria deficiência e/ou debilidade, você sabia?
Em outras palavras, a pessoa com deficiência pode espelhar: o horror, a falta, a dificulda-
de, a fraqueza etc., ou melhor, refletir aquilo que nos causa espanto, estranheza, apavo-
ramento, temores, e que precisamos suprimir, eliminar, negar ou até mesmo manter
distante, bem longe dos nossos olhos!
Andrade e Soléra (2006, p. 92), explicam, por meio de Fédida (1984), que:
Todas as maneiras de assistencialismo, compaixão ou piedade, que mani-
festamos no cuidado com o deficiente podem, muito facilmente, trata-
rem-se, no fundo, de defesas contra o que sentimos como pulsões violen-
tamente destruidoras, despertadas pela imagem da deficiência.
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UNIDADE O Papel do Terceiro Setor na Educação de Pessoas com Deficiência
Segundo Reis, Araújo e Glat (2019), o “outro”, que não corresponde ao padrão
ideal ou socialmente estabelecido, é o “anormal” (fora da norma), e esse indivíduo,
em geral, pode acabar sofrendo violência simbólica a partir da categoria à qual per-
tence: deficiente, negro, índio, judeu, homossexual etc.:
Apesar dos inúmeros avanços em relação ao processo de inclusão social das pes-
soas com deficiência, nos vários segmentos da Sociedade contemporânea, ainda é
possível perceber que elas podem ou não ser aceitas.
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E Silva (2006) acrescenta:
A deficiência inscreve no próprio corpo do indivíduo seu caráter particular.
O corpo deficiente é insuficiente para uma sociedade que demanda dele
o uso intensivo que leva ao desgaste físico, resultado do trabalho subser-
viente; ou para a construção de uma corporeidade que objetiva mera-
mente o controle e a correção, em função de uma estética corporal
hegemônica, com interesses econômicos, cuja matéria-prima/corpo é
comparável a qualquer mercadoria que gera lucro. A estrutura funcional
da sociedade demanda pessoas fortes, que tenham um corpo “saudável”,
que sejam eficientes para competir no mercado de trabalho. Um corpo
fora de ordem, a sensibilidade dos fracos, são obstáculos para a produção.
Os considerados fortes sentem-se ameaçados pela lembrança da fragili-
dade, que pode acontecer a qualquer um, já que somos humanos.
Figura 2
Fonte: Getty Images
Na área de Ciências Sociais, recomendo a leitura do texto de Luciene Silva (2006) “O estra-
nhamento causado pela deficiência: preconceito e experiência”. Nele, você encontrará
reflexões acerca da temática estudada nesta Unidade: preconceito, estigma, exclusão e
estranhamento, numa abordagem em que se entrelaçam as áreas da Sociologia, Filosofia
e Psicologia. Disponível em: https://bit.ly/2ZxUnOi
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UNIDADE O Papel do Terceiro Setor na Educação de Pessoas com Deficiência
A vida das pessoas com deficiência é um terreno fértil para a instalação e a manu-
tenção do preconceito, vez que os padrões físicos, intelectuais e sociais dessas pessoas
parecem não corresponder às expectativas dos Meios de Produção capitalista, bem
como aos anseios estéticos relacionados ao corpo perfeito ou à mente pragmática e
racional da Sociedade globalizada.
Você percebeu que o tipo de análise escolhida pelos escritores Silva (2006), Andrade e
Solera (2006) e Reis, Araújo e Glat (2019), a Psicanálise e a Psicologia Social, consideram a
influência do inconsciente para explicar a razão do nosso estranhamento frente às pessoas
com deficiência?
Em geral, essas Áreas do Conhecimento ajudam muito na compreensão de muitos fenô-
menos da natureza humana.
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Como já estudamos, a definição de deficiência não se limita apenas aos atributos
biológicos e orgânicos do corpo.
Na palestra, Izabel Maior (2016) deixa claro que o problema está em como a
pessoa deficiente irá interagir com os elementos facilitadores ou dificultadores da sua
condição pessoal e com os processos de acessibilidade.
Ainda pensando na palestra de Maior (2016), o meio social e físico tem impacto
importante no cotidiano do deficiente e, inclusive, pode ser o responsável pela defi-
ciência imposta às pessoas.
Infelizmente, a deficiência ainda está associada à ideia de o sujeito não poder ter
vida social plena: direito à Escola, ao trabalho, à Universidade, à cultura etc., muito
em decorrência de suas limitações:
A partir do momento em que um indivíduo é rotulado, frequentemente
através de um diagnóstico de “excepcional”, todas as suas atitudes e com-
portamentos, assim como sua expressão de subjetividade, passam a ser
vistas sob a ótica da “anormalidade”. (NUNES, 2002, p. 136)
Figura 3
Fonte: Getty Images
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Leia na íntegra a entrevista completa que o SESC realizou com a médica e professora univer-
sitária Izabel Maior sobre os desafios da inclusão e da deficiência no Brasil, “Entrevista com
Izabel Maria Madeira de Loureiro Maior”. Disponível em: https://bit.ly/2VDCeh5
Figura 4
Fonte: Getty Images
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vezes precária e irregular. Não temos qualidade nas legendas, por exemplo,
na televisão; existe resistência por parte das produtoras de cinema, como
se a presença da legenda ou a janela com intérprete de Libras prejudi-
cassem o valor artístico do produto. Recursos de acessibilidade auxiliam
um coletivo grande de pessoas com dificuldade auditiva decorrente da
idade, reforçam o entendimento e ensinam a Língua Portuguesa. Acre-
dito que audiodescrição e Libras ainda precisam de capacitação de profis-
sionais para um mercado em expansão e, por isso, as leis e normas pre-
veem uma fase de implementação gradual dos recursos físicos e comuni-
cacionais de acessibilidade.
Para finalizar a discussão do item 2: Deficiência, inclusão e exclusão, leia a “Cartilha sobre
Pessoa com Deficiência”, elaborada pela Prefeitura Municipal de Curitiba, em 2018, e
lançada em 3 de janeiro de 2019. Nela, você encontrará informações muito relevantes e
as últimas tendências, nomenclaturas e Leis sobre a inclusão da pessoa com deficiência.
Disponível em: https://bit.ly/3dRBmeR
As ONGs e o Trabalho
com Pessoas Deficientes
Até aqui, estudamos as razões do estranhamento em relação à pessoa deficiente,
as novas concepções desenvolvidas sobre a deficiência e os processos de inclusão e
exclusão do deficiente social no Brasil. Agora, vou definir, rapidamente, o que é uma
ONG e indicar sua importância quanto à inclusão de pessoas com deficiência.
Figura 5
Fonte: Getty Images
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UNIDADE O Papel do Terceiro Setor na Educação de Pessoas com Deficiência
Conheça a definição sobre ONG, na excelente entrevista realizada pela Rádio USP/ANALISA,
por Thaís Cardoso, no podcast, com o jornalista, educador e consultor Fernando Rossetti
Ferreira, “Terceiro setor complementa serviços públicos, mas falta apoio”.
Disponível em: https://bit.ly/2VCbflJ
Existe um longo caminho por trilhar e se observa que, nesses espaços, a Educação
Não Formal tem papel relevante no panorama educacional brasileiro. Gohn (2007,
p. 76) afirma que:
O novo Brasil da Educação Não Formal representa fôlego renovado para
as culturas esquecidas; esperança de aprendizagem para jovens carentes;
diálogo social para a construção de saberes e abolição de preconceitos.
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Complementando as ideias de Gohn (2006), acrescento que o Terceiro Setor é de
grande valia, principalmente, para a Educação e a defesa dos direitos das pessoas
com deficiência.
Figura 6
Fonte: Getty Images
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UNIDADE O Papel do Terceiro Setor na Educação de Pessoas com Deficiência
Agora conheça outras ONGs que atendem deficientes, não foram premiadas, mas
realizam um trabalho muito sério com pessoas deficientes:
• AdaptSurf: Divulga e desenvolve o surf adaptado para pessoas com deficiência
e luta pela preservação e por melhorias na acessibilidade das praias. Acredita
que o surf pode ser uma excelente ferramenta nas questões sociais, culturais e
ambientais, por se tratar de um Esporte saudável, democrático e de interação
total com a Natureza;
• Associação Mineira de Reabilitação (AMR): A AMR atende cerca de 500
crianças e adolescentes carentes com deficiência física, ocasionadas, em sua
maioria, por paralisia cerebral e outras síndromes neurológicas. Atua com uma
Equipe Multidisciplinar de profissionais especializados nas áreas de Fisioterapia,
Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia, Psicologia, Musicoterapia, Esporteterapia,
Odontologia, Serviço Social, Neurologia, Ortopedia e Cirurgia Ortopédica.
A AMR é referência no atendimento multidisciplinar de reabilitação motora no
estado de Minas Gerais. Oferece atendimento à cidade de Belo Horizonte e mais
22 municípios da Região Metropolitana;
• Casa de David: A Casa de David, instituição sem fins lucrativos, é referência
em abrigar e cuidar de pessoas com deficiência intelectual, física e com autismo.
Realiza um trabalho de extrema humanidade, dedicando seus esforços a seres
humanos que necessitam de apoio permanente;
• Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência (IBDD): A Área de
Defesa de Direitos do IBDD trabalha para a promoção e a garantia dos direitos
da pessoa com deficiência, por meio de intervenções sociais, procedimentos
administrativos e patrocínio de ações individuais e coletivas. Sua especialização
em Legislação da Pessoa com Deficiência e os resultados de sua atuação na
Justiça tornaram o IBDD uma referência nacional. Por isso, o Instituto é fre-
quentemente convidado a compartilhar seu know-how com Entidades privadas e
públicas e Órgãos Governamentais;
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• Instituto Mara Gabrilli (IMG): O IMG atua em projetos que resgatam a
dignidade e a autonomia de pessoas com deficiência, além de desenvolver
publicações, disponíveis para download, para instruir a população sobre seus
direitos e possibilidades;
• Associação Ita Wegman de Pedagogia Curativa e Terapia Social (AIW):
Contribui para o pleno desenvolvimento humano e social a partir dos funda-
mentos da Antroposofia (Ciência Espiritual), especialmente, no atendimento às
pessoas com deficiência e na realização de Cursos que promovam capacitação
profissional e autoeducação;
• Acessibilidade Brasil: A ACESSOBRASIL foi organizada com a finalidade de
exercer atividades de filantropia, educação e investimento social para a pro-
moção da defesa dos direitos de pessoas portadoras de necessidades especiais,
deficientes físicos, crianças e adolescentes, para o desenvolvimento humano,
guiando-se pela promoção da assistência social, ética, paz, cidadania, democra-
cia e da luta contra a discriminação sexual, étnica e racial;
• AHIMSA: Qualifica a vida de pessoas com surdocegueira e de pessoas com
deficiência múltipla sensorial, possibilitando-lhes a aquisição de uma forma de
comunicação, independência e autonomia e um estilo próprio de aprendizagem,
visando à inclusão educacional e social;
• DERDIC: A Derdic é uma Instituição sem fins lucrativos, mantida pela Fun-
dação São Paulo e vinculada academicamente à PUC-SP, que atua na Educa-
ção pela acessibilidade e empregabilidade de surdos e no atendimento clínico a
pessoas com alterações de audição, voz e linguagem. O trabalho institucional
prioriza famílias economicamente desfavorecidas e beneficia pessoas de todas
as faixas etárias;
• Fundação Dorina Nowill: A Fundação Dorina Nowill para Cegos é uma orga-
nização sem fins lucrativos e de caráter filantrópico. Há mais de 70 anos, tem
se dedicado à inclusão social de pessoas com deficiência visual. Uma das formas
como atua é por meio da produção e da distribuição gratuita de livros em Braille,
falados e da acessibilidade digital, diretamente para o público e, também, para
cerca de 3000 Escolas, Bibliotecas e Organizações de todo o Brasil. Também
oferece, gratuitamente, serviços especializados para pessoas com deficiência
visual e suas famílias, nas Áreas de Educação Especial, Reabilitação, Clínica de
Visão Subnormal e Empregabilidade;
• Instituto de Inclusão Olga Kós: Fundado em 2007, o Instituto Olga Kós de
Inclusão Cultural (IOK) é uma associação sem fins econômicos, que desenvolve
Projetos Artísticos e Esportivos aprovados em Leis de Incentivo Fiscal, para
atender, prioritariamente, crianças, jovens e adultos com deficiência intelectual;
• Associação das Mães dos Autistas (AMA): Proporciona à pessoa com
Autismo uma vida digna: trabalho, saúde, lazer e integração à Sociedade. Oferece
à família da pessoa com Autismo instrumentos para a convivência no lar e na
Sociedade. Promove e incentiva pesquisas sobre o Autismo, difundindo o conhe-
cimento acumulado;
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Após a leitura das unidades anteriores, você ficou animado(a) para trabalhar em
alguma ONG com pessoas deficientes?
Nas próximas unidades, vamos falar do papel das ONGs na aprendizagem das
pessoas com deficiência.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Livros
Sobre Crocodilos e Avestruzes: Falando de Diferenças Físicas, Preconceitos e sua Superação
AMARAL, L. Sobre crocodilos e avestruzes: falando de diferenças físicas, pre-
conceitos e sua superação. In: AQUINO, J. G. (org.). Diferenças e preconceitos.
São Paulo: Summus, 1998. p.11-30.
Vídeos
História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil
https://youtu.be/oxscYK9Xr4M
Leitura
Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil
https://bit.ly/31F0inh
Gestão, Legislação e Fontes de Recursos no Terceiro Setor Brasileiro: Uma Perspectiva Histórica
https://bit.ly/2YR7JWI
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Referências
ALVES, R. Concerto para Corpo e Alma. 17.ed. São Paulo: Papirus, 2015. p. 36-8.
Disponível em: <https://www.portalraizes.com/pessoas-diferentes-rubem-alves/>.
Acesso em: 19/01/2020.
BRASIL. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2007). Con-
venção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência: Protocolo Facultativo à
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência: decreto legislativo nº 186,
de 09 de julho de 2008: decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. 4. ed. revisada
e atualizada. Brasília, 2011.
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GOHN, M. G. Educação Não Formal na Pedagogia Social. In: Congresso Internacional
de Pedagogia Social, 2006, São Paulo. Anais [...] São Paulo, 2006. p. 1-10.
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Sites Visitados
BALABANIAN, A. Se eu fosse EU, de Clarice Lispector. 2015. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=U7W19Bx7FKM>. Acesso em: 16/01/20.
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