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Graduação em Psicologia
2022
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DINÂMICAS DE GRUPO
Projeto de intervenção psicossocial
INTRODUÇÃO………………………………………………………………………………4
OBJETIVO GERAL…………………………………………………………………………5
OBJETIVOS ESPECÍFICOS……………………………………………………………….5
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Dinâmica dos grupos e o processo grupal…………………………………………………....6
Gestalt…………………………………………………………………………………………7
MÉTODO……………………………………………………………………………………..9
TABELA DE
DINÂMICAS………………………………………………………………...17
REFERÊNCIAS…………………………………………………………………………….18
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INTRODUÇÃO
O presente projeto de Intervenção Psicossocial é voltado aos voluntários da ONG Samaritanos e tem o
objetivo de fortalecer vínculos no grupo e facilitar a elaboração de sentimentos, a exemplo da
frustração, decorrentes do trabalho com pessoas em situação de rua.
Os Samaritanos atuam como ONG há 2 anos, mas a história da organização começou em 2015,
quando jovens frequentadores da paróquia de Casa Forte se uniram para distribuir alimentos.
Hoje, o grupo conta com cerca de 200 voluntários, divididos em comissões, como a de saúde, jurídica,
logística e comunicação, que ajudam a fazer o projeto de distribuição de alimentos e roupas, chamado
de Ronda, acontecer nas terças e quintas-feiras, à noite. A estimativa do grupo é de que 500 pessoas
em situação de rua, de 21 bairros do Recife e Olinda, são acolhidos.
Durante as rondas, também são realizados atendimentos jurídicos e de saúde, além da captação de
currículos e parte da triagem para o projeto Volver, que ajuda trabalhadores a voltarem ao mercado de
trabalho. Alguns casos são encaminhados para a rede pública de saúde, parceiros do setor privado ou
para a sede dos Samaritanos, em Santo Amaro, onde são oferecidos serviços.
É no dia a dia do trabalho que as demandas dos voluntários surgem. Em entrevista ao grupo, relataram
que sentem frustração quando as pessoas contempladas pela ONG se recusam a seguir orientações ou
não dão continuidade a um tratamento de saúde necessário ou a um processo de entrevista de
emprego, por exemplo. Também emergem sentimentos de tristeza e ansiedade diante de situações de
vulnerabilidade social, especialmente por parte dos voluntários recém-chegados.
Um outro problema que deve ser tratado é o comprometimento. A pandemia trouxe o medo do
convívio social, levando muitos voluntários a se afastarem das atividades. Um dos coordenadores de
ronda afirma que chegaram a ter 30 pessoas atuando nas rondas durante a pandemia, quando o normal
era ter 100. Mesmo após a estabilização da COVID-19, os números na ONG não voltaram ao
esperado, já que muitos eventos promovidos pelos Samaritanos ou ligados à igreja Católica ainda
estão suspensos. Esta era uma forma de atrair e manter uma conexão dos participantes com o grupo. A
pandemia afetou a rotatividade dos voluntários novos. Antes, trabalhavam pelo menos um ano na
organização, mas agora não chegam a passar 6 meses, devido à falta de motivação. Isso prejudica a
elaboração de planos e o atendimento das pessoas em situação de rua.
Diante deste cenário, sugerimos a realização de dinâmicas com o grupo de coordenadores de ronda,
formado por 9 pessoas, para estimular o diálogo sobre frustração e comprometimento.
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OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O trabalho voluntário é reconhecido há cerca de cinco séculos, com a fundação da Santa Casa de
Misericórdia, mas somente a partir da década de 1960 tem sido alvo de estudos científicos (Souza,
2007). É caracterizado por uma atividade realizada por livre e espontânea vontade do indivíduo, sem
expectativa de retorno financeiro (Branco, 1983). No Recife, havia 149 mil pessoas maiores de 14
anos praticando algum tipo de voluntariado em 2018, o equivalente a 8% da população, de acordo
com a última pesquisa do IBGE sobre o tema. (ALVES, 2018).
Levando em consideração a relevância deste tipo de trabalho, o presente estudo se propõe a analisar as
questões relacionadas à frustração e ao comprometimento na ONG Samaritanos com base na teoria da
Dinâmica de Grupo.
O principal teórico da Dinâmica de Grupo, Kurt Lewin, foi o psicólogo mais influente da psicologia
social e das organizações. Ele estudou medicina, biologia, filosofia e psicologia. Em 1945, fundou o
centro de pesquisas em dinâmica de grupos, dando início à introdução desse termo no universo da
psicologia. Lewin estava sempre disposto a ouvir opiniões a respeito dos temas estudados, porém suas
descobertas sobre a comunicação humana se consolidaram como ciência a partir de experimentos e
verificações no dia a dia dos grupos, só o laboratório não seria levado em conta (JUSTINIANO,
2020).
Sua teoria foi inspirada pelo princípio de que o todo é maior que a soma das partes, da Gestalt,
portanto, na visão de Lewin, o grupo é uma totalidade dinâmica com características próprias
resultantes da inter-relação entre seus membros, não das psicologias individuais. Tem objetivos
próprios e relações próprias com outros grupos. (LEWIN, 1948).
Para entender por que ocorrem sentimentos como frustração e baixa motivação, que levam à falta de
comprometimento e evasão do grupo, é preciso examinar o funcionamento do grupo e aspectos como
o espaço vital e o campo de forças. “O comportamento é derivado da totalidade de fatos coexistentes
e importa examinar o campo dinâmico atual e presente, analisando-se os sistemas de tensão que se
produzem pelas forças em ação (atração, repulsa, coerção etc.)” (PASQUALINI et al, 2021).
No espaço vital, o comportamento não dependerá do passado ou futuro, mas de fatos de interconexões
com o sujeito e sua percepção atual. No grupo, é criado um campo de forças dinâmico. Porém existem
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limites estabelecidos por características físicas e sociais, mantidos através das escolhas feitas pelo
sujeito como membro desse grupo, com base em suas próprias motivações. (JUSTINIANO, 2020)
Cada pessoa faz parte de vários grupos e constroem seus próprios espaços vitais. No grupo, ocorre o
encontro dessas diferentes realidades. Por isso, é importante trabalhar a comunicação, fator essencial
para o diálogo sobre sentimentos, fortalecimento de vínculo entre os membros e a motivação.
Lapassade (1983) diz que as estruturas de comunicação têm consequências para a vida do grupo e o
seu clima.
Lewin considerava que o clima do grupo - o sentimento existente naquele todo dinâmico - é essencial
para mudar as forças existentes e provocar movimento. Um clima saudável depende de um líder
democrático, que esteja à disposição para tirar dúvidas, explicar, fomentar a sensação de liberdade e
de pertencimento, possibilitar decisões em conjunto, além de elogiar e criticar objetivamente
(LEWIN, 1948).
Um grupo com sentimento de equipe, coesão, membros participativos e fiéis aos objetivos em
comum, impacta na perspectiva temporal. Para Lewin, quando alguém renuncia à esperança, se retrai
a uma vida primitiva e passiva, perde a energia e para de planejar e desejar um futuro melhor,
afetando a moral e a disposição para agir (LEWIN, 1948). O futuro faz parte do espaço vital de cada
sujeito, assim como o passado e o presente. Assim, a perspectiva temporal e o clima podem afetar a
moral, a produtividade e a coesão de um grupo. É importante analisar, portanto, se a frustração
decorrente do trabalho com moradores de rua e a desistência do voluntariado podem estar ligados à
falta de esperança no contexto grupal ou social.
A teoria de Kurt Lewin foi o pontapé inicial para o estudo das dinâmicas de grupo, em 1930.
Posteriormente, o conceito se ampliou. A expressão "dinâmica de grupo" engloba, pois, uma tríplice
significação: é uma ciência, um conjunto de técnicas e um pensamento. (AUBRY, SAINT-ARNAUD
1978) Nesta proposta de intervenção, apresentamos algumas técnicas que podem ser empregadas no
contexto da ONG Samaritanos.
Gestalt
A teoria da Gestalt pode ser usada como base das dinâmicas de grupo para facilitar a cooperação e o
desenvolvimento do grupo através do desenvolvimento dos indivíduos ali presentes. Esta abordagem
foi escolhida por procurar promover a mudança psicológica através de objetivos e tarefas que
favorecem a aprendizagem. (BORIS, 2013)
O ciclo de um grupo gestáltico passa por fases em que os participantes captam a situação do grupo
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usando seus próprios sentidos; tentam compreender os outros que compartilham o aqui e agora da
vivência grupal através das sensações, trocas e temas comuns; mobilizam a energia, tendendo à ação;
se percebem como comunidade, consolidando o sentimento de grupo; sentem completude, integração
e afeto mútuo e tratam os problemas coletivamente; e, por fim, se recolhem para avaliar a experiência
e, se houver tempo, abrir espaço para novos temas e iniciar o processo novamente. (Boris, 2013)
MÉTODO
O estabelecimento de um grupo gera fenômenos como coesão (estabelecido através dos membros a
permanência dos mesmos, mantido por satisfação e produtividade), padrões grupais(estabelecimento
de padrões de comportamentos),motivação (ter motivação pessoal para permanecer no grupo e
motivação sobre o objetivo do grupo), liderança (ter como habilidade motivar e influenciar o grupo).
É necessário para a dinâmica:
⁃ Objeto ou tema;
⁃ Materiais, como som, papel,mapas e etc;
⁃ Ambiente adequado, acessível a todos, amplo, fechado e iluminado;
⁃ Tempo determinado para iniciar e terminar;
⁃ Ao final, é recomendado fazer uma síntese do encontro e provocar os participantes
com perguntas sobre a experiência vivenciada no dia. (AMARAL, 2007)
O projeto de intervenção tem como alvo inicial o grupo de coordenadores de ronda, que
desempenham papel-chave à frente das rondas, o projeto guarda-chuva da organização. O grupo de 9
pessoas contribui para a logística da distribuição de roupas e alimentos, tem maior contato com as
pessoas em situação de rua, fazem a ponte entre as diversas comissões dos Samaritanos e quem
precisa dos serviços ofertados, além de ter relacionamento direto com outros voluntários que
participam das rondas.
As dinâmicas propostas visam estimular o diálogo e a motivação como forma de fortalecer vínculos e
ajudar a lidar com a frustração e outros sentimentos, como ansiedade, tristeza, desesperança, que
emergem no trabalho voluntário com pessoas em situação de rua. Ajudar a lembrá-los dos limites e o
sentido do voluntariado também está no planejamento.
A programação prevê 12 encontros dentro de 6 (seis) meses, com 2(dois) encontros por mês que
acontecerão em uma sala na sede dos Samaritanos em Santo Amaro, uma casa com salas para serviços
de saúde e jurídico, laboratório de informática e treinamentos. Os voluntários afirmam que realizar as
dinâmicas lá também é uma forma de visitar mais esta casa e criar vínculos afetivos com o local.
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No início das dinâmicas, o coordenador/facilitador pode utilizar técnicas quebra-gelo para tirar a
tensão dos membros do grupo e ajudá-los a se integrar, pois são recursos que quebram a seriedade do
grupo, logo facilitando a participação de todos. É essencial estimular que cada um se apresente, faça
exercícios de respiração e conversem sobre suas expectativas a respeito do grupo. As dinâmicas
citadas foram retiradas do site Passei Direto (2021), a (Re)vista Diversidade (2017) e da Revista
Salusvita (MAZETO E CARRAPATO, 2018).
Apresentação/setting:
- Tempo: 30 Min.
- Desenvolvimento: Será feito para os participantes uma pergunta “Qual o seu maior sonho
para esse projeto?” (A interpretação é livre) e cada um precisa escrever em um papel sem
dizer a ninguém. Quando todos estiverem terminando de dobrar os papéis, o coordenador vai
ler cada papel e os integrantes terão que adivinhar de quem é o sonho, após acertaram ou não,
a pessoa dona(o) do sonho se apresenta dizendo seu nome, idade, e repetindo o seu sonho. É
um momento para conversar sobre expectativas em relação ao grupo e fazer acordos
referentes a regras de funcionamento dos encontros, como estabelecer horários para início.
- Observação: A ideia é fazer com que o grupo perceba que cada um ali tem um sonho parecido
ou diferente do mesmo lugar e que isso não é um problema pois todos querem o mesmo bem.
- Tempo: 10 - 25 Min.
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- Material: Nenhum.
- Observação: o objetivo é ajudá-los a pensar sobre seus papéis como voluntários e na forma
como expressam seus desejos e expectativas no outro.
2º Dinâmica: “Semelhanças”
- Tempo: 20 - 35 Min.
- Observação: o objetivo é mostrar que podem possuir mais coisas em comum do que
imaginam, facilitando uma empatia que se espera entre colaboradores/voluntários que
desempenham atividades juntos.
- Tempo: 15 - 30 Min.
- Desenvolvimento: Formação em círculo, uma bexiga vazia para cada participante, com um
tira de papel dentro (que terá uma palavra para o final da dinâmica) facilitador dirá para o
grupo que aquelas bexigas são os problemas que enfrentamos no nosso dia-a-dia(de acordo
com a vivência de cada um), desinteresse, intrigas, fofocas, competições, inimizade, etc. Cada
um deverá encher a sua bexiga e brincar com ela jogando-a para cima com as diversas partes
do corpo, depois com os outros participantes sem deixar a mesma cair. Aos poucos o
facilitador pedirá para alguns dos participantes deixarem sua bexiga no ar e sentarem, os
restantes continuam no jogo. Quando o facilitador perceber que quem ficou no centro não está
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dando conta de segurar todos os problemas peça para que todos voltem ao círculo e então ele
pergunta:
1. Quem ficou no centro, o que sentiu quando percebeu que estava ficando
sobrecarregado?
- Depois destas colocações, o facilitador dará os ingredientes para todos os problemas, para
mostrar que não é tão difícil resolvermos problemas quando estamos juntos. Ele pedirá aos
participantes que estourem as bexigas e peguem o seu papel com o seu ingrediente, um a um
deverão ler e fazer um comentário para o grupo, o que aquela palavra significa para ele.
- Tempo: 10 - 20 min
5º Dinâmica: “O Desafio”
- Tempo: 15 - 25 Min
- Desenvolvimento: Coloque uma música e peça aos participantes para passar a caixa entre
eles. O facilitador deve ficar de costas para o grupo. Assim, não consegue enxergar com quem
está a caixa. Quando a música parar, use o seu poder para colocar pressão no jogo com
perguntas que deixam os participantes apreensivos, como:
- Observação: O participante deverá decidir se abre ou não a caixa. Caso ele não abra, o jogo
continua. A resposta negativa ajuda a entender o quanto eles são influenciados por pressões
externas e como eles agem para superá-las. O prêmio da caixa fica para o participante que
decidir abri-la.
- Tempo: 10 - 20 Min.
- Observação: deve ser aberta a discussão que tem como fundamento a reflexão de quanto
precisamos do outro para chegar a algum objetivo e que é ajudando ao outro que seremos
ajudados.
- Tempo: 10 - 20 Min.
8º Dinâmica: “O Espelho”
- Material: Um espelho escondido dentro de uma caixa, de modo que ao abri-la o integrante
veja seu próprio reflexo.
- Desenvolvimento: O coordenador motiva o grupo: "Cada um pense em alguém que lhe seja
de grande significado. Uma pessoa muito importante para você, a quem gostaria de dedicar a
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maior atenção em todos os momentos, alguém que você ama de verdade... com quem
estabeleceu íntima comunhão... que merece todo seu cuidado, com quem está sintonizado
permanentemente... Entre em contato com esta pessoa, com os motivos que a tornam tão
amada por você, que fazem dela o grande sentido da sua vida..." Deve ser criado um ambiente
que propicie momentos individuais de reflexão, inclusive com o auxílio de alguma música de
meditação. Após estes momentos de reflexão, o coordenador deve continuar:
"...Agora vocês vão encontrar-se aqui, frente a frente com esta pessoa que é o grande
significado de sua vida."
- Em seguida, o coordenador orienta para que os integrantes se dirijam ao local onde está a
caixa (um por vez). Todos devem olhar o conteúdo e voltar silenciosamente para seu lugar,
continuando a reflexão sem se comunicar com os demais. Finalmente é aberto o debate para
que todos partilhem seus sentimentos, suas reflexões e conclusões sobre esta pessoa tão
especial. É importante debater sobre os objetivos da dinâmica.
- Cada um responde o que escreveu. É importante ressaltar que não se trata de discutir em
profundidade mas principalmente de se escutarem reciprocamente. Depois de ouvir todo
mundo, fazer uma discussão do que fazer para que o grupo melhore.
- Desenvolvimento: Pedir para o grupo se posicionarem um de costas para o outro, mas devem
encostar mesmo, ombro a ombro. Em seguida, pedir para que cada dupla se abaixe até o chão
sem colocar as mãos no chão. Alguns vão cair, outros vão conseguir, esta dinâmica é muito
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engraçada e é recomendada a aplicação para um dia em que se espera um maravilhoso
faturamento. Fechar falando da confiança que temos que ter no amigo do trabalho, espírito de
equipe e valorização de pessoas
- Materiais: Uma bandeja e balas de acordo com o nº de participantes. As balas devem ser
colocadas dentro da bandeja.
- Desenvolvimento: forma-se um círculo, diga então aos participantes: 'vocês terão que chupar
uma bala, só que não poderão usar suas mãos para desembrulhar a bala e colocar em sua
própria boca'.
- Os participantes ficam loucos pensando como fazer isso, é interessante colocar a bandeja no
chão. Alguns participantes até pegam a bala com a boca e tentam desembrulhar. Espera-se
que eles se ajudem, um participante pegue a bala com as mãos, a desembrulhe e coloque na
boca do outro.
- Desenvolvimento: O animador começa o jogo dizendo: “O meu vizinho é ...” ( aqui diz uma
qualidade ). Conforme a letra que inicia a palavra dita, todos os outros jogadores devem dizer
palavras que se iniciem com a mesma letra. Por ex., se o animador disser: “Meu vizinho é
corajoso”, todos os demais jogadores dirão palavras com a letra “C”. Não podem repetir
palavras. Terminada a primeira rodada, o animador escolhe outra letra e assim por diante
prossegue o jogo.
nº da Dinâmica Objetivo
Dinâmica
Independente da dinâmica é recomendado, ao final delas, promover um debate organizado sobre o que
cada um achou da atividade, como um meio de feedback. Todas as dinâmicas foram escolhidas para
gerar reflexões mesmo que não haja o objetivo direcionado para tal.
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Referências:
ALVES, Pedro. Recife tem dobro da média nacional de pessoas que fazem voluntariado, G1.
Disponível em: <https://g1.globo.com/pe/pernambuco/noticia/2018/08/28/recife-tem-dobro-da-media-
nacional-de-pessoas-que-fazem-voluntariado.ghtml>
AMARAL, Vera Lúcia. A dinâmica dos grupos e o processo grupal. Programa Universidade a
DISTÂNCIA UNIDIS Grad. 2007. Disponível em <https://docplayer.com.br/1537450-Psicologia-da-
educacao-d-i-s-c-i-p-l-i-n-a-a-dinamica-dos-grupos-e-o-processo-grupal-autora-vera-lucia-do-amaral-
aula.html>
AUBRY, Jean-Marie; SAINT-ARNAUD; Yves. Dinâmica de grupo. São Paulo: Ed. Loyola, 1978.
Disponível em:
<https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=asmxPpjXaSgC&oi=fnd&pg=PA7&dq=din
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%C3%A2ncia&ots=veDrOvoJ8D&sig=XMQ7xgrFCp6BP6NiC_4nHTgADYQ#v=onepage&q=din
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BORIS, Georges Daniel Janja Bloc. Grupos gestálticos: uma proposta fenomenológica de
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LEWIN, K. (1948a). Problemas de Dinâmica de Grupo (pp. 100-118). São Paulo: Cultrix.
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MAZETO, Bruna Ramos; CARRAPATO, Josiane Fernandes Lozigia. A importância da dinâmica de
grupo no tratamento da dependência de substâncias psicoativas em uma Comunidade terapêutica.
SALUSVITA, Bauru, v. 37, n. 2, p. 301-321, 2018. Disponível em:
<https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1050348#:~:text=o%20uso%20de%20subst
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