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teórico-metodológicas
dos processos grupais
Prof. Pedro Vítor Souza Rodrigues
Descrição
Propósito
Objetivos
Módulo 1
Módulo 3
Módulo 4
meeting_room
Introdução
Os seres humanos são sociais. Isso significa que a coletividade
potencializa suas capacidades, eleva suas chances de
sobrevivência e atende suas necessidades socioemocionais. As
organizações grupais nos distinguem dos demais seres vivos,
favorecendo a evolução tecnológica, qualidade de vida e
felicidade individual.
Como grupos, formamos papéis importantes da personalidade,
acumulamos e trocamos conhecimentos úteis sobre a natureza,
rompemos dificuldades que sozinhos não conseguiríamos,
coordenamos projetos grandiosos e complexos, elevamos a
felicidade porque nossas necessidades e problemas também
podem ser atendidos ou resolvidos por outros por meio de uma
rede cooperativa de troca de serviços e produtos.
O que é um grupo?
Coesão de grupo
check Papéis
check Normas
check Coesão
check Coalizão
check Cooperação
check Conflito
check Liderança
check Poder
check Reconhecimento
check Status
Conflitos e liderança
Autocrático
Quando concentra poder por meio da coerção.
Democrático
Quando representa a decisão da maioria.
Permissivo
Quando é omisso e cada um age ao seu modo.
Para esse autor o grupo é mais do que a soma das partes. Lewin
aborda a realidade grupal considerando-a como uma totalidade
dinâmica e interativa sobre a qual atuam forças que
impulsionam ou que restringem.
Psicoterapia de grupo
video_library
Prática de dinâmica de grupo em
psicoterapia de grupo
Neste vídeo, o especialista reflete acerca da prática de dinâmica de
grupo em psicoterapia de grupo, destacando exemplos da atuação do
psicólogo como facilitador dos processos grupais.
Falta pouco para atingir seus objetivos.
Questão 1
Questão 2
Contribuições de Pichon-Rivière
A dialética grupal
Enrique Pichon-Rivière (1907-1977).
A teoria do vínculo
Vínculo paranoico
Vínculo depressivo
Vínculo obsessivo
Observador
Registra a história do grupo.
Integrantes
Organizam-se em funções variadas em prol das metas do grupo.
O porta-voz expand_more
O bode-expiatório expand_more
Surge quando o grupo não aceita o que foi explicitado pelo porta-
voz. É um membro que o grupo elege para descarregar suas
dificuldades. É culpado por todas as desgraças e
acontecimentos inconvenientes que ocorrem no grupo. É aquele
que recebe as cargas negativas do grupo.
O sabotador expand_more
O processo pressupõe:
Pré-tarefa expand_more
Tarefa expand_more
check Aprendizagem
check Interação
check Vínculo
check Descentramento
Para Pichon-Rivière, a aprendizagem acontece na experiência concreta
de interação, o que pressupõe o contato com as pessoas pela
comunicação verbal ou não verbal, conscientemente ou não.
looks_3 Pertinência
looks_4 Comunicação
looks_5 Aprendizagem
looks_6 Tele
Veja que não é o coordenador, mas o próprio grupo que está no centro
de seu processo de aprendizagem e transformação. O grupo é o
protagonista na produção de sua saúde e na construção dos sentidos
que dão significado à experiência humana.
Questão 1
Questão 2
O psicodrama de Moreno
Então, se as palavras não dão conta, ele pode ter a necessidade de atuar
esse problema. Isto é, uma necessidade de estruturar um episódio, de
vivê-lo de uma forma que seja possível externá-lo. Ele percebe que atuar
é construir uma cena em que se possa viver o conflito que emergiu na
sessão de grupo.
Ou seja, estamos em uma sessão de grupo na qual predomina o verbal,
mas emerge uma necessidade natural de agir ou de ir para uma cena
para enxergarmos a realidade. Nesse momento, saímos de uma sessão
de grupo e entramos em uma sessão de psicodrama de grupo.
Os instrumentos da metodologia
psicodramática
Diretor expand_more
Protagonista expand_more
Plateia expand_more
O processo psicodramático
Aquecimento expand_more
Ação expand_more
Compartilhamento expand_more
Exemplo
Alguém pode permanecer em uma rede social de um clube que
participou há anos. Então, esse campo continua exercendo uma
dinâmica sobre sua vida. A questão é qual a motivação de permanecer
nesse grupo.
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Relações de poder, autonomia e
dignidade
Neste vídeo, o especialista reflete os processos de maioria e minoria de
Kurt Lewin, destacando as relações de poder, autonomia e dignidade.
Falta pouco para atingir seus objetivos.
Questão 1
Questão 2
B espontaneidade e criatividade.
C força e contradição.
E individualidade e grupalidade.
looks_one Inclusão
looks_two Controle
looks_3 Afeto
A fase da inclusão
Quando falamos da necessidade de inclusão, a ideia é que “nenhum
homem é uma ilha”, pois o ser humano não vive isolado, somos seres de
vínculos. E nessas interações com as pessoas, construímos o nosso
ser. O autoconceito é formado na relação com o outro. O objetivo é
definir as fronteiras entre o eu e o grupo.
A fase do controle
Temos a necessidade de controle, que considera o processo de tomar
decisões em conjunto em áreas de poder e influência e autoridade. O
controle abrange a influência sobre o grupo. Ou seja, a responsabilidade
de cada um perante o grupo. Para assumir autoridade é preciso bancar
responsabilidades. Podem ocorrer confrontos onde os indivíduos
medem suas forças.
check Cooperação
check Carinho
check Hostilidade
check Ciúmes
O subsocial expand_more
O supersocial expand_more
O sociável expand_more
O grupo de encontro
Fase de hesitação
Confrontação
O encontro básico
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FIRO-B e relações interpessoais
Neste vídeo, o especialista reflete sobre a ferramenta FIRO-B e as
necessidades de inclusão, controle e afeição, destacando os modos de
interação humana em diferentes grupos.
Falta pouco para atingir seus objetivos.
Questão 1
Questão 2
Considerações finais
Embasados teoricamente nas perspectivas dos autores abordados,
podemos diagnosticar e intervir nos processos das mais variadas
realidades grupais.
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Referências
BETTONI, R. A.; ANDRADE, M. J. N. A Formação dos Grupos Sociais em
Sartre. Revista Eletrônica UFSJ, n. 4, p. 67-75, jul. 2002.
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