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i al d e

a S oc
o lo g i po s
Ps i c s G r u
u e n o
Pe q
PROCESSOS GRUPAIS E SUAS CONFIGURAÇÕES
https://www.youtube.com/watch?v=pCxY70kPDnM&t=61s%3Cbr%3E
• A maneira pela qual vivemos em grupos são
experiências fundamentais para as nossas
formações, estruturações de convicções e para o
desenvolvimento de nossas capacidades.
• Com o que o vivenciamos
através de nosso campo
social é que nos “jogamos”
em novas experiências de
relacionamentos grupais;
• A nossa inserção grupal pode
ser realizada de uma forma
consciente ou não.
https://www.youtue
.com/watch?v=qki4Z3a0Rf
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Processo grupal dinâmica DO grupo
X
Técnicas de grupo tratamento –
intervenções relacionados aos
fenômenos (dinâmica DE grupo)
LEMBREMOS DO CAMPO SOCIAL
DE LEWIN...

TEORIA DE CAMPO DE KURT LEWIN


Espaço Vital ou Campo Psicológico
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RELIGIÃO LAZER

FAMÍLIA TRABALHO

SEXUAL SOCIAL
AFETIVIDADE
• Temos consciência de que participamos de alguns
grupos, comumente aqueles que aderimos por uma
opção pessoal;

• Outros grupos não podemos fazer escolhas. Em


tese, ...a família por exemplo...nossos
comportamentos serão orientados por normas,
valores, princípios que nortearão nossas atitudes,
assim refletindo em nossos comportamentos...
ATITUDE
VALORES E PRINCIPIOS QUE CONSTRUIMOS AO LONGO DAS RELAÇÕES - SUBJETIVA
Afetivo
Cognitivo
comportamental

PROCESSO E CONFIGURAÇÃO

COMPORTAMENTO AÇÕES RELATIVAS A ATITUDE


BEHAVIORISTA
Conflito
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
As configurações
• Até então a referência é nos chamados grupos
"espontâneos" ou "naturais";

• Existem os grupos estruturados com finalidades


específicas, organizados e coordenados pelos próprios
participantes ou por profissionais com variadas
formações;

• Grupos de anônimos (AAs, NAs, etc.), grupos ligados


às Igrejas, que atuam nas comunidades, nos partidos
políticos, nos sindicatos, nas escolas, nas organizações,
com amigos, dentre outros.
• Todos os grupos, por suposição, podem
estar a serviço da transformação social quanto da sua
manutenção e permanência nele;
• Contudo, estamos rodeados de grupos e participando
ou negando participar deles em todos os momentos de
nossas vidas.

Na busca da compreensão desta configuração


foi visitado o mundo de outras ciências que
pudessem agregar valores à compreensão do
fenômeno grupal
A Psicologia, preocupou-se com o comportamento dos
indivíduos na sua atuação interpessoal;

A Sociologia, estudou as relações interpessoais em si, como a


unidade, a sociometria, os subgrupos, a liderança;

A Antropologia, estudou os grupos culturais nas tribos,


clãs, nos povos primitivos, nas Comunidades;

As Ciências Políticas passaram a interessar-se pelo


liderança, pelos grupos de pressão, pela persuasão, pela
influência eleitoral dos grupos;
A Economia estudou os sindicatos, como grupos de
influência e pressão, bem como a família, e as consequências
de sua atuação no mercado consumidor;

O Marketing e a Publicidade investiram no estudo de


grupos consumidores e passaram a mensagem de vendas, dita
propaganda.

A Pedagogia interessou-se pelo grupo de aprendizagem e


desenvolvimento do pensamento indo às escolas.
• Tanto a Sociologia quanto a Psicologia têm
demonstrado interesse no estudo dos pequenos
grupos sociais, pensando o "grupo" como uma
intermediação entre o "indivíduo" e a "massa";
• Na Psicologia, o estudo sistemático dos pequenos
grupos sociais, busca compreender a dinâmica dos
mesmos, tendo início na década de 30 e 40, com
Moreno e Kurt Lewin;
• Moreno inicia com o "teatro da espontaneidade" que
depois nos leva ao Psicodrama.
Cabe ressaltar que a preocupação com grupos, de
Moreno e de Lewin, aparecem posteriores às
inovações tayloristas e fordistas que levaram à
elevação dos lucros mas também incidiram sobre a
deterioração das relações tanto dos operários entre
si quanto em relação a chefias e patrões conforme
denominação da ocasião.
 Há uma tradição no estudo e na intervenção com
pequenos grupos que privilegia o treinamento em busca
da produtividade;
 Os especialistas em grupos se atêm a aplicação de
técnicas grupais que desenvolvem a cooperação entre os
participantes e não levam o grupo a se autocriticar e
buscar o seu caminho para o funcionamento, pois uma
das possibilidades é não mais se constituir enquanto
grupo;
 Neste caso, a constituição do grupo está a serviço da
instituição, como instrumento de controle sobre os
indivíduos.
Em geral,estudiosos ao se referirem ao conceito de
grupo, partem da descrição do mesmo fenômeno
social: “a reunião de duas ou mais pessoas com um
objetivo comum de ação” .
O que difere é a leitura que é feita do processo de
constituição do grupo e do entendimento da
finalidade do mesmo.
A FORMAÇÃO DOS GRUPOS
Pontos importantes para o estudo de pequenos grupos
sociais:

1. o contato entre as pessoas e a busca de um objetivo


comum;

2. a interdependência entre seus membros;

3. a coesão ou espírito de grupo que varia em um


contínuo que vai da dispersão até unidade.
AFILIAÇÃO porque formamos grupos
“Uma necessidade humana das mais importantes é a de estar com
outros para conversar, trabalhar, debater, amar e buscar apoio,
aprovação, conforto e prestígio” (Helmuth Kruger - Introdução à
Psicologia Social - vol.1)

•Algumas teorias para explicar o porquê dos seres humanos se agruparem:


1. Gregarismo - McDougall (1926)
“A afiliação decorre de um fator inato, invariante, geneticamente transmitido e
comum a todos os membros da espécie.” É um conceito totalmente voltado para
o instinto da espécie.
2. Comparação Social - Festinger (1954)
“Em diversos momentos e sob as mais variadas condições, necessitamos
avaliar nossas crenças, estados emocionais, traços de personalidade e
habilidades cognitivas, sociais e motoras, a fim de concluirmos a respeito
da normalidade ou acerto de nossos atributos, experiências e decisões”.
INDIVIDUALIZAÇÃO
SOLIDÃO

INDIVIDUAÇÃO
SOLITUDE
Ainda:
- se há menor atração por pessoas e situações divergentes de
nós;
- se há discrepâncias de opinião e capacidade:
Existe uma tendência no sentido da pessoa cessar de se
comparar e desafiliar-se do grupo.

Logo:
- as pessoas juntam-se a grupos com a finalidade de auto-
avaliação e os grupos tendem a ser homogêneos em pelo
menos uma opinião ou capacidade;
- os grupos proporcionam “feedback” de auto-avaliação e
informação segundo a teoria da Comparação Social.
Obediência - manifestação de um
comportamento aquiescente que está
diretamente relacionado a uma imposição
externa para atender a uma necessidade de
aceitação do indivíduo no grupo. A base do
conformismo é na obediência.

PERSONALIDADE CONFORMISMO
ATITUDINAL CONFORMIDADE
COMPORTAMENTO OBEDIENCIA
As funções grupais e suas formas de integração,
são de três tipos de integração social:
•Ambiental comparação e influencia
•comportamental
•Afetiva dar sentido

AS PRESSÕES NO E DO GRUPO

 Motivos Individuais e Objetivos do Grupo – aderência e localização

 Propriedades Estruturais do Grupo – corrente de comunicação, da corrente


de trabalho, da mobilidade das pessoas, das relações de poder, das relações
sociométricas (prestígio, popularidade, fonte de recursos, etc).
COERÇÃO
Pq estamos??? ATRAÇÃO X AJUDA = COESÃO
Grupos Psicológicos:
São grupos integrados por pessoas que se conhecem, que procuram objetivos
comuns, possuem ideologias semelhantes e interagem com freqüência.

Sociogrupos:
São grupos cujas relações entre os membros existem principalmente em
função de os membros trabalharem juntos com o propósito de alcançar algum
objetivo.

Psicogrupos:
São grupos em que a associação e interação entre os membros constituem a
finalidade principal de seus membros.

Organização Social:
Sistema integrado de pessoas e grupos que visam a um mesmo fim, podendo
no entanto, não possuir as mesmas características dos grupos psicológicos.

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