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HUMANAS
JOVENS EM VULNERABILIDADES
PSICOSSOCIAIS: GRUPO COMO LUGAR DE
ACOLHIMENTO E SUBJETIVAÇÃO POLÍTICA
Guarulhos/SP
2022
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TÉCNICAS DE GRUPO E RELAÇÕES
HUMANAS
Guarulhos/SP
2022
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• Introdução
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intervenção psicossocial de escuta, acolhimento, fortalecimento comunitário e político.
Os denominados grupos de “risco social” são produções inerentes ao sistema capitalista
que necessitam de relações de exploração e opressão para se perpetuar. Dessa forma,
compreendemos a pobreza em sua multidimensionalidade e heterogeneidade em que
aspectos subjetivos e objetivos, singulares e coletivos se entrecruzam e se constituem.
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Deleuze (1996) para compreender o grupo enquanto um
dispositivo de intervenção, ou seja, um operador que produz
recortes enunciativos, uma máquina de fazer ver e fazer
falar.
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Consideração Finais
Por compreendermos que as dimensões subjetivas e sociais não possam ser
dicotomizadas, embora sejam esferas distintas em que uma não se sucumbe a outra,
utilizaremos neste artigo o termo “vulnerabilidades psicossociais” entendidas como as
fragilidades psíquicas decorrentes de situações sociais injustas e opressoras que geram
desamparo, sofrimento e violação de direitos. Por meio dessa proposta de escuta grupal,
a psicologia se coloca como uma intercessora, identificando diversos conflitos,
desamparos sociais e subjetivo dentro desse ambiente. Essa dinâmica que além intervir
com programa de orientação grupal, também se faz acolhedora, proporcionando um
lugar de fala e de escuta coletiva, enfrentando suas crises emergente e proporcionando a
o outro sujeito essa mesma possibilidade. Concluído: Vemos a importância dessa
pesquisa de intervenção e efetivação das políticas públicas voltada para os jovens de
periferia. E assim promover aos jovens sujeito de direitos, participando da própria
construção da sua cidadania e do coletivo do qual ele pertence.
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• Referências