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TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE/ TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES
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ÍNDICE:
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3
2. CONCEITO DE GRUPO ............................................................................................ 4
3. SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE (SNS)...................................................................... 6
3.1. CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE ................................................................... 6
3.2. ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE (ERS) ...................................................... 6
3.3. ADMINISTRAÇÃO DIRETA ............................................................................... 7
3.4. ADMINISTRAÇÃO INDIRETA ............................................................................ 8
3.5. SETOR PÚBLICO EMPRESARIAL ....................................................................... 9
4. SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE ....................................................................... 10
4.1. HOSPITAL DR. NÉLIO MENDONÇA (HNM) ..................................................... 11
5. SERVIÇO DE MEDICINA INTENSIVA (SMI/UCIP/UCI) .............................................. 11
5.1. MEDICINA INTENSIVA NA RAM ..................................................................... 12
6. PAPEL DO TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE NA MEDICINA INTENSIVA ...................... 15
7. CONCLUSÃO ........................................................................................................ 16
8. Referências .......................................................................................................... 17
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1. INTRODUÇÃO
No âmbito da disciplina Técnicas de Comunicações e Relações Interpessoais, UFCD:
Trabalho em equipas multidisciplinares na saúde (6561), foi-nos proposto, pela formadora Ana
Raquel Pereira, um trabalho acerca da Dinâmica dos grupos dentro das estruturas
organizacionais.
A comunicação em saúde é um fator determinante no sucesso dos cuidados prestados,
daí a importância desta disciplina no curso Técnico Auxiliar de Saúde, pois é esta é focada em
destacar o valor do trabalho harmonioso em equipa, que só é alcançado se e só se houver
relações saudáveis no ambiente laboral e uma boa comunicação entre todos os elementos do
grupo em questão.
Trabalhar em equipa, principalmente no início, tende a ser custoso, porém depois de
alcançado o equilíbrio, os resultados finais mostram-se sempre mais promissores, do que um
trabalho realizado de forma individual.
Para exemplificar a organização e dinâmica de um trabalho realizado por equipas
multidisciplinares nós escolhemos a Medicina Intensiva, que se destina ao cuidado a
determinados pacientes em situações consideradas críticas.
Em saúde não existem trabalhos individuais, todo e qualquer procedimento em
ambiente hospitalar é realizado em grupo. O utente procura cuidados de saúde para encontrar
uma cura para a sua doença/condição, para a maior satisfação dos mesmos e até mesmo dos
próprios profissionais, deve-se promover a colaboração saudável, pois nenhum profissional é
capaz de fornecer uma cura sozinho ao doente. Então, através da realização deste trabalho
temos como objetivo primeiramente de definir o conceito de grupo destacando a importância
do trabalho em equipa, depois passar para a especificação da organização e dinâmica dos
cuidados de saúde a nível nacional e regional, para só após passar para a abordagem da
Medicina intensiva, começando pela sua história e posteriormente o seu funcionamento e a
formação da equipa de cuidados intensivos na Região Autónoma da Madeira (RAM).
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2. CONCEITO DE GRUPO
Quando analisamos o conceito da palavra “grupo” algumas das caracterizações que lhe
é atribuído consoante o dicionário porto editora são: “conjunto de pessoas ou objetivos,
tomados como constituindo um todo ou uma unidade”; tal como:” certo número de pessoas
reunidas”, ou seja, um grupo consiste na formação de uma organização por pessoas, com
capacidades técnicas, aptidões e motivações que facilitará alcançar um objetivo que não é
alcançado com empenhamento individual (Porto Editora, s.d.)
Perante uma definição fisiológica temos que: “Um grupo é uma coleção de indivíduos
que têm relações uns com os outros que os tornam interdependentes em algum grau
significativo “de acordo com Cartwright e Zander, 1968.
Algumas pesquisas criadas pelo filósofo Lewin, complementam que um grupo é mais
complexo do que um agrupamento de pessoas, pois não é apenas a proximidade de certos
membros, mas uma coleção de indivíduos interdependentes. Tal como Lewin, outros génios do
mundo da filosofia, artes e matemática, (Arrow, McGrath e Berdahl), acreditam que o conceito
de grupo é algo profundo, onde abordam a importância das relações entre as pessoas,
instrumentos até às tarefas, todos com objetivos quer sejam individuais ou coletivos, estes
podendo alterar à medida que o grupo compartilha estas semelhanças (Rodrigues, 2004).
Ainda é de salientar as conclusões do sociólogo, Alexandre Hare, que aborda as quatro
características fundamentais em qualquer grupo para implementar a sua eficácia, em primeiro
lugar todos os elementos no grupo têm que partilhar um conjunto de valores que facilitará o
alcance do objetivo desejado, de seguida entender a relevância de acumular recursos e
capacidades que serão utilizados para facilitar a atividade que será produzida, logo após terá
que haver uma aceitação por partes de todos os elementos perante às suas obrigações, esta
pode ser através da departamentalização, em que são distribuídos operações semelhantes ou
relacionadas, através da diferenciação, em que se criam hierárquicos adicionais isto perante
uma diferenciação vertical, ou no caso da diferenciação horizontal há formação de novos
departamentos no mesmo nível hierárquico quando há um crescimento no volume de
atividades ou aumento da complexidade do trabalho, por fim na fase final temos um objetivo,
ou um conjunto destes que são alcançados com a ajuda da coordenação de um líder que
controla este processo (Rodrigues, 2004).
Uma maneira mais clara e objetiva de analisar a construção de um grupo para melhor
perceber o seu conceito é através dos seus princípios. Em primeiro lugar temos a formação do
grupo, onde há o agrupamento de indivíduos com incertezas de onde é que se encaixam no
ajuntamento tal como à liderança do grupo, o que poderá levar à fase tempestuosa onde não
existe coesão mas há uma persistência de conflitos e existência de emoções e tensões no
grupo, que termina com uma hierarquia bem definida até aceitarem uma liderança, o que leva
a uma normalização com a presença de relações fortes e um grupo coeso com os mesmos
objetivos o que evolui para a ação funcional com uma ajuda mútua. Se esta fase for a última
estamos perante um grupo permanente, senão, um grupo temporário com a fase de
suspensão, em que há a separação do grupo após alcançar a tarefa desejada.
É de extrema importância adquirir competências para promover um grupo eficaz, para
haver um grupo funcional têm que haver uma partilha de objetivos, planeamento e
organização; uma liderança eficaz; integração e envolvimento de todos os membros para
evitar a fase tempestuosa; tem que haver interdependência entre os membros, pois se um
falhar o grupo em si falha; é necessário haver comunicação aberta e assertiva entre o grupo;
confiança não só em si como nos restantes elementos (Garcia, s/d).
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necessidades de cobertura da rede de cuidados críticos (José Artur Paiva, 2017). (ESTATÍSTICAS
ANTES DO CONTEXTO PANDÉMICO ATUAL)
Tínhamos, até recentemente em Portugal, um sistema de formação de intensivistas,
caracterizado pela necessidade de cumprimento de um programa de formação complementar
de 2 a 5 anos em SMI avaliados pela Ordem dos Médicos e devidamente acreditados para o
efeito, após a obtenção de titulação numa especialidade base. Este sistema era lento e
ineficiente na produção de intensivistas, seja em número seja em ritmo de qualificação,
conducente à reposição das necessidades básicas do sistema de saúde em profissionais nesta
área da prática e saber médicos, então agora a Medicina Intensiva é especialidade, tendo um
internato de formação específico regulado e faz parte do mapa nacional de vagas, podem ser
garantidas a formação de quadros, a sua creditação e a sua justa colocação e distribuição a
nível nacional, permitindo, finalmente, igual acesso do cidadão à Medicina Intensiva em todo o
território nacional (José Artur Paiva, 2017).
Quanto aos recursos humanos dos cuidados intensivas integra uma equipa
multidisciplinar, tendo especialistas quase todas as áreas. Porém, mais concretamente : os
médicos dos SMI devem ter um diretor com especialidade de Medicina Intensiva e corpo
clínico próprio constituído por especialistas de Medicina Intensiva que dedicam a totalidade do
seu horário às atividades do SMI, devendo ter, pelo menos, um médico em presença física
permanentemente; os enfermeiros que devem ser dotados de enfermeiro-chefe com o perfil e
competências adequadas de acordo com a missão do serviço e da instituição, terão ainda um
rácio enfermeiro / doente flexível de acordo com os níveis de cuidados necessários a prestar
aos doentes; os assistentes operacionais, os quais se recomenda um rácio não inferior a 1
assistente operacional para cada 8 doentes, idealmente 1 para 6 doentes; os assistentes
administrativos, pois todos os SMI devem ter secretariado clínico, sendo recomendável um
rácio não inferior a 1 assistente administrativo por 16 camas; e outros profissionais de saúde,
como referido, dado que os utentes podem incluir quadros clínicos necessidades especiais,
logo recursos humanos adicionais qualificados em diversas áreas do saber podem vir a ser
úteis, de acordo com os objetivos e missão do serviço, nomeadamente técnicos de diagnóstico
e terapêutica, gestores, fisioterapeutas, nutricionistas, coordenadores de estudo de
investigação, psicólogos e psiquiatras (José Artur Paiva, 2017).
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andar técnico é composta por três setores distintos: Setor de Apoio (onde ficam os gabinetes,
copa, arrecadação de materiais, vestiário e sala de pausa); Setor de Internamento (constituído
por uma sala aberta com sete camas e outra de isolamento comportando uma cama); e Setor
de Sujos. A área no 1º andar poente é constituída por uma sala aberta com três camas.
A equipa médica da Medicina Intensiva no HNM, chefiada por Carlos Alberto Pereira, é
composta 10 médicos, dos quais 6 possuem a especialidade em Medicina Intensiva, enquanto
os outros dois médicos em especialização e outros 2 são permanentes em regime de presença
física. (Serviço de Saúde da RAM, EPERAM , s.d.).
A enfermagem do SMI é formada por 16 enfermeiros especialistas em enfermagem
médico-cirúrgica, 8 enfermeiros em especialização na mesma área, 5 especialistas em
enfermagem de reabilitação, 1 especialista em enfermagem de saúde mental e 1 especialista
em enfermagem de saúde comunitária. Em conjunto com estes, existem ainda cerca de 30
enfermeiros que completam a equipa de enfermagem deste serviço (José Artur Paiva, 2017).
A equipa de assistentes operacionais é constituída por 11 elementos e existe ainda
uma assistente administrativa que auxilia na triagem dos pacientes e no atendimento dos
mesmos, entre outras funções (Serviço de Saúde da RAM, EPERAM , s.d.).
O diretor clínico é Dr. José Júlio Nóbrega que tem como principais funções a
coordenação da assistência prestada aos doentes, bem como a correção, qualidade e
prontidão dos cuidados de saúde prestados, este necessita de ter conhecimento dos planos de
tratamento, garantir a qualificação técnico profissional adequada para o desempenho das
funções técnicas e necessárias, elaborar relatórios sobre o rendimento e eficiência dos serviços
aplicáveis, manter atualizado o ficheiro confidencial de todo o pessoal que exerce atividade no
serviço e fomentar a cooperação e boa relação entre todos os profissionais e o Enfermeiro
Chefe é Abel Mendonça Viveiros, competindo-lhe assim as funções de coordenar tecnicamente
a atividade de enfermagem no seu serviço, zelando pela qualidade do serviço, principalmente
colaborando na preparação de planos de ação e respetivos relatórios do serviço, de forma a
promover a utilização otimizada dos recursos; incrementar métodos de trabalho que
favoreçam um melhor nível de desempenho dos enfermeiros e promover a divulgação da
informação com interesse para os profissionais (Serviço de Saúde da RAM, EPERAM , s.d.).
Fazem ainda parte, uma assistente administrativa, Rubina Vieira, e também atuam
diversos profissionais de quase todas as outras especialidades.
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7. CONCLUSÃO
Através da realização deste trabalho foi-nos possível reter conhecimentos acerca das
dinâmicas de grupo dentro de uma estrutura organizacional, mais concretamente sobre a
Medicina Intensiva, ficando a saber que em saúde, todos os procedimentos em ambiente
hospitalar são realizados em grupo, sendo assim de grande importância adquirir competências
para promover um grupo eficaz, de forma que os resultados finais se mostrem mais
promissores, principalmente para os utentes. O trabalho em grupo torna as atividades mais
rápidas e produtivas, aproveitando os pontos fortes de cada elemento para alcançar o
objetivo.
De seguida vimos que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) é responsável por liderar toda
a saúde em Portugal, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos cidadãos e diminuir
as desigualdades existentes na sociedade. Este Serviço divide-se em Conselho Nacional de
Saúde; Entidade Reguladora da Saúde (ERS); Administração Direta e Indireta e Setor Publico
Empresarial.
A Secretaria Regional da Saúde (SRS) tem como função gerir os serviços de saúde na
Região, e inclui três organismos: Serviço Regional de Proteção Civil (SRPC, IP-RAM); Instituto de
Administração da Saúde e Assuntos Sociais, IP-RAM (AISAUDE, IP-RAM); e Serviço de Saúde da
Região Autónoma da Madeira, E.P.E. (SESARAM, E.P.E.). Nos dias de hoje, o Hospital Dr. Nélio
Mendonça faz parte do SESARAM, EPERAM juntando-se assim ao Hospital dos <marmeleiros, o
Hospital Dr. João de Almada, o Centro Dr. Agostinho Cardoso e os Centros de Saúde integrados
no Agrupamento de Centros de Saúde da RAM.
As primeiras unidades de cuidados intensivos (UCI) foram desenvolvidas face a uma
epidemia, tendo mais tarde evoluído para Serviço de Medicina Intensiva (SMI) que tem como
função a gestão do doente crítico à escala hospitalar, ou seja, fora das unidades de cuidados
intensivos. O único serviço público de Medicina Intensiva na Madeira situa-se no Hospital Dr.
Nélio Mendonça, integrando uma equipa multidisciplinar, com especialistas de quase todas as
áreas, de forma a prevenir, suportar e reverter falências com implicações vitais. Este serviço
assegura 24 horas por dia, todos os dias, assistência a todos os doentes admitidos na sala zero
e que circulam no perímetro hospitalar. Atualmente, existem 26 camas disponíveis neste
serviço, das quais 15 são novas face ao contexto pandémico atual. Verificámos ainda, que o
diretor clínico é o Dr. José Júlio Nóbrega que tem como função coordenar uma equipa
multidisciplinar, constituída por médicos, enfermeiros, assistentes operacionais e assistente
administrativa, que trabalham em conjunto para prestar cuidados de qualidade aos doentes.
Para finalizar ressaltámos a importância de um técnico auxiliar de saúde nas UCI, dado
que os quadros clínicos dos utentes destas áreas são muito sensíveis a infeções por
microrganismos, logo para minimizar o máximo as IACS, torna-se claro que o TAS é um elo
fundamental da equipa multidisciplinar que integra a Medicina Intensiva.
Ao longo da execução deste trabalho fomos encontrando alguns impasses, mais
concretamente na organização do mesmo e a sua dimensão, visto que, este foi um trabalho
bastante extenso que exigiu imensa pesquisa, mas com uma boa dinâmica de grupo
conseguimos terminar o trabalho de forma tangível aos nossos objetivos.
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8. REFERÊNCIAS
Direção Regional de Informática. (s.d.). Secretaria Regional de Saúde e Proteção Civil. Obtido
de
https://www.madeira.gov.pt/srs/GovernoRegional/OGoverno/Secretarias/Structure/E
quipa
José Artur Paiva, A. F. (02 de 2017). Medicina Intensiva. Obtido de Rede Nacional de
Especialidade Hospitalar e de Referenciação: https://www.sns.gov.pt/wp-
content/uploads/2017/08/RNEHR-Medicina-Intensiva-Aprovada-10-agosto-2017.pdf
Porto Editora. (s.d.). Dicionário infopédia da Língua Portuguesa. Obtido de grupo:
https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/grupo
Serviço de Saúde da RAM, EPERAM . (s.d.). SESARAM EPERAM. Obtido de Serviço de Saúde da
Ram EPERAM: https://www.sesaram.pt/portal/
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