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PRODUTO PARCIAL
DIAGNÓSTICO HABITACIONAL
RESUMO EXECUTIVO
PEHIS/GO
PRODUTO PARCIAL
DIAGNÓSTICO HABITACIONAL
RESUMO EXECUTIVO
EQUIPE IBAM
Supervisão Geral
Equipe Executora
Coordenação Técnica:
Assistentes Técnicos:
EQUIPE AGEHAB
PRESIDENTE DA AGEHAB
Marcos Abrão Roriz Soares de Carvalho
SECRETÁRIO GERAL
Sérgio Inácio Augusto de Oliveira
DIRETOR ADMINISTRATIVO
Fernando Jorge de Oliveira
DIRETOR FINANCEIRO
André Tavares Sanabio
DIRETOR TÉCNICO
Hélio José da Silva Filho
SUMÁRIO
Apresentação ...................................................................... 6
Referências Bibliográficas
6
APRESENTAÇÃO
Este resumo executivo foi elaborado pela AGEHAB em parceria com a Secretaria de
Estado das Cidades e assistência técnica do IBAM para sistematizar o conteúdo
elaborado sobre o diagnóstico habitacional e urbano do Estado de Goiás para a
elaboração do Plano Estadual de Habitação de Interesse Social – PEHI. Segue como
anexo deste resumo executivo um CD-Rom Diagnóstico Habitacional com os dados
sistematizados referente ao levantamento das necessidades habitacionais de Goiás,
demanda acumulada e projeções de necessidades futuras PEHIS/GO. Trata-se de um
banco de dados organizado pela AGEHAB com informações provenientes de instituições
governamentais do Estado e da União como SEPLAN/GO e IBGE, respectivamente.
No ano de 2008, o Produto Interno Bruto – PIB goiano alcançou a soma de R$ 75,3
bilhões, ano em que foi adicionado a economia local R$ 10.065 bilhões, garantindo a
posição de 9º economia do país no ranking das Unidades da Federação (representa
2,48% do PIB nacional).
No período entre 2002 e 2008 a economia goiana atingiu 34,19%, superior, à média
brasileira de 27,93%, cujo expressivo desempenho nos anos recentes é atribuído ao
desenvolvimento do agronegócio como um todo, da indústria alimentícia, ao
beneficiamento de commodities minerais, fármacos, fabricação de automóveis, etanol, e
ao comércio.
A posição estratégica do cerrado vem atraindo investimentos a partir dos anos 70. A
oferta de infra-estrutura social e urbana, a posição estratégica, a disponibilidade de mão-
de-obra, aliados aos programas de incentivo criados pelo Governo Estadual, vêm
alavancando significativo desenvolvimento econômico. Goiás é responsável por um terço
da produção de grãos no Brasil, sendo o 2º maior produtor de algodão em pluma, o 5º
produtor de milho, e a safra de girassol cresceu, em 1999, 476% em relação ao ano
anterior, fazendo com que Goiás passasse a responder por 70% da produção nacional.
A de soja, principal produto agrícola produzido em Goiás, que representa: 51,4% do total
de grãos produzidos no Estado; 22,71% da produção do Centro-Oeste e 11,02% da
produção nacional, passou de 4.092.934 t em 2000 para 6.808.587 t em 2009
(crescimento de 66,35%), rendendo ao Estado a posição de 4º lugar no ranking da
produção do país – ficando atrás apenas dos Estados de Mato Grosso, Paraná e Rio
Grande do Sul (espacialização da produção no Mapa a seguir).
O Estado de Goiás, com crescimento do PIB acima da média nacional, passa a gerar
empregos, também, acima da média nacional e o setor sucro-energético é um dos
principais agentes desse desenvolvimento. Por outro lado, as usinas, além de
comprometerem as condições ambientais, acarretam atração de mão de obra para o
corte da cana, atividade sazonal, o que gera um contingente de trabalhadores que
alteram a dinâmica sócio-econômica local.
Goiás desponta para um futuro de grande dinamismo econômico num cenário de grandes
fragilidades ambientais. Há que conciliar o compromisso com a preservação do meio
ambiente, que é um patrimônio estadual, com a estruturação de políticas econômicas que
apóiem e potencializem resultados econômicos.
O Estado de Goiás apesar de ter o 9º maior PIB brasileiro, tem os seus indicadores
sociais em níveis mais baixos que os indicadores de alguns Estados mais pobres do país
– indicando que embora Goiás possua resultados muito positivos em diversos aspectos
econômicos, ainda precisa garantir desenvolvimento social por meio de políticas públicas
a fim de melhorar os indicadores da área e a qualidade de vida de sua população,
principalmente daqueles que dependem mais da política estatal.
1
O IDH, inicialmente desenvolvido pelo PNUD para comparação internacional, foi adaptado, no Brasil, para o
nível municipal e, para reforçar este aspecto, é denominado IDH-M. É um índice síntese que procura captar o
nível de Desenvolvimento Humano alcançado em uma localidade, levando em consideração três dimensões
básicas: a saúde, a educação e a renda – no ano de 2000, o IDH-M longevidade e o IDH-M educação de
Goiás foram de 0,745 e 0,866 respectivamente, ficando acima da média nacional.
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2000 2009
Variação (%)
Unidade da federação Estoque de Estoque de
Part (%) Ranking Part (%) Ranking 2000 / 2009
Emprego emprego
Brasil 26.228.629 100,00 41.207.546 100,00 57,11
Centro-Oeste 2.091.439 7,97 3.417.517 8,29 63,41
São Paulo 8.049.532 30,69 1º 12.079.131 29,31 1º 50,06
Minas Gerais 2.803.454 10,69 2º 4.350.839 10,56 2º 55,2
Rio de Janeiro 2.718.138 10,36 3º 3.851.259 9,35 3º 41,69
Paraná 1.653.435 6,30 5º 2.637.789 6,40 4º 59,53
Rio Grande do Sul 1.893.789 7,22 4º 2.602.320 6,32 5º 37,41
Bahia 1.177.343 4,49 6º 1.999.632 4,85 6º 69,84
Santa Catarina 1.077.929 4,11 7º 1.838.334 4,46 7º 70,54
Pernambuco 883.032 3,37 8º 1.399.997 3,40 8º 58,54
Ceará 691.093 2,63 10º 1.236.261 3,00 9º 78,88
Goiás 663.902 2,53 11º 1.209.310 2,93 10º 82,15
Distrito Federal 812.361 3,10 9º 1.062.241 2,58 11º 30,76
Pará 458.636 1,75 13º 870.869 2,11 12º 89,88
Espírito Santo 471.698 1,80 12º 816.906 1,98 13º 73,18
Mato Grosso 315.547 1,20 15º 622.459 1,51 14º 97,26
Maranhão 284.793 1,09 18º 562.275 1,36 15º 97,43
Paraíba 339.135 1,29 14º 543.375 1,32 16º 60,22
Rio Grande do Norte 315.488 1,20 16º 538.757 1,31 17º 70,77
Mato Grosso do Sul 299.629 1,14 17º 523.507 1,27 18º 74,72
Amazonas 249.373 0,95 20º 509.645 1,24 19º 104,37
Alagoas 272.183 1,04 19º 446.136 1,08 20º 63,91
Piauí 205.729 0,78 22º 351.701 0,85 21º 70,95
Sergipe 206.054 0,79 21º 344.052 0,83 22º 66,97
Rondônia 147.904 0,56 23º 296.937 0,72 23º 100,76
Tocantins 106.043 0,40 24º 228.259 0,55 24º 115,25
Acre 61.448 0,23 25º 106.013 0,26 25º 72,52
Amapá 47.515 0,18 26º 105.771 0,26 26º 122,61
Roraima 23.446 0,09 27º 73.771 0,18 27º 214,64
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego / RAIS. Elaboração: SEPLAN/SEPIN, 2010.
Brasil, Centro-
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Oeste (UFs)
Brasil 44.795 48.929 50.049 51.676 53.620 54.874 56.220 57.778 59.565 60.587
Centro-Oeste 3.154 3.401 3.508 3.659 3.761 3.866 3.971 4.164 4.251 4.345
Distrito Federal 546 587 616 651 651 689 708 745 747 787
Goiás 1.398 1.485 1.537 1.602 1.666 1.691 1.731 1.795 1.856 1.858
Mato Grosso do
538 606 620 661 647 685 684 727 725 747
Sul
Mato Grosso 578 727 736 747 799 805 847 897 923 953
Fonte: PNAD/IBGE – Banco de Dados Agregados SIDRA.
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Quanto à distribuição do Déficit Habitacional por faixa de renda das famílias, assim como
na média nacional, em Goiás observa-se continuidade de concentração nos estratos de
menores rendas. Houve manutenção do padrão da renda das famílias urbanas que
demandam uma nova moradia: no total nacional, 89,6% do déficit habitacional concentra-
se na faixa até três salários mínimos e entre três a cinco salários mínimos mais 7,0%: ou
seja, juntos somam 96,6% do déficit; em Goiás, a concentração do déficit habitacional na
faixa até três salários mínimos alcançou 91,7% e entre três a cinco salários mínimos mais
4,5%, no somatório respondem por 96,2% do déficit (conforme Gráfico abaixo).
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Aquelas que necessitam de melhoramentos para que alcance um padrão mínimo de habitabilidade,
podendo ter problemas relacionados: ao adensamento excessivo, ao acesso à infra-estrutura, à inadequação
fundiária urbana e/ou inexistência de unidade sanitária domiciliar exclusiva.
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A demanda apurada por habitação em Goiás, auferida pelo Cadastro realizado pela
AGEHAB em todo o Estado, entre o final de 2009 e 2010, contabiliza 221.624 cadastros
para construção de novas unidades habitacionais e/ou melhorias: 70,39% dos cadastros
representa demanda por novas unidades; a demanda por reforma totaliza 23,54%, e
apenas 5,70% demandaram materiais para construção em lote próprio.
o Norte, Oeste, Centro e Sudoeste Goiano englobam, cada uma delas, de 8% a 12% da
demanda estadual; as regiões do Nordeste, Noroeste e Sudoeste Goiano (Estrada de
Ferro) abrange menos de 5% da demanda do Estado, cada (o Mapa a seguir ilustra essa
distribuição).
Quanto à variável tamanho médio dos domicílios em todos os Estados da região Centro-
Oeste observa-se tendência declinante, ao longo do período projetado, em todos os
cenários de projeção considerados (segundo o CEDEPLAR essa é uma tendência
25
nacional e internacional), sendo que a média de Goiás em 2005 era de 3,3 pessoas por
domicílio, caindo para 2,6 pessoas/domicílios no ano de 2020 – abaixo da média nacional
(os números são apresentados na Tabela a seguir).
Total de Domicílios e Tamanho Médio dos Domicílios, projetados no Cenário Demográfico de
Baixa Fecundidade, por Unidade Territorial, para o Período 2005-2020
Unidade 2005 2010 2015 2020
Territorial Tamanho Tamanho Tamanho Tamanho
Domicílios Médio * Domicílios Médio * Domicílios Médio * Domicílios Médio *
Brasil 51.827.833 3,49 60.275.604 3,18 67.184.054 3,00 74.457.600 2,82
Centro-Oeste 3.837.783 3,31 4.570.943 3,01 5.168.820 2,85 5.834.084 2,68
Distrito Federal 657.105 3,30 759.785 2,99 822.810 2,85 879.704 2,72
Goiás 1.690.970 3,25 2.031.684 2,95 2.314.737 2,80 2.634.799 2,63
Mato Grosso 819.386 3,40 992.025 3,10 1.145.137 2,94 1.320.658 2,76
Mato Grosso
do Sul 670.322 3,35 787.449 3,06 886.135 2,89 998.923 2,69
Fonte: PNAD (IBGE, 1982 A 2004). Projeção Populacional (CEDEPLAR, 2007).
* Tamanho médio do domicílio (pessoas por domicílios). Segundo o CEDEPLAR o tamanho médio de domicílio em todas as
Grandes Regiões Brasileiras, em todos os cenários de projeção, apresenta tendência declinante ao longo do período projetado,
sendo a média em 2005 3,5 pessoas/domicílio e terminando em 2,8 pessoas/domicílios.
Assim, o Plano Habitacional de Interesse Social – PEHIS de Goiás toma como desafio
para a próxima década além de reduzir esse déficit habitacional existente, criar condições
para reformar e melhorar as moradias inadequadas e induzir o atendimento da demanda
demográfica de modo a não permitir o engrossamento tanto do déficit habitacional quanto
do montante de inadequação.
3. Cenário Institucional
Em 1999, com a Lei nº 13.532, a COHA-GO é retirada do rol das entidades paraestatais
submetidas a processo de liquidação e, assim, reativada, transformando-se em AGH –
Agência Goiana de Habitação. Em 2001, por intermédio da Lei nº 13.831, a AGH passa a
se denominar Agência Goiana de Habitação S.A. – AGEHAB.
Em meados de 2010, com vistas à viabilização dos requisitos para uma integração efetiva
ao Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS), a AGEHAB, por meio do
eixo Planejamento do Programa Moradia Digna, inicia a elaboração do Plano Estadual de
Habitação de Interesse Social (PEHIS-GO) e, de maneira pioneira no quadro nacional, a
capacitação de 163 municípios goianos, incluindo 31 dos Territórios da Cidadania, na
elaboração de seus Planos Municipais de Habitação de Interesse Social (PMHIS).
Em março do mesmo ano, é instituído o Conselho Estadual das Cidades, outro elemento,
além dos Planos Diretores, para a efetivação da integração ao SNDU. Este é empossado,
contudo, apenas em outubro, e por meio de Decreto, não por lei – Decreto nº 7.086, o
que resulta em uma institucionalização frágil, vulnerável às disputas político-partidárias.
3
Destina-se a construção e/ou reforma de prédios de instituições como creches e centros
comunitários.
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Contudo, entre estas 12 cidades estão: 02 municípios com população acima de 50 mil
habitantes (Cidade Ocidental:55.883 hab. e Planaltina: 81.612 hab.); um total de 04
municípios localizados na microrregião do Entorno do Distrito Federal – notadamente,
uma das microrregiões mais pobres e com os maiores Déficits Habitacional do Estado
(Água Fria de Goiás, Cidade Ocidental, Planaltina e Vila Boa). O Mapa a seguir mostra a
distribuição destes benefícios no território goiano (os municípios que aparecem em
branco são os que não receberam nenhum benefício).
A Secretaria das Cidades, por sua vez, ofertou, de 2003 a 2010, 2.294 benefícios,
distribuídos em 40 municípios do Estado. Destes, apenas Cidade Ocidental recebeu 50
benefícios (não constava na lista de municípios contemplados pela política de habitação
da Agehab, embora já estivesse contemplado na lista da AGDR).
A totalização dos dados nos mostra que, de 2001 a 2010, foram ofertados pelo governo
do Estado, 94.019 benefícios, sendo: 89.755 benefícios da AGEHAB; 1.970 da AGDR e
2.294 da Secretaria das Cidades.
4. Política Habitacional
A década de 2000 ficou marcada pela efetivação da Política Habitacional por meio de um
acelerado aumento no volume de recursos e maior oferta de programas habitacionais
federais, o Estado de Goiás tem se destacado no que concerne às contratações. Os
programas Minha Casa, Minha Vida e Crédito Solidário trazem números ilustrativos a
esse respeito.
No Programa Minha Casa, Minha Vida, segundo informações do Ministério das Cidades
para 11/10/2010, é este o Estado que, relativamente a sua meta, mais contratou (1º lugar
no Ranking nacional). O Estado de Goiás ultrapassou sua meta em 22,1%, tendo
contratado 33.718 unidades habitacionais.
No Programa Crédito Solidário, segundo informação do Ministério das Cidades, para abril
de 2010, da mesma forma o Estado de Goiás detém o 1º lugar nas contrações
realizadas: com 3240 unidades, está à frente do Rio Grande do Sul (2876) e de São
Paulo (2042), segundo e terceiro colocados.
O maior desempenho do Crédito Solidário está nas duas áreas metropolitanas do Estado:
das 3240 unidades habitacionais contratadas, 49,9% têm como localização o Entorno do
Distrito Federal e 43% a Região Metropolitana de Goiânia. Cabe chamar atenção para o
desempenho individualizado dos municípios de Novo Gama e Goiânia: aquele ficou, por
meio de 13 contratos, com 20,8% das unidades habitacionais; este, por meio de 9
contratos, com 33,8%.
Cabe-se indagar, pelas razões desse desempenho de Goiás no que concerne aos
programas federais, cabe também perguntar pelo modo como se dá a distribuição das
unidades habitacionais contratadas pelo território, dadas as disparidades sociais,
econômicas e em termos de capacidades administrativas existentes entre seus 246
municípios, e segundo os diversos programas, já que cada um possui uma engenharia
operacional própria. Cabe indagar, por fim, pela qualidade do atendimento, se este
atendeu prioritariamente a faixa de renda entre 0 e 3 salários mínimos, e se as
habitações contratadas e produzidas se enquadram ou não no que se convencionou
chamar “moradia digna”.
É digno de nota, quanto a este aspecto, que em sua legislação há previsão para seu uso
enquanto contrapartida e, ademais, que, em maio de 2009, por meio da Lei nº 16.559,
estabelece-se a possibilidade para a elevação desta contrapartida até R$ 15.000,00
(quinze mil reais), para os casos de contratos celebrados até 31 de dezembro de 2009.
33
Pela análise do perfil de renda das famílias atendidas, apenas no âmbito do MCMV,
segundo dados também para 29/10/2010, 10.475 unidades habitacionais foram
contratadas na modalidade MCMV/Recursos FAR, restrita à faixa de 0 a 3 salários
mínimos, e 33.786 na modalidade MCMV/PNHU, voltada para famílias entre 3 a 10
salários mínimos, mostrando que o atendimento para a faixa de 0 a 3 salários mínimos,
como se vê, é baixo, relativamente ao atendimento feito para as faixas superiores de
renda – e dado que no Estado de Goiás, como de resto no Brasil, a maior parcela do
déficit habitacional está na faixa entre 0 e 3 salários mínimos isso gera uma preocupação.
Tais dados merecem atenção por parte dos gestores, a fim de que a produção de
Habitação de Interesse Social não termine por beneficiar aqueles que têm capacidade de
solucionar seus problemas pela via do mercado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTUNES, M.; MELLO, M.; ARRAIS, T.A. O Entorno do Distrito Federal: nota
exploratória de um trabalho de campo. Boletim Goiano de Geografia, IESA/UFG, 27, n.
3, 2007.
BONDUKI, Nabil. Do Projeto Moradia ao programa Minha Casa Minha Vida. Teoria e
Debate, n. 82, São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2009.
MOYSÉS, Aristides (org.). Como anda Goiânia. In: LIMA, J. J. F e MOYSÉS, A. (orgs.)
Como andam Belém e Goiânia. Rio de Janeiro: Letra Capital: Observatório das
Metrópoles, 2009.