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1. ANTECEDENTES ..................................................................................................................................... 2
2. NÚMERO DO RESULTADO DO PRODOC ................................................................................................ 3
3. JUSTIFICATIVA DA CONTRATAÇÃO ........................................................................................................ 3
4. OBJETIVO DA CONTRATAÇÃO ............................................................................................................... 4
5. ESCOPO DO TRABALHO e DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS ESPERADOS ................................................... 4
6. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO ..................................................................................................... 7
7. INSUMOS ............................................................................................................................................... 7
8. PRAZO DE VIGÊNCIA DO CONTRATO................................................................................................... 12
9. ORIENTAÇÕES GERAIS REFERENTE AOS PRODUTOS ........................................................................... 12
10. CONDIÇÕES ESPECIAIS E CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO DOS PRODUTOS ............................................ 13
11. DEMAIS ASPECTOS DO CONTRATO ................................................................................................. 13
12. CONFIDENCIALIDADE E PROPRIEDADE INTELECTUAL ..................................................................... 13
13. QUALIFICAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL ................................................................................ 14
14. PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO/AVALIAÇÃO..................................................................................... 15
15. DISPONIBILIDADE ............................................................................................................................ 17
16. SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA............................................................................................... 17
17. ENVIO DOS CURRÍCULOS ................................................................................................................. 17
18. ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DOS CURRÍCULOS............................................................. 18
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1. ANTECEDENTES
O PDI foi concebido como um instrumento para viabilizar a recolocação da economia baiana num
caminho de crescimento, atendendo, ainda, a parâmetros de sustentabilidade ambiental e inclusão
social em 13 (treze) Eixos Estratégicos de Desenvolvimento: (i) Ciência, Tecnologia e Inovação; (ii)
Segurança Pública e Defesa Social; (iii) Meio Ambiente e Segurança Hídrica; (iv) Desenvolvimento
Produtivo; (v) Educação; (vi) Desenvolvimento Rural; (vii) Desenvolvimento Urbano e Rede de Cidades;
(viii) Saúde; (ix) Igualdade de Raça e de Gênero e Povos e Comunidades Tradicionais; (x) Assistência
Social e Garantia de Direitos; (xi) Infraestrutura e Logística; (xii) Cultura; e (xiii) Gestão Governamental.
Para a implantação do PDI estão destacados como desafios a elaboração de estudos, a capacitação de
servidores e a implantação de projetos concretos, com o objetivo de efetivar estratégias de
desenvolvimento socioeconômico e urbano, considerando as especificidades regionais.
Compete à SEDUR, por meio do seu Regimento Interno (Decreto Estadual nº 16.786/2016) “formular,
coordenar, implementar, acompanhar e avaliar as Políticas Estaduais de Desenvolvimento Urbano, de
Planejamento e Gestão Territorial, de Habitação de Interesse Social, de Mobilidade Urbana e
Interurbana,de Resíduos Sólidos e o manejo das águas pluviais urbanas e mobilidade”.
Além disso, os compromissos assumidos no Plano Plurianual (PPA) Estadual 2020-2023 incluem ações
voltadas para a implementação da Política Estadual de Resíduos Sólidos da Bahia (Lei Estadual nº
12.932/2014), em consonância com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal nº 12.305/2010).
Desde a sua criação, por meio da Lei Estadual nº 8.538/2002, e do seu Regimento Interno (original e
alterações), a SEDUR desenvolve ações na área de resíduos sólidos, tais como: (i) elaborar estudos,
planos, programas e projetos para subsidiar as políticas públicas relativas ao manejo e gestão integrada
de resíduos sólidos; (ii) formular, coordenar, monitorar e avaliar a política estadual de resíduos sólidos;
(iii) coordenar, acompanhar, monitorar e avaliar os planos, programas e projetos implementados no
Estado, através da gestão associada; (iv) prestar apoio técnico aos municípios e consórcios públicos na
elaboração de políticas, estudos, planos e projetos e na gestão dos resíduos sólidos; (v) definir diretrizes,
planejar, coordenar, acompanhar, monitorar e avaliar as ações de resíduos sólidos; (vi) estimular e
prestar apoio técnico na formação de consórcios públicos, tendo em vista a prestação regionalizada e a
gestão associada de serviços na área de resíduos sólidos; (vii) promover a capacitação técnica e
gerencial de agentes que atuam nas atividades de resíduos sólidos, visando o acesso e o
compartilhamento da informação, o intercâmbio de conhecimento e a sustentabilidade dos sistemas.
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2. NÚMERO DO RESULTADO DO PRODOC
3. JUSTIFICATIVA DA CONTRATAÇÃO
O Brasil instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), por meio da Lei Federal nº 12.305/2010,
que estabelece, dentre outros, princípios, objetivos, instrumentos e diretrizes relativas à gestão
integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, responsabilidades dos geradores e do poder público,
assim como instrumentos econômicos aplicáveis para essa área. A PNRS integra a Política Nacional do
Meio Ambiente (Lei Federal nº 6.938/1981), e articula-se com a Política Nacional de Educação Ambiental
(Lei Federal nº 9.795/1999), com a Lei Nacional de Saneamento Básico (Lei Federal nº 11.445/2007 e
suas alterações) e com a Lei de Consórcios Públicos (Lei Federal nº 11.107/2005).
O Estado da Bahia também possui um panorama favorável quanto à aplicação da legislação relacionada
ao meio ambiente, saneamento básico e resíduos sólidos, a exemplo da Política Estadual de Resíduos
Sólidos (Lei Estadual nº 12.932/2014), da Política Estadual de Saneamento Básico (Lei Estadual nº
11.172/2008), da Política Estadual de Meio Ambiente (Lei Estadual nº 10.431/2006), da Política Estadual
de Educação Ambiental (Lei Estadual nº 12.056/2011), dentre outras.
A gestão integrada de resíduos sólidos é uma tarefa difícil para os municípios (titulares dos serviços
públicos de saneamento básico) devido à sua complexidade, pois envolve diversos tipos de profissionais,
necessita de um arranjo legal-institucional compatível e, além disso, é necessário o controle social e uma
contínua negociação política, com ajustes periódicos. Quando os municípios conseguem estabelecer
sistemas de gestão integrada sustentável de resíduos sólidos, obtém-se, simultaneamente: (i) a
satisfação às demandas de todos os cidadãos; (ii) a promoção da saúde e do bem-estar da população;
(iii) a proteção da qualidade e a garantia da sustentabilidade do ambiente urbano; (iv) a preservação dos
recursos naturais (da retirada das matérias-primas até a disposição final ambientalmente adequada dos
resíduos); (v) o aumento da eficiência e da produtividade da economia; e (vi) a geração de emprego e
renda.
Compete aos municípios a elaboração dos Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
(PMGIRS), sendo que, nos termos do regulamento, o Município que optar por soluções consorciadas
intermunicipais para a gestão dos resíduos sólidos, assegurado que o plano intermunicipal preencha os
requisitos estabelecidos nos incisos I a XIX do caput do artigo 19 da Lei Federal nº 12.305/2010, pode ser
dispensado da elaboração de PMGIRS.
A Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR) possui um Termo de Cooperação
Técnica (Termo de Cooperação Técnica nº 01/2021) em vigor com o Consórcio Intermunicipal do Oeste
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da Bahia (CONSID), cujo objeto consiste na elaboração da proposta de Plano Intermunicipal de Resíduos
Sólidos (PIRS).
Diversos estudos foram elaborados pela SEDUR e pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do
Estado da Bahia (Conder) nos últimos anos, tais como o Estudo de Regionalização de Gestão Integrada
de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia, os Estudos de Concepção para Projetos de Engenharia do
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 1 e PAC 2), dentre outros, para subsidiar futuros estudos,
planos, planos e/ou projetos para os municípios baianos.
Considerando-se esse contexto, percebe-se a importância da consolidação e da sistematização dos
estudos existentes na área de abrangência dos municípios integrantes do CONSID, como forma de
assistência técnica da SEDUR, bem como se entende ser necessário o apoio de consultoria técnica
especializada para a consolidação de produtos que serão parte do Plano Intermunicipal de Resíduos
Sólidos.
4. OBJETIVO DA CONTRATAÇÃO
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Produto 2: Diagnóstico dos Resíduos Sólidos e Caracterização Socioeconômica e Ambiental da
Região
O Produto 2 deve consistir na consolidação, sistematização e análise dos estudos sobre a caracterização
socioeconômica, ambiental e identificação dos resíduos sólidos gerados na região de estudo devendo
possuir como escopo, minimamente:
Diagnóstico da situação dos resíduos sólidos gerados no respectivo território, contendo a
origem, o volume, a caracterização dos resíduos e as formas de destinação e disposição final
adotadas;
identificação de áreas favoráveis para disposição final ambientalmente adequada de
rejeitos, observado o plano diretor de que trata o § 1º do art. 182 da Constituição Federal e
o zoneamento ambiental, se houver;
identificação dos resíduos sólidos e dos geradores sujeitos a plano de gerenciamento
específico nos termos do art. 20 da Lei Federal nº 12.305/2010 ou a sistema de logística
reversa na forma do art. 33 da Lei Federal nº 12.305/2010, observadas as disposições da
Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e de seu regulamento, bem como as normas
estabelecidas pelos órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama) e do Sistema
Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS);
identificação dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos, incluindo áreas
contaminadas, e respectivas medidas saneadoras.
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estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS e demais disposições pertinentes da legislação
federal e estadual;
definição das responsabilidades quanto à sua implementação e operacionalização, incluídas as
etapas do plano de gerenciamento de resíduos sólidos a que se refere o art. 20 da Lei Federal nº
12.305/2010 a cargo do poder público;
proposição de metas de redução, reutilização, coleta seletiva e reciclagem, entre outras, com
vistas a reduzir a quantidade de rejeitos encaminhados para disposição final ambientalmente
adequada;
descrição das formas e dos limites da participação do poder público local na coleta seletiva e na
logística reversa, respeitado o disposto no art. 33 da Lei Federal nº 12.305/2010, e de outras
ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;
meios a serem utilizados para o controle e a fiscalização, no âmbito local, da implementação e
operacionalização dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos de que trata o art. 20 e dos
sistemas de logística reversa previstos no art. 33 da Lei Federal nº 12.305/2010.
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6. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
O Quadro 1 apresenta o os produtos que deverão ser entregues, o prazo previsto para a sua execução,
assim como o percentual do valor total da contratação.
No intuito de garantir o bom acompanhamento do contrato com a qualidade que o Projeto espera das
entregas, fica assegurado o prazo de, no mínimo, 10 (dez) dias úteis de análise técnica, após a entrega
dos produtos para avaliação e eventual recomendação de ajustes, ou aprovação. Após a primeira revisão
dos produtos pelo Projeto, a contratada deverá entregar a versão final ajustada em até 10 (dez) dias.
7. INSUMOS
BAHIA. Lei Estadual nº 12.932, de 7 de janeiro de 2014. Institui a Política Estadual de Resíduos Sólidos,
e dá outras providências. Disponível em: <http://www.legislabahia.ba.gov.br/documentos/lei-no-12932-
de-07-de-janeiro-de-2014>. Acesso: 24 fev 2022.
BAHIA. Lei Estadual nº 11.172, de 1º de dezembro de 2008. Institui princípios e diretrizes da Política
Estadual de Saneamento Básico, disciplina o convênio de cooperação entre entes federados para
autorizar a gestão associada de serviços públicos de saneamento básico e dá outras
7
providências.Disponível em: <http://www.legislabahia.ba.gov.br/documentos/lei-no-11172-de-01-de-
dezembro-de-2008>. Acesso: 24 fev 2022.
BAHIA. Lei Estadual nº 10.431, de 20 de dezembro de 2006. Dispõe sobre a Política de Meio Ambiente e
de Proteção à Biodiversidade do Estado da Bahia e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.legislabahia.ba.gov.br/documentos/lei-no-10431-de-20-de-dezembro-de-2006>. Acesso:
24 fev 2022.
BAHIA. Lei Estadual nº 12.056, de 7 de janeiro de 2011. Institui a Política de Educação Ambiental do
Estado da Bahia, e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.legislabahia.ba.gov.br/documentos/lei-no-12056-de-07-de-janeiro-de-2011>. Acesso: 24
fev 2022.
BRASIL. Diagnóstico dos Resíduos Sólidos Urbanos - Relatório de Pesquisa. Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada (IPEA). Brasília. 2012. Disponível em:
<https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/121009_relatorio_residuos_so
lidos_urbanos.pdf>. Acesso: 24 fev 2022.
BRASIL. Diagnóstico dos Resíduos Sólidos do Setor Agrossilvopastoril: Resíduos Sólidos Inorgânicos -
Relatório de Pesquisa. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Brasília. 2013. Disponível em:
<https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/130531_relatorio_diagnostico
_residuos_agrossilvopastoril.pdf>. Acesso: 24 fev 2022.
BRASIL. Diagnóstico dos Resíduos Sólidos de Transportes Aéreos e Aquaviários - Relatório de Pesquisa.
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Brasília. 2012. Disponível em:
8
<https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/121009_relatorio_transportes
_aereos.pdf>. Acesso: 24 fev 2022.
BRASIL. Diagnóstico dos Resíduos Sólidos Industriais - Relatório de Pesquisa. Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada (IPEA). Brasília. 2012. Disponível em:
<https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/120927_relatorio_residuos_so
lidos_industriais.pdf>. Acesso: 24 fev 2022.
BRASIL. Diagnóstico dos Resíduos Sólidos da Construção Civil - Relatório de Pesquisa. Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Brasília. 2012. Disponível em:
<https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/120911_relatorio_construcao
_civil.pdf>. Acesso: 24 fev 2022.
BRASIL. Diagnóstico sobre Catadores de Resíduos Sólidos - Relatório de Pesquisa. Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada (IPEA). Brasília. 2012. Disponível em:
<https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/120911_relatorio_catadores_r
esiduos.pdf>. Acesso: 24 fev 2022.
BRASIL. Diagnóstico dos Resíduos Sólidos da Atividade de Mineração de Sustâncias Não Energéticas -
Relatório de Pesquisa. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Brasília. 2012. Disponível em:
<https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/120814_relatorio_atividade_
mineracao.pdf>. Acesso: 24 fev 2022.
BRASIL. Diagnóstico dos Instrumentos Econômicos e Sistemas de Informação para Gestão de Resíduos
Sólidos - Relatório de Pesquisa. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Brasília. 2012.
Disponível em:
<https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/120814_relatorio_instrument
os_economicos.pdf>. Acesso: 24 fev 2022.
BRASIL. Diagnóstico dos Resíduos Sólidos de Logística Reversa Obrigatória - Relatório de Pesquisa.
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Brasília. 2012. Disponível em:
9
<https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/120807_relatorio_residuos_so
lidos_reversa.pdf>. Acesso: 24 fev 2022.
BRASIL. Diagnóstico dos Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde - Relatório de Pesquisa. Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Brasília. 2012. Disponível em:
<https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/120806_relatorio_residuos_so
lidos.pdf>. Acesso: 24 fev 2022.
BRASIL. Pesquisa sobre Pagamento por Serviços Ambientais Urbanos para Gestão de Resíduos Sólidos
- Relatório de Pesquisa. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Brasília. 2012. Disponível em:
<https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/100514_relatpsau.pdf>. Acesso: 24 fev 2022.
BRASIL. Lei Federal nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007. Estabelece as diretrizes nacionais para o
saneamento básico; cria o Comitê Interministerial de Saneamento Básico; altera as Leis nos 6.766, de 19
de dezembro de 1979, 8.666, de 21 de junho de 1993, e 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; e revoga a
Lei nº 6.528, de 11 de maio de 1978. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2007/lei/l11445.htm>. Acesso: 24 fev 2022.
BRASIL. Decreto Federal nº 7.217, de 21 de junho de 2010. Regulamenta a Lei no 11.445, de 5 de janeiro
de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, e dá outras
providências.Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2010/Decreto/D7217.htm>. Acesso: 24 fev 2022.
BRASIL. Lei Federal nº 14.026, de 15 de julho de 2020. Atualiza o marco legal do saneamento básico e
altera a Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000, para atribuir à Agência Nacional de Águas e Saneamento
Básico (ANA) competência para editar normas de referência sobre o serviço de saneamento, a Lei nº
10.768, de 19 de novembro de 2003, para alterar o nome e as atribuições do cargo de Especialista em
Recursos Hídricos, a Lei nº 11.107, de 6 de abril de 2005, para vedar a prestação por contrato de
programa dos serviços públicos de que trata o art. 175 da Constituição Federal, a Lei nº 11.445, de 5 de
janeiro de 2007, para aprimorar as condições estruturais do saneamento básico no País, a Lei nº 12.305,
de 2 de agosto de 2010, para tratar dos prazos para a disposição final ambientalmente adequada dos
rejeitos, a Lei nº 13.089, de 12 de janeiro de 2015 (Estatuto da Metrópole), para estender seu âmbito de
aplicação às microrregiões, e a Lei nº 13.529, de 4 de dezembro de 2017, para autorizar a União a
participar de fundo com a finalidade exclusiva de financiar serviços técnicos especializados. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2020/Lei/L14026.htm#art6>. Acesso: 24 fev
2022.
BRASIL. Lei Federal nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos;
altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso: 24 fev 2022.
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BRASIL. Decreto Federal nº 11.043, de 13 de abril de 2022. Aprova o Plano Nacional de Resíduos Sólidos
(Planares). Disponível em: <https://in.gov.br/en/web/dou/-/decreto-n-11.043-de-13-de-abril-de-2022-
393566799>. Acesso: 09 maio 2022.
BRASIL. Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab) – Mais Saúde com Qualidade de Vida à
Cidadania – Documento em Revisão Submetido à Apreciação dos Conselhos Nacionais de Saúde,
Recursos Hídricos e Meio Ambiente. Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), Secretaria
Nacional de Saneamento. 2019. Disponível em:
<https://antigo.mdr.gov.br/images/stories/ArquivosSDRU/ArquivosPDF/Versao_Conselhos_Resolu%C3
%A7%C3%A3o_Alta_-_Capa_Atualizada.pdf>. Acesso: 24 fev 2022.
BRASIL. Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab). Caderno Temático 2 – Gestão de Resíduos
Sólidos Urbanos com Baixas Emissões de GEE – Documento Submetido à Consulta Pública. Ministério
do Desenvolvimento Regional (MDR), Secretaria Nacional de Saneamento. 2019. Disponível em:
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para os Serviços de Resíduos Sólidos Urbanos – Documento Submetido à Consulta Pública. Ministério
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CadernotematicoCobrancaespecificaparaosservicosderesiduossolidosurbanos.pdf>. Acesso: 25 fev 2022.
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BRASIL. Planos de Gestão de Resíduos Sólidos: Manual de Orientação – Apoiando a Implementação da
Política Nacional de Resíduos Sólidos – do Nacional ao Local. Ministério do Meio Ambiente (MMA),
Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano / InternationalCouncil for Local Environmental
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Disponível em:
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BRASIL. Resolução ANA nº 79, de 14 de junho de 2021, Aprova a Norma de Referência nº 1 para a
regulação dos serviços públicos de saneamento básico, que dispõe sobre o regime, a estrutura e
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<https://arquivos.ana.gov.br/_viewpdf/web/?file=https://arquivos.ana.gov.br/resolucoes/2021/0079-
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PINHEL, J. R. (org.) et al.Do Lixo à Cidadania – Guia para a Formação de Catadores de Materiais
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<https://unhabitat.org/sites/default/files/2021/02/solid_waste_management_in_the_worlds_cities_wa
ter_and_sanitation_in_the_worlds_cities_2010.pdf>. Acesso: 25 fev 2022.
O prazo de vigência deste contrato é de 240 (duzentos e quarenta) dias (8 meses) corridos a partir da
assinatura, somando-se os dias para a realização dos produtos definidos e os dias para a realização de
acompanhamento técnico (análise, aprovação e pagamento) pela contratante.
Caberá ao Contratante a supervisão, avaliação técnica e aprovação final dos produtos desenvolvidos no
âmbito desta consultoria.
Todos os produtos deverão ser enviados separadamente, em formato editável, em processadores de
texto e/ou planilhas eletrônicas, conforme o caso. Os relatórios deverão ser redigidos em português,
atentando para o uso da linguagem culta e para as normas gramaticais vigentes, obedecendo a seguinte
formatação: formato A4, fonte Times New Roman, tamanho 12, espaço 1,5 cm, margens 2,5 cm em
todas as laterais, ou nova padronização a ser pactuada quando da contratação e aprovada pelo
Contratante. Deverão ser entregues duas vias impressas e encadernadas dos produtos após a validação
de cada Produto.
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Tabelas, quadros, figuras, gráficos, mapas, cartogramas, entre outros deverão obedecer às normas de
apresentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e normas de representação tabular
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Eles deverão ser numerados, conter títulos
completos e autoexplicativos com a indicação das suas respectivas fontes. Todas as citações (diretas e
indiretas) e referências também deverão seguir a padronização da ABNT.
Deverão ser considerados os seguintes aspectos na execução dos serviços e entrega dos produtos finais:
Insumos para realização do trabalho: quaisquer custos com a elaboração dos produtos constantes
neste Termo de Referência, sejam eles referentes à aquisição de dados, equipamentos, material de
escritório,viagens, fiscais, dentre outros, correrão por contado(a) consultor(a) contratado(a).
Localidade de realização do trabalho: Instalações da SEDUR para eventuais reuniões e/ou home-based.
Poderão ser necessárias viagens para municípios que integram o CONSID, sendo que as despesas e
custos com o deslocamento e estada ocorrerão por conta do(a) contratado(a).
Início do contrato: Imediatamente após a assinatura.
O consultor contratado não poderá revelar a qualquer pessoa e/ou entidade externa ao PNUD quaisquer
informações gerais e/ou particulares reservadas à consultoria relativas aos entendimentos deste Termo
de Referência, ficando vedada a sua divulgação em outras circunstâncias diferentes das tratadas no
presente sem a prévia autorização da área técnica responsável do PNUD.
Esta cláusula de confidencialidade permanece vigente mesmo após o término do contrato firmado com
o consultor.
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Fica estabelecido que os produtos produzidos no âmbito deste contrato são de propriedade do PNUD,
devendo, ao final do contrato ser repassados ao Projeto BRA/16/011 – “Projeto de Apoio à Formulação e
Implementação do Plano de Desenvolvimento Econômico da Bahia para um Futuro Sustentável e
Inclusivo”, ficando o consultor contratado obrigado a conceder a cessão de direitos para uso do projeto.
Poderão participar desta seleção os profissionais que tenham, no mínimo, a qualificação descrita a
seguir, que será verificada mediante aplicação dos critérios de avaliação distribuídos entre formação
acadêmica e experiência.
13.1. Requisitos Obrigatórios/ Eliminatórios (currículo):
Formação acadêmica (mínima de cinco anos)
Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental; e/ou Engenharia Ambiental e Sanitária;e/ou
Engenharia Sanitária; e/ou Engenharia Ambiental; e/ou Engenharia Civil e/ou Biologia.
Nota: a formação acadêmica deverá ser comprovada por meio de diploma emitido e/ou credenciado por
Instituições de Ensino (IES) nacionais.
Experiência Profissional
Experiência comprovada em elaboração de Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos
Sólidos (PMGIRS), de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal nº
12.305/2010).
Experiência comprovada em elaboração de Plano Intermunicipal de Resíduos Sólidos (PIRS), de
acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal nº 12.305/2010).
Experiência comprovada em elaboração de diagnósticos e/ou prognósticos na área de resíduos
sólidos.
Nota: a experiência profissional deverá ser comprovada preferencialmente por meio da apresentação de
Anotações de Responsabilidade Técnica (ART) ou Certidões de Acervo Técnico (CAT) emitidas pelas entidades de
classe profissionais; atestados ou declarações emitidas pelo Poder Público (municipal, estadual e federal). Quando
não for possível a apresentação de atestados ou declarações emitidas pelo Poder Público poderão ser aceitos,
excepcionalmente, atestados, declarações e afins, que possuam mesmo valor legal, de instituições privadas. As
ART, as CAT, os atestados, as declarações e afins apresentados deverão cobrir toda a experiência técnica exigida
neste Termo de Referência.
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Experiência Profissional
O processo seletivo será conduzido pela Comissão de Avaliação por meio da análise curricular e da
documentação comprobatória sobre as qualificações e experiências profissionais, seguida de entrevista
on-line.Os currículos 1deverão ser detalhados, permitindo a adequada análise por parte da Comissão de
Avaliação concernente à contagem de tempo de cada experiência. O processo seletivo será distribuído
em três etapas:
1
Ver modelo para elaboração de currículo no item “17. Envio dos Currículos” deste Termo de Referência.
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Quadro 2 – Critérios para Análise Curricular (Classificatória)
Quantidade
Pontuação
Máxima de Pontuação
Critérios por
Atestados e máxima
atestado
Afins
Pós-graduação: Especialização (10 – dez – pontos) ou Master of
Business Administration (MBA) (10 – dez – pontos) na área de
saneamento básico, resíduos sólidos, meio ambiente, gestão
1 10 10
ambiental e/ou desenvolvimento sustentável.
Nota: somente será considerada para fins de pontuação uma
titulação
Experiência comprovada em elaboração de Plano Municipal de
Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS), de acordo com a
Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal nº 12.305/2010).
2 15 30
Nota: pontuam até 2 (dois) atestados, declarações e afins
conforme explicitado no item "13. Qualificação Acadêmica e
Profissional" deste Termo de Referência.
Experiência comprovada em elaboração de Plano Intermunicipal
de Resíduos Sólidos (PIRS), de acordo com a Política Nacional de
Resíduos Sólidos (Lei Federal nº 12.305/2010).
2 15 30
Nota: pontuam até 2 (dois) atestados, declarações e afins
conforme explicitado no item "13. Qualificação Acadêmica e
Profissional" deste Termo de Referência.
Experiência comprovada em elaboração de diagnósticos e/ou
prognósticos na área de resíduos sólidos.
Nota: pontua até 1 (um) atestado, declaração e afins conforme 1 5 5
explicitado no item "13. Qualificação Acadêmica e Profissional"
deste Termo de Referência.
Experiência comprovada em elaboração de Plano Municipal de
Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS) em município do
Estado da Bahia ou Plano Intermunicipal de Resíduos Sólidos (PIRS)
para agrupamento de municípios do Estado da Bahia, ambos de
acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal nº 1 5 5
12.305/2010).
Nota: pontua até 1 (um) atestado, declaração e afins conforme
explicitado no item "13. Qualificação Acadêmica e Profissional"
deste Termo de Referência.
Total - - 80
Nota: um mesmo atestado, declaração e afins, a depender da atividade desenvolvida e da sua abrangência, a
critério da Comissão de Avaliação, poderá ser pontuado(a)simultaneamente em dois itens distintos do “Quadro 2 –
Critérios para Análise Curricular (Classificatória)”.
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3ª Etapa – Entrevista on-line (Classificatória: 20 pontos)
Participarão da entrevista somente os candidatos que pontuarem acima de 70% (56 pontos) na análise
curricular. A pontuação da entrevista será aferida de acordo com o seguinte conceito e de acordo com o
apresentado no Quadro 3:
5 (cinco) pontos: excelente evidência da capacidade para atender e superar os requisitos;
3 (três) pontos: boa evidência da capacidade para atender e superar os requisitos;
2 (dois) pontos: regular evidência da capacidade para atender e superar os requisitos;
1 (um) ponto: inferior evidência da capacidade para atender e superar os requisitos.
Quadro 3 – Critérios para Pontuação da Entrevista (Classificatória)
15. DISPONIBILIDADE
O consultor deve ter disponibilidade para início imediato dos trabalhos, bem como para trabalhar de
forma integral no atendimento ao cronograma proposto para entrega dos produtos e realização de
viagens.
Caberá à equipe do Projeto a supervisão do contrato, avaliação técnica e aprovação dos produtos
desenvolvidos no âmbito desta consultoria, com o apoio da unidade de Programa do PNUD.
2
http://phf.undp.org.br/SignIn - PHF/P11 - PHF/P11.
17
18. ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DOS CURRÍCULOS (SE APLICÁVEL)
É recomendável especificar para cada experiência, sem excluir quaisquer outras informações que o(a)
candidato(a) achar relevante para a sua avaliação:
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