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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO


SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO TERRITORIAL

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2022


Consultoria Nacional por Produto (Pessoa Física)

Consultor em Resíduos Sólidos - Consultoria Técnica para subsidiar a implementação da Política


Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal nº 12.305/2010) e a Política Estadual de Resíduos Sólidos
da Bahia (Lei Estadual nº 12.932/2014) com elaboração de estudos para auxiliar a elaboração do
Plano Intermunicipal de Resíduos Sólidos do Consórcio Intermunicipal do Oeste da Bahia (CONSID)

Projeto BRA/16/011 – “Projeto de Apoio à Formulação e Implementação do Plano de


Desenvolvimento Econômico da Bahia para um Futuro Sustentável e Inclusivo”

1. ANTECEDENTES ..................................................................................................................................... 2
2. NÚMERO DO RESULTADO DO PRODOC ................................................................................................ 3
3. JUSTIFICATIVA DA CONTRATAÇÃO ........................................................................................................ 3
4. OBJETIVO DA CONTRATAÇÃO ............................................................................................................... 4
5. ESCOPO DO TRABALHO e DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS ESPERADOS ................................................... 4
6. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO ..................................................................................................... 7
7. INSUMOS ............................................................................................................................................... 7
8. PRAZO DE VIGÊNCIA DO CONTRATO................................................................................................... 12
9. ORIENTAÇÕES GERAIS REFERENTE AOS PRODUTOS ........................................................................... 12
10. CONDIÇÕES ESPECIAIS E CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO DOS PRODUTOS ............................................ 13
11. DEMAIS ASPECTOS DO CONTRATO ................................................................................................. 13
12. CONFIDENCIALIDADE E PROPRIEDADE INTELECTUAL ..................................................................... 13
13. QUALIFICAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL ................................................................................ 14
14. PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO/AVALIAÇÃO..................................................................................... 15
15. DISPONIBILIDADE ............................................................................................................................ 17
16. SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA............................................................................................... 17
17. ENVIO DOS CURRÍCULOS ................................................................................................................. 17
18. ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DOS CURRÍCULOS............................................................. 18

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1. ANTECEDENTES

O “Projeto BRA/16/011 – Projeto de Apoio à Formulação e Implementação do Plano de


Desenvolvimento Econômico da Bahia para um Futuro Sustentável e Inclusivo” tem como objetivo
gerar subsídios técnicos para apoiar o Governo da Bahia na formulação e implementação do Plano de
Desenvolvimento Integrado (PDI) Bahia 2035, visando tornar a economia do Estado mais dinâmica,
sustentável e inclusiva até 2035, em alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
(ODS). Tal projeto é financiado com recursos do próprio governo estadual e executado pela Secretaria
de Desenvolvimento Econômico (SDE), Secretaria do Planejamento (SEPLAN) e Secretaria de
Desenvolvimento Urbano (SEDUR), em estreito alinhamento e cooperação, na modalidade de execução
nacional.

O PDI foi concebido como um instrumento para viabilizar a recolocação da economia baiana num
caminho de crescimento, atendendo, ainda, a parâmetros de sustentabilidade ambiental e inclusão
social em 13 (treze) Eixos Estratégicos de Desenvolvimento: (i) Ciência, Tecnologia e Inovação; (ii)
Segurança Pública e Defesa Social; (iii) Meio Ambiente e Segurança Hídrica; (iv) Desenvolvimento
Produtivo; (v) Educação; (vi) Desenvolvimento Rural; (vii) Desenvolvimento Urbano e Rede de Cidades;
(viii) Saúde; (ix) Igualdade de Raça e de Gênero e Povos e Comunidades Tradicionais; (x) Assistência
Social e Garantia de Direitos; (xi) Infraestrutura e Logística; (xii) Cultura; e (xiii) Gestão Governamental.
Para a implantação do PDI estão destacados como desafios a elaboração de estudos, a capacitação de
servidores e a implantação de projetos concretos, com o objetivo de efetivar estratégias de
desenvolvimento socioeconômico e urbano, considerando as especificidades regionais.
Compete à SEDUR, por meio do seu Regimento Interno (Decreto Estadual nº 16.786/2016) “formular,
coordenar, implementar, acompanhar e avaliar as Políticas Estaduais de Desenvolvimento Urbano, de
Planejamento e Gestão Territorial, de Habitação de Interesse Social, de Mobilidade Urbana e
Interurbana,de Resíduos Sólidos e o manejo das águas pluviais urbanas e mobilidade”.
Além disso, os compromissos assumidos no Plano Plurianual (PPA) Estadual 2020-2023 incluem ações
voltadas para a implementação da Política Estadual de Resíduos Sólidos da Bahia (Lei Estadual nº
12.932/2014), em consonância com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal nº 12.305/2010).
Desde a sua criação, por meio da Lei Estadual nº 8.538/2002, e do seu Regimento Interno (original e
alterações), a SEDUR desenvolve ações na área de resíduos sólidos, tais como: (i) elaborar estudos,
planos, programas e projetos para subsidiar as políticas públicas relativas ao manejo e gestão integrada
de resíduos sólidos; (ii) formular, coordenar, monitorar e avaliar a política estadual de resíduos sólidos;
(iii) coordenar, acompanhar, monitorar e avaliar os planos, programas e projetos implementados no
Estado, através da gestão associada; (iv) prestar apoio técnico aos municípios e consórcios públicos na
elaboração de políticas, estudos, planos e projetos e na gestão dos resíduos sólidos; (v) definir diretrizes,
planejar, coordenar, acompanhar, monitorar e avaliar as ações de resíduos sólidos; (vi) estimular e
prestar apoio técnico na formação de consórcios públicos, tendo em vista a prestação regionalizada e a
gestão associada de serviços na área de resíduos sólidos; (vii) promover a capacitação técnica e
gerencial de agentes que atuam nas atividades de resíduos sólidos, visando o acesso e o
compartilhamento da informação, o intercâmbio de conhecimento e a sustentabilidade dos sistemas.

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2. NÚMERO DO RESULTADO DO PRODOC

No “Projeto BRA/16/011 – Projeto de Apoio à Formulação e Implementação do Plano de


Desenvolvimento Econômico da Bahia para um Futuro Sustentável e Inclusivo, a presente contratação
está relacionada com o:
 Produto 4 - Estudos e instrumentos elaborados para subsidiar o Governo da Bahia no fomento
ao desenvolvimento urbano e à prosperidade das cidades.

 Atividade 4.1. Elaborar estudos especializados para ampliar a capacidade do Estado de


induzir o desenvolvimento urbano.

 Subatividade - Elaborar estudos especializados para subsidiar a elaboração da


Política Urbana do Estado da Bahia.

3. JUSTIFICATIVA DA CONTRATAÇÃO

O Brasil instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), por meio da Lei Federal nº 12.305/2010,
que estabelece, dentre outros, princípios, objetivos, instrumentos e diretrizes relativas à gestão
integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, responsabilidades dos geradores e do poder público,
assim como instrumentos econômicos aplicáveis para essa área. A PNRS integra a Política Nacional do
Meio Ambiente (Lei Federal nº 6.938/1981), e articula-se com a Política Nacional de Educação Ambiental
(Lei Federal nº 9.795/1999), com a Lei Nacional de Saneamento Básico (Lei Federal nº 11.445/2007 e
suas alterações) e com a Lei de Consórcios Públicos (Lei Federal nº 11.107/2005).

O Estado da Bahia também possui um panorama favorável quanto à aplicação da legislação relacionada
ao meio ambiente, saneamento básico e resíduos sólidos, a exemplo da Política Estadual de Resíduos
Sólidos (Lei Estadual nº 12.932/2014), da Política Estadual de Saneamento Básico (Lei Estadual nº
11.172/2008), da Política Estadual de Meio Ambiente (Lei Estadual nº 10.431/2006), da Política Estadual
de Educação Ambiental (Lei Estadual nº 12.056/2011), dentre outras.
A gestão integrada de resíduos sólidos é uma tarefa difícil para os municípios (titulares dos serviços
públicos de saneamento básico) devido à sua complexidade, pois envolve diversos tipos de profissionais,
necessita de um arranjo legal-institucional compatível e, além disso, é necessário o controle social e uma
contínua negociação política, com ajustes periódicos. Quando os municípios conseguem estabelecer
sistemas de gestão integrada sustentável de resíduos sólidos, obtém-se, simultaneamente: (i) a
satisfação às demandas de todos os cidadãos; (ii) a promoção da saúde e do bem-estar da população;
(iii) a proteção da qualidade e a garantia da sustentabilidade do ambiente urbano; (iv) a preservação dos
recursos naturais (da retirada das matérias-primas até a disposição final ambientalmente adequada dos
resíduos); (v) o aumento da eficiência e da produtividade da economia; e (vi) a geração de emprego e
renda.
Compete aos municípios a elaboração dos Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
(PMGIRS), sendo que, nos termos do regulamento, o Município que optar por soluções consorciadas
intermunicipais para a gestão dos resíduos sólidos, assegurado que o plano intermunicipal preencha os
requisitos estabelecidos nos incisos I a XIX do caput do artigo 19 da Lei Federal nº 12.305/2010, pode ser
dispensado da elaboração de PMGIRS.
A Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR) possui um Termo de Cooperação
Técnica (Termo de Cooperação Técnica nº 01/2021) em vigor com o Consórcio Intermunicipal do Oeste

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da Bahia (CONSID), cujo objeto consiste na elaboração da proposta de Plano Intermunicipal de Resíduos
Sólidos (PIRS).
Diversos estudos foram elaborados pela SEDUR e pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do
Estado da Bahia (Conder) nos últimos anos, tais como o Estudo de Regionalização de Gestão Integrada
de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia, os Estudos de Concepção para Projetos de Engenharia do
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 1 e PAC 2), dentre outros, para subsidiar futuros estudos,
planos, planos e/ou projetos para os municípios baianos.
Considerando-se esse contexto, percebe-se a importância da consolidação e da sistematização dos
estudos existentes na área de abrangência dos municípios integrantes do CONSID, como forma de
assistência técnica da SEDUR, bem como se entende ser necessário o apoio de consultoria técnica
especializada para a consolidação de produtos que serão parte do Plano Intermunicipal de Resíduos
Sólidos.

4. OBJETIVO DA CONTRATAÇÃO

Contratação de um(a) Consultor(a) Técnico(a) Especializado(a) em Resíduos Sólidos para analisar,


sistematizar e consolidar estudos, bem como elaborar relatórios que comporão o Plano Intermunicipal
de Resíduos Sólidos (PIRS) do Consórcio Intermunicipal do Oeste da Bahia (CONSID).

5. ESCOPO DO TRABALHO E DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS ESPERADOS

O trabalho consiste em um conjunto de atividades de análise, sistematização e consolidação, culminadas


em relatórios técnicos (produtos) que subsidiarão a elaboração do Plano Intermunicipal de Resíduos
Sólidos (PIRS) de municípios integrantes do Consórcio Intermunicipal do Oeste da Bahia (CONSID),em
atendimento à Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal nº 12.305/2010) e à Política Estadual de
Resíduos Sólidos da Bahia (Lei Estadual nº 12.932/2014).
Desta forma, as atividades consistirão na leitura crítica de legislação e documentos técnicos;
interpretação e análise de dados e informações; produção e sistematização de conteúdo; articulação
interinstitucional; realização e participação de reuniões com técnicos e gestores públicos; inspeções de
campo e visitas técnicas para o local de estudo; viagens ao local de estudo; reuniões com gestores
públicos e técnicos; dentre outras.
Para esta contratação estão previstos cinco produtos, conforme descritos a seguir:

 Produto 1: Plano de Trabalho


O Produto 1 deve possuir como escopo, minimamente:
 O Consultor deverá elaborar um Plano de Trabalho que tem como objetivo orientar as
atividades a serem desenvolvidas, bem como designar os insumos necessários para a elaboração
dos trabalhos. Para tanto, o Plano de Trabalho se consistirá na formalização do planejamento,
contemplando todo o escopo de serviços. Este Plano de Trabalho orientará a condução dos
trabalhos do início ao fim e será o primeiro produto do Contrato.

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 Produto 2: Diagnóstico dos Resíduos Sólidos e Caracterização Socioeconômica e Ambiental da
Região
O Produto 2 deve consistir na consolidação, sistematização e análise dos estudos sobre a caracterização
socioeconômica, ambiental e identificação dos resíduos sólidos gerados na região de estudo devendo
possuir como escopo, minimamente:
 Diagnóstico da situação dos resíduos sólidos gerados no respectivo território, contendo a
origem, o volume, a caracterização dos resíduos e as formas de destinação e disposição final
adotadas;
 identificação de áreas favoráveis para disposição final ambientalmente adequada de
rejeitos, observado o plano diretor de que trata o § 1º do art. 182 da Constituição Federal e
o zoneamento ambiental, se houver;
 identificação dos resíduos sólidos e dos geradores sujeitos a plano de gerenciamento
específico nos termos do art. 20 da Lei Federal nº 12.305/2010 ou a sistema de logística
reversa na forma do art. 33 da Lei Federal nº 12.305/2010, observadas as disposições da
Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e de seu regulamento, bem como as normas
estabelecidas pelos órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama) e do Sistema
Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS);
 identificação dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos, incluindo áreas
contaminadas, e respectivas medidas saneadoras.

 Produto 3: Estudo da Gestão Associada na Área de Resíduos Sólidos

O Produto 3 deve consistir na identificação de limitações e potencialidades regionais para a gestão de


resíduos sólidos, assim como na definição do escopo e atuação do consórcio público na área de resíduos
sólidos devendo possuir como escopo, minimamente:
 Identificação das possibilidades de implantação de soluções consorciadas ou compartilhadas
com outros Municípios, considerando, nos critérios de economia de escala, a proximidade dos
locais estabelecidos e as formas de prevenção dos riscos ambientais.

 Produto 4: Planejamento das Ações do Plano Intermunicipal de Resíduos Sólidos (PIRS)


O Produto 4 deve consistir na: (i) análise dos cenários para a gestão de resíduos sólidos; (ii) na
proposição de diretrizes, metas e ações para a gestão dos resíduos sólidos; (iii) na proposição de
instrumentos de gestão e rede de áreas de manejo de resíduos sólidos; (iv) na definição de áreas para a
disposição final ambientalmente adequada de rejeitos; (v) no regramento das ações dos órgãos públicos,
dos planos de gerenciamento de resíduos e da logística reversa na região; e (vi) na definição da estrutura
gerencial. O Produto 4 deve possuir como escopo, minimamente:
 Procedimentos operacionais e especificações mínimas a serem adotados nos serviços públicos
de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, incluída a disposição final ambientalmente
adequada dos rejeitos e observada a Lei Federal nº 11.445/2007;
 proposição de indicadores de desempenho operacional e ambiental dos serviços públicos de
limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos;
 elaboração de minuta de regras para o transporte e outras etapas do gerenciamento de resíduos
sólidos de que trata o art. 20 da Lei Federal nº 12.305/2010, observadas as normas

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estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS e demais disposições pertinentes da legislação
federal e estadual;
 definição das responsabilidades quanto à sua implementação e operacionalização, incluídas as
etapas do plano de gerenciamento de resíduos sólidos a que se refere o art. 20 da Lei Federal nº
12.305/2010 a cargo do poder público;
 proposição de metas de redução, reutilização, coleta seletiva e reciclagem, entre outras, com
vistas a reduzir a quantidade de rejeitos encaminhados para disposição final ambientalmente
adequada;
 descrição das formas e dos limites da participação do poder público local na coleta seletiva e na
logística reversa, respeitado o disposto no art. 33 da Lei Federal nº 12.305/2010, e de outras
ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;
 meios a serem utilizados para o controle e a fiscalização, no âmbito local, da implementação e
operacionalização dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos de que trata o art. 20 e dos
sistemas de logística reversa previstos no art. 33 da Lei Federal nº 12.305/2010.

 Produto 5: Agendas Setoriais de Implementação do Plano


O Produto 5 deve consistir, dentre outros, na consolidação, sistematização, análise e apresentação dos
resultados da oficina de operacionalização das agendas de implementação do plano, devendo possuir
como escopo, minimamente:
 Proposição de programas e ações de capacitação técnica voltados para sua implementação e
operacionalização;
 proposição de programas e ações de educação ambiental que promovam a não geração, a
redução, a reutilização e a reciclagem de resíduos sólidos;
 proposição de programas e ações para a participação dos grupos interessados, em especial das
cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis
formadas por pessoas físicas de baixa renda, se houver;
 proposição de mecanismos para a criação de fontes de negócios, emprego e renda, mediante a
valorização dos resíduos sólidos;
 proposição de ações preventivas e corretivas a serem praticadas, incluindo programa de
monitoramento.

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6. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

O Quadro 1 apresenta o os produtos que deverão ser entregues, o prazo previsto para a sua execução,
assim como o percentual do valor total da contratação.

Quadro 1 – Produtos e Cronograma físico-financeiro


Prazo previsto para
Produtos Valor (%)
execução em dias corridos
Até 15 (quinze) dias após a
Produto 1: Plano de Trabalho 8,6%
assinatura do contrato
Produto 2: Diagnóstico dos Resíduos Sólidos e Caracterização Até 90 (noventa) dias após
34,3%
Socioeconômica e Ambiental da Região a assinatura do contrato
Até 120 (cento e vinte)
Produto 3: Estudo da Gestão Associada na Área de Resíduos Sólidos dias após a assinatura do 11,4%
contrato
Até 150 (cento e
Produto 4: Planejamento das Ações do Plano Intermunicipal de
cinquenta) dias após a 34,3%
Resíduos Sólidos (PIRS)
assinatura do contrato
Até 180 (cento e oitenta)
Produto 5: Agendas Setoriais de Implementação do Plano dias após a assinatura do 11,4%
contrato

No intuito de garantir o bom acompanhamento do contrato com a qualidade que o Projeto espera das
entregas, fica assegurado o prazo de, no mínimo, 10 (dez) dias úteis de análise técnica, após a entrega
dos produtos para avaliação e eventual recomendação de ajustes, ou aprovação. Após a primeira revisão
dos produtos pelo Projeto, a contratada deverá entregar a versão final ajustada em até 10 (dez) dias.

7. INSUMOS

A Secretaria de Desenvolvimento Urbano (SEDUR) destaca a importância da análise dos insumos


indicados a seguir, sem prejuízo da utilização de outras fontes oficiais para a elaboração dos produtos:

BAHIA. Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR). Estudo de Regionalização


da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. 2012. Disponível em: <http://www.sedur.ba.gov.br/gestao-
territorial/residuos-solidos/>. Acesso: 24fev2022.

BAHIA. Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR).Termo de Cooperação


Técnica nº 01/2021 que entre si celebram o Estado da Bahia, através da Secretaria de Desenvolvimento
Urbano (SEDUR), e o Consórcio Intermunicipal do Oeste da Bahia (CONSID).2021.

BAHIA. Lei Estadual nº 12.932, de 7 de janeiro de 2014. Institui a Política Estadual de Resíduos Sólidos,
e dá outras providências. Disponível em: <http://www.legislabahia.ba.gov.br/documentos/lei-no-12932-
de-07-de-janeiro-de-2014>. Acesso: 24 fev 2022.

BAHIA. Lei Estadual nº 11.172, de 1º de dezembro de 2008. Institui princípios e diretrizes da Política
Estadual de Saneamento Básico, disciplina o convênio de cooperação entre entes federados para
autorizar a gestão associada de serviços públicos de saneamento básico e dá outras

7
providências.Disponível em: <http://www.legislabahia.ba.gov.br/documentos/lei-no-11172-de-01-de-
dezembro-de-2008>. Acesso: 24 fev 2022.

BAHIA. Lei Estadual nº 10.431, de 20 de dezembro de 2006. Dispõe sobre a Política de Meio Ambiente e
de Proteção à Biodiversidade do Estado da Bahia e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.legislabahia.ba.gov.br/documentos/lei-no-10431-de-20-de-dezembro-de-2006>. Acesso:
24 fev 2022.

BAHIA. Lei Estadual nº 12.056, de 7 de janeiro de 2011. Institui a Política de Educação Ambiental do
Estado da Bahia, e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.legislabahia.ba.gov.br/documentos/lei-no-12056-de-07-de-janeiro-de-2011>. Acesso: 24
fev 2022.

BAHIA. Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) do Estado da Bahia. Secretaria do Planejamento do


Estado da Bahia (SEPLAN) / Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia (SEMA). 2020. Disponível
em: <http://www.zee.ba.gov.br>. Acesso: 15 fev 2021.

BAHIA. Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 1) - Diagnóstico Ambiental e Diagnóstico Social


(Cadastro de Catadores). Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR) /
Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder) / Ministério das Cidades
(MCidades). Disponível em: <http://www.sedur.ba.gov.br/gestao-territorial/residuos-solidos/>. Acesso:
24 fev 2022.

BAHIA. Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) - Estudos de Concepção para Projetos de


Engenharia de Obras e Serviços de Infraestrutura de Sistemas Integrados de Resíduos Sólidos Urbanos
Com Foco em Coleta Seletiva, Tratamento e Destinação Final. Secretaria de Desenvolvimento Urbano
do Estado da Bahia (SEDUR) / Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder) /
Ministério das Cidades (MCidades). Disponível em: <http://www.sedur.ba.gov.br/gestao-
territorial/residuos-solidos/>. Acesso: 24 fev 2022.

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lidos_urbanos.pdf>. Acesso: 24 fev 2022.

BRASIL. Diagnóstico dos Resíduos Sólidos do Setor Agrossilvopastoril: Resíduos Sólidos Inorgânicos -
Relatório de Pesquisa. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Brasília. 2013. Disponível em:
<https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/130531_relatorio_diagnostico
_residuos_agrossilvopastoril.pdf>. Acesso: 24 fev 2022.

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Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Brasília. 2012. Disponível em:
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mbiental.pdf>. Acesso: 24 fev 2022.

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Econômica Aplicada (IPEA). Brasília. 2012. Disponível em:
<https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/120927_relatorio_residuos_so
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Relatório de Pesquisa. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Brasília. 2012. Disponível em:
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BRASIL. Diagnóstico dos Resíduos Sólidos da Construção Civil - Relatório de Pesquisa. Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Brasília. 2012. Disponível em:
<https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/120911_relatorio_construcao
_civil.pdf>. Acesso: 24 fev 2022.

BRASIL. Diagnóstico sobre Catadores de Resíduos Sólidos - Relatório de Pesquisa. Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada (IPEA). Brasília. 2012. Disponível em:
<https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/120911_relatorio_catadores_r
esiduos.pdf>. Acesso: 24 fev 2022.

BRASIL. Diagnóstico dos Resíduos Sólidos da Atividade de Mineração de Sustâncias Não Energéticas -
Relatório de Pesquisa. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Brasília. 2012. Disponível em:
<https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/120814_relatorio_atividade_
mineracao.pdf>. Acesso: 24 fev 2022.

BRASIL. Diagnóstico dos Instrumentos Econômicos e Sistemas de Informação para Gestão de Resíduos
Sólidos - Relatório de Pesquisa. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Brasília. 2012.
Disponível em:
<https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/120814_relatorio_instrument
os_economicos.pdf>. Acesso: 24 fev 2022.

BRASIL. Diagnóstico dos Resíduos Sólidos de Logística Reversa Obrigatória - Relatório de Pesquisa.
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Brasília. 2012. Disponível em:

9
<https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/120807_relatorio_residuos_so
lidos_reversa.pdf>. Acesso: 24 fev 2022.

BRASIL. Diagnóstico dos Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde - Relatório de Pesquisa. Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Brasília. 2012. Disponível em:
<https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/120806_relatorio_residuos_so
lidos.pdf>. Acesso: 24 fev 2022.

BRASIL. Pesquisa sobre Pagamento por Serviços Ambientais Urbanos para Gestão de Resíduos Sólidos
- Relatório de Pesquisa. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Brasília. 2012. Disponível em:
<https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/100514_relatpsau.pdf>. Acesso: 24 fev 2022.

BRASIL. Lei Federal nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007. Estabelece as diretrizes nacionais para o
saneamento básico; cria o Comitê Interministerial de Saneamento Básico; altera as Leis nos 6.766, de 19
de dezembro de 1979, 8.666, de 21 de junho de 1993, e 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; e revoga a
Lei nº 6.528, de 11 de maio de 1978. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2007/lei/l11445.htm>. Acesso: 24 fev 2022.

BRASIL. Decreto Federal nº 7.217, de 21 de junho de 2010. Regulamenta a Lei no 11.445, de 5 de janeiro
de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, e dá outras
providências.Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2010/Decreto/D7217.htm>. Acesso: 24 fev 2022.

BRASIL. Lei Federal nº 14.026, de 15 de julho de 2020. Atualiza o marco legal do saneamento básico e
altera a Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000, para atribuir à Agência Nacional de Águas e Saneamento
Básico (ANA) competência para editar normas de referência sobre o serviço de saneamento, a Lei nº
10.768, de 19 de novembro de 2003, para alterar o nome e as atribuições do cargo de Especialista em
Recursos Hídricos, a Lei nº 11.107, de 6 de abril de 2005, para vedar a prestação por contrato de
programa dos serviços públicos de que trata o art. 175 da Constituição Federal, a Lei nº 11.445, de 5 de
janeiro de 2007, para aprimorar as condições estruturais do saneamento básico no País, a Lei nº 12.305,
de 2 de agosto de 2010, para tratar dos prazos para a disposição final ambientalmente adequada dos
rejeitos, a Lei nº 13.089, de 12 de janeiro de 2015 (Estatuto da Metrópole), para estender seu âmbito de
aplicação às microrregiões, e a Lei nº 13.529, de 4 de dezembro de 2017, para autorizar a União a
participar de fundo com a finalidade exclusiva de financiar serviços técnicos especializados. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2020/Lei/L14026.htm#art6>. Acesso: 24 fev
2022.

BRASIL. Lei Federal nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos;
altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso: 24 fev 2022.

BRASIL. Decreto Federal nº 10.936, de 12 de janeiro de 2022. Regulamenta a Lei nº 12.305, de 2 de


agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos.Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Decreto/D10936.htm>. Acesso: 24 fev
2022.

10
BRASIL. Decreto Federal nº 11.043, de 13 de abril de 2022. Aprova o Plano Nacional de Resíduos Sólidos
(Planares). Disponível em: <https://in.gov.br/en/web/dou/-/decreto-n-11.043-de-13-de-abril-de-2022-
393566799>. Acesso: 09 maio 2022.

BRASIL. Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab) – Mais Saúde com Qualidade de Vida à
Cidadania – Documento em Revisão Submetido à Apreciação dos Conselhos Nacionais de Saúde,
Recursos Hídricos e Meio Ambiente. Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), Secretaria
Nacional de Saneamento. 2019. Disponível em:
<https://antigo.mdr.gov.br/images/stories/ArquivosSDRU/ArquivosPDF/Versao_Conselhos_Resolu%C3
%A7%C3%A3o_Alta_-_Capa_Atualizada.pdf>. Acesso: 24 fev 2022.

BRASIL. Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab). Caderno Temático 2 – Gestão de Resíduos
Sólidos Urbanos com Baixas Emissões de GEE – Documento Submetido à Consulta Pública. Ministério
do Desenvolvimento Regional (MDR), Secretaria Nacional de Saneamento. 2019. Disponível em:
<https://antigo.mdr.gov.br/images/stories/ArquivosSNSA/Arquivos_PDF/plansab/2-
CadernotematicoGestaodeRSUcombaixasemissoesdeGEE.pdf>. Acesso: 25 fev 2022.

BRASIL. Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab). Caderno Temático 3 – Recuperação


Energética de Resíduos Sólidos Urbanos – Documento Submetido à Consulta Pública. Ministério do
Desenvolvimento Regional (MDR), Secretaria Nacional de Saneamento. 2019. Disponível em:
<https://antigo.mdr.gov.br/images/stories/ArquivosSNSA/Arquivos_PDF/plansab/3-
CadernotematicoRecuperacaoEnergeticadeRSU.pdf>. Acesso: 25 fev 2022.

BRASIL. Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab). Caderno Temático 4 – Valorização de


Resíduos Orgânicos – Documento Submetido à Consulta Pública. Ministério do Desenvolvimento
Regional (MDR), Secretaria Nacional de Saneamento. 2019. Disponível em:
<https://antigo.mdr.gov.br/images/stories/ArquivosSNSA/Arquivos_PDF/plansab/4-
CadernotematicoValorizacaodeResiduosOrganicos.pdf>. Acesso: 25 fev 2022.

BRASIL. Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab). Caderno Temático 5 – Cobrança Específica
para os Serviços de Resíduos Sólidos Urbanos – Documento Submetido à Consulta Pública. Ministério
do Desenvolvimento Regional (MDR), Secretaria Nacional de Saneamento. 2019. Disponível em:
<https://antigo.mdr.gov.br/images/stories/ArquivosSNSA/Arquivos_PDF/plansab/5-
CadernotematicoCobrancaespecificaparaosservicosderesiduossolidosurbanos.pdf>. Acesso: 25 fev 2022.

BRASIL. Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab). Caderno Temático 6 – Regulação –


Documento Submetido à Consulta Pública. Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), Secretaria
Nacional de Saneamento. 2019. Disponível em:
<https://antigo.mdr.gov.br/images/stories/ArquivosSNSA/Arquivos_PDF/plansab/6-
CadernotematicoRegulacao.pdf>. Acesso: 25 fev 2022.

BRASIL. Guia para Elaboração dos Planos de Gestão de Resíduos Sólidos. Ministério do Meio Ambiente
(MMA), Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano (SRHU). Brasília (DF). 2011. Disponível em:
<https://www.unifesp.br/reitoria/dga/images/legislacao/residuos2/guia_elaborao_plano_de_gesto_de
_resduos_rev_29nov11_125.pdf>. Acesso: 25 fev 2022.

11
BRASIL. Planos de Gestão de Resíduos Sólidos: Manual de Orientação – Apoiando a Implementação da
Política Nacional de Resíduos Sólidos – do Nacional ao Local. Ministério do Meio Ambiente (MMA),
Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano / InternationalCouncil for Local Environmental
Initiatives– Governos Locais pela Sustentabilidade (ICLEI). ISBN: 978-85-99093-21-4. Brasília (DF). 2012.
Disponível em:
<http://www.resol.com.br/cartilhas/manual_para_plano_municipal_de_gestao_de_residuos_solidos-
mma-marco_2012.pdf>. Acesso: 25 fev 2022.

BRASIL. Resolução ANA nº 79, de 14 de junho de 2021, Aprova a Norma de Referência nº 1 para a
regulação dos serviços públicos de saneamento básico, que dispõe sobre o regime, a estrutura e
parâmetros da cobrança pela prestação do serviço público de manejo de resíduos sólidos urbanos, bem
como os procedimentos e prazos de fixação, reajuste e revisões tarifárias. Agência Nacional de Águas e
Saneamento Básico (ANA). Disponível em:
<https://arquivos.ana.gov.br/_viewpdf/web/?file=https://arquivos.ana.gov.br/resolucoes/2021/0079-
2021_Ato_Normativo_14062021_20210615084026.pdf?12:38:10>. Acesso: 25 fev 2022.

PINHEL, J. R. (org.) et al.Do Lixo à Cidadania – Guia para a Formação de Catadores de Materiais
Recicláveis. Instituto de Projetos e Pesquisas Socioambientais (IPESA). Editora Petrópolis. São Paulo.
2013. Disponível em: <https://base.socioeco.org/docs/dolixoacidadania.pdf>. Acesso: 25 fev 2022.

UN-HABITAT. Solid Wast Management in the World’s Cities – Water and Sanitation in the World’s
Cities 2010. United Nations Human Settlements Programme (UN-HABITAT). London; Washington (DC).
2010.Disponívelem:
<https://unhabitat.org/sites/default/files/2021/02/solid_waste_management_in_the_worlds_cities_wa
ter_and_sanitation_in_the_worlds_cities_2010.pdf>. Acesso: 25 fev 2022.

8. PRAZO DE VIGÊNCIA DO CONTRATO

O prazo de vigência deste contrato é de 240 (duzentos e quarenta) dias (8 meses) corridos a partir da
assinatura, somando-se os dias para a realização dos produtos definidos e os dias para a realização de
acompanhamento técnico (análise, aprovação e pagamento) pela contratante.

9. ORIENTAÇÕES GERAIS REFERENTE AOS PRODUTOS

Caberá ao Contratante a supervisão, avaliação técnica e aprovação final dos produtos desenvolvidos no
âmbito desta consultoria.
Todos os produtos deverão ser enviados separadamente, em formato editável, em processadores de
texto e/ou planilhas eletrônicas, conforme o caso. Os relatórios deverão ser redigidos em português,
atentando para o uso da linguagem culta e para as normas gramaticais vigentes, obedecendo a seguinte
formatação: formato A4, fonte Times New Roman, tamanho 12, espaço 1,5 cm, margens 2,5 cm em
todas as laterais, ou nova padronização a ser pactuada quando da contratação e aprovada pelo
Contratante. Deverão ser entregues duas vias impressas e encadernadas dos produtos após a validação
de cada Produto.

12
Tabelas, quadros, figuras, gráficos, mapas, cartogramas, entre outros deverão obedecer às normas de
apresentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e normas de representação tabular
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Eles deverão ser numerados, conter títulos
completos e autoexplicativos com a indicação das suas respectivas fontes. Todas as citações (diretas e
indiretas) e referências também deverão seguir a padronização da ABNT.

Caberá ao PNUD a realização dos pagamentos, após a respectiva aprovação.

10. CONDIÇÕES ESPECIAIS E CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO DOS PRODUTOS

Deverão ser considerados os seguintes aspectos na execução dos serviços e entrega dos produtos finais:

 O consultor deverá considerar na execução das tarefas as Condições Gerais de Serviços de


Consultoria Individual, ressalvados aspectos relacionados à confidencialidade, mantendo sigilo
total e absoluto de todas as informações a que tiver acesso durante o processo seletivo e
desenvolvimento das ações respectivas.
 Não poderá, em hipótese alguma, divulgar resultados, parciais ou finais, ou fazer qualquer
comentário sobre as informações, levantamentos realizados e conteúdo dos produtos gerados;
 Os produtos devem ser exclusivos e adequados ao contexto do projeto.
 Serão exigidas clareza e objetividade nos documentos recebidos e transparência durante o
processo de execução do serviço e elaboração dos produtos.
 A aceitação dos produtos levará em consideração a qualidade e o atendimento dos critérios
previstos no presente Termo de Referência.
 Deverão ser entregues duas vias impressas e encadernadas da versão final (após aprovação),
além dos produtos em meio eletrônico (digitais) em formato editável (sem senha).

11. DEMAIS ASPECTOS DO CONTRATO

Insumos para realização do trabalho: quaisquer custos com a elaboração dos produtos constantes
neste Termo de Referência, sejam eles referentes à aquisição de dados, equipamentos, material de
escritório,viagens, fiscais, dentre outros, correrão por contado(a) consultor(a) contratado(a).
Localidade de realização do trabalho: Instalações da SEDUR para eventuais reuniões e/ou home-based.
Poderão ser necessárias viagens para municípios que integram o CONSID, sendo que as despesas e
custos com o deslocamento e estada ocorrerão por conta do(a) contratado(a).
Início do contrato: Imediatamente após a assinatura.

12. CONFIDENCIALIDADE E PROPRIEDADE INTELECTUAL

O consultor contratado não poderá revelar a qualquer pessoa e/ou entidade externa ao PNUD quaisquer
informações gerais e/ou particulares reservadas à consultoria relativas aos entendimentos deste Termo
de Referência, ficando vedada a sua divulgação em outras circunstâncias diferentes das tratadas no
presente sem a prévia autorização da área técnica responsável do PNUD.
Esta cláusula de confidencialidade permanece vigente mesmo após o término do contrato firmado com
o consultor.

13
Fica estabelecido que os produtos produzidos no âmbito deste contrato são de propriedade do PNUD,
devendo, ao final do contrato ser repassados ao Projeto BRA/16/011 – “Projeto de Apoio à Formulação e
Implementação do Plano de Desenvolvimento Econômico da Bahia para um Futuro Sustentável e
Inclusivo”, ficando o consultor contratado obrigado a conceder a cessão de direitos para uso do projeto.

13. QUALIFICAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL

Poderão participar desta seleção os profissionais que tenham, no mínimo, a qualificação descrita a
seguir, que será verificada mediante aplicação dos critérios de avaliação distribuídos entre formação
acadêmica e experiência.
13.1. Requisitos Obrigatórios/ Eliminatórios (currículo):
Formação acadêmica (mínima de cinco anos)
 Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental; e/ou Engenharia Ambiental e Sanitária;e/ou
Engenharia Sanitária; e/ou Engenharia Ambiental; e/ou Engenharia Civil e/ou Biologia.
Nota: a formação acadêmica deverá ser comprovada por meio de diploma emitido e/ou credenciado por
Instituições de Ensino (IES) nacionais.

Experiência Profissional
 Experiência comprovada em elaboração de Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos
Sólidos (PMGIRS), de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal nº
12.305/2010).
 Experiência comprovada em elaboração de Plano Intermunicipal de Resíduos Sólidos (PIRS), de
acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal nº 12.305/2010).
 Experiência comprovada em elaboração de diagnósticos e/ou prognósticos na área de resíduos
sólidos.
Nota: a experiência profissional deverá ser comprovada preferencialmente por meio da apresentação de
Anotações de Responsabilidade Técnica (ART) ou Certidões de Acervo Técnico (CAT) emitidas pelas entidades de
classe profissionais; atestados ou declarações emitidas pelo Poder Público (municipal, estadual e federal). Quando
não for possível a apresentação de atestados ou declarações emitidas pelo Poder Público poderão ser aceitos,
excepcionalmente, atestados, declarações e afins, que possuam mesmo valor legal, de instituições privadas. As
ART, as CAT, os atestados, as declarações e afins apresentados deverão cobrir toda a experiência técnica exigida
neste Termo de Referência.

13.2. Requisitos Desejáveis/ Pontuáveis (currículo):


Formação Acadêmica
 Pós-graduação: Especialização ou Master of Business Administration (MBA) na área de
saneamento básico, resíduos sólidos, meio ambiente, gestão ambiental e/ou desenvolvimento
sustentável.
Nota: a formação acadêmica deverá ser comprovada por meio de diploma emitido e/ou credenciado por
Instituições de Ensino (IES) nacionais. Para a comprovação de títulos de pós-graduação, na impossibilidade de
apresentação da cópia dos diplomas correspondentes, será aceita, alternativamente, cópia da ata de defesa do
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (conforme o nível, quando aplicável) acompanhada do respectivo histórico
escolar.

14
Experiência Profissional

 Experiência comprovada em elaboração de Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos


Sólidos (PMGIRS), de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal nº
12.305/2010).
 Experiência comprovada em elaboração de Plano Intermunicipal de Resíduos Sólidos (PIRS), de
acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal nº 12.305/2010).
 Experiência comprovada em elaboração de diagnósticos e/ou prognósticos na área de resíduos
sólidos, de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal nº 12.305/2010).
 Experiência comprovada em elaboração de Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos
Sólidos (PMGIRS) em município do Estado da Bahia ou Plano Intermunicipal de Resíduos Sólidos
(PIRS) para agrupamento de municípios do Estado da Bahia, ambos de acordo com a Política
Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal nº 12.305/2010).
Observações:
De acordo com o Decreto Federal nº 5.151/2004 não pode ser contratado servidor ativo da
administração pública federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios, direta ou indireta, bem
como de empregado de suas subsidiárias e controladas. O candidato também não deve pertencer ao
quadro funcional das instituições de ensino superior qualificadas para atuar enquanto agências
implementadoras.

14. PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO/AVALIAÇÃO

O processo seletivo será conduzido pela Comissão de Avaliação por meio da análise curricular e da
documentação comprobatória sobre as qualificações e experiências profissionais, seguida de entrevista
on-line.Os currículos 1deverão ser detalhados, permitindo a adequada análise por parte da Comissão de
Avaliação concernente à contagem de tempo de cada experiência. O processo seletivo será distribuído
em três etapas:

 1ª Etapa – Análise Curricular (Eliminatória/não pontuável):


Corresponde à análise do currículo e documentação comprobatória referente ao cumprimento dos
requisitos obrigatórios “13.1. Requisitos Obrigatórios / Eliminatórios (currículo)” exigidos neste Termo
de Referência no item “13. Qualificação Acadêmica e Profissional”. Os candidatos que não atenderem
aos critérios mínimos obrigatórios descritos neste Termo de Referência serão desclassificados nesta
etapa.

 2ª Etapa – Análise Curricular (Classificatória: 80 pontos):


Corresponde à análise do currículo e documentação comprobatória referente ao cumprimento dos
requisitos desejáveis dispostos no Quadro 2. Somente serão analisados os currículos dos(as)
candidatos(as) classificados na 1ª Etapa.

1
Ver modelo para elaboração de currículo no item “17. Envio dos Currículos” deste Termo de Referência.

15
Quadro 2 – Critérios para Análise Curricular (Classificatória)
Quantidade
Pontuação
Máxima de Pontuação
Critérios por
Atestados e máxima
atestado
Afins
Pós-graduação: Especialização (10 – dez – pontos) ou Master of
Business Administration (MBA) (10 – dez – pontos) na área de
saneamento básico, resíduos sólidos, meio ambiente, gestão
1 10 10
ambiental e/ou desenvolvimento sustentável.
Nota: somente será considerada para fins de pontuação uma
titulação
Experiência comprovada em elaboração de Plano Municipal de
Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS), de acordo com a
Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal nº 12.305/2010).
2 15 30
Nota: pontuam até 2 (dois) atestados, declarações e afins
conforme explicitado no item "13. Qualificação Acadêmica e
Profissional" deste Termo de Referência.
Experiência comprovada em elaboração de Plano Intermunicipal
de Resíduos Sólidos (PIRS), de acordo com a Política Nacional de
Resíduos Sólidos (Lei Federal nº 12.305/2010).
2 15 30
Nota: pontuam até 2 (dois) atestados, declarações e afins
conforme explicitado no item "13. Qualificação Acadêmica e
Profissional" deste Termo de Referência.
Experiência comprovada em elaboração de diagnósticos e/ou
prognósticos na área de resíduos sólidos.
Nota: pontua até 1 (um) atestado, declaração e afins conforme 1 5 5
explicitado no item "13. Qualificação Acadêmica e Profissional"
deste Termo de Referência.
Experiência comprovada em elaboração de Plano Municipal de
Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS) em município do
Estado da Bahia ou Plano Intermunicipal de Resíduos Sólidos (PIRS)
para agrupamento de municípios do Estado da Bahia, ambos de
acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal nº 1 5 5
12.305/2010).
Nota: pontua até 1 (um) atestado, declaração e afins conforme
explicitado no item "13. Qualificação Acadêmica e Profissional"
deste Termo de Referência.
Total - - 80
Nota: um mesmo atestado, declaração e afins, a depender da atividade desenvolvida e da sua abrangência, a
critério da Comissão de Avaliação, poderá ser pontuado(a)simultaneamente em dois itens distintos do “Quadro 2 –
Critérios para Análise Curricular (Classificatória)”.

16
 3ª Etapa – Entrevista on-line (Classificatória: 20 pontos)

Participarão da entrevista somente os candidatos que pontuarem acima de 70% (56 pontos) na análise
curricular. A pontuação da entrevista será aferida de acordo com o seguinte conceito e de acordo com o
apresentado no Quadro 3:
 5 (cinco) pontos: excelente evidência da capacidade para atender e superar os requisitos;
 3 (três) pontos: boa evidência da capacidade para atender e superar os requisitos;
 2 (dois) pontos: regular evidência da capacidade para atender e superar os requisitos;
 1 (um) ponto: inferior evidência da capacidade para atender e superar os requisitos.
Quadro 3 – Critérios para Pontuação da Entrevista (Classificatória)

Critérios Peso Pontuaçãomáxima


O candidato apresentou condições para realizar as atividades previstas
1 5
pelo contrato.
O candidato deu exemplos de atuação na área prevista pelo Termo de
Referência, que possibilitam concluir que possui competências e 1 5
habilidades adequadas para exercer o trabalho.
O candidato demonstrou domínio dos temas relativos às exigências
2 10
profissionais previstas no Termo de Referência.
Total - 20

15. DISPONIBILIDADE

O consultor deve ter disponibilidade para início imediato dos trabalhos, bem como para trabalhar de
forma integral no atendimento ao cronograma proposto para entrega dos produtos e realização de
viagens.

16. SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA

Caberá à equipe do Projeto a supervisão do contrato, avaliação técnica e aprovação dos produtos
desenvolvidos no âmbito desta consultoria, com o apoio da unidade de Programa do PNUD.

17. ENVIO DOS CURRÍCULOS

Os interessados deverão preencher o currículo no modelo de Formulário de História Pessoal


disponibilizado no site2 do PNUD:
Os currículos enviados fora do padrão exigido e disponibilizado serão desclassificados automaticamente.
Eventualmente poderão ser solicitados por e-mail esclarecimentos adicionais quanto à experiência
profissional e acadêmica dos(as) candidatos(as).
O currículo e os documentos comprobatórios deverão ser enviados, exclusivamente, por e-mail, para
mateus.cunha1@sedur.ba.gov.br até o dia 12/09/2022. No campo “Assunto” da mensagem deve
constar o texto “TERMO DE REFERÊNCIA nº 01/2022 – Consultor PF”. Serão desconsiderados os
currículos remetidos após a data limite indicada neste Termo de Referência.

2
http://phf.undp.org.br/SignIn - PHF/P11 - PHF/P11.

17
18. ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DOS CURRÍCULOS (SE APLICÁVEL)

Ao preencher o currículo, o(a) candidato(a) deverá descrever minuciosamente as experiências


profissionais que possui, e se atentar para a precisão no emprego das palavras. É importante que a
Comissão Técnica possa relacionar as atividades desempenhadas e os níveis de conhecimento e
experiência do(a) candidato(a) com as exigências previstas neste Termo de Referência.

É recomendável especificar para cada experiência, sem excluir quaisquer outras informações que o(a)
candidato(a) achar relevante para a sua avaliação:

 Data de início e fim (mês/ano).


 Tipo de vínculo.
 Instituição à qual estava vinculado(a).
 Nome dos projetos envolvidos.
 Descrição das atividades desenvolvidas.
É importante, na descrição de cada experiência profissional, destacar atividades e/ou funções diferentes
que tenham sido executadas pelo(a) candidato(a) em uma mesma instituição.
No que se refere à formação acadêmica, o(a) candidato deverá informar, além da graduação e pós-
graduação, eventuais cursos realizados, data de início e término e o nível do curso. Além disso, deverá
incluir no campo de informações relevantes os temas da monografia, dissertação e tese, quando
aplicável.
As informações prestadas devem ser relevantes para a consultoria que está sendo contratada.
Eventualmente poderão ser solicitados, por e-mail, esclarecimentos adicionais quanto à experiência
profissional e acadêmica dos(as) candidatos(as). Além disso, antes da contratação, o(a) candidato(a)
selecionado(a) deverá apresentar documentação que comprove a qualificação acadêmica e a
experiência profissional indicada no currículo e utilizada como critério de seleção para a consultoria.

18

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