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Texto I
Texto II
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a) Adição
b) Conclusão
c) Explicação
d) Oposição
Se eu fosse meu
Se eu fosse teu
Se eu fosse ateu
Se eu fosse Deus
Acabei não sendo
Acabei não vivendo
Acabei não crendo
Acabei sonhando
Inconscientemente
A morte da mente
É tão deprimente
Que nos faz travar
Mas é na cabeça
Que eu quero que cresça
Uma luz que ofereça
O teu direito de pensar
Essa hipnose
É metamorfose
Pra fazer o homem deixar de pensar
a) Condicional, visto que ele reforça a ideia de que “se ele fosse...” de
várias formas, ele seria algo que realmente desejava.
b) Conformidade, visto que tudo o que ocorreu com o eu-lírico, já era algo
esperado por ele.
c) Explicação, pois o eu-lírico tenta justificar o motivo do seu vazio.
d) Concessão, pelo fato das suas limitações não impedirem de realizar o
que era desejado.
Trabalho infantil
a) Texto descritivo
b) Texto narrativo
c) Texto descritivo
d) Texto argumentativo
a) Aos juízes
b) Aos pais
c) Aos filhos
d) Ao judiciário
possuíam coleta de esgoto, valor que subiu para 55%. O estudo mostra também
que 99% dos municípios possuem rede de distribuição de água em 2008, ante
97% de 2000, assim como o manejo de resíduos sólidos (lixo), que só não ocorre
em duas cidades. Em relação ao manejo de águas pluviais, o Brasil deu um
grande salto: em 2000, 79% dos municípios eram atendidos pelo sistema. Em
2008, 94%.
O estudo observou que as melhorias na rede coletora de esgoto foram mais
intensas próximas aos grandes centros urbanos. Em São Paulo, houve um
aumento no número de áreas de esgotamento sanitário no eixo que passa pela
capital, Campinas e Rio Preto, assim como no Triângulo Mineiro, nos municípios
próximos ao Rio de Janeiro (RJ) e pontualmente nas capitais de estados, como
Goiânia (GO), e os eixos Belém (PA)-Marabá (PA)-Imperatriz (MA) e Manaus
(AM)-Santarém (PA) na região Norte.
Um ponto alarmante da pesquisa é o alto risco de contaminação de águas em
todo o país. Áreas em que há ameaça de poluição aos recursos hídricos se
espalham por toda costa do país e alguns pontos no interior. O Nordeste contém
a maior concentração de pontos de risco. Em Santa Catarina, Rio Grande do Sul,
São Paulo, Mato Grosso e Minas Gerais muitos lugares possuem esgoto não
tratado em regiões de rios, lagoas e lagos. O mesmo ocorre no litoral do
Nordeste. Além disso, o mapa mostra que alguns pontos de bacias hidrográficas
possuem áreas com resíduos industriais perigosos. Próximo ao Rio Amazonas,
há duas regiões nessa situação. A divisa de Alagoas e Sergipe, na foz do Rio
São Francisco, é outro local com risco de contaminação. Ao todo, são dez pontos
sob essa condição.
CARTA CAPITAL. 44,8% do país não tem esgoto. Disponível
em:<https://www.cartacapital.com.br/sociedade/saneamento-basico-melhoramas-esta-longe-do-ideal>.
Acesso em: 19 jan. 2018. (Adaptado).
10) Relacione o assunto abordado nos três textos apresentados, dizendo o que
eles têm em comum.
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11) “Como negar a influência da TV, presente na quase totalidade dos domicílios
brasileiros, sobre as formações das identidades sociais?” De acordo com
o texto I explique a relação da mídia com a formação de identidades sociais.
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Todos nós sabemos que a internet abre possibilidades para nos expressarmos
com mais liberdade, encontrarmos pessoas que pensam de maneira parecida
(ou não), mas lembre-se: “O seu direito termina onde começa o direito do outro”.
Já que a situação não é tão legal quando o prejudicado é você, então antes de
escrever por impulso, pense um pouco, veja se não vai ofender ninguém, pois
alguém pode um dia se deparar com alguma coisa que você escreveu e não
gostar, daí o problema começa.
E lembre-se: por mais que você pense que não é monitorado, isso não é
verdade, na internet tudo é rastreado sim, então não abuse e aja com ética e
respeito!
(Adaptado de https://blogprnewswire.com/2013/01/21/etica-nas-redes-sociais-pratique/ consultado em
18/06/2018)
a) Mas/ portanto
b) Ou/entretanto
c) Porque/mas
d) Mas/porque
e) Embora/como
a) Adição e oposição
b) Oposição e explicação
c) Explicação e conclusão
d) Concessão e adição
e) Oposição e condição
a) Condicional
b) Concessiva
c) Causal
d) Temporal
e) Final
A rua
Eu amo a rua. Esse sentimento de natureza toda íntima não vos seria revelado
por mim se não julgasse, e razões não tivesse para julgar, que este amor assim
absoluto e assim exagerado é partilhado por todos vós. Nós somos irmãos, nós
nos sentimos parecidos e iguais; nas cidades, nas aldeias, nos povoados, não
porque soframos, com a dor e os prazeres, a lei e a polícia, mas porque nos
une, nivela e agremia o amor da rua. É este mesmo o sentimento imperturbável
e indissolúvel, o único que, como a própria vida, resiste às idades e às épocas.
Tudo se transforma, tudo varia – o amor, o ódio, o egoísmo. Hoje é mais
amargo o riso, mas dolorosa a ironia. Os séculos passam, deslizam, levando as
coisas fúteis e os acontecimentos notáveis. Só persiste e fica, legado das
gerações cada vez maior, o amor da rua (...)
(RIO, João do. A rua. In: A alma encantadora das ruas: crônicas. Organização Raul Antelo São Paulo:
Companhia das Letras, 2008. p. 28)
19) Pode-se interpretar o “amor da rua” a que o cronista faz referência no texto
como:
MAIORIDADE PENAL
Nosso sistema penal como está não melhora as pessoas. O problema não está só
na lei, mas na capacidade para aplicá-la.
Sou contra porque a possibilidade de sobrevivência e transformação desses
adolescentes está na correta aplicação do Estatuto da Criança e do Adolescente
(ECA). Lá estão previstas seis medidas diferentes para a responsabilização de
adolescentes que violaram a lei. Para fazer bom uso do ECA é necessário dinheiro,
competência e vontade.
Sou contra toda e qualquer forma de impunidade. Quem fere a lei deve ser
responsabilizado. Mas reduzir a idade penal é ineficiente para atacar o problema.
Problemas complexos não serão superados de modo simplório e imediatista.
Precisamos de inteligência, orçamento e, sobretudo, de um projeto ético e político
de sociedade que valorize a vida em todas as suas formas. Nossos jovens não
precisam ir para a cadeia. Precisam sair do caminho que os leva até lá. A decisão
agora é nossa: se queremos construir um país com mais prisões ou com mais
parques e escolas.
(Anced).Fonte:www.cedecaceara.org/maioridadena.htm
21) Que fato trouxe à tona a discussão sobre a maioridade penal no texto?
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a) Causa e modo
b) Tempo e modo
c) Intensidade e tempo
d) Lugar e tempo
e) Tempo e lugar
a) Causa
b) Posse
c) Meio
d) Instrumento
e) Modo
a) Lugar
b) Tempo
c) Posse
d) Finalidade
e) Modo
HABILIDADE TRABALHADA
(EM13LP03) Analisar relações de intertextualidade e interdiscursividade que
permitam a explicitação de relações dialógicas, a identificação de
posicionamentos ou de perspectivas, a compreensão de paráfrases, paródias e
estilizações, entre outras possibilidades.
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13) O tipo de relação em que um texto cita outro texto é conhecida como:
a) metonímia.
b) intertextualidade.
c) metáfora
d) analogia.
a)Sinonímia
b)Antonímia
c) Metáfora
d)Polissemia
e)Ironia
Após a leitura atenta, é possível perceber que o autor através de suas vivências
constrói seu texto recorrendo seguinte recurso de linguagem:
a)Analogia
b)Antonímia
c) Metáfora
d)Intertextualidade
e)Ironia
HABILIDADE TRABALHADA
(EM13LP06) Analisar efeitos de sentido decorrentes de usos expressivos da
linguagem, da escolha de determinadas palavras ou expressões e da ordenação,
combinação e contraposição de palavras, dentre outros, para ampliar as
possibilidades de construção de sentidos e de uso crítico da língua.
(EM13LP07) Analisar, em textos de diferentes gêneros, marcas que expressam
a posição do enunciador frente àquilo que é dito: uso de diferentes modalidades
(epistêmica, deôntica e apreciativa) e de diferentes recursos gramaticais que
operam como modalizadores (verbos modais, tempos e modos verbais,
expressões modais, adjetivos, locuções ou orações adjetivas, advérbios,
locuções ou orações adverbiais, entonação etc.), uso de estratégias de
impessoalização (uso de terceira pessoa e de voz passiva etc.), com vistas ao
incremento da compreensão e da criticidade e ao manejo adequado desses
elementos nos textos produzidos, considerando os contextos de produção.
Na oração presente na capa do jornal “Essa galera não joga, mas faz gol”, a
oração em destaque é classificada como:
f) Ela sempre que a mesma coisa: que sua presença seja notada.
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b) Em “a cafeína pode ajudar a tornar sua memória mais eficiente, mas apenas
se consumida nos horários certos.”, a palavra em destaque funciona como
elemento de coesão textual. Explique por quê.
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a) ‘‘...É claro que ele deverá ser responsabilizado pelas suas atitudes.
b) “...É necessário enfatizar sobre a importância que a Amazônia tem
para o planeta.
c) "...Entretanto, é preciso analisar o projeto, pois pode-se encontrar
alguns equívocos.
d) “...Tomando as experiências já vivenciadas, pode-se inferir os
próximos acontecimentos.
Em “E agora, trêmulo percebo, que nada nunca foi suficiente", como são
classificados morfologicamente os termos em destaque:
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Onde mais?
A gente não se dá conta, mas existe um outro vício (eu diria: vírus) de
linguagem infectando indiscriminadamente brasileiros de todas as idades, sexos
e estratos sociais.
Falo do insidioso “onde”. Sim: insidioso. À primeira vista, “onde” parece
uma palavra inocente e inofensiva. Mas, sem fazer alarde, o danado do “onde”
foi se imiscuindo na nossa vida, invadindo frases que não lhe dizem respeito e
diminuindo consideravelmente as oportunidades de emprego para palavras
honestas como “que”, “o qual” e “das quais”.
Todos os momentos em que deveríamos usar “em que”, muitas situações
nas quais antigamente se usava “nas quais” é uma série de casos “onde” pedem
nada além de um simples “que”, de repente, viraram momentos “onde”, situações
“onde” e casos “onde”. Casos “onde” ?!!
Esse maldito “onde” é ainda mais perigoso, porque, na maioria das vezes,
a gente nem nota que ele está ali, apodrecendo uma frase inteira. Tem vezes
“onde” a gente consegue perceber, mas existem construções mais elaboradas
“onde” até os ouvidos mais sensíveis acabam engambelados.
É diferente do irritante “com certeza”, que tem uma melancia pendurada
no pescoço e não esquece de se anunciar a cada aparição. Não é como a praga
do gerundismo, que sempre vai estar chamando a atenção de todos os que não
suportam estar ouvindo quem insiste em estar falando desse jeito. O “onde”, não.
O “onde” é discreto. Vai chegar um momento “onde” você e eu vamos passar a
falar assim e vamos achar normal.
Confesso que eu não tinha me dado conta do problema até conversar com
o professor Eduardo Martins em seu programa na Rádio Eldorado, o “De palavra
em palavra”. (Parênteses. Sim, existe ALGUÉM nesse país que leva “Xongas” a
sério. E esse alguém é ninguém menos que o professor Eduardo Martins. Não,
leitor, você não precisa mais ler “Xongas” escondido, ou fingindo que está com
os olhos no resto da página. O Eduardo Martins também lê! — obrigadíssimo
pela audiência, Professor.) Depois do programa do professor Eduardo, vi o
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2) Qual é o ponto de vista do autor em relação à forma como esse fato foi
noticiado nos dois jornais?
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Disponível em:<https://www.qconcursos.com/questoes-do-enem/questoes/49efd4c7->/Acesso em
11/05/2022
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10) Se você for visitar ___ região nordeste, não deixe de conhecer ___ belas
praias ___ disposição dos turistas. Alternativas:
a) a - as - a;
b) à - às - à;
c) a - as - à;
d) à - as - à;
e) a - às - a.
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“Há pouco tempo, uma amiga carioca me disse que gostava cada vez mais de
São Paulo. Quis saber por quê. Porque fiz boas amizades na metrópole vizinha,
ela disse.”
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15) Substitua a palavra destacada por aquela que está indicada entre parênteses
e use a crase. Observe o exemplo.
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16) Na oração “Eu tinha a certeza de que aquele som era do carro novo”.
A preposição destacada acima tem seu emprego justificado por uma relação de
regência cujo termo regente é:
a) eu
b) tinha
c) certeza
d) aquele
e) som
17) Leia:
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21) Após a leitura da tira, diga o que contribuiu para a construção do humor na
história?
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Disponível em:
https://3.bp.blogspot.com/MECGLN4p9JM/WtDHsakZhYI/AAAAAAAAAbQ/SL0i0WJP8UckS6nrNBIW_L2biiq8ME4
ACLcBGAs/s1600/eufemismo.jpg.
Nessa tirinha foi empregada uma figura de linguagem na fala da esposa. Que figura é
essa? E por que ela foi utilizada nesse contexto?
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Disponívelem:<https://literarizando.files.wordpress.com/2011/04/ironia.jpg>/Acesso em 31 mar.2020.
a) Metáfora
b) Metonímia
c) Antítese
d) Hipérbole
e) Personificação
a) Personificação
b) Hipérbole
c) Metáfora
d) Metonímia
e) Antítese
ÂNGELUS
A Filinto D'Almeida
a) Metonímia
b) Antítese
c) Personificação
d) Hipérbole
Metáfora
A serpente (Coatil)
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12) Que tipo de linguagem foi utilizada na construção desse texto? Linguagem
formal ou informal? Justifique.
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Língua brasileira
[...] O Brasil tem essas coisas, é um país maravilhoso, com o português como
língua oficial, mas cheio de dialetos diferentes.
No Rio de Janeiro, é “e aí merrmão! CB, sangue bom!" Até eu entender que
merrmão era “meu irmão" levou um tempo. Para conseguir se comunicar, além
de arranhar a garganta com o erro, você precisa aprender a chiar como chaleira
velha: “ vai roláumaschparadaschischperrtasch".[...]
Em Mins, quer dizer, em Minas, eles engolem letras e falam Belzonte,
Nossenhora, Doidemais da conta, sô! Qualquer objeto é chamado de trem.
Lembrei daquela história do mineirinho na plataforma da estação. Quando ouviu
um apito, falou apontando as malas: “Muié, pega os trem que o bicho tá vindo
``.[...]
Mas o lugar mais interessante de todos é Florianópolis, um paraíso sobre a
terra, abençoado por Nossa Senhora do Desterro. Os nativos tradicionais,
conhecidos como Manezinhos da Ilha, têm o linguajar mais simpático da nossa
língua brasileira. Chamam lagartixa de crocodilinho da parede. Helicóptero é
avião de rosca (que deve ser lido roschca). Carne moída é boi ralado. Se você
quiser um pastel de carne, precisa pedir um envelope de boi ralado. O telefone
público, o popular orelhão, é conhecido como poste de prosa e a ficha de
telefone é pastilha de prosa. Ovo eles chamam de semente de galinha e motel
é lugar de instantinho.[...]
(RAMIL, K. Tipo assim. Porto Alegre: RBS, 2003.)
a) histórica
b) social
c) regional
d) estilística
O internetês na escola
14) Com base no texto, qual era a principal preocupação dos gramáticos e
estudiosos em relação ao internetês?
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Que tipo de variedade linguística foi usada para escrever esse texto? Por que foi
usado essa modalidade de linguagem e não outra?
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Que tipo de linguagem foi empregada neste texto? Culta ou Coloquial? Explique
a seleção vocabular usada pelo autor para escrever sua mensagem.
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22) Una as três frases a seguir em uma só, utilizando pronomes relativos.
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A China detonou uma bomba e pouca gente percebeu o estrago que ela causou.
Assim que abriu as portas para as multinacionais oferecendo mão de obra e
custos muito baratos, o país enfraqueceu as relações de trabalho no mundo. Em
uma recente análise a revista inglesa The Economist mostra que a entrada da
China, da Índia e da ex-União Soviética na economia mundial dobrou a força de
trabalho. Com isso, o poder de barganha de sindicatos do mundo inteiro teria se
esfacelado. Provavelmente por isso, diz a revista, salários e benefícios tenham
crescido apenas 11% desde 2001 nas empresas privadas dos Estados Unidos,
ante 17% nos cinco anos anteriores.
23) Retire do texto uma oração introduzida pelo pronome relativo que.
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a) Sujeito
b) Objeto indireto
c) Objeto direto
d) Adjunto adnominal