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dos municípios de Barreiras, Formoso do Rio Preto, Luís Eduardo Magalhães e São Desidério
entre 2013 e 2017.
RESUMO
INTRODUÇÃO
1
Mestrando em Economia Regional e Políticas Públicas. E-mail: aclima@uesc.br.
2
Mestranda em Economia Regional e Políticas Públicas. E-mail: mccastro@uesc.br.
3
Professora do PERPP/UESC. Doutora em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (PRODEMA/UESC).
E-mail: anyranlyns@gmail.com.
4
Professora do Departamento de Economia/UESC. Doutora em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade
(UFRRJ). E-mail: zacbenavides@uesc.br.
As fronteiras agrícolas tem o objetivo elementar de ser uma área de fornecimento de
itens necessárias para as demandas globais, de modo a instituir uma reciprocidade entre
lugares envolvidos. As dinâmicas ocorridas nesse contexto, empenham os atos dos agentes
sociais, econômicos e públicos de maneira a produzir os aportes necessários para a promoção
da reorganização territorial, devendo-se levar em conta que as atividades produtivas são
voltadas para a escala globalizada e carregadas de racionalidade nos dias atuais.
Nesse contexto, o MATOPIBA é considerada a última fronteira agrícola do país, a
região do MATOPIBA é formada por quatro mesorregiões limítrofes (uma parte considerável
do Maranhão, o Tocantins, em sua totalidade, a parte sul do Piauí, e o oeste da Bahia). Esse
acrônimo criado a partir das iniciais desses respectivos estados abarca 337 municípios, sendo
30 municípios pertencentes ao estado da Bahia, 139 do Tocantins, 135 do Maranhão e 33 do
Piauí, localizados no bioma Cerrado, predominantemente no centro/nordeste do Brasil, em
que se concentra intensivamente o desenvolvimento da agricultura de alta produtividade.
3.
4. REFERENCIAL TEÓRICO
Já Saywer (1981) conceitua as fronteiras agrícolas como uma área potencial, que
configura-se como um espaço que ofereceria condições para a expansão (e, em ocasiões, para
retração) de atividades econômicas do setor primário, principalmente da agropecuária.
No território brasileiro, as áreas de fronteiras agrícolas têm concebido historicamente a
incorporação e a exploração da inserção de novas terras ao setor agrícola, em que são
desenvolvidas atividades distintas e de múltiplas formas. As características comuns a essas
regiões não são mais apresentadas por muitas áreas ainda chamadas de fronteiras, pois já
foram abarcadas pelos processos agrícolas de produção capitalista.
As fronteiras não devem ser vistas como um paradigma desvinculado do modelo
agrícola do país, muito pelo contrário, essa caracteriza-se como intrinsecamente relacionado,
sendo decorrente do processo de modernização e globalização do âmbito rural, tornando-se
igualmente áreas de vulnerabilidade.
No viés político, as fronteiras se tornam uma saída para as diversas preocupações
sociais existentes no espaço rural, em que alternativas políticas são utilizadas para a promoção
de transformações profundas estruturais.
Sob a perspectiva econômica, as fronteiras agrícolas passam a assumir uma natureza
reguladora no que abarca os preços dos produtos alimentícios básicos para o consumo da
população urbana. Assim, por meio do escoamento dos excedentes da pequena produção, o
suprimento do mercado nacional exercendo uma função de estabilizador dos preços. Em
outras, a fronteira, pode ser usada como instrumento regulador do processo de acumulação de
capital, não apenas ofertando novas possibilidades para a aplicação do capital privado/público
já acumulado, mas também no sentido de permitir maior controle sobre a oferta de trabalho
(REDWOOD, 1979).
Na conjectura social, essas fronteiras configuram-se como uma tendência dos fluxos
migratórios, especificamente das populações localizadas nas áreas rurais. Essas fronteiras
acabam se transformando em espaço de reprodução do campo que é execrada das regiões de
agricultura mais avançada. Essa orientação é visualizada nestas regiões campestres em que
produtores migram, majoritariamente do Sul e Nordeste brasileiro (FIGUEIREDO;
TRIGUEIRO, 1986).
Partindo-se de uma ótica bem mais abrangente, observa-se que as distintas fronteiras
desempenham dinâmicas específicas, de acordo com a preponderância de uma ou outra frente
em sua trajetória. As constantes mudanças na trajetória das fronteiras amparam-se na adoção
de novas técnicas apropriadas às particularidades de cada área.
Diversas áreas brasileiras possuem suas especificidades, especialmente as que
localizam-se no Bioma Cerrado, em que existem áreas que desempenham tanto a prática da
pecuária, que até o final da década de 1980 tinha essa como principal atividade produtiva, e
recentemente voltando-se para a produção agrícola, acometidas pelas condições climáticas
adequadas e possibilitando oportunidades de expansão da região.
O fluxo migratório entre o rural/urbano e a colaboração para uma menor pressão sobre
o mercado de trabalho nos centros de grande/médio porte é mitigado pelo processo de
expansão da fronteira ainda que exista a presença de embates, utilizando ferramentas de
minimização de coações sociais e demográficas em áreas rurais desalentadas.
A expansão produtiva no Cerrado brasileiro é visível, sobretudo pela inserção do
MATOPIBA, destacando-se na produção de grãos. Essa notável abrangência dessa região
ocorreu pelas oportunidades ofertadas pelo MATOPIBA, que alcançou notoriedade no cenário
agropecuário do país, tornando-se uma grande fronteira agrícola brasileira nos últimos anos.
As condições necessárias para esse desenvolvimento como, o clima adequado e a qualidade
do solo ao cultivo das principais culturas de fibras e grãos como (milho, algodão, soja, entre
outros) propiciaram o avanço grandioso da região e o progresso da atividade agrícola.
Foi na década de 1970, que o agronegócio iniciou a exploração dessa região
impulsionada pela modernização da agricultura, e pela injeção de incentivos fiscais e
financeiros à atividade produtiva. No entanto foi apenas em 2015 por meio do decreto 8.447,
que o governo federal oficializou e priorizou o MATOPIBA, possibilitando a criação das
políticas para o desenvolvimento econômico da região que culminou na proposta de criação
da Agência de Desenvolvimento.
Assim, foi criado o plano de Desenvolvimento Agropecuário (PDA) do MATOPIBA
que prevê o planejamento e direcionamento de programas, projeto e ações federais, de modo a
fomentar investimentos para o desenvolvimento da região, instalando infraestruturas
apropriadas para a pecuária e, produção e escoamento da fibra e dos grãos. O Decreto do
Plano de Desenvolvimento Agropecuário de MATOPIBA é um mecanismo de planejamento
para a modernização, mobilidade social, competitividade, sustentabilidade e incremento da
renda, possuindo como diretrizes fundamentais:
I - desenvolvimento e aumento da eficiência da infraestrutura logística relativa às
atividades agrícolas e pecuárias; II - apoio à inovação e ao desenvolvimento
tecnológico voltados às atividades agrícolas e pecuárias; e, III - ampliação e
fortalecimento da classe média no setor rural, por meio da implementação de
instrumentos de mobilidade social que promovam a melhoria da renda, do emprego
e da qualificação profissional de produtores rurais (BRASIL, 2015, p. 1).
4.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
1,200,000,000.00
1,000,000,000.00
200,000,000.00
0.00
2013 2014 2015 2016 2017
Fonte: Elaborado pelos autores com base em dados do Finanças Públicas – FINBRA (SICONFI), 2020.
O gráfico 2 apresenta o crescimento das receitas entre 2014 e 2017, e pode-se analisar
que ambas as receitas apresentam um crescimento percentual em formato decrescente de 2014
até 2016, sendo as receitas correntes e as transferências intergovernamentais com maior
proximidade percentual em todo o período. Essa proximidade é entendida pois as
transferências correntes compõe parte considerável do orçamento municipal, e a sua variação
influência de forma importante no resultado total. O gráfico 2 ainda apresenta uma queda no
crescimento das receitas tributárias, apresentando variação negativa de 1,49%.
31.16 30.49
24.20
21.22
20.24
17.10 17.68
10.24
9.56
6.09
4.10
Fonte: Elaborado pelos autores com base em dados do Finanças Públicas – FINBRA (SICONFI), 2020.
Os dados acima mostram o protagonismo das transferências correntes na composição
do orçamento dos municípios, e definem como sigla elementar no desempenho desses
municípios. Sem a transmissão desses recursos, por meio da União e do Estado da Bahia, é
inviável realizar o pagamento das despesas orçamentárias, e mais do que isso, realizar
investimentos essenciais para o desenvolvimento do município.
O PIB mensura a produção dos municípios. Nas tabelas e gráficos a seguir a análise é
feita do PIB municipal, deflacionado conforme índice de correção 1,2894542 do período
(janeiro/2013 a dezembro/2017) pelo indicador IGP-M (FGV), em preços multiplicados por
1000 (mil).
A tabela 3 apresenta o comportamento do PIB de todos os municípios, e pode-se
observar um crescimento significativo entre 2013 e 2015, saltando de aproximadamente R$
12 bilhões para R$ 16 bilhões, tendo uma redução de R$ 4 bilhões comparando 2016 a 2015.
A redução desse valor deu-se, principalmente, pelo setor da agropecuária. Voltou a crescer no
ano de 2017 retornando ao patamar R$ 16 bilhões, o maior já registrado da região. Observa-se
também que o ano de 2015 foi o ano com maior produção agrícola, de aproximadamente R$ 5
bilhões.
TABELA 3 – COMPORTAMENTO DO PIB ENTRE 2013 E 2017 (R$ X1000)
ANO SERVIÇOS SERVIÇOS
PIB AGROPECUÁRIA INDÚSTRIA
(EXCLUSIVE) (OUTROS)
2013 12.139.916 3.731.227 1.564.189 4.809.296 965.779
2014 14.251.356 4.811.522 1.742.110 5.416.877 1.085.040
2015 16.010.974 5.327.858 1.996.531 6.045.539 1.227.938
2016 12.750.423 2.813.244 1.864.555 5.408.383 1.281.709
2017 16.498.159 4.919.456 2.169.513 6.366.811 1.411.596
Fonte: Elaborado pelos autores com base em dados do IBGE (2020).
5. CONCLUSÃO
GIAMBIAGI, F.; ALÉM, A.C. Finanças públicas. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
MARION, Fabiano André et. al. Expansão da fronteira agrícola e reordenação territorial.
III Simpósio Nacional de Geografia Agrária/II Simpósio Internacional de Geografia Agrária
Jornada Ariovaldo Umbelino de Oliveira. Presidente Prudente, 2005.
MARTINS, Rafael D'Almeida; VAZ, José Carlos; CALDAS, Eduardo de Lima. A gestão do
desenvolvimento local no Brasil: (des)articulação de atores, instrumentos e território. Rev.
Adm. Pública, Rio de Janeiro, v. 44, n. 3, p. 559-590, Junho 2010. Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
76122010000300002&lng=en&nrm=iso>. Acesso: 25 Nov. 2020.
REZENDE, João B.; LEITE, Eduardo. T,; SILVA, Lucas. A. N. Análise da economia e
finanças dos municípios brasileiros de pequeno porte: autonomia ou dependência? In:
DERZI, Misabel. A. M.; BATISTA JÚNIOR, Onofre. A.; MOREIRA, André. M. (Orgs.).
Estado Federal e tributação: das origens à crise atual. Vol. 1. Belo Horizonte: Arraes Editores,
2015. Vol. 1, p. 199-222. (Coleção Estado federal e tributação. 4 volumes).
Fonte: Elaborado pelos autores com base em dados do Finanças Públicas – FINBRA (SICONFI), 2020.
TABELA 5 – BALANÇO ORÇAMENTÁRIO DO MUNICIPIO DE FORMOSA DO RIO PRETO ENTRE 2013 E 2017 (R$)
Receitas 2013 2014 2015 2016 2017
1 - Receitas Correntes 98.692.087,8 122.998.273,9 130.789.941,0 133.670.200,0 147.872.808,9
1 3 5 0 6
1.1 - Receita Tributária 5.226.763,14 8.550.291,05 7.401.244,66 7.736.997,52 10.946.247,17
1.2 - Receitas de Contribuições 25.425,28 126.138,56 149.416,10 70.166,39 0,00
1.3 - Receita Patrimonial 589.294,78 1.160.960,51 1.249.459,26 1.149.441,45 1.014.564,18
1.7 - Transferências Correntes 91.805.022,7 112.390.351,7 120.918.937,9 123.867.632,3 134.164.125,0
3 8 1 4 3
1.9 - Outras Receitas Correntes 308.268,26 151.403,41 473.140,64 239.830,02 1.097.407,75
2 - Receitas de Capital 414.219,63 2.232.248,36 2.073.517,95 900.239,21 1.265.182,37
Total de Receitas (1+2) 99.106.307,4 125.230.522,2 132.863.459,0 134.570.439,2 149.137.991,3
3 9 0 1 2
Deduções 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 99.106.307,4 125.230.522,2 132.863.459,0 134.570.439,2 149.137.991,3
3 9 0 1 2
Despesas
3 - Despesas Correntes 81.336.658,0 97.665.861,20 107.210.513,1 107.386.866,7 121.206.359,4
5 7 1 2
3.1 - Pessoal e Encargos Sociais 46.463.314,6 48.351.372,24 56.062.439,93 56.867.996,17 68.934.597,06
3
3.3 - Outras Despesas Correntes 34.687.563,3 49.205.636,50 51.082.695,86 50.483.693,33 52.239.557,97
3
4 - Despesas de Capital 2.368.836,81 10.845.196,89 9.394.429,45 5.237.769,29 7.361.193,31
Total de Despesas (3+4) 83.705.494,8 108.511.058,0 116.604.942,6 112.624.636,0 128.567.552,7
6 9 2 0 3
Superavit/Deficit 15.400.812,5 16.719.464,20 16.258.516,38 21.945.803,21 20.570.438,59
7
Total 99.106.307,4 125.230.522,2 132.863.459,0 134.570.439,2 149.137.991,3
3 9 0 1 2
Fonte: Elaborado pelos autores com base em dados do Finanças Públicas – FINBRA (SICONFI), 2020.
TABELA 6 – BALANÇO ORÇAMENTÁRIO DO MUNICIPIO DE LUIS EDUARDO MAGALHÃES ENTRE 2013 E 2017 (R$)
Receitas 2013 2014 2015 2016 2017
1 - Receitas Correntes 235.423.091,4 288.702.525,6 327.867.495,4 350.310.640,6 378.704.307,8
8 2 6 4 8
1.1 - Receita Tributária 39.370.745,97 49.465.109,20 55.986.187,99 62.912.078,19 60.848.539,70
1.2 - Receitas de Contribuições 0,00 0,00 0,00 4.764.635,54 0,00
1.3 - Receita Patrimonial 984.688,54 1.942.070,66 2.286.346,93 5.262.121,58 1.636.378,38
1.7 - Transferências Correntes 190.006.969,7 229.597.922,7 261.667.831,6 270.547.998,8 300.015.029,7
4 7 0 8 1
1.9 - Outras Receitas Correntes 5.060.687,23 6.970.633,57 7.927.128,92 6.823.806,46 9.840.087,98
2 - Receitas de Capital 11.166.754,49 8.648.983,16 3.474.115,64 5.742.955,86 14.897.730,69
Total de Receitas (1+2) 246.589.845,9 297.351.508,7 331.341.611,1 356.053.596,5 393.602.038,5
8 8 0 0 7
Deduções 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 246.589.845,9 297.351.508,7 331.341.611,1 356.053.596,5 393.602.038,5
8 8 0 0 7
Despesas
3 - Despesas Correntes 194.966.400,8 242.003.885,1 281.226.583,9 303.013.101,7 330.121.350,5
8 4 7 1 6
3.1 - Pessoal e Encargos Sociais 92.998.174,45 102.327.752,3 126.717.263,5 136.057.184,7 174.757.847,2
6 5 4 5
3.3 - Outras Despesas 100.506.690,0 138.184.274,9 153.093.489,0 165.608.693,4 153.732.617,7
Correntes 8 2 0 5 8
4.0 - Despesas de Capital 22.579.771,05 20.438.179,61 15.884.630,11 17.893.461,85 31.312.676,71
Total de Despesas (3+4) 217.546.171,9 262.442.064,7 297.111.214,0 320.906.563,5 361.434.027,2
3 5 8 5 7
Superavit/Deficit 29.043.674,05 34.909.444,03 34.230.397,02 35.147.032,95 32.168.011,30
Total 246.589.845,9 297.351.508,7 331.341.611,1 356.053.596,5 393.602.038,5
8 8 0 0 7
Fonte: Elaborado pelos autores com base em dados do Finanças Públicas – FINBRA (SICONFI), 2020.
TABELA 7 – BALANÇO ORÇAMENTÁRIO DO MUNICIPIO DE SÃO DESIDÉRIO ENTRE 2013 E 2017 (R$)
Receitas 2013 2014 2015 2016 2017
1 - Receitas Correntes 149.947.064,21 179.969.419,82 193.599.253,33 199.269.128,42 212.049.848,93
1.1 - Receita Tributária 11.587.361,88 13.719.085,96 16.650.663,76 20.106.359,06 17.031.566,96
1.2 - Receitas de Contribuições 720.648,19 893.499,07 1.378.942,58 1.088.121,49 0,00
1.3 - Receita Patrimonial 382.019,98 371.148,22 697.811,47 460.423,46 1.452.162,77
1.7 - Transferências Correntes 135.026.323,76 163.262.652,69 174.006.881,71 176.923.398,21 190.987.765,49
1.9 - Outras Receitas 2.230.710,40 1.723.033,87 864.953,81 690.826,20 1.326.458,80
Correntes
2 - Receitas de Capital 2.257.842,30 1.580.051,97 3.056.046,31 12.626.450,60 3.110.568,75
Total de Receitas (1+2) 152.204.906,51 181.549.471,79 196.655.299,64 211.895.579,01 215.160.417,68
Deduções 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 152.204.906,51 181.549.471,79 196.655.299,64 211.895.579,01 215.160.417,68
Despesas
3 - Despesas Correntes 106.290.819,31 135.967.675,40 154.126.953,31 150.237.616,37 142.464.459,95
3.1 - Pessoal e Encargos 54.716.882,82 67.487.700,79 73.381.374,41 71.662.230,17 83.616.627,55
Sociais
3.3 - Outras Despesas 51.573.936,49 68.479.974,62 80.745.578,90 78.575.386,20 58.795.236,17
Correntes
4.0 - Despesas de Capital 26.465.514,77 19.981.668,77 17.234.795,99 35.249.281,91 22.059.638,65
Total de Despesas 171.183.212,55 201.089.536,84 220.963.127,36 239.176.860,03 212.146.289,94
Superavit/Deficit -18.978.306,04 -19.540.065,05 -24.307.827,72 -27.281.281,02 3.014.127,75
Total 152.204.906,51 181.549.471,79 196.655.299,64 211.895.579,01 215.160.417,68
Fonte: Elaborado pelos autores com base em dados do Finanças Públicas – FINBRA (SICONFI), 2020.
TABELA 8 – PRODUTO INTERNO BRUTO MUNICIPAL (PREÇOS CORRENTES)
DOS MUNICIPIOS DE BARREIRAS, FORMOSO DO RIO PRETO, LUIS EDUARDO
MAGALHÃES E SÃO DESIDÉRIO ENTRE 2013 E 2017 (R$ x1000)