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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
PRÓ-REITORIA DE ENSINO

PROJETO PEDAGOGICO DO CURSO DE


ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
(RECONHECIMENTO)

Pará/2011

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E


AUTOMAÇÃO

CNPJ 05.200.142/0001-16
Razão Social Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará
Nome de Fantasia IFPA
Esfera Administrativa Federal
Endereço Av. Almirante Barroso, nº 1155
Cidade/UF/CEP Belém/PA – CEP 66.093-020
Telefone/Fax (91) 3201-1812
E-mail de contato
Site da unidade www.ifpa.edu.br
Área do Plano Industria

Habilitação, Qualificações e Especializações


1 Habilitação Engenharia de Controle e Automação
Carga Horária 3600 horas (incluindo Estágio)
Estágio 300 horas
Atividades Complementares 60 horas

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SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................ 4
2. JUSTIFICATIVA: .............................................................................................................. 4
3. OBJETIVOS.....................................................................................................................10
3.1. GERAL...................................................................................................................................... 10
3.2. ESPECIFICOS ........................................................................................................................ 10
4. DADOS GERAIS..............................................................................................................11
5. PERFIL DO CURSO: .......................................................................................................11
5.1. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS.................................................................... 11
5.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS......................................................... 12
6. PERFIL DO EGRESSO: ..................................................................................................13
7. FORMA DE ACESSO AO CURSO ..................................................................................14
8. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO ........................................14
9. MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................15
10. DESCRIÇÃO DE CADA DISCIPLINA............................................................................18
11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ...............................................69
12. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ...........71
13. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CONCLUSÃO DE CURSO ....................................73
14. ATIVIDADES COMPLEMENTARES..............................................................................73
15. ESTÁGIO CURRICULAR...............................................................................................74
16. DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .......................................................75
17. FLEXIBILIDADE CURRICULAR....................................................................................77
18. ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS ........................................................78
18.1. Salas de Aula ........................................................................................................................ 78
18.2. Sala da Coordenação de Engenharia de Controle e Automação................................. 79
18.3 Biblioteca................................................................................................................................. 79
18.4. Laboratórios........................................................................................................................... 79
19. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS E/OU CERTIFICAÇÃO ...................................................83
20. MIX DE LEGISLAÇÃO PERTINENTE AO CURSO .......................................................83

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1. APRESENTAÇÃO

A mudança da base tecnológica do sistema produtivo impôs mudanças em


todas as atividades humanas. O que antes era feito baseado na repetição e na
padronização cedeu lugar à criatividade, à inovação. Assim, saímos da “era” da
Civilização Industrial para a Civilização do Conhecimento, a qual define uma
hegemonia do Saber sobre o Ter. Com isto, a preparação de recursos humanos
supõe desenvolver capacidades de assimilar mudanças tecnológicas a adaptar-se a
novas formas de organização do trabalho. Em virtude da rapidez das mudanças, é
preciso promover igualdade de oportunidades, pois a qualificação profissional e a
educação se constituem em pré-requisitos não apenas para um posto de trabalho,
mas também para a diminuição das diferenças sociais no país. Este projeto está em
consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em
Engenharia, (RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002), estabelece
como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver
novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e
resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,
ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas
da sociedade.

2. JUSTIFICATIVA:

O Pará é o segundo maior Estado brasileiro em superfície, com 1.253 km²;


possui 562Km de Costa Atlântica e 40% das águas interiores do Brasil. A população
é de 6.970.591 habitantes (censo de 2005), 66,4% em área urbana, uma densidade
de 5,8 habitantes por Km². Calculado pela Secretaria Executiva de Estado de
Planejamento Orçamento e Finanças - SEPOF, em parceria com o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, por meio do Departamento de Contas
Nacional - DECNA/RJ o produto Interno Bruto (PIB) é de R$ 27,1 bilhões, em 2002,
o que coloca o estado em 11° lugar no ranking do país. São mais de 25mil empresas
registradas, a maioria pertence ao setor terciário. Oito mil quilômetros de estradas,

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centenas de portos, onze dos quais estratégicos, com capacidade para receber
navios de grande porte. 163 hospitais públicos, privados e filantrópicos, com 8.700
leitos e 66 Unidades de Terapia Intensiva. 7.277 escolas públicas e privadas, de
primeiro e segundo graus, universidades, além de diversas faculdades isoladas.
Grande parte de nossa produção regional é voltada para a exportação (14,5% do
PIB regional são exportados contra 6,5% do PIB Nacional), preserva ainda a
condição de Porto da América do Sul, mais próximo da Europa, da África e da
América do Norte, o que lhe garante vantagens estratégicas para o escoamento de
suas cadeias produtivas para os grandes mercados.
Como cenário de promissoras perspectivas, o estado do Pará adentra neste
milênio com uma economia em franco crescimento, alicerçada em três grandes
eixos, que visam justamente ao aproveitamento de suas abundantes riquezas
naturais: turismo, agroindústria e produção mineral. Há excelentes oportunidades de
negócios, a curto, médio e a longo prazo, envolvendo inúmeras atividades, como por
exemplo, produção, beneficiamento e exportação de frutos nativos ou exóticos, em
polpa, sucos ou in natura; criação e exportação de peixes e mariscos; cultivo de
grãos (soja, milho, feijão) e café; produção de gado bovino e bubalino, leiteiro e de
corte, inclusive com a implantação de curtumes, frigoríficos e indústrias de laticínios;
extração e beneficiamento de minérios e metais bem como suas verticalizações;
lapidação de pedras preciosas; exploração de redes hoteleiras, pousadas e roteiros
turísticos; desenvolvimento de tecnologias de industrialização.
O Pará oferece uma série de incentivos fiscais, financeiros e até infra-
estruturais para instalação ou realocação de pólos de desenvolvimento. Os
incentivos abrangem a implantação, a modernização, a diversificação ou a
recuperação de empreendimentos agrícolas, pecuários, florestais, minerais,
agropecuários, turísticos e tecnológicos, voltados à industrialização do estado e ao
comércio exterior. Ainda, o Pará é o detentor de reservas minerais como ferro (a
maior reserva mineral do planeta), alumínio, silício, cerâmica, ouro, pedras
preciosas, semipreciosas, dentre outras riquezas, bens que podem alavancar o
desenvolvimento com a instalação de plantas industriais de verticalização mineral.
Empresas aqui instaladas como a Companhia Vale do Rio Doce, situada na Serra
dos Carajás, portadora de certificação de qualidade ISO 14.001 (equilíbrio

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ambiental), ALBRAS/ALUNORTE localizada no município de Barcarena, COSIPAR,


localizada no município de Marabá, Metalúrgica Camargo Corrêa, localizada no
município de Tucuruí, todas detentoras de Certificado de Qualidade ISO 9.000, ISO
9002 e a maioria em curso de certificação da ISO 14.000 (exigência de qualidade,
controle de higiene industrial voltado para a manutenção das normas de controle
ambiental).
A Amazônia torna-se cada vez mais símbolo da responsabilidade global para
se manter intocados alguns ecossistemas, como reservas futuras de qualidade de
vida para a humanidade, e que deverão permanecer preservados como santuários
ecológicos. No entanto, será inevitável que a Amazônia continue a abrigar migrantes
de todas as regiões do país, pelo próprio esgotamento dos espaços e das reservas
nessas regiões, constituindo-se em nova fronteira agrícola, mineral e industrial,
recebendo investimentos tanto nacionais quanto estrangeiros, com a obrigação de
gerar empregos e renda, com qualidade de vida para toda a população.
Neste cenário, estima-se que ainda no início desse século, Belém deverá
estar com 2,5 milhões de habitantes e risco de agravamento de problemas como
falta de emprego, habitação, saneamento e infra-estrutura urbana. Em
compensação, vivenciará a expansão de um desafiador e grande projeto de um
novo porto em Vila do Conde (no município de Barcarena) que dará suporte ao pólo
minerador e industrial da ALBRAS-ALUNORTE.
O Rio Tocantins será navegável até Belém, com a conclusão das eclusas da
Usina Hidrelétrica de Tucuruí, constituindo-se outra importante via de escoamento
para a produção de grãos do cerrado, do minério de Carajás e do pólo agrícola de
Paragominas.
O município de Santarém, com cerca de 500 mil habitantes, energia
abundante, oriunda da hidroelétrica de Tucuruí, e rodovia Santarém-Cuiabá
asfaltada, terá se tornado a verdadeira metrópole do Baixo Amazonas, como pólo
produtor e entreposto de grãos de todo o cerrado, comercializando diretamente todo
tipo de produto com o Centro-Sul e Manaus (AM).
Com a aproximação da frente agrícola dos cerrados, a Amazônia receberá
cada vez mais agricultora do Centro-Oeste em busca de novas terras para plantar,
novos mercados para consumir e canais de escoamento da produção, dinamizando

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eixos como a Belém-Brasília, a Santarém-Cuiabá, a Campo Grande-Porto Velho e a


Transamazônica. A Amazônia como um todo, incluindo os pólos do sul do Pará e do
Amazonas, Mato Grosso e Rondônia, deverá estar produzindo 10 milhões de
toneladas de grãos nos próximos dois anos.
O próprio eixo nacional da produção mineral estará cada vez mais deslocado
para a Amazônia, onde estão previstas as conclusões de projetos como o de caulim,
cobre, ferro e manganês em Carajás e a ampliação dos pólos metalúrgicos da
ALBRAS – ALUNORTE, além de mais mineração de alumínio no Rio Trombetas e a
expansão do gás e do petróleo em Urucu. Mais uma hidrelétrica, a maior do Brasil,
estará em funcionamento no Rio Xingu, proporcionando energia farta à
verticalização mineral e agroindústria. A energia elétrica e a diversificação da
mineração proporcionarão, portanto, à região uma posição vantajosa, em termos de
oportunidades de investimentos, em relação às outras regiões do país, com um
Produto Bruto estimado em US$ 10 bilhões já no início do século XXI, e uma pauta
de exportações de aproximadamente US$ 5 bilhões. Nesse sentido, os setores
automotivo, náutico e aeroviário, metalúrgico, eletrônico, eletrotécnico, mecânico e
de gemologia, por essas vantagens, serão responsáveis pelo surgimento de ofertas
de negócios e serviços no estado, que demandam profissionais qualificados para
atendimento deste mercado. O profissional da área da indústria, portanto, encontrará
espaço de empregabilidade e empreendedorismo em todos os setores da economia.
Prova disso é que um novo e bastante promissor ciclo de investimentos
parece estar se desenhando no horizonte da indústria brasileira do alumínio.
Estimulados pela demanda crescente por alumínio primário e alumina pelo mercado
internacional e também pela visível recuperação do mercado doméstico de alumínio,
os grandes players brasileiros do setor vêm anunciando investimentos que já
somariam US$ 4,65 bilhões para os próximos cinco anos, segundo levantamento
feito pela Associação Brasileira do Alumínio (ABAL). Investimentos esses já
iniciados pelo projeto de expansão da ALUNORTE, que se transformará na maior
produtora de alumina do mundo.
Parte desses investimentos deverá ser realizada por empresas chinesas em
parceria com a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) em minas de bauxita no
estado do Pará. Os investimentos totais de US$ 4,65 bilhões levantados pela ABAL

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incluem ainda as áreas de refino de alumina e de alumínio primário (também com


algum capital chinês) e avançam para os setores de processamento industrial, como
a produção de chapas, cabos e extrudados.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará – IFPA,
procedendo a uma análise do cenário da área da indústria e, ao mesmo tempo,
acompanhando a tendência do mercado industrial em evidente expansão e
colocando-se na caminhada dos paradigmas da terceira revolução industrial -
assume seu papel de fomentar cursos de qualificação, requalificação e
reprofissionalização para os diferentes setores da economia industrial, e agora
justifica plenamente a necessidade imediata da implantação do Curso de
Engenharia de Controle e Automação, não somente pela conjugação dos segmentos
da metalurgia, mecânica, eletrotécnica, eletrônica, como também pela associação
dos recursos de informática, organizações no trabalho na indústria no âmbito da
gestão e controle do meio ambiente.
Desta forma, a criação do Curso de Engenharia de Controle e Automação,
pelo IFPA, assume grande importância para o desenvolvimento científico-cultural da
região amazônica. Haja vista, ser esta região brasileira ainda carente de recursos
humanos com qualificação suficiente para apoiar um desenvolvimento planejado,
sem agressão ao meio ambiente, e acompanhar a competitividade imposta pela
globalização e aproximação de novos mercados.
A automação faz parte de um movimento global em direção ao que
chamamos de sociedade da informação, uma sociedade que utiliza o computador
em quase todos os aspectos de sua organização. Isso pode ser claramente
percebido em nosso dia a dia, em bancos, supermercados, reservas de passagens
nos aeroportos, e outros. É a chamada automação comercial.
Na área industrial a automação visa aumentar a qualidade, produtividade e
segurança dos processos de produção, bem como preservar os trabalhadores de um
ambiente hostil, como é o caso da soldagem robotizada muito utilizada pela indústria
automobilística. A utilização de CLP's (Controladores Lógicos Programáveis), na
automação industrial permite uma “Automação Flexível”, facilmente reprogramada,
quando se devem produzir produtos novos na mesma planta industrial. CLP’s podem
ser encontrados em um simples controle de uma porta automática, como em um

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complexo processo industrial. Conversores de freqüência são utilizados para


controlar motores de corrente alternada que acionam esteiras transportadoras,
bombas, empilhadeiras e diversos tipos de máquinas, com segurança e economia.
Microcontroladores podem ser encontrados em um controle remoto de televisão, em
uma máquina de lavar roupas, bem como realizando tarefas de monitoração e
controle no desempenho dos veículos. Termos como "Fuzzy" começam a ser
estampados em equipamentos eletrodomésticos, como máquinas de lavar roupas,
que podem disparar um programa de lavagem automaticamente de acordo com o
grau de sujeira das roupas.
Manter processos uniformes, tanto nas características do ambiente (pressão,
temperatura, pH, etc.) quanto do produto (espessura, forma, cor, volume, peso, etc.)
só se consegue com o controle automático.
A Engenharia de Controle e Automação demanda atualmente profissionais
com sólidos conhecimentos interdisciplinares: em processos, eletrônica, mecânica e
na Informática. Essa diversidade de áreas envolvidas, e a grande responsabilidade
que pesa sobre os sistemas de automação e controle, fazem com que a Engenharia
de Controle e Automação seja alvo de constantes aperfeiçoamentos tecnológicos,
estando normalmente em fase com as tecnologias mais modernas existentes no
mercado.
O mercado de trabalho para o Engenheiro de Controle e Automação é muito
vasto, devido às possibilidades de inserção em diversos segmentos do mercado.
Indústrias de Manufatura em Geral, Empresas de Geração e Transmissão de
Energia Elétrica, Indústrias Eletro-Eletrônicas, Indústrias do setor Metal-Metalúrgico,
Indústrias Químicas, Setor de Transportes, Controle Embarcado, Automação de
Serviços e Automação Predial, e outros, são apenas alguns exemplos de setores
que demandam profissionais de controle e automação.
Assim, este projeto pedagógico contempla a implementação do curso de
Engenharia de Controle e Automação no Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Pará – IFPA, visando atender, não somente as características e
peculiaridades do desenvolvimento tecnológico do Estado do Pará mais também da
região amazônica.

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3. OBJETIVOS
3.1. GERAL
A proposta de implantação do Curso de Engenharia de Controle e Automação
no IFPA representa uma contribuição relevante para a formação de recursos
humanos com alta qualificação para a região Norte, considerando-se o cenário da
economia do estado do Pará, em franco crescimento industrial.
O objetivo do curso de Engenharia de Controle e Automação é formar um
profissional que seja capaz de analisar, conceber, implementar e adaptar sistemas
de automação industrial e predial; atuar em empresas de engenharia, em fabricação
de sistemas de automação e em empresas usuárias da automação. Além disso,
considerando o crescente aumento da automação no cotidiano, possibilitar sua
atuação em novos campos de trabalho, como setores da saúde, do meio ambiente
ou mesmo em bancos, fornecendo-se também conhecimentos sobre
empreendedorismo, gerência empresarial e marketing, que servirão de ferramentas
para a criação e desenvolvimento de seu próprio negócio.

3.2. ESPECIFICOS
• Integrar o IFPA ao mundo do trabalho, à ciência e à tecnologia;
• Promover a capacitação do cidadão com conhecimentos, e habilidades gerais
e específicas, para o exercício de atividades de controle e automação nas
áreas industrial, comercial e de serviços;
• Ofertar um curso a nível de graduação levando em consideração as
tendências do setor produtivo e do desenvolvimento tecnológico;
• Fortalecer a pesquisa no IFPA, através da criação de grupos interdisciplinares,
envolvendo professores, alunos, empresas e outras instituições de ensino de
forma a favorecer de modo permanente, a transformação do conhecimento
em bens e serviços, em prol da sociedade;
• Agregar valores de conhecimentos técnico-cientifico às aplicações da
automação e controle em diversos ramos de atividades;
• Oferecer ao aluno uma visão global da disponibilidade de mercado em relação
à oferta de tecnologia e aplicações da automação e seus benefícios quanto à
produção e prestação de serviços;

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• Disseminação de conscientização na tecnologia de preservação, gestão e


controle do meio ambiente, dando ênfase à formação global, na
universalidade de aplicações no campo da automação e controle;
• Desenvolver técnicas pedagógicas, voltadas para o ensino das mais novas
tecnologias, na área de automação e controle;
• Manter convênio com as Empresas e Indústrias que utilizam profissionais
formados na área de automação e controle em seu quadro de pessoal, com o
objetivo de criar condições de oferecer estágios aos alunos, e possibilitar um
intercâmbio de conhecimentos, serviços e tecnologia.

4. DADOS GERAIS
Início de Funcionamento: 2008
Número de vagas: 30
Regime de Matrícula: Anual
Turno de Funcionamento: Matutino e Vespertino
Regime de Funcionamento: Semestral
Tempo Mínimo para integralização: 05 (cinco) anos
Carga horária total do curso: 3.660 horas
Carga horária das disciplinas: 3.180 horas
Carga horária do Estágio curricular: 300 horas
Carga horária do Trabalho de Acadêmico de Conclusão 120 horas
Carga Horária de Atividades Complementares 60 horas

5. PERFIL DO CURSO:
5.1. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS
O perfil profissional de conclusão também contempla as competências e
habilidades gerais dos cursos de graduação em engenharia para dar uma visão
global ao aluno da área em que está inserido e possibilitar a requalificação do
mesmo em outros cursos. As competências e habilidades gerais como especificadas
nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia,
(RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002), são:
• Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais
à engenharia;

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• Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;


• Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
• Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
• Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
• Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
• Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
• Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
• Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
• Atuar em equipes multidisciplinares;
• Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;
• Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
• Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
• Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

5.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS


A Resolução nº 427, de 5 de março de 1999, discrimina as atividades
profissionais do Engenheiro de Controle e Automação. Compete ao Engenheiro de
Controle e Automação, o desempenho das atividades 1 a 18 do art. 1º da Resolução
nº 218, de 29 de junho de 1973 do CONFEA, no que se refere ao controle e
automação de equipamentos, processos, unidades e sistemas de produção, seus
serviços afins e correlatos. A Resolução n° 218 resolve, em seu artigo 1°, que “para
efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes
modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível
médio, ficam designadas as seguintes atividades”:
• Supervisão, coordenação e orientação técnica;
• Estudo, planejamento, projeto e especificação;
• Estudo de viabilidade técnico-econômica;
• Assistência, assessoria e consultoria;
• Direção de obra e serviço técnico;
• Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;

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• Desempenho de cargo e função técnica;


• Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica;
• Elaboração de orçamento;
• Padronização, mensuração e controle de qualidade;
• Execução de obra e serviço técnico;
• Fiscalização de obra e serviço técnico;
• Produção técnica e especializada;
• Condução de trabalho técnico;
• Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
• Execução de instalação, montagem e reparo;
• Operação e manutenção de equipamento e instalação;
• Execução de desenho técnico.

6. PERFIL DO EGRESSO:
O Engenheiro de Controle e Automação é um profissional habilitado para o
planejamento, supervisão, inspeção, execução de montagem, operação e
manutenção de equipamentos e instalações de sistemas de automação e controle,
além da elaboração de projetos, incluindo o hardware e software em sistemas
usados em controle de processos. O Engenheiro de Automação e Controle deve ter
o seguinte perfil:
• Sólida formação básica e profissional geral, incluindo aspectos humanísticos,
sociais, éticos e ambientais;
• Capacidade de resolver problemas concretos, modelando situações reais,
promovendo abstrações e adequando-se a novas situações;
• Capacidade de análise de problemas e síntese de soluções, integrando
conhecimentos multidisciplinares;
• Capacidade de elaboração de projetos e proposição de soluções técnicas e
economicamente competitivas;
• Capacidade de absorver novas tecnologias e de visualizar, com criatividade,
novas aplicações para a automação e o controle de processos;
• Capacidade de liderança e comunicação para trabalhar em equipe.

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7. FORMA DE ACESSO AO CURSO


O ingresso dos alunos ao curso de Engenharia de Controle e Automação será
garantido extraordinariamente através de processo seletivo realizado pelo Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA) –Campus Belém, para
alunos portadores de certificados e diplomas de conclusão do Ensino Médio.
O ingresso de alunos acontecerá exclusivamente através do Exame Nacional do
Ensino Médio-ENEM, conforme aprovação do Conselho Nacional das Instituições da
Rede Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Conif), que determinou, o
vestibular unificado para todas as instituições federais de educação superior e de
utilização do Enem em substituição ao vestibular tradicional.
O IFPA, obedecendo a esta orientação do MEC, usa como única forma de
ingresso em seus Cursos Superiores, a nota do NOVO ENEM (50% das vagas totais
dos cursos será destinada a alunos oriundos de escolas públicas).
O curso prevê turmas nos períodos matutino ou vespertino, ambos com 30
alunos. Tais condições de oferta, turnos e turmas são mantidas anualmente.

8. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO

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9. MATRIZ CURRICULAR

COMPONENTES CURRICULARES A/SEMANA AULAS TOT CHT


MATEMÁTICA I 5 90 75
1º SEMESTRE

FÍSICA I 5 90 75
LÍNGUA PORTUGUESA E COMUNICAÇÃO 4 72 60
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 3 54 45
DESENHO TÉCNICO 3 54 45
QUÍMICA GERAL 4 72 60
TOTAL 24 432 360

COMPONENTES CURRICULARES A/SEMANA AULAS TOT CHT


MATEMÁTICA II 5 90 75
2º SEMESTRE

FÍSICA II 5 90 75
CÁLCULO NUMÉRICO 3 54 45
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 4 72 60
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DO AMBIENTE 3 54 45
ALG. E PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES 4 72 60
TOTAL 24 432 360

COMPONENTES CURRICULARES A/SEMANA AULAS TOT CHT


MATEMÁTICA III 5 90 75
3º SEMESTRE

FÍSICA III 5 90 75
ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 5 90 75
ÁLGEBRA LINEAR 4 72 60
TECNOLOGIA DE MATERIAIS ELÉTRICOS 3 54 45
PSIC. DO TRAB. E DAS RELAÇÕES HUMANAS 2 36 30
TOTAL 24 432 360

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COMPONENTES CURRICULARES A/SEMANA AULAS TOT CHT


ELETRÔNICA ANALÓGIA I 4 72 60
4º SEMESTRE

ELETRÔNICA DIGITAL 4 72 60
FENÔMENOS DE TRANSPORTE 4 72 60
MÁQUINAS ELÉTRICAS I 4 72 60
ANÁLISE DE SISTEMAS LINEARES 4 72 60
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 4 72 60
TOTAL 24 432 360

COMPONENTES CURRICULARES A/SEMANA AULAS TOT CHT


ENGENHARIA DE CONTROLE I 5 90 75
5º SEMESTRE

ELETRÔNICA ANALÓGIA II 4 72 60
METROLOGIA 3 54 45
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA 4 72 60
MÁQUINAS ELÉTRICAS II 4 72 60
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 36 30
TOTAL 22 396 330

AULAS
COMPONENTES CURRICULARES
A/SEMANA TOT CHT
6º SEMESTRE

ENGENHARIA DE CONTROLE II 5 90 75
SISTEMAS ELETROPNEUMÁTICOS E
ELETROHIDRÁULICOS 4 72 60
INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 4 72 60
SISTEMAS MICROPROCESSADOS 6 108 90
COMANDOS ELÉTRICOS 3 54 45
TOTAL 22 396 330

AULAS
COMPONENTES CURRICULARES A/SEMANA TOT CHT
7º SEMESTRE

LÓGICA E CONTROLE FUZZY 5 90 75


IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMICOS 4 72 60
CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS I 4 72 60
ANÁLISE DE SISTEMAS DE ENERGIA 4 72 60
SISTEMAS MECÂNICOS 2 36 30
PLANEJ. E CONTROLE DE PROC. DE PRODUÇÃO 3 54 45
TOTAL 22 396 330

AULAS
COMPONENTES CURRICULARES A/SEMANA TOT CHT
CONTROLE ADAPTATIVO 4 72 60
8º SEMESTRE

REDES NEURAIS ARTIFICIAIS 5 90 75


CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS II 4 72 60
INFRA-ESTRUTURA DE REDES LÓGICAS 3 54 45
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E QUALIDADE DE
ENERGIA 4 72 60
ECONOMIA PARA ENGENHEIRO 2 36 30
TOTAL 22 396 330

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AULAS
COMPONENTES CURRICULARES A/SEMANA TOT CHT
9º SEMESTRE

CONTROLE DE PROCESSOS 5 90 75
REDES INDUSTRIAIS 4 72 60
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO 3 54 45
EMPREENDEDORISMO 2 36 30
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2 36 30
TRABALHO ACADÊMICO DE CONCLUSÃO I 4 72 60
TOTAL 20 360 300
10º SEMESTRE

AULAS
COMPONENTES CURRICULARES A/SEMANA TOT CHT
TRABALHO ACADÊMICO DE CURSO II 4 72 60

TOTAL 4 72 60

AULAS
COMPONENTES CURRICULARES A/SEMANA TOT CHT
PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS 3 54 45
TÉCNICAS DE CONT. EM TRATAMENTO DE ÁGUA 3 54 45
TÉCNICAS DE CONT. EM TRATAMENTO DE ESGOTO 3 54 45
MONITORAMENTO AMBIENTAL 2 36 30
SISTEMA DE RECALGUE DE ÁGUA E ESGOTO 3 54 45
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL 2 36 30
OPTATIVAS

TÓPICOS ESP. EM SIST. DE CONT. E AUTOMAÇÃO 4 72 60


GERAÇÃO DE ENERGIA 4 72 60
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO 4 72 60
LIBRAS 4 72 60
REDES DE COMPUTADORES 4 72 60
SISTEMA OPERACIONAL 4 72 60
ARQUITETURA E ORG. DE COMPUTADORES 4 72 60
ENGENHARIA DE SOFTWARE 4 72 60
CONTROLE DE SIST.ELÉTRICOS DE POTÊNCIA 4 72 60
CONTROLE DE CONVERSORES ESTÁTICOS 4 72 60
FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA 4 72 60

CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 3120


CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS* 180
CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO 300
CARGA HORÁRIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 60
CARGA HORÁRIA TOTAL 3660
OBS.: Estágio Supervisionado, do 7º Semestre em diante.

* Para proporcionar uma formação transversal do discente, o curso possibilita a


escolha de disciplinas optativas de acordo com o interesse individual dos alunos,
sendo estas disciplinas ofertadas de forma regular por outros cursos dessa

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instituição. As ofertas dessas disciplinas são dinâmicas, de acordo com a


disponibilidade dos cursos, havendo uma reserva de vagas para atender a demanda
dos alunos de Engenharia de Controle e Automação.
Os cursos dos quais as disciplinas optativas serão ofertas são: Tecnólogo em
Saneamento e Gestão Ambiental (Técnicas de Controle em Tratamento de Água,
Técnicas de Controle em Tratamento de Esgoto, Monitoramento Ambiental, Sistema
de Recalgue de Água e Esgoto), Tecnólogo em Eletrotécnica (Manutenção
Industrial, Geração de Energia, Fontes Renováveis de Energia), Tecnólogo em
Telecomunicações (Processamento Digital de Sinais) e Tecnólogo em Informática
(Redes de Computadores, Sistema Operacional, Arquitetura e Organização de
Computadores, Engenharia de Software).
As disciplinas optativas poderão ser cursadas a partir do 5º semestre, com a
devida autorização da coordenação do curso, cabendo ao aluno integralizar uma
carga horária de 180 horas, até o final do 10º semestre. É facultado ao aluno, de
acordo com seu interesse, cursar um conjunto de disciplinas optativas que totalize
uma carga horária superior a 180 horas.

10. DESCRIÇÃO DE CADA DISCIPLINA


MATEMÁTICA I
Período: 1º
Carga horária: 75 h, 90 h/a.
Ementa:
Funções reais. Limites. Continuidade. Derivada e diferencial com uma variável.
Teoremas sobre as funções deriváveis. Máximos e mínimos. Teoremas do valor médio.
Regra de L'Hospital. Integral com uma variável. Integral definida. Técnicas de integração.
Funções de várias variáveis reais. Integrais múltiplas. Integral de linha. Teorema da
divergência. Teorema de Stokes.
Bibliografia básica:
1. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica, volume 1. Traduzido por
Antonio Paques; Otilia Teresinha W Paques; Sebastião Antonio Jose filho. 3. ed.
São Paulo: Harbra, 1994.
2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo - Volume 1 5ª Edição. Editora:
LTC, 2001.

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3. ANTON, Howard. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. v.1.


Bibliografia complementar:
1. ÁVILA, Geraldo. Análise Matemática para Licenciatura 3ª Edição. Editora: Edgard
Blucher, 2006.
2. ÁVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. 1ª Edição. Editora: LTC, 1998.
3. AYRES, Frank Jr. & Elliott Mendelson. Cálculo – Coleção Schaum - 4ª Edição.
Editora Bookman, 2006
4. FLEMMING, Diva Marília & Mirian Buss Gonçalves. Cálculo A: Funções, Limite,
Derivação e Integração. Editora Pearson / Prentice Hall, 2006
5. GONÇALVES, Mírian Buss & Diva Marília Flemming. Cálculo B – Funções de várias
variáveis integrais duplas e triplas - 2ª Edição Revisada e ampliada. Editora
Pearson / Prentice Hall, 2007

FÍSICA I
Período: 1º
Carga horária: 75 h, 90 h/a.
Ementa:
Cinemática. Leis de Newton. Estática e dinâmica da partícula. Trabalho e energia.
Conservação da Energia. Momento linear e sua conservação. Colisões elásticas. Massa,
mola e amortecedor. Momento angular da partícula e de sistemas de partículas. Rotação
de corpos rígidos. Prática de laboratório.
Bibliografia básica:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol. 1, 4ª
edição. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
2. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica 1 – Mecânica. 4ª ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2002.
3. TIPLER, P. A. Física. Vol. 1, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
Bibliografia complementar:
1. SEARS, F.; W, ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física I. Vol. 1, 12ª ed. Rio de
Janeiro. Editora Addison Wesley Bra, 2008.
2. SERWAY, Raymond A. & John W. Jewett Jr. Princípios de Física: Mecânica
Clássica, Volume1. Editora: Cengage Learning, 2003.
3. ALONSO , Marcelo. Física um Curso Universitário – Volume 1. Editora: Edgard
Blucher, 1999.
4. BUTKOV, Eugene. FÍSICA MATEMÁTICA. Editora: LTC. 1988

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LÍNGUA PORTUGUESA E COMUNICAÇÃO


Período: 1º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Linguagem e linguagens; texto & discurso; textualidade: princípios de coerência;
aspectos de coesão; práticas sociais de linguagem (oralidade & escritura; níveis e registros
de linguagem); noções de gênero textual, práticas comunicativas no ambiente de trabalho;
leitura (estratégias de leitura e níveis de compreensão); produção falada (comunicação
face a face espontânea e planejada); produção escrita impressa (relatório, ata,
comunicação interna/memorando, carta/ofício, parecer); práticas discursivas em meios
eletrônicos-mundo virtual (e-mail, chat e-blog).

Bibliografia básica:
1. GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro:
FGV,2003.
2. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. Editora: ATLAS. 9ª edição, 2009
3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 2ª edição rev. e
atualizada. 3º reimpressão. São Paulo: Cortez, 2009.
Bibliografia complementar:
1. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientifico. Colaboração de Marina
de Andrade Marconi. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001.
2. BASTOS, Lucia Kopschitz & MATTOS, Maria Augusta. Produção Escrita e a
Gramática, a. Texto e Linguagem. Editora Martins, 2008
3. ANDRADE, Maria Margarida; Redação Prática: planejamento, estruturação,
produção de texto. São Paulo: Atlas, 1992.
4. KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 2002.
5. MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental.
Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2003.

INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO


Período: 1º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Histórico. Sistemas Computacionais. Representação da informação. Sistemas de

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numeração. Papel do Desempenho. Lógica Digital. Memória. Unidade Central de


Processamento. Sistemas de entrada e saída. Representação de Instruções. Execução de
Programas. Linguagem de Médio Nível.
Bibliografia Básica
1. MONTEIRO, Mario A. Introdução à Organização de Computadores. 5 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
2. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Editora: Campus.
Edição: 1, 2005
3. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª EDIÇÃO.
Editora: Pearson / Prentice Hall, 2006
Bibliografia Complementar
1. WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de Computadores Pessoais. Vol.6. Ed.
Bookman, 2008.
2. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: Novas Aplicações com
Microcomputadores. Editora: Makron Books. Edição: 2, 1994
3. ANTONIO, João. Informática para Concursos - Série Provas e Concursos - 4ª
Edição. Editora: Campus. 2008
4. STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo.
PrenticeHall do Brasil, 2002.

DESENHO TÉCNICO
Período: 1º
Carga horária: 45 h, 54 h/a.
Ementa:
Normas Técnicas. Sistema de representação: perspectiva e projeção ortogonal,
noções de corte, cotagem. Noções de Técnicas de traçado a mão livre e com auxílio de
computador (CAD).
Bibliografia básica:
1. FRENCH, T.;VIERCK, C.L. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Sexta Edição.
São Paulo: Ed. Globo, 1999.
2. SPECK, Henderson J. e Virgílio V. Peixoto. Manual Básico de Desenho Técnico. 6ª
Edição. Editora: UFSC, 2001.
3. OMURA, George. Introdução ao AUTOCAD 2008 – Guia Autorizado. 1ª Edição.
Editora: Alta Books, 2008.
Bibliografia complementar:

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1. Normas para Desenho Técnico – ABNT.


2. MICELI, Maria Teresa. Desenho Técnico Básico - 3ª Edição. Editora: Editora ao
Livro Técnico. 3a edição, 2001
3. PRINCIPE Jr., Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. Volume 1.
Editora: Nobel. 1a edição, 2004

QUÍMICA GERAL
Período: 1º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Estudo da estrutura eletrônica dos átomos e suas propriedades. Caracterização
das propriedades periódicas e aperiódicas dos elementos da tabela periódica.
Caracterização dos tipos de ligações químicas, bem como da estrutura de diferentes íons e
moléculas. Representação de fórmulas de substâncias químicas. Aplicação de cálculos
estequiométricos. Aplicações e propriedades de alguns sólidos e gases. Identificação das
formas para expressar a concentração de soluções e para preparação de soluções. Prática
de laboratório.
Bibliografia básica:
1. RUSSEL, J. Química Geral, v. 1, São Paulo: Ed. McGraw-Hill do Brasil. 2ª Edição,
2004.
2. RUSSEL, J. Química Geral, v. 2, São Paulo: Ed. McGraw-Hill do Brasil. 1ª Edição,
1994.
3. MAHAN, B.H. e MYERS, R.J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard
Blücher, 1993.
Bibliografia complementar:
1. ATKINS, P. e JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2006.
2. BRADY, J.E.; RUSSEL, J.W. e HOLUM J.R. Química: a matéria e suas
transformações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.
3. KOTZ, J.C. e TREICHEL Jr., Química Geral e Reações Químicas. Volume 1. Editora
Cengage Learning, 2005.
4. KOTZ, J.C. e TREICHEL Jr., Química Geral e Reações Químicas. Volume 2. Editora
Cengage Learning, 2005.
5. MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E.J. & STANITSKI, C.L. Princípios de Química.
Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1990.

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MATEMÁTICA II
Período: 2º
Carga horária: 75 h, 90 h/a.
Ementa:
Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem. Equações diferenciais
ordinárias lineares de segunda ordem com coeficientes constantes. Equações diferenciais
parciais. Transformada de Laplace. Série e Transformada de Fourier. Equações a
diferenças finitas.
Bibliografia básica:
1. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica, volume 2. Traduzido por
Antonio Paques; Otilia Teresinha W Paques; Sebastião Antonio Jose filho. 3. ed.
São Paulo: Harbra, 2000.
2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo - Volume 2. 5ª Edição. Editora:
LTC, 2001.
3. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo - Volume 4. 5ª Edição. Editora:
LTC, 2002.
Bibliografia complementar:
1. AYRES, Frank Jr. & Elliott Mendelson. Cálculo – Coleção Schaum - 4ª Edição.
Editora: Bookman, 2006
2. BUTKOV, Eugene. Física Matemática. 1ª Edição. Editora LTC, 1988.
3. FIGUEIREDO, Djairo Guedes, Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais,
Coleção Euclides, IMPA/CNPq, (1986), Rio de Janeiro, Brasil.

FÍSICA II
Período: 2º
Carga horária: 75 h, 90 h/a.
Ementa:
Carga e matéria. Campo elétrico. Densidade de fluxo elétrico. Lei de Gauss do
campo elétrico. Potencial elétrico. Condutores e dielétricos. Capacitância. Força
eletromotriz, corrente e resistência elétrica. Campo magnético. Lei de Biot-Savart. Lei de
Ampère. Fluxo magnético e densidade de fluxo magnético. Propriedades magnéticas da
matéria. Relações de força entre grandezas magnéticas e mecânicas. Indutância e
indutância mútua. Lei de Faraday. Campo magnético variável e força eletromotriz. Prática
de laboratório.
Bibliografia básica:

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1. HALLIDAY, D. e RESNICK, R., WALKER,J., - "Fundamentos da Física", Volume 3 –


Eletromagnetismo, 6a ed., Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de
Janeiro, R.J., 2002.
2. TIPLER, P. A. Física. Vol. 2, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
3. NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo, volume 3.
Editora: Edgard Blucher, 2003.
Bibliografia complementar:
1. SEARS, F., ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H.D., FREEDMAN, R. A. - "Física". Ed.
Person Education do Brasil Ltda. 2004.
2. HAYT JR, William H. e John A. Buck. Eletromagnetismo. 7ª edição. Editora: Mcgraw
Hill. 7a edição, 2008.
3. ULABY, Fawwaz T. Eletromagnetismo para Engenheiros. 1ª edição. Editora:
Bookman, 2006.

CÁLCULO NUMÉRICO
Período: 2º
Carga horária: 45 h, 54 h/a.
Ementa:
Solução de equações algébricas e transcendentais. Métodos diretos e iterativos para
solução de sistemas de equações lineares. Solução de sistemas de equações não-lineares.
Métodos dos mínimos quadrados e otimização quadrática. Integração numérica. Solução
numérica de equações diferenciais e simulação numérica.
Bibliografia básica:
1. RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico – Aspectos Teóricos e
Computacionais. 2.ed., Makron Books, 1997
2. CLAUDIO, D. M.; MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional. 2.ed., Atlas,
1994.
3. FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo Numérico. 1ª Edição. Editora: Pearson /
Prentice Hall, 2006
Bibliografia complementar:
1. VASCONCELOS, Selma Helena de e Artur Darezzo. Cálculo Numérico,
Aprendizagem com Apoio de Software. 1ª Edição. Editora: Cengage Learning, 2007

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PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Período: 2º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Experimentos aleatórios. Probabilidade clássica e freqüencial. Teorema de Bayes.
Independência de eventos. Variáveis aleatórias. Momentos. Vetores aleatórios. Momentos
condicionais. Correlações parciais. Independência estocástica. Medidas Estatísticas.
Análises de Séries Temporais e suas Aplicações. Estatística por Amostragem.
Bibliografia básica:
1. HINES, William W; Douglas C. Montgomery; David M. Goldsman, Connie M. Borror.
Probabilidade e Estatística na Engenharia. Editora: LTC, 4ª Edição. 2006.
2. MEYER, P. Probabilidade e aplicações a estatística. Rio de janeiro, LTC, 2000.
3. MARTINS, Gilberto de Andrade e Denis Donaire. Princípios de Estatística: 900
Exercícios resolvidos e propostos. 1ª Edição. Editora: Atlas, 2000
Bibliografia complementar:
1. FONSECA, Jairo Simon da e Gilberto de A. Martins. Curso de Estatística. 6ª
Edição. Editora: Atlas, 1998
2. SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3 ª Edição. Editora: Makron Books, 2003
3. SALINAS, Silvio Roberto de Azevedo. Introdução à Física Estatística. 2ª Edição.
Editora: EDUSP, 2005

INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DO AMBIENTE


Período: 2º
Carga horária: 45 h, 54 h/a.
Ementa:
Conceitos ambientais. A variável ambiental nas organizações. Prevenção de
poluição. Valorização e eliminação de resíduos sólidos, líquidos e gasosos. Gestão
ambiental (ISSO 14001). Análise de ciclo de vida. A variável ambiental na concepção de
materiais e produtos (eficiência energética, resíduos, escolha de materiais, embalagem,
transporte e instalação, uso, reciclagem). Estudo dos tipos de reciclagem, verificando os
diversos métodos de beneficiamento, e o controle de qualidade do produto e meio
ambiente. Bem como o estudo de novas tecnologias na área de remediamento e redução
do impacto ambiental. Visita Técnica em Indústria com Implantação da ISO 14001.
Bibliografia básica:
1. Branco, S.M. Ecologia: Educação Ambiental. São Paulo - Ed. CETESB, 1980.

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2. BRAGA, Benedito; Ivanildo Hespanhol; João G. Lotufo Conejo; et al. Introdução a


Engenharia Ambiental. 2ª Edição. Editora: Pearson / Prentice Hall, 2005
3. CARVALHO, Carlos Gomes. Introdução ao Direito Ambiental. 4ª Edição. Editora:
Conceito, 2008
Bibliografia complementar:
1. SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação Ambiental de Processos
Industriais. 2a Edição. Editora: Signus, 2006
2. RAYNAULT, Claude et al (org.) Desenvolvimento e meio ambiente: em busca da
interdisciplinaridade pesquisas urbanas e rurais. [S.l.]: [s.n.], 2002.
3. MARTINELLI, Luiz A. et al. Desvendando Questões Ambientais com Isótopos
Estáveis. [s.l.]: [s.n.], 2009.

ALGORITIMOS DE PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES


Período: 2º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Programação estruturada. Definição de constantes e variáveis. Atribuição de
valores. Expressões aritméticas e lógicas. Estruturas de decisão e controle. Estruturas de
dados homogêneas e heterogêneas (vetores e matrizes). Funções. Recursão.
Programação Orientada a Objeto: abstração, classe, objeto, herança, polimorfismo.
Interface gráfica, entrada e saída. Modelagem e especificação elementares de aplicações
orientadas a objeto.
Bibliografia básica:
1. Farrer, H; Becker, G; Faria, E; Matos, H; Santos, M; Maia, M. Algoritmos
Estruturados. LCT. Livros Técnicos e Científicos editora, 1999.
2. GUIMARÃES, M.; Lages, C. Algoritmos e Estruturas de Dados. LCT . Livros
Técnicos e Científicos editora, 1994.
3. DEITEL. JAVA Como Programar. 6ª Edição. Editora: Pearson / Prentice Hall, 2005
Bibliografia complementar:
1. LAGES, Newton Alberto de Castilho e Angelo de Moura Guimarães. Algoritmos e
Estruturas de Dados. 1ª Edição. Editora: LTC, 1994.
2. SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3ª Edição. Editora: Makron Books, 1997
3. ZIVIANI , Nivio. Projeto de Algoritmos. Editora: Cengage Learning. 1ª Edição, 1993

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MATEMÁTICA III
Período: 3º
Carga horária: 75 h, 90 h/a.
Ementa:
Números Complexos. Representação geométrica. Números complexos
conjugados. Valor absoluto. Forma polar. Funções Analíticas. Função de uma variável
complexa. Funções harmônicas. Funções Elementares: exponenciais, trigonométricas,
hiperbólicas e logarítmicas. Expoentes complexos. Funções trigonométricas inversas.
Seqüências e séries numéricas e de funções. Séries de Taylor e de Laurent. Propriedades
de séries de potências.
Bibliografia básica:
1. AVILA, Geraldo. Variáveis Complexas e Aplicações. 3ª Edição. Editora: LTC, 2000
2. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica, volume 1. Traduzido por
Antonio Paques; Otilia Teresinha W Paques; Sebastião Antonio Jose filho. 3. ed.
São Paulo: Harbra, 1994.
3. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo - Volume 1 5ª Edição. Editora:
LTC, 2001.
Bibliografia complementar:
1. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo - Volume 2. 5ª Edição. Editora:
LTC, 2001.
2. BUTKOV, Eugene. Física Matemática. 1ª Edição. Editora LTC, 1988
3. AYRES, Frank Jr. & Elliott Mendelson. Cálculo – Coleção Schaum - 4ª Edição.
Editora: Bookman, 2006

FÍSICA III
Período: 3º
Carga horária: 75 h, 90 h/a.
Ementa:
Hidrostática e Hidrodinâmica. Ondas mecânicas. Ondas sonoras e acústicas.
Noções de Termologia. Termometria; dilatação térmica. Calor. Primeiro principio de
termodinâmica. Teoria cinética dos gases; Segundo principio da termodinâmica. Oscilações
eletromagnéticas. Noções sobre Ótica. Introdução à Física Moderna.
Bibliografia básica:
1. LUIZ, Adair Moysés. Coleção Física 2: Gravitação, Ondas e Termodinâmica. 1ª
Edição. Editora: Livraria da Física, 2007

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2. HALLIDAY, David, RESNICK, Robert - Fundamentos de Física, Vol. 2 – Rio de


Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A., 2009.
3. HALLIDAY, David, RESNICK, Robert - Fundamentos de Física, Vol. 4 – Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A., 2004.
Bibliografia complementar:
1. SERWAY R. A.; JEWETT J. W. Jr. Princípios de Física vol 2. Ed Thomson Learning,
São Paulo, 2004.
2. SERWAY R. A.; JEWETT J. W. Jr. Princípios de Física vol 4. Ed Thomson Learning,
São Paulo, 2005
3. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros – Vol 1. 6ª
edição. Editora: LTC, 2009.

ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS


Período: 3º
Carga horária: 75 h, 90 h/a.
Ementa:
Circuitos em Série-DC. Circuitos em Paralelo-DC. Circuitos em Série-Paralelo-
DC. Métodos de Análise-DC. Teoremas de Análise-DC. Correntes e Tensões Alternadas.
Os elementos básicos e os fasores. Circuitos de corrente alternada em série e em paralelo.
Métodos de análise-AC.Teorema sobre circuitos-AC. Potência-AC. Sistemas Polifásicos
Bibliografia básica:
1. BOYLESTAD, R. Introdução à Análise de Circuitos. 10ª Edição. Editora Prentice-Hall,
2004
2. DORF, R. C.; SVOBODA, J. A. Introdução aos Circuitos Elétricos. 5ª Edição. Editora
LTC, 2003.
3. O'MALLEY, John. Análise de Circuitos. 1ª Edição. Editora: Makron Book, 1993
Bibliografia complementar:
1. ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 2ª
Edição. Editora: Érica, 2006
2. ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 21ª
Edição. Editora: Érica, 2004.
3. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos Elétricos. 2ª Edição. Editora: Bookman, 2005

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ÁLGEBRA LINEAR
Período: 3º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Geometria analítica, com ênfase em retas e planos no espaço, equações
paramétricas e intrínsecas. Distância, norma e produto interno. Transformações lineares.
Matrizes. Sistemas lineares. Autovalores e autovetores. Escalonamento de matrizes.
Eliminação gaussiana. Decomposição L-U. Matrizes elementares. Inversão de matrizes.
Dependência e independência linear de linhas e de colunas de uma matriz.
Bibliografia básica:
1. STEINBRUCH, Paulo Winterle A. Álgebra Linear. Editora: Makron Books. 2a
edição, 1987
2. LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. 3ª Ed. McGraw-Hill, 1978, São Paulo.
3. LEON, Steven J. Álgebra Linear com Aplicações. 8ª Edição. Editora LTC, 2010.
Bibliografia complementar:
1. BOLDRINI, José Luiz; COSTA, Sueli I. Rodrigues; FIGUEIREDO, Vera Lucia &
WETZLER,Henry G. Álgebra Linear. 3ª Edição. Editora: Harbra, 1986
2. CALLIOLI, Carlos A. e Hygino Hugueros Domingues, Roberto C. F. Costa. Álgebra
linear e Aplicações. Editora: Atual. 7ª Edição, 2006

TECNOLOGIA DE MATERIAIS ELÉTRICOS


Período: 3º
Carga horária: 45 h, 54 h/a.
Ementa:
Estrutura interna de Materiais. Sólidos cristalinos.Bandas de Energia – distribuição
Fermi-Dirac. Condução de Materiais. Materiais condutores. Ligas resistivas e de contato
elétricos. Isolantes. Materiais semicondutores. Materiais opto-eletrônicos. Dielétricos.
Propriedades magnéticas dos Materiais. Ferromagnetismo e ferrimagnetismo. Princípios
básicos. Ligas ferromagnéticas e ferrites. Materiais magnéticos industriais.
Bibliografia básica:
1. SCHMIDT, Walfredo. Materiais Elétricos: Condutores e Semicondutores - volume 1.
Editora Edgard Blucher. 3ª Edição, 2010.
2. SCHMIDT, Walfredo. Materiais Elétricos - Volume 2. Editora Edgard Blucher. 3ª
Edição, 2010.
3. SCHMIDT, Walfredo. Materiais Elétricos - Volume 3. Editora Edgard Blucher. 1ª

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Edição, 2011.
Bibliografia complementar:
1. BALBI, Renato Braz Magaldi. Problemas resolvidos de materiais elétricos. UFPA
(disponível em:
http://xa.yimg.com/kq/groups/24783070/1266132000/name/Problemas+de+Materiais
+Eltricos.pdf)
2. CALLISTER Jr., W. D. * Materials Science and Engineering: An Introduction * 5th Ed.
John Wiley and Sons, USA, 2000.
3. BRESCIANI Filho, E. - Seleção de Materiais Metálicos - Ed. Da Unicamp, 2a.
Edição, 1988.
4. FITZGERALD, A. E.; Kingsley Jr, C.; Kusko, A. - Máquinas Elétricas- Mc Graw Hill
do Brasil, 1975.

PSICOLOGIA DO TRABALHO E DAS RELAÇÕES HUMANAS – NS3158


Período: 3º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Os fundamentos ontológico-sociais da dimensão ético-moral da vida social e seu
rebatimento na ética profissional. O processo de construção de um ethos profissional, o
significado de seus valores e as implicações ético-políticas de seu trabalho. O debate
teórico-filosófico sobre questões éticas da atualidade(diversidade: gênero, raça, etnia,
socioeconômica). Os Códigos de Ética Profissional na História do Serviço Social Brasileiro.
A dualidade Exclusão x inclusão na perspectiva das questões etnicorraciais
Bibliografia básica:
1. RODRIGUES, Aroldo. Psicologia Social para Principiantes. 11ª Edição. Editora
VOZES. 11ª Edição, 2007
2. MAY, Rollo. A Psicologia e o Dilema Humano. Editora VOZES 1ª Edição, 2000.
3. MINICUCCI, Agostinho. Psicologia Aplicada à Administração. 5ª Edição. Editora
Atlas. 5ª Edição, 1995
Bibliografia complementar:
1. MYERS , David G. Explorando a Psicologia. Editora LTC. 5ª Edição, 2003
2. MYERS , David G. Psicologia. Editora LTC. 7ª Edição, 2006
3. DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. Editora
Cortez, 1992
4. DEJOURS, C. Psicodinâmica do trabalho. Editora Atlas, 1994.

30
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

5. JAQUES, Maria da Graça; Codo, W. Saúde mental & trabalho. Editora, 2002.
6. SAWAIA, Bader (org.).As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da
desigualdade social.Petrópolis: Vozes, 2007.

ELETRÕNICA ANALÓGICA I
Período: 4º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Diodo ideal. Circuitos com diodo. Diodo zener. Transistor Bipolar de junção (BJT).
Polarização e estabilização com o BJT. Transistor por efeito de campo (FET e MOSFET).
Amplificadores de pequenos sinais. Amplificadores de potência.
Bibliografia básica:
1. BOYLESTAD, Robert. Dispositivos e Teoria de Circuitos. Editora Prentice Hall
Brasil; 2004.
2. SEDRA, Adel S e SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. Editora Prentice Hall; 2007.
3. MALVINO, Albert Paul. Princípios de Eletrônica ; McGraw-Hill; 1999.
Bibliografia complementar:
1. MARKUS, Otávio, Ensino Modular: Sistemas Analógicos – Circuitos com Diodos e
Transistores, São Paulo. Érica, 2000.
2. MILLMAN, Jacob Halkias. Eletrônica, V.1 Makron, 1981.
3. AIUB, José Eduardo & FILONI, Enio. Eletrônica - Eletricidade - Corrente Continua
ERICA 2003.
4. CRUZ, Eduardo Cesar Alves & CHOUERI JR., Salomão. Eletrônica Aplicada. Érica,
2007.
5. TURNER, L W, Circuitos e Dispositivos Eletrônicos, HEMUS, 2004

ELETRÔNICA DIGITAL
Período: 4º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Funções Lógicas e Portas lógicas, Álgebra de Boole,implementação em circuitos;
Códigos ASCII, EBCDIC, HAMMING, GRAY etc.. Circuitos combinacionais. Circuitos
seqüenciais e temporizadores. Memórias.Características das famílias TTL, CMOS e outras;
Subsistemas Lógicos. Circuitos integrados digitais.
Bibliografia básica:

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

1. FLOYD, Thomas L. Sistemas digitais: fundamentos e aplicações, 9ª edição /


2007. Porto Alegre: Bookman, 2007.
2. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais:
princípios e aplicações – 10ª ed./2007. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
3. CAPUANO, Francisco Gabriel; IDOETA, Ivan V. (Ivan Valeije). Elementos de
eletrônica digital - 40. ed / 2008. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia complementar:
1. MENDONÇA, Alexandre; ZELENOVSKY, Ricardo. Eletrônica digital. Rio de
Janeiro: MZ, 2009.
2. ERCEGOVAC, Milos D.; LANG, Tomas; MORENO, Jaime H. Introdução aos
sistemas digitais/2000. Porto Alegre, RS: Bookman, 2000.
3. CAVANAGH, Joseph. Verilog HDL: digital design and modeling /2007. Flórida:
CRC Press.
4. MALVINO, Albert Paul & LEACH, Donald P. Eletrônica Digital, V.1, Makron, 1987.
5. LEACH, Donald P. & MALVINO, Albert Paul, Eletrônica Digital, V.2 Makron, 1988.

FENÔMENOS DE TRANSPORTES
Período: 4º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Conceitos Básicos: O Contínuo, Viscosidade, Pressão, Temperatura, Tensão
Superficial. Fluido Newtoniano e Fluido não Newtoniano. Camada Limite. Equação
Fundamental da Fluido-Estática. Princípios da Manometria. Empuxo Hidrostático. Esforços
sobre Corpos Submersos. Fluidos em Movimento Equação de Conservação para Volume
de Controle - Teorema de Transporte de Reynolds. Conservação da Massa. Tubo de Pitot
e Venturi. Escoamento de Fluido Viscoso. Perda de Carga em Tubos e Dutos. Perdas
Distribuídas e Perdas Localizadas. Diagrama de Moody. Condução Térmica Através de
Paredes Planas. Analogia Elétrica. Condução Térmica através de Paredes Curvas e
Compostas. Convecção Térmica sobre Placas Planas. Convecção Térmica para
Escoamentos Laminares e Turbulentos, em Tubos e Dutos. Correlações Empíricas.
Radiação Térmica.
Bibliografia básica:
1. CATTANI, Mauro Sérgio D. Elementos de Mecânica dos Fluidos, 2ª Edição.
Editora: Edgard Blucher, 2005
2. ASSY, Tufi Mamed. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações, 2ª Edição.

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Editora LTC, 2004.


3. FOX, Robert W. & MCDONALD, Alan T. & PRITCHARD, Philip J. Introdução à
Mecânica dos Fluidos. Editora: LTC, 2006.
Bibliografia complementar:
1. POTTER, Merle; SCOTT, Elaine. Termodinâmica, 1ª Edição. Editora: Thomson
Pioneira, 2006.
2. FRANCO Brunetti. Mecânica dos Fluidos. 2. Ed. Ed. São Paulo, 2008.
3. WASHINGLTO, Braga Filho. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
4. BOLLMANN, Amo. Fundamentos de automação industrial pneumatrônica. São
Paulo: Associação Brasileiro de Hidráulica e Pneumático, 1997.

MÁQUINAS ELÉTRICAS I
Período: 4º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Fontes de Energia. Conversão Eletromecânica de Energia. Transformadores:
Operação em Regime permanente e transitório. Auto-transformadores e Transformadores
de Controle. Máquinas de Corrente Contínua: Operação em regime permanente.
Bibliografia básica:
1. KOSOW, Irving I. Máquinas elétricas e transformadores. São Paulo: Ed. Globo,
1995.
2. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY Jr., Charles; UMANS, Stephen
D., Máquinas Elétricas,Editora Bookman, 2006.
3. DEL TORO, Vincent, Fundamentos de Máquinas Elétricas, Ed. LTC, 1999.
Bibliografia complementar:
1. BIM, Edson. Máquinas Elétricas e Acionamentos, Editora Campus, 1ª Edição,
2009.
2. MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas de corrente alternada. Porto Alegre: Ed. Globo,
1973.
3. MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas de corrente contínua. Rio de Janeiro: Ed.
Globo, 1987.
4. ALMEIDA, Jason E. Motores elétricos: manutenção e testes. São Paulo: Ed.
Hemus, 1995.

33
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

5. NASAR, Syed A. Máquinas elétricas. São Paulo: Ed. Mc Graw-Hill, 1984.


6. CHAPMAN, S. Electric Machinery Fundamentals. 5ª Edição, McGraw-Hill, 2011.

ANÁLISE DE SISTEMAS LINEARES


Período: 4º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
1 - Sinais e Sistemas: Definições, Classificação de Sinais, Classificação de Sistemas. 2 -
Transformada de Laplace: Definição, Propriedade e Teoremas, Transformada de Laplace
inversa, Análise com o MATLAB. 3 - Modelagem de Sistemas Físicos: Função de
transferência e resposta impulsional, Diagramas de blocos, Sistemas mecânicos, Sistemas
elétricos, Modelagem no espaço de estados, Aproximações lineares de sistemas físicos,
Análise com o MATLAB. 4 - Análise no Domínio do Tempo: Sistemas de primeira ordem,
Sistemas de segunda ordem, Medidas de desempenho, Análise com o MATLAB. 5 -
Análise no Plano s: Estabilidade de sistemas dinâmicos, Critério de estabilidade de Routh-
Hurwitz, Método do lugar das raízes (Root-locus), Análise com o MATLAB.
Bibliografia básica:
1. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 4a Edição, Prentice Hall, 2003.
2. DORF, R. C.; Bishop, R. H. Sistemas de Controle Modernos. 11a Edição, Livros
Técnicos e Científicos, 2009.
3. NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle. 5a Edição, Livros Técnicos e
Científicos, 2009.
Bibliografia complementar:
1. HSU, Hwei. Sinais e Sistemas. Editora Schaum Bookman Companhia, 2004.
2. HAYKIN, Simon S. & VEEN, Barry Van. Sinais e Sistemas. Editora Bookman
Companhia, 2000.
3. BOLTON, W. Engenharia de Controle MAKRON, 1995.
4. PHILLIPS, Charles L. & HARBOR, Royce D. Sistemas de Controle e Realimentação
Makron, 1996.
5. HAYKIN, Simon. Sinais e sistemas. Colaboração de Barry Van Veen.Traduzido por
Jose Carlos Barbosa dos Santos. Porto Alegre: Bookman, 2001.

34
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Período: 4º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Normas Técnicas. Luminotécnica. Distribuição de Pontos e Divisão de Circuitos.
Dispositivos de Proteção e Controle. Conceitos de Demanda. Projeto de Instalação
Industrial. Seleção e Especificação de Motores Elétricos. Instalação e Proteção de Motores
Elétricos. Instalação de Cargas Especiais. Curto-circuito em Instalações Industriais. SPDA
e Aterramento.
Bibliografia básica:
1. CREDER, Hélio - Instalações Elétricas- LTC Editora, 15a Edição, 2007.
2. NISKIER, Julio e MACINTYRE, A. J. -Instalações Elétricas. Editora LTC, 5ª. Edição,
2008.
3. MAMEDE Filho, João - Instalações Elétricas Industriais. Editora LTC, 8ª Edição,
2010.
Bibliografia complementar:
1. NEGRISOLI, Manoel. Instalações Elétricas: Projetos Prediais em Baixa Tensão-
Editora Edgar Blücher Ltda, 3ª Edição, 2004.
2. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. Pearson, 5ª Edição, 2008.
3. CAVALIN, Geraldo & CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. Editora
Érica, 2000
4. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5410:2004 – Instalações Elétricas
de Baixa Tensão. Versão Corrigida, 2008
5. MOREIRA, V.A. Iluminação Elétrica, Editora Edgar Blücher Ltda, 1ª Edição, 2001

ENGENHARIA DE CONTROLE I
Período: 5º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Introdução aos sistemas de controle. Controladores P, PI, PD e PID. Análise de
resposta transitória e em regime estacionário. Análise do Lugar Geométrico das Raízes
(LGR). Projeto de compensadores usando LGR. Análise de Resposta em Freqüência.
Técnicas de Projeto e Compensação. Sistemas de controle no espaço de estados. Projeto
de controladores utilizando métodos de espaço de estados.
Bibliografia básica:

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

1. NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle. 5a Edição, Livros Técnicos e


Científicos, 2009.
2. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 5a Edição, Prentice Hall, 2011.
3. DORF, R. C.; Bishop, R. H. Sistemas de Controle Modernos. 11a Edição, Livros
Técnicos e Científicos, 2009.
Bibliografia complementar:
1. MAYA, Paulo A. & LEONARDI, Fabrizio. Controle Essencial, Pearson, 1ª Edição,
2011.
2. SMITH, Carlos A. CORRIPIO, Armando. Princípios e Prática do Controle Automático
de Processo. Editora LTC, 3ª Edição, 2008.
3. CASTRUCCI, Plínio L.; BITTAR, Anselmo & SALES, Roberto M. Controle
Automático, Editora LTC, 2011.
4. FRANKLIN, G.; POWELL, J.D. & EMAMI-NAEINI, A. Feedback Control of Dynamic
Systems. Prentice Hall, 5ª Edição, 2005.
5. ALVES, José Luiz L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Editora
LTC, 2ª Edição, 2010.

ELETRÕNICA ANALÓGICA II
Período: 5º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Amplificadores operacionais: Aplicações lineares e não-lineares de
amplificadores operacionais; Filtros passivos e ativos. Osciladores senoidais e não-
senoidais. Oscilador controlado por tensão. Componentes optoeletrônicos. Fontes de
tensão reguladas.
Bibliografia básica:
1. BOYLESTEAD, Robert. Dispositivos e Teoria de Circuitos. Ed.Prentice Hall Brasil;
2004.
2. SEDRA, Adel S e SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. Ed. Pearson Prentice Hall;
2007.
3. MALVINO, Albert Paul. Princípios de Eletrônica ; McGraw-Hill; 1999.
Bibliografia complementar:
1. MARKUS, Otávio, Ensino Modular: Sistemas Analógicos – Circuitos com Diodos e
Transistores, São Paulo. Érica, 2000.

36
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

2. PERTENCE Junior, Antônio. Eletrônica Analógica – Amplificadores Operacionais.


Ed. Bookman Companhia; 2003.
3. MILLMAN, Jacob. Eletrônica, V.2 Makron, 1981.
4. CRUZ, Eduardo Cesar Alves & CHOUERI JR., Salomão. Eletrônica Aplicada.
Editora Érica, 2007.
5. TURNER, L W, Circuitos E Dispositivos Eletrônicos, Hemus, 2004

METROLOGIA
Período: 5º
Carga horária: 45 h, 54 h/a.
Ementa:
Fundamentos da metrologia. Sistemas de medição: constituição básica;
características metrológicas e operacionais; seleção. Resultado da medição. Sistemas de
unidades e padrões de medição. Erros de medição. Fonte de erros. Medição de grandezas
físicas. Calibração. Sistemas de Calibração. Calibração de sistemas de medição.
Bibliografia básica:
1. BRASILIENSE, Mário Zanella. O paquímetro sem mistério. Rio de Janeiro: Editora
Interciência, 2000.
2. ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, André R. de. Fundamentos de Metrologia Científica e
Industrial. 1ª Edição. Editora: Manole, 2008
3. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. 3ª Edição. Editora Érica, 2003
Bibliografia complementar:
1. Normas Brasileiras. NB-86, NB-93, P-NB-112, NB-172, NB-185, P-NB-237, NB
183/70, NB-97/1 a 11 e NB-319/70
2. PUGLIESI, M. Técnicas de Ajustagem: Metrologia na Medição, Roscas e
Acabamentos. São Paulo; Ed. Hemus, 2004.
3. FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial: Conceitos, aplicações e
análises. 6ª Edição. Editora Érica, 2007.

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
Período: 5º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Dispositivos semicondutores de potência: diodos, tiristores e transistores –
aplicações. Proteção e comutação de tiristores. Conversão estática de energia: CA-CC;

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CC-CA; CC-CC; CA-CA. Retificadores. Chaveadores. Inversores. Operação em onda


quadrada e em modulação de largura de pulso. Harmônicos e filtros.
Bibliografia básica:
1. RASHID, Muhammad H. – “Eletrônica de Potência, Circuitos, Dispositivos e
Aplicações”, Makron Books, 1999.
2. AHMED, Ashfaq – “Eletrônica de Potência”, Prentice Hall, 2000.
3. LANDER, Cyrill W. – “Eletrônica Industrial, Teoria e Aplicações”, 2a Edição, Makron
Books, 1996.
Bibliografia complementar:
1. BOGART, Theodore F. Dispositivos e circuitos eletrônicos. Tradução de Romeu
Abdo; revisão técnica Antonio Pertence Junior. 3. ed. São Paulo: Pearson
Education, 2004. v. 1 e 2.
2. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4a. ed. Sao Paulo: Makron Books, 1997
3. MOHAN, Ned. Power electronics: converters, applications and design. 2. ed. New
York: John Wiley & Sons, 1995.
4. BOYLESTAD, Robert. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. Colaboração de
Louis Nashelsky. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.
5. MARTINS, Denizar Cruz;BARBI, Ivo. Eletrônica de potência: conversores CC-CC
básicos não isolados. 3. ed. Florianópolis: Edição do Autor, 2008.

MÁQUINAS ELÉTRICAS II
Período: 5º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Máquinas Assíncronas: Operação em regime permanente e transitório. Máquinas
Assíncronas Auto-excitadas. Máquinas Síncronas em Regime Permanente e Transitório.
Máquinas Especiais.
Bibliografia básica:
1. KOSOW, Irving I. Máquinas elétricas e transformadores. São Paulo: Ed. Globo,
1995.
2. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY Jr., Charles; UMANS, Stephen
D., Máquinas Elétricas,Editora Bookman, 2006.
3. DEL TORO, Vincent, Fundamentos de Máquinas Elétricas, Ed. LTC, 1999.
Bibliografia complementar:
1. BIM, Edson. Máquinas Elétricas e Acionamentos, Editora Campus, 1ª Edição,

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

2009.
2. MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas de corrente alternada. Porto Alegre: Ed. Globo,
1973.
3. ALMEIDA, Jason E. Motores elétricos: manutenção e testes. São Paulo: Ed.
Hemus, 1995.
4. NASAR, Syed A. Máquinas elétricas. São Paulo: Ed. Mc Graw-Hill, 1984.
5. CHAPMAN, S. Electric Machinery Fundamentals. 5ª Edição, McGraw-Hill, 2011.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS


Período: 5º
Carga horária: 30 h, 36 h/a.
Ementa:
Solicitações internas. Reações. Diagramas. Tensões e deformações. Estado de
tensões. Lei de Hooke. Trabalho de deformação. Solicitações axiais. Flexão simples.
Cisalhamento em vigas longas. Torção. Solicitações compostas. Análise de tensões em um
ponto. Teorias de colapso.
Bibliografia básica:
1. BEER, Ferdinand P.; Dewolf, John T.; Johnston, E. Russell, Jr. Resistência dos
Materiais. 4ª Edição. Editora: Mcgraw Hill, 2010.
1. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 14ª Edição.
Editora: Érica, 2000
2. E. Russell Johnston Jr. Ferdinand P. Beer. Resistência dos Materiais - 3ª Edição.
Editora: Makron Books, 1995
Bibliografia complementar:
1. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Editora Érica,
9ª Edição, 1997
2. RUSSEL, C. Hibbeler. Resistência dos Materiais. Editora Pearson Prentice Hall. 7ª
Edição, 2010
3. ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos Materiais. Editora Unicamp. 2010.

ENGENHARIA DE CONTROLE II
Período: 6º
Carga horária: 75 h, 90 h/a.
Ementa:
Introdução a sistemas de controle não-lineares. Análise de estabilidade de

39
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Lyapunov; Controle digital; Análise dinâmica de sistemas discretos. Projeto de


controladores digitais.
Bibliografia básica:
1. HEMERLY, E. M. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos. Edgard
Blücher, 2a Edição, 2000.
2. NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle. 5a Edição, Livros Técnicos e
Científicos, 2009.
3. DORF, R. C.; Bishop, R. H. Sistemas de Controle Modernos. 11a Edição, Livros
Técnicos e Científicos, 2009.
Bibliografia complementar:
1. FADALI, M. S. & VISIOLI, A. Digital Control Engineering: Analysis and Design.
Elsevier, 2009.
2. FRANKLIN, G. F.; Powell, J. D. & Workman, M. L. Digital Control of Dynamic
Systems. Prentice Hall, 3rd Edition, 1997.
3. OGATA, K. Discrete-Time Control Systems. Prentice Hall, 2nd Edition, 1995.
4. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 5a Edição, Prentice Hall, 2011.
5. CASTRUCCI, P. & Sales, R. M. Controle Digital – Série Controle Automático de
Sistemas Dinâmicos. Volume 3. Edgard Blücher, 1990.

SISTEMAS ELETROPNEUMÁTICO E ELETROHIDRÁULICO


Período: 6º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Conceitos clássicos dos sistemas de fluidos. Estudo e análise dos princípios de
engenharia relativos ao transporte e manuseio de fluidos nas indústrias. Estudo das
propriedades dos fluidos. Estudo das tubulações industriais e seus acessórios. Escoamento
de fluidos em dutos fechados. Análise sob o aspecto construtivo e funcional dos elementos
hidráulicos e pneumáticos. Elaboração e montagem de esquemas típicos de sistemas
hidráulicos e pneumáticos. Tópicos de sistemas eletropneumáticos.
Bibliografia básica:
1. LINSINGEN, Irlan Von. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. 3ª Edição. Editora:
UFSC, 2008
2. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Hidráulica - Projetos, Dimensionamento e
Análise de Circuitos. 5ª Edição. Editora Érica, 2007
3. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento e

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Análise de Circuitos. 2ª Edição. Editora Érica, 2004


Bibliografia complementar:
1. BRAVO, Rafael R. S. Fundamentos de Sistemas Pneumáticos. Sistemas
Pneumáticos, eletropneumáticos e pneutrônicos para automação, 2006.
2. BONACORSO, Nelson Gauze. Automação Eletropneumática. 10ª Edição. Editora
Érica, 1997
3. STEWART, Harry L. Pneumática e Hidráulica. 3ª EDIÇÃO. Editora: Hemus, 2002
4. PREDE, G. D. Scholz. Electropneumatics. Basic Level. TP201, Edition Festo Didacti,
2002.
5. BOLLMANN, Arno. Fundamentos de Automação Industrial Pneutrônica. São
Paulo: Associação Brasileira de Hidráulica e Pneumática, 1997.

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
Período: 6º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Introdução à Instrumentação: Classificação de Instrumentos de Medição,
Simbologia de Instrumentação, Código de Identificação de Instrumentos, Características de
desempenho de instrumentos de medição. Condicionamento de sinais: Componentes
básicos, Ponte de Wheatstone, Amplificação e linearização da saída ponte, Acionamento
da ponte. Pressão: Tipos de Medidas de Pressão, Dispositivos para Medição de Pressão,
Fita Extensiométrica (Strain Gauge). Medição de Vazão: Tipos e características dos
Medidores de Vazão, Medição de Vazão por Pressão Diferencial. Medição de Nível:
Métodos de Medição de Nível de Líquidos, Medição de Nível por Pressão Hidrostática
(pressão diferencial), Medição de Nível por Empuxo, Medição de Nível por Capacitância.
Medição de Temperatura: Escalas de Temperatura, Medidores de Temperatura por
Dilatação/Expansão, Termopares, Medição de Temperatura por Termoresistência.
Bibliografia básica:
1. WERNEC, Marcelo Martins. Transdutores e interfaces. LTC, 1996.
2. TOMAZINI, Daniel e Pedro Urbano Braga de Albuquerque. Sensores Industriais:
Fundamentos e Aplicações. Editora Érica, 2009
3. ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos.
LTC, 2005.
Bibliografia complementar:
1. DUNN, William C. Fundamentals of Industrial Instrumentation and Process Control.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

McGraw-Hill, 2005.
2. JOHNSON, Curtis D. Process control instrumentation technology. 6. ed. Upper
Saddle River: Prentice-Hall, 2000.
3. SILVEIRA, Paulo Rogério da. Automação e controle discreto. Colaboração de
Winderson E. dos Santos. 3. ed. São Paulo: Érica, 2001.
4. BOLTON, William & NASCIMENTO, José Lucimar do. Mecatrônica. Editora
Bookman Companhia, 2010.
5. MALVINO, Albert Paul. Princípios de eletrônica. McGraw-Hill, 2000.

SISTEMAS MICROPROCESSADOS
Período: 6º
Carga horária: 90 h, 108 h/a.
Ementa:
Microcontroladores. Arquitetura dos microprocessadores; características funcionais
e conjunto de instruções. Programação em linguagem Assembly e modos de
endereçamento. Memórias dinâmicas. Interface serial e paralela. Projeto de
interfaceamento com memória e interface. Microprocessadores de 8 e 16 bits.
Interfaceamento. Sensores. Atuadores. Projeto e implementação de um sistema
microcontrolado.
Bibliografia básica:
1. TAUB, Herbert. Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1984.
2. ZILLER, Roberto M., “Microprocessadores – Conceitos Importantes,” Edição do
autor, Florianópolis, 2000.
3. SILVA JR., Vidal Pereira da, “Aplicações Práticas do Microcontrolador 8051,” Érica,
São Paulo, 1994.
Bibliografia complementar:
1. GIMENEZ, Salvador P., “Microcontroladores 8051: Teoria do hardware e do
software / Aplicações em controle digital / Laboratório e simulação,” Pearson
Education do Brasil Ltda, São Paulo, 2002.
2. NERYS, José Wilson L., “Roteiro de Experimentos de Laboratório –
Microcontrolador 8051”, site: www. eee.ufg.br/~jwilson.
3. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. 6ª Edição. São
Paulo: Érica, 2007.
4. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 4ª Edição. São

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Paulo: Érica, 2006.


5. TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. Colaboração
de James R Goodman.Traduzido por Nery Machado Filho. 4ª Edição. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001.

COMANDOS ELÉTRICOS
Período: 6º
Carga horária: 45 h, 54 h/a.
Ementa:
Relés de Comando. Relés Temporizados. Proteção de Motores em Baixa Tensão.
Contactores. Métodos de Partida de Motores de Indução Trifásicos. Aplicações de
Acionamento de Motores.
Bibliografia básica:
1. FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Elétricos. Ed. Érica, 2007.
2. PAPENKORT, F. Esquemas Elétricos de Comando e Proteção. Editora Pedagógica
Universitária, 2ª Edição, 1989.
3. FRANCHI, Claiton Moro. Inversores de Frequência. Ed. Érica, 2009.
Bibliografia complementar:
1. BIM, Edson. Máquinas Elétricas e Acionamentos, Editora Campus, 1ª Edição, 2009.
2. MAMEDE FILHO, João - Instalações Elétricas Industriais. Editora LTC, 8ª Edição,
2010.
3. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15ª Edição, Editora LTC, Rio de Janeiro,
2007.
4. NISKIER, Julio e MACINTYRE, A. J. -Instalações Elétricas. Editora LTC, 5ª. Edição,
2008.
5. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. Pearson, 5ª Edição, 2008.

LÓGICA E CONTROLE FUZZY


Período: 7º
Carga horária: 75 h, 90 h/a.
Ementa:
Conjuntos clássicos e conjuntos Fuzzy. Propriedades e operações dos conjuntos
Fuzzy. Princípio da Extensão. Variáveis lingüísticas. Implicações Fuzzy. Base de Regras
Fuzzy. Máquina de Inferência. Fuzzyficadores e Defuzzyficadores. Sistemas Lógicos Fuzzy
como aproximadores universais. Controlador Fuzzy Estático. Controlador Fuzzy Adaptativo.

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Comparação de Sistemas Fuzzy Adaptativos com Redes Neurais Artificiais.


Bibliografia básica:
1. SHAW, I. S. e M. G. Simões. Controle e Modelagem Fuzzy. FAPESP, Editora
Edgard Blücher, 2007.
2. NASCIMENTO JR., Cairo L. & YONEYAMA, Takashi. Inteligência Artificial em
Controle e Automação.Editora Edgar Blücher, 1ª Edição, 2000.
3. CAMPOS, Mário M. de & SAITO, Kaku. Sistemas Inteligentes em Controle e
Automação de Processos. Editora Ciência Moderna, 1ª Edição, 2004.
Bibliografia complementar:
1. REZENDE (org.), Solange Oliveira. Sistemas Inteligentes: Fundamentos e
Aplicações. Editora Manole, 1ª Edição, 2005.
2. WANG, Li-Xin. A Course in Fuzzy Systems and Control. Prentice-Hall, 1997.
3. WANG, Li-Xin. Adaptive Fuzzy Systems and Control: Design and Stability Analysis.
Prentice-Hall, 1994.
4. TANAKA, Kazuo & WANG, Hua, O. Fuzzy Control Systems Design and Analysis: A
Linear Matrix Inequality Approach. Wiley-Interscience, 1ª Edição, 2001.
5. EL-HAWARY, M.E. Electric Power Applications of Fuzzy Systems, IEEE Press,
1998.

IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMICOS


Período: 7º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Representação de sistemas lineares. Modelos determinísticos. Identificação de
sistemas dinâmicos através de métodos não-paramétricos. Estimador de Mínimos
Quadrados. Estimadores Recursivos. Identificação de sistemas dinâmicos através de
métodos paramétricos. Convergência e consistência de estimadores. Representação de
sistemas não-lineares. Identificação de sistemas não-lineares. Escolha de estrutura e
validação de modelos.
Bibliografia básica:
1. AGUIRRE, L.A., Introdução à Identificação de Sistemas, Editora UFMG, 2007.
2. COELHO, Antonio Augusto Rodrigues; Leandro dos Santos Coelho. Identificação de
Sistemas Dinâmicos Lineares. Editora UFSC. 1ª Edição, 2004
3. NORTON, J.P., An Introduction fo Identification, Academic Press, 2009.
Bibliografia complementar:

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

1. LJUNG, Lennart. System Identification: Theory for the User. 2nd Edition. Prentice
Hall, 1999.
2. JUANG, Jer-Nan. Applied System Identification. Prentice Hall; Facsimile edition,
1994
3. ISERMANN, Rolf & MUNCHHOF, Marco. Identification of Dynamic Systems: An
Introduction with Applications (Advanced Textbooks in Control). Springer; 1st
Edition. Edition, 2010)
4. PINTELON, Rik & SCHOUKENS, Johan. System Identification: A Frequency
Domain Approach. Wiley-IEEE Press, 2001
5. VAN den Bosch, P.P.J. and van der Klauw, A.C. Modeling, Identification and
Simulation of Dynamical Systems, CRC Press, London, 1994.

CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS I
Período: 7º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Introdução à automação industrial. Introdução ao Controlador Lógico Programável
(CLP). Método Sequencial.. Linguagens de programação de CLPs. Linguagem de
programação LADDER. CLP SLC500.
Bibliografia básica:
1. CAPELLI, Alexandre.CLP Controladores Lógicos Programáveis na Prática. 1. ed,
Rio de Janeiro: Antenna Edições Técnicas. 2007.
2. FRANCHI, Claiton Moro e CAMARGO, Valter Luís Arlindo. Controladores Lógicos
Programáveis: Sistemas Discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008.
3. PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial – PLC: Teoria e Aplicações. 1ª ed,
Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Bibliografia complementar:
1. GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: descrição e implementação de sistemas
seqüenciais com PLCs. 8. ed. São Paulo: Érica. 2000.
2. VIANNA, W. S. Controlador Lógico Programável. Instituto Federal Fluminense, 2008.
3. MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plinio. Engenharia de automação
industrial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.
4. CAMARGO, VALTER LUIS ARLINDO DE / FRANCHI, CLAITON MORO,
Controladores Lógicos Programáveis, ERICA, 2008.
5. BOLTON, W. Programmable Logic Controllers BUTTERWORTH-HEINEMAN,

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2009.

ANÁLISE DE SISTEMAS DE ENERGIA


Período: 7º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Circuitos Trifásicos equilibrados. Circuitos Trifásicos desequilibrados.
Representação em pu de Sistemas Elétricos de Potência. Curto-circuito Simétrico.
Componentes Simétricas. Curto-circuito Assimétrico. Matriz de Impedância Nodal (ZBUS).
Aplicação da Matriz ZBUS no Cálculo de Falhas.
Bibliografia básica:
1. ALMEIDA, W. G. & FREITAS, F. D. . Circuitos Polifásicos. FINATEC - Fundação de
Empreendimentos Científicos e Tecnológicos, 1ª Edição, 1995.
2. ZANETTA JR., Luiz Cera. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência, Livraria
da Física, 1ª Edição, 2006.
3. ROBBA, E. J.; KAGAN, N.; SCHIMIDT, H.P. & OLIVEIRA, C.C.B. Introdução à
Sistemas Elétricos de Potência. Editora Edgard Blücher, 2ª Edição, 2000.
Bibliografia complementar:
1. KINDERMANN, G. Curto-Circuito. Edição do Autor, 5ª Edição, 2010.
2. OLIVEIRA, J. C.; COGO, J. R. & ABREU, S. F. Transformadores: Teorias e
Ensaios. Editora Edgard Blücher, 1984.
3. GÓMEZ-EXPÓSITO, Antonio. Sistemas de Energia Elétrica: Análise e Operação,
Editora LTC, 1ª Edição, 2011.
4. MONTICELLI, A. & GARCIA, A.V. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica.
Editora Unicamp, 2003.
5. ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 2ª
Edição, Editora Érica, 2006.

SISTEMAS MECÂNICOS
Período: 7º
Carga horária: 30 h, 36 h/a.
Ementa:
Descrição, dimensionamento, seleção e utilização de elementos mecânicos. Análise
de sistemas mecânicos para conversão e transmissão de energia.
Bibliografia básica:

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

1. SERWAY, R. A. Princípios de física: Mecânica Clássica. Volume 1. São Paulo:


Thomson Learning, 2007.
2. SERWAY, R. A. Princípios de física: movimento ondulatório e termodinâmica.
Volume 2. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
3. SANTOS, Ilmar Ferreira. Dinâmica de Sistemas Mecânicos. 1ª Edição. Editora
Makron Books, 2001.
Bibliografia complementar:
1. Hewitt, P. G. Física Conceitual. 9ª Edição. Editora Bookman, 2002.
2. GARCIA, Claudio. Modelagem e Simulação de Processos Industriais e de Sistemas
Eletromecânicos. 2ª Edição. Editora EDUSP, 2006
3. FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica - volume 2. Editora Edgard Blucher,
2002.
4. FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica - volume 1. Editora: Edgard Blucher,
2000.
5. SIMONE, Gilio Aluisio e CREPPE, Renato Crivellari. Conversão Eletromecânica de
Energia - Uma Introdução ao Estudo. 1ª Edição. Editora Érica, 2010

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PROCESSOS DE PRODUÇÃO


Período: 7º
Carga horária: 45 h, 54 h/a.
Ementa:
Noções de planejamento empresarial. Etapas de um empreendimento industrial.
Metodologia para elaboração dos anteprojetos. Estudos de mercado. Estudos de
localização. Análise de tecnologias e fatores de produção. Caracterização do processo
produtivo. Estudo do tamanho. Determinação do investimento. Projeção de receitas e
custos. Análise de retorno do investimento. Conceito de qualidade total. Normas ISO 9000.
Modelos de controle: planejamento, gestão; estratégias e avaliação. Controle estatístico de
processo: aplicação da estatística, planos de amostragem e inspeção. Projeto: estudo de
casos em indústrias.
Bibliografia básica:
1. RUSSOMANO, VICTOR H, Planejamento e Acompanhamento da Produção. 1997.
2. CORRÊA, Henrique L. e GIANESI, Irineu G. N. e CAON, Mauro. Planejamento,
Programação e Controle da Produção MRP II/ERP: Conceitos, uso e implantação.
5ª Edição. Editora Atlas, 2007.
3. HIRSCHIFELD, Henrique, Planejamento com PERT-CPM.1. 1997.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Bibliografia complementar:
1. ZACCARELLI, Sérgio B. Programação e controle da Produção. 1993.
2. SLACK, Nigel e CHAMBERS, Stuart e JOHNSTON, Robert e BETTS, Alan.
Gerenciamento de Operações e de Processos - Princípios e Prática de Impacto
Estratégico. 1ª Edição. Editora Bookman, 2007
3. MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa Operacional - Curso Introdutório. 2ª Edição.
Editora Cengage Learning, 2010.

CONTROLE ADAPTATIVO
Período: 8º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Estimação de parâmetros em tempo real. Controle adaptativo utilizando modelos de
referência. Reguladores auto-ajustáveis. Controle a ganhos programados. Controle através
de Alocação de pólos adaptativo. Controle Preditivo Generalizado (GPC). Regulador Linear
Quadrático. Estimador de estados ótimo linear. Preditor de Kalman. Filtro de Kalman.
Controle Linear Quadrático Gaussiano (LQG).
Bibliografia básica:
1. ASTRÖM, K.J e WITTENMARK, B. Adaptive Control. Dover Publications; 2nd, 2008.
2. NARENDA, Kumpati S. & ANNASWAMY, Anuradha M. Stable Adaptive Systems.
Dover Publications. 2005
3. GOODWIN, Graham C. & SIN, Kwai Sang. Adaptive Filtering Prediction and Control.
Dover Publication, 2009
Bibliografia complementar:
1. ASTRÖM, K.J. & GOODWIN G.C. & KUMAR, P.R. Adaptive Control, Filtering, and
Signal Processing (The IMA Volumes in Mathematics and its Applications). Springer;
1 edition (April 27, 1995)
2. KIRK, Donald E. Optimal Control Theory: Na Introduction. Dover Publication, 2004
3. HEMERLY, E. M. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos. Edgard-
Blücher, São Paulo, SP, 1996.
4. CHALAM, V. “Adaptive Control Systems”, Marcel Dekker, 1987.
5. DOYLE, John C. & FRANCIS, Bruce A. & TANNENBAUM, Allen R. Feedback
Control Theory. Dover Publications, 2009.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

REDES NEURAIS ARTIFICIAIS


Período: 8º
Carga horária: 75 h, 90 h/a.
Ementa:
Introdução, conceitos básicos de redes neurais, algoritmo do perceptron, rede
neural sob o ponto de vista estatístico, algoritmo de LMS, Algoritmo da Retropropagação,
Redes de Funções de Base Radial, Redes Recursivas (Rede de Hopfield), Algoritmos de
aprendizado auto-organizado, aplicações de redes neurais.
Bibliografia básica:
1. HAYKIN, S. Neural Networks: A Comprehensive Foundation, Prentice Hall, second
edition, 2007.
2. BISHOP, C. M. Neural Networks for Pattern Recognition, Oxford University Press,
1997.
3. MONTGOMERY, Eduard & LUDWIG JR., Oswaldo. Fundamentos e Aplicações com
Redes Neurais. Ciência Moderna, 2007.
4. HAYKIN, S. Redes Neurais - Princípios e Práticas. Editora Bookman Companhia. 2ª
Edição, 2000.
Bibliografia complementar:
1. BAREISS, R. Exemplar - Baked Knowledge Acquisition. Academic Press Inc.
2. BOOSE, J. H., GAINES, B. R. Knowledge Acquisition Tools for Expert Systems.
Academic Press Limited.
3. NASCIMENTO JUNIOR, Cairo L. / YONEYAMA, Takashi, Inteligência Artificial em
Controle e Automação EDGARD BLUCHER, 2000.
4. BRAGA, Antonio de Padua, Redes Neurais Artificiais, LTC, 2007.
5. SILVA, Ivan Nunes da & SPATTI, Danilo Hernane & FLAUZINO, Rogério Andrade.
Redes Neurais Artificiais para Engenharia e Ciências Aplicadas - Curso Prático.
Editora Artliber, 2010.

CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS II
Período: 8º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Programação avançada de CLPs. Método Grafcet Redes de CLPs. Sistemas
surpevisórios.
Bibliografia básica:

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
PRÓ-REITORIA DE ENSINO

1. CAPELLII, Alexandre.CLP Controladores Lógicos Programáveis na Prática. 1. ed,


Rio de Janeiro: Antenna Edições Técnicas. 2007.
2. FRANCHI, Claiton Moro e CAMARGO, Valter Luís Arlindo. Controladores Lógicos
Programáveis: Sistemas Discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008.
3. PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial – PLC: Teoria e Aplicações. 1ª ed,
Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Bibliografia complementar:
1. GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: descrição e implementação de sistemas
seqüenciais com PLCs. 8ª Edição. São Paulo: Érica. 2000.
2. VIANNA, W. S. Controlador Lógico Programável. Instituto Federal Fluminense,
2008.
3. MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plinio. Engenharia de automação
industrial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.
4. CAMARGO, Valter Luis Arlindo de & FRANCHI, Claiton Moro, Controladores
Lógicos Programáveis, Erica, 2008.
5. BOLTON, W. Programmable Logic Controllers Butterworth-Heineman, 2009.

INFRA-ESTRUTURA DE REDES LÓGICAS


Período: 8º
Carga horária: 45 h, 54 h/a.
Ementa:
Modelos de protocolos e arquiteturas. Interfaces de Comunicação de dados: RS232
e IRDA. Enlace de dados. Comunicação de pacotes: X.25. Definição de redes de
computadores; Tipos de redes (LAN, WANs, MANs, Internet/Intranet);Topologia de redes
(barra, estrela, anel, mistas); Componentes e equipamentos de uma rede (conectores,
placas, HUB, repetidores, roteadores, Switch); Cabeamento de redes (definição,
composição); Cabeamento estruturado: conectores, patch panel. Meios físicos (coaxial, par
trançado, fibra ótica, rádio); Cabeamento vertical, cabeamento horizontal; Tecnologias
Ethernet, Bluetooth. IEEE 802.11. ATM. Frame-relay. MPLS.
Bibliografia básica:
1. ZACKER, Craig; DOYLE, Paul; MELLO, Carlos. Redes de computadores:
configuração, manutenção e expansão. São Paulo: Makron Books, 2000.
2. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
3. SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de computadores: dados, voz e imagem. 7.
ed. São Paulo: Livros Érica, 2004.

50
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Bibliografia complementar:
1. TORRES, G. Redes de Computadores Curso Completo. Rio de Janeiro: Editora
NovaTerra 2009.
2. MARIN, P. S. Cabeamento Estruturado - Desvendando Cada Passo: Do Projeto à
Instalação. São Paulo: Editora Érica 2008.
3. LEMOS, Guido; COLCHER, Sergio, SOARES; Luiz Fernando. Redes de
computadores: das LANs, MANs e WANs as redes ATM. 2ª Edição revisada e
ampliada Rio de Janeiro: Campus, 1995.
4. ALBUQUERQUE, P.U. B. de; ALEXANDRIA, A. R. de . Redes Industriais.
Editora Ensino Profissional, 2009.
5. VERHAPPEN, I.; PEREIRA, A. Foundation Fieldbus: A Pocket Guide. Copyright,
2008.

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA


Período: 8º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Eficiência Energética - Conceitos Básicos; Legislação; Eficiência Energética dos Usos
Finais de Energia Elétrica; Gestão da Utilização da Energia; Diagnóstico Energético;
Qualidade de Energia - Conceitos Básicos; Distúrbios que Afetam a Qualidade da Energia;
Harmônicos em Sistemas de Energia Elétrica; Normas Técnicas e Regulamentações;
Mitigação de Problemas de Qualidade de Energia; Estudos de Casos.
Bibliografia Básica:
1. MARTINHO, Edson, Distúrbios da Energia Elétrica, 1ª Edição, Ed. Érica, 2009.
2. PANESI, André R. Quinteros, Fundamentos de Eficiência Energética, Ed. Ensino
Profissional, 2006.
3. MONTICELLI, A. & GARCIA, A.V. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica. 2ª
Edição. Editora Unicamp, 2011.
Bibliografia complementar:
1. BARROS, Benjamim Ferreira de; BORELLI, Reinaldo; GEDRA, Ricardo Luis.
Gerenciamento de Energia: Ações Administrativas e Técnicas de Uso Adequado da
Energia Elétrica. Editora Érica, 2010.
2. SOUZA, Zulcy de; SANTOS, Afonso Henriques M. & BORTONI, Edson
Souza. Centrais Hidrelétricas. Editora Interciência, 2009.
3. VIEIRA FILHO,X. Operação de Sistemas de Potência com Controle Automático de

51
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Geração. Rio de Janeiro: Editora Campus, Eletrobrás, 1984.


4. KAGAN, N; ROBBA, E.J. & SCHMIDT, H.P. Estimação de Indicadores de Qualidade
da Energia Elétrica. Editora Edgard Blücher, 2009.
5. MARQUES, M.C.S.; HADDAD, J. & GUARDIA, E.C. (coord.). Eficiência Energética:
Teoria & Prática. FUPAI, 2007.

ECONOMIA PARA ENGENHEIRO


Período: 8º
Carga horária: 30 h, 36 h/a.
Ementa:
Objeto e método da economia política. Moeda e mercado. Economia de mercado:
mercadoria, preços, moeda, mercado, inflação. Economia capitalista: capital, empresa e
trabalho. Acumulação; monopolização e internacionalização de capital. Estado e economia;
intervencionismo e neoliberalismo. Resultados da produção: indicadores, PIB, RM, I, C,
contas externas.
Bibliografia básica
1. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20ª Edição. Editora: Atlas,
2003.
1. BASTOS, Vânia Lomônaco. Para Entender a Economia Capitalista. Editora: Forense
Universitária, 1996.
2. CASAROTTO F°, Nelson & KOPITTKE, Bruno H. - Análise de investimentos. São
Paulo: Editora Atlas, 9ª Edição, 2000.
Bibliografia complementar:
1. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos. Editora Atlas,
1988.
2. LAPPONI, Juan Carlos. Projetos de Investimento na Empresa. Edição 1998.

CONTROLE DE PROCESSOS
Período: 9º
Carga horária: 75 h, 90 h/a.
Ementa:
Regulação e controle de processos. Comportamento dinâmico de processos.
Estrutura dos sistemas de controle. Comportamento dinâmico dos sistemas de controle.
Estabilidade. Sistemas de controle com realimentação. Controle em cascata. Elementos
sensores e atuadores utilizados em controle de processos.

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Bibliografia básica:
1. HEMERLY, E. M. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos. Edgard
Blücher, 2a Edição, 2000.
2. NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle. 5a Edição, Livros Técnicos e
Científicos, 2009.
3. DORF, R. C.; Bishop, R. H. Sistemas de Controle Modernos. 11a Edição, Livros
Técnicos e Científicos, 2009.
Bibliografia complementar:
1. FADALI, M. S. & VISIOLI, A. Digital Control Engineering: Analysis and Design.
Elsevier, 2009.
2. FRANKLIN, G. F.; Powell, J. D. & Workman, M. L. Digital Control of Dynamic
Systems. Prentice Hall, 3rd Edition, 1997.
3. OGATA, K. Discrete-Time Control Systems. Prentice Hall, 2nd Edition, 1995.
4. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 5a Edição, Prentice Hall, 2011.
5. CASTRUCCI, P. & Sales, R. M. Controle Digital – Série Controle Automático de
Sistemas Dinâmicos. Volume 3. Edgard Blücher, 1990.

REDES INDUSTRIAIS
Período: 9º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Sistemas de automação industrial. Redes locais. Redes para automação de
ambientes industriais. Redes de barramento de campo. Protocolos de comunicação de
sistemas em automação industrial. Gerência de informação de processos industriais
Bibliografia básica:
1. ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de e ALEXANDRIA, Auzuir Ripardo de.
Redes Industriais. Editora Ensino Profissional, 2009.
2. LUGLI, Alexandre Baratella e SANTOS, Max Mauro Dias. Redes Industriais para
Automação Industrial: AS-I, PROFIBUS E PROFINET. 1ª Edição. Editora Érica,
2010.
3. REYNDERS, Deon e MACKAY, Steve. Industrial Data Communications.
Butterworth-Heinemann, 2005.
Bibliografia complementar:
1. VERHAPPEN, Ian e PEREIRA, Augusto. Foundation Fieldbus: A Pocket Guide.

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Copyright, 2002.
2. TANEMBAUM. Adrew S. Computer Networks, Fourth Edition, Prentice Hall, 2003.
3. CARO, Dick. Automation Network Selection. ISA-USA, 2009.
4. BEASLEY, Jeffrey S. Networking, Second Edition, Prentice Hall, 2008.
5. PETERSON, Larry L. Computer Networks: A System Approach. Morgan Kaufmann
Publishers, 2007.

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO


Período: 9º
Carga horária: 45 h, 54 h/a.
Ementa:
Acidentes do trabalho e doenças profissionais: causas, conseqüências, análise e
legislação. Riscos ambientais: riscos físicos, riscos químicos, riscos biológicos, riscos
ergonômicos e riscos de acidentes. Normas regulamentadoras. Proteção individual.
Sinalização de segurança. Proteção contra incêndios. Resíduos Industriais.
Bibliografia básica:
1. FERRARI, Mário. Curso de segurança, saúde e higiene no trabalho. Editora
JusPodivm, 1ª Edição, 2009.
2. GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa (Org.). Segurança e Medicina do Trabalho:
Legislação. Editora Gen, 3ª Edição, 2010.
3. COSTA, Antonio Tadeu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho: Normas
Regulamentadoras – NRs. Editora Difusão, 6ª Edição, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: Uma
Abordagem Holística. Editora Atlas, 2008.
2. ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas: Legislação
de Segurança e Saúde no Trabalho. Editora GVC, 2007.
3. GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa (Org.). Legislação de Segurança e Medicina do
Trabalho. Editora Método, 2ª Edição, 2008.
4. BEBBER, Júlio César. Segurança do Trabalho & Gestão Ambiental. Editora Atlas, 2ª
Edição, 2008.
5. MATTOS, Ubirajara Aluízio de Oliveira & MÁSCULO, Francisco Soares. Higiene e
Segurança do Trabalho. Editora Campus, 1ª Edição, 2011.

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EMPREENDEDORISMO
Período: 9º
Carga horária: 30 h, 36 h/a.
Ementa:
Aspectos comportamentais do empreendedor. Geração de idéias e criatividade.
Intraempreendedorismo. Sistema profissional de engenharia. Propriedade industrial:
patentes e marcas. Marketing integrado e marketing pessoal. Conceitos Básicos de
Matemática Financeira aplicada a planos de negócios: Equivalência; Métodos de
Amortização de Dívidas e Inflacionários, Análise de Investimentos.
Bibliografia Básica:
1. BARON, Robert A. Empreendedorismo: Uma Visão do Processo. Editora Cengage
Learning, 1ª Edição, 2006.
2. MARTINS, Leandro. Empreendedorismo. Editora Digerati, 1ª Edição, 2007.
3. DEUTSCHER, José Arnaldo. Plano de Negócios: Um Guia Prático. FGV Editora. 1ª
Edição, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando Idéias em
Negócios. Editora Campus, 3ª Edição, 2008.
2. BIZZOTTO, Carlos Eduardo Negrão. Plano de Negócios para Empreendimentos
Inovadores. Editora Atlas, 1ª Edição, 2008.
3. HARVARD, Business Review. Empreendedorismo e Estratégia. Editora Campus,
2002.
4. HASHIMOTO, Marcos. Lições de Empreendedorismo. Editora Manole, 1ª Edição,
2009.
5. CHIAVENATO, Idalberto. Administração para não Administradores: A Gestão de
Negócios ao Alcance de TODOS. Editora Manole, 2ª Edição, 2011.

METODOLOGIA CIENTIFICA
Período: 9º
Carga horária: 30 h, 36 h/a.
Ementa:
Diretrizes para realização de seminário-texto roteiro didático; orientação de
apresentação; esquemas de desenvolvimento. Diretrizes para elaboração de monografia
científica-etapas de elaboração; levantamento de bibliografia; construção lógica de
trabalho; redação de texto;.Aspectos técnicos metodológicos-apresentação técnica gráfica

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geral de trabalhos científicos; técnica bibliográfica. Formas de trabalhos científicos-trabalho


científico e monografias; trabalhos didáticos; resumos de textos; resenha bibliográfica.
Metodologia via internetpesquisa científica na internet; correio eletrônico.
Bibliografia Básica:
1. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. & DA SILVA, Roberto. Metodologia
Científica. Editora Pearson, 6ª Edição, 2006.
2. MARCONI, Marina de Andrade & LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
Metodologia Científica. Editora Atlas, 7ª Edição, 2010.
3. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. Editora
Atlas, 2ª Edição, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. Centro Federal de Educação Tecnológica do Pará. Normatização de Critérios para a
Orientação, Elaboração, Redação e Avaliação de TAC. 2008.
2. EL GUINDY, M. M. Metodologia e Ética na Pesquisa Científica. Editora Santos, 1ª
Edição, 2006.
3. BOENTE, Alfredo & BRAGA, Gláucia. Metodologia Científica Contemporânea: Para
Universitários e Pesquisadores. Editora Brasport, 2004.
4. LESSARD-HÉBERT, Michelle; GOYETTE, Gabriel & BOUTIN, Gerard. Investigação
Qualitativa. Instituto Piaget, 1ª Edição, 2009.
5. OLIVEIRA NETTO, Alvim A. de & MELO, Carina. Metodologia da Pesquisa
Científica. Visual Books, 2ª Edição, 2006.

TRABALHO ACADÊMICO DE CONCLUSÃO DE CURSO I


Período: 9º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Pré-projeto de monografia a ser desenvolvida em assunto relacionado com a área
de Controle e Automação, através de orientação de um professor formalmente vinculado ao
curso de Engenharia de Controle e Automação.

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TRABALHO ACADÊMICO DE CONCLUSÃO DE CURSO II


Período: 10º
Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Monografia a ser defendida perante uma banca de examinadores, em assunto
relacionado com a área de Controle e Automação.

OPTATIVA I: CONTROLE DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA


Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Controle carga-freqüência. Modelagem da máquina síncrona e seus controladores
associados. Modelagem da rede elétrica e cargas. Sistema máquina síncrona – barramento
infinito. Sistema multimáquinas. Estabilidade de pequenos sinais. Estabilidade transitória.
Estabilidade de tensão.
Bibliografia básica:
1. ZANETTA JR., Luiz Cera. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência, Livraria
da Física, 1ª Edição, 2006.
2. GÓMEZ-EXPÓSITO, Antonio. Sistemas de Energia Elétrica-Análise e Operação,
Editora LTC, 1ª Edição, 2011.
3. KUNDUR, P. - Power System Stability and Control - McGraw-Hill, 1994.
Bibliografia complementar:
1. ANDERSON, P.M. & FOUAD, A.A. - Power System Control and Stability - Wiley
IEEE Press, 2002.
2. ROGERS, G. - Power System Oscillations - Kluwer, 2000.
3. SAUER, P.W. & PAI, M.A. - Power System Dynamics and Stability - Prentice-Hall,
1998.
4. KLEIN, M.; ROGERS, G.J. & KUNDUR, P. - A Fundamental Study of Inter-area
Oscillations in Power Systems in IEEE Transactions on Power Systems, v.6, n.3,
Agosto 1991.
5. LARSEN, E.V. & SWANN, D.A. - Applying Power System Stabilizers (Parts I, II and
III) in IEEE Transactions on Power Apparatus and Systems, v.PAS-100, n.6, Junho
1981.

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OPTATIVA II: CONTROLE DE CONVERSORES ESTÁTICOS


Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Tipos de conversores estáticos. Obtenção de modelos dinâmicos de conversores
estáticos. Técnicas de modulação. Modulação PWM. Modelagem e análise de conversores
estáticos. Projeto de controladores de conversores estáticos.
Bibliografia básica:
1. RASHID, Muhammad H. “Power Electronics-Handbook”. Editora Academic Press.
Primeira Edição, 2001.
2. ERICKSON, Robert W. e Dragan Maksimovic. “Fundamentals of Power Electronics”.
Editora Kluwer Academic Publishers, Segunda Edição 2002.
3. BILLINGS, Keith H. “Switchmode Power Supply Handbook”. Editora McGraw-Hill,
Segunda Edição, 1999.
Bibliografia complementar:
1. VORPÉRIAN, Vatchén. “Simplified Analysis of PWM Converters Using Model of
PWM Switch. Part I: Continuous Conduction Mode”. IEEE Transactions on
Aerospace and Electronic Systems, Vol.26, No3, May 1990.
2. VORPÉRIAN, Vatché. “Simplified Analysis of PWM converters Using Model of PWM
Switch. Part II: Discontinuous Conduction Mode”. IEEE Transactions on Aerospace
and Electronic Systems, Vol.26, No3, May 1990.
3. W. Tang, F. C. Lee, R. B. Ridley. ”Small-Signal Modeling of Average Current-Mode
Control”. IEEE Transactions on Power Electronics, Vol. 8, No. 2, April 199.
4. Christophe P. Basso. “Switch-Mode Power Supplies Spice Simulations and Practical
Designs”. Editora McGraw-Hill Companies, Inc. 2008.
5. MOHAN, Ned. Power electronics : converters, applications and design. Colaboração
de Tore M Undeland; William P Robbins. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, 1995.

OPTATIVA III: PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS


Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Sistemas Lineares. Convolução. Propriedades da convolução. Transformada
discreta de Fourier (DFT). Aplicações da DFT. Transformada rápida de Fourier (FFT).
Bibliografia básica:
1. NALON, Jose Alexandre, Introdução ao Processamento Digital de Sinais, LTC,
2009.

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2. OPPENHEIM, Alan V. & WILLSKY, Alan S. / NAWAB, S. Hamid. Sinais e Sistemas


Prentice Hall Brasil, 2010.
3. HAYES, MONSON H., Processamento Digital de Sinais. Schaum Bookman
Companhia Editora, 2006.
Bibliografia complementar:
1. Smith, Steven W. The Scientist and Engineer’s Guide to Digital Signal Processing,
1999.
2. OPPENHEIM, Alan V., SCHAFER, Ronald W., Digital Signal Processing, Prentice
Hall, 1975.
3. ROBERTS, M. J. Fundamentos Em Sinais E Sistemas. Mcgraw Hill – Artmed, 2009.
4. PROAKIS, John G. Digital Signal Processing PRENTICE HALL, 2006.
5. PROAKIS, John G. & INGLE, Vinay K. Digital Signal Processing Using Matlab
Cengage Learning Int, 2011

OPTATIVA IV: LIBRAS


Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
O sujeito surdo: conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de
sinais. Noções lingüísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no
discurso. A gramática da língua de sinais. Aspectos sobre a educação de surdos. Teoria da
tradução e interpretação. Técnicas de tradução em Libras / Português; técnicas de
tradução Português / Libras. Noções básicas da língua de sinais brasileira.
Bibliografia básica:
1. Sinais de A aL. In: CAPOVILLA, Fernando César. Dicionario enciclopedico ilustrado
trilingue da lingua de sinais brasileira. Colaboração de Walkiria Duarte Raphael. 2.
ed. São Paulo: EDUSP, 2001. v.1. ISBN:85-314-0668-4.
2. Sinaisde M a Z. In: CAPOVILLA, Fernando César. Dicionario enciclopedico ilustrado
trilingue da lingua de sinais brasileira. Colaboração de Walkiria Duarte Raphael. 2.
ed. São Paulo: EDUSP, 2001. v.2. ISBN:85-314-0669-2.
3. GOLDFELD, Marcia. A Crianca surda: linguagem e cognicao numa perspectiva
socio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.
Bibliografia complementar:
1. LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de(Org.);GOES, Maria Cecilia Rafael de(Org.).
Surdez : processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.
2. MOURA, Maria Cecilia. O Surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de

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Janeiro: Revinter, 2000.


3. QUADROS, Ronice Muller de. Lingua de sinais brasileira : estudos linguisticos.
Colaboração de Lodenir Becker Karnopp. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
4. ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de et al. Atividades ilustradas em sinais da libras. Rio
de Janeiro: Revinter, 2004.
5. QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e interprete de lingua brasileira de sinais e
lingua portuguesa. Brasília: Ministerio de Educacao e Cultura, 2004.

OPTATIVA V: GERAÇÃO DE ENERGIA


Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Aspectos gerais na Geração de Energia Elétrica. Modelo atual do setor elétrico
brasileiro. Hidroeletricidade: Tipos de Centrais, Partes Constituintes. Escolha de turbinas
hidráulicas: Peltron, Francis, Kaplan e de Hélice. Termoeletricidade: Convencional, Nuclear,
Usinas termelétricas a vapor (convencional), diesel e com turbina a gás; Co-geração de
energia elétrica. Princípios de funcionamento dos sistemas de regulação de tensão e de
frequência.
Bibliografia básica:
1. REIS, L. B. Geração de Energia Elétrica, Ed. Manole, 2ª Edição, 2010.
2. SOUZA, Zulcy de; SANTOS, Afonso Henriques M. & BORTONI, Edson Souza.
Centrais Hidrelétricas. Editora Interciência, 2009.
3. LORA, E. E. S. & NASCIMENTO, M. A. R. Geração Termelétrica: Planejamento,
Projetos e Operação, Vols.1 e 2, Editora Interciência, 2004
Bibliografia complementar:
1. TOLMASQUIM, M. T. Geração de Energia Elétrica no Brasil. Ed. Interciência, 2005.
2. VIEIRA FILHO,X. Operação de Sistemas de Potência com Controle Automático de
Geração. Editora Campus, Eletrobrás, 1984.
3. ZANETTA JR., Luiz Cera. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência, Livraria
da Física, 1ª Edição, 2006.
4. ROBBA, E. J.; KAGAN, N.; SCHIMIDT, H.P. & OLIVEIRA, C.C.B. Introdução à
Sistemas Elétricos de Potência. Editora Edgard Blücher, 2ª Edição, 2000.
5. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY Jr., Charles; UMANS, Stephen D., Máquinas
Elétricas,Editora Bookman, 2006.

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OPTATIVA VI: FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA


Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Introdução: conceitos básicos, a importância da energia, tipos e fontes de energia,
conversão e eficiência, energias renováveis e não renováveis, impactos ambientais.
Energia Solar: o recurso solar, geometria solar, sistemas solares térmicos, conversão
fotovoltaica, materiais e tecnologias, sistemas fotovoltaicos autônomos e conectados à rede
elétrica. Energia Eólica: o recurso eólico, aerogeradores, sistemas eólicos autônomos e
interligados à rede elétrica. Energia Hidráulica e Oceânica: o recurso hídrico, pequenas
centrais hidrelétricas, aproveitamento hidrocinético, energia das marés, das ondas e das
correntes marítimas. Energia da Biomassa: conceito e tipos de biomassa, combustão,
gaseificação, biodigestão, biocombustíveis. Energia do Hidrogênio: o hidrogênio e sua
produção, células a combustível.
Bibliografia básica:
1. BARRETO, Eduardo José Fagundes (org.). Soluções Energéticas para a Amazônia:
Síntese. Editora do Ministério de Minas e Energia, 2008.
2. BOYLE, Godfrey (Editor). Renewable Energy: Power for a Sustainable Future.
Second Edition, Oxford University Press, 2004.
3. PINHO, João Tavares e BARRETO, Eduardo José Fagundes (org.). Sistemas
Híbridos ‐ Soluções Energéticas para a Amazônia. Editora do Ministério de Minas e
Energia, 2008.
Bibliografia complementar:
1. ANDREWS, John e JELLEY, Nick. Energy Science: Principles, Technologies, and
Impacts. Oxford University Press, 2007.
2. CRUZ, João. e SARMENTO, António. Energia dos Oceanos: Introdução aos
Aspectos Tecnológicos, Econômicos e Ambientais. Alfragide: Instituto do
Ambiente, 2004.
3. SILVA, Ênnio Peres. Introdução à Tecnologia e Economia do Hidrogênio, Editora da
UNICAMP, 1991.
4. ELETROBRAS ‐ Centrais Elétricas Brasileiras S.A./ANEEL Agência Nacional de
Energia Elétrica. Instruções para Estudos de Viabilidade de Aproveitamentos
Hidrelétricos. Rio de Janeiro, 1997.
5. DIVERSOS AUTORES. Manual de Engenharia para Sistemas Fotovoltaicos. Grupo
de Trabalho de Energia Solar Fotovoltaica – GTEF – CRESESB/CEPEL, 2a Ed.,
1999.

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OPTATIVA VII: MANUTENÇÃO INDUSTRIAL


Carga horária: 30 h, 36 h/a.
Ementa:
Conceitos e Evolução da Manutenção. Planejamento e Organização da Manutenção. Tipos
de Manutenção. Sistema de Manutenção Planejada. Confiabilidade da Manutenção.
Manutenção de Sistemas Elétricos.
Bibliografia básica:
1. FILHO, G. B., A Organização, o Planejamento e o Controle da Manutenção. Rio de
Janeiro. Editora Ciência Moderna, 2008, 257p.
2. VERRI, Luiz A. Gerenciamento pela Qualidade Total na Manutenção Industrial Rio
de Janeiro: Qualitymark, 2007.
3. - MORAN. Angel Vasquez. Manutenção Industrial Elétrica. São Paulo: Icone, 2004.
Bibliografia complementar:
1. SANTOS, Valdir Aparecido dos. Manual Prático de Manutenção Industrial. 2ª ed.
São Paulo: Ícone, 1997.
2. KARDEC, A. Manutenção. 2ª ed. Curitiba: Qualitymark, 2001.

OPTATIVA VIII: TÓPICOS ESPECIAIS EM SISTEMA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO


Carga horária: 60 h, 72 h/a.
Ementa:
Disciplina com ementa variável, que deve ser aprovada previamente pelo
colegiado do curso de Engenharia de Controle e Automação, para apresentar assuntos
relevantes na área de Sistemas de Controle e Automação.

OPTATIVA IX: ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES


Carga horária: 72 h, 60 h/a.
Ementa:
Histórico. Sistemas Computacionais. Representação da informação. Sistemas
de numeração. Papel do Desempenho. Lógica Digital. Memória. Unidade Central de
Processamento. Sistemas de entrada e saída. Representação de Instruções. Execução de
Programas. Organização e Arquitetura de Computadores. Linguagem de Máquina.
Instalação de Periféricos e Softwares
Bibliografia básica:

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4. MONTEIRO, M. A. Introdução a Organização de Computadores. 4ª Edição. Rio de Janeiro.


2009. Editora LTC
5. NORTON, Peter. Desvendando o Hardware do PC. Editora Campus
6. WHITE, Ron. Como Funciona o Computador III. Editora Quark.
Bibliografia complementar:
1. TORRE, Gabriel. Hardware Curso Completo. Editora Axcel Books.
2. GALEN, Grimes. Aprenda em 24 Horas Upgrade e Manutenção de PCs. Editora Campus.
3. TANEMBAUN, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 3ª Edição. Rio de
Janeiro. Editora Prentice Hall. 1992
4. SHEID, Francis. Introdução a Ciência dos Computadores. Rio de Janeiro. Editora Mc Graw
Hill Book Co. 1978.

OPTATIVA X: SISTEMAS OPERACIONAIS


Carga horária: 72 h, 60 h/a.
Ementa:
Sistema Operacional Monousuário e Multiusuário, Conceitos Básicos, Gerência de
Memória, Gerência de Processador, Gerência de Dispositivos, Gerência de Arquivo,
Kernel, Sistemas Operacionais de Redes.
Bibliografia básica:
1. SILBERSCHATZ, Abraham & GALVIN, Peter & GANE, Greg. Sistemas Operacionais:
Conceitos e Aplicações. Editora Campus.
2. MACHADO, Francis B. & MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 2ª
Edição. Editora LTC.
3. TANENBAUM, Andrew S. & WOODHULL, Albert S. Sistemas Operacionais. Editora
Prentice-Hall do Brasil.
Bibliografia complementar:
1. TORRE, Gabriel. Hardware Curso Completo. Editora Axcel Books.
2. GALEN, Grimes. Aprenda em 24 Horas Upgrade e Manutenção de PCs. Editora Campus.
3. TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Editora Campus.

OPTATIVA XI: REDES DE COMPUTADORES


Carga horária: 72 h, 60 h/a.
Ementa:
Introdução, Conceitos Básicos Sobre Redes de Computadores, Tecnologia de
Redes, Modelo OSI, TCP/IP, Introdução aos Sistemas Operacionais de Redes, Princípios,
Instalação, Configuração, Administração e Segurança.

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Bibliografia básica:
1. TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 3ª Edição. Editora Campus.
2. SPURGEON, Charles E. Ethernet: o guia definitivo. Editora Campus.
3. SOARES, Luiz Fernando G. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às
redes ATM. 3ª Edição. Editora Campus.
4. FALBRIARD, Claude. Protocolos e Aplicações para Redes de Computadores. Editora Érica.
5. TORRES, Gabriel. Redes de Computadores: Curso Completo. Editora Axcel Books.
Bibliografia complementar:
6. COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. Editora Bookman.
7. CARVALHO, Tereza Cristina Melo de Brito (Org.). Arquitetura de Redes de
Computadores OSI e TCP/IP. 2ª Edição. São Paulo. Editora Makron Books.
8. ARNETT, Matthen Flint. Desvendando o TCP/IP. 2ª Edição. Rio de Janeiro. Editora
Campus.
9. COMER, Douglas E. Interligação em rede com TCP/IP. 2ª Edição. Rio de Janeiro.
Editora Campus.
10. GASPARINNI, Anteu Fabiano L., BARELLA, Francisco Rogério. TCP/IP
Solução para conectividade. 3ª Edição. São Paulo. Editora Érica.

OPTATIVA XII: ENGENHARIA DE SOFTWARE


Carga horária: 72 h, 60 h/a.
Ementa:
Sistemas, Análise Estruturada de Sistemas, Engenharia da Informação, Engenharia
de Software, Análise de Sistemas Orientada a Objetos.
Bibliografia básica:
1. RIZZONE, Ariadne & CHIOSSI, Thelma. Introdução a Engenharia de Software. 1ª
Edição. São Paulo. Editora Unicamp.
2. FILHO, Wilson de Pádua Paula. Engenharia de Software Fundamentos, Métodos e
Padrões. Editora LTC.
3. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 5ª Edição. Editora Makron Books.
Bibliografia complementar:
1. MELLOR, S.J. & SHLAER, Sally. Análise de Sistemas Orientados para Objetos.
Editora Mc Graw Hill.
2. UML Guia do Usuário – O mais avançado tutorial sobre Unified Modeling
Language(UML). Rio de Janeiro. Campo.
3. MAFFEO, Bruno. Engenharia de Software e Especificação de Sistemas. Editora

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Campus.
4. REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de Software e Sistemas de Informação.
Editora Brasport.

OPTATIVA XIII: INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO


Carga horária: 72 h, 60 h/a.
Ementa:
Simulação. Revisão de Estatística. Simulação aplicada ao projeto de fábrica.
Simulação de Monte Carlo. Introdução a Teoria das Filas. Aplicação do Software ARENA.
Estudos de Caso
Bibliografia básica:
1. PRADO, Darci. Teoria da Fila e Simulação. Vol. 2ª Ed. EDG, 1999
2. PRADO, Darci. Usando Arena em Simulação. Vol. 3ª Ed. EDG, 1999
3. KELTON, David. Simulation Modeling And Analysis. McGraw-Hill. 2ª. Ed.
Bibliografia complementar:
1. TUBINO, Dalvio. Sistema de Produção. Ed. Bookman.
2. TUBINO, Dalvio. Sistema de Produção. Estudo de Casos. Ed. Bookman.
3. HILLIER, F.S. & LIEBERMAN, G.J. Introdução à Pesquisa Operacional. Ed.
Campus. USP. 1988.
4. KELTON, David. Simulation With Arena. McGraw-Hill. 2. Ed. 2001
5. TOLEDO, G.; OVALLE, I.Estatística Básica. Editora Atlas.

OPTATIVA XIV: TÉCNICAS DE CONTROLE EM TRATAMENTO DE ÁGUA


Carga horária: 54 h, 45 h/a.
Ementa:
Procedimentos de coleta e de amostragens utilizados em estações de tratamento de
água, águas superficiais e subterrâneas. Produtos químicos para tratamento de água.
Armazenamento. Preparação de soluções e suspensões. Dosagens. Sulfato de alumínio.
Cloreto férrico. Álcalis. Cloro e compostos de cloro. Compostos de flúor. Carvão ativado.
Polímeros. Organização de laboratório físico-químico e bacteriológico. Técnicas analíticas
para determinações físico-química e microbiológica utilizadas na operação, controle
monitoramento de Estações de Tratamento de Água (temperatura, pH, cor verdadeira e
aparente, turbidez, alcalinidade total, flúor, dureza, cloro total e livre, série de sólidos, série
de nitrogênio, metais pesados [Fe2+, Fe3+, Cr, Al, Cd, Cu, Co, Ni, Zn e Pb] e
microrganismos patogênicos).

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Bibliografia básica:
1. Di Bernardo, L. et al. Ensaios de Tratabilidade de Água e dos Resíduos Gerados
em Estações de Tratamento de Água. Editora Rima, 2002.
2. Leme, F. P. Teoria e técnicas de tratamento de água. 2ª edição. Editora ABES,
1990.
3. Richter, C.A.; Azevedo Netto, J.M. Tratamento de água, tecnologia atualizada.
Editora Edgard Blucher, 1991.
Bibliografia complementar:

OPTATIVA XV: TÉCNICAS DE CONTROLE EM TRATAMENTO DE ESGOTO


Carga horária: 54 h, 45 h/a.
Ementa:
Programas de Coleta de Amostras (definição, variáveis de interesse, levantamento
de recursos e tempo, pontos de amostragem). Procedimentos para a coleta de amostras
líquidas e sólidas (Técnicas, cuidados gerais, Preservação, armazenamento e transporte
reagentes utilizados e segurança nos trabalhos de campo, técnicas de limpeza de frascos
de coleta) em estações de tratamento de águas residuárias. Distinção de amostra pontual e
composta. Organização de laboratório físico-químico e bacteriológico de ETE. Técnicas
analíticas para determinações físico-química e microbiológica utilizadas na operação,
controle e monitoramento de Estações de Tratamento de Águas Residuárias (temperatura,
pH, OD, DBO, DQO, alcalinidade a bicarbonato e total, cloro total e livre, série de sólidos,
série de nitrogênio, fósforo, metais [Fe, Cr, Al, Cd, Cu, Co, Ni, Zn e Pb] e microrganismos
patogênicos). Ensaios em Jart-Test e flota-test envolvendo processos e operações de
coagulação, floculação sedimentação/flotacão, filtração e desinfecção (armazenamento de
amostras, Preparação de soluções e suspensões. Dosagens. Sulfato de alumínio. Cloreto
férrico. Álcalis. Cloro e compostos de cloro. Carvão ativado. Polímeros). Ensaios em
estação de tratamento de esgoto de bancada (aeróbio e anaeróbio) para controle dos
processos e operações da ETE.
Bibliografia básica:
JORDÃO, E.P. & PESSÔA, C.A. Tratamento de Esgotos Domésticos. 3ª Edição. Editora
ABES, 1995.
AGUDO, Eduardo Garcia. Guia de coleta e preservação de amostras de água. 1ª Edição.
Editora CETESB, 1987.
APHA, Awwa and Wpcf. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater.
20ª Edição. 1998.

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OPTATIVA XVI: MONITORAMENTO AMBIENTAL


Carga horária: 54 h, 45 h/a.
Ementa:
Conceito de ambiente e suas variáveis físicas, químicas, biológicas, sociais,
culturais, econômicas, políticas e institucionais. Diretrizes legais para o monitoramento do
ar, da água e do solo: resoluções do CONAMA e normas técnicas da ABNT. A verdade
científica. Incertezas e qualidade da informação científica: necessidade e importância da
qualificação da informação para a tomada de decisões e a implementação de medidas e
políticas públicas e relativização da importância dos números como expressões da
objetividade científica. Procedimentos de monitoramento ambiental da água e do ar:
dimensionamento de rede de coleta de dados; técnicas de amostragem; análise de
resultados; proposição de medidas corretivas; análise por meio de modelos matemáticos;
pareceres e laudos técnicos. Monitoramento de variáveis sociais, culturais, econômicas,
políticas e institucionais: objetivos e técnicas de monitoramento. Índices de qualidade da
água internacionais e nacionais: conceitos, vantagens e limitações, estudo de índices
(índice de qualidade da água – IQA; índice de toxicidade – IT; índice do estado trófico –
IET; índice de diversidade de espécies). Biomonitoramento: objetivos e técnicas. Estudo de
caso.
Bibliografia básica:
1. ARIAS AR, Buss Df & ALBUQUERQUE C, Inácio AF, et al. Utilização de
Bioindicadores na avaliação de Impacto e no monitoramento da contaminação de
rios e córregos por agrotóxicos. Ciência & Saúde Coletiva, 2007.
2. BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Pearson
Prantice Hall, 2005.
3. DERÍSIO, JC. Introdução ao Controle da Poluição Ambiental. São Paulo: Signus
Editora, 2007.
4. FUNTOWICZ, S. & RAVETZ, J.: Ciência pós-normal e comunidades ampliadas
de pares face aos desafios ambientais’: História, Ciências, Saúde — Manguinhos,
IV(2): 219-230 jul.-out. 1997.
5. FUNTOWICZ, S & RAVETZ, J. Uncertainty and quality for science. Viena: Kluwer
Academic Publishers, 1990.
Bibliografia complementar:
1. TOWES, D.W. “An ecossistem approach to health and its applications to tropical
and emerging diseases”. In: Cadernos de Saúde Pública, 17(suplemento): 7-36.
2001.
2. VÍCTORA, CG.; KNAUTH, DR.; HASSEN, MNA. Pesquisa qualitativa em saúde:

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uma introdução ao tema. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2000.


3. VON SPERLING, M. Estudos e Modelagem da Qualidade da Água de Rios. Belo
Horizonte: UFMG, 2007
4. Companhia Estadual de Tecnologia em Saneamento Ambiental (CETESB) -
http://www.cetesb.sp.gov.br/.
5. Environmental Protection Agency (EPA). http://www.epa.gov/.

OPTATIVA XVII: SISTEMA DE RECALGUE DE ÁGUA E ESGOTO


Carga horária: 54 h, 45 h/a.
Ementa:
Introdução. Componentes de uma estação elevatória (tipos de estações elevatória,
poço de sucção). Bombas (classificação das bombas). Seleção de conjuntos elevatórios
(bombas centrifugas, deslocamento positivo, air-lift, etc.; seleção de motores, número de
conjuntos elevatórios). Aspectos operacionais e de manutenção dos sistemas de controle
de operação das bombas. Painel de comando elétrico. Tubulações e órgãos acessórios
(tubulação de sucção e recalque, barrilete, válvulas de bloqueio, retenção, de pé,
manômetros e vacuômetros, sistema de escorva de bombas). Aspectos operacionais e de
manutenção de energia elétrica dos sistemas de recalque de água e esgoto (conhecimento
do sistema tarifário, redução da potência do equipamento, alteração do sistema
operacional, automação de estações elevatórias, variadores de rotação das bombas).
Sistema de automação de estações elevatórias de água e esgoto (considerações gerais,
objetivos, partes constituintes, proteções dos equipamentos eletromecânicos, proteções
hidráulicas e sistêmicas, requisitos de operação e controle, principais componentes de
automação de estações elevatórias).
Bibliografia básica:
1. MACINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2ª Edição. Editora LTC,
1997.
2. TOMOYUKI, M. Abastecimento de água. 1ª Edição. Editora EP/USP, 2004.
3. AZEVEDO NETTO, J.M. Manual de Hidráulica. 8ª Edição. Editora Edgard Blucher
Ltda, 1998.
Bibliografia complementar:
1. PORTO, R.M. Hidráulica Básica. 1ª Edição. Editora EESC-USP Rima Ltda, 1998.
2. ALEM SOBRINHO, Pedro. E Tsutiya, M.T. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário.
3ª Edição. Editora Winner Graph, 2000.

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11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO


A avaliação será um meio que permite, alterar ou suspender, justificadamente
um dado plano ou numa perspectiva pedagógica ensinar o que é de interesse,
otimizar a qualidade do que é aceite e eliminar o que representa desperdício. A
avaliação poderá significar o ato de examinar o grau de adequação entre um
conjunto de informações e um conjunto de critérios apropriados ao objetivo fixado,
para uma tomada de decisão.
A avaliação do projeto do Curso consiste numa sistemática que envolve três
dimensões:
• Sistemas de avaliações como a Comissão Própria de Avaliação (CPA) do
IFPA que tem finalidade a condução dos processos de avaliação de todos os
aspectos e dimensões da atuação institucional da IFPA, em conformidade
com o SINAES.
• O Colegiado de Curso organiza espaços de discussão e acompanhamento da
qualificação didático-pedagógica dos docentes através de levantamentos
semestrais que permitem observar a produção dos professores e o
investimento realizado no sentido da socialização de pesquisas em diferentes
espaços da comunidade. Integra o Colegiado de Curso professores ligados
ao Curso de Engenharia de Controle e Automação, uma representação de
professores de áreas afins que participam de trabalhos desenvolvidos por
este e representantes dos estudantes.
• O Núcleo Docente Estruturante (NDE) foi designado pela portaria 094/2011 –
Campus Belém de 15 de Março de 2011, e é composto pelos seguintes
servidores: Raimundo Nonato das Mercês Machado (Presidente), João
Antônio Corrê Pinto (Membro), André Maurício Damasceno Ferreira
(Membro), Selma Cristina de Freitas Freire (Membro) e Rejane de Barros
Araújo (Membro). O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo
responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do Curso e tem, por
finalidade, a implantação, atualização e revitalização do mesmo.
• O NDE tem como atribuições: I. estabelecer o perfil profissional do egresso do
curso; II. atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; III. conduzir
os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado,

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sempre que necessário; IV. supervisionar as formas de avaliação e


acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; V. analisar e avaliar os
Planos de Ensino das componentes curriculares; VI. promover a integração
horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto
pedagógico; VII. acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando
ao Colegiado a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
• Avaliação do desempenho dos estudantes do curso de Engenharia de
Controle e Automação será realizada por meio da aplicação do Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), que consiste em um
instrumento de avaliação que integra o SINAES e, tem como objetivo
acompanhar o processo de aprendizagem e o rendimento dos alunos dos
cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, às
habilidades e competências desenvolvidas. De acordo com a Lei nº 10.861,
de 14 de abril de 2004, Art. 5º, § 5º: o ENADE é componente curricular
obrigatório dos cursos de graduação. Por isso, os estudantes selecionados
pelo INEP para participarem do ENADE deverão comparecer e realizar,
obrigatoriamente o Exame, como condição indispensável para sua colação de
grau e emissão de histórico escolar. São avaliados pelo Exame todos os
alunos do primeiro ano do curso, como Ingressantes, e do último ano do
curso, como Concluintes. Ingressantes são todos aqueles que, até uma
determinada data estipulada a cada ano pelo Instituto Nacional de Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (INEP), tiverem concluído entre 7% e 22% da
carga horária mínima do currículo do curso. Já os concluintes, são todos os
estudantes que integralizaram pelo menos 80% da carga horária mínima do
currículo do respectivo curso, até uma determinada data estipulada pelo INEP
a cada ano, ou ainda, os que tenham condições acadêmicas de conclusão do
curso durante o referido ano letivo. O IFPA realizará a inscrição junto ao
INEP, de todos os alunos habilitados a participar do ENADE (Ingressantes e
Concluintes). Contudo, destacarmos que o Ministério da Educação alterou a
forma de avaliar os cursos de superiores e divulgou a Portaria Normativa nº 4,
de 05 de agosto de 2008, publicada no DOU em 07 de agosto de 2008,
instituindo o Conceito Preliminar de Curso (CPC). Dessa maneira, em

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conformidade com esta Normativa o curso de Engenharia de Controle e


Automação irá trabalhar para obter conceitos entre 3 e 5, visando atender
plenamente aos critérios de qualidade para funcionamento do curso.

12. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM


O processo de avaliação da aprendizagem deve ser amplo, contínuo, gradual,
cumulativo e cooperativo envolvendo todos os aspectos qualitativos e quantitativos
da formação do educando, conforme prescreve a Lei no 9.394/96.
A avaliação compreendida como uma prática de investigação processual,
diagnóstica, contínua, cumulativa, sistemática e compartilhada em cada etapa
educativa, com diagnóstico das dificuldades e retro-alimentação se destina a
verificar se houve aprendizagem e apontar caminhos para o processo educativo.
O professor, no decorrer do processo educativo, promoverá meios para a
recuperação da aprendizagem dos estudantes. A verificação do desempenho
acadêmico será feita de forma diversificada, a mais variada possível, de acordo com
a peculiaridade de cada processo educativo, contendo entre outros:
• Atividades individuais e em grupo, como: pesquisa bibliográfica,
demonstração prática e seminários;
• Pesquisa de campo, elaboração e execução de projetos;
• Provas escritas e/ou orais: individual ou em equipe;
• Produção científica, artística ou cultural.
Ao professor compete divulgar, aos seus alunos, o resultado de cada
avaliação antes da avaliação seguinte. O desempenho acadêmico do estudante será
expresso no Diário de Classe e no Sistema de Controle Acadêmico - SCA.
A avaliação do desempenho acadêmico deverá tomar como referência os
parâmetros orientadores de práticas avaliativas qualitativas, a saber:
a) Domínio cognitivo – capacidade de relacionar o novo conhecimento com o
conhecimento já adquirido;
b) Cumprimento e qualidade das tarefas – execução de tarefas com requisitos
previamente estabelecidos no prazo determinado com propriedade, empenho,
iniciativa, disposição e interesse;

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c) Capacidade de produzir em equipe – aporte pessoal com disposição,


organização, liderança, cooperação e interação na atividade grupal no
desenvolvimento de habilidades, hábitos, conhecimentos e valores;
d) Autonomia – capacidade de tomar decisões e propor alternativas para solução
de problemas, iniciativa e compreensão do seu desenvolvimento.
Em cada instrumento de avaliação, os parâmetros orientadores de práticas
avaliativas qualitativas deverão ser considerados em conjunto, quando aplicáveis, na
composição da nota.
O desempenho do discente em cada unidade didática será registrado através
de nota, compreendida entre 0,0 (zero) e 10,0 (dez).
Os resultados das avaliações serão mensurados da seguinte forma:
1) Para a avaliação Semestral utiliza-se a formula descrita abaixo:

LEGENDA:
MS=Média Semestral
1ª Bim=1ª Bimestral (verificação da aprendizagem)
2ª Bim=2ª Bimestral (verificação da aprendizagem)
a) - O discente será aprovado na disciplina por média, se obtiver nota maior ou igual
a sete (≥ 7,0).
b) - Caso a Média Semestral (MS) seja menor que sete (< 7,0), o discente fará prova
final.
c) - O discente estará aprovado após a realização da prova final se obtiver Média
Final maior ou igual a seis (≥6,0).
d) - O resultado da Média Final será obtido da seguinte forma:

LEGENDA:
MF=Média Final
MS=Média Semestral
NPF=Nota da Prova Final

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13. TRABALHO ACADÊMICO DE CONCLUSÃO DE CURSO


O Trabalho Acadêmico de Conclusão de Curso (TAC) constituir-se-á em uma
síntese do processo ensino-aprendizagem, desenvolvida durante a trajetória
educacional do aluno e deverá ser elaborado sob a orientação de um professor do
curso de Engenharia de Controle e Automação do IFPA. Em casos especiais, e sob
a aprovação expressa da Coordenação de Engenharia de Controle e Automação do
IFPA, o TAC poderá ser realizado sob a co-orientação de professores de outras
Instituições de Ensino Superior, porém neste caso, deverá haver um Professor do
IFPA atuando como orientador.
O TAC será desenvolvido através de uma monografia, de acordo com a
Normatização de Critérios para a Orientação, Elaboração, Redação e Avaliação
de TAC, em vigor na Instituição, e terá carga horária total de 120 horas, incluindo
nesta carga horária o tempo necessário para a orientação por parte do professor
orientador e, se houver do professor co-orientador.
O estudante, após o parecer favorável do orientador, apresentará o trabalho
perante uma banca examinadora, composta de três professores, no mínimo, definida
pela Coordenação de Engenharia de Controle e Automação do IFPA, dentre os
quais, o orientador, co-orientador, se houver e professores do curso de Engenharia
de Controle e Automação ou membros externos convidados, com conhecimento na
área objeto do trabalho. A banca, atribuirá ao TAC uma nota de 0 (zero) a 10,0 (dez)
e o aluno será aprovado se obtiver nota superior ou igual a 7,0 (sete).
Os alunos do Curso de Engenharia de Controle e Automação deverão solicitar
matrícula no Trabalho Acadêmico de Conclusão de Curso a partir do 9º período de
disciplinas cursadas.

14. ATIVIDADES COMPLEMENTARES


As Atividades Complementares do Curso de Engenharia de Controle e
Automação tem como objetivo o estímulo à prática de estudos independentes,
transversais, opcionais e interdisciplinares. Estes estudos devem ser realizados de
forma articulada com as demais atividades do curso, no intuito de desenvolver
habilidades e adquirir competências relacionadas com a profissão e promover o

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desenvolvimento intelectual do aluno, de acordo com o Art. 5º, § 2º. da Resolução


CNE/CES Nº 11, de 11 de março de 2002.
Como exemplo, de atividades complementares desenvolvidas no curso de
Engenharia de Controle e Automação, pode-se citar as: visitas técnicas em
empresas conveniadas, participação em eventos, participação em feiras técnicas e
eventos científicos, participação em projetos de pesquisas, monitoria em disciplinas
do curso, trabalho de iniciação científica etc.

15. ESTÁGIO CURRICULAR


Com o intuito de fornecer ao aluno a prática profissional, impossível de ser
repassada apenas dentro de sala de aula e ainda a vivência dentro de um ambiente
industrial ou em práticas no desenvolvimento de projetos ou em laboratórios de
pesquisa e/ou ensino, o curso de Engenharia de Controle e Automação incluirá a
prática profissional de 300 horas de Estágio Supervisionado que serão acrescidas às
3300 horas previstas para a totalização do curso.
O Estágio Profissional terá como objetivo preparar o aluno para o exercício
profissional competente, bem como a sua adaptação social e psicológica, através da
vivência de situações concretas de trabalho e poderá ser realizado:
• No próprio IFPA sob forma de Projeto amplo ou de etapas típicas do(s)
processo(s) produtivo(s) da área profissional.
• Em empresas e Organizações que atendam as exigências do Curso.
• Sob a forma de atividades de extensão mediante a participação dos alunos
em empreendimentos ou projetos de interesse social – comunitário.
• O aluno poderá realizar o estágio curricular do 7º semestre do curso em
diante, com a anuência da Diretoria de Relações Empresariais e Extensão
Integrada (DIREI) e da Coordenação do curso de Engenharia de Controle e
Automação, sob a supervisão de um professor do curso designado para esta
atividade, que irá acompanhar o processo de estágio do aluno e concluir por
sua validade ou não.
• Para fins de integralização do curso, caberá ao aluno iniciar o processo de
estágio, no mínimo um semestre letivo antes da sua previsão de conclusão do
curso.

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• Os alunos trabalhadores, quando inseridos em atividades produtivas


relacionadas à área profissional do curso, poderão ter esta efetiva prática
profissional reconhecida para fins de cumprimento da carga horária de
estágio supervisionado a partir da avaliação do relatório a ser apresentado.

16. DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO


O curso de Engenharia de Controle e Automação possui professores do quadro
permanente do IFPA Campus Belém, conforme apresentado no quadro abaixo.

REGIME DE
PROFESSOR(a) CPF TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO
TRABALHO
 039.737.002-  Engenheiro
 Agessandro 49 Eletricista  Mestre em
Caetano Corrêa (opção Engenharia Elétrica DE
Eletrônica) UFCG
UFPA
 586.316.152-  Engenheiro
34 Eletricista  Doutor em
 André Cavalcante
(opção Engenharia Elétrica DE
do Nascimento
Eletrotécnica) pela UFPA
pela UFPA
 424.581.532-  Engenheiro
 André Maurício 91 Eletricista  Doutor em
Damasceno Ferreira (opção Engenharia Elétrica DE
Eletrotécnica) pela UFPA
pela UFPA
 426.371.472-  Engenheiro
 Carlos Ednaldo 53 Eletricista  Mestre em
Ueno Costa (opção Engenharia Elétrica DE
Eletrotécnica) pela USP
pela UFPA
 661.333.002-  Engenheiro  Mestre em
 Edgar Amazonas 72 Eletricista pela Engenharia Elétrica DE
Modesto Filho UFPA pela UFPA

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 287.312.982-  Engenheiro  Especialista em


49 Eletricista Eletrônica Industrial
 Fausto Farias
(opção assistida por DE
Bezerra Filho
Eletrônica) pela microcomputador
UFPA pelo CEFET-MG
 036.527.502-  Engenheiro
 Francisco Otávio 68 Eletricista  Especialista em
dos Santos (opção Telecomunicações DE
Eletrônica) pela pela UFPA
UFPA
 097.047.012-  Engenheiro
68 Eletricista  Doutor em
 João Antonio Correa
(opção Engenharia Elétrica DE
Pinto
Eletrônica) pela pela UFU
UFPA
 634.896.272-  Engenheiro  Mestre em
 Luis Carlos Macedo
53 Eletricista pela Engenharia Elétrica DE
Blasques
UFPA pela UFPA
 572.626.162-  Engenheiro  Mestre em
 Marcio Nazareno de
34 Eletricista pela Engenharia Elétrica 40h
Araujo Moscoso
UFPA pela UFPB
 319.684.062-  Engenheiro
 Raidson Jenner 04 Eletricista  Mestre em
Negreiros de (opção Engenharia Elétrica DE
Alencar Eletrotécnica) pela UFPA
pela UFPA
 044.620.172-  Engenheiro
 Raimundo Nonato 34 Eletricista  Doutor em
das Mercês (opção Engenharia Elétrica DE
Machado Eletrônica) pela pela UFPA
UFPA
 154.397.712-  Engenheiro
 Mestre em
 Regina Coeli Lira da 04 Eletricista
Engenharia Elétrica 40h
Conceição (opção
pela UFPA
Eletrônica) pela

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UFPA
 576.231.042-  Engenheiro  Mestre em
 Rejane de Barros
68 Eletricista pela Engenharia Elétrica DE
Araújo
UFPA pela UFPA
 121.995.752-  Engenheiro
68 Eletricista  Mestre em
 Selma Cristina
(opção Engenharia Elétrica DE
Freitas Freire
Eletrônica) pela pela UFCG
UFPA

17. FLEXIBILIDADE CURRICULAR


Na discussão do Projeto Político‐Pedagógico a flexibilização curricular se
constitui em uma questão central. Ela é parte inerente à proposta de reforma
curricular, devendo, no entanto atender a Seção VII da Organização Didática do
Desenvolvimento do Ensino do IFPA.
A flexibilização curricular não tem uma explicação em si mesma. O seu
significado está na relação que estabelece com o Projeto Político‐Pedagógico do
Curso. Sob esse ponto de vista, o processo de flexibilização não pode ser entendido
como uma mera modificação ou acréscimo de atividades complementares na
estrutura curricular. Ele exige que as mudanças na estrutura do currículo e na
prática pedagógica estejam em consonância com os princípios e com as diretrizes
do Projeto Político Pedagógico, na perspectiva de um ensino de qualidade.
A flexibilidade curricular é necessária devido à demanda da sociedade
resultante do processo de globalização do capital, determinou mudanças nas
relações de produção e no processo de organização de trabalho que não pode ser
ignorado pelas instituições de ensino. Não se trata de formar profissionais dóceis
para um mercado de trabalho incerto, como diz Marilena Chauí, mas é necessário
formar profissionais críticos para compreender as novas relações de produção e de
trabalho e as exigências por elas colocadas, isso nos remete as seguintes questões:
• A demanda do processo de conhecimento exigida pela crise de paradigmas e
o grande avanço da tecnologia exigem das Instituições formadoras cursos em
permanente processo de investigação articulado com a produção do saber e
de novas tecnologias;

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• A demanda por uma formação crítica e cidadã de profissionais. As Instituições


de Ensino além de formar profissionais críticos para o exercício da sua prática
na sociedade forma também dirigentes, atores atuantes no processo de
consolidação da nossa democracia.
Princípios da flexibilidade (Princípios do Projeto Pedagógico)
• Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão que compreendam as
“Atividades Acadêmicas” que contempla um conjunto de atividades
extraclasses que garante a participação ativa dos discentes, em atividades de
ensino, pesquisa e extensão (estágio supervisionado, atividades
acadêmico‐científico-culturais);
• Visão do ensino centrada na criatividade, que tem como exigência a
construção do conhecimento na relação com a realidade profissional;
• Interdisciplinaridade;
• A flexibilização curricular compreende nova relação de aprendizagem,
articulada à pesquisa, à investigação e oferece como contribuições para a
operacionalização do Projeto Político Pedagógico.
• A avaliação processual ‐ a flexibilização exige um controle e um
acompanhamento contínuo pelos professores e, sobretudo, pelo Colegiado de
Curso;
• Visão do currículo como conjunto de atividades intencionalmente
desenvolvidas para o processo formativo.
Para os casos de solicitação de crédito de disciplinas oriundas de outros
cursos superiores, será feita a análise do perfil do curso de origem, ementa e carga
horária da disciplina já cursada. Esta análise será realizada por professor
especialista na disciplina ou por uma comissão de professores designada pela
coordenação do curso, se for o caso.

18. ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS


18.1. Salas de Aula
Os alunos do Curso de Engenharia de Controle e Automação dispõem de
salas de aula de aproximadamente 45 m² em blocos do IFPA campus Belém,
destinados a aulas teóricas.

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18.2. Sala da Coordenação de Engenharia de Controle e Automação


A sala da Coordenação de Engenharia de Controle e Automação está situada
na Diretoria de Ensino, no IFPA campus Belém, possui um ramal telefônico, ponto
de internet e um computador com impressora.
18.3 Biblioteca
O curso de Engenharia de Controle e Automação utiliza os recursos da
biblioteca central do IFPA campus Belém.
18.4. Laboratórios
A coordenação de Engenharia de Controle e Automação dispõe de 13
laboratórios, a sala administrativa da coordenação e uma oficina de reparos
eletrônicos no bloco E, segundo e terceiro piso, além de utilizar toda a infra-estrutura
básica de ensino do campus Belém. Os laboratórios e seus recursos estão listados
abaixo:

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA - DESCRIÇÃO


• Laboratório contendo 10 Microcomputadores de mesa processador Intel 3.0 GHz

LABORATÓRIO DE GERAÇÃO DE ENERGIA - DESCRIÇÃO


• Grupo Diesel Gerador 50 Kva
• Grupo Diesel Gerador 3 kVA
• Quadro de Comando

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL - DESCRIÇÃO


• 6 Kits DATAPOOL para experiências com circuitos TTL e CMOS.
• 2 Kits para teste de circuitos digitais.
• 1 Testador de circuitos integrados digitais.

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LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL - DESCRIÇÃO


• Bancada didática para experiência em Eletrônica Industrial
• Módulos de diodo
• Tiristores
• Circuito de disparo
• Osciloscópio digital, duplo canal, digital, 20MHz
• Microcomputador Pentium III, 800MHz, memória 64Mb, HD 10Gb, monitor 15”, driver
de CD-ROM
• Estabilizador de tensão 600VA
• Controlador lógico programável (PLC) tipo S7-200 - Fab. Siemens

LABORATÓRIO DE COMANDOS INDUSTRIAIS - DESCRIÇÃO


• Bancada didática para experiência em comandos e acionamentos industriais
• Chaves Rotativas Manuais
• Botoeiras
• Contactores
• Relés Temporizados
• Fusíveis
• Disjuntores
• Sinaleiras
• Autotransformadores
• Motores de distribuição trifásicos
• Conjunto didático modular para simulação de defeitos em circuitos de partida de
motores elétricos
• Controlador lógico programável (PLC) tipo S7-200 - Fab. Siemens
• Microcomputador Pentium III, 800MHz, memória 64Mb, HD 10Gb, monitor 15”, driver
de CD-ROM
• Monitor de Indução trifásico
• Multímetro Digital
• Alicate de medição tipo wattímetro
• Estabilizador de tensão 600VA

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LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA - DESCRIÇÃO


• 8 Osciloscópios duplo traço, 20 MHz.
• 8 Geradores de função.
• 16 Fontes de alimentação
• 8 Multímetros analógicos.
• 7 Multímetros digital.
• 4 Geradores de RF.

LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO - DESCRIÇÃO


• 5 Controladores Lógicos Programáveis SIEMENS (SIMATIC)
• 5 Controladores Lógicos Programáveis SIEMENS (LOGO)
• 5 Microcomputadores para programação dos CLPs.

LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS - DESCRIÇÃO


• Bancada didática para demonstrações de experiências em máquinas dinâmicas e
estáticas
• Medidor totalizador de grandezas elétricas
• Máquina DC
• Máquina AC
• Banco de carga R-L-C (bancada)
• Tacômetro digital
• Transformador
• Máquina síncrona
• Máquina DC
• Banco de carga R-L-C
• Kit de experiências de máquinas assíncronas
• Kit de experiências de transformadores
• TTR (teste de relação de transformadores )
• Medidor de Rigidez de óleo isolante
• Filtro de óleo de transformador
• Estufa para secagem de papelão de filtro

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LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - DESCRIÇÃO


• Bancada didática para experiência em serviços de manutenção e montagem
• Box didático para serviços de instalações elétricas prediais
• Rede elétrica didática de baixa e alta tensão
• Cabos
• Disjuntores
• Reatores
• Lâmpadas
• Tomadas
• Transformadores de distribuição
• Ferragens e Acessórios
• Ferramental

LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS –


DESCRIÇÃO
• 1 Sistema de Regulação de Controle de Nível acoplado a PC e CLP através de
interface de controle ARTAN PC+.
• 1 Sistema de Regulação de Controle de Fluxo acoplado a PC e CLP através de
interface de controle ARTAN PC+.
• 1 Sistema de Regulação de Controle de Temperatura acoplado a PC e CLP através
de interface de controle ARTAN PC+.
• 1 Sistema de Regulação de Controle de PH acoplado a PC e CLP através de
interface de controle ARTAN PC+.

LABORATÓRIO DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA - DESCRIÇÃO


• 3 Fonte de Alimentação
• 1 Gerador de Áudio
• 1 Frequencímetro
• 1 Impressora
• 1 Compressor de Ar
• 1 Kit’s de Sensores de variáveis físicas
• 4 Computadores

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LABORATÓRIO DE MICROPROCESSADORES - DESCRIÇÃO


• 5 Kits para treinamento em microcomputador.
• 5 Microcomputadores para interfaceamento com os kits de treinamento.
• 6 Módulos para treinamento em microprocessadores SDM 9431.
• 1 Gravador de EPROM MPT 2000.
• 5 Multímetros digital.

LABORATÓRIO DE SIMULAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVOS –


DESCRIÇÃO
• 10 Microcomputadores 2.4GHz, 1GB de memória, disco rígido 160 GB, CD-ROM c/
Kit multimídia.
• 1 Impressora jato de tinta colorida

19. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS E/OU CERTIFICAÇÃO


O diploma com o título de Engenheiro de Controle e Automação será
conferido ao discente que finalizar todas as competências específicas em cada
semestre letivo, incluindo o estágio supervisionado, trabalho acadêmico de
conclusão do curso, atividades complementares e realização da avaliação do
ENADE, caso o curso seja selecionado.

20. MIX DE LEGISLAÇÃO PERTINENTE AO CURSO


• Parecer CNE/CES n.º 1.362, de 12 de dezembro de 2001. Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia.
• Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002. Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
• Decreto Nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Da inclusão de libras como
disciplina curricular.
• Parecer CNE/CES 08/2007 e Resolução CNE/CES 02/2007). Institui a carga
horária mínima dos cursos de engenharia em 3.600horas.
• Decreto Nº 5.296/2004. Estabelece normas gerais, critérios básicos para a
promoção da acessibilidade.

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• Portaria MEC nº 04 de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente


Estruturante e dá outras providências.
• BRASIL. Lei n° 9.394, de 20.12.96: estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Brasília: [s.n.]. 1996.
• _______________.Lei n° 10.639, de 09.01.03: altera a lei 9394/96 para incluir no
currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura
Afro-brasileira e Africana”. Brasília. 2004.
• ------------. PLANO NACIONAL DE IMPLEMENTAÇÃO DAS DIRETRIZES
CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES
ETNICORRACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
AFROBRASILEIRA E AFRICANA. 2009.
• ---------------. LEI Nº 12.288, DE 20 DE JULHO DE 2010. Institui o Estatuto da
Igualdade Racial; altera as Leis nos 7.716, de 5 de janeiro de 1989, 9.029, de 13 de
abril de 1995, 7.347, de 24 de julho de 1985, e 10.778, de 24 de novembro de 2003.
• CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (Brasil). Conselho Pleno. Parecer nº.
CNE/CP 003/2004, de 10 de março de 2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana.
• -------------------------------------------------------- (Brasil). Conselho Pleno. Resolução nº.
CNE/CP 001/2004, de 17 de junho de 2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana.

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