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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO


TRIÂNGULO MINEIRO

RESOLUÇÃO Nº 074, DE 20 DE AGOSTO DE 2020

Processo 23199.006575/2020-13

Dispõe sobre a aprovação da


Resolução Ad Referendum n.
30/2020

O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA


E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a
Lei nº 11.892/2008 e as portarias nº 1.319 de 25/07/2018, publicada no DOU de 26/07/2018,
nº 1.636 de 10/09/2018, publicada no DOU de 12/09/2018, nº 375, 376, 377 e 378 de
12/03/2020, publicadas no DOU de 16/03/2020, em sessão realizada no dia 20 de agosto de
2020, RESOLVE:

Art. 1º - Aprovar a Resolução “Ad Referendum” n. 30/2020, que versa sobre o Projeto
Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada de Produtor de Olerícolas do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus
Uberlândia, conforme anexo.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor em 01/09/2020, nos termos do Decreto 10.139/2019.

Uberaba, 20 de agosto de 2020.

DEBORAH SANTESSO Assinado de forma digital por DEBORAH


SANTESSO BONNAS:67120091620
BONNAS:67120091620 Dados: 2020.08.28 10:29:21 -03'00'

Deborah Santesso Bonnas


Presidente do Conselho Superior do IFTM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO
- Campus Uberlândia -

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E


CONTINUADA DE PRODUTOR DE OLERÍCOLAS

UBERLÂNDIA – MG
2020
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO
- Campus Uberlândia -

PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Jair Messias Bolsonaro

MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Carlos Alberto Decotelli

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


Ariosto Antunes Culau

REITORA
Deborah Santesso Bonnas

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO E CULTURA


Ruy de Aguiar Araújo Júnior

DIRETOR GERAL – CAMPUS UBERLÂNDIA


Heliomar Baleeiro de Melo Júnior

DIRETORA GERAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO


Angélica Araújo Queiroz

COORDENADOR GERAL DE ENSINO


Durval Bertoldo Menezes

UBERLÂNDIA – MG
2020

1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO
- Campus Uberlândia -

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E


CONTINUADA DE PRODUTOR DE OLERÍCOLAS

ELABORAÇÃO

Professor Igor Souza Pereira


Professor Júlio César Neves dos Santos
Pedagoga Nara Moreira

UBERLÂNDIA – MG
2020
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO
- Campus Uberlândia-

“Preocupe-se em forjar um porvir, mas não pretenda


fazê-lo em pouco tempo. Recorde que tampouco
conseguirá nada se não começar pondo mãos
à obra.”

Carlos Bernardo Gonzalez Pecotche


(do livro Bases para sua conduta: dedicado à
juventude, pág. 16).
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO
- Campus Uberlândia-

NOSSA MISSÃO
Ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio
do Ensino, Pesquisa e Extensão promovendo o
desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade
inclusiva e democrática.
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SUMÁRIO

1. DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 5

2. DADOS DO CURSO 5

3. JUSTIFICATIVA 5

4. OBJETIVOS 7

Geral 7

Específicos 7

5. PÚBLICO ALVO 7

6. PERFIL DO EGRESSO 8

7. PRÉ-REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO 8

8. MATRIZ CURRICULAR 9

Estruturação 9

Ementas e carga horária dos módulos/disciplinas 12

9. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM 17

10. QUADRO DOS DOCENTES ENVOLVIDOS NO CURSO 18

11. INFRAESTRUTURA DIPONÍVEL 19

12. CERTIFICAÇÃO 20

13. REFERÊNCIAS 20
5

1. DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia


RAZÃO SOCIAL
do Triângulo Mineiro
CAMPUS Uberlândia
CNPJ 10.695.891/00005-25
ESFERA ADMINISTRATIVA Federal
Rod. municipal Joaquim Ferreira, km 9, S/N - Bairro
ENDEREÇO
Martins, faz. Sobradinho, Zona Rural
CIDADE/UF/CEP Uberlândia/MG/ 38.400-974
RESPONSÁVEL PELO CURSO Igor Souza Pereira
DDD TELEFONE (34) 32338800
DDD FAX (34) 32338800
E-MAIL dg.udi@iftm.edu.br
SITE www.iftm.edu.br/uberlandia

2. DADOS DO CURSO

CURSO Formação Inicial e Continuada de Produtor de Olerícolas


EIXO TECNOLÓGICO Recursos Naturais
CERTIFICAÇÃO Formação Inicial e Continuada em Produtor de Olerícolas
NÚMERO DE VAGAS 60
FREQUÊNCIA OFERTA Mediante demanda da instituição, da comunidade externa
e/ou de programas e/ou projetos
CARGA HORÁRIA TOTAL 200 horas
PERIODICIDADE Semanal
TURNO E HORÁRIO Multiperiódico
LOCAL Campus Uberlândia

3. JUSTIFICATIVA

A Instituição responde a uma nova missão na sociedade e aos horizontes de seus profissionais
que, ao se desenvolverem, em função do processo de formação continuada que o sistema educacional
lhes proporciona, buscam integrar o coletivo da escola nesse processo de mudança efetiva,
possibilitando transformar os sonhos em ações que, concretizadas, possam conduzir o Instituto
Federal a excelência em todos os níveis e áreas de atuação.
A chamada agricultura familiar constituída por pequenos e médios produtores representa a
imensa maioria de produtores rurais no Brasil. São cerca de 4,5 milhões de estabelecimentos, dos
quais 50% no Nordeste. O segmento detém 20% das terras e responde por 30% da produção global.
Em alguns produtos básicos da dieta do brasileiro como o feijão, arroz, milho, hortaliças, mandioca
e pequenos animais chega a ser responsável por 60% da produção. Em geral, são agricultores com
baixo nível de escolaridade e diversificam os produtos cultivados para diluir custos, aumentar a renda
e aproveitar as oportunidades de oferta ambiental e disponibilidade de mão-de-obra.
6

Este segmento tem um papel crucial na economia das pequenas cidades - 4.928 municípios
têm menos de 50 mil habitantes e destes, mais de quatro mil têm menos de 20 mil habitantes. Estes
produtores e seus familiares são responsáveis por inúmeros empregos no comércio e nos serviços
prestados nas pequenas cidades. A melhoria de renda deste segmento por meio de sua maior inserção
no mercado tem impacto importante no interior do país e por consequência nas grandes metrópoles.
O setor agropecuário familiar é sempre lembrado por sua importância na absorção de
emprego e na produção de alimentos, especialmente voltada para o autoconsumo, ou seja, focaliza-
se mais as funções de caráter social do que as econômicas, tendo em vista sua menor produtividade e
incorporação tecnológica. Entretanto, é necessário destacar que a produção familiar, além de fator
redutor do êxodo rural e fonte de recursos para as famílias com menor renda, também contribui
expressivamente para a geração de riqueza, considerando a economia não só do setor agropecuário,
mas do próprio país.
A produção de hortaliças tem destacada importância como atividade econômica, pois tem a
capacidade de fixar o homem no campo, uma vez que gera, por hectare, de 3 a 6 empregos diretos e
o mesmo número de indiretos, e servir como um meio de subsistência, o que por sua vez pode garantir
a sustentabilidade e promover o desenvolvimento local. Além dessas características, tal atividade não
requer grandes extensões de terra, se comparado com outras atividades agrícolas, para que tenha
viabilidade econômica. Também exige pouco conhecimento técnico e baixo nível de investimento
para iniciar a atividade.
Outro aspecto peculiar é quanto ao tipo de exploração, pois 60% da produção ocorrem via
exploração familiar em áreas com menos de 10 hectares, os quais são intensivamente utilizados
desenvolvimento local.
Sendo assim, tendo o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo
Mineiro – IFTM a missão de ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino,
Pesquisa e Extensão baseada em valores éticos formadores de cidadãos comprometidos com o
desenvolvimento de uma sociedade mais inclusiva e democrática, o curso se justifica com a
importância que o mesmo terá em ampliar as oportunidades de trabalhadores rurais e familiares, bem
como os sem-terra e assentados, incrementando sua formação e qualificação profissional,
oportunizando diversas técnicas de cultivo e normas de saúde e segurança em hortaliças.
Desse modo, o curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) de Produtor de Olerícolas, que
será ofertado na modalidade de Educação à Distância, vem à priori, atender à demanda do mercado
de trabalho, visto que Uberlândia tem um cinturão verde que fornece olerícolas frescas para toda a
Região do Triângulo Mineiro e parte do Alto Paranaíba, além de existir nessa região, um polo
produtor de olerícolas de maior durabilidade (alho, batata, cebola, cenoura e repolho) para
fornecimento aos grandes centros urbanos do país, havendo assim uma grande demanda de
empreendedores e de profissionais capacitados para as práticas na produção de olerícolas. O curso
7

visa ainda oferecer uma formação profissional de qualidade, trabalhando os valores humanos da ética,
da cultura, da política e da cidadania, primando pelo bem da sociedade.

4. OBJETIVOS

Geral

Capacitar trabalhadores para o planejamento, orientação e execução de atividades de


produção e gestão de hortaliças, observando-se os aspectos ambientais, econômicos e sociais, para
um desenvolvimento sustentável.

Específicos

● Desenvolver os conhecimentos necessários sobre a importância da atividade para a região,


Brasil e mundo.
● Compreender as técnicas para implantação da atividade olerícolas em pequenas, médias e
grandes propriedades.
● Desenvolver os conhecimentos básicos de solos, fitopatologia, entomologia, matologia,
fisiologia vegetal entre outras para aplicação prática em olericultura.
● Entender sobre os principais insumos e serviços necessários na implantação e condução da
atividade olerícola.
● Entender a forma correta de manejo cultural das principais espécies olerícolas da região do
Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba.
● Aprender as diferentes técnicas de manejo da irrigação visando o uso eficiente de água e
energia.
● Compreender sobre as técnicas corretas de conservação em pós-colheita de olerícolas.

5. PÚBLICO ALVO

Trabalhadores beneficiários do seguro-desemprego e dos programas de inclusão produtiva


do Governo Federal. Trabalhadores ou pessoas em situação de vulnerabilidade social, da comunidade
externa ligados à área do curso ou que almejam a qualificação profissional de Produtor de Olerícolas
que possuam no mínimo 15 anos completos e o ensino fundamental I (1º ao 5º ano) incompleto,
e comunidade em geral.

LOCAL DE DESENVOLVIMENTO DAS AULAS


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As atividades acadêmicas do curso de Produtor de Olerícolas serão realizadas integralmente


de forma remota, na modalidade EaD – Ensino à Distância, através de acesso ao ambiente virtual de
aprendizagem do IFTM – Campus Uberlândia. O acesso a este ambiente será realizado através de
área específica do site www.iftm.edu.br. As atividades do curso deverão ser executadas no
computador pessoal do estudante matriculado.

6. PERFIL DO EGRESSO

O curso visa formar e certificar o profissional para atuar como Produtor de Olerícolas em
fazendas e empresas voltadas para a área de irrigação. Espera-se que o egresso seja capaz de
selecionar e produzir insumos (sementes, fertilizantes e defensivos); executar o plantio, produzir
mudas e realizar transplantio; gerenciar a atividade produtiva de olerícolas realizando o manejo e
operações ligadas à fertilidade do solo; realizar tratos culturais, colheita, pós-colheita; instalar e
operar sistemas de irrigação; trabalhar técnicas de hidroponia e plasticultura e atender a legislação
vigente nos aspectos relacionados à produção de olerícolas.

7. PRÉ-REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO

O curso de Produtor de Olerícolas é destinado a estudantes, pessoas em vulnerabilidade social


e trabalhadores que tenham no mínimo, o ensino Ensino Fundamental I (1º a 5º) - Incompleto, de
acordo com o Guia Pronatec de Cursos FIC (BRASIL, 2016), podendo as vagas que permanecerem
disponíveis serem ocupadas por outros públicos. As turmas serão formadas em atendimento à
demanda da instituição, da comunidade externa ou de programas e/ou projetos.

O ingresso de alunos no curso FIC de Produtor de Olerícolas ocorrerá por meio de Edital, por
meio de processo seletivo, classificatório e não eliminatório, ou Edital com inscrição livre, quando
os cursos forem demandados por uma determinada comunidade, ou com inscrição livre, quando os
cursos forem oriundos de um projeto e/ou programa. Para participar do processo de seleção dos cursos
FIC, os candidatos deverão entregar os documentos solicitados de acordo com o edital e/ou programa.
O estudante deve possuir um computador padrão IBM-PC, com sistema operacional compatível
para acessar o Ambiente Virtual de Aprendizagem, e acesso à internet por banda larga.
9

8. MATRIZ CURRICULAR

Estruturação

A área de concentração é a Educação Profissional e Tecnológica com uma abordagem


disciplinar direcionada à prática necessária para o bom condicionamento da profissão e,
consequentemente, à inserção no mercado de trabalho. Desta forma, o curso buscará discutir
conteúdos teóricos e práticos, visando desenvolver capacidades técnico profissionais e de inclusão na
sociedade digital, com uma organização curricular compreendendo até 20 (vinte) horas de aulas
semanais, totalizando 200 horas-aula. O curso está estruturado com os seguintes módulos de
aprendizagem:

MÓDULOS CONTEÚDOS CH
1.1. Olericultura no Brasil
1.2. Importância social da olericultura.
1.3. Importância econômica da
olericultura no Brasil.
1.4. Importância industrial da
olericultura no Brasil.
Introdução à Olericultura e 1.5. Importância alimentar das
I 10h
sua Classificação olerícolas.
1.6. Principais famílias de hortaliças em
produção no país.
1.7. Principais espécies de hortaliças em
produção no Brasil.
1.8. Principais sistemas de produção de
hortaliças.

2.1. Tipos de solos.


2.2. Fatores determinantes da degradação do
solo em função do seu uso e manejo.
2.3. Erosão do solo.
2.4. Planejamento do uso e manejo do solo.
2.5. Recuperação de áreas degradadas.
Manejo de Solo, Adubos e 2.6. Amostragem do solo,
II 20h
Adubação 2.7. Fatores químicos do solo, acidez do
solo,
2.8. Tipos de adubos, as funções e
importância dos elementos minerais nas
plantas e
2.9. Sintomas de excesso e falta de nutrientes
nas plantas olerícolas.
10

3.1. Escolha do local ideal para


implantação da horta.
3.2. Escolha da espécie e variedade de
Semeio, propagação e preparo olerícolas.
III da área para implantação da 3.3. Propagação de olerícolas. 15h
horta. 3.4. Produção de mudas de olerícolas.
3.5. Preparo do local de plantio.
3.6. Transplante de mudas e semeadura
direta.

4.1. Efeito da temperatura na produção das


principais hortaliças.
4.2. A luz (fotoperíodo) na produção de
hortaliças.
Exigências climáticas das 4.3. Efeito da umidade na produção de
IV 10h
plantas olerícolas. hortaliças.
4.4. Utilização do clima em favor da
produção de hortaliças (controle ambiental).
4.5. A produção de hortaliças em cultivo
protegido.

5.1. Desbaste ou raleio de algumas


olerícolas.
5.2. Tutoramento de algumas espécies
Tratos culturais no cultivo de olerícolas.
V 15
plantas olerícolas 5.3. A amontoa em algumas espécies
olerícolas.
5.4. Raleamento de frutos em algumas
espécies olerícolas.

6.1. Doenças nas plantas olerícolas e nas


hortas
6.2. Aspectos gerais da prevenção e
manejo de doenças de plantas olerícolas.
6.3. Os métodos de controle: controle
biológico, controle químico, controle
cultural e controle integrado.
6.4. Pragas na produção de plantas
Controle fitossanitário em
VI olerícolas e nas hortas. 30h
olerícolas
6.5. Aspectos gerais da prevenção e
manejo de pragas na olericultura.
6.6. Plantas invasoras (ou plantas
daninhas) na olericultura.
6.7. Prevenção e manejo de plantas
invasoras.
6.8. Uso seguro e correto de defensivos
agrícolas
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7. Importância da irrigação.
7.2. Relação solo-água-planta atmosfera.
7.3. Métodos de irrigação aplicados a
olerícolas.
Água na produção de 7.4. Irrigação por aspersão (convencional e
VII 20h
olerícolas (Irrigação). mecanizada) aplicada a olerícolas.
7.5 Irrigação por localizada (gotejamento e
microaspersão) aplicada a olerícolas.
7.6. Técnicas de fertirrigação.
7.7. Manejo da irrigação.

8.1. Botânica, morfologia e exigência


climática;
8.2. Preparo do solo para plantio de
asteráceas e brássicas;
8.3. Cultivares e variedades de asteráceas e
Técnicas de cultivo da alface brássicas;
VIII e das couves (couve e couve- 8.4. Implantação da lavoura: época, 20h
flor) espaçamento e população de plantas;
8.5. Controle de plantas daninhas;
8.6. Manejo de insetos pragas;
8.7. Doenças e métodos de controle;
8.8. Tratos culturais;
8.9. Colheita.

9.1. Botânica, morfologia e exigência


climática;
9.2. Preparo do solo para plantio de
cucurbitáceas e solanáceas;
9.3. Cultivares e variedades de
cucurbitáceas e solanáceas;
Técnicas de cultivo do pepino,
IX 9.4. Implantação da lavoura: época, 20h
abóboras e do tomate.
espaçamento e população de plantas;
9.5. Controle de plantas daninhas;
9.6. Manejo de insetos pragas;
9.7. Doenças e métodos de controle;
9.8. Tratos culturais;
9.9. Colheita.

10.1. Botânica, morfologia e exigência


climática;
10.2. Preparo do solo para plantio de
cenoura e alho;
10.3. Cultivares e variedades de cenoura e
alho;
Técnicas de cultivo da
X 10.4. Implantação da lavoura: época, 20h
cenoura e do alho.
espaçamento e população de plantas;
10.5. Controle de plantas daninhas;
10.6. Manejo de insetos pragas;
10.7. Doenças e métodos de controle;
10.8. Tratos culturais;
10.9. Colheita.
12

11.1. Época ideal de colheita das


olerícolas.
11.2. Formas de colheita de olerícolas.
Pós-colheita e conservação de
XI 11.3. Cuidados na pós-colheita de 20h
hortaliças
olerícolas.
11.4. Formas de comercialização das
olerícolas.
Total carga horária do curso 200h

Ementas e carga horária dos módulos/disciplinas

Unidade Curricular Introdução à Olericultura e sua Classificação


Módulo I Carga Horária 10h
Ementa
1.1 Olericultura no Brasil;
1.2 Importância social da olericultura.;
1.3 Importância econômica da olericultura no Brasil.
1.4 Importância alimentar das olerícolas.
1.5. Principais famílias de hortaliças em produção no país.
1.6. Principais espécies de hortaliças em produção no Brasil.
1.7. Principais sistemas de produção de hortaliças.
Bibliografia
Bibliografia Básica:

PEREIRA, I.S.; PEREIRA, M.T. Olericultura. 1. ed. – Brasília: NT Editora, 160 p. 2016. (ISBN: 978-
85-8416-129-4).
ADRA PERÚ. Producción de Hortalizas en Biohuertos Familiares. 2. ed. Lima (Perú): Dualith
GRAPH S.R.L., 2009. 50p. (Série Manuais).
EMBRAPA HORTALIÇAS & SEBRAE. Catálogo Brasileiro de Hortaliças: Saiba como plantar e
aproveitar 50 das espécies mais comercializadas no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 60p. 2010. il.
(disponível em www.sebrae.com.br/setor/horticultura)
SANTOS, I. C. dos; CARVALHO, L. M. Produção sustentável de hortaliças. Belo Horizonte, MG:
EPAMIG, 5p. 2013. (Circular Técnica, n. 182).
ZOPPOLO, R.; FAROPPA, S.; BELLENDA, B.; GARCÍA, M. Alimentos en la huerta: guía para la
producción y consumo saludable. Montevideo (Uruguay): Unidad de Comunicación y Transferencia
de Tecnología del INIA, 2008. 208p. ISBN: 978-9974-38-262-6

Unidade Curricular Manejo de Solo, Adubos e Adubação


Módulo II Carga Horária 20 horas
Ementa
2.1. Tipos de solos. 2.2. Fatores determinantes da degradação do solo em função do seu uso e manejo.
2.3. Erosão do solo. 2.4. Planejamento do uso e manejo do solo. 2.5. Recuperação de áreas degradadas.
2.6. Amostragem do solo, 2.7. Fatores químicos do solo, acidez do solo, técnicas e recomendação de
13

adubação, 2.8. Tipos de adubos, as funções e importância dos elementos minerais nas plantas e 2.9.
sintomas de excesso e falta de nutrientes nas plantas olerícolas.
Bibliografia

KIEHL, E. J. Manual de Edafologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979. 262p.


TROEH, F. R.; THOMPSON, L. M. Solos e Fertilidade do Solo. Ed Andrei, 2007, 718p.
VAN LIER, Q. de J. (Org.). Física do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2010,
298 p.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA Centro Nacional de
Pesquisa de Solos. Manual de Métodos de Análise de Solos. Rio de Janeiro: Embrapa, 2011. 212p.
SCHNEIDER, P. Morfologia do solo: subsídios para caracterização e interpretação de solos à campo.
Guaíba: Agrolivros, 2007. 72p.
RESENDE, M. et al. Pedologia: base para distinção de ambientes. 5.ed. rev. Lavras, MG: Ed. UFLA,
2007. 322p.
REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: Conceitos, processos e aplicações. Barueri:
Manole, 2004. 478p.

Unidade Curricular Semeio, propagação e preparo da área para implantação da horta.


Módulo III Carga Horária 15 horas
Ementa
3.1. Escolha do local ideal para implantação da horta. 3.2. Escolha da espécie e variedade de olerícolas.
3.3. Propagação de olerícolas. 3.4. Produção de mudas de olerícolas. 3.5. Preparo do local de plantio.
3.6. Transplante de mudas e semeadura direta.
Bibliografia

PEREIRA, Igor Souza; PEREIRA, Márcia Toyota. Olericultura. 1. ed. – Brasília: NT Editora, 160 p.
2016. (ISBN: 978-85-8416-129-4).
ADRA PERÚ. Producción de Hortalizas en Biohuertos Familiares. 2. ed. Lima (Perú): Dualith
GRAPH S.R.L., 2009. 50p. (Série Manuais).
EMBRAPA HORTALIÇAS & SEBRAE. Catálogo Brasileiro de Hortaliças: Saiba como plantar e
aproveitar 50 das espécies mais comercializadas no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 60p. 2010. il.
(disponível em www.sebrae.com.br/setor/horticultura)
SANTOS, I. C. dos; CARVALHO, L. M. Produção sustentável de hortaliças. Belo Horizonte, MG:
EPAMIG, 5p. 2013. (Circular Técnica, n. 182).
SILVA, Antônio Carlos Ferreira da. Cultive uma Horta e Colha Qualidade de Vida. 1ª Ed. Ed.
Epagri. Brasil, 2004. 71 p.
ZOPPOLO, R.; FAROPPA, S.; BELLENDA, B.; GARCÍA, M. Alimentos en la huerta: guía para la
producción y consumo saludable. Montevideo (Uruguay): Unidad de Comunicación y Transferencia
de Tecnología del INIA, 2008. 208p. ISBN: 978-9974-38-262-6

Unidade Curricular Exigências climáticas das plantas olerícolas.


Módulo IV Carga Horária 10 horas
Ementa
4.1. Efeito da temperatura na produção das principais hortaliças. 4.2. A luz (fotoperíodo) na produção
de hortaliças. 4.3. Efeito da umidade na produção de hortaliças. 4.4. Utilização do clima em favor da
produção de hortaliças (controle ambiental). 4.5. A produção de hortaliças em cultivo protegido.
14

Bibliografia

PEREIRA, I.S.; PEREIRA, M.T. Olericultura. 1. ed. – Brasília: NT Editora, 160 p. 2016. (ISBN: 978-
85-8416-129-4).
ADRA PERÚ. Producción de Hortalizas en Biohuertos Familiares. 2. ed. Lima (Perú): Dualith
GRAPH S.R.L., 2009. 50p. (Série Manuais).
EMBRAPA HORTALIÇAS & SEBRAE. Catálogo Brasileiro de Hortaliças: Saiba como plantar e
aproveitar 50 das espécies mais comercializadas no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 60p. 2010. il.
(disponível em www.sebrae.com.br/setor/horticultura)
SANTOS, I. C. dos; CARVALHO, L. M. Produção sustentável de hortaliças. Belo Horizonte, MG:
EPAMIG, 5p. 2013. (Circular Técnica, n. 182).
ZOPPOLO, R.; FAROPPA, S.; BELLENDA, B.; GARCÍA, M. Alimentos en la huerta: guía para la
producción y consumo saludable. Montevideo (Uruguay): Unidad de Comunicación y Transferencia
de Tecnología del INIA, 2008. 208p. ISBN: 978-9974-38-262-6

Unidade Curricular Tratos culturais importantes no cultivo de plantas olerícolas


Módulo V Carga Horária 15 horas
Ementa
5.1. Desbaste ou raleio de algumas olerícolas. 5.2. Tutoramento de algumas espécies olerícolas.
5.3. A amontoa em algumas espécies olerícolas. 5.4. Raleamento de frutos em algumas espécies
olerícolas.
Bibliografia

PEREIRA, I.S.; PEREIRA, M.T. Olericultura. 1. ed. – Brasília: NT Editora, 160 p. 2016. (ISBN: 978-
85-8416-129-4).
ADRA PERÚ. Producción de Hortalizas en Biohuertos Familiares. 2. ed. Lima (Perú): Dualith
GRAPH S.R.L., 2009. 50p. (Série Manuais).
EMBRAPA HORTALIÇAS & SEBRAE. Catálogo Brasileiro de Hortaliças: Saiba como plantar e
aproveitar 50 das espécies mais comercializadas no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 60p. 2010. il.
(disponível em www.sebrae.com.br/setor/horticultura)
SANTOS, I. C. dos; CARVALHO, L. M. Produção sustentável de hortaliças. Belo Horizonte, MG:
EPAMIG, 5p. 2013. (Circular Técnica, n. 182).
SILVA, Antônio Carlos Ferreira da. Cultive uma Horta e Colha Qualidade de Vida. 1ª Ed. Ed.
Epagri. Brasil, 2004. 71 p.
ZOPPOLO, R.; FAROPPA, S.; BELLENDA, B.; GARCÍA, M. Alimentos en la huerta: guía para la
producción y consumo saludable. Montevideo (Uruguay): Unidad de Comunicación y Transferencia
de Tecnología del INIA, 2008. 208p. ISBN: 978-9974-38-262-6

Unidade Curricular Controle fitossanitário em olerícolas


Módulo VI Carga Horária 30 horas

6.1. Doenças nas plantas olerícolas e nas hortas. 6.2. Aspectos gerais da prevenção e manejo de doenças
de plantas olerícolas. 6.3. Os métodos de controle: controle biológico, controle químico, controle
cultural e controle integrado. 6.4. Pragas na produção de plantas olerícolas e nas hortas. 6.5. Aspectos
gerais da prevenção e manejo de pragas na olericultura. 6.6. Plantas invasoras (ou plantas daninhas) na
olericultura. 6.7. Prevenção e manejo de plantas invasoras.
Bibliografia
15

Bibliografia Básica:

PEREIRA, I.S.; PEREIRA, M.T. Olericultura. 1. ed. – Brasília: NT Editora, 160 p. 2016. (ISBN: 978-
85-8416-129-4).
BRASIL. Ministério Da Agricultura, Pecuária E Abastecimento. Manual de hortaliças não
convencionais. Brasília, DF: Mapa/ACS, 2010. 92p.
ADRA PERÚ. Producción de Hortalizas en Biohuertos Familiares. 2. ed. Lima (Perú): Dualith
GRAPH S.R.L., 2009. 50p. (Série Manuais).
CARVALHO, L. M.; LADEIRA, V. A.; ANTUNES, C. S.; ALMEIDA, E. F. A.; REIS, S. N.;
SANTOS, I. C. dos. Insetos benéficos. Belo Horizonte, MG: EPAMIG, 2012. 6p. (Circular Técnica,
n. 172).
CITTADINI, R. La huerta orgánica. Buenos Aires (Argentina): Instituto Nacional de Tecnologia
Agropecuária INTA, 2008. 68p.
EMBRAPA HORTALIÇAS & SEBRAE. Catálogo Brasileiro de Hortaliças: Saiba como plantar e
aproveitar 50 das espécies mais comercializadas no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 60p. 2010. il.
(disponível em www.sebrae.com.br/setor/horticultura)
SANTOS, I. C. dos; CARVALHO, L. M. Produção sustentável de hortaliças. Belo Horizonte, MG:
EPAMIG, 5p. 2013. (Circular Técnica, n. 182).
ZOPPOLO, R.; FAROPPA, S.; BELLENDA, B.; GARCÍA, M. Alimentos en la huerta: guía para la
producción y consumo saludable. Montevideo (Uruguay): Unidad de Comunicación y Transferencia
de Tecnología del INIA, 2008. 208p. ISBN: 978-9974-38-262-6

Unidade Curricular Água na produção de olerícolas (Irrigação).


Módulo VII Carga Horária 20 horas
Ementa
7.1. Importância da irrigação. 7.2. Relação solo-água-planta atmosfera. 7.3. Métodos de irrigação
aplicados a olerícolas. 7.4. Irrigação por aspersão (convencional e mecanizada) aplicada a olerícolas.
7.5. Irrigação por localizada (gotejamento e microaspersão) aplicada a olerícolas. 7.6. Técnicas de
fertirrigação. Manejo da irrigação.
Bibliografia

BERNARDO, S. Manual de irrigação. 5. ed. Viçosa, MG: UFV, 596 p. 1989.


WITHERS, B.; VIPOND, S. Irrigação: projeto e prática. Tradução: Francisco da Costa Verdade. São
Paulo: E.P.U, 339 p. 1977.
BARRETO, G.B. Irrigação: princípios, métodos e prática. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino
Agrícola, 185 p. 1979.
CAMARGO, A.P.; PEREIRA, A.R. Prescrição de rega por modelo climatológico. Campinas: Fundação
Cargill, 27 p. 1990.
VIEIRA, D.B. As técnicas de irrigação. Rio de Janeiro: Globo, 263 p. 1989.
BASTOS, E. Manual de irrigação: técnicas para instalação de qualquer sistema na lavoura. 3. ed. São
Paulo: Ícone, 103 p. 1991.
REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 188 p. 1990.

Unidade Curricular Técnicas de cultivo da alface e das couves (couve e couve-flor)


Módulo VIII Carga Horária 20 horas
Ementa
16

8.1. Botânica, morfologia e exigência climática; 8.2. Preparo do solo para plantio de asteráceas e
brássicas; 8.3. Cultivares e variedades de asteráceas e brássicas; 8.4. Implantação da lavoura: época,
espaçamento e população de plantas; 8.5. Controle de plantas daninhas; 8.6. Manejo de insetos pragas;
8.7. Doenças e medidas de controle; 8.8. Tratos culturais; 8.9. Colheita.
Bibliografia

PEREIRA, I.S.; PEREIRA, M.T. Olericultura. 1. ed. – Brasília: NT Editora, 160 p. 2016. (ISBN: 978-
85-8416-129-4).
ADRA PERÚ. Producción de Hortalizas en Biohuertos Familiares. 2. ed. Lima (Perú): Dualith
GRAPH S.R.L., 2009. 50p. (Série Manuais).
EMBRAPA HORTALIÇAS & SEBRAE. Catálogo Brasileiro de Hortaliças: Saiba como plantar e
aproveitar 50 das espécies mais comercializadas no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 60p. 2010. il.
(disponível em www.sebrae.com.br/setor/horticultura)
SANTOS, I. C. dos; CARVALHO, L. M. Produção sustentável de hortaliças. Belo Horizonte, MG:
EPAMIG, 5p. 2013. (Circular Técnica, n. 182).
ZOPPOLO, R.; FAROPPA, S.; BELLENDA, B.; GARCÍA, M. Alimentos en la huerta: guía para la
producción y consumo saludable. Montevideo (Uruguay): Unidad de Comunicación y Transferencia
de Tecnología del INIA, 2008. 208p. ISBN: 978-9974-38-262-6

Unidade Curricular Técnicas de cultivo do pepino, abóboras e do tomate.


Módulo IX Carga Horária 20 horas
Ementa
9.1. Botânica, morfologia e exigência climática; 9.2. Preparo do solo para plantio de cucurbitáceas e
solanáceas; 9.3. Cultivares e variedades de cucurbitáceas e solanáceas; 9.4. Implantação da lavoura:
época, espaçamento e população de plantas; 9.5. Controle de plantas daninhas; 9.6. Manejo de insetos
pragas; 9.7. Doenças e métodos de controle; 9.8. Tratos culturais; 9.9. Colheita.
Bibliografia

PEREIRA, I.S.; PEREIRA, M.T. Olericultura. 1. ed. – Brasília: NT Editora, 160 p. 2016. (ISBN: 978-
85-8416-129-4).
ADRA PERÚ. Producción de Hortalizas en Biohuertos Familiares. 2. ed. Lima (Perú): Dualith
GRAPH S.R.L., 2009. 50p. (Série Manuais).
EMBRAPA HORTALIÇAS & SEBRAE. Catálogo Brasileiro de Hortaliças: Saiba como plantar e
aproveitar 50 das espécies mais comercializadas no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 60p. 2010. il.
(disponível em www.sebrae.com.br/setor/horticultura)
SANTOS, I. C. dos; CARVALHO, L. M. Produção sustentável de hortaliças. Belo Horizonte, MG:
EPAMIG, 5p. 2013. (Circular Técnica, n. 182).
ZOPPOLO, R.; FAROPPA, S.; BELLENDA, B.; GARCÍA, M. Alimentos en la huerta: guía para la
producción y consumo saludable. Montevideo (Uruguay): Unidad de Comunicación y Transferencia
de Tecnología del INIA, 2008. 208p. ISBN: 978-9974-38-262-6

Unidade Curricular Técnicas de cultivo da cenoura e do alho.


Módulo X Carga Horária 20 horas
Ementa
10.1. Botânica, morfologia e exigência climática; 10.2. Preparo do solo para plantio de cenoura e alho;
10.3. Cultivares e variedades de cenoura e alho; 10.4. Implantação da lavoura: época, espaçamento e
população de plantas; 10.5. Controle de plantas daninhas; 10.6. Manejo de insetos pragas; 10.7.
Doenças e métodos de controle; 10.8. Tratos culturais; 10.9. Colheita.
17

Bibliografia
PEREIRA, I.S.; PEREIRA, M.T. Olericultura. 1. ed. – Brasília: NT Editora, 160 p. 2016. (ISBN: 978-
85-8416-129-4).
ADRA PERÚ. Producción de Hortalizas en Biohuertos Familiares. 2. ed. Lima (Perú): Dualith
GRAPH S.R.L., 2009. 50p. (Série Manuais).
BRASIL. Ministério Da Agricultura, Pecuária E Abastecimento. Manual de hortaliças não
convencionais. Brasília, DF: Mapa/ACS, 2010. 92p.
EMBRAPA HORTALIÇAS & SEBRAE. Catálogo Brasileiro de Hortaliças: Saiba como plantar e
aproveitar 50 das espécies mais comercializadas no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 60p. 2010. il.
(disponível em www.sebrae.com.br/setor/horticultura)
SANTOS, I. C. dos; CARVALHO, L. M. Produção sustentável de hortaliças. Belo Horizonte, MG:
EPAMIG, 5p. 2013. (Circular Técnica, n. 182).
ZOPPOLO, R.; FAROPPA, S.; BELLENDA, B.; GARCÍA, M. Alimentos en la huerta: guía para la
producción y consumo saludable. Montevideo (Uruguay): Unidad de Comunicación y Transferencia
de Tecnología del INIA, 2008. 208p. ISBN: 978-9974-38-262-6

Unidade Curricular Pós-colheita e conservação de hortaliças


Módulo XI Carga Horária 20 horas
Ementa
11.1. Época ideal de colheita das hortaliças. 11.2. Formas de colheita de hortaliças.
11.3. Cuidados na pós-colheita de hortaliças. 11.4. Formas de comercialização das hortaliças.
Bibliografia
PEREIRA, IGOR SOUZA; PEREIRA, MÁRCIA TOYOTA. Olericultura. 1. ed. – Brasília: NT
Editora, 160 p. 2016. (ISBN: 978-85-8416-129-4).
ADRA PERÚ. Producción de Hortalizas en Biohuertos Familiares. 2. ed. Lima (Perú): Dualith
GRAPH S.R.L., 2009. 50p. (Série Manuais).
EMBRAPA HORTALIÇAS & SEBRAE. Catálogo Brasileiro de Hortaliças: Saiba como plantar e
aproveitar 50 das espécies mais comercializadas no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 60p. 2010. il.
(disponível em www.sebrae.com.br/setor/horticultura)
SANTOS, I. C. dos; CARVALHO, L. M. Produção sustentável de hortaliças. Belo Horizonte, MG:
EPAMIG, 5p. 2013. (Circular Técnica, n. 182).
SILVA, F.T. Recomendações técnicas para o processamento de hortaliças congeladas. Rio de
Janeiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2000. 14 p. (Embrapa Agroindústria de Alimentos.
Documentos, 40)
ZOPPOLO, R.; FAROPPA, S.; BELLENDA, B.; GARCÍA, M. Alimentos en la huerta: guía para la
producción y consumo saludable. Montevideo (Uruguay): Unidad de Comunicación y Transferencia
de Tecnología del INIA, 2008. 208p. ISBN: 978-9974-38-262-6

9. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM

A avaliação na concepção formativa deve ser feita de maneira diversa e múltipla, de modo
que o número de atividades de avaliação a ser aplicado deverá ser de, no mínimo, um (1) para
Módulos com carga horária igual ou superior a vinte (20) horas. A avaliação poderá ser realizada por
18

meio dos seguintes instrumentos e atividades, a saber: relatórios descritivos de tarefas realizadas,
provas, trabalhos, relato de experiências e de saberes anteriores ao curso, oficinas, portfólios,
seminários, visitas técnicas, e da aplicação prática dos conhecimentos em laboratórios, unidades de
produção e unidades referenciais comunitárias, ficando o docente livre para a distribuição e aplicações
destes instrumentos avaliativos.
A frequência dos alunos às atividades escolares é obrigatória, considerando-se reprovado o
aluno que não comparecer a, pelo menos, setenta e cinco (75%) por cento da carga horária total do
curso, compreendendo aulas teóricas e/ou práticas O registro da frequência ocorre a partir da
efetivação da matrícula pelo aluno assumindo as possíveis faltas. É vedada a matrícula decorridos
mais de vinte e cinco (25) por cento da carga horária prevista para o curso.
Caso o aluno seja reprovado, este não receberá certificado. Em caso de não comparecimento
do aluno, logo após a efetivação da matrícula, durante o período de uma semana de atividades
escolares, o mesmo será considerado desistente, exceto mediante apresentação de justificativa legal
protocolada junto à responsável pelo curso, dentro do prazo de até quarenta e oito (48) horas, a contar
do primeiro dia de aula perdido, respeitando o limite de vinte e cinco (25) por cento da carga horária
prevista para o curso. Poderão ser chamados alunos classificados em lista de espera para
preenchimento das vagas remanescentes do curso.
O resultado final da avaliação quanto ao alcance de objetivos e/ou construção de
competências é expresso em conceitos com sua respectiva correspondência percentual, de acordo com
a tabela a seguir:

CONCEITO DESCRIÇÃO DO DESEMPENHO PERCENTUAL (%)


A O aluno atingiu seu desempenho com excelência. De 90 a 100
B O aluno atingiu o desempenho com eficiência. De 70 a menor que 90
C O aluno atingiu o desempenho mínimo necessário. De 60 a menor que 70
R O aluno não atingiu o desempenho mínimo necessário. De 0 a menor que 60

10. QUADRO DOS DOCENTES ENVOLVIDOS NO CURSO

MÓDULO/UNIDADE PROFESSOR
FORMAÇÃO
CURRICULAR RESPONSÁVEL

Introdução à Olericultura e sua Graduação em Engenharia


A ser contratado ou
Classificação Agronômica.
indicado.

Manejo de Solo, Adubos e Graduação em Engenharia


A ser contratado ou
Adubação Agronômica
indicado.
19

Semeio, propagação e preparo Graduação em Engenharia A ser contratado ou


da área para implantação da
Agronômica indicado.
horta.

Exigências climáticas das Graduação em Engenharia A ser contratado ou


plantas olerícolas. Agronômica indicado.

Tratos culturais no cultivo de Graduação em Engenharia A ser contratado ou


plantas olerícolas Agronômica indicado.

Controle fitossanitário em Graduação em Engenharia


A ser contratado ou
olerícolas Agronômica.
indicado.

Água na produção de Graduação em Tecnologia em A ser contratado ou


olerícolas (Irrigação). Irrigação e Drenagem indicado.

Técnicas de cultivo da alface e Graduação em Engenharia A ser contratado ou


das couves (couve e couve-
Agronômica indicado.
flor)

Técnicas de cultivo do pepino, Graduação em Engenharia A ser contratado ou


abóboras e do tomate. Agronômica indicado.

Técnicas de cultivo da cenoura Graduação em Engenharia A ser contratado ou


e do alho. Agronômica indicado.

Pós-colheita e conservação de Graduação em Engenharia A ser contratado ou


hortaliças Agronômica indicado.
Total carga horária do curso 200 h

11. INFRAESTRUTURA DIPONÍVEL

O Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA do IFTM utilizará a plataforma Moodle,


instalada em servidor quadricore, com 1.200 gigabites de capacidade de armazenamento. O sistema
de hardware comporta a manutenção dos conteúdos postados on-line e o gerenciamento de todas as
informações do processo EaD na instituição. A plataforma Moodle permite o gerenciamento de
informações acadêmicas, administrativas e também de comunicação, sendo possível a integração
entre alunos, professores e tutores e foi escolhida por ser um software de domínio livre e por atender
perfeitamente aos objetivos da EaD do IFTM. O servidor está instalado na unidade de EaD que fará
a alimentação do sistema de gerenciamento das informações.
20

12. CERTIFICAÇÃO

Após a integralização das unidades curriculares do curso de formação inicial e continuada ou


qualificação profissional em Produtor de Olerícolas, na modalidade EAD, observada a escolaridade
requerida constante no Guia/Catálogo Nacional de Cursos FIC, a frequência de 75% (setenta e cinco
por cento) do total da carga horária e aproveitamento superior ou igual a 60% (sessenta por cento)
será conferido ao egresso o Certificado.

13. REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei n° 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Institui as Diretrizes e Base para a Educação
Nacional.

______. Decreto Nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41


da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,
e dá outras providências. Brasília/DF: 2004.

______. Presidência da República. Decreto Federal n° 5.840 de 13 de julho de 2006. Institui o


PROEJA no Território Nacional. Brasília

SETEC/Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. PROEJA – Formação Inicial e


Continuada/ Ensino Fundamental - Documento Base - Brasília: SETEC/MEC, agosto de 2007.

______. Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras
providências. Brasília/DF: 2008.

______.Guia Pronatec de formação Inicial e Continuada - 2013. Disponível em: <


http://pronatec.mec.gov.br/fic/apresentacao.php>. Acesso em: 02 de agosto. 2015.

Lei N° 12.513, de 26 de Outubro de 2011 Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e


Emprego – PRONATEC, altera as Leis n. 7.998, de 11 de janeiro de 1990, n. 8.121, de 24 de julho
de 1991 e n. 10.260, de 12 de julho de 2001.

MTE/Ministério do Trabalho e Emprego. Classificação Brasileira de Ocupações. Disponível em:


http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf.
21

Portaria Nº 1007, de 09 de outubro de 2013 (PDF, 136 KB) Altera a Portaria MEC nº 168, de 07 de
março de 2013, que dispõe sobre a oferta da Bolsa-Formação no âmbito do Programa Nacional de
Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

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