Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Processo 23199.006575/2020-13
Art. 1º - Aprovar a Resolução “Ad Referendum” n. 30/2020, que versa sobre o Projeto
Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada de Produtor de Olerícolas do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus
Uberlândia, conforme anexo.
Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor em 01/09/2020, nos termos do Decreto 10.139/2019.
UBERLÂNDIA – MG
2020
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO
- Campus Uberlândia -
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Jair Messias Bolsonaro
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Carlos Alberto Decotelli
REITORA
Deborah Santesso Bonnas
UBERLÂNDIA – MG
2020
1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO
- Campus Uberlândia -
ELABORAÇÃO
UBERLÂNDIA – MG
2020
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO
- Campus Uberlândia-
NOSSA MISSÃO
Ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio
do Ensino, Pesquisa e Extensão promovendo o
desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade
inclusiva e democrática.
4
SUMÁRIO
2. DADOS DO CURSO 5
3. JUSTIFICATIVA 5
4. OBJETIVOS 7
Geral 7
Específicos 7
5. PÚBLICO ALVO 7
6. PERFIL DO EGRESSO 8
8. MATRIZ CURRICULAR 9
Estruturação 9
12. CERTIFICAÇÃO 20
13. REFERÊNCIAS 20
5
2. DADOS DO CURSO
3. JUSTIFICATIVA
A Instituição responde a uma nova missão na sociedade e aos horizontes de seus profissionais
que, ao se desenvolverem, em função do processo de formação continuada que o sistema educacional
lhes proporciona, buscam integrar o coletivo da escola nesse processo de mudança efetiva,
possibilitando transformar os sonhos em ações que, concretizadas, possam conduzir o Instituto
Federal a excelência em todos os níveis e áreas de atuação.
A chamada agricultura familiar constituída por pequenos e médios produtores representa a
imensa maioria de produtores rurais no Brasil. São cerca de 4,5 milhões de estabelecimentos, dos
quais 50% no Nordeste. O segmento detém 20% das terras e responde por 30% da produção global.
Em alguns produtos básicos da dieta do brasileiro como o feijão, arroz, milho, hortaliças, mandioca
e pequenos animais chega a ser responsável por 60% da produção. Em geral, são agricultores com
baixo nível de escolaridade e diversificam os produtos cultivados para diluir custos, aumentar a renda
e aproveitar as oportunidades de oferta ambiental e disponibilidade de mão-de-obra.
6
Este segmento tem um papel crucial na economia das pequenas cidades - 4.928 municípios
têm menos de 50 mil habitantes e destes, mais de quatro mil têm menos de 20 mil habitantes. Estes
produtores e seus familiares são responsáveis por inúmeros empregos no comércio e nos serviços
prestados nas pequenas cidades. A melhoria de renda deste segmento por meio de sua maior inserção
no mercado tem impacto importante no interior do país e por consequência nas grandes metrópoles.
O setor agropecuário familiar é sempre lembrado por sua importância na absorção de
emprego e na produção de alimentos, especialmente voltada para o autoconsumo, ou seja, focaliza-
se mais as funções de caráter social do que as econômicas, tendo em vista sua menor produtividade e
incorporação tecnológica. Entretanto, é necessário destacar que a produção familiar, além de fator
redutor do êxodo rural e fonte de recursos para as famílias com menor renda, também contribui
expressivamente para a geração de riqueza, considerando a economia não só do setor agropecuário,
mas do próprio país.
A produção de hortaliças tem destacada importância como atividade econômica, pois tem a
capacidade de fixar o homem no campo, uma vez que gera, por hectare, de 3 a 6 empregos diretos e
o mesmo número de indiretos, e servir como um meio de subsistência, o que por sua vez pode garantir
a sustentabilidade e promover o desenvolvimento local. Além dessas características, tal atividade não
requer grandes extensões de terra, se comparado com outras atividades agrícolas, para que tenha
viabilidade econômica. Também exige pouco conhecimento técnico e baixo nível de investimento
para iniciar a atividade.
Outro aspecto peculiar é quanto ao tipo de exploração, pois 60% da produção ocorrem via
exploração familiar em áreas com menos de 10 hectares, os quais são intensivamente utilizados
desenvolvimento local.
Sendo assim, tendo o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo
Mineiro – IFTM a missão de ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino,
Pesquisa e Extensão baseada em valores éticos formadores de cidadãos comprometidos com o
desenvolvimento de uma sociedade mais inclusiva e democrática, o curso se justifica com a
importância que o mesmo terá em ampliar as oportunidades de trabalhadores rurais e familiares, bem
como os sem-terra e assentados, incrementando sua formação e qualificação profissional,
oportunizando diversas técnicas de cultivo e normas de saúde e segurança em hortaliças.
Desse modo, o curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) de Produtor de Olerícolas, que
será ofertado na modalidade de Educação à Distância, vem à priori, atender à demanda do mercado
de trabalho, visto que Uberlândia tem um cinturão verde que fornece olerícolas frescas para toda a
Região do Triângulo Mineiro e parte do Alto Paranaíba, além de existir nessa região, um polo
produtor de olerícolas de maior durabilidade (alho, batata, cebola, cenoura e repolho) para
fornecimento aos grandes centros urbanos do país, havendo assim uma grande demanda de
empreendedores e de profissionais capacitados para as práticas na produção de olerícolas. O curso
7
visa ainda oferecer uma formação profissional de qualidade, trabalhando os valores humanos da ética,
da cultura, da política e da cidadania, primando pelo bem da sociedade.
4. OBJETIVOS
Geral
Específicos
5. PÚBLICO ALVO
6. PERFIL DO EGRESSO
O curso visa formar e certificar o profissional para atuar como Produtor de Olerícolas em
fazendas e empresas voltadas para a área de irrigação. Espera-se que o egresso seja capaz de
selecionar e produzir insumos (sementes, fertilizantes e defensivos); executar o plantio, produzir
mudas e realizar transplantio; gerenciar a atividade produtiva de olerícolas realizando o manejo e
operações ligadas à fertilidade do solo; realizar tratos culturais, colheita, pós-colheita; instalar e
operar sistemas de irrigação; trabalhar técnicas de hidroponia e plasticultura e atender a legislação
vigente nos aspectos relacionados à produção de olerícolas.
O ingresso de alunos no curso FIC de Produtor de Olerícolas ocorrerá por meio de Edital, por
meio de processo seletivo, classificatório e não eliminatório, ou Edital com inscrição livre, quando
os cursos forem demandados por uma determinada comunidade, ou com inscrição livre, quando os
cursos forem oriundos de um projeto e/ou programa. Para participar do processo de seleção dos cursos
FIC, os candidatos deverão entregar os documentos solicitados de acordo com o edital e/ou programa.
O estudante deve possuir um computador padrão IBM-PC, com sistema operacional compatível
para acessar o Ambiente Virtual de Aprendizagem, e acesso à internet por banda larga.
9
8. MATRIZ CURRICULAR
Estruturação
MÓDULOS CONTEÚDOS CH
1.1. Olericultura no Brasil
1.2. Importância social da olericultura.
1.3. Importância econômica da
olericultura no Brasil.
1.4. Importância industrial da
olericultura no Brasil.
Introdução à Olericultura e 1.5. Importância alimentar das
I 10h
sua Classificação olerícolas.
1.6. Principais famílias de hortaliças em
produção no país.
1.7. Principais espécies de hortaliças em
produção no Brasil.
1.8. Principais sistemas de produção de
hortaliças.
7. Importância da irrigação.
7.2. Relação solo-água-planta atmosfera.
7.3. Métodos de irrigação aplicados a
olerícolas.
Água na produção de 7.4. Irrigação por aspersão (convencional e
VII 20h
olerícolas (Irrigação). mecanizada) aplicada a olerícolas.
7.5 Irrigação por localizada (gotejamento e
microaspersão) aplicada a olerícolas.
7.6. Técnicas de fertirrigação.
7.7. Manejo da irrigação.
PEREIRA, I.S.; PEREIRA, M.T. Olericultura. 1. ed. – Brasília: NT Editora, 160 p. 2016. (ISBN: 978-
85-8416-129-4).
ADRA PERÚ. Producción de Hortalizas en Biohuertos Familiares. 2. ed. Lima (Perú): Dualith
GRAPH S.R.L., 2009. 50p. (Série Manuais).
EMBRAPA HORTALIÇAS & SEBRAE. Catálogo Brasileiro de Hortaliças: Saiba como plantar e
aproveitar 50 das espécies mais comercializadas no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 60p. 2010. il.
(disponível em www.sebrae.com.br/setor/horticultura)
SANTOS, I. C. dos; CARVALHO, L. M. Produção sustentável de hortaliças. Belo Horizonte, MG:
EPAMIG, 5p. 2013. (Circular Técnica, n. 182).
ZOPPOLO, R.; FAROPPA, S.; BELLENDA, B.; GARCÍA, M. Alimentos en la huerta: guía para la
producción y consumo saludable. Montevideo (Uruguay): Unidad de Comunicación y Transferencia
de Tecnología del INIA, 2008. 208p. ISBN: 978-9974-38-262-6
adubação, 2.8. Tipos de adubos, as funções e importância dos elementos minerais nas plantas e 2.9.
sintomas de excesso e falta de nutrientes nas plantas olerícolas.
Bibliografia
PEREIRA, Igor Souza; PEREIRA, Márcia Toyota. Olericultura. 1. ed. – Brasília: NT Editora, 160 p.
2016. (ISBN: 978-85-8416-129-4).
ADRA PERÚ. Producción de Hortalizas en Biohuertos Familiares. 2. ed. Lima (Perú): Dualith
GRAPH S.R.L., 2009. 50p. (Série Manuais).
EMBRAPA HORTALIÇAS & SEBRAE. Catálogo Brasileiro de Hortaliças: Saiba como plantar e
aproveitar 50 das espécies mais comercializadas no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 60p. 2010. il.
(disponível em www.sebrae.com.br/setor/horticultura)
SANTOS, I. C. dos; CARVALHO, L. M. Produção sustentável de hortaliças. Belo Horizonte, MG:
EPAMIG, 5p. 2013. (Circular Técnica, n. 182).
SILVA, Antônio Carlos Ferreira da. Cultive uma Horta e Colha Qualidade de Vida. 1ª Ed. Ed.
Epagri. Brasil, 2004. 71 p.
ZOPPOLO, R.; FAROPPA, S.; BELLENDA, B.; GARCÍA, M. Alimentos en la huerta: guía para la
producción y consumo saludable. Montevideo (Uruguay): Unidad de Comunicación y Transferencia
de Tecnología del INIA, 2008. 208p. ISBN: 978-9974-38-262-6
Bibliografia
PEREIRA, I.S.; PEREIRA, M.T. Olericultura. 1. ed. – Brasília: NT Editora, 160 p. 2016. (ISBN: 978-
85-8416-129-4).
ADRA PERÚ. Producción de Hortalizas en Biohuertos Familiares. 2. ed. Lima (Perú): Dualith
GRAPH S.R.L., 2009. 50p. (Série Manuais).
EMBRAPA HORTALIÇAS & SEBRAE. Catálogo Brasileiro de Hortaliças: Saiba como plantar e
aproveitar 50 das espécies mais comercializadas no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 60p. 2010. il.
(disponível em www.sebrae.com.br/setor/horticultura)
SANTOS, I. C. dos; CARVALHO, L. M. Produção sustentável de hortaliças. Belo Horizonte, MG:
EPAMIG, 5p. 2013. (Circular Técnica, n. 182).
ZOPPOLO, R.; FAROPPA, S.; BELLENDA, B.; GARCÍA, M. Alimentos en la huerta: guía para la
producción y consumo saludable. Montevideo (Uruguay): Unidad de Comunicación y Transferencia
de Tecnología del INIA, 2008. 208p. ISBN: 978-9974-38-262-6
PEREIRA, I.S.; PEREIRA, M.T. Olericultura. 1. ed. – Brasília: NT Editora, 160 p. 2016. (ISBN: 978-
85-8416-129-4).
ADRA PERÚ. Producción de Hortalizas en Biohuertos Familiares. 2. ed. Lima (Perú): Dualith
GRAPH S.R.L., 2009. 50p. (Série Manuais).
EMBRAPA HORTALIÇAS & SEBRAE. Catálogo Brasileiro de Hortaliças: Saiba como plantar e
aproveitar 50 das espécies mais comercializadas no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 60p. 2010. il.
(disponível em www.sebrae.com.br/setor/horticultura)
SANTOS, I. C. dos; CARVALHO, L. M. Produção sustentável de hortaliças. Belo Horizonte, MG:
EPAMIG, 5p. 2013. (Circular Técnica, n. 182).
SILVA, Antônio Carlos Ferreira da. Cultive uma Horta e Colha Qualidade de Vida. 1ª Ed. Ed.
Epagri. Brasil, 2004. 71 p.
ZOPPOLO, R.; FAROPPA, S.; BELLENDA, B.; GARCÍA, M. Alimentos en la huerta: guía para la
producción y consumo saludable. Montevideo (Uruguay): Unidad de Comunicación y Transferencia
de Tecnología del INIA, 2008. 208p. ISBN: 978-9974-38-262-6
6.1. Doenças nas plantas olerícolas e nas hortas. 6.2. Aspectos gerais da prevenção e manejo de doenças
de plantas olerícolas. 6.3. Os métodos de controle: controle biológico, controle químico, controle
cultural e controle integrado. 6.4. Pragas na produção de plantas olerícolas e nas hortas. 6.5. Aspectos
gerais da prevenção e manejo de pragas na olericultura. 6.6. Plantas invasoras (ou plantas daninhas) na
olericultura. 6.7. Prevenção e manejo de plantas invasoras.
Bibliografia
15
Bibliografia Básica:
PEREIRA, I.S.; PEREIRA, M.T. Olericultura. 1. ed. – Brasília: NT Editora, 160 p. 2016. (ISBN: 978-
85-8416-129-4).
BRASIL. Ministério Da Agricultura, Pecuária E Abastecimento. Manual de hortaliças não
convencionais. Brasília, DF: Mapa/ACS, 2010. 92p.
ADRA PERÚ. Producción de Hortalizas en Biohuertos Familiares. 2. ed. Lima (Perú): Dualith
GRAPH S.R.L., 2009. 50p. (Série Manuais).
CARVALHO, L. M.; LADEIRA, V. A.; ANTUNES, C. S.; ALMEIDA, E. F. A.; REIS, S. N.;
SANTOS, I. C. dos. Insetos benéficos. Belo Horizonte, MG: EPAMIG, 2012. 6p. (Circular Técnica,
n. 172).
CITTADINI, R. La huerta orgánica. Buenos Aires (Argentina): Instituto Nacional de Tecnologia
Agropecuária INTA, 2008. 68p.
EMBRAPA HORTALIÇAS & SEBRAE. Catálogo Brasileiro de Hortaliças: Saiba como plantar e
aproveitar 50 das espécies mais comercializadas no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 60p. 2010. il.
(disponível em www.sebrae.com.br/setor/horticultura)
SANTOS, I. C. dos; CARVALHO, L. M. Produção sustentável de hortaliças. Belo Horizonte, MG:
EPAMIG, 5p. 2013. (Circular Técnica, n. 182).
ZOPPOLO, R.; FAROPPA, S.; BELLENDA, B.; GARCÍA, M. Alimentos en la huerta: guía para la
producción y consumo saludable. Montevideo (Uruguay): Unidad de Comunicación y Transferencia
de Tecnología del INIA, 2008. 208p. ISBN: 978-9974-38-262-6
8.1. Botânica, morfologia e exigência climática; 8.2. Preparo do solo para plantio de asteráceas e
brássicas; 8.3. Cultivares e variedades de asteráceas e brássicas; 8.4. Implantação da lavoura: época,
espaçamento e população de plantas; 8.5. Controle de plantas daninhas; 8.6. Manejo de insetos pragas;
8.7. Doenças e medidas de controle; 8.8. Tratos culturais; 8.9. Colheita.
Bibliografia
PEREIRA, I.S.; PEREIRA, M.T. Olericultura. 1. ed. – Brasília: NT Editora, 160 p. 2016. (ISBN: 978-
85-8416-129-4).
ADRA PERÚ. Producción de Hortalizas en Biohuertos Familiares. 2. ed. Lima (Perú): Dualith
GRAPH S.R.L., 2009. 50p. (Série Manuais).
EMBRAPA HORTALIÇAS & SEBRAE. Catálogo Brasileiro de Hortaliças: Saiba como plantar e
aproveitar 50 das espécies mais comercializadas no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 60p. 2010. il.
(disponível em www.sebrae.com.br/setor/horticultura)
SANTOS, I. C. dos; CARVALHO, L. M. Produção sustentável de hortaliças. Belo Horizonte, MG:
EPAMIG, 5p. 2013. (Circular Técnica, n. 182).
ZOPPOLO, R.; FAROPPA, S.; BELLENDA, B.; GARCÍA, M. Alimentos en la huerta: guía para la
producción y consumo saludable. Montevideo (Uruguay): Unidad de Comunicación y Transferencia
de Tecnología del INIA, 2008. 208p. ISBN: 978-9974-38-262-6
PEREIRA, I.S.; PEREIRA, M.T. Olericultura. 1. ed. – Brasília: NT Editora, 160 p. 2016. (ISBN: 978-
85-8416-129-4).
ADRA PERÚ. Producción de Hortalizas en Biohuertos Familiares. 2. ed. Lima (Perú): Dualith
GRAPH S.R.L., 2009. 50p. (Série Manuais).
EMBRAPA HORTALIÇAS & SEBRAE. Catálogo Brasileiro de Hortaliças: Saiba como plantar e
aproveitar 50 das espécies mais comercializadas no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 60p. 2010. il.
(disponível em www.sebrae.com.br/setor/horticultura)
SANTOS, I. C. dos; CARVALHO, L. M. Produção sustentável de hortaliças. Belo Horizonte, MG:
EPAMIG, 5p. 2013. (Circular Técnica, n. 182).
ZOPPOLO, R.; FAROPPA, S.; BELLENDA, B.; GARCÍA, M. Alimentos en la huerta: guía para la
producción y consumo saludable. Montevideo (Uruguay): Unidad de Comunicación y Transferencia
de Tecnología del INIA, 2008. 208p. ISBN: 978-9974-38-262-6
Bibliografia
PEREIRA, I.S.; PEREIRA, M.T. Olericultura. 1. ed. – Brasília: NT Editora, 160 p. 2016. (ISBN: 978-
85-8416-129-4).
ADRA PERÚ. Producción de Hortalizas en Biohuertos Familiares. 2. ed. Lima (Perú): Dualith
GRAPH S.R.L., 2009. 50p. (Série Manuais).
BRASIL. Ministério Da Agricultura, Pecuária E Abastecimento. Manual de hortaliças não
convencionais. Brasília, DF: Mapa/ACS, 2010. 92p.
EMBRAPA HORTALIÇAS & SEBRAE. Catálogo Brasileiro de Hortaliças: Saiba como plantar e
aproveitar 50 das espécies mais comercializadas no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 60p. 2010. il.
(disponível em www.sebrae.com.br/setor/horticultura)
SANTOS, I. C. dos; CARVALHO, L. M. Produção sustentável de hortaliças. Belo Horizonte, MG:
EPAMIG, 5p. 2013. (Circular Técnica, n. 182).
ZOPPOLO, R.; FAROPPA, S.; BELLENDA, B.; GARCÍA, M. Alimentos en la huerta: guía para la
producción y consumo saludable. Montevideo (Uruguay): Unidad de Comunicación y Transferencia
de Tecnología del INIA, 2008. 208p. ISBN: 978-9974-38-262-6
A avaliação na concepção formativa deve ser feita de maneira diversa e múltipla, de modo
que o número de atividades de avaliação a ser aplicado deverá ser de, no mínimo, um (1) para
Módulos com carga horária igual ou superior a vinte (20) horas. A avaliação poderá ser realizada por
18
meio dos seguintes instrumentos e atividades, a saber: relatórios descritivos de tarefas realizadas,
provas, trabalhos, relato de experiências e de saberes anteriores ao curso, oficinas, portfólios,
seminários, visitas técnicas, e da aplicação prática dos conhecimentos em laboratórios, unidades de
produção e unidades referenciais comunitárias, ficando o docente livre para a distribuição e aplicações
destes instrumentos avaliativos.
A frequência dos alunos às atividades escolares é obrigatória, considerando-se reprovado o
aluno que não comparecer a, pelo menos, setenta e cinco (75%) por cento da carga horária total do
curso, compreendendo aulas teóricas e/ou práticas O registro da frequência ocorre a partir da
efetivação da matrícula pelo aluno assumindo as possíveis faltas. É vedada a matrícula decorridos
mais de vinte e cinco (25) por cento da carga horária prevista para o curso.
Caso o aluno seja reprovado, este não receberá certificado. Em caso de não comparecimento
do aluno, logo após a efetivação da matrícula, durante o período de uma semana de atividades
escolares, o mesmo será considerado desistente, exceto mediante apresentação de justificativa legal
protocolada junto à responsável pelo curso, dentro do prazo de até quarenta e oito (48) horas, a contar
do primeiro dia de aula perdido, respeitando o limite de vinte e cinco (25) por cento da carga horária
prevista para o curso. Poderão ser chamados alunos classificados em lista de espera para
preenchimento das vagas remanescentes do curso.
O resultado final da avaliação quanto ao alcance de objetivos e/ou construção de
competências é expresso em conceitos com sua respectiva correspondência percentual, de acordo com
a tabela a seguir:
MÓDULO/UNIDADE PROFESSOR
FORMAÇÃO
CURRICULAR RESPONSÁVEL
12. CERTIFICAÇÃO
13. REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei n° 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Institui as Diretrizes e Base para a Educação
Nacional.
______. Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras
providências. Brasília/DF: 2008.
Portaria Nº 1007, de 09 de outubro de 2013 (PDF, 136 KB) Altera a Portaria MEC nº 168, de 07 de
março de 2013, que dispõe sobre a oferta da Bolsa-Formação no âmbito do Programa Nacional de
Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).