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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DFE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCÇAÕ, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO
CAMPUS SORRISO
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO PROPES - IFMT

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM


NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Área de Concentração: Educação Ambiental e Sustentabilidade

SORRISO – MT
2017

APROVADO PELA RESOLUÇÃO Nº 017 DE 16 DE MAIO DE 2019


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PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO PROPES - IFMT
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Michel Temer

MINISTRO DA EDUCAÇÃO
José Mendonça Bezerra Filho

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


Eline Neves Braga Nascimento

REITOR DO IFMT
Willian Silva de Paula

PRÓ-REITOR DE ENSINO
Carlos André de Oliveira Câmara

DIRETORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO


Marilane Alves Costa

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Marcus Vinicius Taques Arruda

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO


Wander Miguel Barros

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL


José Bispo Barbosa

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DIRETOR DE PÓS-GRADUAÇÃO DO IFMT
Rafael Lira

COORDENADORA DE PÓS-GRADUAÇÃO DO IFMT


Silvana de Alencar Silva

DIRETOR GERAL DO CAMPUS SORRISO


Claudir von Dentz

CHEFE DE DEPARTAMENTO DE ENSINO DO CAMPUS SORRISO


Marcionei Rech

COORDENAÇÃO DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO CAMPUS SORRISO


Liandra Cristine Belló Grösz

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DO CAMPUS SORRISO


Sinovia Cecília Rauber

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO – PORTARIA Nº 89, DE 21 DE AGOSTO DE 2017.


Aguinel Messias de Lima
Anderson Plattini do Nascimento Eickhoff
Breno Dröse Neto
Juliana Gervasio Nunes
Liandra Cristine Belló Grösz
Lindomar Kinzler
Onilma Freire dos Santos
Sinovia Cecilia Rauber
Teviani Rizzi Kolzer

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SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .................................................................................. 6
2. HISTÓRICO E PERFIL INSTITUCIONAL DO CAMPUS ............................................. 7
2.1 Histórico do Campus ....................................................................................................................7

2.2 Perfil do Campus Sorriso .............................................................................................................9


2.3 Áreas de Atuação do Campus .....................................................................................................11
2.4 Vocação ......................................................................................................................................12
2.5 Princípios e Valores ....................................................................................................................13
2.6 Finalidades .....................................................................................................................14
2.7 Missão Institucional do IFMT... ......................................................................................15
2.8 Visão Institucional do IFMT .........................................................................................15
3. APRESENTAÇÃO DO CURSO ....................................................................................16
4. JUSTIFICATIVA .........................................................................................................17
5. OBJETIVO GERAL .....................................................................................................19
5.1 . Objetivos Específicos ..................................................................................................19
6. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO.......................................................................20
7. PERIODICIDADE ........................................................................................................21
8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................21
8.1 Ementas dos Componentes Curriculares ..........................................................................24
8.2 Estrutura Curricular ....................................................................................................................46
9. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ..................................................47
10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO...............................................................48
10.1 Normas para elaboração e apresentação do TCC .............................................................50
11. ATENDIMENTO AO DISCENTE ...............................................................................51
12. POLÍTICA DE CONTROLE DE EVASÃO .................................................................52
13. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS .........................................................................53
14. ALUNO ESPECIAL .......................................................................................................54
15. QUADRO DOCENTE .................................................................................................54
16. QUADRO TÉCNICO ADMINISTRATIVO .................................................................55
17. INFRAESTRUTURA ..................................................................................................56
17.1 Bloco Biblioteca .........................................................................................................61
17.2 Saguão+Pátio..............................................................................................................57

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17.3 Passarela ....................................................................................................................58
17.4 Bloco de Auditório ......................................................................................................58
17.5 Bloco de Administração ...............................................................................................59
17.6 Bloco de Salas de Aula, Restaurante e Laboratórios.........................................................59
17.7 Elevadores .................................................................................................................60
17.8 Fazenda Experimental .................................................................................................60
18. CRONOGRAMA ........................................................................................................61
19. CERTIFICAÇÃO .......................................................................................................61
20. RECURSOS FINANCEIROS ......................................................................................62
21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..........................................................................63
22. ANEXO ......................................................................................................................65

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1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

1.1 Curso: Educação Ambiental

1.2 Área do Conhecimento: Educação

1.3 Área de Concentração: Educação Ambiental e Sustentabilidade

1.4 Tipo de oferta:


( x ) Aberto ao público
( ) Turma fechada – órgão (anexar documento comprobatório)

1.5 Modalidade de Oferta:


( x ) presencial ( ) semipresencial ( ) distância

1.6 Local da Realização: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato


Grosso – Campus Sorriso

1.7 Horário de Funcionamento do curso:

( x ) matutino ( x ) vespertino ( x ) noturno

1.8 Coordenadora: Liandra Cristine Belló Grösz


Titulação: Mestre em Ciências da Saúde
Link Lattes: http://lattes.cnpq.br/3265308310548721
Portaria nº121, de 30 de novembro de 2017.
Email: liandra.grosz@srs.ifmt.edu.br
Telefone: 66 99971 8007

1.9 Período da realização previsto:


20/04/2018 a 20/11/2019

1.10 Número de vaga: 50

1.11 Carga horária total do curso: 435 h


1.12 Carga horária dos Componentes Curriculares: 360 h

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2. HISTÓRICO E PERFIL INSTITUCIONAL DO CAMPUS

Nome do Campus: Campus Sorriso


Data da Criação do Campus: 23 de abril de 2013
Portarias: Portaria de Autorização de Funcionamento nº 330/2013
Publicação no Diário Oficial: 24 de abril de 2013
Endereço: Avenida dos Universitários, Quadra 40, n°799, Bairro Santa Clara
CEP 78890-000 Caixa Postal 1063 Sorriso – MT.
Telefones: (66) 3545 3700
Site: www.srs.ifmt.edu.br

2.1 História do Campus

A idealização de um campus do IFMT no município de Sorriso ocorreu no ano de


2008, quando observadas na região o crescimento populacional e econômico acima da
média nacional, a alta produção de matéria-prima, com ênfase na agricultura superior, a
necessidade de qualificação em praticamente todas as áreas e as lacunas existentes na
construção de estruturas para a oferta de cursos voltados para o desenvolvimento dos
arranjos sociais, culturais e produtivos locais e regionais. Diante disso, a partir de um
movimento intitulado “Pró-IFMT”, surgem às discussões acerca da formação e
qualificação profissional dos jovens e adultos trabalhadores e a necessidade de uma
unidade do IFMT no município de Sorriso como forma de suprir essa necessidade
formativa. Assim, a temática passou a ser discutida na pauta das autoridades do município.
Considerando a necessidade da institucionalização de programas e projetos
educacionais voltados para atender às expectativas da comunidade, instalou-se no
município de Sorriso-MT, no ano de 2009, nas dependências da Escola Municipal Ivete
Lourdes Arenhardt, uma unidade extensiva do IFMT – Campus Cuiabá, com os seguintes

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cursos: Técnico em Gestão com habilitação em Secretariado e Técnico em Manutenção e
Suporte em Informática.
A partir do funcionamento da unidade extensiva, o projeto de implantação de um
campus em Sorriso se fortaleceu. Por meio de audiências públicas, encontros e reuniões
entre a sociedade local e os gestores do IFMT, no sentido de nortear os principais anseios
da população da região e estabelecer parcerias entre o poder público municipal,
representantes da classe empresarial e o Instituto, foi possível identificar algumas áreas do
setor produtivo cujas demandas justificavam a transformação da unidade extensiva em
Campus Avançado.
Assim, em maio de 2010, com o apoio do poder público municipal, o IFMT
realizou o primeiro Concurso Público para Docentes e Técnicos Administrativos do
Campus Avançado de Sorriso, ligado à Reitoria. A nomeação dos primeiros servidores
ocorreu em maio de 2011, o que marca o início das atividades do Campus.
Inicialmente os trabalhos foram desenvolvidos numa sala nas dependências da
Secretaria Municipal de Educação, cedida exclusivamente para Campus Sorriso. O
funcionamento provisório nesse espaço ocorreu pela necessidade da conclusão da reforma
do prédio cedido pela Prefeitura de Sorriso, onde hoje funciona a unidade de ensino do
Instituto, provisoriamente, até que seja concluída a construção da sede própria, prevista
para novembro de 2014.
A atuação da comunidade e do poder público local foi fundamental no processo de
implantação do Campus Sorriso. A Prefeitura Municipal não só cedeu o prédio localizado
na Avenida Tancredo Neves, nº 543, como forma de viabilizar o início imediato das
atividades do então campus avançado, mas também efetuou a doação de um terreno
localizado no Bairro Santa Clara, onde atualmente está localizado o Instituto Federal. Em
2014, quando a instituição já havia conquistado a autorização para a transformação do
Campus Avançado de Sorriso em Campus Sorriso do IFMT, garantindo maior autonomia
administrativa e ampliando sua capacidade de oferta de ensino, pesquisa e extensão, a
Prefeitura Municipal com o apoio do Sindicato Rural de Sorriso concedeu uma área

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agrícola de 72,6 hectares, como contrapartida para a criação do Núcleo Experimental, que
servirá de laboratório para as experimentações e aulas práticas a todos os cursos da
instituição.
Assim, um novo cenário educacional começa a ser desenhado no município de
Sorriso, com vistas a discutir a educação não apenas como processo produtivo, mas
especialmente como processo da cidadania, estimulando o retorno de investimento para o
município/região e oportunizando a população acesso a educação pública de qualidade e a
profissionalização articulada com as reais demandas do setor produtivo local.
Com isso, o IFMT Campus Sorriso vai se consolidando como instituição de ensino,
pesquisa e extensão, capaz de oferecer sólida formação acadêmica e contribuir para o
desenvolvimento social e produtivo da região.

2.2 Perfil do Campus Sorriso

Foi considerando o perfil institucional do IFMT, o contexto socioeconômico do


médio norte do Mato Grosso e a necessidade de articulação das políticas educacionais e de
formação profissional com as demandas reais da comunidade e do setor produtivo local e
regional, que o Campus Sorriso foi se desenvolvendo e se estabelecendo enquanto
instituição de ensino, pesquisa e extensão especializada na oferta de educação profissional,
científica e tecnológica em diferentes níveis e modalidades.
O perfil institucional do Campus Sorriso, portanto, identifica-se com a própria
história dos CEFETs Cuiabá e Mato Grosso e da Escola Agrotécnica Federal de Cáceres,
três ex-autarquias que deram origem ao IFMT, ao mesmo tempo que traduz o que se
considera o ideal pedagógico de uma instituição situada na região interiorana do Médio
Norte do estado de Mato Grosso, num contexto marcado pelo crescimento populacional
das cidades, pela expansão da agricultura e da pecuária e pelo crescimento da indústria e
do comércio.

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Neste contexto, o IFMT - campus Sorriso, na qualidade de instituição educativa,
atua na instância social da formação humana, considerando as questões identitárias
pujantes e latentes de uma região em expansão. Nesse sentido, a história desta instituição
funde-se com a história da região, considerando que o desenvolvimento de ambos é recente
e ainda não consolidado.
Na condição de Capital Nacional do Agronegócio e com um desenvolvimento
industrial crescente, a cidade de Sorriso recebeu o campus do IFMT como uma solução
para problemas considerados centrais no processo de desenvolvimento e crescimento da
região, que consiste basicamente na falta de profissionais qualificados para atender às
demandas do setor produtivo, bem como para impulsionar a economia e a cultura local.
Por outro lado, o ideal do IFMT estabelece que a sua função principal diz respeito à
educação, à profissionalização, à produção e disseminação do conhecimento e da
tecnologia. Assim, é inerente ao Campus Sorriso a difusão da cultura, a investigação
científica, a educação holística, o ensino das profissões e, finalmente, a prestação de
serviços à sociedade mediante o desenvolvimento de atividades de extensão. Essa
definição torna evidente que o papel do campus extrapola o âmbito restrito do ensino das
profissões promovidas em seus cursos, constituindo-se como instituição:
 Pública de qualidade;
 Comprometida com a formação de cidadãos conscientes e comprometidos com
o desenvolvimento sustentável e solidário da região do Médio Norte do Mato
Grosso;
 Democrática, que respeita a pluralidade de pensamento e a diversidade
culturais, com a garantia de espaços de participação dos diferentes sujeitos
social;
 Que estabeleça dispositivos de combate às desigualdades sociais e regionais,
incluindo as condições de acesso e permanência no ensino básico e superior,
especialmente da população mais necessitada do campo e da cidade;

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 Que tem como eixos estruturadores e dinamizadores do processo de
desenvolvimento: recursos naturais, produção alimentícia, ambiente e saúde e
formação de professores.
 Que tem como premissa a valorização e a superação da matriz produtiva
existente.
 Disseminadora de tecnologia com ênfase em processos tecnológicos, levando
em conta a sustentabilidade;
 Formadora de profissionais que venham a atuar no mundo do trabalho com
ética e responsabilidade;
 Comprometida com a qualidade dos serviços e com a formação continuada dos
servidores docentes e técnicos administrativos;
Atualmente, o Campus Sorriso figura entre as principais instituições de ensino do
Norte do Mato Grosso, sendo destaque entre as instituições de nível médio e superior, da
microrregião do Alto Teles Pires.

2.3 Áreas de Atuação do Campus

É possível extrair-se das linhas anteriores que o Campus Sorriso, seguindo os


anseios da comunidade local, o contexto regional, e os objetivos do IFMT, optou por atuar
prioritariamente nas áreas relacionadas ao agronegócio, à agricultura de precisão, à
produção de grãos, à produção e industrialização de alimentos, à pecuária, à
sustentabilidade ambiental, à formação de professores, entre outras áreas articuladas a
partir de eixos tecnológicos que permitem a verticalização do ensino e a progressão
gradativa dos estudantes passando por diferentes níveis da formação acadêmica sem
precisar mudar de localidade ou de instituição.
Inicialmente, em razão da vocação econômica e sociocultural da região, o
campus investiu na consolidação de cursos técnicos e tecnológicos voltados à produção de
grãos, à indústria alimentícia e à sustentabilidade ambiental. Foi então que surgiram os

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cursos superiores de Tecnologia em Gestão Ambiental e de Tecnologia em Produção de
Grãos e o curso Técnico em Alimentos Integrado ao Ensino Médio. Cursos esses que
formaram as primeiras turmas em dezembro de 2014.
Atualmente, conforme consta no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),
o IFMT Campus Sorriso concentra-se no planejamento pedagógico e estrutural para
ofertar cursos e vagas em quatro eixos tecnológicos distintos, a saber: 1) Eixo Recursos
Naturais: Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio, Curso Superior de
Engenharia Agronômica, Curso Superior de Tecnologia em Produção de Grãos; 2) Eixo
Alimentos: Curso Técnico em Agroindústria, Curso Técnico em Alimentos Integrado ao
Ensino Médio, Curso Superior de Engenharia de Alimentos; 3) Eixo Ambiente e Saúde:
Curso Técnico em Meio Ambiente, Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental;
e 4) Eixo Formação de Professores: Curso de Licenciatura em Química, Curso de Pós-
Graduação em Docência no Ensino Superior, Curso de Pós-Graduação em Educação
Ambiental. Quando plenamente implantados, os novos cursos atenderão a cerca 1200
alunos regularmente matriculados.
Ressalta-se que o IFMT Campus Sorriso atua com foco na oferta de ensino,
pesquisa e extensão dentro dos eixos supracitados, com cursos de curta, média e longa
duração, nas modalidades: FIC - Formação Inicial e Continuada; PROEJA; Técnico
Integrado ao Ensino Médio; Técnico Subsequente; Superior de Tecnologia (Tecnólogo);
Bacharelado; Licenciatura; Engenharia; e Pós-Graduação.
Ademais, o Campus poderá expandir a sua atuação para novas áreas, conforme as
condições financeira, estrutural e de pessoal e a demanda da comunidade local.

2.4 Vocação

O IFMT Campus Sorriso está inserido numa região em franco desenvolvimento,


com oportunidades crescentes de trabalho, emprego e renda. Essas características têm
atraído pessoas de diferentes regiões do país, que migram para cá em busca de melhores

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condições de vida.
Nesta perspectiva, a alteridade, entendida como a ação que envolve e respeita as
diferenças, se constitui como referencial importante para viabilizar uma educação para a
liberdade e a autonomia. Apoiado nesses pressupostos é que se desenvolve a vocação
natural e primeira dessa instituição, ao assumir a ética social e ambiental como seu
referencial de ação, para promover formação de pessoas que se orgulhem da justiça, da
honestidade, da partilha e do compromisso coletivo de bem estar e felicidade, com
dignidade e salubridade para todos.
Por outro lado, considerando as oportunidades de trabalho existentes na região,
observa-se que há uma necessidade real de uma Instituição que exerça o papel formador,
com o intuito de gerar conhecimento técnico e científico, oportunizando maior
empregabilidade e consistência de renda bem como prosseguimento de estudos.
Esta região está vocacionada para as áreas ligadas às cadeias produtivas agrícolas.
A sua participação é significativa em um comparativo na economia do estado. Cabe,
portanto, ao Campus Sorriso formar profissionais que conciliem o desenvolvimento
socioeconômico com sustentabilidade ambiental.
Assim, a vocação do IFMT Campus Sorriso se constitui no atendimento às
necessidades concretas da população regional e do desenvolvimento das suas articulações
produtivas, sociais, culturais e ambientais.

2.5 Princípios e Valores

Em conformidade com o PDI do IFMT, publicado em 2014, os princípios e


valores que regem as ações do instituto e seus signatários (campi) incorporam de um lado
os propósitos e políticas do Ministério da Educação e do estado brasileiro e de outro, os
dons de seus integrantes, à luz dos princípios da autonomia, da criticidade e da liberdade,
sem desenvolver postura de doutrinação teórica, mas promovendo visão de mundo que
tenha a vida em plenitude como foco e bem maior a ser alcançado.

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Considera-se que existem vários princípios educativos que para nós são essenciais
para dar corpo à proposta pedagógica pretendida pelo Campus Sorriso, de tal forma que o
diálogo, a autocrítica, a inovação como dinâmica gestada na historicidade, a transparência
e a honestidade se apresentem como posturas e posições que viabilizam e possibilitam a
perspectiva ora proposta, preocupada com questões sociais, culturais, artísticas, cognitivas,
intelectuais, econômicas e ambientais para promover a integridade da vida planetária.
O IFMT Campus Sorriso, em sua atuação, procura observar ainda os seguintes
princípios norteadores, previstos na lei 11.892/2008:
I - compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética, preservação do
meio ambiente, transparência, publicidade e gestão democrática;
II - verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e a extensão;
III - eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento
científico e tecnológico e suporte aos arranjos produtivos educacionais, locais, sociais e
culturais;
IV - inclusão de pessoas com deficiências e com necessidades educacionais
especiais; e
V - natureza pública e gratuita do ensino regular, sob a responsabilidade da
União;

2.6 Finalidades

Considerando a transformação da educação brasileira e consequentemente, o


surgimento de novas funções sociais e novos campos de atuação, com finalidades
formativas específicas, o Campus Sorriso traz grandes expectativas de formação
profissional para a região, da mesma forma que o processo da Rede Federal de Ensino
Técnico/Tecnológico já aponta para um resultado mais efetivo nos aspectos da
democratização do ensino e inclusão da população menos favorecida.
Sendo a educação e a produção e disseminação do conhecimento inerente ao

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, conforme previsto
no seu PDI, o Campus Sorriso, pautado na formação humanística, possui a finalidade de
proporcionar à comunidade por meio da educação publica de qualidade:
• Desenvolvimento socioeconômico com sustentabilidade e responsabilidade
socioambiental;
• Ensino gratuito de qualidade com ênfase nas necessidades da sociedade local e
regional;
• Inclusão, respaldada na diversidade sociocultural e étnica.
• Capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de
ensino;
• Programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;
• Pesquisa aplicada, produção cultural, empreendedorismo, cooperativismo e
desenvolvimento científico e tecnológico;
• Produção, desenvolvimento e transferência de tecnologias sociais, notadamente
as voltadas à preservação do meio ambiente.

2.7 Missão Institucional do IFMT

"Educar para a vida e para o trabalho".

2.8 Visão Institucional do IFMT

“Ser reconhecida, até 2019, como uma instituição de excelência na oferta de


educação profissional e tecnológica”.

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3. APRESENTAÇÃO DO CURSO

O Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental ofertado pelo


Instituto Federal de Mato Grosso, Campus Sorriso está fundamentado nas diretrizes legais
que normatizam e orientam sua estrutura e funcionamento, a partir da Resolução CNE/CES
nº1 de 03 de abril de 2001 que estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-
graduação; na Resolução nº1 de 08 de julho de 2007 que estabelece normas para o
funcionamento de curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de especialização; no
Parecer CNE/CES nº266/2013 sobre Cadastro Nacional de oferta de cursos de Pós-
Graduação Lato Sensu (especialização) das instituições credenciadas no Sistema Federal
de Ensino e Resolução nº2 de 12 de fevereiro de 2014 que institui o cadastro nacional de
oferta de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu (especialização) das instituições
credenciadas no Sistema Federal de Ensino. Ainda no âmbito do IFMT está embasada na
Organização Didática 2014 e proposta nas metas do Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) 2014-2018.
O curso foi planejado para promover a verticalização do eixo ambiental
trabalhado no IFMT Campus Sorriso, bem como a formação continuada de professores.
Desse modo, o curso proporcionará o aprofundamento da formação inicial dos egressos do
curso de Tecnologia em Gestão Ambiental e de outros profissionais de áreas afins, bem
como a capacitação de professores que pretendam atuar no campo da educação ambiental.
Seguindo essa proposta, o curso foi desenvolvido para a compreensão teórico e
prática dos temas relacionados à Educação Ambiental visando à reflexão crítica e a
intervenção no campo das ciências ambientais. De forma interdisciplinar, o curso aborda
diversos temas, como a contextualização da Educação Ambiental no Brasil, as relações da
Educação Ambiental com o currículo, a epistemologia, metodologias de ação, a saúde e o
meio ambiente, agroecologia, além da gestão de áreas protegidas, dos resíduos e dos
recursos naturais. Assim, espera-se especializar educadores ambientais capazes de intervir
de diferentes maneiras para o uso responsável do meio ambiente.

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Este curso objetiva ainda contribuir para o fortalecimento das atividades de ensino
e pesquisa do Campus em nível de pós-graduação, possibilitando a ampliação da atuação
dos docentes. Além disso, espera-se que o curso fomente a realização de pesquisas e a
proposição de projetos e intervenções contribuindo assim para uma relação sustentável
com o meio ambiente.

4. JUSTIFICATIVA

O curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental foi proposto no


Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2014-2018, pensando no aprofundamento
do itinerário formativo dos egressos do curso de Tecnologia em Gestão Ambiental bem
como na oferta de um curso de formação para professores. Deste modo, procurou-se aliar o
atendimento da demanda por formação docente com o eixo ambiental já trabalhado no
Campus Sorriso.
Este será o segundo curso de especialização a ser ofertado no Campus. O primeiro
foi o de Docência no Ensino Superior, também voltado para a formação de professores, o
qual teve boa aceitação e procura pela comunidade. Assim, o curso vem a contribuir para a
consolidação da oferta de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu no IFMT Campus Sorriso.
O IFMT é a primeira instituição de ensino público a ofertar cursos regulares no
município, e visa disponibilizá-los de modo a atender principalmente as necessidades
intrínsecas da região, no que tange à qualificação da população contribuindo assim com o
desenvolvimento socioeconômico regional. Na categoria da Pós-Graduação, a oferta
presencial se dá por instituições particulares focados para a temática do agronegócio e em
outras áreas à distância. O município conta com quatro instituições superiores, sendo duas
somente pólo de apoio de EAD e ainda uma Universidade Aberta do Brasil com a oferta de
cursos de graduação. Sendo assim, o IFMT Campus Sorriso assume papel fundamental em
propiciar espaços de conhecimentos de acesso à comunidade, cumprindo com sua missão
institucional.

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Conforme previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2014-2018) o
Campus Sorriso tem como objetivo primar pela formação continuada e contemplar a área
educacional, de modo que este curso vem ao encontro dessa demanda.
A área escolhida justifica-se pela necessidade de formação de educadores
ambientais preparados para atuar na intervenção local no que tange ao uso racional dos
recursos naturais. Como as políticas públicas de Educação Superior no Brasil têm
direcionado para o enfrentamento dos desafios contemporâneos de construção do
conhecimento, formação profissional e social, o IFMT-Campus Sorriso, instalado na
microrregião Alto Teles Pires, localizada no Médio Norte do Mato Grosso, vem com o
propósito de auxiliar no desenvolvimento e atender as vocações dessa região.
A região, do Alto Teles Pires, composta por treze municípios (Claúdia, Ipiranga do
Norte, Nova Mutum, Nova Ubiratã, Santa Carmem, Sinop, Sorriso, Vera, Feliz Natal,
União do Sul, Santa Rita do Trivelato, Tapurah e Lucas do Rio Verde), está inserida entre
dois importantes biomas – o cerrado e a Amazônia. Pertence a grande Bacia Amazônica,
para a qual contribui a Bacia do Juruena, que recebe os rios Arinos e Teles Pires, entre
outros. De acordo com dados do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento
Econômico Social e Ambiental (CIDESA), a predominância do agronegócio é o cultivo da
monocultura de soja, milho, algodão, suíno, aves, piscicultura, madeira e pecuária de corte
e da agricultura familiar, com 5996 famílias em 39 assentamentos da reforma agrária, e
3.615 produtores tradicionais, a predominância é de culturas de hortifrúti, pecuária de leite,
apicultura, piscicultura, avicultura de corte e postura, suinocultura e ovinocultura. Os
sistemas de produção agrícola desenvolvidos são, em sua maioria, caracterizados pelo uso
intensivo de insumos e máquinas em todas as etapas de cultivo.
A região, considerada a maior produtora de soja do país, tem Sorriso como a
Capital Nacional do Agronegócio, conforme Lei nº 12.724 de 16/10/2012, e conta com
empresas multinacionais como: Archer Daniels Midland (ADM), Bunge, Cargill, Dreyfus,
Noble e Glencore; além de empresas regionais como: Amaggi, Coacen, Fiagril, Multigrain;

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abatedouros de suíno, aves e peixes; indústrias de alimentos como: Sadia, Perdigão,
Marombi, Nativ, entre outras; além de associações e cooperativas de produtores rurais.
Nesse contexto, a atuação do educador ambiental vem ao encontro da crescente
necessidade de desenvolvimento de ações e projetos visando à sustentabilidade
socioambiental para garantir um melhor prognóstico entre a relação homem e natureza,
preparando profissionais capazes de compreender o meio ambiente sob uma perspectiva
sistêmica e integrada, para atuar de forma crítica e reflexiva na identificação e controle dos
impactos ambientais das atividades produtivas, na gestão sustentável de empreendimentos
e na implementação de políticas públicas que garantam a qualidade ecológica e ambiental
dos ecossistemas.
A necessidade de formação de educadores ambientais preparados para compreender
as causas, as consequências e possíveis soluções para o uso dos recursos naturais justifica a
formação proposta neste curso. Essa formação contemplará conteúdos de educação e meio
ambiente que poderão ser aplicadas de forma interdisciplinar pelos docentes nas escolas,
proporcionando novas possibilidades de relações entre o homem e o meio ambiente. Nessa
perspectiva, o IFMT Campus Sorriso procura engajar-se com a oferta desse curso Pós-
Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental, oportunizando acesso gratuito e de
qualidade.

5. OBJETIVO GERAL
Contribuir para a formação continuada e interdisciplinar visando a adoção de
práticas compatíveis com o uso racional dos recursos naturais e com o desenvolvimento
local por meio da promoção da Educação Ambiental.

5.1 Objetivos Específicos

 Promover a melhoria da qualificação profissional visando práticas compatíveis com


o uso racional dos recursos naturais e com o desenvolvimento local;

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 Fomentar a formação do professor crítico e reflexivo, capaz de contribuir para a
formação de sujeitos socioambientalmente responsáveis;
 Possibilitar aos educadores maior aprofundamento na área ambiental a fim de
capacitá-los a promover a conscientização ambiental e ecológica nas escolas;
 Pesquisar formas alternativas de utilização sustentável dos recursos naturais e
viabilizar a sua aplicação;
 Produzir conhecimentos sobre a realidade socioambiental e a utilização sustentável
dos recursos naturais;
 Oferecer suporte científico para a formulação e aplicação de políticas ambientais
sustentáveis;
 Oportunizar o contato com diferentes metodologias de ação no âmbito da Educação
Ambiental;
 Fomentar a elaboração de projetos de intervenção em Educação Ambiental;
 Discutir o campo de conhecimento teórico-conceitual, metodológico, prático e
aplicado da Educação Ambiental;
 Formar profissionais para o planejamento e a gestão de práticas que visem a
redução dos impactos ambientais.

6. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

A oferta de vagas e a sistemática de ingresso no curso serão dimensionadas a cada


período letivo, em projeto específico a ser aprovado pela Direção Geral. Conforme o
Plano de Desenvolvimento Institucional do IFMT são previstas cinquenta (50) vagas para
este curso, com uma entrada anual. A admissão de alunos nos cursos de especialização
(Pós-Graduação Lato Sensu) do Campus Sorriso será divulgada através de Edital próprio,
que detalhará o processo para sua inscrição, assim como, os critérios de seleção e todos os
documentos necessários para efetuação da matrícula.
O processo seletivo deverá estar em conformidade com os parâmetros pedagógicos
da proposta de oferta do curso bem como as normas e procedimentos previstos na mesma,

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precedido de ampla divulgação. O candidato aprovado no processo seletivo para curso de
especialização (Pós-Graduação Lato Sensu) deverá realizar matrícula junto à Secretaria
Geral de Documentação Escolar.
Para realizar a matrícula, o candidato deverá ter diploma de ensino superior
expedido pelo Ministério da Educação ou certificado de conclusão nas diversas áreas de
formação. Não poderá estar matriculado concomitantemente em outro curso de Pós-
Graduação Lato Sensu, em Instituição Pública. O ato da matrícula implica a aceitação do
estabelecido pela instituição, sendo que a sua não observação decorrerá no cancelamento
da matrícula. É vedado o trancamento de matrícula.
A oferta de vaga para aluno especial, sem vínculo direto com o curso estará
condicionada a disponibilidade de vagas, conforme normativas previstas em edital
específico. Para isso, o candidato terá que ter concluído a graduação e participar da
disciplina e do seu processo de avaliação, tendo direito a um certificado de participação.

7. PERIODICIDADE

O Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Docência no Ensino Superior terá


duração de 18 (dezoito) meses. O Curso será ofertado anualmente na modalidade
presencial, com encontros quinzenais, às sextas-feiras, período noturno e sábados, período
diurno.
Tempo mínimo de integralização curricular: 18 meses
Tempo máximo de integralização curricular: 36 meses

8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental será ministrado


conciliando-se teoria e prática, conforme demonstram os componentes curriculares que
serão apresentados a seguir. A matriz curricular foi desenvolvida de forma que o

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encadeamento dos conhecimentos e habilidades esperados dos alunos seja trabalhado de
forma progressiva.
O curso está estruturado de forma a contemplar conhecimentos necessários à gestão
dos recursos naturais e instrumentalização de práticas para a sua proteção. O curso propõe
discussões acerca das políticas voltadas ao meio ambiente, da pedagogia das competências
para formação do Educador Ambiental, da utilização das novas tecnologias, das inovações
curriculares, entre outras temáticas, relevantes à formação do profissional que atenda às
demandas da sociedade.
O curso tem carga horária prevista de 435 horas sendo 360h destinadas às
disciplinas responsáveis pela construção dos conhecimentos necessários ao professor do
ensino superior e a prática pedagógica. As demais 75 horas são destinadas à construção do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na modalidade artigo científico publicado ou
aceito para publicação.
Os Componentes Curriculares serão ministrados em regime Modular distribuídos
em 03 (três) eixos. Serão 15 (quinze) horas quinzenalmente. Optou-se por essa categoria
para atender as especificidades do público alvo que em sua maioria já desenvolvem
atividades profissionais diariamente, porém promovendo o desenvolvimento contínuo de
um componente curricular para melhor assimilação de conhecimentos, assim sendo:

Quadro 1. Organização Curricular

1º EIXO 2º EIXO 3º EIXO


TEMÁTICAS FORMAÇÃO DIDÁTICO DISCIPLINAS
INTRODUTÓRIAS PEDAGÓGICA ESPECÍFICAS

Tecnologias da Informação e Metodologia de ação em Gestão dos recursos


Comunicação: Educação Ambiental: naturais (solo, ar, água e
instrumentos de gestão
15h 30h
ambiental):
30h

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Marketing verde: Currículo e Educação Gestão dos resíduos:


Ambiental:
30h 30h
30h

Ecologia e Biodiversidade: Panorama da Educação Gestão de áreas


30h Ambiental no Brasil: protegidas:
15h 30h
Metodologia Científica: Epistemologia Ambiental: Agroecologia:
30h 15h
30 h
Ciência, tecnologia, sociedade Saúde e Meio Ambiente: -
e ambiente: 15h
30 h

135 h 105 h 120 h


Disciplinas 360 horas
Elaboração do TCC 75 horas
TOTAL 435 horas

No primeiro Eixo, concentram-se disciplinas que revelam a interação e dinâmica


dos elementos que sustentam a vida sobre a Terra e as tecnologias e ferramentas
disponíveis na atualidade para a formação do exercício da promoção da Educação
Ambiental.
O segundo Eixo concentra os componentes que visam substanciar o conhecimento
das práticas educativas ambientais, a partir da contextualização das concepções
filosóficas e epistemológicas que fundamentam a relação homem/ambiente.
Já o terceiro Eixo oportuniza ao aluno, envolver-se no engajamento da pesquisa,
a fim de promover um entrelace entre os pilares ensino, pesquisa e extensão, por meio do
estudo dos padrões biológicos e princípios ecológicos desenvolvam estratégias de
conservação dos recursos naturais.

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8.1 Ementas dos Componentes Curriculares

1 - IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental
Componente Curricular: Tecnologias da Informação e Comunicação
Total de Horas: 15
2- EMENTA:

Inovações Tecnológicas em Ensino Superior: Revolução Tecnológica no Século XXI.


Conceitos Epistemológicos sobre a tecnologia. As Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC). Uso de TICs no Ensino Superior: possibilidades e adaptações.

3- OBJETIVOS:

Objetivo Geral:

Capacitar o acadêmico no uso pedagógico das Tecnologias de Informação e


Comunicação (TICs) na Educação, mediado pela interatividade dos ambientes virtuais de
aprendizagem.

Objetivos Específicos:

 Discutir criticamente o significado, a importância e as implicações das TICs


como recursos mediadores no processo de ensino-aprendizagem;
 Explorar diferentes estratégias metodológicas da adequada utilização das TICs
como recursos mediadores no processo de ensino e de aprendizagem e suas
implicações na inovação das práticas pedagógicas;
 Articular o uso das TICs em seus diferentes aspectos, características e dimensões
no contexto da sala de aula;
 Propiciar situações vivenciais para que os alunos experienciem as diferentes
possibilidades de educar com as TICs;

4 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DODGE, B. WebQuests: A technique for Internet-based learning. Distance Educator.


1995.
KENSKI, V. M. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas:
Papirus, 2008.
MORAN, J. M; MASETTO, Marcos; BEHRENS, Marilda. Novas Tecnologias e
Mediação Pedagógica. 21. ed. Campinas: Papirus, 2013.

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5– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALEGRE, L. M. P. Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação, na


prática docente, numa Instituição de Ensino tecnológico. Tese de Doutorado,
Campinas, UNICAMP, 2005.

MARTINS-BARBERO, J. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e


hegemonia. Rio de Janeiro: UFRJ, 2008.

VALENTE, J.A. (Org.). Computadores e conhecimento: repensando a educação.


Campinas: UNICAMP, 1993.

1 - IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental
Componente Curricular: Marketing Verde
Total de Horas: 30
2- EMENTA:

Conceito de marketing. Marketing holístico. Marketing verde. Mix de marketing.


Planejamento de marketing ambiental. Greenwashing “lavagem verde”. Pesquisa de
marketing.

3- OBJETIVOS:

Objetivo Geral:

Proporcionar aos acadêmicos conhecimentos e conceitos sobre o marketing que


permitem sua aplicação nas instituições de forma planejada por meio do mix de
marketing, marketing holístico e pelo marketing ambiental, também conhecido por
marketing verde.

Objetivos Específicos:

* Permitir que o acadêmico conheça a importância do marketing, especificamente do


marketing verde e reconheça sua importância e aplicabilidade;
* Demonstrar as principais literaturas e seus conceitos de forma que ele compreenda a
aplicabilidade do marketing ambiental (verde) em sua atuação profissional;
* Apresentar a importância do diagnóstico e do planejamento de marketing para um
resultado positivo;

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* Permitir que o acadêmico compreenda o uso de técnicas do planejamento de marketing,
para que possa compreender que a organização não somente deve obedecer e se adequar
as normas ambientais, mas também divulgar sua imagem ambientalmente correta;
* Despertar o gosto para o marketing ambiental, permitindo que ele compreenda e
internalize conceitos e práticas que serão úteis no planejamento das atividades de
Educação Ambiental.

4 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DIAS, Reinaldo. Marketing ambiental. Ética, responsabilidade social e competitividade


nos negócios. 2 ed. São Paulo, Atlas, 2014.

KOTLER. Philip Kotler e KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12ed.


São Paulo: Prentice Hall, 2006.

OTTMAN. Jacquelyn A. As Novas Regras do Marketing Verde. Estratégias,


Ferramentas e Inspiração Para o Branding Sustentável. São Paulo. M.Books, 2012.

5- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASTRO, C ROSA. Marcos Paulo. Métodos e Ferramentas do Marketing. Curitiba:


Livro Técnico, 2012.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico. São Paulo:


Atlas, 2010.

LAKATOS Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia


científica.7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 2008.

ZALTMAN. Gerald. Afinal o que os clientes querem? O que os consumidores não


contam e os concorrentes não sabem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

1 - IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental
Componente Curricular: Ecologia e Biodiversidade
Total de Horas: 30

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2- EMENTA:

A ecologia definição, objetivos e abrangência. O organismo e seu ambiente: influência


dos fatores abióticos e bióticos. Tolerância e fatores limitantes. Condições e recursos.
Habitat e nicho. Estrutura e dinâmica de populações animais e vegetais. Interações intra e
interespecíficas. Diversidade genética e evolução adaptativa das populações.
Organização das Comunidades: composição, diversidade, alterações espaço temporais.
Organização em nível de ecossistemas: estrutura e função, dinâmica e homeostasia, tipos
de ecossistemas. Equilíbrio e desequilíbrio na natureza. Influências antropogênicas.
Conservação de biodiversidade: estratégias e alternativas. Biodiversidade no Brasil.

3- OBJETIVOS:

Objetivo Geral:

Oportunizar ao acadêmico o desenvolvimento de habilidades para reconhecerem a


interação do ser humano com as diversas espécies e componentes do ecossistema,
preparando-os para atuarem em estudos e ações de conservação da biodiversidade.

Objetivos Específicos:

- Conhecer os fundamentos em Ecologia, identificando e caracterizando os diferentes


fatores que interferem no equilíbrio;
- Reconhecer o indivíduo como integrante de populações, caracterizando sua interação
dinâmica na comunidade e ecossistema;
- Compreender a importância dos recursos naturais e os fatores que mantém a saúde
ambiental, identificando situações relativas a processos de intervenção antrópica;
- Relacionar as implicações dos ciclos biogeoquímicos com a manutenção do equilíbrio
nos ecossistemas;
- Estabelecer diferenças entre os socioecossistemas urbano e rural, à luz dos ecossistemas
naturais;
- Conhecer os fatores que implicam nas sucessões ecológicas ao longo do tempo.

4– BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BEGON, M.; TOWNSEND, C.L.; HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a


ecossistemas. 4. ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2005.

ODUM, E.P. Fundamentos de Ecologia. 7. ed. Ed. Fundação Calouste Gulbenkian,


Lisboa, 2004.

PRIMACK, R. B. & RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Vida, 2002.

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5– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MEFFE, G. K. Principles of Conservation Biology. 3. ed. Sinavier Associates, Inc,


2004.

TOWNSEND, R.C.; BEGON, M., HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a


ecossistemas. 4. ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2007.

AGUIAR, L.M.S.; CAMARGO, A.J.A. Cerrado: ecologia e caracterização. 1. ed.


Distrito Federal, Embrapa Cerrados. 2004

DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7. ed. Porto Alegre, Artmed. 2007

DREW. D. Processos Interativos Homem-Meio Ambiente. 1. ed. São Paulo: Scipione,


2002.

1 - IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental
Componente Curricular: Metodologia Científica
Total de Horas: 30h
2- EMENTA:

Fundamentos da Metodologia Científica. Tipos de conhecimento: senso comum e


ciência. Conceitos de Pesquisa Científica, Método Científico. Conceito e etapas do
Projeto de Pesquisa. Metodologias e organização da Pesquisa. Bases filosóficas e
epistemológicas da ética na Pesquisa. Lei nº 9.610, de 1998 (Direitos Autorais). Etapas
da escrita de trabalhos científicos (Normas ABNT). Gêneros textuais acadêmicos orais e
escritos.

3– OBJETIVOS:

Objetivo Geral:
Fomentar a compreensão dos elementos históricos e contemporâneos acerca da ciência
e suas implicações no desenvolvimento de um trabalho científico acadêmico.

Objetivos Específicos:
 Apresentar os conceitos relacionados à pesquisa científica e à metodologia para a
condução das atividades de pesquisa;
 Proporcionar o conhecimento dos padrões e formatos de pesquisa necessários para a

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produção de resultados científicos;
 Capacitar o aluno para compreender, produzir textos acadêmicos /científicos, a
partir do entendimento da funcionalidade e adequação de uso da linguagem e dos
gêneros textuais acadêmicos;
 Inserir o aluno no contexto acadêmico de produção científica.

4– BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia de trabalho científico: elaboração de


trabalhos de graduação. 10ª ed., São Paulo: Atlas, 2010.

KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à


pesquisa. 29ª ed., Petrópolis: Vozes, 2011.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 6ª ed., São Paulo: Atlas, 2005.

5– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto,


1996.
CANONICE, Bruhmer C. F. & PREVIDELLI, J. J. Manual para elaboração de
trabalhos acadêmicos: monografias, TCCs, trabalhos de estágio, projetos de
iniciação científica. Maringá: Unicorpore, 2007.
MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. revista e
atualizada, São Paulo, Saraiva, 2008.
TOMASI, Carolina & MEDEIROS, João Bosco. Comunicação científica. Normas
técnicas para redação científica. São Paulo: Atlas, 2008.
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS:
•Normas ABNT NBR 14724 para formatação de trabalho científico, monografia e TCC;
•Normas ABNT NBR 6028 para resumo de apresentação de trabalhos científicos;
•Normas ABNT NBR 6027 para sumário de trabalhos acadêmicos, monografias e TCC;
•Normas ABNT NBR 10520 para Citações em documentos;
•Normas ABNT NBR 6023 para referências bibliográficas em documentos.
Sites:

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BRASIL. Lei no. 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Altera, atualiza e consolida a
legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Diário Oficial [da República
Federativa do Brasil] , Brasília [online], [http:// www.dou.gov.br/materias/do1 /
do1legleg19980220180939_001.htm]

1 - IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental
Componente Curricular: Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente
Total de Horas: 30
2- EMENTA:
Movimento mundial CTSA (Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente). Abordagens
das ciências sobre a relação entre desenvolvimento e meio ambiente. Principais
problemas socioambientais contemporâneos e suas dimensões políticas, culturais,
econômicas e sociais. Movimentos socioambientais e Ciência e Tecnologia. Sócio-
diversidade, biodiversidade e Ciência e Tecnologia. Temas Geradores, Educação em
CTSA e Educação Ambiental.

3– OBJETIVOS:

Objetivo Geral:

Compreender os pressupostos teóricos e metodológicos das relações entre a Ciência e a


Tecnologia entendendo-a como construção social, bem como seus impactos ambientais.
Analisar os principais debates da problemática ambiental para CTS e sua aplicação
dentro da Educação Ambiental.

Objetivos Específicos:

* Compreender a influência da ciência e da técnica na evolução das sociedades, assim


como os condicionamentos históricos e sociais na criação científica e tecnológica;

* Debater impactos ambientais da C&T;

* Compreender e analisar impactos sociais e processos decisórios em Política Científica


e Tecnológica;

* Discutir como a relação entre Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente está presente
no cotidiano escolar;

* Construir uma visão crítica e contextualizada para a prática pedagógica a partir da


perspectiva CTSA.

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4– BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAZZO, Walter Antônio. A. Ciência, Tecnologia e Sociedade e o contexto da
educação tecnológica. 4.ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2014.
GADOTTI, Moacir. Fórum Mundial de Educação. Pro-posições para um outro mundo
possível. Série Cidadania Planetária 1. Editora e Livraria Instituto Paulo Freire, 2009.
SANTOS, W.L.P. CTS e Educação Científica: Desafios Tendências e Resultados de
Pesquisa.Editora:UNB.2011.

5– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AULER, D.; BAZZO, W. A. Reflexões para a implementação do movimento CTS no


contexto educacional brasileiro. Ciência & Educação, v.7, n.1, p.1-13, 2001.

BAZZO, Walter Antônio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale; BAZZO, Jilvania Lima dos
Santos. Conversando sobre educação tecnológica. Florianópolis: Editora da UFSC,
2014.

DAGNINO, Renato & HERNAN, Thomas (org). Ciência, Tecnologia e Sociedade -


Uma Reflexão Latino-Americana. Editora Cabral, São Paulo, 2003.

Rezende, Sergio Machado. Momentos da Ciência e Tecnologia no Brasil. Uma


caminhada de 40 anos pela C&T. Editora Vieira & Lente, 2010.

SANTOS, W. P.; MORTIMER, E. F. Uma Análise de Pressupostos Teóricos da


Abordagem CTS (Ciência - Tecnologia - Sociedade) no Contexto da Educação
Brasileira. Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências. v. 2, n. 2, dez. 2002.

1 - IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental
Componente Curricular: Metodologia de ação em Educação Ambietnal
Total de Horas: 30
2- EMENTA:

Panoramas de metodologia em EA. Tendências metodológicas em EA. Prática de


Elaboração de Projetos e de Ações em EA. Procedimentos e técnica de coleta de dados
EA. Recursos didáticos em EA. Avaliação e indicadores em EA.

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3- OBJETIVOS:

Objetivo Geral:

Proporcionar as ferramentas didático-pedagógicas para ação em EA nos diferentes


espaços de ensino aprendizagem.

Objetivos Específicos:

 Discutir as tendências metodologia de EA;


 Conhecer abordagens metodológicas em EA por meio da pesquisa participante e da
pesquisa-ação;
 Elaborar e desenvolver projetos de ação em EA;
 Identificar as potencialidades e os problemas socioambientais como indicadores de
práticas em Educação Ambiental;
 Aplicar métodos e técnicas de ação em EA em diferentes espaços de aprendizagem;
 Avaliar as ações em EA para indicação de novas práticas educativas.

4- BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FERRARO JUNIOR, L. A (org.). Encontros e Caminhos: formação de educadoras (es)


ambientais e coletivos educadores. Brasília: MMA, Diretoria de Educação Ambiental,
2005. 257-266 p.

MEDINA, N. M.; SANTOS, E. C. Educação ambiental: uma metodologia participativa


de formação. Petrópolis – RJ: Vozes, 2003. 231 p.

PEDRINI, A. G. Metodologia em educação ambiental. Petrópolis-RJ: Vozes,


2007.

5– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRANCO, S. Educação ambiental: metodologia e prática de ensino Rio de Janeiro -


RJ:Dunya, 2003. 80 p.

BRANDÃO, C. R. A Participação da pesquisa no trabalho popular. In: BRANDÃO, C.


R. A(org.). Repensando a pesquisa participante. São Paulo-SP: Brasiliense, 1999.
223-252 p.
_________________. Pesquisa participante. In: FERRARO JUNIOR, L. A (org.).
Encontros e Caminhos: formação de educadoras (es) ambientais e coletivos

32

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educadores. Brasília: MMA, Diretoria de Educação Ambiental, 2005. 257-266 p.

CASTELLO, L. A percepção em análises ambientais: O projeto MAB/UNESCO em


Porto Alegre. In: Del Rio, V. O. L. A Percepção ambiental: a experiência brasileira.
São Paulo: Studio Nobel; São Carlos: UFScar,1996. pp. 23 - 37.

DEL RIO, V. Cidade da mente, cidade real. In: Del Rio, V.; O. L. A percepção
ambiental: aexperiência brasileira. Rio Claro-SP: Studio Nobel; São Carlos: UFSCar,
1996. pp 3 – 22.

GADOTTI, M. Pedagogia da práxis. In: FERRARO JUNIOR, L. A. Encontros e


caminhos:formação de educadoras(es) ambientais e coletivos educadores. Brasília- DF:
MMA/DEA, 2005, pp.237 – 244.

JACOBI, P. Participação. In: FERRARO JÚNIOR, L. A.. Encontros e caminhos:


formação de educadoras (es) ambientais e coletivos educadores. Brasília: MMA/DEA,
2005 pp.229-236.

LAYRARGUES, P. P. A resolução de problemas ambientais locais deve ser um tema-


gerador ou a atividade-fim da educação ambiental. In: REIGOTA, M. (org.). Verde
cotidiano: O meio ambiente em discussão. Rio de Janeiro, RJ: DP & A, 2001. p.131 –
148.
__________________A crise ambiental e suas implicações na educação. In: QUINTAS,
J. S.(org.). Pensando e praticando a educação ambiental na gestão do meio ambiente
2 ed.Brasília - DF: IBAMA, 2002. 204. p. 161-198.

LIMA, AGUINEL MESSIAS DE. O rio Paraguai como tema gerador de ações em
educação ambiental escolar no Município de Cáceres - Mato Grosso -.209 f. Tese de
Doutorado (Programa de Pós –Graduação em Ecologia e Recursos Naturais). São Carlos
: UFSCar, 2010.

LOUREIRO, C. F. B.; COSSIO, M. F. B. Um olhar sobre a educação ambiental nas


escolas: considerações iniciais sobre os resultados do projeto “o que fazem as escolas
que dizem que fazem educação ambiental”. In: MELLO, S.S; TRAJBER, R.(Coord.)
Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental na escola.
Brasília: Ministério da Educação, Coordenação Geral de Educação Ambiental: MMA,
DEA: UNESCO, 2007. pp.57– 63.

LUDKE & ANDRÉ. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo:


EPU,1986.

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PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO PROPES - IFMT
SÉ, J. A. S Educação ambiental nas bacias hidrográficas do rio Monjinho e do Rio
Chibarro: ciência, educação e ação nos cotidianos de São Carlos e Ibaté (SP). 1999. 254
p. Tese de doutorado (Ciência da Engenharia Ambiental). - Escola de Engenharia de São
Carlos-USP, São Carlos-SP, EESC/USP, 1999.

1 - IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental
Componente Curricular: Currículo e Educação Ambiental
Total de Horas: 30
2- EMENTA:

Política Nacional de Educação Ambiental. Parâmetros, Orientações e Diretrizes


Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Projeto Político Pedagógico. Teoria
da Complexidade, Transversalidade e Interdisciplinaridade. Principais correntes da
Educação Ambiental. A Educação Ambiental na Prática Pedagógica: possibilidades de
um currículo integrador e inovador.

3- OBJETIVOS:

Objetivo Geral:

Propiciar a formação do educador ambiental para atuação no Currículo do ensino formal.

Objetivos Específicos:

 Possibilitar a leitura crítica da realidade socioambiental vivenciada;


 Oportunizar um olhar global em torno das questões ambientais;
 Conhecer as modalidades de um currículo;
 Interpretar as principais correntes da Educação Ambiental e o contexto que se
aplicam;
 Relacionar as ações postuladas nos documentos legais com a prática pedagógica;
Elaborar um currículo que contemple a Educação Ambiental crítica e transformadora.

4– BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, I. C. M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 2.ed.


São Paulo: Cortez Editora, 2006.

GUIMARÃES, M. A formação de Educadores Ambientais. Campinas: Papirus, 2004.

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CAMPUS SORRISO
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO PROPES - IFMT

GADOTTI, M. A pedagogia da Práxis. São Paulo: Cortez, 1995.

5- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 1


ed. Rio de Janeiro: Vozes; 2001.

REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. 6 ed. São Paulo: Cortez Editora,
2004.

MORIN, E. Os sete saberes necessários a educação do futuro. São Paulo: Cortez,


2000.

MOREIRA, A.F; SILVA, T. T. (Org). Currículo, cultura e sociedade. 8. ed. São Paulo:
Cortez, 2005.

LOUREIRO, C. F. B. Premissas teóricas para uma educação ambiental transformadora.


Revista Ambiente e Educação, Rio Grande, 8: 37-54, 2003.

1 - IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental
Componente Curricular: Panorama da Educação Ambiental no Brasil
Total de Horas: 15
2- EMENTA:

A formação da questão ambiental nas escalas nacional e internacional. O


desenvolvimento do conceito de educação ambiental. As perspectivas teóricas sobre
ambiente e sobre educação ambiental. A institucionalização da educação ambiental no
Brasil. Os diferentes espaços da educação ambiental na sociedade brasileira.

3- OBJETIVOS:

Objetivo Geral:

Proporcionar subsídios para análise holística e crítica das bases históricas até a
constituição da atual conjuntura e características da Educação Ambiental no Brasil.

Objetivos Específicos:

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PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO PROPES - IFMT
 Analisar a trajetória da institucionalização da questão ambiental.
 Identificar as origens da relação entre educação e questão ambiental a partir da
segunda metade do século XX.
 Reconhecer as diferentes tendências sobre educação ambiental presentes na
sociedade e na educação brasileira.

4– BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALVATER, E. O fim do capitalismo como o conhecemos: uma crítica radical do


capitalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.

GUIMARÃES, M. A Dimensão Ambiental na Educação. 12. ed. Campinas: Papirus,


2015. 14 LATOUR, B. Jamais fomos modernos. Rio de Janeiro: Editora 34, 1994.

LEFF, E. Saber ambiental. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. JACOBI, P. e FERREIRA, L.


(org.). Diálogos em ambiente e sociedade no Brasil. São Paulo: Annablume, 2006.

5– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LEFF, E. A Formação de Educadores Ambientais. 8. ed. Campinas: Papirus, 2014.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Identidades na educação ambiental brasileira.


Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004.

PORTO-GONÇALVES, C. O Desafio Ambiental. 4. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013.

ACLSERAD, H., MELLO, C. E BEZERRA, G. O que é justiça ambiental. Rio de


Janeiro: Editora Garamond, 2009.

BECK, U. Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. Rio de Janeiro:


Editora 34, 2010.

LEFF, E. A floresta e a escola: Por uma educação ambiental pós-moderna. 4. ed. São
Paulo: Cortez, 2011. TRISTÃO, M. e JACOBI, P. (orgs.). Educação Ambiental e os
Movimentos de um Campo de Pesquisa. São Paulo: Annablume, 2010.

1 - IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Pós-Graduação Lato Sensu em Educação
Ambiental

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PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO PROPES - IFMT
Componente Curricular: Epistemologia Ambiental
Total de Horas: 15
2- EMENTA:

História do pensamento filosófico e das ideias pedagógicas; Principais tendências e


paradigmas teóricos na filosofia e na filosofia da educação; os giros epistemológicos; as
teorias do conhecimento nas epistemologias modernas e contemporâneas; As concepções
éticas que fundamentam os conhecimentos e as práticas em educação ambiental (ética
planetária e ética ambiental).

3- OBJETIVOS:

Objetivo Geral:
Analisar as principais concepções epistemológicas contemporâneas e os elementos
fundamentais para a constituição de uma Epistemologia Ambiental como: complexidade
ambiental, dialética e diálogo de saberes; correlacionando essa temática com uma
Epistemologia dos Direitos Humanos e com uma Política Ambiental, em vistas à
reflexão em torno da articulação e implementação de saberes e poderes emancipatórios
na sociedade.

Objetivos Específicos:

 Analisar as bases da Epistemologia Ambiental;


 Trabalhar conceitos fundamentais para o surgimento da Epistemologia
Ambiental;
 Aprofundar sobre as diferentes concepções epistemológicas em torno do Meio
Ambiente;
 Correlacionar os diferentes atores, as metodologias e as epistemologias presentes
na realidade brasileira, considerando sua articulação com os poderes sociais e
com a Política Ambiental; e
 Trabalhar a correlação entre Epistemologia Ambiental e Direitos Humanos,
articulando Política Ambiental e o projeto de sociedade dos Direitos Humanos.

4– BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FLICKINGER, H. G. O ambiente epistemológico da educação ambiental. Educação &


Realidade, Porto Alegre, n. 2, v. 19, jul./dez. 1994.

GAMBOA, S. S. Pesquisa em Educação: métodos e epistemologias. 2. ed. Chapecó,


SC: Argos, 2012.

GRÜN, M. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. 14. ed. Campinas:

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PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO PROPES - IFMT
Papirus, 2011.

5– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LOUREIRO, C. F. B. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. São Paulo:


Cortez, 2004. LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.

SAVIANI, D. Escola e Democracia. 41. ed. São Paulo: Autores Associados, 2009.

_______. História das ideias pedagógicas no Brasil. 3. ed. rev. Campinas, SP: Autores
Associados, 2010. (Coleção memória da educação)

SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia da Educação: construindo a cidadania. São


Paulo: FTD, 1994.

FREIRE, P. Por uma pedagogia da pergunta. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

1 - IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental
Componente Curricular: Saúde e Meio Ambiente
Total de Horas: 15
2- EMENTA:

Discussão do processo saúde-doença à luz do processo histórico social. Noções em


Epidemiologia. Fenômenos ambientais que afetam a saúde dos seres humanos:
determinantes físico-químicas, biológicas e sociais. Conceitos de risco e causas de
doenças. Promoção de saúde e qualidade de vida. A Bioética nas Tecnociências. Política
Nacional de Saúde Ambiental.

3-OBJETIVOS:

Objetivo Geral:

Conhecimento da estrutura dinâmica do meio ambiente e suas relações com o processo


saúde/doença, bem como dos principais fatores capazes de alterar o seu equilíbrio e
efeitos decorrentes destas modificações sobre o homem.

Objetivos Específicos:

 Compreender breve histórico sobre a abordagem em Ambiente e Saúde no Brasil

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCÇAÕ, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO
CAMPUS SORRISO
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO PROPES - IFMT
e no mundo;
 Conceitos relacionados ao estudo e controle da relação Ambiente e Saúde;
 Introduzir ao delineamento e fundamentos de pesquisa científica na relação
homem-meio ambiente;
 Discutir aspectos epidemiológicos sobre doenças e variáveis importantes no
estudo de Saúde e Ambiente.

4– BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Almeida Filho, M. N. Epidemiologia e saúde: fundamentos, métodos e aplicações.


Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 699 p.

CAMPOS, G.W.S. et al. Tratado de saúde coletiva. Hucitec/Fiocruz. São Paulo/Rio de


Janeiro, 2006.

FREITAS, C.M. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Fiocruz. Rio de Janeiro, 2006.

5 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PERES, F. e MOREIRA, J.C. É veneno ou é remédio: agrotóxicos, saúde e ambiente.


Fiocruz. Rio de Janeiro, 2003.

MARCONDES, Ayrton Cesar. Discutindo sua saúde. São Paulo, SP: Scipione, 1995.
62 p.

ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro. Ed. Medsi, 2003.

JUNGES, J. R. Bioética, perspectivas e desafios. São Leopoldo: UNISINOS, 1999.

VALLE, Cyro Eyer do; LAGE, Henrique. Meio Ambiente : acidentes, lições, soluções.
Editora SENAC. São Paulo SP, 2003.

1 - IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental
Componente Curricular: Gestão dos Recursos Naturais
Total de Horas: 30

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCÇAÕ, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO
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PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO PROPES - IFMT
2- EMENTA:

Recursos naturais: conceitos e classificação. Degradação dos Recursos Naturais e seus


impactos. Desenvolvimento sustentável. Gestão dos recursos naturais: recursos hídricos,
recursos energéticos, biodiversidade e solo. Política e legislação ambiental aplicadas ao
manejo e conservação de recursos naturais e proteção da biodiversidade. Instrumentos e
Mecanismos de Gestão dos Recursos Naturais.

3- OBJETIVOS:

Objetivo Geral:

Fornecer aos alunos conhecimento atual e multidisciplinar necessário para a gestão dos
recursos naturais como forma de alcançar o desenvolvimento ecologicamente
sustentável.

Objetivos Específicos:

 Introduzir os conceitos elementares relacionados a Gestão dos recursos naturais


renováveis e não renováveis;
 Discutir criticamente a inter-relação entre meio ambiente, sociedade e
desenvolvimento;
 Estabelecer a sensibilização crítica sobre os problemas ambientais ligados a
intensa exploração dos recursos naturais, compreendendo sua evolução e
perspectivas futuras.
 Conhecer a legislação ambiental como ferramenta fundamental para um
planejamento e gerenciamento sustentável dos recursos naturais.

4 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Gestão Ambiental para o desenvolvimento


Sustentável. Rio de Janeiro: Thex Ed., 2006.

CASAGRANDE JUNIOR, E. F.; AGUDELO, L. P. P. Meio Ambiente e


desenvolvimento sustentável. Curitiba: Livro Técnico, 2012

MILLER Jr., G. T. Ciência Ambiental. 11. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
5 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall,

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCÇAÕ, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO
CAMPUS SORRISO
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO PROPES - IFMT
2002. 305 p.
MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Élen. Beatriz Acordi Vasques; BONELLI,.
Cláudia Maria Chagas. Meio ambiente, poluição e reciclagem. São Paulo: Blucher,2ª
ed. 2010.

MOTA, SUETÔNIO. Urbanização e meio Ambiente. 4º edição. Rio de Janeiro.


Sustentável e Políticas Públicas. São Paulo: Cortez, Recife. Fundação Joaquim
Nabuco, 1997.

PIMENTA, H. C. D. Gestão Ambiental. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 216p

SETTI. A.A. et al, Introdução ao Gerenciamento de Recursos Hídricos, Agência


Nacional das Águas, Brasília, 2001.

1 - IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental
Componente Curricular: Gestão dos Resíduos Sólidos
Total de Horas: 30
2- EMENTA:

Introdução a gestão de resíduos sólidos, líquidos, e gasosos. Problemas, causas e fontes


de poluição. Caracterização e classificação dos resíduos sólidos. Gestão de resíduos
sólidos urbanos. Política Nacional dos Resíduos sólidos. Caracterização, e níveis de
tratamento de esgoto. Composição e estrutura da atmosfera. Poluentes atmosféricos de
interesse para o controle e gestão da qualidade do ar. Tecnologias de controle da
poluição do ar. Impactos Ambientais da geração de resíduos.

3- OBJETIVOS:

Objetivo Geral:

Fornecer informações multidisciplinares necessárias à gestão adequada dos resíduos


sólidos, líquidos, e gasosos diante da problemática ambiental atual e dos desafios
tecnológicos a serem superados.

Objetivos Específicos:

* Conhecer os diferentes tipos de resíduos e sua classificação;

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PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO PROPES - IFMT
* Relacionar a geração de resíduos com a qualidade ambiental;
* Dar ênfase aos processos concernentes a redução da geração, a reutilização e a
reciclagem dos resíduos;
* Apresentar os instrumentos de gestão de resíduos;
* Permitir ao aluno ter uma visão crítica e integrada do gerenciamento de
resíduos sólidos.

4- BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LIXO MUNICIPAL: Manual de Gerenciamento Integrado. São Paulo: IPT/CEMPRE,


3. ed., 2010.

MOUVIER, GÉRARD. A Poluição Atmosférica. Lisboa: Instituto Piaget, D.L. 1996.


143 p.

VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos.


4º ed. Belo Horizonte: DESA-UFMG, 2014. 452 p.

5– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall,


2002. 305 p.
FELLENBERG, Gunter. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São
Paulo: EPU., 2013
LIMA, Luiz Mário Queiroz. Lixo : tratamento e biorremediação. São Paulo : Hemus,
3 ed., 2004.
MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Élen. Beatriz Acordi Vasques; BONELLI,.
Cláudia Maria Chagas. Meio ambiente, poluição e reciclagem. São Paulo: Blucher,2ª ed.
2010.
MOTA, Seutonio. Introdução a Engenharia Ambiental. 2 ed. Rio de Janeiro: Abes,
2006, 388 p.

1 - IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental
Componente Curricular: Gestão de Áreas Protegidas
Total de Horas: 30
2- EMENTA:

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Definição e finalidade das áreas protegidas. Justificativas para a necessidade de proteção


de áreas naturais. Áreas protegidas como instrumento de política ambiental. Histórico e
panorama das unidades de conservação no mundo. Sistema Nacional de Unidades de
Conservação (SNUC): histórico, objetivos, figuras de proteção. Gestão de UCs: plano de
manejo e zoneamento. Aspectos econômicos e político-institucionais. Mostrar exemplos
de unidade de conservação de proteção integral, com ênfase em seus aspectos de gestão
(plano de manejo, zoneamento, uso público, conflitos de uso entre outros). Conservação
da natureza em propriedades privadas: figuras de proteção definidas no Código Florestal
brasileiro. Conservação da natureza em propriedades privadas: instrumentos voluntários
e de incentivo econômico.

3- OBJETIVOS:

Objetivo Geral:

Conhecer as bases conceituais e os principais aspectos da gestão de áreas protegidas.

Objetivos Específicos:
 Apresentar modalidades de áreas protegidas no Brasil, seus objetivos, histórico,
legislação pertinente, aspectos de planejamento e gestão;
 Situar as áreas protegidas no contexto dos instrumentos de política ambiental;
 Discutir a estratégia brasileira referente às áreas protegidas em comparação a
outros países.

4 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, Josimar Ribeiro de, 1950 – Gestão ambiental para o desenvolvimento


sustentável / Josimar Ribeiro de Almeida. – [3. Reimpr.].- Rio de Janeiro : Thex :
Almeida Cabral, 2010. 566 p.

ARAUJO, Marcos Antonio Reis. Unidades de Conservação no Brasil: da república à


gestão de classe mundial. Belo Horizonte: SEGRAC, 2007.

São Paulo. Secretaria do Meio Ambiente. Unidades de conservação da natureza /


Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, Fundação Florestal; Organizador

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PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO PROPES - IFMT
Luiz Roberto Numa de Oliveira ; Textos: Adriana Neves da Silva ... [et al]. – São Paulo:
SMA, 2009. 104 p.: fotos color.; 23 cm.

5 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DIEGUES, Antonio Carlos S. Populações tradicionais em unidades de conservação: o


mito moderno da natureza intocada. In: Populações tradicionais em unidades de
conservação: o mito moderno da natureza intocada. CEMAR/USP/NUPAUB, 1993.

MARTINS, Sebastião Venâncio, 1965 – Recuperação de áreas degradadas: Como


recuperar áreas de preservação permanente, voçorocas, taludes rodoviários e áreas
de mineração / Sebastião Venâncio Martins. 3.ed. – Viçosa, MG : Aprenda Fácil, 2013.
264p. : il. 23 cm.

MEDEIROS, Rodrigo. Evolução das tipologias e categorias de áreas protegidas no


Brasil. Ambiente & Sociedade, v. 9, n. 1, 2006.

MEDEIROS, Rodrigo; YOUNG, Carlos Eduardo Frickmann. Contribuição das unidades


de conservação brasileiras para a economia nacional: Relatório Final. Brasília:
UNEP‐WCMC, 2011.

MORSELLO, Carla. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo.


Annablume, 2001.

1 - IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental
Componente Curricular: Agroecologia
Total de Horas: 30
2- EMENTA:

O que é agroecologia. Bases agroecológicas (não uso de agrotóxicos, não uso de adubos
minerais altamente solúveis, o não uso de OGM). Uso de adubação orgânica em todas as
suas formas (efluentes de biodigestores, composto, vermicomposto, adubação verde e
plantas de cobertura). Correntes de agriculturas que compõem a Agroecologia.
Agricultura Orgânica. Agricultura Biológica. Agricultura Biodinâmica – época de sua
criação, quem foi seu criador, suas bases práticas e o que a diferencia das demais formas
de agricultura. Agricultura Agroecológica. Permacultura – época de criação, seus
criadores, suas bases práticas e no que se diferencia das demais práticas agroecológicas.
Agrofloresta ou Agricultura Sintrópica. Adubação no sistema agroecológico. Controle de
pragas e doenças.

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3- OBJETIVOS:

Objetivo Geral:
Incentivar e contribuir para a produção de conhecimento científico no campo da
Agroecologia, levando-se em conta as suas diversas dimensões.

Objetivos Específicos:
 Conhecer as bases agroecológicas;
 Compreender as correntes de agriculturas que compõem a Agroecologia;
 Conhecer a adubação do sistema agroecológico;
 Entender as técnicas de controle de pragas e doenças.

4– BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável.


4ª Edição. Porto Alegre: UFRGS, 2009. 658p.

PENTEADO, S.R. Manual prático de agricultura orgânica: Fundamentos e técnicas.


2.ed. Editora Via orgânica, 2007. 206p.

STRINGHETA, P.C.; MUNIZ, J.N. Alimentos orgânicos - produção, tecnologia e


certificação. Viçosa: UFV, 2003. 452p.

VEZZANI, F. M. Agrofloresta: aprendendo a produzir com a natureza. Walter


Steenbock. Curitiba. 148p. 2013.

5– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALTIERI, M.; SILVA, E.N.; NICHOLIS, C. I. O papel da biodiversidade no manejo


de pragas. Editora Holos. 226p. 2003.
ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável.
Guaíba: Agropecuária, 2002, 592p.

AMARAL, do A. A. Fundamentos de Agroecologia. 2012. ISBN: 9788563687272

AQUINO, A.M.; ASSIS, R.L. (Ed.) Agroecologia: Princípios e técnicas para uma
agricultura orgânica sustentável. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2005.
517p.

HENZ, G.P.; ALCÂNTARA, F.A. de; RESENDE, F.V. Produção orgânica de


hortaliças. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2007. 308 p.

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8.2 Estrutura Curricular

COMPONENTE CH DOCENTE
CURRICULAR
Tecnologias da Informação 15 Constantino Dias
e Comunicação
Marketing Verde 30 Lindomar Kinzler
Ecologia e Biodiversidade 30 Liandra Cristine Belló Grösz/ Aguinel Messias de
Lima
Metodologia Científica 30 Claudir von Dentz/ Onilma Freire dos Santos
Ciência, Tecnologia, 30 Daiana dal Pupo
Sociedade e Ambiente
Metodologia de ação em 30 Aguinel Messias de Lima / Sinovia Cecilia Rauber
Educação Ambiental
Currículo e Educação 30 Sinovia Cecilia Rauber/ Aguinel Messias de Lima
Ambiental
Panorama de Educação 15 Anderson Plattini do Nascimento Eickhoff
Ambiental no Brasil
Epistemologia Ambiental 15 Aumeri Bampi
Saúde e Meio Ambiente 15 Liandra Cristine Belló Grösz
Gestão dos Recursos 30 Domkarlykson Mahamede
Naturais
Gestão dos Resíduos 30 Juliana Gervasio Nunes
Sólidos
Gestão de Áreas Protegidas 30 Silvia Kataoka
30 Luiz Antônio de Mendonça
Agroecologia
TOTAL CARGA 360
HORÁRIA
DISCIPLINAS

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9. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Conforme a LDB (Lei 9394/96), a avaliação do processo de aprendizagem dos


estudantes deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre
os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais.
Da mesma forma, no IFMT é previsto no Projeto Pedagógico Institucional (PPI/2014) que
avaliação seja integrante dos processos de ensino, de aprendizagem e de gestão,
envolvendo ações de natureza diagnóstica, de acompanhamento e de reflexão das práticas
realizadas que possibilite ao professor analisar sua prática e ao estudante comprometer-se
com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia.
Assim, os componentes curriculares do curso preveem que as avaliações terão
caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo e serão obtidas mediante a utilização
de vários instrumentos, tais como consta no Artigo 314 da Organização Didática:
I- exercícios;
II- trabalhos individuais e/ou coletivos;
III- fichas de acompanhamento;
IV- relatórios;
V- atividades complementares;
VI- provas escritas;
VII- atividades práticas;
VIII- provas orais;
IX- seminários;
X- projetos interdisciplinares;
XI- e outros.

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Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo professor
serão explicitados aos estudantes no início de cada módulo, quando da apresentação do
Plano de Ensino. Ao estudante, será assegurado o direito de conhecer os resultados das
avaliações mediante vistas dos referidos instrumentos, apresentados pelos professores
como etapa do processo de ensino e aprendizagem.
Considerando que a concepção de avaliação que norteia o curso é, diagnóstica e
orientadora do processo de ensino aprendizagem, a recuperação ocorrerá durante o
processo, com propostas de atividades complementares para revisão dos conteúdos e
discussão de dúvidas. Os docentes deverão registrar no diário de classe, no mínimo, dois
instrumentos de avaliação. A avaliação dos componentes curriculares deve ser
concretizada numa dimensão somativa, expressa por uma Nota Final, de 0 (zero) a 10
(dez), com frações de 0,5 (cinco décimos).
Os critérios de aprovação nos componentes curriculares, envolvendo
simultaneamente frequência e avaliação, é a obtenção, de nota final em cada componente
curricular, igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento).
Os alunos que não obtiverem rendimento suficiente na avaliação de uma disciplina
poderão, a critério da Coordenação de Curso, realizar atividades complementares assistidas
pelo professor dessa disciplina.
No caso de reprovação, o estudante poderá continuar a frequentar os componentes
curriculares subsequentes podendo cursar o componente em outra turma da mesma Pós-
graduação quando houver nova oferta na instituição ou em outro curso cuja ementa e carga
horária sejam compatíveis e posteriormente solicitar aproveitamento de estudos.

10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se numa atividade curricular,


de natureza científica, em campo de conhecimento que mantenha correlação direta com o

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curso. Deve representar a integração e a síntese dos conhecimentos adquiridos ao longo do
curso, expressando domínio do assunto escolhido.
Assim, os objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso são:
• Consolidar os conhecimentos construídos ao longo do curso em um trabalho de
pesquisa ou projeto;
• Possibilitar, ao estudante, o aprofundamento e articulação entre teoria e prática;
• Desenvolver a capacidade de síntese das vivências do aprendizado.
O Curso abrangem quatro áreas de pesquisa, dessa maneira os discentes optarão por
uma das Linhas de Pesquisa abaixo para desenvolver sua produção científica.
Cada linha contará com os respectivos docentes orientadores.
1. Ensino e Formação de Educadores Ambientais:
Investiga nas ações e composições curriculares, percepções da Educação Ambiental em
contextos institucionalizados, discutindo aspectos identitários dos saberes da docência,
como modo de compreensão desde o campo educativo pedagógico às demandas ambientais
emergentes da sociedade.
2. Tecnologia e Ambiente:
Aborda o desenvolvimento e utilização de tecnologias e metodologias aplicadas ao
ambiente. Trabalha com sistemas de gerenciamento de resíduos, busca de soluções
energéticas e tecnológicas ecologicamente compatíveis. Cidadania e Tecnologias da
Informação e Comunicação (TICs).
3. Espaço e Problemas Socioambientais:
Estuda interações entre sociedade e natureza, ocupações humanas, implicações entre
desenvolvimento, organizações produtivas e sociais, políticas públicas, saúde e ambiente.
Sustentabilidade e práticas culturais.
4. Ecologia:
Pesquisa aspectos da teoria e prática da interação humana com ecossistemas, biologia da
conservação, ecologia da paisagem, práticas limpas de produção e estratégias de manejo de
populações naturais e sistemas agrícolas.

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10.1 Normas para Elaboração e Apresentação do TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em Educação Ambiental
deve ser apresentado como Artigo Científico. O trabalho é elaborado de forma individual,
conforme Resolução CNE/CES 1/2007.
O TCC, na forma de artigo científico, será realizado dentro de uma carga horária
aproximada de 75 horas, dividida em 20 horas para estudo/orientação com assistência
docente e 55 horas para realização de pesquisa e elaboração individual do TCC.
As vagas disponíveis de cada Linha de Pesquisa para orientação do artigo serão
divulgadas pela Coordenação do Curso junto ao corpo discente da turma durante a oferta
da disciplina de Metodologia de Pesquisa Científica. O quadro de orientadores será
composto pelo corpo docente da Pós-Graduação em Educação Ambiental e do quadro do
IFMT Campus Sorriso com produção científica comprovada na área educacional.
Colaboradores externos poderão ser convidados como co-orientadores, com prévia
autorização do orientador local e Coordenação da Pós Graduação.
A data da defesa do artigo deve ser acordada entre o aluno e o orientador,
considerando que o prazo para conclusão do curso é o número de semestres previstos para
conclusão do curso (ou seja, 3 semestres).
O depósito do artigo deve ser realizado na Coordenação de Pós-Graduação com
antecedência de 30 dias da data programada para a defesa juntamente com o formulário de
definição da banca e entrega de cópias (Anexo B), mediante assinatura de protocolo de
entrega. Devem ser entregues 3 (três) cópias impressas do artigo.
A defesa deve ser feita perante banca avaliadora composta por três professores,
sendo um deles o orientador do trabalho. Os membros da banca devem ter titulação
mínima de especialista e um dos membros da banca deve ser preferencialmente externo ao
corpo docente do curso. O aluno terá até 30 minutos para fazer a apresentação, seguidos
por 30 minutos para arguição (sendo 10 minutos para cada membro da banca) e 5 minutos
para a finalização da avaliação pela banca. Será considerado aprovado na avaliação de
Trabalho de Conclusão de Curso o aluno que obtiver aprovação da banca examinadora. A

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banca deverá atribuir uma nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) para o trabalho, sendo 6,0 (seis) a
nota mínima para aprovação, com possíveis recomendações que se fizerem necessárias.
A sessão de avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser lavrada em
ata onde deverá constar a assinatura de todos os membros da banca e do aluno, o nome do
trabalho e a nota atribuída. Em caso de reprovação do Trabalho de Conclusão de Curso,
poderá o aluno requerer ao Colegiado do Curso uma segunda oportunidade mediante
encaminhamento de solicitação devidamente justificada e assinada pelo aluno e orientador.
O artigo completo aprovado e por recomendação da banca avaliadora poderá ser
indicado para publicação em periódico científico. O aluno deve encaminhar à Coordenação
de Curso, cópia do artigo aprovado pela Banca Avaliadora até o prazo final do Curso.

11. ATENDIMENTO AO DISCENTE

O Campus Sorriso possui o Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades


Educacionais Específicas que tem como objetivo principal criar na instituição a cultura da
“educação para convivência” e respeito à diversidade e, principalmente, buscar a quebra
das barreiras arquitetônicas educacionais e atitudinais, bem como desenvolver ações no
intuito de garantir aos estudantes, o acesso ao ensino, com participação, aprendizagem e
continuidade nos níveis mais elevados bem como a sua preparação para o mundo do
trabalho.

De modo geral, o IFMT orienta-se para fins de atendimento especializado ao


discente conforme Resolução N°043 de 17/09/13, que entre outros temas, regulamenta a
implantação e implementação de Núcleos de Atendimento às Pessoas com Necessidades
Específicas – NAPNE.

O Campus Sorriso conta, para este atendimento com os seguintes profissionais:

 Assistente Social;

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 Pedagogas;
 Técnicos em Assuntos Educacionais;
 Interprete de LIBRAS;

As atividades desenvolvidas pelo Núcleo de Apoio e Assistência ao Discente,


dentre elas:

 Trabalhos de encaminhamento e orientação realizados pela Coordenação de


Assistência Estudantil;
 Atendimento, acompanhamento e orientação pelo Núcleo de Atendimento às
Pessoas com Necessidades Especiais (NAPNE);
 Apoio de servidores técnicos em assuntos educacionais no planejamento e
orientação, acompanhando das atividades e do desenvolvimento do processo
educativo;
 Atendimento e acompanhamento ao aluno surdo no que se refere às atividades de
tradução e interpretação da língua brasileira de sinais – LIBRAS, em suas
atividades em sala de aula e extraclasse;

12. POLÍTICA DE CONTROLE DE EVASÃO

O IFMT aprovou por meio da Resolução CONSUP nº 109, de 18 de outubro de


2017, o Plano de Permanência e Êxito dos Estudantes do IFMT que traça um plano com
ações que buscam minimizar os índices de retenção e evasão dos estudantes do IFMT. Esse
plano traz ações gerais no que cabe ao IFMT como um todo. As ações específicas para
cada Campus estão sendo propostas pelas Subcomissões locais com o objetivo de atender
às suas especificidades e necessidades. Assim, as ações já realizadas pelo Campus e outras
a serem implementadas serão sistematizadas nesse Plano Estratégico, a ser aprovado no
início do ano de 2018, visando o planejamento, monitoramento e avaliação periódica dos
resultados.

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Nesse sentido, o Campus Sorriso por meio do Departamento de Ensino,
Coordenação da Pós-graduação, Colegiado de Curso e Subcomissão de Sistematização e
Elaboração do Plano de Permanência e Êxito engajar-se-ão na execução de um Plano
Estratégico que vise o êxito e a permanência dos estudantes. Também estarão articulados
com a PROPES, no sentido de traçar políticas que possam minimizar a evasão, dentre
ações como: Estudos pedagógicos; Acompanhamento ao discente; Acompanhamento das
atividades sociais dos cursos; Coleta de dados periódicos (questionários, formulários,
entrevistas, observações); Diagnóstico a partir de dados coletados; Mapeamento e
definição de projetos e ações que possam minimizar a evasão; Reuniões entre professores e
equipe pedagógica para estudo, acompanhamento e orientação do processo ensino-
aprendizagem.

13. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

O IFMT poderá aceitar o aproveitamento de estudos obtidos em outra instituição de


ensino, relativo às disciplinas compatíveis com o curso ao qual estiver vinculado o
estudante. O aproveitamento de disciplinas/créditos poderá ser solicitado apenas para
disciplinas cursadas há menos de três anos, observada a compatibilidade da ementa e carga
horária, conforme consta na Organização Didática do IFMT.
O aproveitamento de créditos/disciplinas será limitado, ao equivalente a 90
(noventa) aulas. Os créditos somente serão aceitos, quando cursados na Pós-Graduação
Lato Sensu de instituições de ensino superior credenciadas pelo Ministério da Educação
para esse fim.
O pedido de aproveitamento de estudos deverá observar a legislação vigente e ser
instruído com Histórico Escolar e Ementa das disciplinas. O pedido será analisado pela
Coordenação da Pós-graduação e Colegiado de Curso com a presença do professor da
disciplina que será aproveitada. No caso de disciplinas aproveitadas serão registradas no
Histórico Escolar, no espaço destinado a "observações", as seguintes anotações: total de

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créditos aproveitados; nome e nível do curso a que se referem os créditos; nome da
instituição onde foram obtidos os créditos; referência ao documento do Conselho de Pós-
Graduação Lato Sensu que aprovou a transferência.

14. ALUNO ESPECIAL

O IFMT Campus Sorriso disponibilizará, eventualmente, conforme a demanda,


após período regular de matrículas, edital para inscrição aos acadêmicos interessados na
modalidade de ingresso especial no Curso de Pós Graduação Lato Sensu em Educação
Ambiental. A apreciação das solicitações será analisada pelo Colegiado do Curso de Pós
Graduação do Campus e, caso sejam deferidas, o aluno poderá cursar a disciplina
requerida. Após cumpridas as exigências pedagógicas do módulo pleiteado, o aluno será
certificado na disciplina que cursou.

15. QUADRO DOCENTE

Jornada Link Lattes


Nº Servidor Titulação de E-mail
Trabalho
Aguinel Messias de http://lattes.cnpq.br/2593545181583434
1 Doutorado DE aguinel.lima@srs.ifmt.edu.br
Lima
2 Alan Franco Barbosa Mestrado DE alan.franco@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/5669818855699001
Alexssandro Messias
3 Especialista DE alexssandro.ferraz@srs.ifmt.edu.br
Ferraz
Ana Paula Encide http://lattes.cnpq.br/9815991816629677
4 Doutorado DE ana.olibone@srs.ifmt.edu.br
Olibone
Anderson Plattini do N. http://llattes.cnpq.br/3242695310974063
5 Mestrado DE anderson.eickhoff@srs.ifmt.edu.br
Eickhoff
André Assis Lobo de http://lattes.cnpq.br/8285586679841434
6 Mestrado DE andre.oliveira@srs.ifmt.edu.br
Oliveira
7 Breno Drose Neto Mestrado DE breno.drose@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/9394691981631391
8 Claudir von Dentz Mestrado DE claudir.dentz@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/2541011503000738
9 Daiana Dal Pupo Mestrado DE daiana.pupo@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/1791602132988083
10 Dácio Olibone Doutorado DE dacio.olibone@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/2207593794872908
11 Daniel Oster Ritter Doutorado DE daniel.ritter@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/7127637833429064
12 Élio Barbieri Junior Doutorado DE elio.junior@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/3072839192599553
13 Elisãngela Dias Saboia Mestrado DE elisangela.saboia@srs.ifmt.edu.br
Emanuel Luiz Souza e
14 Mestrado DE emanuel.silva@srs.ifmt.edu.br
Silva
15 Enzo Victorio Franco Especialização DE enzo.franco@srs.ifmt.edu.br -
Fernando Sousa de http://lattes.cnpq.br/6873245858415945
16 Mestrado DE fernando.oliveira@srs.ifmt.edu.br
Oliveira
17 Frank Luiz Rosa Chagas Mestrado DE frank.chagas@srs.ifmt.edu.br
Gildemar Fernandes do
18 Mestrado DE gildemar.nascimento@srs.ifmt.edu.br
Nascimento
19 Gricielle Aparecida Sutil Mestrado DE gricielle.sutil@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/1563007509852636
João Ricardo Vallim http://lattes.cnpq.br/9807345532200350
20 Mestrado DE joao.pereira@srs.ifmt.edu.br
Pereira
21 Juliana Gervásio Nunes Especialização DE juliana.nunes@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/1744522102536798
22 Juliano Araújo Martins Mestrado DE juliano.martins@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/0158351388260378

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Kassio dos Santos
24 Doutorado DE kassio.carvalho@srs.ifmt.edu.br
Carvalho
25 Laerte Gustavo Pivetta Doutorado DE laerte.pivetta@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/6471402656613775
Leandro Viana de http://lattes.cnpq.br/7579582916527856
26 Mestrado DE leandro.almeida@srs.ifmt.edu.br
Almeida
Liandra Cristine Belló http://lattes.cnpq.br/3265308310548721
27 Mestrado DE liandra.grosz@srs.ifmt.edu.br
Grösz
28 Lindomar Kinzler Mestrado DE lindomar.kinzler@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/8906295834457095
Marcelo Gomes http://lattes.cnpq.br/2633269794377460
29 Mestrado DE marcelo.alexandre@srs.ifmt.edu.br
Alexandre
Marcelo Felipe Zanella http://lattes.cnpq.br/0430607715484261
30 Mestrado DE marcelo.arruda@srs.ifmt.edu.br
de Arruda
31 Marcionei Rech Mestrado DE marcionei.rech@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/2734584609937263

Nayara de Novaes http://lattes.cnpq.br/7818781219430467


32 Especialização DE nayara.villani@srs.ifmt.edu.br
Rezende Villani
Onilma Freire dos http://lattes.cnpq.br/2218246205009139
33 Mestrado DE onilma.santos@srs.ifmt.edu.br
Santos
Raphael de Castro http://lattes.cnpq.br/6637481796428177
34 Doutorado DE raphael.cessa@srs.ifmt.edu.br
Mourão
Renato Andrade
Doutorado DE renato.teixeira@srs.ifmt.edu.br
Teixeira
35 Renan Cardoso Lima Doutorado DE renan.lima@srs.ifmt.edu.br
Renan Gonçalves de http://lattes.cnpq.br/9839401252560651
36 Mestrado DE renan.oliveira@srs.ifmt.edu.br
Oliveira
Roberta Cristiane http://lattes.cnpq.br/7653630517079807
37 Doutorado DE roberta.ribeiro@srs.ifmt.edu.br
Ribeiro
38 Silvia Mara Davies Especialização DE silvia.davies@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/4181613069917367
Terezinha Ferreira de http://lattes.cnpq.br/2973278585791755
39 Mestrado DE terezinha.almeida@srs.ifmt.edu.br
Almeida

16. QUADRO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

Jornada Link Lattes


Nº Servidor Titulação de E-mail
Trabalho
1 Ademéia Raquel Maas Especialização 40 h ademeia.maas@srs.ifmt.edu.br -
Ana Maria Blanco Teles http://lattes.cnpq.br/5686870693256034
2 Especialização 40 h betania.cania@srs.ifmt.edu.br
Moulin
3 Arica Fernandes Sousa Especialização 40 h arica.sousa@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/5146186558006117
4 Betania Maria Canei Especialização 40 h ana.moulin@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/5686870693256034
5 Charlie Silva Fernandes Especialização 40 h charlie.fernandes@srs.ifmt.edu.br
6 Cimara Ducatti Especialização 40 h cimara.ducatti@srs.ifmt.edu.br -
7 Dieison D'Avila Guisolfi Graduação 25 h dieison.guisolfi@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/9870681334151541
Ensino Médio -
8 Diogo Ferreira dos Santos 40 h diogo.santos@srs.ifmt.edu.br
Técnico
Eliana Aparecida Dias dos -
9 Especialização 40 h eliana.santos@srs.ifmt.edu.br
Santos
10 Elisângela Maria da Silva Especialização 40 h elisangela.silva@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/3755972036754681
11 Jeferson de Jesus Novaes Especialização 40 h jeferson.novaes@srs.ifmt.edu.br
12 Josimar da Silva Pereira Especialização 40 h josimar.pereira@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/5853851487631008
13 Joyce Maria Gonçalves Ensino Médio 40 h joyce.goncalves@srs.ifmt.edu -
14 João Germano Rosinke Especialização 40 h joao.rosinke@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/9375535921417650
15 Juliana Borges Alexandre Ensino Médio 40 h juliana.alexandre@srs.ifmt.edu.br -
16 Lucineia Rosa Soares Ensino Médio 40 h lucineia.rosa@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/3934641478587731
18 Mônica da Silva Especialização 40 h monica.silva@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/5989657298192417
19 Rafael Ponciano Duarte Graduação 40 h rafael.duarte@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/4361342732580754
20 Rose Márcia da Silva Especialização 40 h rose.silva@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/5462139255586180
21 Rubia Maria Vieira Giovelli Graduação 40 h rubia.giovelli@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/4337079313887164
22 Sandra Francisca de Oliveira Especialização 40 h sandra.oliveira@srs.ifmt.edu.br
22 Sinovia Cecília Rauber Mestrado 40 h sinovia.rauber@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/5538073025476931
23 Teviani Rizzi Kolzer Especialização 40 h teviani.kolzer@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/1165867638953732
24 Thiago de Souza Rizzi Graduação 40 h thiago.rizzi@srs.ifmt.edu.br http://lattes.cnpq.br/4180741924649045
Vanessa de Souza Correia
25 Mestrado 40 h vanessa.ferraz@srs.ifmt.edu.br
Messias Ferraz

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17. INFRAESTRUTURA

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Campus


Sorriso, tem sua estrutura localizada à Avenida dos Universitários - Quadra 40, Bairro
Santa Clara, Sorriso – MT – CEP 78.890-000, Caixa Postal 1063.
O Campus Sorriso com 4.321,75 m² possui uma biblioteca, um auditório, um bloco
administrativo, um bloco de salas de aula, um pátio coberto, um refeitório com cozinha e
vestiário (localizado no bloco de salas de aula), além de passarelas e do saguão de entrada.

Figura 1: Aspecto geral do Campus Sorriso.

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17.1 Bloco Biblioteca

Edificação de forma prismática contigua ao saguão de entrada, medindo 30m x


12m. Possui dois pavimentos e uma área total de 617,38 m².
a) Pavimento Térreo: Este pavimento abriga 02 sanitários coletivos de 11,28m²,
masculino e feminino; 01 protocolo de 10m²; 01 recepção de 7,05m²; 01 guarda volume de
6,40m²; 01 laboratório de informática exclusivo para pesquisa no Portal de Periódicos da
CAPES e outras bases de dados científicos com 31,59m², equipada com 20 computadores
conectados à internet; e 01 biblioteca de 244,79m², com ambientes para estudo individual
e/ou coletivo, exposição do acervo bibliográfico e de periódicos impressos. Todos estes
ambientes servidos por 01 circulação de 9,80m².
b) Pavimento Superior: Este pavimento abriga 01 administração de 15,18m²; 01
videoteca de 7,42m²; 01 sala de áudio visual de 22,80m²; 01 biblioteca de 175,96m². Todos
estes ambientes servidos por 01 circulação de 9,80m².
A Biblioteca do campus está equipada com 20 computadores para consulta em
bases de dados on-line, inclusive com acesso ao Portal de Periódicos da CAPES; 03
Computadores (CPU, Monitor, Material multimídia, Software de Gerenciamento de dados
biblioteconômico); Acesso a internet cabeado e wireless; Acesso à linha telefônica (5
ramais); 20 conjuntos de mesas com cadeiras para computadores; cabines de estudo
individualizado com cadeiras; conjuntos de estudo (mesas redondas com cadeiras); Ar
condicionado; Impressora multifuncional colorida; Sistema antifurto (duas antenas);
Elevador para acesso ao pavimento superior.

17.2 Saguão+Pátio

Edificações com a forma prismática. O saguão mede 12mtsx12mts e tem o pé


direito duplo já o pátio mede 10,82mts.x24,80mts. e possui dois pavimentos.
a) Saguão: responsável pela articulação da instituição, possui 142m².

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b) Pátio térreo: responsável pela distribuição dos alunos e servidores para os blocos
de salas de aula, administração, biblioteca e auditório. Abriga 02 caixas de escadas de
13,50m²; 02 depósitos de 4,23m²; 01 depósito de 3,60m²; uma caixa de elevador de
3,60m², todos os ambientes servidos por um pátio coberto de 221,18m².
c) Pátio superior: responsável pela distribuição dos alunos e servidores para os
blocos de salas de aula, administração, biblioteca e auditório. Abriga 02 caixas de escadas
de 13,50m²; 02 depósitos de 4,23m²; 01 depósito de 3,60m²; uma caixa de elevador de
3,60m², todos os ambientes servidos por uma circulação de 148,60m².

17.3 Passarela

Edificações com a forma prismática, medindo 25,70mts x 3mts. Com 02


pavimentos possui uma área de 78,60m².
a) Passarela térreo: este pavimento possui 73,24m² e é responsável pela ligação
entre o Pátio e o Bloco de Salas de Aula.
b) Passarela 1º pavimento: este pavimento possui 73,24m² e é responsável pela
ligação entre o Pátio e o Bloco de Salas de Aula.

17.4 Bloco de Auditório

Edificação de forma prismática contigua ao saguão de entrada, medindo 30m x


12m. Possui dois pavimentos e uma área total de 469,58m².
a) Pavimento Térreo: Este pavimento abriga 02 sanitários coletivos de 18m²,
masculino e feminino; 01 hall de 49,25m²; 01 auditório de 212,40m², com 350 cadeiras
estofadas; 01 palco de 43,12m², com mesa de som amplificada, projetor multimídia,
computador conectado ao projeto e com acesso à internet; totalizando uma área de
367,21m².

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b) Pavimento Superior: Este pavimento abriga um mezanino com um total de
102,37m².

17.5 Bloco de Administração

Edificação de forma prismática contigua ao pátio, medindo 30x15,50m. Possui dois


pavimentos e uma área total de 946m².
a) Pavimento Térreo - Departamento de Ensino: Este pavimento abriga 02
sanitários coletivos de 30,80m², masculino e feminino; 02 salas de coordenações de áreas
de 30,80m²; 01 sala de professores de 94,35m² equipada com 30 estações de trabalho com
cadeiras e caveteiro, escaninhos individuais; 01 sala de assessoria pedagógica de 25,94m²;
01 secretaria de documentação acadêmica da diretoria de ensino de 30,80m²; 01 arquivo de
7,05m²; 01 gabinete de diretoria de ensino de 26,23m²; 01 WC privativo de 3,15m². Todos
estes ambientes servidos por 01 circulação de 46,65m².
b) Pavimento Superior: Este pavimento abriga 02 sanitários coletivos de 30,80m²,
masculino e feminino; 01 departamento de administração e planejamento com 94,30m²; 01
RH de 30,80m²; 01 sala de tecnologia da informação de 30,80m²; 01 sala de auditoria e
reuniões de 30,80m²; 01 recepção de 13,30m²; 01 sala de coordenações de áreas (Pesquisa,
Extensão e Núcleo de Produção) de 30,80m²; 01 copa de 4,58m²; 01 arquivo de 7,05m²;
01 gabinete de Direção Geral de 30,80m²; 01 WC privativo de 3,48m²; 01 secretaria e
chefia de gabinete de 48,26.Todos estes ambientes servidos por 01 circulação de 46,65m².

17.6 Bloco de Salas de Aula, Restaurante e Laboratórios.

Edificação de forma prismática contigua ao pátio, medindo 50,15 x15,00m. Possui


três pavimentos e uma área total de 1839,19m².
a) Pavimento subsolo (Restaurante): Este pavimento abriga o Restaurante do
Campus contendo 02 vestiários coletivos de 29,59m², masculino e feminino; 01 pilotis de

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202,78m²; 01 cozinha de 44,83m²; 01 vestiário de 8,00m²; 01 despensa 5,52m²; 01 caixa de
elevador de 4,83m²; 01 caixa de escada de 16,72m²; 01 balcão de 14,34m²; 01 caixa de
5,52m². Este pavimento possui 403,85m².
b) Pavimento térreo (Salas de Aula e Laboratórios): Este pavimento abriga 02
vestiários coletivos de 21,96m², masculino e feminino; 04 salas de aula de 44,84m²; 02
salas de aula de 52,99m²; 02 salas de aula de 39,86m²; 01 laboratório de Química de
60,08m²; 01 laboratório de Biologia e Anatomia Vegetal de 60,08m²; 01 caixa de elevador
de 4,83m²; 01 caixa de escada de 16,72m². Estes ambientes são servidos por duas
circulações uma com 117,14m² e outra com 17,61m².
c) Pavimento Superior (Salas de Aula e Laboratórios): Este pavimento abriga
02 vestiários coletivos de 21,96m², masculino e feminino; 01 laboratório de Informática de
52,99m²; 01 laboratório de Desenho Técnico com 52,99m²; 02 salas de aula de 52,99m²; 06
salas de aula de 39,86m²; 01 caixa de elevador de 4,83m². Estes ambientes são servidos por
duas circulações uma com 117,14m² e outra com 17,61m².

17.7 Elevadores

A fim de garantir condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou


com mobilidade reduzida conforme determina a Lei Federal 10.098/2000, regulamentada
pelo Decreto Federal 5.296/2004 e NBR 9050/2004, o campus conta com a instalação de
dois elevadores. Um elevador instalado no bloco Administração com duas paradas. O outro
elevador está instalado no Bloco Sala de Aula com três paradas.

17.8 Fazenda Experimental

O Campus Sorriso conta com uma área e 72 ha destinada a atividades de formação


prática de disciplinas específicas dos cursos ofertados, bem como desenvolvimento de
projetos de pesquisa.

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18. CRONOGRAMA

Atividades AB Mai Jun Julh Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Ab Mai Junh Jul Ago Set Out Nov
Processo Seletivo e x x
Matrículas
Tecnologias da x
Informação e
Comunicação
Marketing Verde x x

Ecologia e x x
Biodiversidade
Metodologia Científica x
Ciência, Tencologia, x
Sociedade e Ambiente

Metodologia de ação x
em Educação
Ambiental
Currículo e Educação x x
Ambiental
Panorama da Educação x
Ambiental no Brasil

Epistemologia x
Ambiental
Saúde e Meio x
Ambiente

Gestão dos Recursos x x


Naturais
Gestão dos Resíduos x
Sólidos
Gestão de Áreas x x
Protegidas
Agroecologia x x
TCC – Elaboração x x x x x x x x
Artigo Científico
Apresentação e x x x
Entrega Artigo
Científico

19. CERTIFICAÇÃO

O IFMT expedirá certificado aos alunos que tiverem obtido a nota final mínima de
6,0 (seis) pontos em cada componente curricular e frequência mínima de 75% (setenta e

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cinco por cento), conforme documentação nos termos da Resolução CES/CNE nº 01/2007,
de 18 de junho de 2007, publicada no DOU em 8 de junho de 2007 e ainda ter protocolado
junto à Coordenação do Curso cópia de Artigo Científico aprovado pela Banca Avaliadora.
O aluno terá um prazo de, no máximo de noventa dias, após o término da oferta das
disciplinas, para entregar seu artigo e a comprovação de publicação ou aceite em Periódico
Científico.
Ao aluno que concluir com êxito todas as etapas deste projeto pedagógico de curso,
será outorgado o Certificado de Especialista em Educação Ambiental.
A certificação será expedida e registrada pela Secretaria Geral de Documentação
Escolar do IFMT Campus Sorriso.
O estudante que tenha frequentado componentes curriculares e por ventura tenha
evadido ou desligado do Curso, poderá solicitar histórico parcial com rendimento das
disciplinas cursadas.
Os casos omissos neste documento serão analisados pela Chefia de Departamento
de Ensino, Coordenação Pedagógica e Coordenação de Curso.

20. RECURSOS FINANCEIROS

Item da Ação/Atividade Discriminação Valor


Estimado R$
Despesa
Passagens Deslocamento Cuiabá x Sorriso 5.000,00
terrestres Professor Sorriso x Cuiabá
ministrante Pós-
Graduação
Diárias Para custeio de Gastos com estadia e 5.000,00
Deslocamento despesa de alimentação em Sorriso MT
Servidores professores
Implementação Literatura a ser Referenciais Bibliográficos 25.000,00
do acervo disponibilizada aos previsto no projeto de curso
bibliográfico alunos na
Biblioteca do

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Campus

Material de Para suporte no Pincel Permanente 5.000,00


Expediente desenvolvimento Apagador
das aulas e Cartolinas
atividades dos Pincel Atômico
professores e Tonner
coordenação Papel Sulfite
Caneta, lápis, borracha, pasta
arquivo etc
TOTAL 40.000,00

21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. LDB - Lei no. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e


bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília,
23 dez. 1996.

BRASIL. Resolução CNE/CES nº1 de 03 de abril de 2001. Estabelece normas para o


funcionamento de cursos de pós-graduação. Diário Oficial da União. Brasília, 9 de abril
de 2001. Seção 1, p. 12.

BRASIL. Resolução CNE/CES nº1 de 08 de junho de 2007. Estabelece normas para o


funcionamento de curso de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização. Diário
Oficial da União. Brasília, 8 de junho de 2007. Seção 1, p. 9.

BRASIL. Parecer CNE/CES nº266 de 7 de novembro de 2013. Instituição de cadastro


nacional de pós-graduação lato sensu. Diário Oficial da União. Brasília, 31 de janeiro de
2014. Seção 1, p. 27.

BRASIL. Resolução CNE/CES nº2 de 12 de fevereiro de 2014. Institui cadastro nacional


de oferta de cursos pós-graduação lato sensu. Diário Oficial da União. Brasília, 13 de
fevereiro de 2014 – Seção 1 – p.41.

CIDESA. Relatório de Ações do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento


Econômico Social e Ambiental Alto Teles Pires. Superintendência de Desenvolvimento
Regional. Sorriso, 2013.

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FUNDACE. Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade
e Economia. SORRISO: Diagnóstico da Economia Municipal. 2015

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.


Dados da População. 2010. Disponível em www.ibge.org.br. Acessado em 05/05/2016.

IFMT. Resolução nº 104, de 15 de dezembro de 2014. Organização didática do Instituto


Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso.

IFMT. Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI 2014/2-2018/2. Mato Grosso,


2015.

MASETTO, M. T. Competência pedagógica dos professores universitários. São Paulo:


Summus, 2003.

VASCONCELOS, Maria Lúcia M. Carvalho. A Formação de Professor do Ensino


Superior. 2ª Edição Atualizada; Editora Pioneira; São Paulo, 2000.

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ANEXO

ANEXO A - Formulário para definição de banca


Definição de Banca de Defesa de Artigo Científico e entrega de cópias

À Coordenação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Docência no Ensino


Superior

Eu, <nome do(a) orientador(a)>, orientador(a) do aluno <nome do(a) aluno(a)>,


regulamente matriculado(a) no Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Docência no
Ensino Superior, venho por meio desta solicitar o agendamento da banca de defesa do
Artigo Científico <nome_do_artigo> de acordo com a seguinte sugestão de dia e horário:
Data: XX/XX/XXXX
Horário: HHhMM
Local: Sala XX, Campus Sorriso
Ainda sugiro os seguintes nomes para composição da banca avaliadora:
Nome Instituição

SUPLENTES

Juntamente com essa requisição encaminho ainda XX cópias do referido Artigo.


Nestes termos, peço deferimento.
<nome do orientador>

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