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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO


EM INFORMÁTICA INTEGRADO AO ENSINO
MÉDIO

Campus Pirapora

Versão do Documento: 03

Resolução de Implantação Resolução CS nº 12/2010

Resolução de Reestruturação Resolução CEPE nº 53, de 10 de dezembro de 2018.

Resolução de Reestruturação

Pirapora – MG
2022
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Presidente da República

Jair Messias Bolsonaro

Ministro da Educação

Milton Ribeiro

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica

Wandemberg Venceslau Rosendo dos Santos

Reitora

Profª. Joaquina Aparecida Nobre Silva

Pró-Reitor de Administração

João Leandro Cássio de Oliveira

Pró-Reitor de Ensino

Ricardo Magalhães Dias Cardozo

Pró-Reitora de Extensão e Cultura

Rony Enderson de Oliveira

Pró-Reitor de Gestão de Pessoas

Profª Rosemary Barbosa da Silva Moura

Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação

Prof. Edinei Canuto Paiva

Diretor de Ensino

Wallas Siqueira Jardim

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DEPARTAMENTO DE ENSINO TÉCNICO


Ailse de Cássia Quadros – Diretora
Edilene Aparecida Soares de Oliveira – Pedagoga
Maria das Graças Rodrigues Mendes – Pedagoga
Roberta Cardoso Silva – Técnica em Assuntos Educacionais
Celimar Reijane Alves Damasceno Paiva – Docente colaboradora

IFNMG CAMPUS PIRAPORA

Diretor Geral
Wallace Magalhães Trindade
Diretor de Ensino
Alessandro Carneiro Ribeiro
Coordenadora de Ensino
Francine da Conceição Queiroz Mota
Coordenador do Curso
Daniel Brito Bulhões

COMISSÃO DE REESTRUTURAÇÃO DO CURSO


Alex Lara Martins – Professor
Johnisson Xavier Silva – Professor
Francine da Conceição Queiros Mota – Pedagoga
Marlos de Souza Lacerda – Técnico em Assuntos Educacionais
Wallace Magalhães Trindade – Professor

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Índice
Sumário
1. APRESENTAÇÃO.................................................................................................................... 5
1.1 Apresentação Geral .............................................................................................................................5
1.2 Apresentação do Campus ....................................................................................................................7
1.3 O Campus Pirapora ..........................................................................................................................11
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................. 15
3. JUSTIFICATIVA .................................................................................................................... 16
4. OBJETIVOS ............................................................................................................................ 18
4.1 Objetivo Geral ...................................................................................................................................18
4.2 Objetivos Específicos.........................................................................................................................18
5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DOCURSO.................. 19
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO .................................................................... 20
6.1 Enfoque Pedagógico do Currículo ...................................................................................................20
6.2 Estrutura Curricular do Curso .........................................................................................................26
6.3 – Representação Gráfica da Formação ............................................................................................32
6.4 Ementário ..........................................................................................................................................33
6.5 Prática Profissional ...........................................................................................................................61
6.6 Estágio curricular supervisionado....................................................................................................61
7 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM APLICADOSAOS ALUNOS DO
CURSO .................................................................................................................................... 65
8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ..................................................... 67
9 COORDENAÇÃO DO CURSO.............................................................................................. 68
10 PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO .............................................. 68
11 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDONO CURSO ........ 71
12 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOSPROFESSORES E ALUNOS
DO CURSO ............................................................................................................................. 74
13 CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTESDO CURSO ........... 79
14 CASOS OMISSOS .................................................................................................................. 79
15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................... 80

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1. APRESENTAÇÃO

1.1 Apresentação Geral

Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal nº 11.892, que criou no


Brasil 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da junção de Escolas
Técnicas Federais, Cefets, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas às Universidades, o
Instituto Federal surgiu com a relevante missão de promover uma educação pública de
excelência por meio da junção indissociável entre Ensino, Pesquisa e Extensão, interagindo
pessoas, conhecimento e tecnologia, visando proporcionar a ampliação do desenvolvimento
técnico e tecnológico da região norte mineira.
O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição de
educação superior, básica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada,
especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de
ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática
pedagógica. Compreendendo 176 municípios, a abrangência do IFNMG ocupa uma área de
274.808,20 kmZ, com população total estimada de 3.329.110 mil habitantes, destes, 56% estão
no Norte de Minas, 5,2% no Noroeste de Minas, 24,6% no Vale do Jequitinhonha e 13,6% no
Vale do Mucuri, conforme apresentado no Quadro 1 (IBGE, 2010).
Do ponto de vista dos Arranjos Produtivos Locais (APLs), o IFNMG está inserido
em uma região bastante diversificada, onde estão presentes atividades industriais, agrícolas,
de mineração, comércio e serviços. Especificamente na microrregião de Pirapora, as principais
atividades econômicas estão associadas à indústria metalúrgica, agricultura, comércio. Assim,
buscando atender a demanda da microrregião e tendo como base os Arranjos Produtivos Locais
(APLs) vimos apresentar o Plano de Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio.
A construção desta Proposta Pedagógica pautou-se na legislação vigente e nos
princípios democráticos, contando com a participação dos docentes da área do curso e da equipe
pedagógica. A proposta aqui apresentada tem por finalidade retratar a realidade vivenciada pelo
Campus Pirapora quanto à atualização e adequação curricular, realidade

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cultural e social, buscando garantir o interesse, os anseios e a qualificação da população


atendida, despertando a valorização do ensino, da pesquisa e da extensão e ainda, ao
prosseguimento vertical dos estudos.
O presente plano de curso foi construído tendo como base os documentos legais
que se seguem:
 Constituição da República Federativa do Brasil;
 Lei nº 9.394/96: estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
 Resolução CNE/CEB nº 02/97: dispõe sobre os programas especiais de formação
pedagógica de docentes para disciplinas do currículo do Ensino Fundamental, do
Ensino Técnico e da Educação Profissional em Nível Médio;
 Parecer CNE/CEB nº 17/97: estabelece as diretrizes operacionais para a educação
profissional em nível nacional;
 Decreto nº 5.154/04: regulamenta o parágrafo 2º do artigo 36 e os artigos 39 a 41 da
Lei 9.394/96;
 Parecer CNE/CEB n.º 39/2004: dispõe sobre a aplicação do Decreto n.º 5.154/2004 na
Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio;
 Lei nº 11.788/08: dispõe sobre o estágio curricular supervisionado;
 Lei nº 11.892/08: criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia;
 Parecer CNE/CP nº 17/2020: estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Profissional Técnica de Nível Médio;

 Resolução CNE/CEB Nº 02/2020 aprova a 4ª edição do Catálogo Nacional de Cursos


Técnicos.

 Parecer CNE/CEB nº 05/2020: Apreciação da Proposta apresentada pela SETEC/MEC


para a 4ª edição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT)

 Resolução CNE/CP Nº 01/2021 que define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais


para a Educação Profissional e Tecnológica;

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Entendendo que é preciso pensar, debater e articular coletivamente os desafios e


possibilidades, incluindo aí um olhar crítico, atento para as mudanças e, prioritariamente, para
a realidade e expectativa dos educandos que se matriculam em nossos cursos, seus anseios e
necessidades. Nesta perspectiva, expomos neste documento a estrutura que orientará a nossa
prática pedagógica do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio. No entanto
entende-se que o presente documento está passível de ser rediscutido e aprimorado sempre
que se fizer necessário.

1.2 Apresentação do Campus

O município de Pirapora

A sede municipal de Pirapora está localizada no Alto curso do Rio São Francisco,
na mesorregião Norte de Minas, à 340 km de distância da capital do estado Belo Horizonte, e
faz limite com os municípios de Buritizeiro e Várzea da Palma. A seguir, a Figura 1 destaca os
limites do município de Pirapora.
As condições climáticas da região de Pirapora enquadram-se no tipo de clima
tropical, onde temperatura média anual oscila entre 23°C e 24°C, com precipitações
pluviométricas entre 900 mm e 1300 mm por ano. A estação seca corresponde ao período de
abril a outubro, com chuvas concentradas no período de novembro a março. (PREFEITURA
MUNICIPAL DE PIRAPORA, 2011).
Ainda segundo dados da Prefeitura Municipal, a cidade localiza-se numa área de
relevo relativamente plano, com altitude variando de 450 metros na planície fluvial do rio São
Francisco, a aproximadamente 800 metros nas áreas de chapadas. Na área do município, o
relevo apresenta características montanhosas em 5% de seu território, onduladas em 75% e
características planas em 20% da sua área.

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Figura 1: Limites do município de Pirapora.


Fonte: Adaptado de Dumont (2007).

A vegetação dominante é o Cerrado, além de áreas remanescentes de mata ciliar


ao longo do São Francisco. Entre as espécies locais a Prefeitura Municipal enumera a aroeira,
o buriti, a imburana e o angico. Na área do município, as terras destinadas às pastagens
constituem cerca de 26,33%, as terras em manejo cerca de 33,78% e 7,03% da área representa
solos semi-ocupados (PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRAPORA, 2011).
Segundos dados do IBGE, a População estimada da Cidade de Pirapora no ano de
2016 era de 56.474 habitantes, distribuídos em uma área territorial de 549,514 km2,. A
densidade demográfica é considerada alta, chegando a 97,12 hab/Km2 (IBGE, 2016).
A infraestrutura viária do município é considerada de boa qualidade, possuindo
longas avenidas que praticamente cortam toda a cidade, auxiliadas por ruas menores; além
disso, a cidade é ponto de encontro de importantes eixos viários, como rodovias, ferrovia e a
hidrovia.
Em Pirapora existe um cruzamento da via fluvial com vias terrestres e também entre
as vias terrestres, o que caracteriza definitivamente a posição de cidade-ponte ou cidade de
margem de rio, fazendo da cidade importante entroncamento hidro-rodo-ferroviário (SOUZA,
2008).
A Figura 2 a seguir destaca a evolução da mancha urbana da cidade de Pirapora,
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onde se percebe a evolução do sítio original da cidade, na orla fluvial do rio São Francisco e
local das primeiras habitações, através do qual se deu o crescimento da cidade.

Figura 2: Evolução da mancha urbana de Pirapora.


Fonte: Souza (2008).

Segundo o PNUD (2003), a renda per capita média de Pirapora aumentou no período
entre 1991 e 2000, passando de R$ 167,54 para R$ 197,11. Portanto, houve um crescimento de
aproximadamente 17,6% na renda per capita, o que pode evidenciar certa melhora na qualidade
de vida e o dinamismo econômico da cidade.
Em 2013, o PIB total de Pirapora era 1.316.430,00 (valores em reais), estando em
60º lugar entre os maiores PIB,s de Minas Gerais (FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO, 2013).
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Conforme Santos (2017) a distribuição do Produto Interno Bruto (PIB) de Pirapora aponta a
força que o setor industrial representa no contexto municipal, sendo o que mais contribui com
o PIB local e também o setor que tradicionalmente oferece grande quantidade de vagas de
trabalho, absorvendo inclusive mão de obra dos municípios imediatamente vizinhos, como
por exemplo, Buritizeiro e Várzea da Palma.
Em relação ao setor industrial, a Fundação João Pinheiro (2002) ressalta a
importância regional de Pirapora, que conta com empresas de vários setores. No setor
metalúrgico, destaque para a “Ligas de Alumínio SA” (Liasa), a “Cia. Ferro Ligas de Minas
Gerais” (MinasLigas) e a “Inoculantes e Ferro Ligas Nipo-Brasileira” (Inonibrás). Entre as
indústrias do setor têxtil, atuam no município a Velonorte, Cedronorte, Cia de Fiação e Tecidos
Santo Antônio e Grisbi. Já no setor de minerais não-metálicos, Azupisa, Cerâmica Pirapora e
Cerâmica São Francisco, entre outras. As presenças de tais empresas e as variedades de suas
áreas de atuação podem indicar que devido a incentivos fiscais e financiamentos, Pirapora se
tornou um polo industrial atrativo.
O distrito industrial, inaugurado em meados da década de 1970, fica situado a apenas
2,2 km do centro urbano de Pirapora, possui uma área de 595.000 m2 e toda infraestrutura
necessária para receber indústrias. Além disso, possui um porto fluvial no rio São Francisco,
com terminal rodoviário e ferroviário.
Algumas empresas instaladas no Distrito Industrial de Pirapora, tais como a Liasa
e a Minas Ligas, exportam boa parte de sua produção para outros países. O parque industrial
que se instalou na cidade de Pirapora redundou em profundas transformações na estrutura
produtiva regional, tendo o setor têxtil se destacado como referência das potencialidades da
região. Segundo a Fundação João Pinheiro (2002), a região Norte de Minas Gerais alcançou a
2ª maior participação da indústria têxtil do Estado, destacando-se a microrregião de Pirapora,
com representação significativa (5,0%). De acordo com Costa e Maia (2002), o setor têxtil é
considerado o mais importante em termos percentuais na geração de emprego no município,
representando 13,9% da participação local.

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1.3 O Campus Pirapora

Em 2008, o processo de transferência da área para a construção do Campus foi


finalizado. Os Projetos Arquitetônicos e Complementares do Prédio da Escola foram
elaborados totalizando 3.952 m² de área a ser construída, contendo: salas administrativas, salas
de apoio pedagógico, salas de direção, sala de professores, auditório, biblioteca, banheiros, sala
de multimeios, área de lazer, salas de aula e laboratórios.
A princípio, o Campus estava planejado como Unidade de Ensino Descentralizada
(UNED) do Centro Federal de Educação Tecnológica de Januária. Porém, por meio da Lei n.
11.892, de 29 de dezembro de 2008, houve a integração do Centro Federal de Educação
Tecnológica de Januária e da Escola Agrotécnica Federal de Salinas, dentro do plano de
expansão do Governo Federal. Com a união de ambas Instituições Educacionais, formou-se o
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG, fato
este que elevou de Uned para Campus esta instituição.
O Campus está localizado no município de Pirapora, que pertence à região Norte
do Estado de Minas Gerais. Pirapora é um polo regional que atrai pessoas de outros municípios
para seus setores de indústria, comércio e serviços, sendo classificada, portanto, como uma
cidade de porte médio devido à sua estrutura e funcionalidade dentro de sua microrregião.
Dentro desta realidade o Campus Pirapora tem contribuído para o desenvolvimento da região
através da formação e qualificação profissional, da pesquisa e da extensão desenvolvendo e
adaptando soluções tecnológicas às demandas sociais e econômicas.
O Campus iniciou suas atividades em 2010, sendo que em outubro do mesmo ano
foram iniciados os primeiros cursos técnicos: Técnico em Administração, Técnico em
Informática e Técnico em Edificações. A partir de fevereiro de 2011 iniciaram as primeiras

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turmas dos cursos técnicos integrados ao Ensino Médio, sendo a época os cursos de Técnico
em Informática e Técnico em Administração.
A microrregião do município de Pirapora, apresentada na Figura 3, possui uma área
total de 23.071,697 km², com uma população estimada em 159.787 habitantes, conforme dados
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2007). A abrangência territorial do
Campus Pirapora na microrregião se estende aos seguintes municípios: Buritizeiro, Ibiaí,
Jequitaí, Lagoa dos Patos, Lassance, Riachinho, Santa Fé de Minas, São Romão e Várzea da
Palma, contribuindo de forma relevante no desenvolvimento regional, proporcionando
condições para que os jovens estudantes da região tenham condições de se qualificarem pessoal
e profissionalmente (MINAS GERAIS, 2009).

Figura 3: Microrregião de Pirapora.

Na Figura 4, destaca-se a área urbana do município de Pirapora, onde é possível


observar a localização do Distrito Industrial da cidade e a área cedida para a construção do
Campus Pirapora.

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Figura 4: Imagem de satélite da área urbana de Pirapora.


Fonte: Adaptado de Google Earth (2011).

Considerando o processo de expansão da Rede Federal de Ensino, o Campus


Pirapora está de acordo com os princípios dos Institutos Federais e busca atender as seguintes
modalidades de ensino:

 Ensino médio integrado ao profissional;

 Subsequente;

 Concomitante;

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 Proeja;

 Cursos superiores de tecnologia, bacharelados e licenciaturas.

Atualmente o Campus Pirapora conta com 04 Cursos Técnicos na Modalidade


Subsequente/Concomitante presencial: Administração, Agente Comunitário de Saúde,
Edificações e Informática. Além desses cursos, o Campus oferece ainda 04 cursos técnicos
integrados: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio, Técnico em Informática
Integrado ao Ensino Médio, Técnico em Vendas Integrado ao Ensino Médio e o curso Técnico
em Sistemas de Energia Renovável. Há também a oferta de três cursos Bacharelados:
Administração, Sistema de Informação e Engenharia Civil.
Diante do que foi até aqui exposto, esta Proposta Pedagógica, com base na
legislação vigente, tem como finalidade uma construção coletiva que retrate a realidade
vivenciada por este Campus em respeito a atualização, adequação curricular, realidade cultural
e social, buscando garantir o interesse, os anseios e qualificação do público atendido, e
consequentemente, despertar o interesse para o prosseguimento dos estudos. Assim, expomos
neste documento a estrutura que orientará a nossa prática pedagógica do Curso Técnico em
Informática Integrado ao Ensino Médio no Campus Pirapora.

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2.IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

2.1. Denominação Do Curso: Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio.


2.2. Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação
2.3.Carga Horária Total: 3.366:40:00 h/relógio
2.4. Modalidade: Presencial.
2.5. Forma: ( x ) Integrado ( ) Concomitante ( ) Subsequente
2.6. Ano De Implantação: 2011.
2.7.Habilitação: Técnico em Informática
2.8. Etapas Intermediárias Com Terminalidade: Não há.
2.9. Turno de oferta: Diurno.
2.10. Regime Escolar: Anual.
2.11. Número de vagas oferecidas: 32.
2.12. Periodicidade da Oferta de Vagas: Anual.
2.13. Requisitos e formas de acesso: Estão aptos a ingressar no curso alunos que tenham
concluído o Ensino Fundamental. O acesso se dará por: I) Classificação em processo seletivo
regular; II) Classificação em processo seletivo de vagas remanescentes; III) Transferência ex-
offício, na forma da lei; IV) Outras formas previstas em lei.
2.14. Duração do curso: 03 anos (06 semestres).
2.15. Prazo para Integralização (Tempo Mínimo e Máximo de Integralização
Curricular): Mínimo 3 anos e Máximo 6 anos letivos.
2.16. Autorização para Funcionamento: Resolução CS n° 12/2010, de 28 de outubro de
2010.
2.17. Local De Oferta: Av. Humberto Mallard, 1355, Bairro Santos Dumont, Pirapora-MG,
CEP: 39.270-000.
2.18. Coordenador(a) do Curso: Professor Daniel Brito Bulhões.

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3.JUSTIFICATIVA

Observa-se que as transformações sociais ocorridas na sociedade atual têm gerado


significativas mudanças no mundo do trabalho. Dentre os principais desafios, destacam-se os
avanços relacionados às Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC) e às novas
expectativas das empresas, que enfrentam mercados cada vez mais globalizados, extremamente
competitivos.
Em âmbito nacional, presenciamos o crescimento do mercado brasileiro na área
tecnológica, em especial, nos setores ligados à informática, surgindo, assim, a necessidade de
uma demanda de profissionais qualificados com conhecimento e habilidades que vão além de
operar e manusear o equipamento de informática, mas sim ter conhecimento mais sólido de seu
funcionamento.
Nesse sentido, a região, atualmente, possui um percentual considerável de empresas que
migraram seus sistemas manuais para sistemas totalmente informatizados, o que possibilita uma
série de novas oportunidades de emprego nas diversas áreas de conhecimento da informática.
A formação de técnicos em informática, atualizados e capacitados, é para o Campus Pirapora
uma importante contribuição para toda a microrregião do município de Pirapora.
Por estar sintonizada com o que a região necessita, a proposta de implantação e
execução do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio busca a verticalização
de sua atuação, objetivando uma ação educadora consistente em consonância aos interesses e
necessidades da sociedade. Além disso, a presente proposta almeja contribuir para a melhoria
da educação técnica de nível médio e, consoante com a missão do IFNMG, pretende
desenvolver alternativas para potencializar suas ações visando ampliar o acesso à educação
profissional, possibilitar formação científico-tecnológica, humana e ética de seus educandos,
com vistas a elevar o grau de sua participação na vida social, econômica, cultural e política,
bem como, promover o progresso do desenvolvimento econômico e o fortalecimento do pólo
industrial na região norte do Estado.
Fazendo uso de um olhar local e regional, sabemos que os municípios que englobam o
Câmpus Pirapora têm o poder público, principalmente o municipal, como o grande gerador de

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empregos. Alguns municípios se despontam na oferta de emprego no comércio varejista,


como é o caso de Pirapora, Várzea da Palma, Buritizeiro, entre outros. O grande entrave,
perceptível, se faz presente na qualidade dos serviços prestados.

Dentro desse cenário, este projeto do Curso Técnico em Informática Integrado ao


Ensino Médio vem atender à solicitação de qualificação e formação básica das pessoas,
alavancando o comércio e a indústria regional, gerando assim mão-de-obra qualificada, novas
frentes de trabalho, novos empregos, melhoria na qualidade dos serviços prestados,
sistematização na resolução dos problemas locais e elevação do potencial de empregabilidade,
bem como contribuindo para a formação cidadã dos educandos, viabilizando uma formação
sólida geral e uma boa educação profissional.

A justificativa da oferta do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio


fundamenta-se em especial no fato de que em todas as organizações, especialmente nas mais
complexas, a informática tornou-se imprescindível. A análise, o projeto e o desenvolvimento
de softwares, como também o suporte e manutenção tanto em softwares e hardwares, bem como
o conhecimento amplo dentro da informática são indispensáveis nas atuais demandas do
mercado de trabalho.

O egresso do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio tem a


possibilidade de, após a conclusão do mesmo, prosseguir seus estudos em Educação de Nível
Superior em área afim, observando assim o que prescreve a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB) no que tange à questão do acesso e continuidade da formação.

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4.OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral

Formar técnicos na área de informática fornecendo-lhes instrumentos que os


qualifiquem a executar atividades relacionadas aos softwares e hardwares identificando
componentes de funcionamento e solucionando problemas de computadores e seus
periféricos visando a aplicações na produção de bens, serviços e conhecimentos, além de
oferecer formação que possibilite seu ingresso no mercado de trabalho.

4.2 Objetivos Específicos

• Desenvolver softwares, seguindo as especificações de programação e das


linguagens de programação;
• Atuar na área de informação e tecnologia com atitude ética, humanística e
responsável socialmente;
• Utilizar ambientes de desenvolvimento de sistemas,sistemas operacionais e banco
de dados;
• Realizar testes com softwares, mantendo registros que possibilitem análises e
refinamento dos resultados;
• Executar manutenção e suporte de computadores;
• Executar manutenção em softwares;
• Desenvolver web sites simples;
• Oportunizar o exercício e a ampliação da capacidade do estudante em utilizar
linguagens e códigos próprios da sua área de atuação em situações sociais, de forma
reflexiva e argumentativa.

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5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO


CURSO

O profissional egresso do Curso Técnico em Informática deverá demonstrar as


capacidades de:
 Identificar o funcionamento e relacionamento entre os componentes de
computadores e seus periféricos;

 Instalar e configurar computadores, isolados ou em redes, periféricos e


softwares;

 Identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores,


periféricos e softwares avaliando seus efeitos;

 Identificar necessidades de aquisição e aplicar métodos de conservação e


manutenção de computadores e softwares;

 Analisar e operar os serviços e funções de sistemas operacionais;

 Selecionar programas de aplicação a partir da avaliação das necessidades do


usuário;

 Desenvolver algoritmos e aplicá-los a uma linguagem de programação;

 Realizar procedimentos para operação de Banco de Dados;

 Compreender a arquitetura de redes;

 Instalar os dispositivos de rede, os meios físicos, software de controle desses


dispositivos, analisando seu funcionamento e relações entre eles;

 Planejar, criar, implantar e dar manutenção em páginas Web estáticas e


dinâmicas;

 Dar suporte ao usuário, implantando aplicativos e utilitários, tirando


dúvidas e orientando os mesmos.

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6.ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

6.1 Enfoque Pedagógico do Currículo

O currículo foi organizado de modo a garantir o que está estabelecido no Parecer


CEB/CNE nº 3/2018, na Resolução CNE/CEB nº 3, de 21 de novembro de 2018, na Resolução
CNE/CP nº 01, de 05 de janeiro de 2021 e no Parecer CEB/CP nº 17/2020, nas determinações
legais presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e Educação
Profissional de Nível Técnico, nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio, no
Decreto nº 5.154/2004, além daquelas que foram identificadas pelo InstitutoFederal do Norte
de Minas, com a participação da comunidade escolar.
O currículo está estruturado em três anos letivos, integrando conhecimentos próprios do
Ensino Médio distribuídos em quatro áreas que integram as áreas de conhecimento:
I) Linguagens: Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna, Artes e Educação Física.
II) Matemática: Matemática;
III) Ciência da Natureza: Biologia, Física e Química.
IV) Ciências Humanas: História, Geografia, Sociologia e Filosofia;
Os conteúdos das áreas citados acima estarão integrado com os conteúdos do Eixo
Tecnológico Controle e Processos Industriais. Essa integração busca fomentar o
desenvolvimento de capacidades, em ambientes de ensino que estimulem a busca de soluções
e favoreçam ao aumento da autonomia e da capacidade de atingir os objetivos da aprendizagem.
A carga horária total do curso é de 3.300:00:00 horas, sendo 100 horas de estágio
supervisionado. Observa-se, ainda, que a organização curricular integra necessariamente os três
pilares básicos: ensino, pesquisa e extensão, de acordo com as normas instituídas pelo IFNMG
e pelo Campus Pirapora.
As disciplinas de cada ano representam importante instrumento de flexibilização e
abertura do currículo para o itinerário profissional, pois que, adaptando-se às distintas
realidades regionais, permitem a inovação permanente e mantêm a unidade e a equivalência
dos processos formativos.

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O Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio possui uma estrutura


curricular dinâmica e flexível, sem pré-requisitos obrigatórios de disciplinas. Visando a uma
formação com qualidade e que responda aos interesses da demanda local e regional, e também
aos objetivos do Ensino Médio, suas disciplinas são agrupadas no eixo comum geral (Base
Nacional Comum) e eixo profissional, articulados para a promoção de uma aprendizagem
integrada significativa, destacando-se a presença do Núcleo Integrador que visa assegurar esta
articulação e integração.

Integração Curricular

O artigo 39 da LDB 9.394/96 apresentou elementos novos para uma perspectiva


diferenciada de organização do espaço escolar no Ensino Médio, quando destacou que
“educação profissional e tecnológica integra-se às dimensões do trabalho, da ciência e da
tecnologia”. Destaca-se aqui um marco legal de um norte integrador para a educação
profissional de articulação entre a cultura geral e a formação profissional.
A concepção primeira do ensino integrado, especialmente filosófica, pressupõe
integração de todas as dimensões da vida no processo formativo, trazendo em seu bojo a
formação do ser humano integral, em que os conteúdos das disciplinas da educação de base
comum são associadas às disciplinas do conjunto tecnológico, específicas a cada curso,unindo-
se a isso as experiências de cada individuo, através de um processo de contextualização.
Embora a produção deste projeto de curso não desconsidere a necessidade de formarmos
um profissional capaz de se inserir com qualidade e eficiência no mercado de trabalho, a
concepção aqui adotada vai além desta lógica. Não é nosso objetivo propor uma formação
puramente técnica em que o norte do trabalho educativo é o atendimento às demandas – por
muitas vezes instáveis – do mercado de trabalho. Assim, com já dito anteriormente neste
projeto, a formação aqui proposta busca uma sólida formação integrada, compreendendo uma
formação geral e conhecimentos específicos das práticas profissionais, não como instâncias
separadas e estanques, mas sim em uma formação global que prepare para o trabalho, para
a cidadania e para a continuidade dos estudos, colocando Trabalho, Ciência e Tecnologia como
categorias indissociáveis.
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Para a concretização desta concepção destaca-se na matriz curricular do curso Técnico


em Informática Integrado ao Ensino Médio a previsão do Núcleo Integrador, formado por
disciplinas articuladas de forma a assegurar a integração do conteúdo propedêutico e a formação
profissional.
O Núcleo Integrador é o espaço curricular pensado com o objetivo de ser o elo entre o
núcleo técnico e a base nacional comum, articulando conteúdos e discussões capazes de
promover a formação geral em espaços contínuos. Busca-se a promoção da aprendizagem
significativa, em que o aluno é capaz de fazer relações dos conteúdos das disciplinas e as
situações cotidianas vivenciadas. A integração dos núcleos e das disciplinas que os compõem
também visa melhor aproveitamento no tempo escolar e na qualidade do ensino, na medida em
que as ementas das disciplinas no núcleo básico e do núcleo profissional possibilitam a
identificação dos conteúdos propostos de forma articulada e não repetitiva.
O objetivo desta integração não se limita à integração de carga horária exigida
legalmente nos núcleos. Busca-se valorizar o conhecimento de forma global, sem desconsiderar
a organização por disciplinas, mas compreendendo que esta organização não pode ser um
entrave à aprendizagem. A integração não se refere à dispensa do estudo por disciplinas, nem à
visão reducionista de apenas soma de conhecimentos específicos. A organização por disciplina
foi mantida neste projeto, mas a sua relação com o conhecimento foi repensada, restabelecendo
a totalidade, de modo que o conhecimento do todo se dê pelo conhecimento das partes
integradas.
Segundo Ramos (2005), o desafio do currículo integrado estaria na construção de
relações entre os conhecimentos específicos, pois nenhum conhecimento e só geral nem
somente específico, os conceitos precisam ser tratados no interior de cada disciplina, que inter-
relacionando-se com outros conceitos retomam a unidade parte-totalidade.
Embora o Núcleo Integrador tenha por essência a finalidade de assegurar a integração
dos conhecimentos em um Ensino Médio Integrado, há que se ressaltar que a concepção de
integração aqui empregada não se restringe apenas às disciplinas que o compõem. Nas ementas
de outras disciplinas também estão previstas articulações entre a formação profissional e a
formação geral.
É importante ressaltar ainda que a construção de um ensino realmente integrado passa

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também por outros fatores, entre os quais destacamos a formação continuada dos profissionais
da educação e a construção de planejamentos cada vez mais coletivos. Sempre objetivando
aprofundar as concepções e desenvolver metodologias que favoreçam uma práxis educacional
que supere a fragmentação curricular e promova a inter-relação entre os conteúdos em uma
aprendizagem significativa.

Atividades Extraclasse

Por meio das atividades extraclasse os discentes terão um ambiente mais amplo e rico
de aprendizagem, visto que as aulas não se esgotarão no âmbito da sala de aula e nem serão
intermediadas exclusivamente entre aluno/professor e aluno/aluno.
Assim, as atividades extraclasse são voltados para o desenvolvimento de conteúdos,
atitudes e procedimentos em interação com diferentes sujeitos e serão apresentadas no plano de
curso dos professores.
Anualmente, a instituição poderá desenvolver atividades na área de Extensão e
Pesquisa, como a Semana Acadêmica que ocorrerá com participação de representantes do
Cursos existentes na Instituição e visitas técnicas destinadas à área de cada curso. Vale destacar
que o Campus Pirapora dispõe de veículos: ônibus e Van para viabilizar as visitas técnicas e
outras atividades fora do campus.

Assistência ao Educando

O IFNMG Campus Pirapora tem o compromisso de responder as demandas pedagógicas


e sociais próprias dos sujeitos de direitos que constituem seu corpo discente, favorecendo,
assim, a formação integral com qualidade e estimulando o pensamento crítico.
Nesse sentido, a Assistência ao Educando objetiva garantir aos estudantes mecanismos
que promovam condições socioeconômicas que viabilizem a permanência e o êxito no
percurso escolar, bem como a formação do cidadão histórico-crítico, contribuindo para a
promoção do bem-estar biopsicossocial.
Nessa perspectiva, o IFNMG Campus Pirapora desenvolve o atendimento médico e

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psicológico à comunidade acadêmica, com atendimento direto aos alunos, seja por demanda
espontânea ou por encaminhamentos de outros setores ou profissionais do Campus.
É relevante frisar que, com frequência, o baixo rendimento escolar indica que o aluno
traz consigo, além das dificuldades de aprendizagem, outras oriundas de necessidades e
problemas pessoais que, quando não solucionados precocemente, podem se agravar. O
comprometimento do seu desempenho escolar pode, então, resultar da inadequação de suas
respostas aos estímulos do ambiente e do processo educativo. Além disso, pode ocorrer a
dificuldade de compreensão de tais problemas pelos professores. Nesse contexto, o serviço
psicológico também visa identificar, acompanhar e intervir pedagogicamente em disciplinas
com grande retenção de alunos no ano, abandono do estudo e trancamento da disciplina.
No âmbito escolar, o/a Assistente Social integra a equipe de Atendimento ao Educando
atuando, entre outras atividades, no planejamento, acompanhamento e avaliação dos programas
específicos da Assistência Estudantil, que possibilitem aos alunos, sobretudo àqueles em
situação de vulnerabilidade socioeconômica, condições de acesso, permanência e conclusão
com êxito. Também na elaboração de estudos socioeconômicos, no atendimento social aos
estudantes e família, encaminhamentos aos serviços socioassistenciais e trabalhoem equipe
multiprofissional com vista a prevenção da evasão escolar, dentre outras intervenções.
Ademais, o Serviço Social opera na perspectiva da superação de todas as formasde preconceitos
e desigualdades de classe social, cultura, origem, gênero e raça/etnia, buscando a concretização
da educação como direito social e processo indispensável à emancipação humana.
Os alunos também podem usufruir dos cuidados médicos prestados no IFNMG –
Campus Pirapora. É assegurada a prestação de alguns cuidados primários de saúde, dispondo
de consultas de clínica geral. O serviço médico implementa ações que promovem a saúde,
difundem conhecimentos importantes no cuidado com a saúde e prevenção a doenças. Além
de assessor nas atividades do ensino, pesquisa e extensão.
Essa organização e sistematização se justificam em função do interesse do IFNMG em
proporcionar o bem-estar afetivo e emocional e a oportunidade de crescimento pessoal aos seus
alunos e funcionários, com vistas a sua formação e desempenho enquanto seres humanos
íntegros e capazes.

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Projetos de Monitoria

Os projetos de monitoria têm como principais objetivos propiciar maior engajamento


do estudante nas atividades acadêmicas de ensino desenvolvidas; estimular o pensamento
crítico, mediante o confronto da prática cotidiana com as didáticas dos conhecimentos
científicos, bem como estimular os estudantes na orientação aos colegas em atividades de
estudo.
As atividades de monitorias serão desenvolvidas por meio do acompanhamento das
atividades do professor, pelo exercício prático de auxílio às atividades pedagógicas, nas
atividades de reforço, de laboratório, nas visitas técnicas, na coorientação de projetos da
disciplina, inclusive no auxílio a pesquisas de âmbito didático-pedagógico, visando a melhor
relação entre o interesse dos discentes e o perfil que se deseja alcançar.
O trabalho de monitoria será exercido por estudantes selecionados conforme as
condições estabelecidas e supervisionado por professores responsáveis pelos componentes
curriculares, de acordo com critérios a serem definidos pelo IFNMG – Campus Pirapora.

Projetos de Iniciação Científica

A pesquisa é atividade indissociável do ensino, sendo que os seus resultados devem


ser divulgados através de ações extensionistas, promovendo, assim, a socialização do
conhecimento. Realizar pesquisa significa, então, articular os saberes existentes com as
necessidades dos indivíduos e da sociedade, uma vez que ciência e tecnologia são produções
humanas marcadas por escolhas políticas e culturais.
A pesquisa desenvolvida por meio de projetos de pesquisas representa um importante
instrumento para a complementação da formação acadêmica de estudantes visando despertar o
aluno para a vocação científica e desenvolvimento de habilidades e conhecimentos para o
trabalho sistemático de pesquisa e de elaboração de projetos, trabalhos e artigos científicos.
As bolsas de Iniciação Científica são concedidas por meio de parcerias entre órgãos
governamentais de fomento a pesquisa e o corpo docente, através de projetos de pesquisa que
visam o aprofundamento de conhecimentos e disseminação dos mesmos através da inovação

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científica e tecnológica.
Além das parcerias com os órgãos governamentais, há programa de financiamento
interno para os projetos desenvolvidos, que visa a concessão de bolsas para os estudantes
envolvidos com projetos de pesquisa, auxílio aos estudantes e pesquisadores na participação
em eventos científicos e investimentos na compra de equipamentos que auxiliem o
desenvolvimento de projetos e ampliam as áreas de atuação.

A Prática de Extensão

A extensão no IFNMG é um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e


político que objetiva o desenvolvimento sustentável e a mudança social por meio da preparação
de alunos e professores para uma relação interativa com a comunidade da Região.
É através da extensão que o IFNMG possibilita a difusão, a socialização e a
democratização dos conhecimentos acadêmicos e tecnológicos, oportunizando uma relação
dialógica com a comunidade. Sendo assim, os professores e alunos serão incentivados a
apresentarem programas, projetos ou ações de extensão, em grupo ou individualmente, com o
objetivo da formação de pessoal, de estímulo à consolidação da indissociabilidade entre o
ensino, a extensão e a pesquisa. Acredita-se que esta prática instiga os alunos, desde aprimeira
série de curso, a perceberem a amplitude do campo de conhecimento em Informática e a
articulação das várias disciplinas, além da atuação do profissional da área dentro da sociedade,
minimizando os problemas inerentes ao desenvolvimento da região.
Consideramos as atividades de extensão como parte indissolúvel do ensino e dapesquisa
acadêmica, sendo uma oportunidade privilegiada de contemplar estudos edesenvolver projetos
envolvendo temas transversais, como: preservação e sustentabilidade do meio ambiente,
direitos humanos, inclusão social e diversidade cultural cuja pertinência social e política são
indiscutíveis à formação dos educandos.

6.2 Estrutura Curricular do Curso

O currículo deste curso, concebido como a trajetória de formação dos estudantes, foi
construído visando nortear as múltiplas práticas supervisionadas por esta Instituição que
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incidem na ação pedagógica, na perspectiva da edificação de uma escola pública de qualidade


para todos. Nesse sentindo, o Campus Pirapora considera que a organização curricular é
orientada por alguns pressupostos fundamentais que se inter-relacionam.
É importante destacar que o currículo não é um instrumento neutro. A definição de o
que os alunos deverão ser – ideal de homem – e a priorização do que deve ser ensinado – o que
aprender – são algumas das escolhas que implicam jogos de interesses antagônicos, ou seja,
relações de poder. O currículo é marcado por ideologias, e a escola precisa identificar e desvelar
os componentes políticos e ideológicos dos saberes veiculados na escola que favorecem a
manutenção de privilégios, exclusão, preconceitos e discriminação, com o fim de reverter este
quadro. Portanto, estas questões implicam uma análise interpretativa e crítica, da diversidade
de culturas que compõem o ambiente escolar.
O segundo ponto é o de que o currículo não pode ser separado do contexto social, uma
vez que ele é historicamente situado e culturalmente determinado. Nesse sentido, é preciso
considerar que os conhecimentos circulam e estão em constante transformação. É algo
construído individualmente e também socialmente.
Essa premissa indica o rompimento com uma organização curricular em que as
disciplinas se justapõem, as quais não estabelecem relação entre si, esfacelando, assim, o
conhecimento. Este modelo linear de organização de conteúdos hierarquizados, tidos como
prontos e acabados, destoa da Proposta que ora concebemos.
Em outra direção, adotamos uma perspectiva interdisciplinar em que há um permanente
questionamento do saber, o conhecimento apreendido é visto em sua relação com outros objetos
ou acontecimentos, cujas relações estão em constante atualização. Daí a necessidade de uma
formação contínua dos profissionais em Educação. Entendemos o currículo como ato que só se
realiza na coletividade, origina-se de uma reflexão. Assim sendo, a organização curricular
requer decisões coletivas que dizem respeito tanto aos pressupostos quanto aos meios para
atingi-los.
Outro princípio orientador que permeia a organização curricular do curso diz respeito
à flexibilização, o que nos levou a buscar a contextualização da proposta com a realidade da
Região e a adequação aos interesses e às necessidades de formação dos estudantes. Para tanto,
a construção dos planos de ensino e de aula deverão considerar as novas demandas deformação

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do trabalhador da área tecnológica, as necessidades dos usuários e dos serviçosnesta área,


os saberes prévios do discente como ponto de partida para o trabalho educativo, bem como
formas metodológicas e avaliativas construtivistas que qualifiquem o processo de ensinar e
aprender.
As unidades curriculares, inclusive as referências bibliográficas, deverão ser
periodicamente revisadas pelos docentes e coordenação do curso, no intuito de manter a
atualização dos temas, resguardado o perfil profissional de conclusão. Deste modo, cultiva-se
o respeito à experiência, à identidade cultural e aos saberes construídos.
A construção do currículo do curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio
ainda toma como princípio a indissociabilidade entre as dimensões Ensino, Pesquisa e
Extensão. Com esta articulação pretende-se promover a qualificação para o exercício
profissional aliando formação humana e cidadã, produção e difusão de conhecimentos
científicos e tecnológicos, atitudes de questionamento diante da realidade e ações que apoiem
o desenvolvimento social. Numa perspectiva de formação integral, esta proposta prima pelo
domínio intelectual das práticas sociais e produtivas a partir do desenvolvimento de habilidades
técnicas, conceituais e humanas.
O curso em tela também oferecerá atividades aos educandos, de modo a oportunizar
maior e melhor formação humana e tecnológica. Podendo oferecer, nesse sentido, atividades
que complementem a formação antenados com o quadro de socio-econômico-ambiental do
século XXI, quais sejam, momentos de formação quanto aos direitos humanos em seu sentido
lato, diversidade humana e ambiental, respeito às diferenças e capacidade de exercitar a
alteridade.
A composição das disciplinas na matriz curricular, sua organização em séries, a
definição da carga horária para cada componente curricular, a produção do ementário, a
prática de estágio, bem como outras definições e escolhas adotadas tomaram como parâmetro
também as experiências acadêmicas e profissionais dos envolvidos.

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Estrutura Curricular do Curso


Matriz Curricular do Curso*
CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
CAMPUS PIRAPORA
LDB 9.394/96, Art. 24; Decreto nº 5.154/2004 e Resolução CNE/CP nº 1/2021
BASE DE CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS TECNOLÓGICOS

Disciplinas 1ª Série 2ª Série 3ª Série TOTAL


Número CH CH Anual Número CH CH Anual Número CH CH Anual CH CH
de aulas Anual horas de aulas Anual horas de aulas Anual horas hora
por h/a por h/a por h/a
semana semana semana
Base Nacional Comum Curricular

Língua Portuguesa 4 160 133:20:00 4 160 133:20:00 4 160 133:20:00 480 400:00:00
Arte 0 0 00:00:00 1 40 33:20:00 0 0 00:00:00 40 33:20:00
Educação Física 2 80 66:40:00 2 80 66:40:00 2 80 66:40:00 240 200:00:00
Biologia 2 80 66:40:00 2 80 66:40:00 2 80 66:40:00 240 200:00:00
Física 3 120 100:00:00 2 80 66:40:00 2 80 66:40:00 280 233:20:00
Química 3 120 100:00:00 2 80 66:40:00 2 80 66:40:00 280 233:20:00
História 2 80 66:40:00 2 80 66:40:00 2 80 66:40:00 240 200:00:00
Geografia 2 80 66:40:00 2 80 66:40:00 2 80 66:40:00 240 200:00:00
Filosofia 0 0 00:00:00 2 80 66:40:00 0 0 00:00:00 80 66:40:00
Sociologia 2 80 66:40:00 0 0 00:00:00 0 0 00:00:00 80 66:40:00
Total parcial 20 800 666:40:00 19 760 633:20:00 16 640 533:20:00 2200 1833:20:00
Núcleo Integrador

Língua Inglesa 2 80 66:40:00 2 80 66:40:00 2 80 66:40:00 240 200:00:00


Filosofia, ciência e tecnologia 0 0 00:00:00 0 0 00:00:00 1 40 33:20:00 40 33:20:00
Sociologia do Trabalho 0 0 00:00:00 0 0 00:00:00 1 40 33:20:00 40 33:20:00
Matemática 4 160 133:20:00 3 120 100:00:00 3 120 100:00:00 400 333:20:00
Total parcial 6 240 200:00:00 5 200 166:40:00 7 280 233:20:00 720 600:00:00

* Alteração nas disciplinas Filosofia e Sociologia válidas a partir das turmas ingressantes no período letivo 01/2022.
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CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO


CAMPUS PIRAPORA
LDB 9.394/96, Art. 24; Decreto nº 5.154/2004 e Resolução CNE/CP nº 1/2021
Núcleo Tecnológico
BASE DE CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS TECNOLÓGICOS

Disciplinas 1ª Série 2ª Série 3ª Série TOTAL


Número CH CH Anual Número CH CH Anual Número CH CH Anual CH CH
de aulas Anual horas de aulas Anual horas de aulas Anual horas hora
por h/a por h/a por h/a
semana semana semana
Softwares Aplicativos e Sistemas 2 80 66:40:00 80 66:40:00
Operacionais
Algorítimos 4 160 133:20:00 160 133:20:00
Montagem e Manutenção de 2 80 66:40:00 80 66:40:00
Computadores
Desenvolvimento de Sistemas 3 120 100:00:00 120 100:00:00
Banco de Dados 3 120 100:00:00 120 100:00:00
Redes de Computadores 2 80 66:40:00 80 66:40:00
Análise e Projeto de Sistemas 2 80 66:40:00 80 66:40:00
Desenvolvimento de Sistemas 4 160 133:20:00 160 133:20:00
Web
Tópicos Especiais 3 120 100:00:00 120 100:00:00
Total parcial 8 240 200:00:00 8 320 266:40:00 9 360 300:00:00 920 766:40:00
Carga Horária Total 34 1360 1133:20:00 32 1280 1066:40:00 32 1280 1066:40:00 3920 3266:40:00
Estágio Supervisionado 100:00:00 100:00:00
Carga Horária Total 3366:40:00
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Quadro Explicativo da matriz curricular:

Quadro Explicativo da matriz curricular


Duração da Hora/aula: 50 minutos
Horário do Turno: 07:10 às 12:30 / 13:30 às 18:00
Duração do Intervalo: 20 minutos
Total Anual de Dias Letivos necessários para o cumprimento da matriz 200 dias letivos
curricular:
Total Anual de Semanas Letivas necessárias para o cumprimento da 40 semanas
matriz curricular:
Carga Horária do curso sem Estágio Curricular: 3.266:40:00 horas
Carga Horária do curso com Estágio Curricular – Carga Horária Total: 3.366:40:00 horas

Componente curricular Época para cumprimento Requisitos para cumprimento

O Estágio Curricular obrigatório no curso


Técnico em Informática Integrado ao Ensino
Médio poderá ser realizado a partir da 2ª série
do curso sendo necessário o cumprimento da Estar regularmente matriculado na segundaou
terceira série do curso ou já ter integralizado a
Estágio Curricular carga horária de 100 horas. O aluno que não
Matriz Curricular e estar dentro do prazo de
realizar o estágio dentro do tempo mínimo realização do Estágio.
previsto na matriz Curricular do Curso terá um
tempo máximo de 24 meses após o término do
curso para concluí-lo.
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6.3 – Representação Gráfica da Formação

1ª Série – 1360h/a 2ª Série – 1280h/a 3ª Série – 1280h/a

Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Língua Inglesa Língua Portuguesa Sociologia do Trabalho

Softwares Aplicativos e
Educação Física Arte Matemática Educação Física Matemática
Sistemas Operacionais
Desenvolvimento de Análise e Projeto de
Biologia Algoritmos Educação Física Biologia
Sistemas Sistemas
Montagem e
Desenvolvimento de
Física Manutenção de Biologia Banco de Dados Física
Sistemas Web
Computadores

Química Física Rede de Computadores Química Tópicos Especiais

História Química História

Geografia História Geografia

Sociologia Geografia Língua Inglesa

Filosofia, Ciência e
Língua Inglesa Filosofia
Tecnologia

Estágio Curricular Supervisionado


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6.4 Ementário
1ª SÉRIE

DISCIPLINA: Língua Portuguesa


SÉRIE Primeira PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:160 Hora relógio: 133:20:00
EMENTA:
Funções da Literatura. A leitura do texto literário: os níveis de leitura, o texto e leitor e as
expectativas do leitor. Os gêneros literários: a poesia lírica, o conto, a crônica e o teatro.
Trovadorismo, Humanismo, Classicismo, Quinhentismo, Barroco e Arcadismo. Gramática
de base: Variedades linguísticas. Adequação e inadequação linguística. Funções da
linguagem. Noções de semântica: sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos. Figuras
de linguagem. Acentuação gráfica. Estrutura e formação de palavras. Classes gramaticais:
substantivos, adjetivos, artigo e numeral. Redação: Gêneros e tipos de texto. Estratégias de
leitura, produção e interpretação de textos de gêneros variados: notícias, publicidades. Estudo
dos gêneros narrativos. Unidade integradora: Conceito de textos comerciais. Importância
dos textos comerciais. Cartas comerciais: espécie e formato, fechos de cortesia, técnicas de
simplificação. Estudo da oralidade para atendimento ao público.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMARAL, EMÍLIA; FERREIRA, Mauro. Novas Palavras. Vol. 1. São Paulo: FTD, 2016.
CEREJA, WILLIAM; DIAS VIANA, CAROLINA. Português Contemporâneo: diálogo,
reflexão e uso. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2016.
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. 1. ed., Rio de Janeiro:
Lucerna, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMARAL, Emília; FERREIRA, Mauro. Novas Palavras. São Paulo: FTD, 2003.
CEREJA, William Roberto, MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática: Texto, Reflexão
e uso. São Paulo: Atual Editora, 2004.
CEREJA, William Roberto, MAGALHÃES, Thereza Cochar. Texto e Interação-Uma
proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual Editora,
2005.
FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de Texto: Leitura e Redação. São
Paulo; Ática, 2008.
GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. 23. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2000.

DISCIPLINA: Educação Física


SÉRIE Primeira PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:80 Hora relógio: 66:40:00

EMENTA:
O objeto de estudo é o movimento humano, com foco de preocupações no estudo de
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movimentos genéricos – postura, locomoção, manipulação e específicos do esporte,


exercício, ginástica, jogo e dança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Orientações Curricula-
res para o Ensino Médio. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Brasília: MEC, SEB,
2006. v. 1.
CAPARROZ, F.E.; BRACHT, V. O tempo e o lugar de uma didática da Educação Física.
Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v.28, n. 2, p. 21-37, 2007.
SOARES, C. L. et al. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAÓLIO, Jocimar. Cultura, Educação Física e Futebol. Campinas: Editora da Unicamp,
1997.
GRECO, Pablo Juan; ROMERO, Juan J. Fernandez. Manual de handebol: da iniciação ao
alto nível. São Paulo: Phorte, 2012.
KUNZ, Elenor (Org.). Didática da Educação Física – 1. Ijuí: Unijuí, 1998.
MARCELLINO, Nelson. Lazer e Educação. 6. ed. Campinas: Papirus, 2000.
McARDLE, D.Willian; KATCH, Frank I; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício:
Energia, nutrição e desempenho humano. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

DISCIPLINA: Biologia
SÉRIE Primeira PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:80 Hora relógio: 66:40:00
EMENTA:
Características Gerais dos Seres Vivos; Metodologia Científica; Origem dos Seres Vivos;
Fluxo de Energia nos Ecossistemas; Ciclos Biogeoquímicos das Matérias; Relações
Ecológicas entre os Seres Vivos; Biomas; Humanidade e Ambiente; Citologia e Metabolismo
Energético Celular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia em contexto: do univer-
so às células vivas. São Paulo: Moderna 2013.Volume 1
LOPES, Sônia. Biologia – Volume 1. São Paulo: Saraiva, 2002, v1.
LINHARES, Sérgio/GEWANSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje – Volume 1.14ª Edi-
ção. Editora Ática.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACHADO, S. Biologia para o Ensino Médio.Volume único,SP.Editora Scipione.2003
FONSECA,Martha Reis Marques da. Interatividade química:Cidadania, participação e
transformação. Volume único.SP. FTD(coleção Delta).2003
SANTOS, W. Química e Sociedade. Projeto de ensino de química e sociedade. Volume
único. Editora Nova Geração.
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SAVANA, D. & COLS. Coleção vida: A ciência da Biologia.6ª Edição. Editora


KORMONDY, Eduard J./ BROWN, Daniel E. Ecologia Humana. Atheneu Editora SP.
2002. Editorial Brasileiro: Walter Alves Neves.

DISCIPLINA: Física
SÉRIE Primeira PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula: 120 Hora relógio: 100:00:00
EMENTA:
Estudo dos movimentos; cinemática vetorial; Dinâmica: leis de Newton; Gravitação
Universal; Hidrostática e Hidrodinâmica; Conservação da energia e da quantidade de
movimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

EDIÇÕES SM (São Paulo). Angelo Stefanovits (Org.). Ser Protagonista: Física. Vol 2. 3. ed.
São Paulo: Edições Sm, 2016.
PENTEADO, P. C. M, et al. Física Ciência e Tecnologia. Vol. 1,4ªed. São Paulo: Editora
Moderna, 2016.
GASPAR, Alberto. Física – volume único. São Paulo: Editora Ática, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FILHO, A. G; TOSCANO, C. Física – Volume Único. 1ª edição. São Paulo, Editora


Scipione, 2008.
ÁLVARES, Beatriz Alvarenga; LUZ, Antônio Máximo Ribeiro. Física – Volume 1. São
Paulo: Scipione, 2006.
SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Universo da Física - 1ª série. São Paulo:
Atual Editora, 2005.
SOARES, Paulo Toledo, RAMALHO JÚNIOR, Francisco, FERRARO, Nicolau Gilberto.Os
Fundamentos da Física – Volume 2 . Editora: Moderna.
FUKE, Luiz Felipe, YAMAMOTO, Kazuhito. Física para o ensino médio – Volume 2. 3ª
edição 2013. Editora: Saraiva.

DISCIPLINA: Química
SÉRIE Primeira PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:120 Hora relógio: 100:00:00
EMENTA:
Introdução à Química; Sistemas Químicos; Substâncias e Misturas; Estrutura Atômica;
Tabela Periódica; Ligações Químicas; Funções da Química Inorgânica; Reações Químicas.
Grandezas químicas (Massa atômica, massa molecular, mol e constante de Avogadro).
Tipos de fórmulas químicas. Estudo dos Gases. Cálculos químicos.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química na Abordagem do
Cotidiano – Volume 1, 2 e 3 – Editora Moderna.
KOTZ, J.C.; TREICHEL, P.M.; WEAVER, G.C. Química Geral: e reações químicas. São
Paulo: Cengage Learning, 2010. 1v.
USBERCO, J & SALVADOR, E. Química. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEMBO, Antônio; Groto, Robson. Química - Volume 1. Editora Atual.
FONSECA, Martha Reis Marques. Química Integral - Volume Único. Editora FTD.
MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andréia Horta. Química Para o Ensino
Médio. Editora: Scipione.
FELTRE, R.; Química Geral, Vol.3, 7 ed. São Paulo: Moderna, 2008.
BARBOSA, L. C. A. Introdução à química Orgânica. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2011.

DISCIPLINA: História
SÉRIE Primeira PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula: 80 Hora relógio: 66:40:00
EMENTA:
Tratar a História na complexidade das suas rupturas e permanências temporais,
contextualizando-a à contemporaneidade dos cotidianos sociais, culturais, econômicos e
políticos na perspectiva da História do Presente. O programa de ensino ancorar-se-á na
centralidade das relações humanas através do tempo, assim como, na análise dos principais
fenômenos histórico-sociais da pré-história, estendendo-se a diferenciação do criacionismo e
evolucionismo e a periodização do tempo. Noções de tempo também serão objetos deestudo,
como o surgimento dos primeiros calendários e a demarcação do tempo histórico. A
antiguidade e seus povos farão parte do escopo do estudo, tanto a antiguidade oriental quanto
a ocidental. A idade média oriental e ocidental também serão objetos de estudo. Por fim, o
mercantilismo, o descobrimento da América e as grandes navegações iniciarão os estudos da
idade moderna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
FARIA, Sheila de Castro. A colônia brasileira. São Paulo: Moderna, 1997.
MARQUES, Adhemar. Pelos caminhos da História. Curitiba: Positivo, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AQUINO, JESUS E OSCAR. História das Sociedades Americanas. Rio de Janeiro:
Record, 764p.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
História, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília :MEC/SEF, 1997.
BOND, Rosana. A civilização Inca. São Paulo: Ática, 2004. (Coleção: O cotidiano da
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História)
DEL ROIO, José Luiz. Igreja Medieval. São Paulo: Ática. (Coleção: História em
Movimento).
FEIJÓ, Martin Cezar. Antigo Egito: o novo Império. São Paulo: Ática, 1999.

DISCIPLINA: Geografia
SÉRIE Primeira PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:80 Hora relógio: 66:40:00
EMENTA:
Propiciar a compreensão do mundo atual, integrado à Geografia Humana e Física, levando à
percepção de que, é a partir da interação de homem com o meio ambiente, que se processam
as alterações que ocorrem nas paisagens naturais e a construção do espaço geográfico nas
escalas locais, regionais e globais. Nesta perspectiva, os educandos desenvolverão habilidades
e competências relacionadas aos Conceitos básicos da Geografia; representação do espaço
geográfico; evolução do planeta Terra; os processos de formação do relevo e dos
solos;dinâmica climática e hidrográfica; distribuição das formações vegetais; características
das Geoesferas; distribuição dos biomas e domínios morfoclimáticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AYOADE, J. Introdução à Climatologia para os Trópicos. São Paulo: Bertrand Brasil,
2003.
DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de Cartografia. Florianópolis, UFSC, 2005
LEINZ, V.; AMARAL, S.E. Geologia geral. São Paulo: Nacional, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AB´SABER, A. Os Domínios de Natureza no Brasil. Potencialidades Paisagísticas. São
Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
PRESS, Frank et al. Para entender a terra. Tradução Menegat, Rualdo. 4º ed. Porto Alegre,
Bookman, 2006.
ROSS, Jurandyr L. Sanches. Geografia do Brasil. São Paulo, Editora Edusp 5ª edição,
2005.
LUCCI, Elian Alabi Branco, Anselmo Lazaro. Mendonça, Cláudio. Território e sociedade
no mundo globalizado – geografia geral e do Brasil. São Paulo: Saraiva 2010.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra.
São Paulo: Oficina de Textos, 2000.

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Disciplina: Sociologia 1ª Série


Aulas semanais: 02 Carga Horária: 80 h/a Carga Horária: 66:40
Ementa:
Tratar-se-á de introduzir os principais conceitos das ciências sociais, bem como as teorias dos
clássicos da Sociologia. A questão da estratificação social e desigualdade social serão
analisadas em sua complexidade. O conceito de cultura será abordado e, em especial,questões
relativas à diversidade na cultura brasileira, relativismo cultural e mudanças culturais na
sociedade global. Tratar-se-á de introduzir discussões sobre raça e etnia, enfatizando questões
relativas ao preconceito, discriminação e segregação. Cultura e mídia serão abordadas em sua
complexidade, assim como a discussão de gênero e sexualidade. Por fim, questões relativas à
política e movimentos sociais serão discutidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOMENY, Helena e FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos Modernos, Tempos de
Sociologia. FGV. Editora do Brasil: São Paulo, 2013.
TOMAZZI, Nelson Dácio. Sociologia Para o Ensino Médio. Saraiva: São Paulo, 2013.
VÁRIOS AUTORES. Sociologia em movimento. Moderna: São Paulo, 2013. (Componente
curricular).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de
Janeiro: Rocco, 2000.
DIMENSTEIN, Gilberto; GIANSANTI, Alvaro Cesar; RODRIGUES, Marta M. Assumpção.
Dez lições de sociologia para um Brasil cidadão. São Paulo: FTD
SANTOS, Pérsio. Introdução à Sociologia. Ed. Ática.
DURKHEIM, Émile. As Regras do Método Sociológico, Editora: MARTINS FONTES
IANNI, OCTÁVIO. Sociologia e Sociedade no Brasil. São Paulo. Alfa-ômega, 1978.
GIDDENS, Anthony. A constituição da sociedade. São Paulo: Martins Fontes. 2007.
MARTINS. Carlos, B. O que é Sociologia? São Paulo. Ed. Brasiliense.

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SEGUNDA SÉRIE

DISCIPLINA: Língua Portuguesa


SÉRIE Segunda PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:160 Hora relógio: 133:20:00
EMENTA:
Literatura: Romantismo. Realismo/Naturalismo. O Realismo psicológico de Machado de
Assis. Parnasianismo. Simbolismo. Gramática de base: Tópicos de gramática
contextualizada: relação entre as palavras, classes de palavras (pronome, verbo e advérbio),
estrutura da oração e do período simples. Produção de texto: Leitura, produção e
interpretação de textos verbais, não verbais e mistos. Estudo das sequências textuais: função,
estrutura e elementos das sequências descritivas, expositivas, injuntivas, preditivas.Coerência
e coesão textuais nas relações semântico-sintáticas e discursivas. Resumo e resenha, relatório.
Unidade integradora: modelos de documentos comerciais: ata, recibo, ordem de serviço,
contrato de vendas, mensagens eletrônicas, atestado e relatórios de vendas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMARAL, EMÍLIA; FERREIRA, Mauro. Novas Palavras – Volume 2. São Paulo: FTD,
2016.
CEREJA, WILLIAM; DIAS VIANA, CAROLINA. Português Contemporâneo: diálogo,
reflexão e uso – Volume 2. São Paulo: Saraiva, 2016.
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da Língua Portuguesa. 1. ed., Rio de Janeiro:
Lucerna, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CEREJA, William Roberto, MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática: Texto, Reflexão
e uso. São Paulo: Atual Editora, 2004.
CEREJA, William Roberto, MAGALHÃES, Thereza Cochar. Texto e Interação-Uma
proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual Editora,
2005.
FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de Texto: Leitura e Redação.São
Paulo; Ática, 2008.
GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. 23. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2000.
CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013

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DISCIPLINA: Arte
SÉRIE Segunda PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:40 Hora relógio: 33:20:00
EMENTA:
O homem como ser estético e para a arte. Arte Egípicia, arte medieval, Renascimento,
Manifestações do Barroco, neoclassicismo. Arte musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, Gilberto Luiz. A produção da escola pública contemporânea.Campo Grande,
MS: Ed.UFMS; Campinas, SP: Autores Associados, 2001.
BARBOSA, Ana Mae. Arte/Educação Contemporânea: consonâncias internacionais.
São Paulo: Cortez, 2005.
BARBOSA, Ana Mãe. Ana Mãe. Arte Educação no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOSA, Ana Mãe. Arte–Educação Conflitos/Acertos. São Paulo: Max Limonad, 1984.
FISCHER, Ernest. A Necessidade da Arte.7. ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores,1979.
LEONEL, Zélia. Contribuição à história da escola pública (Elementos para a crítica da
teoria liberal de Educação). Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Campinas, 1994.
ROUSSEAU, J.J. Emílio ou da Educação. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
SAVIANI, Dermeval [et. al.] (orgs.).O legado educacional do século XIX. 2. ed.
Campinas: Autores Associados. 2006.

DISCIPLINA: Educação Física


SÉRIE Segunda PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:80 Hora relógio: 66:40:00
EMENTA:
O objeto de estudo é o movimento humano, com foco de preocupações no estudo de movi-
mentos genéricos – postura, locomoção, manipulação e específicos do esporte, exercício, gi-
nástica, jogo e dança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Orientações Curricula-
res para o Ensino Médio. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Brasília: MEC, SEB,
2006. v. 1.
CAPARROZ, F.E.; BRACHT, V. O tempo e o lugar de uma didática da Educação Física.
Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v.28, n. 2, p. 21-37, 2007.
SOARES, C. L. et al. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAÓLIO, Jocimar. Cultura, Educação Física e Futebol. Campinas: Editora da Unicamp,
1997.
GRECO, Pablo Juan; ROMERO, Juan J. Fernandez. Manual de handebol: da iniciação ao
alto nível. São Paulo: Phorte, 2012.
KUNZ, Elenor (Org.). Didática da Educação Física – 1. Ijuí: Unijuí, 1998.
MARCELLINO, Nelson. Lazer e Educação. 6. ed. Campinas: Papirus, 2000.
McARDLE, D.Willian; KATCH, Frank I; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício:
Energia, nutrição e desempenho humano. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

DISCIPLINA: Biologia
SÉRIE Segunda PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:80 Hora relógio: 66:40:00
EMENTA:
Genética; Evolução; Reprodução dos Seres Vivos; Reprodução Humana; Desenvolvimento
Embrionário; Histologia Animal; Anatomia e Fisiologia Animal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia em contexto: adaptação
e continuidade da vida. São Paulo: Moderna 2013.Volume 2
LOPES, Sônia. Biologia. 1. Ed. , São Paulo: Saraiva, 2002, v. 2.
LINHARES, Sérgio/GEWANSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje.Volume 2.14ª Edição.
Editora Ática.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACHADO, S. Biologia para o Ensino Médio.Volume único,SP.Editora Scipione.2003.
FONSECA,Martha Reis Marques da. Interatividade química:Cidadania, participação e
transformação. Volume único.SP. FTD(coleção Delta).2003.
SANTOS, W. Química e Sociedade. Projeto de ensino de química e sociedade. Volume
único. Editora Nova Geração.
SAVANA, D. & COLS. Coleção vida: A ciência da Biologia – Volume 2.6ª Edição. Editora
ARTMED.
SILVA JÚNIOR, César & SANSSON, Sezar. Biologia. Vol. único. 6ª ed. São Paulo: Saraiva,
2015.

DISCIPLINA: Física
SÉRIE Segunda PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:80 Hora relógio: 66:40:00
EMENTA:
Ondas, Som, Ótica Geométrica, Espelhos, Lentes,Temperatura e dilatação térmica,
Comportamento térmico dos gases, Calor, Mudança de fases e transmissão de calor, Leis da
termodinâmica.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EDIÇÕES SM (São Paulo). Angelo Stefanovits (Org.). Ser Protagonista: Física – Volume
1. 3. ed. São Paulo: Edições Sm, 2016.
PENTEADO, P. C. M, et al. Física Ciência e Tecnologia. Vol. 2,4ªed. São Paulo: Editora
Moderna, 2016.
GASPAR, Alberto. Física – Volume Único. São Paulo: Editora Ática, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FILHO, A. G; TOSCANO, C. Física – Volume Único. 1ª edição. São Paulo, EditoraScipione,
2008.
ÁLVARES, Beatriz Alvarenga; LUZ, Antônio Máximo Ribeiro. Física – Volume 1. São
Paulo: Scipione, 2006.
SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Universo da Física - 1ª série. São Paulo:
Atual Editora, 2005.
SOARES, Paulo Toledo, RAMALHO JÚNIOR, Francisco, FERRARO, Nicolau Gilberto.Os
Fundamentos da Física – Volume 2 . Editora: Moderna.
FUKE, Luiz Felipe, YAMAMOTO, Kazuhito. Física para o ensino médio – Volume 2. 3ª
edição 2013. Editora: Saraiva

DISCIPLINA: Química
SÉRIE Segunda PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:80 Hora relógio: 66:40:00
EMENTA:
Soluções. Expressões de concentração mais usuais. Propriedades coligativas das soluções.
Processos de oxirredução. Eletroquímica (células galvânicas, células combustível e
eletroquímica). Aspectos qualitativos e quantitativos da eletroquímica. Termoquímica.
Cinética química. Equilíbrio Molecular. Equilíbrio Iônico. Radioatividade e tipos de
radiação. Fusão, fissão nuclear e produção de energia. Aplicações da radioatividade.
Aspectos ambientais do uso de processos nucleares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química na Abordagem do
Cotidiano – Volume 1 – Editora Moderna.
KOTZ, J.C.; TREICHEL, P.M.; WEAVER, G.C. Química Geral: e reações químicas. São
Paulo: Cengage Learning, 2010. 1v.
USBERCO, J & SALVADOR, E. Química. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEMBO, Antônio; Groto, Robson. Química. Volume 1. Editora Atual
ROZENBERG, I.M. Química geral. São Paulo: Blucher, 2002.
FONSECA, Martha Reis Marques. Química Integral – Volume Único. Editora FTD.
MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andréia Horta. Química Para o Ensino
Médio. Editora. Scipione.
RUSSEL, John Blair. Química Geral – Volume 2. São Paulo: Pearson Makron Books,1994.
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DISCIPLINA: História
SÉRIE Segunda PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:80 Hora relógio: 66:40:00
EMENTA:
Tratar a História na complexidade das suas rupturas e permanências temporais,
contextualizando-a à contemporaneidade dos cotidianos sociais, culturais, econômicos e
políticos na perspectiva da História do Presente. O programa de ensino ancorar-se-á na
centralidade das relações humanas através do tempo, assim como, na análise dos principais
fenômenos histórico-sociais do Brasil Colonial, estendendo-se até a crise do antigo sistema
colonial, enfatizando os movimentos nativistas e as conjurações da segunda metade do século
XVIII. O império brasileiro também será objeto de estudo. Os processos de independência da
América Latina e a organização dos Estados latino-americanos serão trabalhados. O contexto
histórico-social e os aspectos políticos e econômicos das revoluções inglesas do século XVII,
da revolução francesa, da revolução americana e da revolução industrial serão explorados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
FARIA, Sheila de Castro. A colônia brasileira. São Paulo: Moderna, 1997.
MARQUES, Adhemar. Pelos caminhos da História. Curitiba: Positivo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO, José Murilo de. A Formação das Almas: o imaginário da república no Brasil.
São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
CHALHOUB, Sidney. Visões da Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras: 2000.
DARNTON, Robert. O Iluminismo Como Negócio. São Paulo, Companhia das Letras:
1996.
HOBSBAWM, Eric J. A Era do Capital: 1848-1875. São Paulo, Paz e Terra: 2003.
__________________. A Revolução Francesa. São Paulo, Paz e Terra: 1996.

DISCIPLINA: Geografia
SÉRIE Segunda PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:80 Hora relógio: 66:40:00
EMENTA:
Propiciar a compreensão do mundo atual, integrado à Geografia Humana e Física, levando à
percepção de que, é a partir da interação de homem com o meio ambiente, que se processam
as alterações que ocorrem nas paisagens naturais e a construção do espaço geográfico nas
escalas locais, regionais e globais. Nesta perspectiva, os educandos desenvolverão habilidades
e competências relacionadas ao Conceito de Estado-Nação e Território; organização da
economia mundial; origens do subdesenvolvimento; organismos supranacionais e as
associações internacionais para o desenvolvimento; Globalização e os Blocos Econômicos;
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Infraestrutura e Desenvolvimento; questão energética no mundo atual; Espaço Geográfico e


Produção Industrial; atividade agrícola e a estrutura fundiária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES DE ALMEIDA, Lúcia Marina; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da
globalização: geografia geral e do Brasil. 1 (ed). São Paulo, Ática, 2004.
FURTADO, Celso. Em Busca de um Novo Modelo: Reflexões sobre a Crise
Contemporânea. São Paulo, Paz e Terra, 2002.
SENE , Eustáquio. Moreira, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e
globalização. 2 ª ed. São Paulo : Scipione , 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. 2ª
ed. São Paulo, Edusp, 2003.
IANNI, Octavio. A Sociedade Global. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1993.
IBGE. Atlas Geográfico Escolar. 4ª Edição. 2007.
LACOSTE, Yves. Geografia do Subdesenvolvimento. Editora Bertrand.
MORAES, Antônio Carlos Robert. Geografia: Pequena História Crítica. São Paulo
Annablume, 2005.
SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. Rio de Janeiro: Ática, 32ª edição – 3ª impressão. 2007.

Disciplina: Filosofia 2ª Série


Aulas semanais: 02 Carga Horária: 80 h/a Carga Horária: 66:40
Ementa:
Propiciar contextos para levantamento, análise e compreensão de questões filosóficas que
permeiam a realidade social, visando uma postura, crítica, criativa, inovadora e ética na
sociedade. Pensar, ler e escrever de modo filosófico, textos de diferentes estruturas eregistros;
Debater em tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente e mudando de posição
em face de argumentos mais consistente. Viabilizar um conhecimento mínimo por parte dos
alunos dos problemas envolvidos na história da filosofia. Introdução a Filosofia: o que é
Filosofia? Definição etimológica da palavra filosofia; A passagem do pensamento mítico para
o filosófico; O surgimento da filosofia na Grécia antiga; Conceito geral, importância e
utilidade da filosofia; Áreas filosóficas: ontologia, epistemologia, axiologia e suas divisões/
História da Filosofia; Noções fundamentais do pensamento filosófico. Evidenciar a política
como modo de mediar as relações sociais. A moral e ética em suas diversas concepções.
Diferença entre ética e moral. Religião e Ética. Fundamentos da política grega: A visão dos
filósofos gregos sobre política. Fundamentos da política na idade média e o despertar do
modelo renascentista.

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INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Bibliografia Básica
ARANHA, Maria Lúcia de A.; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando: Introdução à
Filosofia. 2ª ed. São Paulo, SP: Moderna, 1993.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. São Paulo, SP: Ática, 2003.
WOFF, Jonathan. Introdução à Filosofia Política. Lisboa: Gradiva, 2004.
Bibliografia Complementar
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
CHAUI, Marilena. O que é ideologia. 37 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.CODO,
Wanderley. O que é alienação. 9 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
JAEGER, Werner Wilhelm. Paideia: a formação do homem grego. 5. ed. São
Paulo: MartinsFontes, 2010
GALLO, Sílvio (coord.). Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia: elementos para o
ensino de Filosofia. 5ª ed. Campinas, SP: Papirus, 1999.
CHAUI, Marilena. O que é ideologia. 37 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
CODO, Wanderley. O que é alienação. 9 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
GALLO, Sílvio (coord.). Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia: elementos para o
ensino de Filosofia. 5ª ed. Campinas, SP: Papirus, 1999.
VERGEZ, André; HUISMAN, Denis. História dos filósofos ilustrada pelos textos. 5ª ed.
Rio De Janeiro, RJ: Freitas Bastos, 1982.

TERCEIRA SÉRIE

DISCIPLINA: Língua Portuguesa


SÉRIE Terceira PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:160 Hora relógio: 133:20:00
EMENTA:
Literatura: O pré-modernismo no Brasil. As vanguardas artísticas europeias e a Semana de
Arte Moderna. As três gerações do Modernismo no Brasil. Tendências contemporâneas da
literatura brasileira. Tendências contemporâneas das literaturas africanas de expressão
portuguesa. Gramática de base: Período composto por subordinação. Período composto por
coordenação. Concordância nominal. Concordância verbal. Regência. Crase. Colocação
pronominal. Emprego da vírgula. Produção de texto: Dissertação argumentativa. Progressão
referencial e operadores argumentativos. Informatividade e senso comum. Coesão sequencial:
articulações argumentativas. Progressão temática e marcadores de articulação. Artigo de
opinião. Estratégias lógico-expositivas. Carta argumentativa. Unidade integradora: estudo
de técnicas e textos de divulgação comercial/empresarial: cartaz, textos para plataformas
digitais, e-mails, mala direta, panfletos, etc.

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INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMARAL, EMÍLIA; FERREIRA, Mauro. Novas Palavras. Vol. 3. São Paulo: FTD, 2016.
CEREJA, WILLIAM; DIAS VIANA, CAROLINA. Português Contemporâneo: diálogo,
reflexão e uso. Vol. 3. São Paulo: Saraiva, 2016.
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. 1. ed., Rio de Janeiro:
Lucerna, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CEREJA, William Roberto, MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática: Texto, Reflexão
e uso. São Paulo: Atual Editora, 2004.
CEREJA, William Roberto, MAGALHÃES, Thereza Cochar. Texto e Interação-Uma
proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual Editora,
2005.
FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de Texto: Leitura e Redação. São
Paulo; Ática, 2008.
GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. 23. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2000.

DISCIPLINA: Educação Física


SÉRIE Terceira PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:80 Hora relógio: 66:40:00
EMENTA:
O objeto de estudo é o movimento humano, com foco de preocupações no estudo de movi-
mentos genéricos - postura, locomoção, manipulação e específicos do esporte, exercício, gi-
nástica, jogo e dança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Orientações Curricula-
res para o Ensino Médio. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Brasília: MEC, SEB,
2006. v. 1.
CAPARROZ, F.E.; BRACHT, V. O tempo e o lugar de uma didática da Educação Física.
Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v.28, n. 2, p. 21-37, 2007.
SOARES, C. L. et al. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAÓLIO, Jocimar. Cultura, Educação Física e Futebol. Campinas: Editora da Unicamp,
1997.
GRECO, Pablo Juan; ROMERO, Juan J. Fernandez. Manual de handebol: da iniciação ao
alto nível. São Paulo: Phorte, 2012.
KUNZ, Elenor (Org.). Didática da Educação Física – 1. Ijuí: Unijuí, 1998.
MARCELLINO, Nelson. Lazer e Educação. 6. ed. Campinas: Papirus, 2000.
McARDLE, D.Willian; KATCH, Frank I; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício:
Energia, nutrição e desempenho humano. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
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DISCIPLINA: Biologia
SÉRIE Terceira PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:80 Hora relógio: 66:40:00
EMENTA:
Taxonomia e Sistemática; Diversidade dos Seres Vivos; Vírus; Reino Monera; Reino Protis-
ta; Reino Fungi; Reino Vegetal; Reino Animal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia em contexto: a diversi-
dade dos seres vivos. São Paulo: Moderna 2013.Volume 3
LOPES, Sônia. Biologia. 1. Ed. , São Paulo: Saraiva, 2002, v. 3.
LINHARES, Sérgio/GEWANSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje – Volume 3.14ª Edição.
Editora Ática.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JÚNIOR, César da Silva. SASSON, Sezar. JÚNIOR, Nelson Caldini. Biologia. Volume I,
II, III. São Paulo. Saraiva.2009
PEZZI,Antônio. GOWDAK, Demétrio Ossowski. MATTOS, Neide Simões de. Biologia.
Volume I,II,III. São Paulo. FTD.2010
JÚNIOR, César da Silva. SASSON, Sezar. Biologia. Genética, Evolução e ecologia.
Volume 3 /3ª série, 8ª ed / São Paulo/Saraiva/2005.
KRASILCHIK,Myrian Prática de Ensino de Biologia. 4ª Edição. São Paulo. Editora
Univeridade de São Paulo. 2005.
COSTA,EdsonValério. COSTA Vera Rita da. Biologia Ensino médio. Brasília, Ministério da
Educação/Secretaria da Educação Básica,2006.

DISCIPLINA: Física
SÉRIE Terceira PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:80 Hora relógio: 66:40:00
EMENTA:
Eletrostática; Processos de eletrização, Lei de Coulomb; Campo Elétrico: Vetor campo
Elétrico; Potencial Elétrico; Corrente Elétrica; Potência Elétrica e Associação de resis- tores;
Geradores e Circuitos Elétricos; Campo Magnético; Indução eletromagnética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EDIÇÕES SM (São Paulo). Angelo Stefanovits (Org.). Ser Protagonista: Física – Volume
1. 3. ed. São Paulo: Edições Sm, 2016.
PENTEADO, P. C. M, et al. Física Ciência e Tecnologia. Vol. 2,4ªed. São Paulo: Editora
Moderna, 2016.
GASPAR, Alberto. Física – Volume Único. São Paulo: Editora Ática, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FILHO, A. G; TOSCANO, C. Física – Volume Único. 1ª edição. São Paulo, Editora
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Scipione, 2008.
ÁLVARES, Beatriz Alvarenga; LUZ, Antônio Máximo Ribeiro. Física – Volume 1. São
Paulo: Scipione, 2006.
SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Universo da Física - 1ª série. São Paulo:
Atual Editora, 2005.
SOARES, Paulo Toledo, RAMALHO JÚNIOR, Francisco, FERRARO, Nicolau Gilberto.Os
Fundamentos da Física – Volume 2 . Editora: Moderna.
FUKE, Luiz Felipe, YAMAMOTO, Kazuhito. Física para o ensino médio – Volume 2. 3ª
edição 2013. Editora: Saraiva

DISCIPLINA: Química
SÉRIE Terceira PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:80 Hora relógio: 66:40:00
EMENTA:
Introdução à química do carbono; Hidrocarbonetos; Funções Oxigenadas; Funções
Nitrogenadas; Compostos Halogenados; Compostos Organometálicos; Tiocompostos;
Propriedades físicas dos Compostos Orgânicos; Isomeria; Reações Orgânicas; Principais
reações envolvendo compostos orgânicos; Polímeros naturais e sintéticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química na Abordagem do
Cotidiano – Volume 1 – Editora Moderna.
KOTZ, J.C.; TREICHEL, P.M.; WEAVER, G.C. Química Geral: e reações químicas. São
Paulo: Cengage Learning, 2010. 1v.
USBERCO, J & SALVADOR, E. Química. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEMBO, Antônio; Groto, Robson. Química. Volume 1. Editora Atual
ROZENBERG, I.M. Química geral. São Paulo: Blucher, 2002.
FONSECA, Martha Reis Marques. Química Integral – Volume Único. Editora FTD.
MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andréia Horta. Química Para o Ensino
Médio. Editora. Scipione.
RUSSEL, John Blair. Química Geral – Volume 2. São Paulo: Pearson Makron Books,
1994.

DISCIPLINA: História
SÉRIE Terceira PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:80 Hora relógio: 66:40:00
EMENTA:
Tratar a História na complexidade das suas rupturas e permanências temporais,
contextualizando-a à contemporaneidade dos cotidianos sociais, culturais, econômicos e
políticos na perspectiva da História do Presente. O programa de ensino ancorar-se-á na
centralidade das relações humanas através do tempo, assim como, na análise dos principais
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fenômenos histórico-sociais da formação da república brasileira, estendendo-se até o Estado


Novo varguista. Os aspectos políticos, sociais e econômicos das duas grandes guerras do
século XX serão tratados na sua complexidade, assim como o período entreguerras. A
Configuração do Mundo no Pós-Guerra, a ditadura militar no Brasil e os governos pós ditadura
serão explorados na sua complexidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
MOTA, Myrian Becho & BRAICK, Patrícia Ramos. História: Das Cavernas ao Terceiro
Milênio. São Paulo: Moderna, 2006.
SCHMIDT, Mário. Nova História Crítica. São Paulo: Nova Geração, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANTUNES, Ricardo Neoliberalismo, trabalho e sindicatos: reestruturação produtiva na


Inglaterra e no Brasil. 3. ed. São Paulo: Boitempo, 1999.
HOBSBAWM, Eric J. A Era do Capital: 1848-1875. São Paulo, Paz e Terra: 2003.
. A era das revoluções: Europa 1789-1848. 9. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1996.
. A era dos impérios: 1875-1914. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008.
. Era dos extremos: o breve século XX 1914-1991. 2. ed. São Paulo:Companhia das
Letras, 2003.

DISCIPLINA: Geografia
SÉRIE Terceira PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:80 Hora relógio: 66:40:00
EMENTA:
Propiciar a compreensão do mundo atual, integrado à Geografia Humana e Física, levando à
percepção de que, é a partir da interação de homem com o meio ambiente, que se processam
as alterações que ocorrem nas paisagens naturais e a construção do espaço geográfico nas
escalas locais, regionais e globais. Nesta perspectiva, os educandos desenvolverão habilidades
e competências relacionadas à Etnia, Diversidade Cultural e Conflitos, Espaço Geográfico e
Urbanização; Distribuição da população no espaço e dinâmica demográfica; Regionalização
do Espaço Mundial; constituição territorial do Brasil e as regionalizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES DE ALMEIDA, Lúcia Marina; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da
globalização: geografia geral e do Brasil. 1 (ed). São Paulo, Ática, 2004.
GEORGE, Pierre. Geografia Agrícola do mundo. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1991.
LACOSTE, Yves. A Geografia: Isso serve, em Primeiro lugar, para fazer a guerra.
Campinas Editora Papirus, 2004.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SENE , Eustáquio. Moreira, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e
globalização . 2 ª ed. São Paulo : Scipione , 2014.
VESENTINI, José William. Brasil sociedade e espaço: geografia do Brasil. São Paulo,
Atica. 1994.
GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. 2ª
ed. São Paulo, Edusp, 2003.
HAESBART, R. Blocos Internacionais de Poder. São Paulo, Contexto, 1997.
IANNI, Octavio. Teorias da globalização. 5º ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira,
1998.

NÚCLEO INTEGRADOR

PRIMEIRA SÉRIE

DISCIPLINA: Língua Inglesa


SÉRIE Primeira PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:80 Hora relógio: 66:40:00
EMENTA:
Leitura e interpretação de textos diversos em língua inglesa. Estudo do vocabulário e dos
aspectos gramaticais, levando em conta sua relevância e ocorrência no texto. Ênfase à
instrumentalidade do idioma tendo em vista a aplicação no contexto da área de atuação do
técnico em Informática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
UPGRADE / obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Richmond Educação;
Editora Gisela Aga – São Paulo: Richmond Educação, v.1, 2010.
MURPHY, Raymond. English grammar in use. Cambridge. Cambridge University Press,
2011.
DIAS, Reinildes; JUCÁ, Leina; FARIA, Raquel. High Up – Inglês para o Ensino Médio.
Editora Macmillan. 1ª Edição. São Paulo, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, Marcelo Baccarin. Globetrotter: inglês para o ensino médio. São Paulo,
Macmillan, 2001.
DICIONÁRIO Oxford Escolar - Para estudantes brasileiros de inglês – Nova Ortografia.
Editora Oxford University (Brasil), 2009, 669 p.
LONGMAN. Gramática escolar da língua inglesa com cd-rom Pack. Editora Pearson
(importado), 2007. 317 p.
TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo:
Saraiva, 2002.
SWAN, Michael & WALTER, Catherine. How English Works: a grammar practice book.
Oxford: Oxford University Press, 1997.
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DISCIPLINA: Matemática
SÉRIE Primeira PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:160 Hora relógio: 133:20:00
EMENTA:
Revisão da Aritmética Básica: Frações, Produtos Notáveis e Fatoração; Funções: Função
Afim; Função Quadrática; Função Modular; Função Exponencial; Função Logarítmica;
Progressões: Aritmética e Geométrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DANTE, Luiz Roberto. Coleção Matemática – Volume 1. 1ª Edição. Editora Ática. São
Paulo. 2004.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática – Volume Único. 2ª Ed. São Paulo: Editora Atual,
2002.
GIOVANNI, José Ruy. Matemática, uma nova Abordagem – Volume 1 – Versão
Progressões. Editora FTD. São Paulo. 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar 1 –


Conjuntos e Funções. Atual Editora. São Paulo.
PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática – Volume 1. Editora Moderna. São Paulo, 1995.
HAZZAN, S.; IEZZI, G.; DEGENSZAJN, D. Fundamentos de Matemática Elementar.
Volume 1. (Conjuntos, Funções), 2ª ed. Editora: Atual, 2013. 246 p.
BARROSO, Juliane Matsubara. Conexões com a Matemática. Volume 1ª Ed - São Paulo:
Moderna, 2010.
SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DINIZ Ignez de Souza Vieira. Matemática Ensino Médio –
Volume 1. 6ª Ed – São Paulo: Saraiva, 2010.

SEGUNDA SÉRIE

DISCIPLINA: Língua Inglesa


SÉRIE Segunda PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula: 80 Hora relógio: 66:40:00
EMENTA:
Desenvolver no aluno competência em leitura, articulando estratégias de leitura, escrita e
compreensão/produção oral; de processamento de informação e de aprendizagem que sejam
úteis ao aluno na continuidade dos estudos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
UPGRADE / obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Richmond Educação;

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INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Editora Gisela Aga – São Paulo: Richmond Educação, v.1, 2010.


MURPHY, Raymond. English grammar in use. Cambridge. Cambridge University Press,
2011.
DIAS, Reinildes; JUCÁ, Leina; FARIA, Raquel. High Up – Inglês para o Ensino Médio.
Editora Macmillan. 1ª Edição. São Paulo, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, Marcelo Baccarin. Globetrotter: inglês para o ensino médio. São Paulo,
Macmillan, 2001.
DICIONÁRIO Oxford Escolar - Para estudantes brasileiros de inglês – Nova Ortografia.
Editora Oxford University (Brasil), 2009, 669 p.
LONGMAN. Gramática escolar da língua inglesa com cd-rom Pack. Editora Pearson
(importado), 2007. 317 p.
TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo:
Saraiva, 2002.
SWAN, Michael & WALTER, Catherine. How English Works: a grammar practice book.
Oxford: Oxford University Press, 1997.

DISCIPLINA: Matemática
SÉRIE Segunda PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:120 Hora relógio: 100:00:00
EMENTA:
Trigonometria. Sistemas lineares. Análise combinatória. Probabilidade. Geometria espacial.
Matrizes. Determinantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FILHO, Benigno; SILVA, Claudio. Matemática, volume único. São Paulo: FTD, 2000.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações. vol. 2 – São Paulo: Ática,
2000.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Volume Único. 2ª Ed. São Paulo: Editora Atual, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IEZZI, Gelson; MURAKAMI Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar – volume
2. 8ª edição. Editora Atual, São Paulo: 2004.
PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática. Volume 2. Editora Moderna. São Paulo, 1995.
GIOVANNI, José Ruy. Matemática, uma nova Abordagem – Volume 2 – Versão Progres-
sões. Editora FTD. São Paulo. 2000.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto. Matemática.
SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DINIZ Ignez de Souza Vieira. Matemática Ensino Médio
vol1, 6ª Ed – São Paulo: Saraiva, 2010.

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TERCEIRA SÉRIE

DISCIPLINA: Língua Inglesa


SÉRIE Terceira PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:80 Hora relógio: 66:40:00
EMENTA:
Trabalho contextualizado abordando os temas: meio ambiente, relações comerciais, saúde,
pluralidade cultural, entretenimento, esportes, lazer, etc. Conhecimento léxico-sistêmico da
Língua Inglesa. Utilização de linguagem técnica na escrita; a linguagem técnica na
comunicação oral. Técnicas de leitura. Ênfase à instrumentalidade do idioma tendo em vista
a aplicação no contexto da Gestão e Negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
UPGRADE / obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Richmond Educação;
Editora Gisela Aga – São Paulo: Richmond Educação, v.1, 2010.
MURPHY, Raymond. English grammar in use. Cambridge. Cambridge University Press,
2011.
DIAS, Reinildes; JUCÁ, Leina; FARIA, Raquel. High Up – Inglês para o Ensino Médio.
Editora Macmillan. 1ª Edição. São Paulo, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, Marcelo Baccarin. Globetrotter: inglês para o ensino médio. São Paulo,
Macmillan, 2001.
DICIONÁRIO Oxford Escolar - Para estudantes brasileiros de inglês – Nova Ortografia.
Editora Oxford University (Brasil), 2009, 669 p.
LONGMAN. Gramática escolar da língua inglesa com cd-rom Pack. Editora Pearson
(importado), 2007. 317 p.
TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo:
Saraiva, 2002.
SWAN, Michael & WALTER, Catherine. How English Works: a grammar practice book.
Oxford: Oxford University Press, 1997.

DISCIPLINA: Filosofia, Ciência e Tecnologia


SÉRIE Segunda PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula: 40 Hora relógio: 33:20:00
EMENTA:
Capacitar os alunos a servirem-se do referencial filosófico em suas áreas de atuação
profissional, através do desenvolvimento ao longo do curso de habilidades que lhes permitam
exercer uma atitude filosófica consistente. Fundamentos do pensamento Moderno. Revolução
científica. As ciências: concepções e outras perspectivas. O Trabalho e as diversasconcepções
de homem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, Maria Lúcia de A.; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando: Introdução à
filosofia. 2ª ed. São Paulo, SP: Moderna, 1993.
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INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ARANHA, Maria Lúcia de A.; MARTINS, Maria Helena P. Temas de Filosofia. 2ª ed. São
Paulo, SP: Moderna, 2005.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. São Paulo, SP: Ática, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
ARISTÓTELES, Metafísica. São Paulo: Abril Cultural, 1979.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. 5.ed. São Paulo:
Cortez, 2004.
POPKIN, Richard. História do ceticismo de Erasmo à Spinoza. Rio de Janeiro: Francisco
Alves, 2002
VERGEZ, André; HUISMAN, Denis. História dos filósofos ilustrada pelos textos. 5ª ed.
Rio De Janeiro, RJ: Freitas Bastos, 1982.

DISCIPLINA: Sociologia do Trabalho


SÉRIE Terceira PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula: 40 Hora relógio: 33:20:00
EMENTA:
Tratar-se-á de introduzir discussões relativas ao mundo do trabalho. O trabalho na perspectiva
dos clássicos da sociologia, formas de organização do trabalho, o papel dos sindicatos e a
importância da organização do trabalho serão explorados. O trabalho no mundo globalizado e
as formas alternativas de trabalho terão atenção especial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOMENY, Helena e FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos Modernos, Tempos de
Sociologia. FGV. Editora do Brasil: São Paulo, 2013.
TOMAZZI, Nelson Dácio. Sociologia Para o Ensino Médio. Saraiva: São Paulo, 2013.
AUSTO, Boris. Trabalho urbano e conflito social. 5ª ed. Rio de Janeiro: DIFEL, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 1997.
ANTUNES, R. & SILVA, M.A.M. (Orgs). O avesso do trabalho. São Paulo: Expressão
popular, 2004.
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade
do mundo do trabalho. 4.ed. São Paulo: Cortez, 1997.
ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho. Ensaios sobre a afirmação e a negação do
trabalho. São Paulo : Boitempo, 2003.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede – Volume I. São Paulo, Paz e Terra, 1999.

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DISCIPLINA: Matemática
SÉRIE Terceira PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:120 Hora relógio: 100:00:00
EMENTA:
Funções polinomiais e números complexos, Matemática Financeira, Estatística e Geometria
Analítica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Volume Único. 2ª Ed. São Paulo: Editora Atual, 2002.
SILVA, Jorge Daniel; FERNANDES, Valter dos Santos; MABELINI, Orlando Donisete.
Matemática para o Ensino Médio: Volume único. 1ª Ed. Editora IBEP. 2005.
GIOVANNI, José Ruy. Matemática, uma nova Abordagem: Volume 3. Editora FTD. São
Paulo. 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Vol. 1, 2 e 3. 3ª Ed. Editora
Ática. São Paulo. 2003.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 6. 8ª Ed. Complexos,
Polinômios e Equações. Editora Atual. São Paulo. 2004.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 7. 8ª Ed. Geometria
Analítica. Editora Atual. São Paulo. 2004.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto.
Matemática. Volume único. 2ª Ed. Editora Atual. São Paulo. 2002.
SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DINIZ Ignez de Souza Vieira. Matemática Ensino Médio
vol1, 6ª Ed – São Paulo: Saraiva, 2010.

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BASE TECNOLÓGICA

PRIMEIRA SÉRIE

DISCIPLINA: Softwares Aplicativos e Sistemas Operacionais


SÉRIE Primeira PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula: 80 Hora relógio: 66:40:00
EMENTA:
Pacote de aplicativos de escritório (Editor de Texto, Slides e Planilha); Introdução sistemas
operacionais; Configuração básica de Windows e Linux; Fundamentos de gerenciamento de
memória, dispositivos de entrada e saída e processos; Sistemas de arquivos; Interface de
comandos(básico).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARÇULA, M. Informática Conceitos e Aplicações. 4. ed. São Paulo: Érica, 2014.
BALL, B. Dominando o Linux: Red Hat e Fedora: Markron, 2004.
ROCHA, T. Openoffice.org 2.0 - Cal: Definitivo e Completo: Ciência Moderna.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ZOMBALDE, A. L. Computador Ferramenta. Campinas: Faepe, 2002.
VELLOSO, F. de C. Informática: Conceitos Básicos: Campus, 2011.
FERREIRA, R.E. Guia do Administrador do Sistema: NOVATEC, 2008.
ROCHA, T. Openoffice.org 2.0 - Write: Definitivo e Completo: Ciência Moderna.

DISCIPLINA: Algoritmos
SÉRIE Primeira PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:160 Hora relógio: 133:20:00
EMENTA:
Conceito de Algoritmo e Lógica; Notações de Algoritmos; Variáveis; Constantes; Tipos de
dados primitivos; Atribuição; Expressões aritméticas e lógicas; Estruturas de decisão;
Estruturas de iteração; Conceito de Programação Estruturada; Estruturas de Dados
homogêneas (vetores e matrizes) e Funções; Desenvolvimento de Algoritmos em linguagem
estruturada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FARRER, et al. Algoritmos Estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.


LOPES, A. Introdução à Programação. Rio de Janeiro: Elsever, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEITEL, H.M. C++: como programar. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentece, 2006.
FURGERI, S. Java 7: ensino didático. 2.ed. São Paulo: Érica, 2012.

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DISCIPLINA: Montagem e Manutenção de Computadores


SÉRIE Primeira PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:80 Hora relógio: 66:40:00
EMENTA:
Organização de computadores: memórias, unidades centrais de processamento, entrada e
saída. Linguagens de montagem. Modos de endereçamento, conjunto de instruções.
Mecanismos de interrupção e de exceção. Barramento, comunicações, interfaces e
periféricos. Organização de memória. Memória auxiliar. Arquiteturas RISC e CISC.
Arquiteturas paralelas e não convencionais. Processador, esquema de alimentação. Instalação
e configuração de dispositivos físicos e lógicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VASCONCELOS, L. Montagem e Configuração de Micros. 2.ed. Rio de Janeiro: Laércio,


2009.
BITTENCOURT,R. A. Montagem e Manutenção de Computadores. 6.ed. Rio de
Janeiro,2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. 5.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
SCHIAVONI, M. Hardware. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.

SEGUNDA SÉRIE

DISCIPLINA: Desenvolvimento de Sistemas


SÉRIE Segunda PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:120 Hora relógio: 100:00:00
EMENTA:
Paradigmas da Programação OO (Classe, Objeto, Encapsulamento, Herança, Polimorfismo
e Interface); Desenvolvimento de software em interface gráfica; Integração com Banco de
Dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FURGERI, S. Java 7: ensino didático. 2.ed. São Paulo: Érica, 2012.
SIERRA & BATES. Use a cabeça! Java. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.
DEITEL, P. J. Java: como programar. 8.ed. São Paulo: Parson Prentice Hall, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Deitel, H.M. C++: como programar. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentece, 2006.

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JEFF, KENTT. C++ Desmitificado. Rio de Janeiro: Alta Books, 2004.


LOPES, A. Introdução à Programação. Rio de Janeiro: Elsever, 2002.
FARRER, et al. Algoritmos Estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

DISCIPLINA: Banco de Dados


SÉRIE Segunda PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:120 Hora relógio: 100:00:00
EMENTA:
Visão geral do gerenciamento de banco de dados. Arquitetura Genérica de um Sistema de
Banco de Dados (S.B.D), Objetivos, Vantagens e Desvantagens de uso, Requisitos
funcionais, Componentes de um S.B.D, Estruturas físicas, Modelos de dados. Introdução aos
conceitos de modelo e projeto de banco de dados relacionais. Mapeamento de projetode
banco de dados ER em um projeto relacional, dependências funcionais, normalização (formas
normais), Formalismo de manipulação, Linguagem de definição e manipulação de dados
(linguagem estruturada de consulta - SQL), processamento de consultas em álgebra e cálculo
relacional. Especificação do projeto físico de banco de dados, uso de indexação e estrutura
de arquivos. Linguagem de definição, controle e manipulação de dados. Administração do
banco de dados. Gerenciamento de transações e controle de concorrência, recuperação e
otimização. Mecanismos de segurança e recuperação em casos de falhas e falta de
informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,


2004.
ELMASRI, R; NAVATHE, B. Sistemas de Banco de dados Fundamentos e aplicações.
Rio de Janeiro: LTC, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANGELOTTI, E. S. Banco de Dados. Curitiba: Livro Técnico, 2010.
BEALISEU, A. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010. SILBERSCHATZ
ABRAHAM; KORTH, HENRY F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de Banco de Dados. São
Paulo: Markron Books, 2002.

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DISCIPLINA Rede de Computadores


SÉRIE Segunda PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:80 Hora relógio: 66:40:00
EMENTA:
Protocolos de acesso ao meio. Meios de transmissão. Tipos de topologia de redes de
computadores. Introdução ao modelo de referência OSI. TCP-IP: Modelo, endereçamento,
máscara, elementos básicos e principais protocolos. Noções de roteamento. Elementos ativos
de rede. Introdução ao cabeamento estruturado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4.ed. São
Paulo: McGraw-Hill , 2008.
TANENBAUM, A.S. Redes de Computadores. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COMER, D. E . Redes de computadores e internet : Abrange transmissão de dados,
ligações inter-redes, web e aplicações . 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
SHIMONSKI, R.J. Cabeamento de rede. 1.ed. Rio de Janeiro: Port, 2010.

TERCEIRA SÉRIE

DISCIPLINA: Análise e Projeto de Sistemas


SÉRIE Terceira PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:80 Hora relógio: 66:40:00
EMENTA:
Gerenciamento de projetos; Levantamento e análise de requisitos, modelagem e projeto
de sistemas(Utilizando UML), Métodos ágeis; Método clássico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FREITAS FILHO, Paulo José. Introdução à modelagem e simulação de sistemas com
aplicações em arena. 2. ed: Visual Books, 2008.
BEZERRA, E. Principio de análise e projeto de sistemas com UML. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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DISCIPLINA: Desenvolvimento de Sistemas WEB

SÉRIE Terceira PRÉ-REQUISITO: Não Há


CARGA HORÁRIA Hora aula:160 Hora relógio: 133:20:00
EMENTA:
Linguagem de marcação; Folhas de estilo; Linguagem de programação Server Side e Client
Side; Ambiente de desenvolvimento web; Integração com banco de dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GILMORE, W.J. Dominando o PHP e o MySQL: Do Iniciante ao profissional. Rio de


Janeiro: Alta Books, 2010.
MACORATTI, J. C. Asp, ado & Banco de Dados na Internet. 2. ed: Visual Books.
NIEDERAUER, J. Desenvolvendo WEB sites com PHP. 2. ed: Novatec, 2011. RAY, Erik
T. Aprendendo XML.: Campus, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BELL, G. Criando Aplicações para Redes Sociais: Novatec, 2010.
BONIFÁCIO JÚNIOR, J. M. di. Asp.net: Fundamentos para o desenvolvimento de
aplicações web em plataforma.NET: Berkeley, 2001.
DIAS, C. Usabilidade na WEB: Criando portais mais acessíveis. 2. ed. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2007.

DISCIPLINA: Tópicos Especiais


SÉRIE Terceira PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA HORÁRIA Hora aula:80 Hora relógio: 66:40:00
EMENTA:
Disciplina eleita no 3º ano por voto direto dos discentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Variável em função do tema a ser desenvolvido.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Variável em função do tema a ser desenvolvido.

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6.5 Prática Profissional


Entendemos a prática profissional como um procedimento didático-pedagógico que
possibilita diferentes estratégias e ações com o objetivo de contextualizar os saberes
apreendidos, relacionando teoria e prática e viabilizando o aperfeiçoamento técnico, científico e
cultural dos educandos. Tais como a participação em projetos de interesse social ou cultural,
visitas técnicas, projetos integradores e atividades de pesquisa e extensão que estabeleçam
aproximação com o mundo do trabalho. Seja quais forem as modalidades de práticas profissionais
adotadas, elas devem fortalecer os vínculos entre a educação escolar e o contexto social e manter
relação com os conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante o curso.
O professor deverá associar, em seu planejamento, links, filmes, textos diversos,artigos,
estudos de caso, pesquisas de conhecimento de mercado que vise a vinculação bem como propor
as atividades avaliativas como trabalhos de pesquisa, questionários de reflexão e lista de
exercícios, entre outras estratégias de ensino e aprendizagem que buscam favorecer a auto
aprendizagem. Desta forma, prática e teoria se relacionam de forma simbiótica permitindo a
construção de conhecimento significativo ao educando.
As atividades práticas (laboratório de informática, visita técnica, trabalho de campo,
laboratório de eletrotécnica, laboratório de segurança no trabalho entre outras) previstas na
organização curricular, serão executadas mediante roteiro com objetivos bem definidos e
apoiadas nos conteúdos conceituais trabalhados.

6.6 Estágio curricular supervisionado

O Estágio Curricular, compreendido como atividade afinada com o perfil profissional


definido pelo curso, constitui-se em etapa fundamental na formação do aluno e em etapa
obrigatória para a obtenção do diploma. Apresenta por objetivo fundamental a aplicação das
disciplinas e habilidades adquiridas pelo aluno em sua formação técnica e deverá seguir o
Regulamento de Estágio do IFNMG.
Os critérios estabelecidos para a realização do estágio curricular são:

 o estágio é obrigatório, com carga horária de 100 horas relógio;


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 o aluno poderá iniciar o estágio obrigatório para cômputo de carga


horária a partir do início do segundo ano do curso;

 é permitido iniciar a partir do primeiro ano, o estágio não obrigatório,


desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e
obrigatória, sob orientação do professor, mantendo coerência com o perfil
profissional de conclusão do curso e seguindo os mesmos trâmites do estágio
obrigatório;

 a matrícula de estágio obrigatório efetuada pelo aluno, na Coordenadoria


de Registros Escolares ou setor equivalente, ocorrerá a partir do segundo ano do
curso;

 atividades de extensão, monitoria e iniciação científica poderão ser


consideradas como carga horária parcial de estágio, até o limite de 50% da carga
horária total, desde que validadas pelo professor-orientador e certificadas pelo
departamento de estágio (ou órgão equivalente), desde que condizentes com o
perfil profissional do curso;

 o estágio poderá ser realizado em instituições e empresas públicas e


privadas;

 o estagiário deve apresentar um relatório parcial de acompanhamento do


estágio e relatório final para efeitos de avaliação e validação das atividades
desenvolvidas, enviando-os ao professor-orientador;

 o prazo máximo para a conclusão do estágio obrigatório após a


integralização da carga horária do curso técnico de nível médio integrado será
de 24 (vinte e quatro) meses, respeitando o prazo máximo de integralização do
curso.

O estágio será realizado em Entidades Concedentes, ou através de agentes de


integração públicas ou privadas, devidamente conveniadas e/ou cadastradas no IFNMG, que

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apresentarem condições de proporcionar experiências práticas na área de formação do aluno. A


formalização do estágio ocorre mediante assinaturas de Termo de Compromisso, firmados entre
o IFNMG - Campus Pirapora, entidade concedente e o estagiário.
A escolha do campo de estágio é de responsabilidade do aluno, conforme seus interesses
nas áreas de atuação como Técnico em Informática. O estágio supervisionado pode ser
remunerado ou não, ficando a critério do acordo preestabelecido entre o IFNMG –Pirapora e a
empresa.
O Estágio Curricular é prática pedagógica realizada sob orientação de professor e
supervisão da instituição pública ou privada que acolhe o estudante. É o professor-orientador
que realiza a avaliação do estágio baseado no acompanhamento contínuo do aluno por meiode
documentos de avaliação definidos pelo Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – IFNMG.
Nos casos em que o aluno não atinja os objetivos do estágio, o estágio deve ser realizado
novamente, após realização de matrícula.
Enquanto procedimento didático-pedagógico, ato educativo e oportunidade de
enriquecimento do currículo escolar, o estágio será didaticamente planejado, realizado e
avaliado com a instituição de ensino, a empresa e os alunos. Busca-se assim ampliar as chances
de compreensão global do processo de trabalho e habilitá-los para o exercício crítico e
autônomo da profissão.
Devido a seu caráter eminentemente educacional, o estágio deve ultrapassar o caráter
meramente profissional visto que se torna um espaço privilegiado de múltiplos aprendizados
oriundos da vida sócio produtiva e escolar. Nesse sentido, precisa contar com atividades
diversificadas e contextualizadas que guardem relação com o currículo escolar, indo além da
proposição de atividades rotineiras, simplificadas e instrumentais que nada ou pouco
acrescentam à formação do cidadão.
Respondendo a este propósito, serão planejadas, de forma integrada, as atividades de
estágio profissional supervisionado e as práticas profissionais simuladas, estas últimas
desenvolvidas em sala ambiente, em situação de laboratório, com o apoio de diferentesrecursos
tecnológicos. Tais práticas podem se constituir em Projetos Didáticos Integradores, de
Extensão e/ou Projetos de Pesquisa, fundamentadas pelos princípios da interdisciplinaridade e
pela articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
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O estágio curricular será constituído observando-se os princípios e concepções deste


projeto pedagógico, as diretrizes curriculares nacionais e a legislação específica sobre amatéria.
O estágio supervisionado deve ser regido por um termo de compromisso entre a empresa
e a escola ou por um termo de adesão, no caso das organizações sociais sem fins lucrativos,
previstas pela Lei Federal nº 9.608/98, a Lei do Voluntariado, mantendo-se a ausência de
vínculos empregatícios.
Os relatórios de estágio, tanto da empresa quanto do educando, serão enviados ao
Professor Orientador que, após análise, emitirá parecer aprovando ou não o estágio, devendo
o fato ser comunicado ao estagiário e ao Departamento de Estágio, ou setor equivalente, que
por sua vez, comunicará a Coordenação de Registros Escolares.
O Estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contra prestação que venha a ser
acordada com a empresa, ressalvando o que dispuser a legislação previdenciária, devendo o
estagiário, em qualquer hipótese, estar assegurado contra acidentes pessoais. A jornada de
atividades em estágio a ser cumprida pelo estagiário deverá compatibilizar-se com o seu horário
escolar, não devendo oferecer prejuízo ao desempenho escolar, de acordo com a legislação
pertinente.
Antes de iniciar o estágio obrigatório o aluno deverá procurar o setor de Coordenação
de Extensão para obter informações acerca dos procedimentos para a realização do estágio.
Cabe ao Professor Orientador, designado pela Coordenação do Eixo Tecnológico ou
equivalente, acompanhar o estagiário através de formulários próprios, bem como monitorar o
envio e o recebimento de documentos relativos ao acompanhamento do estágio.
Cabe ao Supervisor de Estágio, designado pela entidade concedente, acompanhar o
discente na Entidade Concedente de estágio, assegurar a compatibilidade das atividades
desenvolvidas no estágio com o currículo do curso, assim como proceder à avaliação de
desempenho do estagiário, por meio de instrumento próprio fornecido pela DEX Campus do
IFNMG ou órgão equivalente.

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7 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM APLICADOS


AOS ALUNOS DO CURSO

7.1. Avaliação da Aprendizagem

A avaliação, como processo educacional, permite delinear, obter e fornecer


informações úteis para a tomada de decisões com vistas a atingir níveis mais aprimorados de
realizações. A avaliação de aprendizagem dos alunos se fundamentará não simplesmente na
ação de julgar a reprodução dos conteúdos aprendidos, mas no nível de interatividade com o
objeto de estudo, no processo de construção de conceitos e na aplicabilidade destes
conhecimentos na resolução de problemas, bem como na resposta observada após
experimentação e prática de campo.
A avaliação da aprendizagem é contínua e cumulativa, considerando a articulação
entre as disciplinas (saberes) profissionais, as habilidades (saber fazer), o comportamento do
aluno (saber ser) e o perfil profissional de conclusão do curso.
O processo avaliativo é implementado regular e sistematicamente, utilizando-se
de instrumentos diversos, que possibilitam trabalhar e observar os aspectos cognitivos, afetivos
e psicomotores da aprendizagem, entre outros. Os professores podem utilizar variados
instrumentos de avaliação com a finalidade de analisar o aproveitamento obtido pelo aluno nas
múltiplas disciplinas que compõem as etapas de sua formação profissional. Como exemplos,
podem ser citados: trabalhos individuais e em grupos, seminários temáticos, provasteóricas e
práticas, observações em diferentes ambientes de aprendizagem, projetos, visitas técnicas,
autoavaliação, análise das produções dos alunos (relatórios, artigos, portfólio), entre outros.
A avaliação do desempenho do discente é feita por disciplinas com distribuição de
100 pontos anuais, divididos em três tempos intermediários (etapas), considerando aspectos
de aproveitamento e assiduidade, conforme as diretrizes da LDB Lei nº 9.394/96.
Para fins de definição dos critérios de avaliação serão cumpridas as Normas
exaradas pelo Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do

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Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – IFNMG, bem como as Normas Complementares
expedidas no âmbito do Campus Pirapora/MG.

7.2 Promoção e Reprovação


Será considerado aprovado nas disciplinas teóricas e práticas o discente que obtiver
aproveitamento igual ou superior a 60% (sessenta por cento) do total de pontos na disciplina
desde que a sua frequência seja igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga
horária total do período letivo.
Ao longo do ano letivo, nenhum instrumento de avaliação poderá ser mensurado em
mais de 40% (quarenta por cento) do valor da etapa. As sínteses dos resultados de avaliação do
aproveitamento serão expressas em notas numa escala de 0 (zero) a 100 (cem), respeitando-se
a divisão estabelecida no tempo escolar, conforme Regulamento dos Cursos de Educação
Profissional Técnica de Nível Médio dos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Norte de Minas Gerais.

7.3 Frequência
A frequência mínima exigida para aprovação é de 75% de presença na carga horária
total do ano. O aluno que ultrapassar o percentual de 25% de faltas será considerado reprovado.
O controle de frequência é realizado pelo professor em sala de aula, através de registro de
presenças e faltas nos diários de classe. Só haverá justificativas de faltas em casos
expressamente previstos em lei. Os critérios serão expressos no Regulamento dos Cursos de
Educação Profissional Técnica de Nível Médio dos Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Norte de Minas Gerais.

7.4 Recuperação da Aprendizagem

É garantido, na forma da Lei, o direito de usufruir de atividade de recuperação nas


disciplinas para os discentes que, tendo frequência, não lograram o percentual mínimo exigido.

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Ao longo de todo o ano letivo, será oportunizada aos educandos a recuperação


paralela dos conhecimentos que os mesmos não se apropriaram. Esta recuperação acontecerá
no decorrer de todo processo pedagógico, com levantamentos periódicos pelos professores, dos
educandos que não estão conseguindo acompanhar a evolução intelectual do grupo. A
recuperação paralela acontecerá, preferencialmente, em horário extraturno, e deverá ser
registrada pelo professor responsável pela disciplina em seu diário de classe. Ao final de cada
etapa, será aplicada a recuperação parcial de notas por meio de avaliação única no valor total
da etapa. Sendo que, na primeira e segunda etapa, a nota a ser registrada será de, no máximo,
60% do valor da etapa. Na terceira etapa, a nota a ser registrada limitará ao necessário
para que o discente atinja os pontos anuais necessários à aprovação, podendo ultrapassar, neste
caso, 60% do valor total da etapa.
Ao final do ano letivo, o discente que não alcançar 60 pontos em cada disciplina
ao longo do período letivo será oportunizada a recuperação final desde que não em número
superior a 04 disciplinas. Para ter direito à Recuperação Final, o discente deverá alcançar o
mínimo de 40 pontos na respectiva disciplina e 75% de frequência global.
O discente que tiver os 75% de frequência e não atingir os 60 em uma disciplina
poderá ter direito à aprovação por Média Global, desde que cumpra os requisitos estabelecidos
no Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio dos Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais..
A periodicidade, os critérios para participação e as demais normas para recuperação
da aprendizagem (paralela, parcial ou final) ou Média Global serão cumpridos conforme o
previsto no Regulamento de Educação Profissional Técnica de Nível Médio dos Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais.

8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

O Plano do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio do IFNMG –


Campus Pirapora será avaliado de forma contínua, periódica e permanente. A avaliação do
curso pelos discentes é será realizada a cada dois anos e tem como instrumento de coleta de

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dados um questionário para cada disciplina e turma. Para a aplicação deste questionário estão
previstas as etapas de preparação, planejamento, sensibilização, e divulgação. Após a
consolidação das informações é apresentado um relatório global.
Esse instrumento visa a avaliar o desempenho docente e também o conteúdo das
disciplinas ministradas. O objetivo maior deste processo é oferecer subsídios para que o
Coordenador de cada Curso possa reprogramar e aperfeiçoar seu projeto político-pedagógico.
Esta dinâmica também oferece subsídios ao docente na adequação das práticas pedagógicas,
visando melhorar o aproveitamento e os índices de sucesso dos discentes.

9 COORDENAÇÃO DO CURSO

Coordenador do Curso: Daniel Brito Bulhões


Área: Infomática
Formação: Graduação em Análise e Desenvolvimento de Sistema
Especialização: Mestrado em Educação.
Ano de Ingresso no IFNMG: 2013
Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva

10 PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO

O corpo docente é fundamental para o êxito do curso, para tanto, deve conhecer
estreitamente o Projeto Pedagógico do Curso para desenvolver as atividades de acordo com o
perfil, as competências e habilidades que se espera do egresso do curso. Além disso, o trabalho
docente deve se dar de uma forma dinâmica de desenvolvimento pedagógico progressiva e
articuladora, a qual exige dos docentes uma apropriação profunda dos referenciais norteadores
do Projeto Pedagógico. Não se deve esquecer da perspectiva de integração entre os docentes e
suas disciplinas.
O quadro docente do Campus Pirapora formará um único colegiado
multidisciplinar, o que é condição fundamental para o desenvolvimento da proposta
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pedagógica que norteia o curso proposto. Os professores lotados no curso Técnico em


Infomática Integrado ao Ensino Médio atuarão de forma aberta, flexível e interdisciplinar. O
Campus Pirapora conta, atualmente, com os seguintes professores efetivos de disciplinas da
base nacional comum e formação profissional do Eixo Tecnológico:

Nome Área Titulação RT


Bacharel em Direito;
Adler Augusto Rath
Direito Especialista emDireito DE
Ambiental
Tecnólogo em Informática.
Alessandro Carneiro Ribeiro
Informática Mestre em Informática. DE

Alex Lara Martins Licenciado em Filosofia. DE


Filosofia Doutor em Filosofia.
Licenciado em Ciências Bio-
Alisson Costa Martins Biologia lógicas; Especialista em Meio DE
Ambiente e Saúde Humana.
Bacharel em sistemas de
Alisson da Silveira Garcêz Informática Informação. Especialista em DE
Rede de Computadores.
Graduado em Matemática.
Anderson Vantuir Nobre
Matemática Mestre em Modelagem DE
Vieira
Computacional e Sistemas.
Bacharel e Licenciado em
André Luiz Lacerda Souza Educação Física Educação Física; Doutor em DE
Ciências Biológicas.
Graduado em Letras
(Português/Inglês); Mestreem
Christiano Titoneli Santana Língua Inglesa DE
Estudos de
Linguagem/Linguística;
Tecnólogo em Análise e
Informática Desenvolvimento de DE
Daniel Brito Bulhões
Sistemas; Mestre em
Educação.
Bacharel em Sistemas de
Informática Informação; Especialista em DE
Daniel Cosme Mendonça
Tecnologias para Aplicações
Maia
Web; Mestre em Informática

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Licenciado em Matemática;
Daniel Guimarães Silva Matemática Mestre em Ensino de DE
Ciências e Matemática.
Danivalton Fernandes de Licenciado em Matemática;
Matemática DE
Oliveira Mestre Matemática.
Licenciada em Educação
Edmara Moreira Cerqueira Educação Física DE
Física. Mestra em Educação.
Graduado em Engenharia de
Emerson Maurício de Almeida Controle e Automação;
Informática DE
Alves Mestre em Engenharia
Elétrica.
Tecnólogo em
Processamento de Dados;
Flávio Augusto Maia Santiago Informática DE
Especialista em Segurança
da Infromática.
Licenciado em História.
Johnisson Xavier Silva História DE
Mestre em História.
Graduado em Sistema de
Josué Batista Antunes Informática Informação. Mestre em
Ciência da Computação. DE
Licenciada em Matemática;
Kewla Dias Pires Matemática Mestra em Ensino da DE
Matemática.
Graduado em Sistemas de
Luciano Soares de Souza Informática Informação; Doutor em DE
Ciência da Computação.
Licenciada em Química.
Lívia Clara Tavares Lacerda Química DE
Doutora em Química.
Licenciado em Matemática.
Luiz Carlos Medeiros
Matemática Mestre em Estatística DE
Damasceno
Aplicada e Biometria.
Licenciado em Química.
Luiz Frederico Motta Química Doutor em Química DE
Orgânica.
Graduado em Letras
Língua Portuguesa /
Marcelo de Miranda Lacerda Espanhol. Doutor em DE
Língua Espanhola
Educação.
Licenciada em Física.
Maria Neuza de Almeida
Física Doutora em Ensino de DE
Queiroz
Ciências.
Paulo Evaristo Cabral de Bacharel em Sistemas de
Informática DE
Oliveira Informação; Especialista em
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Gestão de Projetos de TI

Graduada em Letras
Renata Maurício Sampaio Língua Portuguesa Português. Doutora em DE
Estudos de Linguagem.
Licenciado em História.
Ricardo Tadeu Barbosa História DE
Doutor em Educação.
Graduada em Letras
Talita Aparecida da Guarda Língua Portuguesa Português. Mestra em DE
Estudos Linguísticos.
Bacharel em Sistemas de
Vívian Ludmila Aguiar Santos Informática Informação; Mestre em DE
Ciência da computação
Bacharel e Licenciado em
Geografia. Doutor em
Wallace Magalhães Trindade Geografia DE
Geografia e Análise
Ambiental.
Licenciado em Física.
Walter Andrade de Freitas Física DE
Doutor em Física Aplicada.
Graduada em Letras
Wilma Maria Pereira Língua Portuguesa Português. Mestra em DE
Letras.

11 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO


NO CURSO

O corpo técnico-administrativo tem a seu cargo os serviços necessários ao bom


funcionamento do Curso de Técnico em Infomática Integrado ao Ensino Médio do IFNMG –
Campus Pirapora.

Nome Cargo

Alessandra Ribeiro Queiroz Assistente de Alunos

Aline de Oliveira Paiva Antunes Assistente em Administração

Ana Ramonne Guanais Aguiar Gondim Engenheira Civil

Anderson Fernandes Silva Analista de Tecnologia da Informação


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Aroldo Nunes Coelho Assistente em Administração

Azenaide Mendes de Oliveira Teles Auxiliar em Administração

Beatriz Barbosa de Moura Técnico de Laboratório/Química

Cecília Godinho Batista Pedagoga

Cleide Aparecida de Moura Técnico em Assuntos Educacionais

Clodoaldo Roberto Alves Tecnólogo em Produção Audiovisual

Danilo Rodrigues do Espírito Santo Assistente em Administração

Eder Mendes Pinto Assistente de Alunos

Edileide Pereira Silva Queiroz Assistente em Administração

Edmilson de Souza Oliveira Assistente de Alunos

Eliane da Silva Magalhães Almeida Auxiliar de Biblioteca

Eliel Francklim de Souza Junior Assistente em Administração

Elson Dias de Oliveira Auxiliar de Biblioteca

Emanuelle Guimarães Pereira Técnico em Laboratório/Edificações

Fábio Ferreira Pinto Assistente em Administração

Fernanda Antunes Almeida Assistente de Alunos

Fernanda Miranda Morais Médica

Francine da Conceição Queiroz Mota Pedagoga

Grace Kely Souto de Carvalho Santos Assistente em Administração

Hermann Walser de Martins Flores Técnico de Laboratório/Física

Hudson Mendes da Silva Assistente em Administração

Ismar Batista Ramos Técnico em Assuntos Educacionais

Jacqueline Alves de Jesus Assistente Social


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José Edney Guedes Mota Técnico Tecnologia da Informação

Karine Marques Euzebio Técnica de Laboratório/Química

Keuchirlane Soares Silva Auxiliar de Biblioteca

Leandro Teixeira da Silva Bibliotecário-Documentalista

Manoel Messias Rodrigues de Abreu Técnico em Contabilidade

Márcia Terezinha de Sousa Freitas Assistente em Administração

Maria Aparecida Silva Nassau Assistente em Administração

Maria Gracy Helley Nasc. Barbosa Assistente em Administração

Matheus Santos Ferreira Assistente em Administração

Marlos de Souza Lacerda Técnico em Assuntos Educacionais

Miguel Barbosa Ramos Administrador

Nayara Santana Silva Técnico Tecnologia da Informação

Neivaldo Inocêncio de Matos Filho Técnico Tecnologia da Informação

Nivaldo de Oliveira Boaventura Filho Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais

Pollyane Rodrigues Lopes Assistente em Administração

Ralph José Neves dos Santos Assistente em Administração

Regina Vieira Da Costa Auxiliar de Biblioteca

Sônia Regina Serra Da Silva Psicóloga

Walmey Leandro Barreto Economista

Willians De Souza Santos Assistente em Administração

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12 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS


PROFESSORES E ALUNOS DO CURSO

O curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, além de ambientes


apropriados ao desenvolvimento das atividades a serem desenvolvidas pelo discente, deve
oferecer condições para que o processo de ensino-aprendizagem tenha como motivações
fundamentais as experiências dos profissionais da área e a realidade do mundo do trabalho.
Por isso, os vários âmbitos/contextos de atuação deste profissional deverão ser
compreendidos como espaços privilegiados para a integração e a contextualização da formação.
Nessa perspectiva, a interação escola-serviço-comunidade é fator essencial e
indispensável ao processo formativo, e, para que essa interação se efetive, o IFNMG –Campus
Pirapora dispõe das instalações e equipamentos relacionados a seguir.

12.1 Ambientes disponíveis no Campus, utilizados pelo Curso

12.1.1 Auditório
Considerado com um espaço nobre da instituição, possui palco, ar-condicionado e 330
cadeiras dobráveis com prancheta. Destaca-se, ainda, a presença de equipamentos de som
profissional e de recursos tecnológicos (computador e projetor de multimídia). O espaço pode
ser utilizado para a realização de atividades pedagógicas e culturais internas, e para receber o
público externo.

12.1.2 Biblioteca

A Biblioteca é um núcleo de apoio as atividades pedagógicas da Instituição que possui


um acervo de mais de 7.400 exemplares e que opera com sistema informatizado, possibilitando
fácil acesso via terminal ao acervo da biblioteca. O acervo está dividido por áreas de
conhecimento, facilitando, assim, a procura por títulos específicos, com exemplares de livros e
periódicos que contemplam todas as áreas de abrangência do curso.
Oferece serviços de empréstimo, renovação e reserva de material, consultas

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informatizadas a bases de dados e ao acervo, orientação na normalização de trabalhos


acadêmicos, orientação bibliográfica e visitas orientadas. O sistema informatizado propicia a
reserva de exemplares cuja política de empréstimos prevê um prazo máximo de 7 (sete) dias
para os alunos e 14 (quatorze) dias para os professores, além de manter pelo menos 01 (um)
volume para consultas na própria Instituição.
A Biblioteca do Campus Pirapora conta com um acervo que atende a totalidade dos
cursos técnicos e bacharelados atualmente ofertados. Esse acervo será ampliado e renovado
periodicamente, conforme disponibilidade orçamentária e atendendo às solicitações do corpo
docente e discente.
Os alunos contam com 16 (dezesseis) estações para estudo individual, 13 (treze) mesas
para estudos em grupo e 02 (duas) salas para estudo em grupo. Para atividades extraclasse ou
ainda pesquisa, os alunos podem utilizar computadores com acesso à Internet instalados na
biblioteca do Campus Pirapora.

12.1.3 Sala de Multimeios

Esse espaço de aprendizagem pode ser utilizado para realização de seminários,


exposição de filmes com público menor, apresentação de trabalhos, realização de dinâmicas,
entre outros. Essa sala possui o dobro das dimensões de uma sala de aula convencional, além
de possuir em torno de 80 (oitenta) cadeiras e capacidade de aumento no número em pelo menos
130%. Possui boa ventilação e apresenta como recursos fixos um kit multimídia audiovisual
devidamente instalado.

12.1.4 Salas de Aula


A sala tem formato retangular, sendo que um dos lados possui aberturas em
praticamente toda a extensão. Tanto a ventilação como a iluminação é considerada boa, uma
vez que possui 02 (duas) grandes janelas localizadas nos fundos.
Somada a essa abertura há a porta de entrada – outra fonte de ventilação e de luz natural.
Destaca-se, ainda, o ambiente ventilado, uma vez que observam-se 04 (quatro) ventiladores de
parede instalados na sala de aula, além de aparelhos de ar-condicionado que propiciam a

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adequada climatização do ambiente. O teto é pintado de branco, propiciando uma melhor


iluminação ao ambiente. A iluminação artificial consiste em fileiras de lâmpadas fluorescentes
dispostas perpendicularmente às aberturas, ao longo da sala.
O mobiliário consiste em mesas e cadeiras, sendo 01 (uma) mesa e 02 (duas) cadeiras
para o professor e 40 mesas e cadeiras para os alunos. Observa-se, ainda, a existência de um
quadro de vidro, recurso mais avançado que o quadro-negro, em que se usam canetas apagáveis,
e de aparelho datashow fixo, facilitando, assim, o processo ensino-aprendizagem.
A quantidade, distribuição e adequação dos espaços físicos, considerando as atividades
de ensino, pesquisa e extensão apresentam-se suficientes e adequadas, uma vez que todas as
necessidades e exigências, legais e reais dos cursos oferecidos na Instituição são total e
plenamente contempladas. Também no setor administrativo, as instalações são condizentes com
a necessidade, na medida em que cada área da Administração possui o espaço suficiente,
materiais necessários e devidamente instalados para as funções que realizam.
O Campus Pirapora se compromete em viabilizar outros recursos de tecnologia,
informação e comunicação necessários para o bom andamento do curso de Técnico em
Informática Integrado ao Ensino Médio.

12.2 Infraestrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso

12.2.1 Laboratório de Informática

Os laboratórios de informática são destinados para pesquisa e outras formas de


estudo relacionados às disciplinas ou a outras dimensões de interesse e necessidades de
formação dos educandos. As salas são equipadas com computadores conectados à Internet e
interligados em rede, possuindo também nobreaks, projetor multimídia, bem como programas
e softwares que favorecem o processo de ensino-aprendizagem.
O Laboratório de Informática possibilita a instrumentalização do discente com
ênfase na área de atuação, favorecendo a obtenção de informações, registro e manipulação de
dados, bem como a produção de conhecimentos, competências indispensáveis à inserção do
aluno no mundo do trabalho e à formação humana.
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12.2.2 Laboratório de Física


Neste laboratório são desenvolvidas práticas relativas aos temas ligados à mecânica,
eletricidade e ótica. Sendo possível realizar experiências sobre mecânica, acústica e
termodinâmica. Na área de Matemática é possível realizar praticas e pesquisas com
apresentações de: sólidos geométricos tridimensionais, figuras planas com escala, réguas
projetáveis, quadro trigonométrico, análise de funções parabólicas e senoidais através de Sonar
e software.
Laboratório equipado com Unidade Mestra de Física Experimental com sensores,
software e interface, Unidade de Hidrodinâmica com sensores, software e interface e Unidade
Mestra de Matemática com sensores, software e interface.

12.2.3 Laboratório de Química


Neste laboratório são desenvolvidas práticas relativas ao comportamento químico de
substâncias, onde são avaliados aspectos qualitativos e quantitativos de sistemas reacionais. São
desenvolvidas práticas relativas à lei dos gases reais e ideais, propriedades crioscópicas e
termodinâmicas de alguns sistemas, cinética e equilíbrio químico.

O laboratório está equipado com: Conjunto especial de Química para Ensino (unidade
Mestra); Banho Maria:3 unidades; Agitador de tubos:3 unidades; Bomba de Vácuo; Frigobar,
capacidade 80 Litros; Estufa para secagem: 2 unidades; Centrifuga de Bancada: 2 unidades;
Destilador de Aguá: 3 unidades; Chapa Aquecedora: 3 unidades; Balança Eletrônica Analítica;
Banqueta com assento ourino estofado: 37 unidades; Armário alto fixo para Laboratório com
02 portas de vidro e 04 gavetões 800x478x2100mm: 2 unidades; Mesa antivibratória para
balança; Módulo inferior tipo balcão; Modulo inferior para cuba tipo balcão; Agitador
magnético digital com controle de aquecimento: 2 unidades; Digestor destilador de Kjeldahl;
Banho maria de boca e sorológico conjugados; Condutímetro portátil; Colorímetro fotoelétrico
digital: 2 unidades; Equipamentos de segurança: Capela de exaustão, chuveiro lava olhos.
Vidrarias diversas. Bancada em pedra ardósia com Módulo Inferior Tipo Balcão.

12.2.4 Laboratório de Elétrica


Neste laboratório são desenvolvidas práticas relativas aos temas de eletricidade,
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medidas elétricas, instrumentos de medição de tensão, corrente , resistência, capacitância,


frequência, osciloscópio e Transformadores.
O laboratório está equipado com: Bancadas de treinamento em eletrotécnica e medidas
elétricas; instrumentos de medição de tensão, corrente, resistência, capacitância, frequência,
detecção de frequências de fase; osciloscópios; Transformadores.

12.2.5 Laboratório de instalações elétricas

Neste laboratório são desenvolvidas práticas relativas aos temas de eletricidade,


medidas elétricas, instrumentos de medição de tensão, corrente e instalações Elétricas.

O laboratório está equipado com: Bancadas de treinamento em instalações Elétricas:


Lâmpadas, interruptores, disjuntores, tomadas, fusíveis, malas de ferramentas com Alicates,
Chaves de fenda, Chaves philips.

12.2.6 Laboratório de Segurança do Trabalho


Espaço destinado para as atividades de aula prática e pesquisa, na área de segurança
do trabalho e saúde.

O laboratório conta com um manequim de bebê para simular procedimentos de


primeiros socorros; um manequim masculino geriátrico para treinamento sobre aferimento da
pressão arterial e outros procedimentos e cuidados com o idoso; um manequim completo sem
órgãos, para treinamento de compressão e para respiração boca a boca, com aparelho digital e
impressora de relatórios.

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13 CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES


DO CURSO

Conforme a legislação vigente, cabe à Instituição de Ensino expedir históricos


escolares, declarações ou certificados de conclusão de período e de curso, com especificações
cabíveis. Caberá à Coordenação de Registros Escolares a expedição dos documentos
comprobatórios de conclusão, observada a legislação vigente e as normas do IFNMG.
Após a integralização da matriz curricular, todas as unidades curriculares e o
Estágio, conforme previsto no projeto pedagógico, o discente possui o direito a receber o
diploma de Técnico em Informática.

14 CASOS OMISSOS

Os casos não previstos por este Projeto Pedagógico, e que não se apresentem
explícitos nas Normas e decisões vigentes no Campus até a presente data, serão resolvidos em
reunião pela Coordenação Geral de Ensino, Coordenação do Curso, Coordenação Pedagógica
e Conselho de Professores do Campus Pirapora, à luz da legislação vigente e das especificidades
que caracterizam o presente curso.

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15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. 1996. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da


educação nacional. Diário Oficial da União. Brasília, nº 248, 23/12/1996.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF:


Senado, 1988.

BRASIL. 2004. Políticas públicas para a educação profissional e tecnológica. Disponível


em: <http://portal.mec.gov.br>. Acesso em: 10 abr. 2011.

BRASIL. 2004. Decreto nº 5.104, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os


arts. 39 a 41 da Lei Federal nº 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, e dá outras providências. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br>. Acesso em:
10 abr. 2011.

BRASIL. 2008. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de


estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT,
aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de
março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras
providências. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br>. Acesso em: 10 abr. 2011.

BRASIL. 2008. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a rede federal de educação
profissional, científica e tecnológica, cria os institutos federais de educação, ciência e
tecnologia, e dá outras providências. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br>. Acesso em:
10 abr. 2011.

BRASIL. 1997. Parecer nº 17, de 03 de dezembro de 1997. Dispõe sobre as diretrizes


operacionais para a educação profissional em nível nacional. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br>. Acesso em: 10 abr. 2011.

BRASIL. 2004. Parecer nº 39, de 08 de dezembro de 2004. Dispõe sobre a aplicação do


decreto nº 5.154/2004 na educação profissional técnica de nível médio e no ensino médio.
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br>. Acesso em: 10 abr. 2011.

BRASIL. 2018. Parecer CNE/CEB nº 03, de 08 de novembro de 2018. Atualização das


Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Disponível em <portal.mec.gov.br>.
Acesso em 10 de janeiro de 2022.

BRASIL. 2018. Resolução CNE/CEB nº 03, de 21 de novembro de 2018. Atualiza das Diretrizes
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Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Disponível em <portal.mec.gov.br>. Acesso em


10 de janeiro de 2022.

BRASIL. 2020. Parecer CNE/CP nº 17, de 10 de novembro de 2020. Reanálise do Parecer


CNE/CP nº 7, de 19 de maio de 2020, que tratou das Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Educação Profissional e Tecnológica, a partir da Lei nº 11.741/2008, que deu nova redação
à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Disponível em
<http://portal.mec.gov.br>. Acesso em 10 de janeiro de 2022.

BRASIL.2020. Parecer CNE/CEB nº 05, de 12 de novembro de 2020. Apreciação de Proposta


apresentada pela SETEC/MEC para a 4ª edição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos
(CNCT). Disponível em <http://portal.mec.gov.br>. Acesso em 10 de janeiro de 2022.

BRASIL.2020. Resolução CNE/CEB nº 02, de 15 de dezembro de 2020. Aprova a quarta


edição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Disponível em <http://portal.mec.gov.br>.
Acesso em 10 de janeiro de 2022.

BRASIL. 2008. Catálogo nacional de cursos técnicos de nível médio. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br>. Acesso em: 10 abr. 2011.

BRASIL. 2008. Portaria nº 870, de 16 de julho de 2008. Dispõe sobre a aprovação do catálogo
nacional de cursos técnicos de nível médio. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br>. Acesso em: 10 abr. 2011.

BRASIL. 1997. Resolução nº 02, de 26 de junho de 1997. Dispõe sobre os programas


especiais de formação pedagógica de docentes para as disciplinas do currículo do ensino
fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br>. Acesso em: 10 abr. 2011.

DUMONT, S. R. T. São Francisco – caminho geral do sertão: cenários de vida e trabalho de


pescadores tradicionais em Pirapora e Buritizeiro – Norte de Minas Gerais. 2007. 171 f.
Dissertação (Mestrado em Geografia) - Programa de Pós-Graduação em Geografia,
Universidade Federal de Uberlândia, 2007.

FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. O padrão espacial do setor produtivo. In: Reinterpretando


o espaço mineiro: Minas Gerais do Século XXI / Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais.
Belo Horizonte, Editora Roma, 2002.

FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Produto Interno Bruto dos Municípios de Minas Gerais
2010-2013. Disponível em: http://www.fjp.mg.gov.br/index.php/docman/cei/pib/pib-
municipais/593-informativo-pib-dos-municipios-2010-2013/file .Acesso em: 25 jul 2017

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Perfil dos municípios


brasileiros: 2006. Rio de Janeiro, 2007. IBGE, 2000.

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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Informações sobre os


Municípios Brasileiros. Disponível em: http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?
lang=&codmun=315120&search=||infogr%E1ficos:-informa%E7%F5es-completas. Acesso
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GOOGLE. Programa Google Earth, v. 6.0.2, 2011.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRAPORA. Dados físicos e econômicos. Disponível em:


<http://www.pirapora.mg.gov.br/index.php?page=paginas&idPagina=14>. Acesso em: 12 abr.
2011.
PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO. Atlas do desen-
volvimento humano no Brasil. 2000. Versão 1.0.0. Software. Rio de Janeiro, 2003.

RAMOS, M. N. Possibilidades e desafios na organizacao do curriculo integrado. In:


FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M.; RAMOS, M. N. (Org.). Ensino Médio Integrado:
Concepções e Contradições. São Paulo: Cortez, 2005. p.106 – 127.

SANTOS, Ralph José Neves dos. A trajetória de desenvolvimento do município de


Pirapora: dos vapores ao turismo. 2017. 165 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento
Social. Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Social, UNIMONTES: Montes
Claros, 2017.

SOUZA, A. C. S. Pirapora, uma cidade média no Norte de Minas Gerais. 2005. 120 f.
Dissertação (Mestrado em Geografia) - Programa de Pós-Graduação em Geografia, Pontífica
Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2008.

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