Você está na página 1de 124

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE


LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO

Bragança - Pará
Setembro, 2016
1
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

SUMÁRIO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ................................................................................. 4
2. APRESENTAÇÃO ..................................................................................................... 7
3. JUSTIFICATIVA ..................................................................................................... 13
4. REGIME LETIVO ................................................................................................... 16
5. OBJETIVOS ............................................................................................................. 17
5.1- Objetivo Geral............................................................................................................. 17
5.2- Objetivos Específicos .................................................................................................. 17
6. REQUISITOS E FORMA DE ACESSO AO CURSO ............................................ 18
7. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................. 18
8. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO ITINERÁRIO FORMATIVO ..................... 19
9. MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................ 21
10. EMENTÁRIO ........................................................................................................... 26
11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ............................................. 97
12. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................... 98
13. ATIVIDADES DE PRÁTICA EDUCATIVA ........................................................ 100
14. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................. 100
15. POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA OS DIREITOS HUMANOS ...................... 102
16. POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICORRACIAIS ...... 103
17. POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL E ATENDIMENTO A PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA .......................................................... 105
18. APOIO AO DISCENTE ......................................................................................... 105
19. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC)..................... 106
20. ENADE .................................................................................................................... 106
21. ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E EXTENSÃO .................. 107
22. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
107
23. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ................................................................................... 109
24. SITEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO .............................................................. 109
25. SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................. 110
26. DESCRIÇÃO DO CORPO SOCIAL DO CURSO ................................................ 111
27. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS PARA O FUNCIONAMENTO
PEDAGÓGICO E CURRICULAR DO CURSO ............................................................ 114
2
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

28. COLEGIADO DO CURSO E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) 117


29. INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO .............................. 118
30. INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS ............................... 119
31. DIPLOMAÇÃO ...................................................................................................... 122
REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 123
LISTA DE TABELAS E FIGURAS

3
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Tabela 1 - Dados de Identificação

Razão Social: Instituo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará –


Campus Bragança

Nome de Fantasia: IFPA

CNPJ: 05.200.142/0001-16

Esfera Federal
Administrativa:

Endereço (Rua, Nº): Rua da Escola Agrícola, s/nº. Bairro: Vila Sinhá

Cidade/UF/CEP: Bragança – PA. CEP: 68600-000

Telefone/Fax: (91) 98738-4327

Site da unidade: www.braganca.ifpa.edu.br

E-mail de contato: edileuza.pilletti@ifpa.edu.br

Eixo: Educação

Carga Horária 3620 horas

4
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Profº CLAUDIO ALEX DA ROCHA


Reitor

Prof.ª ELENILZE GUEDES TEODORO


Pró-Reitora de Ensino

EQUIPE DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO:

Marta Coutinho Caetano


Diretora de Políticas de Ensino

Gleice Isaura da Costa Oliveira


Coordenadora Geral da Educação Básica

José Edivaldo Moura da Silva


Coordenador Geral do Ensino Superior

Jucinaldo de Freitas Ferreira


Coordenador Geral de Legislação, Registros e Indicadores Educacionais

Cláudia Andréa Correa da Silva


Chefe do Setor de Registro e Controle Acadêmico

Carla Andreza Amaral Lopes Lira


Chefe do Setor de Legislação e Normas Acadêmicas

Selma Sousa Costa e Silva


Coordenador Geral da Assistência Estudantil

Aline Reis de Oliveira Araújo


Coordenadora Geral da Educação do Campo

Adria Maria Neves Monteiro de Araújo


Pedagogia

Marcelo Damião Bogoevik


Pedagogia

Katarine Christiane Mota Pereira


Assistente Social

Hugo Wellington Vaz Farias


Assistente de Administração

Tiago de Oliveira Vieira


Estatístico

5
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Profº ANA PAULA PALHETA SANTANA


Pró-Reitora de Pesquisa e Inovação

Profº MARY LUCY MENDES GUIMARÃES


Pró-Reitora de Extensão

Profº DANILSON LOBATO DA COSTA


Pró-Reitor de Administração

Profº RAIMUNDO NONATO SANGUES SOUZA


Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Profº DANILO SILVEIRA DA CUNHA


Diretor Geral do Campus Bragança

Profª ALEXSANDRA PINHEIRO VASCONCELOS


Diretora de Ensino

RODRIGO PEREIRA BARATA


Diretor Administrativo

Profa. EDILEUZA AMORAS PILLETTI


Coordenador do Curso Superior de Licenciatura em Educação do Campo

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

Profª Msc. Edileuza Amoras Pilletti (presidente)


Prof. Msc.Emerson Araújo de Campos (membro)
Prof. Dr. Sérgio Ricardo Pereira Cardoso (membro)
Profª Msc. Josalídia Sousa dos Reis (membro)
Profª Msc. Tuany Maria Sousa Melo (membro)
Profª Msc. Ludymylla Maria Gomes de Lucena (membro)

ASSESSORIA PEDAGÓGICA
Robson de Sousa Feitosa

6
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

2. APRESENTAÇÃO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFPA) – Campus


Bragança1 foi implantado em 14 de setembro de 2008 no município de Bragança, nordeste do
Estado do Pará, como meta do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional
e Tecnológica pela Lei nº. 11.892, de 29 de dezembro de 2008, quando o Ministério da
Educação cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.
Segundo a classificação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -IBGE,
Bragança possui uma área geográfica de 2.090,234 Km² e uma população de 122.881
habitantes (IBGE/2016), distante 210 km da capital paraense, Belém. Bragança está
localizada na mesorregião do Nordeste Paraense 2 e esta, na microrregião Bragantina 3 (Figura
1), a qual abrange os municípios de Augusto Corrêa, Bonito, Bragança, Capanema, Igarapé-
Açu, Nova Timboteua, Peixe-Boi, Primavera, Santa Maria do Pará, Santarém Novo e São
Francisco do Pará e Viseu.
Entretanto, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2014-2018, do IFPA
Campus Bragança, prevê que este campus atenda 19 (dezenove) municípios situados na
mesorregião do Nordeste Paraense, quais sejam:
 Microrregião Bragantina: Augusto Corrêa, Bonito, Bragança, Capanema, Nova
Timboteua, Peixe Boi, Primavera, Santarém Novo, Quatipuru, Tracuateua;
 Microrregião Guamá: Capitão Poço, Garrafão do Norte, Nova Esperança do
Piriá, Viseu, Cachoeira do Piriá, Ourém, Santa Luzia do Pará;
 Microrregião do Salgado: Salinópolis e São João de Pirabas.

1
Doravante, no decorrer deste documento, será identificado como IFPA Campus Bragança.
2
Mesorregião do Nordeste Paraense (IBGE) compreende: (i) Microrregião Bragantina (Municípios de
Augusto Corrêa, Bonito, Bragança, Capanema, Igarapé-Açu, Nova Timboteua, Peixe-Boi, Primavera,
Santa Maria do Pará, Santarém Novo, São Francisco do Pará, Tracuateua); Microrregião Cametá
(Abaetetuba, Baião, Cametá, Igarapé-Miri, Limoeiro do Ajuru, Mocajuba, Oeiras do Pará);
Microrregião Guamá (Aurora do Pará, Capitão Poço, Cachoeira do Piriá, Garrafão do Norte, Ipixuna
do Pará, Irituia, Mãe do Rio, Nova Esperança do Piriá, Ourém, Santa Luzia do Pará, São Domingos
do Capim, São Miguel do Guamá, Viseu); Microrregião Salgado (Colares, Curuçá, Magalhães Barata,
Maracanã, Marapanim, Salinópolis, São Caetano de Odivelas, São João da Ponta, São João de
Pirabas, Terra Alta, Vigia) e Microrregião Tomé-Açu (Acará, Concórdia do Pará, Moju, Tailândia,
Tomé-Açu.
3
A região é frequentemente confundida com região do Salgado Paraense, entretanto, segundo o
IBGE (IBGE, 1991), a região do Salgado não se estende até Bragança e Augusto Corrêa, ficando
restrita aos seguintes municípios: Colares, Curuçá, Magalhães Barata, Maracanã, Marapanim,
Salinopolis, São Caetano de Odivelas, São João de Pirabas e Vigia.
7
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Figura 1 – Localização de Bragança - Fonte: http://www.cptec.inpe.br/

Tabela 2 – Aspectos do município de Bragança


População estimada 2016 122.881
População 2010 113.227
Área da unidade territorial 2015 (km²) 2.091,930
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) 54,13
Código do Município 1501709
Gentílico Bragantino
Prefeito João Nelson Pereira
Magalhães
Fonte: http://www.cptec.inpe.br/

Desde sua instalação na cidade de Bragança/PA, o campus ofertou diversos


cursos:
 Técnicos em Pesca e Aquicultura; Agropecuária; Informática; Petróleo e Gás;
Edificações; Hospedagem e Eventos.
 Superiores Licenciaturas: em Biologia; em Informática; em Física; em
Geografia; em Educação do Campo e em Pedagogia;
 Superiores Tecnológicos: em Agroecologia e Gestão Ambiental.
Atualmente, dentre os cursos superiores ofertados com regularidade temos a
Licenciaturas em Física e os Superiores Tecnológicos em Agroecologia e Gestão Ambiental.
Os demais cursos superiores de Licenciatura estão em fase de construção de seu Projeto
8
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Pedagógico de Curso – PPC. Ressalta-se que essa construção e/ou reformulação deve-se ao
fato dos referidos cursos terem sido ofertados no âmbito do PARFOR e PROCAMPO,
tornando-se agora cursos regulares dentro do IFPA Campus Bragança, com exceção da
Licenciatura em Física que sempre foi um curso regular desta instituição.
O IFPA Campus Bragança está inserido num contexto sócio territorial que tem
sido analisado sob duas óticas de regionalização do território. A primeira, aquela que o IBGE
desde a década de 2000 tem classificado de Mesorregião e Microrregião, divisão mais
centrada nos aspectos físicos e climáticos. A segunda proposta, da Secretaria de Estado de
Integração Regional (SEIR) que surgiu da constatação de que as regionalizações estabelecidas
pelo IBGE não mais refletiam a realidade estadual já que, como foi citado acima, considerava
apenas os aspectos físicos e climáticos, esquecendo-se dos fatores sociais e econômicos de
cada região, que não podem ser analisadas de um ponto de vista isolado sem levar em
consideração as características socioculturais do povo que a compõe, principal elemento de
transformação do espaço produtivo, social e cultural, e a preservação dos costumes próprios
de cada grupo social (PILLETTI, 2014)4.
Utilizando-se indicadores como concentração populacional, acessibilidade,
complementaridade e interdependência econômica, foram estabelecidas 12 Regiões de
Integração 5 – (RI) as quais foram hierarquizadas em 4 níveis, de acordo com o grau de
acessibilidade, de dinâmica econômica, ocupação populacional e nível de acesso a
equipamentos básicos e conectividade. A RI do Rio Caeté faz parte do nível 01 nesta
hierarquia junto com a RI Metropolitana de Belém (5 municípios) e a RI do Guamá (18
municípios). (PILLETTI, 2014)
Este PPC adota a divisão em Regiões de Integração – RI como regionalização
territorial para apresentar as características socioculturais e econômicas do NORDESTE
PARAENSE, região formada pela união de 49 municípios e na qual está inserida a RI do Rio
Caeté. Esta é formada por 16 municípios e abriga cinco Reserva Extrativistas Marinhas, a
saber: (i) Araí-Peroba (Augusto Corrêa), Caeté-Taperaçu (Bragança), Chocoaré-Mato Grosso
(Santarém Novo), Tracuateua (Tracuateua) e Gurupi-Piriá (Viseu).

4
Ver em Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Linguagens e
Saberes Culturais na Amazonia da Universidade Federal do Pará – UFPA Campus de Bragança,
2014.
5
Em 2007, o governo do estado, com base em estudos e pesquisas do Idesp, criou a Secretaria de
Estado de Integração Regional (SEIR), com o firme de proposito de organizar uma nova forma de
regionalização do estado do Pará substituindo a regionalização do IBGE. Mais informações ver Atlas
de Integração Regional do Estado do Pará. Belém, PA: SEIR, 2010. Secretaria de Estado de
Integração Regional. Diretoria de Integração Territorial.
9
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

As Reservas Extrativistas (RESEX) são unidades de conservação genuinamente


brasileiras e, apresentam uma série de particularidades e diferenciais (SNUC, Lei Federal Nº.
9.985 de 2000). Como características gerais, as RESEX representam áreas de domínio público
com uso concedido às populações tradicionais extrativistas, são geridas por um Conselho
Deliberativo, permitem o uso sustentável dos recursos naturais e a implantação de estruturas
voltadas para a melhoria da qualidade de vida das comunidades, e possuem Planos de Manejo
onde são definidas as normas de uso, o zoneamento das áreas e os programas de
sustentabilidade ambiental e socioeconômica, entre outros aspectos. (Plano de Manejo da
Reserva Extrativista Caeté-Taperaçu - VOLUME I, 2012).
As particularidades do processo de gestão de RESEX demandam o
estabelecimento de procedimentos que garantam a participação qualificada da população local
e o uso de metodologias que permitam gerar uma integração entre os conhecimentos
tradicionais e os técnico-científicos, ações que devem ser de responsabilidades das
instituições de ensino, e o IFPA Campus Bragança não se exime desse papel ao propor o
Curso de Licenciatura em Educação do Campo, acreditando que, com a educação escolar
como política pública e voltada para os sujeitos do campo, além de representar um desafio a
ser superado, também materializa a função social deste Instituto em promover educação do-no
campo, contribuindo para a formação do cidadão na sua dimensão profissional em condições
de atuar nos espaços do campo, fortalecendo o ideal de uma sociedade mais justa e igualitária.
O litoral do Pará possui a segunda maior área contínua de manguezais do país,
com cerca de 389.400 ha e onde vivem cerca de 48% da população do Estado (Plano de
Manejo da Reserva Extrativista Caeté-Taperaçu - VOLUME I, 2012). A zona costeira
Bragantina está inserida no maior e mais bem preservado ambiente tropical úmido do planeta,
a Região Amazônica, ao longo da costa de manguezais do nordeste do estado do Pará. Esta
costa de manguezal é extremamente irregular e recortada, com inúmeras baías e estuários,
com cerca de 7.500 Km2. Os ecossistemas costeiros amazônicos integram a maior costa de
manguezais contínuos do planeta e são considerados de extrema importância biológica de
acordo com a “Avaliação e Ações Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade das
Zonas Costeira e Marinha” (BRASIL, 2007).
É um território no qual a maior parte da agricultura é exportadora e a pecuária
abastece os mercados regionais. A agricultura familiar é diversificada, associando o cultivo de
culturas anuais (mandioca, feijão, milho, arroz, etc.) com perenes (frutas, pimenta e dendê),
sendo a pecuária predominante de dupla finalidade (leite e carne). A RI do Rio Caeté, também

10
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

denominada de Zona Bragantina é conhecida como um dos cinturões verdes de Belém, uma
vez que a produção das hortas é quase totalmente destinada a essa cidade. (PILLETTI, 2014).
Segundo o Plano Plurianual (PPA/2012) do Estado, entre as potencialidades da
Região de Integração do Rio Caeté destacam-se:
i. Turismo de aventura, de sol e mar;
ii. Pesca artesanal e empresarial;
iii. Agricultura e pecuária, baseadas em cooperativas, com evidência para as
lavouras temporárias, como mandioca (Manihot esculenta) e feijão caupi (Vigna unguiculata)
e, fibras vegetais, como malva (Urena lobata);
iv. Indústria extrativa mineral (calcário);
v. Aquicultura.
A cidade de Bragança/PA, notadamente, onde está situado o IFPA- Campus
Bragança, apresenta a terceira maior produção de pescado do Estado do Pará, com mais de
seis mil toneladas anuais. E, segundo o Plano de Manejo da Reserva Extrativista Caeté-
Taperaçu - VOLUME I, (2012) através da realização de seminários participativos, indicou os
seguintes Arranjos Produtivos Locais (APL) prioritários para a Mesorregião do Nordeste
Paraense, onde o município de Bragança está inserido (ADA, 2004):
i. Apicultura – “APL especializado na produção de mel orgânico, com incipiente
integração vertical e horizontal com fornecedores e clientes”. (...) apresenta potencial para
ocupar mão-de- obra e redistribuir renda, diversificar a produção, além de plena
sustentabilidade ambiental (...)”;
ii. Culturas Industriais – “APL diversificado. Predomina o trabalho isolado, com
possibilidade de emprego de mão-de-obra familiar e de inclusão social, mediante programa
para organizar a produção e vinculá-la a agroindústria. (...)”;
iii. Mandioca e Derivados – “APL de subsistência, com incipiente integração
vertical e horizontal com fornecedores e clientes, alto grau de inserção da atividade no meio
social, cultural e territorial (...)”;
iv. Fruticultura – “APL sem especialização e diversificado, com baixa integração
vertical e horizontal entre si e com fornecedores e clientes. Predomina o trabalho individual,
porém com possibilidade de ocupar mão-de-obra e redistribuir renda, diversificar a produção
(...)”;

11
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

v. Pesca – “APL extrativista com baixa integração socioeconômica. Predomina a


ação de empresas individuais, porém com possibilidade de ocupar mão-de-obra, diversificar a
produção, agregar valor e melhorar a sustentabilidade (...)”;
vi. Produtos florestais não madeireiros (PFNM) – “APL extrativista, com
incipiente integração socioeconômica. Predomina o trabalho individual e a APL apresenta
baixo potencial para ocupar mão-de-obra e redistribuir renda (...). Associar a produção ao
turismo ecológico”;
vii. Aquicultura – “APL a caminho da especialização, mas com forte
dependência dos fornecedores e clientes. Predomina o trabalho individual, porém com
potencial para ocupar mão-de-obra e redistribuir renda, diversificar a produção e melhorar a
sustentabilidade ambiental. (...)”;
viii. Grãos (arroz, feijão, milho e soja) – “APL combinado com soja, com
incipiente integração vertical e horizontal entre si e com fornecedores e clientes, baixo grau de
inserção das atividades no meio social e territorial (...)”;
ix. Ovinos e caprinos – “APL em formação e não integrado. Predomina o
trabalho isolado com possibilidade para ocupar mão-de-obra familiar e redistribuir a renda,
mediante programa para disseminar a produção para as famílias pobres e desenvolver a
cultura do associativismo. (...)”
Em linhas gerais é nesse contexto que o IFPA Campus Bragança oferta a
Licenciatura em Educação do Campo (LPEC), que tem como objetivo formar educadores do
campo para contribuir, com qualidade, no processo educacional no campo, diante da carência
de profissionais habilitados para atuar nas escolas do campo. Ressalta-se que este curso é
resultado da luta dos movimentos sociais do campo pela qualidade de ensino nas escolas do
campo e da materialização de Cursos no âmbito do Ensino Superior.

12
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

3. JUSTIFICATIVA

A criação da Licenciatura em Educação do Campo (LPEC) no Estado do Pará é


resultado da luta dos movimentos sociais do campo pela qualidade de ensino nas escolas do
campo e da materialização de Cursos no âmbito do Ensino Superior que tiveram como
objetivo formar educadores do campo para contribuir na melhoria da qualidade educacional
no campo, diante da carência de profissionais habilitados para atuar nas escolas do campo.

A reformulação do Projeto Pedagógico de Curso da referida licenciatura teve


como ponto de partida o processo de escuta social por meio de audiência pública ocorrida no
dia 09 de setembro de 2016 no Auditório do IFPA Campus Bragança. Dentre os cursos
solicitados pela sociedade civil presente na Audiência Pública, a Licenciatura em Educação
do Campo foi um dos mais requeridos.

Tem sido uma demanda amplamente debatida também dentro das universidades.
Desta forma, para caracterizar a demanda e justificar a proposição do curso, faz-se necessário
apresentar a região e a discussão que se desenvolve nela em torno da educação do campo.

Desta forma, para caracterizar a demanda e justificar a proposição do curso, faz-se


necessário apresentar a região e a discussão que se desenvolve nela em torno da educação.

Tabela 01 – Unidades Regionais de Educação Integrantes da RI Caeté e pólos.


URE – Pólo MUNICÍPIOS INTEGRANTES

1a URE -Bragança - Bragança Augusto Correa, Bragança,


Tracuateua, Vizeu, Cachoeira do Piriá
14a URE - Capanema Bonito, Capanema, Nova Timboteua, Ourém,
Peixeboi, Primavera, Quatipurú, Salinópolis,
Santarém Novo, São João de Pirabas
17a URE – Capitão Poço Capitão Poço, Garrafão do Norte, Nova
Esperança do Piriá, Santa Luzia do Pará

Os municípios integrantes das UREs acima apresentadas, incluindo Santa Luzia


do Pará, pertencente a URE Capitão Poço, são partícipes da RI Rio Caeté, conforme já
informado anteriormente.

13
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Em se tratando dos municípios participantes da RI Caeté, dados do Plano Decenal


de Formação Docente do Estado do Pará (SEDUC 2009) informa que na 1ª URE – Bragança,
o município de Bragança apresentou os maiores números de carência nas disciplinas: química,
física, matemática, biologia, inglês, artes, filosofia, sociologia e séries iniciais-pedagogia,
seguido de Vizeu nas disciplinas de ciências, português, história, geografia e séries iniciais-
pedagogia.

Ainda na URE – Bragança, referente a todos os municípios que dela fazem parte,
a distribuição das funções docentes é a seguinte:

 336 - Licenciados atuando no ensino de disciplinas de acordo com sua formação


inicial;
 660 - Licenciados atuando em disciplina diferente da sua formação inicial;
 133 - Bacharéis sem formação em licenciatura;
 1.634 - Não graduados atuando.

De acordo com o Plano Decenal de Formação Docente do Estado do Pará


(SEDUC 2009) a demanda por formação inicial aponta a necessidade de oferta de 1.767 vagas
em cursos de Licenciatura Plena.

Na 14ª URE – Capanema, composto por 10 municípios da RI Rio Caeté, a


distribuição das funções docentes é a seguinte:

 445 - Licenciados atuando no ensino de disciplinas de acordo com sua formação


inicial;
 524 - Licenciados atuando em disciplina diferente da sua formação inicial;
 97 - Bacharéis sem formação em licenciatura;
 1.687 - Não graduados.
 A demanda por formação inicial aponta a necessidade de oferta 1.784 vagas em cursos
de Licenciatura Plena,

Por fim , na 17ª URE – Capitão Poço, composta por 04 municípios: Capitão
Poço, Garrafão do Norte, Nova Esperança do Piriá, Santa Luzia do Pará. Nesta URE a
distribuição das funções docentes é a seguinte:

14
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

 139 - Licenciados atuando no ensino de disciplinas de acordo com sua formação


inicial;
 459 - Licenciados atuando em disciplina diferente da sua formação inicial;
 101 - Bacharéis sem formação em licenciatura;
 796 - Não graduados.
 A demanda por formação inicial aponta a necessidade de oferta urgente de 796 vagas
em cursos de Licenciatura Plena.

Observa-se, a partir dos dados acima que há uma lacuna a ser superada quanto a
formação de professores na Região de Integração Rio Caeté.

QUADRO 2 - DEMONSTRATIVO DA EDUCAÇÃO DO CAMPO EM BRAGANÇA/2016

REGULAR MODULAR
ED. DE JOVENS E
ED. INFANTIL
ADULTOS
ENS. FUND. I ENS. FUND. II

AL
TURM
TURMAS ALUNOS TURMAS ALUNOS UN TURMAS ALUNOS
AS
OS

2.2
TOTAL 71 1.432 154 6.238 109 64 1.495
37

DAS ESCOLAS DO CAMPO

PRÉ I E II
45 ESCOLAS

1º AO 5º ANO
REGULAR/MULTISSERIE
110 ESCOLAS

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA


28 ESCOLAS

ENSINO MODULAR
29 ESCOLAS

PROGRAMA PROJOVEM CAMPO SABERES DA TERRA 12 ESCOLAS

ESCOLAS NO CAMPO CONECTADAS 55 ESCOLAS

FONTE: SEMED/2016
15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Na cidade de Bragança, os dados apontam que no ano de 2016 o município tem


107 escolas no campo ofertando o Ensino Fundamental do 1º ao 5º ano, Educação de Jovens e
Adultos e o Sistema Modular com turmas do Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano. Esses
dados desnudam a realidade das escolas do campo e a carência por professores com ensino
superior quando consideramos em nossas análises o número de educadores com suas
respectivas formações, conforme mostrado por cada uma das UREs que compõem a RI Rio
Caeté.
Apesar dessa realidade o poder público municipal e estadual no âmbito do Pará
pouco desenvolveu em termos de política de formação de professores, capaz de atender a
demanda pela formação escolar dos sujeitos do campo. Do mesmo modo, a política de acesso
ao Ensino Superior pelos professores do campo desenvolvido pelo Ministério da Educação e
Cultura por meio do PROCAMPO e do PARFOR Educação do Campo ainda é insuficiente
para atender a demanda existente e garantir tal formação dentro do prazo estabelecido pela
legislação e diretrizes educacional vigente.
Diante de tais considerações, o IFPA Campus Bragança apresenta à sociedade da
Região de Integração Rio Caeté o curso de Licenciatura em Educação do Campo na área de
formação em Ciências Humanas e Sociais.

4. REGIME LETIVO

O Curso Superior de Licenciatura em Educação do Campo do IFPA Campus


Bragança prevê a oferta anual de 40 vagas por turma, em horário de oferta alternado a cada
ano entre os turnos vespertino e matutino (com primeira turma no turno vespertino)
possibilitando assim aos alunos o crédito de disciplinas atrasadas no ano posterior, e em um
horário alternativo (contra-turno). A modalidade do curso é presencial, com duração de 4
(quatro) anos, com carga horária total de 3.620 hora/relógio, distribuídas em Tempo
Acadêmico, Tempo Comunidade e Tempo Estágio (Disciplinas, pesquisas do Tempo
comunidade, estágio supervisionado, atividades complementares, práticas profissionais e
TCC).
O Regime é Semestral em Alternância Pedagógica, alternando entre Tempo
Acadêmico e Tempo Comunidade. Desse modo, o curso atua em dois espaços: na
universidade (tempo-acadêmico) e a relação prática-teoria-prática vivenciada pelos educandos
do curso nas comunidades do campo e nas escolas na qual atuam (tempo-comunidade). Esse

16
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

movimento formativo, fundamentado nos princípios da Pedagogia da Alternância, é um


elemento fulcral para a pesquisa que permeia todo o processo formativo.
O tempo máximo de integralização do curso é de 6 (seis) anos. A primeira turma
foi ofertada no ano de 2009 (PROCAMPO), a segunda em 2010 (PARFOR), e as próximas
turmas em regime regular deverão ser iniciadas a partir de 2018.1.

Tabela 3 – Carga Horária desagregada do Curso


Componente CH CH/A
Disciplinas 2900 3480
TCC 120 144
Atividades Complementares 200 240
Estágio Curricular 400 480
TOTAL 3620 4344

5. OBJETIVOS

5.1- Objetivo Geral

Formar professores para atuar nas séries finais do Ensino Fundamental, no Ensino
Médio e na Educação de Jovens e adultos na área das Ciências Humanas e Sociais das escolas
do campo.

5.2- Objetivos Específicos

 Desenvolver estratégias pedagógicas que visem a formação de sujeitos


humanos autônomos e empreendedores, capazes de produzir soluções para questões inerentes
à sua realidade, pautadas no desenvolvimento sustentável do campo;
 Oportunizar aos alunos dos Cursos de Licenciatura em Educação do Campo, o
conhecimento sobre as experiências diversificadas de prática docente existentes na educação
do campo;
 Favorecer a articulação entre ensino-pesquisa e extensão desde o início do
curso, por meio da instrumentalização dos educadores para a investigação e análise crítica do
contexto educacional, propondo soluções progressistas para os problemas verificados na
prática educativa, através de projetos pedagógicos de apoio;

17
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

 Estabelecer mecanismos de integração entre os acadêmicos da Licenciatura e


Instituições de Ensino Estadual e Municipal, Sindicatos do Trabalhador Rural, ONGs,
Movimentos Sociais e Sistema de Arranjos Produtivos Locais;
 Integrar os conhecimentos científicos, tecnológicos, sociais e humanísticos e os
conhecimentos e habilidades relativas às atividades técnicas do trabalho e de produção
regional;
 Promover uma melhor articulação entre os eixos curriculares que compõem a
matriz curricular do curso de Licenciatura em Educação para o Campo na perspectiva de uma
ação interdisciplinar.

6. REQUISITOS E FORMA DE ACESSO AO CURSO

O público-alvo do curso são professores da Rede Pública, de assentamentos, de


acampamentos e de movimentos sociais que atuam nas Escolas do Campo e pessoas que
concluíram o Ensino Médio moradores das áreas do campo. A forma de acesso ao Curso
Superior de Licenciatura em Educação do Campo do IFPA Campus Bragança será por meio
de processo seletivo especial (abertura de Edital Público), respeitando o disposto no
Regulamento Didático Pedagógico do Ensino no IFPA (CONSUP, 2015), acatando a Lei Nº.
12.711/2012 (Lei de Cotas), bem como as demais legislações pertinentes.

7. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Curso se propõe a formar educadores para a docência multidisciplinar em


escolas do campo na área de conhecimento das Ciências Humanas e Sociais. Serão
garantidas, ao longo dos quatro anos da formação docente, disciplinas que contribuam com o
conhecimento em Ciências Agrárias e Linguagem tendo em vista contribuir
significativamente para a docência nas escolas do campo referente aos anos finais da
Educação Fundamental e do Ensino Médio.

18
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

8. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO ITINERÁRIO FORMATIVO

Figura 2 – Gráfico do Itinerário Formativo

FORMAÇÃO GERAL
EIXO 1 -História de Vida e Construção de Saberes
EIXO 2 – Espaço Sócio-Ambiental e Sustentabilidade no Campo
EIXO 3 – Sistemas de Produção Familiar e Processos de Trabalho no Campo
EIXO 4 – Estado, Movimentos Sociais e Políticas no Campo

Ciências Humanas
e Sociais

Ciências Linguagem
Agrárias

Formação
Docente

FORMAÇÃO ESPECÍFICA
EIXO 5 – Educação do campo, Currículo e Práticas Sociais
EIXO 6 – Juventude do campo e Transformações Socioambientais
EIXO 7 – Sujeitos, Sociais e Diversidade na Prática Educativa do Campo
EIXO 8 – Prática Docente e Educação do Campo

19
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Pretende-se com esse processo, formar profissionais capazes de: 1) exercer a


docência multidisciplinar, a partir de uma da área de conhecimento; 2) participar da gestão de
processos educativos escolares; 3) ter atuação pedagógica nas comunidades rurais, para além
da prática escolar. Assim, atendendo a base curricular do curso, segundo a proposta aprovada
pela SECAD / MEC, o curso deve contemplar:

a. Construção curricular que contemple e articule uma sólida


formação do educador nos princípios éticos e sociais próprios à
atuação como profissionais da educação (e particularmente da
Educação do Campo), na compreensão teórica e prática dos processos
de formação humana (e particularmente dos processos sociais
formadores dos sujeitos do campo), nas pedagogias, metodologias e
didáticas próprias à gestão de processos educativos e ao trabalho com
os sujeitos da educação básica (especialmente infância, adolescência e
juventude) e nos conteúdos pertinentes às áreas de conhecimento, e
em especial na área escolhida para sua atuação docente específica.
Uma possibilidade é a organização curricular através de núcleos de
estudo que contemplem e articulem estes eixos de formação.
b. Organização dos componentes curriculares por áreas do
conhecimento e trabalho pedagógico interdisciplinar (incluindo dentro
das possibilidades também a docência multidisciplinar), de modo que
os estudantes-educadores possam vivenciar na prática de sua formação
a lógica metodológica para a qual estão sendo preparados.
c. Ênfase na pesquisa, como processo desenvolvido ao longo do
curso e integrador de outros componentes curriculares, culminando na
elaboração de um trabalho monográfico com defesa pública.
d. Processos, metodologias e postura docente que permitam a
necessária dialética entre educação e experiência, garantindo um
equilíbrio entre rigor intelectual e valorização dos conhecimentos já
produzidos pelos educadores em suas práticas educativas e em suas
vivências socioculturais.
e. Estágios curriculares que incluam experiência de exercício
profissional prioritariamente nos seguintes âmbitos: - docência
multidisciplinar na área de conhecimento escolhida em escolas do
campo, de educação fundamental ou média; - docência ou gestão de
processos educativos nos anos iniciais da educação fundamental e na
educação infantil; - participação em projetos de desenvolvimento
comunitário vinculados às escolas do campo, a programas de
educação de jovens e adultos e ou a movimentos sociais e sindicais,
organizações não governamentais ou outras entidades que
desenvolvem atividades educativas não escolares junto às populações
do campo.
f. Cada Instituição poderá definir ênfases na sua base curricular,
privilegiando alguns recortes temáticos da Educação do Campo ou
aprofundando o estudo de determinadas etapas e ou modalidades da
Educação Básica.

20
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

g. O projeto de curso deverá contemplar todas as áreas de


conhecimento previstas para a docência multidisciplinar, garantindo
estudos básicos para o conjunto dos estudantes em cada uma delas,
visando uma possível atuação docente nos anos iniciais da educação
fundamental, e proporcionando o aprofundamento em uma das áreas
(conforme opção do estudante) em vista de um preparo específico para
a docência nos anos finais da educação fundamental e ou na educação
média.

Nessa perspectiva, o curso de Licenciatura em Educação do Campo pretende


assegurar competências, habilidades, atitudes, saberes e valores que deverão integrar o perfil
dos educandos, tais como: capacidade de identificar e resolver problemas educativos, de lidar
com a complexidade do campo, de planejar e desenvolver processos de ensino que promovam
a aprendizagem dos educandos; desenvolver práticas avaliativas pautadas nos princípios da
avaliação emancipatória; gerir processos educativos e a desenvolver estratégias pedagógicas
que visem à formação de sujeitos autônomos e criativos, capazes de produzir soluções para
questões inerentes a sua realidade; assumir atitude investigativa, reflexiva e problematizadora
e ética na busca da produção coletiva do conhecimento; obter sensibilidade às desigualdades
sociais e reconhecimento da diversidade dos saberes e das diferenças étnico-culturais; utilizar
novas tecnologias na educação.
Do ponto de vista pedagógico, cabe à formação dos licenciados no domínio das
ferramentas de planejamento, gestão, desenvolvimento e avaliação dos processos de ensino-
aprendizagem, inserido o estudo/debate sobre o currículo integrado, a pedagogia da
alternância, a pesquisa e o trabalho como princípios educativos, cujo processo de construção
do conhecimento será realizado a partir de uma articulação integrada entre a realidade do
sujeito do campo e as teorias subjacentes a cada área do conhecimento.

9. MATRIZ CURRICULAR

O curso será composto de 08 (oito) semestres, mais TCC, Prática Educativa,


Estágio Curricular e Atividades Complementares, conforme detalhado na matriz que segue
abaixo. Deverão ser eleitas 02 (duas) disciplinas optativas, que poderão ser cursadas em
turmas ofertadas por outros cursos superiores, desde que a carga horária e a ementa sejam
compatíveis, cabendo ao Colegiado do Curso deliberar sobre a matéria.

21
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Tabela 4 - Matriz Curricular – Licenciatura em Educação do Campo

CH (TA) CH (TC) CHTOTAL


PERÍODO EIXO COMPONENTE CURRICULAR - N/C
CHA CHR CHA CHR CHA CHR
Fundamentos da Filosofia
36 30 12 10 48 40
N
Fundamentos da Sociologia Clássica
HISTÓRIA DE VIDA E CONSTRUÇÃO DE SABERES

36 30 12 10 48 40
N
Fundamentos da Geografia Humana
36 30 12 10 48 40
N
Fundamentos da Antropologia
36 30 12 10 48 40
N
Metodologia da Pesquisa Científica I
60 50 24 20 84 70
N
1º semestre

Linguagem e Comunicação do Campo


36 30 12 10 48 40
N
Fundamentos da História
36 30 12 10 48 40
N
Prática Educativa I: um olhar sócio
antropológico 36 30 24 20 60 50
N
Atividades Complementares
25
C
CH TOTAL PARCIAL
300 250 120 100 445 350

TOTAL CH SEMESTRE
445
1º ANO

Geografia do Campo
36 30 12 10 48 40
ESPAÇO SÓCIO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE NO CAMPO

N
História Agrária no Pará Colonial
36 30 12 10 48 40
N
Arte e Educação Aplicada ao Campo I
36 30 12 10 48 40
N
Ecossistemas Amazônicos
48 40 24 20 72 60
N
Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural
Sustentável 36 30 12 10 48 40
N
2º semestre

Práticas de Letramento I
36 30 12 10 48 40
N
Prática Educativa II
36 30 24 20 60 50
N
Seminário de Socialização e Sistematização do
Tempo comunidade
36 30* - 36 30
N
Atividades Complementares
25
C
CH TOTAL PARCIAL
300 250 108 90 433 340

TOTAL CH SEMESTRE
433

Sociologia Rural
36 30 12 10 48 40
SISTEMAS DE PRODUÇÃO FAMILIAR E

N
PROCESSOS DE TRABALHO NO

Antropologia Cultural
36 30 12 10 48 40
N
Sociologia das Relações de Trabalho no Campo
36 30 12 10 48 40
N
3º semestre

História Agrária no Pará Contemporâneo


CAMPO
2º ANO

36 30 12 10 48 40
N
Sistemas Familiares de Produção
48 40 24 20 72 60
N
Prática Educativa III
36 30 24 20 60 50
N
Seminário de Socialização e Sistematização do
Tempo Comunidade 36 30* - 36 30
N

22
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Atividades Complementares
25
C
CH TOTAL PARCIAL
264 220 96 80 385 300

TOTAL CH SEMESTRE
385

ESTADO, MOVIMENTOS SOCIAIS E POLÍTICAS NO CAMPO Prática de Letramento II


36 30 12 10 48 N
40
Temas Sociológicos Contemporâneos 36 30 12 10 48 40 N
Libras
36 30 12 10 48 40
N
Psicologia do Desenvolvimento e da
Aprendizagem 36 30 12 10 48 40
N
Legislação e Diretrizes Educacionais
36 30 12 10 48 40
N
4º semestre

Dinâmica Produtiva do Espaço Agrário


48 40 24 20 72 60
N
Prática Educativa IV
36 30 24 20 60 50
N
Seminário de Socialização e Sistematização do
Tempo comunidade
36 30* - 36 30
N
Atividades Complementares
25
C
CH TOTAL PARCIAL
300 250 108 90 433 340

TOTAL CH SEMESTRE
433
Didática 36 30 12 10 48 40 N
EDUCAÇÃO DO CAMPO, CURRÍCULO E PRÁTICAS SOCIAIS

Educação para as Relações Étnicorraciais


36 30 12 10 48 40
N
Epistemologia das Ciências Humanas e Sociais
48 40 24 20 72 60
N
Filosofia do Conhecimento
36 30 12 10 48 40
N
História Econômica e Sociedade
36 30 12 10 48 40
N
Geografia das Populações Mundial, Regional e
5º semestre

Local 36 30 12 10 48 40
N
Seminário de Socialização e Sistematização do
Tempo Comunidade 36 30* - 36 30
N
Estágio Supervisionado I 24 20 96 80 120 100 C

Atividades Complementares
25
C
CH TOTAL PARCIAL 284 220 104 70 493 390
3º ANO

TOTAL CH SEMESTRE 493

Filosofia da Educação do Campo


36 30 12 10 48 40
JUVENTUDE DO CAMPO E TRANSFORMAÇÕES

N
Educação de Jovens e Adultos no Campo
36 30 12 10 48 40
N
Metodologia da Pesquisa Científica II
36 30 12 10 48 40
SÓCIOAMBIENTAIS

N
6º semestre

Geografia Agrária
36 30 12 10 48 40
N
História, Trabalho e Civilização
36 30 12 10 48 40
N
Teorias Sociológicas Clássicas e suas
Interrelações com o Campo 48 40 24 20 72 60
N
Seminário de Socialização e Sistematização do
Tempo Comunidade/Estágio 36 30* - 36 30
N
Estágio Supervisionado II 24 20 96 80 120 100 C

23
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Atividades Complementares
25
C
CH TOTAL PARCIAL
284 220 104 70 493 390

TOTAL CH SEMESTRE 493

SUJEITOS SOCIAIS E DIVERSIDADE NA PRÀTICA EDUCATIVA Educação para a diversidade


36 30 12 10 48 40 N

Educação Especial 48 40 24 20 72 60 N
Filosofia da Estética
36 30 12 10 48 40 N

Arte Educação Aplicada ao Campo II N


36 30 12 10 48 40

Metodologia e Prática do Ensino de Ciências


7º semestres

Humanas e Suas Tecnologias 48 40 24 20 72 60


DO CAMPO

N
Seminário de Socialização e Sistematização do
Tempo Comunidade/Estágio 36 30* - - 36 30 N

Estágio Supervisionado III 24 20 96 80 120 100 C

Atividades Complementares - - - - 25 - C

CH TOTAL PARCIAL 264 230 180 150 469 410


4º ANO

TOTAL CH SEMESTRE 469

Tópicos Temáticos em Ciência Política 48 40 24 20 72 60


N
PRÁTICA DOCENTE E EDUCAÇÃO DO CAMPO

Função Social da Educação


36 30 12 10 48 40 N

Filosofia Política 36 30 12 10 48 40 N
8º semestre

Estágio Supervisionado IV** 24 20 96 80 120 100 C

Seminário de Socialização e Sistematização do C


36 30* - - 36 30
Tempo comunidade/Estágio
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC*** 48 40 72 60 120 100 N

Atividades Complementares
25
C
CH TOTAL PARCIAL
228 190 216 180 469 370

TOTAL CH SEMESTRE 469

*Os professores de Prática e de Metodologia atuam juntos no retorno do Tempo-Acadêmico no Seminário de Socialização e
Sistematização da Pesquisa realizada no Tempo Comunidade.
**O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC está prevista para ser concluído em 120 horas aulas. Dessas, 48 h/a serão de
orientação com o professor/orientador o que corresponderá as horas do Tempo Acadêmico (TA) e 72 h/a de pesquisa e
elaboração de texto (TC).
*** Estágio Supervisionado terá CH de 100 horas a partir do 5º semestre dividas em 20 h em sala de aula para orientações e
construção teórica-metodológica sobre o Tempo Estágio a ser desenvolvido em cada semestre e 80 h para atuação no espaço
do estágio.
Tabela 5 – Carga horária do curso

Componente CH CH/AP6 CH/A CHA/AP


Disciplinas 2900 3480
TCC 120 144
Atividades Complementares 200 240
Estágio Curricular 400 480
TOTAL 3620 4344

6
Alternância Pedagógica
24
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Tabela 6 – Disciplinas Optativas

HORA/AULA HORA/RELÓGIO
OPTATIVAS (50 MIN) (60 MIN) S/A N/C
Educação Ambiental 48 40 S N
Cooperativismo e Associativismo 48 40 S N
Metodologias Participativas para o
Desenvolvimento de Comunidades 48 40 S N
Cultura e Ética Profissional 48 40 S N
Educação Indígena 48 40 S N

25
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

10. EMENTÁRIO

Tabela 7 - Ementário – Licenciatura em Educação do Campo


COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BÁSICA
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
ARANHA, Maria Lúcia. MARTINS, Maria Helena. Filosofando –
Introdução à Filosofia. Editora Moderna. São Paulo, 2000.
BUZZI, Arcângelo. Introdução ao pensar. 22ª ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 1994.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e
grandes temas. 15ª ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
CORBISIER, Roland. Introdução à Filosofia. Civilização
Filosofia: etimologia; natureza e brasileira. Rio de Janeiro, 1983.
conceituação; Conceito e natureza CORDI (ORG). Para Filosofar. São Paulo: Editora Scipione.
da Filosofia; Mitologia, Religião, 2000.
Senso Comum; Como nasce a CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. Editora Ática. São Paulo,
Consciência Crítica; Filosofia e 2002
1º SEM Fundamentos da Filosofia 40/48
Ciência; Ética ou Filosofia Moral; GRAMSCI, Antônio. Os intelectuais e a organização da
Ética e Cidadania; Dimensões cultura. 4ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982.
Ética e Política para a formação GILSON, Etienne. A Filosofia na Idade Média. São Paulo:
do profissional da educação; Martins Fontes, 2001.
LUCKESI, Cipriano. Introdução à filosofia. 2ª ed. São Paulo:
Cortez, 1996

COMPLEMENTAR
FREIRE, Paulo. Conscientização - teoria e prática da
libertação. 3ª ed. São Paulo: Moraes, 1980.
GADOTTI, Moacir. Educação contra a educação. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1985.
GRANGER, Gilles. Por um conhecimento filosófico.
Campinas, SP: Papirus, 1989.
LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez,
26
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

1991.
POLITZER, Georges et al. Princípios fundamentais da
filosofia. São Paulo: Hemus, 1984.
SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência
filosófica. 15 ed. São Paulo: Cortez, 2004.
VASQUEZ, Adolfo Sanches. Filosofia da práxis. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1986.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BÁSICA:
COHN, Gabriel (Org.). Max Weber: sociologia. 4.ed. São Paulo:
Ática, 1989 (Coleção Grandes Cientistas Sociais,13).
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da
sociedade. 4ª ed. São Paulo: Moderna, 2002.
IANNI, Octavio (Org.). Karl Marx : sociologia. 6.ed. São Paulo:
Ática, 1988 (Coleção Grandes Cientistas Sociais, 10).
A natureza da Sociologia e seu MARTINS, Carlos B. O que é sociologia. São Paulo:
objeto de estudo. O surgimento da Brasiliense, 1982 (Coleção Primeiros Passos, 57).
sociologia. Conceito de RODRIGUES, José Albertino (Org.), Durkheim: sociologia.
conhecimento e processo de 4.ed. São Paulo: Ática, 1988 (Coleção Grandes Cientistas
apropriação do conhecimento. Sociais, 1)
O pensamento sociológico (Marx, QUINTANEIRO, T. Um toque de Clássicos: Marx, Durkheim e
Fundamentos da Weber e Durkheim), suas Weber. 2 ed. Belo Horizonte: UFMG, 2002.(p 66-101 e 107-
40/48
1º SEM Sociologia Clássica influências e suas correntes 145)
metodológicas; TOMAZI, Nelson Dácio. Iniciação à Sociologia. São Paulo:
Conhecimento, métodos das Atual. 2002.
ciências naturais e sociais;
O positivisto de Augusto Comte e COMPLEMENTAR:
o Positivismo.
BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A Construção Social
da Realidade. Petrópolis, Vozes, 1991 (7ª edição).
BERGER, Peter L. Perspectivas Sociológicas: uma visão
humanista. Petrópolis, Vozes, 1992 (11ª edição).
ELIAS, Norbert. A sociedade dos Indivíduos. Rio de Janeiro
Jorge Zahar editora, 1994.
GIDDENS, Anthony. Em Defesa da Sociologia: ensaios,
interpretações e tréplicas. São Paulo: Editora UNESP, 2001.
27
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

HEINICH, Nathalie. A Sociologia de Norbert Elias. Bauru-SP:


EDUSC, 2001.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BÁSICA:
ANDERY, Amália Maria; et al. Para compreender a ciência.
Rio de Janeiro: Ed. Espaço e Tempo; 2000.
CHRISTOFOLETTI, A. Perspectivas da Geografia. São Paulo:
Difel, 1982.
DESCARTES, René. Meditações sobre filosofia primeira.
Campinas: IFH/UNICAMP; 1999.
A natureza da geografia e seu LACOSTE, Yves – A Geografia – Isso Serve, em Primeiro
objeto de Estudo. A Lugar, Para Fazer a Guerra. São Paulo: Ed. Papirus, 1988.
contextualização histórica e MORAES, A. C. Robert de. Geografia – Pequena História
epistemológica da geografia Crítica. 20ª Ed. São Paulo: Annablume, 2005.
humana.Os paradigmas da MONBEIG, P. Ensaios de Geografia humana brasileira. São
Geografia e os métodos em Paulo: Martins, 1940.
geografia humana modos de RATZEL, F. Geografia do Homem (Antropogeografia). In:
Produção. MORAES, a. (Org.). Ratzel. São Paulo: Ática, 1990.
Fundamentos da Geografia
Os Meios Geográficos: do meio ROSSI, Paolo. Os Sinais do Tempo: história da Terra e história
1º SEM Humana 40/48
natural ao meio Técnico- das Nações de Hooke a Vico. São Paulo: companhia das letras,
Científico informacional 1992.
A relação Sociedade-natureza, SANTOS, Milton. O Espaço do cidadão. São Paulo. NOBEL;
tempo-espaço 2000.
Novos debates conceituais e SANTOS, Milton. Pensando o Espaço do Homem. São Paulo.
metodológicos do ensino de Hucitec; 2000.
geografia para a formação do QUAINI, M. A construção da Geografia Humana. São Paulo:
cidadão no campo. Paz e Terra, 1992.

COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Manuel Correia de. A Geografia como ciência. In:
Geografia: ciência da sociedade - uma introdução à análise do
pensamento geográfico. São Paulo: Atlas, 1992. 143 p., p. 11-
19.
CASTRO, Iná Elias (org). Geografia: Conceitos e Temas. RJ:
Bertrand Brasil, 1995;
28
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

CORRÊA, Roberto Lobato. As correntes do pensamento


geográfico. In: Região e organização espacial. São Paulo:
Ática, 1991. 93 p., p. 7-21.
MOREIRA, Ruy. O que é Geografia? Revista NOVA ESCOLA.
Ano VII, nº 19. Agosto, 1992.
OLIVEIRA, Ariovaldo U. &et all. Para onde vai o ensino de
geografia? São Paulo: Contexto, 1994 (col. Rep. O ens. de
geografia).
SANTOS, M. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1985.
SANTOS, M. Metamorfoses do Espaço Habitado:
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da geografia. São
Paulo: HUCITEC, 1988. (Col. Geografia: Teoria e Realidade,
16).
SANTOS, M. Técnica, Espaço, Tempo: Globalização e Meio
Técnico-Científico Informacional. São Paulo: HUCITEC, 1994.
(Col. Geografia: Teoria e Realidade, 25).
SILVA, Armando Corrêa da. O espaço fora do lugar. São
Paulo: Hucitec, 1978. e quem é o pedaço. Espaço e cultura. São
Paulo: Hucitec, 1986.
VICENTINI, J. W. (org.) Geografia e Ensino: Textos Críticos.
Campinas-SP. Papirus,1994.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
A natureza da geografia e seu BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
objeto de Estudo. O início da LASTRES, Pierre. Arqueologia da Violência: A guerra nas
Antropologia: Reconhecendo a Sociedades Primitivas. In Arqueologia da Violência. (1974).
Alteridade. Evolução humana Página: 229-270.
como fenômeno bio-cultural. DAMATTA, Roberto. A Antropologia no quadro das ciências. In.
Temas em antropologia voltados Relativizando: uma introdução à antropologia social (1997).
para o campo. Página 35-58.
1º SEM Fundamentos da 40/48
Conceito de Sociedade e conceito EVANS-PRITCHARD, E. Algumas reminiscências e reflexões
Antropologia
de Cultura sobre o trabalho de campo. In. Bruxaria, Oráculo e Magia
Etnocentrismo e Relativismo entre os Azande (1978).
A antropologia como saber HERZKOVITS, Melville. O problema do relativismo cultural. In:
científico: os campos de estudo. Woortmann, Ellen. Respeito à diferença. Uma introdução à
O exercício de ouro da antropologia. Brasília (1999).
Antropologia. LAPLANTINE, François. A pré-história da antropologia: a
29
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

descoberta das diferenças pelos viajantes do século XVI e a


dupla resposta ideológica dada naquela época até nossos dias.
In. Aprender Antropologia (1987). Página 37-53.
LÉVI-STRAUSS, Claude. A crise moderna da antropologia.
Revista de Antropologia, Vol.10 (1962). Página: 19-26.
LINTON, Ralf. A Sociedade. In O homem: uma introdução à
antropologia (1976). Página 107-127.
MALINOWSKI, Bronislaw. Introdução: tema, método e objetivo
desta pesquisa. In: Os Argonautas do pacífico ocidental
(1974). Página: 17-34.
SANTOS, J.L. O que é Cultura? 16 ed. São Paulo: Brasiliense,
2006 (Coleção Primeiros Passos).
ROCHA, E. O que é Etnocentrismo? São Paulo: Brasiliense,
1984. (Coleção Primeira Passos).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LABURTHE-TOLRA e MARNIER. Crise + Contato: etnologia. In
Etnologia e Antropologia. (1997). Pagina: 30-44.
GEERTZ, Clifford. Uma descrição densa: por uma teoria
interpretativa da cultura. In A interpretação das culturas
(1989). Página: 13-44.
PEIRANO, M. Rituais Ontem e Hoje. (2003).
VELHO, Gilberto. Observando o Familiar. In Individualismo e
cultura (1981). Página: 121-133
COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
Concepções de conhecimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Principais paradigmas ALVEZ MAZZOTI, Alda Judith, GEWANDSZNAJDER,
epistemológicos: positivismo, Fernando. O método nas Ciências Naturais e Sociais:
funcionalismo, estruturalismo, pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.
fenomenologia, dialética; CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o Saber –
Metodologia da Pesquisa Tipos e processo de Construção e Metodologia Científica, fundamentos e técnicas. Campinas SP:
1º SEM 60/72
Científica I apropriação do Conhecimento Papirus, 1989.
A pesquisa científica (tipos, GATTTI, Bernadete Angelina. A construção da Pesquisa em
etapas, técnicas, roteiros de Educação no Brasil. Brasília: Plano Editora, 2002.
pesquisa, projeto) GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Metodologia da
Leitura e análise de texto pesquisa científica. São Paulo: Avercamp, 2005.
científico; SANTOS, Boaventura de Souza. Para uma Sociologia das
30
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Produção de Trabalhos Científicos ausências e uma Sociologia das emergências. In: Santos, B. s.
(Resenha; Resumo; Fichamento). (org). Conhecimento Prudente para uma Vida Descente: um
discurso sobre a ciência. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.
_________________________. Um discurso sobre as
Ciências na transição para uma ciência pós-moderna. 5 ed.
São Paulo: Cortez, 2008.
WALLERSTEIN, I. As estruturas do conhecimento ou quantas
formas nós temos de conhecer? In: Conhecimento prudente
para uma vida descente: “um discurso revisado”. São Paulo:
Cortez, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KIPNIS, B. Elementos da Pesquisa e a Prática do Professor.
São Paulo: Moderna. Brasília, DF: Editora UNB, 2005.
LUCKESI, Cipriano. Introdução à Filosofia: aprendendo a
pensar. SP: Cortez, 1996.
MAZZOTTI, Alda Judith Alves. A “revisão da bibliografia” em
teses e dissertações: meus tipos inesquecíveis – o retorno. In: A
bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação de
teses e dissertação/ Lucídio Bianchetti, Ana Maria Netto
Machado, organizadores. – Florianópolis: Ed. da UFSC; São
Paulo: Cortez, 2002.
MOREIRA, H. Metodologia da Pesquisa para o Professor
Pesquisador. RJ: DP&A, 2006.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BÁSICA:
ANTUNES, I. Aula de português: encontro & interação. São
História de vida
Paulo: Parábola, 2003.
Concepções sobre linguagem.
BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolinguística,
Linguagem, cultura e sociedade. A
Linguagem e Comunicação 11ª edição. São Paulo: Contexto, 2001.
língua como mecanismo de
1º SEM do Campo BAKHTIN, Mikail. Marxismo e filosofia da linguagem. São 40/48
transmissão da cultura;
Paulo: Hucitec, 1988.
Concepções sobre discurso, de
BOSI, E. O tempo vivo da memória. São Paulo: Ateliê
comunicação e sociedade
Editorial, 2003.
GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de
Janeiro: Fundação GNERRE, Maurízio. Linguagem, escrita e
31
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

poder. São Paulo: Martins Fontes, 1998.


Getúlio Vargas, 1964.
POSSENTI, Sírio. Os humores da língua: análises lingüísticas
de piadas. Campinas-SP: Mercado de Letras, 1998.
VYGOTSKY, L. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins
Fontes, 1996.

COMPLEMENTAR:
GNERRE, Maurizzio, Linguagem, escrita e poder. SIGNORIN,
Inês. (Org). Investigando a relação oral/escrito.
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva
social.
FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade.
COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e Textualidade. 2. Ed.,
São Paulo, Martins Fontes, 1999.
CANDIDO, Antonio. “O direito à Literatura” In Literatura e
Sociedade. 7ª ed. São Paulo: Cia .Editora Nacional, 1985.
BOSI, A. Dialética da Colonização. 4. Ed. São Paulo: Cia. das
Letras, 1996. 15.
BOSI, A. Leitura de Poesia. São Paulo: Ática, 1996. 16.
BOSI, A. (Org.) Cultura Brasileira. Temas e Situações (org.).
São Paulo: Ática, 1987.
BARTHES, Roland. O Prazer do Texto. – Tradução: J.
Guinsburg, São Paulo: Ed. Perspectiva, 1987.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
A natureza da história e seu BÁSICA:
objeto de Estudo. Conceitos CARDOSO, Ciro Flamarion. Uma introdução à história. São
fundamentais da historiografia Paulo: Brasiliense, 1981.
marxista. O Método e as fontes CARR, Edward H. O que é história? Trad. Rio de Janeiro: Paz
dos estudos históricos & Terra, 1980
Fundamentos da História
1º SEM Saberes locais nos estudos DOSE, François. A história em migalhas. São Paulo: Ensaios, 40/48
historiográficos. A historiografia 1992.
social marxista inglesa e as GAY, Peter. O estilo na História. Trad. Denise Bottmann. São
pesquisas sobre o campo Paulo: Cia das Letras, 1990.
O movimento do Annales e a HUNT, Lynn. A nova história cultural. São Paulo: Martins, p.
Nova História. História Cultural e 131-76, 1992.
32
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

as novas temáticas sobre LE GOFF, Jaques et all. A história nova. Trad. São Paulo;
campesinato. Martins Fontes, 1993.
MALERBA, Jurandir (org.) A velha História. Campinas: Papirus,
1996. (No prelo)
REIS, José Carlos. Tempo, História e evasão. Campinas:
Papirus, 1994.
SCHAFF, Adam. História e verdade, São Paulo: Martins
Fontes, 1983.
WEHLING, Arno. A invenção da história. Estudos sobre o
Historicismo. Rio de Janeiro: UFF/Gama Filho, 1994.

COMPLEMENTAR:

CARDOSO, Ciro Flamarion e Vainfas, Ronaldo. Domínios da


História. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
DELGADO, Lucilia de Almeida Neves. História Oral: Memória,
Tempo, identidades. Belo Horizonte: Autentica, 2006.
MATTOSO, José. A escrita da História: teoria e métodos.
Lisboa: Estampa, 1988.
POLLAK, Michel. Memória e identidade Social. Estudos
Históricos. Rio de Janeiro, V.5, 1992.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BÁSICA:
FRIGOTTO, Gaudêncio & GENTILI, Pablo (org). A cidadania
negada: políticas de exclusão da educação e no trabalho. São
Paulo: Cortez, 2002.
Multidimensionalidade da Ação
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo,
Educativa
Editora Cortez, 2000.
Vivencia I: um olhar sócio Trabalho como Princípio
FREIRE, Madalena. Observação, registro e reflexão:
1º SEM antropológico Educativo 50/60
instrumentos metodológicos I. Série seminários espaço
Histórias de vida e Práxis
pedagógico. 2ª Ed. Set/1996. (p.5-53).
Educativa
Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB 1, de 3
de Abril de 2002.
Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 1, de 18
de fevereiro de 2002.
Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 2, de 19

33
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

de fevereiro de 2002.

COMPLEMENTAR:
BAGNO, Marcos. O Preconceito Lingüístico. 11ª Ed. São
Paulo: Contexto, 2001.
BOSI, Alfredo. Temas e situações. São Paulo: Ática, 1997.
SIGNORINI, Inês. (Org.). Linguagem e identidade: elementos
para uma discussão no campo aplicado. Campinas- SP:
Mercado de Letras; São Paulo: FAPESP, 1998.
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva
social. São Paulo: Ática, 2005.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BÁSICA:
BECKER, B. K. Amazônia- Geopolítica na virada do III
Milênio. Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2004.
GONÇALVES, C.W.P. Amazônia, amazônias. São Paulo,
Contexto, 2001.
RIBEIRO, E.M. da S. ET AL. Os conflitos fundiários e o
Localizar a formação histórica do direito agrário paraense: O caso das impunidades e das
espaço paraense: os padrões de reintegrações de posse no Estado do Pará – Terra do Meio,
ocupação. Anapú e Castelo dos Sonhos. São Paulo, 2009, PP. 1-22.
As características sócio-
ambientais das meso e COMPLEMENTAR
Geografia do Campo microrregiões do espaço ABSABER, A. A Amazônia: do discurso à práxis. São Paulo:
2º SEM 40/48
paraense. Editora da Universidade de São Paulo. 1999.
As diversas formas de CASTRO, E. M. et al. (Org.) Industrialização e Grandes
apropriação da natureza: Projetos: desorganização e reorganização do espaço. Belém:
territorialidade e conflitos. Edufpa, 1995.
COELHO, M. C. N. & COTA, R. G. (Orgs.). Dez Anos da
Estrada de Ferro Carajás. Belém: UFPA/NAEA, 1997.
DINCAO, M. A. & SILVEIRA, I, M. A Amazônia: e a crise da
modernização. Belém, Museu Emilio Goeldi/UFPA, 1994.
EMMI, M.F. A Oligarquia do Tocantins e o domínio dos
Castanhais. Belém-PA: Gráfica e Editora Universitária (Coleção
Igarapé).
HÉBETTE, J. A ocupação humana recente da microregião de
34
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Marabá [1995]. In: _______. Cruzando a fronteira: 30anos de


estudo do campesinato na Amazônia. Vol. IV. Belém: ADUFPA,
2004.
LENA, P. & OLIVEIRA, A. E. de (Orgs.). Amazônia: a fronteira
agrícola 20 anos depois. Belém: MPEG, 1991. (Col. Eduardo
Galvão).
TAVARES, M.G. C. (Org.); TRINDADE JR, Saintclair Cordeiro
da (Org.). Cidades Ribeirinhas na Amazônia. Mudanças e
permanências. BELÉM: EDUFPA, 2008.
TRINDADE JÚNIOR, S.C. (Org.); ROCHA, Gilberto de Miranda
(Org.). Cidade e empresa na Amazônia: gestão do território e
desenvolvimento local. 1. Ed. Belém: Paka-Tatu, 2002.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BÁSICA:
DIAS, Maria Odila Leite da Silva. A Interiorização da
metrópole e outros estudos. 2.ed. São Paulo: Alameda, 2005.
163p. ISBN 8598325082.

Ocupação e administração MONTEIRO, B. História do Pará. Belém: Ed. Amazônia, 2006.


externa no período colonial. O 264 p. ISBN 8589916138.
Estado Nacional português e
brasileiro dos séculos XVII ao XIX. NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do antigo
Amazônia na Época do Contato. sistema colonial: (1777-1808). 9ª ed. São Paulo: Hucitec,
História Agrária no Pará
2º SEM Amazônia Portuguesa entre os 2011. xiii, 420 p. (Estudos históricos; 1) ISBN 9788527101264. 40/48
Colonial
séculos XVI e XIX: conquista e
colonização. Amazônia na crise
do Antigo Sistema Colonial. COMPLEMENTAR:
SOUZA, Laura de Mello e. O diabo e a Terra de Santa Cruz:
feitiçaria e religiosidade popular no Brasil colonial. 2ª ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 2011. 542 p. ISBN
9788585095048
COSTA, Emília Viotti da. Da senzala à colônia. 4ª ed. São
Paulo: UNESP, 1998. 570 p.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR

35
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

BÁSICA:
BARBOSA, Ana Mãe. Arte-Educação: Leitura no Subsolo. São
Paulo: Cortez, 1997.
BUORO, Anamélia Bueno. Olhos que Pintam: A Leitura da
Imagem e o Ensino da Arte. São Paulo: Educ/FAPESP/Cortez,
2002.
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre Arte. São Paulo, Ática, 1985.
COLL, César e TEBEROSKY, Ana. Aprendendo Arte –
Conteúdos essenciais para o ensino Fundamental. São Paulo.
As concepções de arte. Ed. Ática, 2000.
Manifestações artísticas e FUSARI, Maria F. de Rezende e FERRAZ, Maria Heloisa C. de
culturais. As linguagens da Arte. A T. Arte na Educação Escolar. São Paulo, Cortez, 1992.
Arte como expressão e ________. Metodologia do Ensino da Arte. São Paulo, 1993.
comunicação: GARCEZ, Lucília & OLIVEIRA, Jô. Explicando a Arte: Uma
Tipos de arte: visuais, teatro, Iniciação para entender e apreciar artes visuais. Rio de Janeiro:
dança e literatura. Música como Ediouro, 2004.
transversalidade na educação e MARTINS, Miriam, PICOSQUE, G. TELLES, T. Didática do
valorização da identidade cultural Ensino da Arte. São Paulo: FTD, 1998.
2º SEM Arte e Educação Aplicada e artística; RICHTER, Ivone Mendes. Intercultural idade e Estética do 40/48
ao Campo I Prática, métodos e técnicas Cotidiano no Ensino das artes Visuais. São Paulo: Mercado
artísticas de Artes, 2003.
Prática de métodos como
recursos auxiliares de ensino e de COMPLEMENTAR:
criação artística, utilizando Ades, Daw. Arte na América Latina. São Paulo: Cosac & Naif
recursos naturais reaproveitáveis edições, 1997.
e habilidades locais. BARBOSA, Ana Mãe Tavares Bastos. Teoria e Prática da
Educação Artística. São Paulo: Ed. Cultrix. 1995.
BRANDÃO, Heliana e FROESELER, Maria das Graças V. G. O
livro dos jogos e das brincadeiras para todas as idades.
Belo Horizonte. Ed. Leitura 1977.
FIGUEIREDO, Aline. Arte aqui é mato. UFTM.1990.
MARTINS, Raimundo (Org). Visualidade e Educação. Ed.
Funape. Goiânia, 2008.
NUNES, Benedito. Introdução a Filosofia da Arte. São Paulo:
Ática 2002.
PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Ática, 2003.

PERÍODO COMPONENTE EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA


36
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

CURRICULAR
BÁSICA:
Ab´SABER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil:
potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
ALENCAR, A. et. al. Desmatamento na Amazônia: indo além
da emergência crônica. Belém: Instituto Ambiental da Amazônia,
2004.
IBGE. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. In: Manuais
Técnicos de Geociências. nº 01. Rio de Janeiro, 1992.
MAGNOLI, D. Região Norte. São Paulo: Moderna, 2000.
MONTEIRO, A. Espaço Amazônico: sociedade e meio
ambiente. Belém: UFPA, 1997.
REZENDE, C.C. 2006. Análise ambiental da Ilha de
Caratateua/PA: estudo da cobertura vegetal e uso da terra.
Belém: Centro Federal de Educação Tecnológica do Pará. 50 p
Conceitos básicos da ecologia;
(Trabalho Acadêmico de Conclusão).
Relações ecológicas entre os
ROMARIZ, D. A. Aspectos da Vegetação do Brasil. 2º ed. São
seres vivos; Caracterização dos
Paulo: Edição da Autora, 1996.
Ecossistemas Amazônicos;
SILVA, E.C. M. 2007. Estudo da cobertura vegetal no Distrito
2º SEM Estudo biogeográfico; Relação 60/72
Ecossistemas Amazônicos Administrativo do Entroncamento –Belém- PA. Belém: Centro
Sociedade/Natureza na
Federal de Educação Tecnológica do Pará. 65p (Trabalho
Amazônia; Biogeografia e
Acadêmico de Conclusão).
Planejamento Ambiental.
TROPPMAIR, H. Biogeografia e Meio Ambiente. Rio Claro,
1977.
VIADANA, A. G. Biogeografia: Natureza, Propósitos e
Tendências. In: Reflexões sobre Geografia Física no Brasil.. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil , 2004.

COMPLEMENTAR:
LUZ, L. M.; REZENDE, C. C.; RODRIGUES, E.C. R. 2007.
Estudo da cobertura vegetal na região insular do município
de Belém/PA: estudo de caso da Ilha de Caratateua. IN:
SIMPOSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FISICA APLICADA,
12. Natal. Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
SIOLI, H. Amazônia: fundamentos da ecologia da maior região
de florestas tropicais. Petrópolis: Vozes, 1991.

PERÍODO COMPONENTE EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA


37
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

CURRICULAR
BÁSICA:
ALMEIDA, Jalcione. Da ideologia do progresso à idéia de
desenvolvimento (rural) sustentável. In: ALMEIDA, Jalcione &
NAVARRO, Zender (Orgs.). Reconstruindo a Agricultura:
ideias e ideias na perspectiva do desenvolvimento rural
sustentável. 3. Ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. 33 –
56p.
BITTENCOURT, G.A. & BIANCHINI, V. Estudos de Sistemas
Agrários. 1996. (FAO/INCRA).
FAO/INCRA. Perfil da agricultura familiar no Brasil: dossiê
estatístico. Brasília: 1996.
REYNNAL, V. De, ET AL. Funcionamento de
Estabelecimento Agrícola. 3° versão – ciclo 1994/1995.
Agricultura Familiar e Belém: DAZ, 1995. 115p.
Campesinato: princípios e CARNEIRO, Maria José. Pluriatividade da agricultura no Brasil:
características; uma reflexão crítica. In: SCHNEIDER, Sergio (Org.). A
Agricultura Familiar e diversidade da Agricultura familiar. Porto Alegre: Editora da
Sustentabilidade; UFRGS, 2006. 137-164p.
Agricultura Familiar e
2º SEM Análise e Diagnósticos de POEG, Jan Douwe Van der. O modo de produção camponês 40/48
Desenvolvimento Rural
Estabelecimentos Agrícolas e revisitado. In: Schineider, Sergio (Org). A diversidade da
Sustentável
sistemas agrários; agricultura familiar. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006. 137-
Agricultura familiar no contexto do 164p.
desenvolvimento rural; SANTILLI, Juliana. Agrobiodiversidade e direitos dos
agricultores. São Paulo. Peirópolis, 2009. 65-90p.
SEM, Armartya Kumar. Desenvolvimento como liberdade.
Tradução Laura Teixeira Motta. São Paulo. Companhia das
Letras, 2000.
SCHMITZ, H.; MOTA, D.M. Agricultura familiar: elementos
teóricos e empíricos. Revista Agrotróppica, Itabuna, v.19, p.
21-30, 2007.
VERDEJO, Miguel Expósito. Diagnóstico Rural Participativo:
guia prático – DRP. Brasília: MDA/SAF, 2007. 62p.
WANDERLEY, Maria NE Nazaré B. Raízes históricas do
campesinato brasileiro. In: TEDESCO, J. Carlos (org.),
Agricultura familiar: realidades e perspectivas. Passo Fundo:
EDIUF, 1999. 406p.

38
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

COMPLEMENTAR:
CASTELLANET, C. SIMÕES, A. CELESTINO FILHO, P.
Diagnóstico preliminar da agricultura familiar na
Transamazônica: indicações para pesquisa-desenvolvimento.
Belém: Embrapa-CPATU, 1998. 48p. (Embrapa-CPATU.
Documentos, 105).
GOLDENBERG, M. Arte de pesquisar: como fazer pesquisa
qualitativa em Ciências Sociais. 4 ed. São Paulo. Editora
Record. 2000.
HERRERA, José Antonio; GUERRA, Gutemberg Armando Diniz.
Exploração Agrícola Familiar e o Processo de Ocupação da
Região da Transamazônica. Textos do NEAF. Textos Núcleo
de Estudos Integrados sobre Agricultura Familiar, v. 14,
p.1,2006.
SCHNEIDER, Sergio (org.). A diversidade da agricultura
familiar. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006. 137-164p.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BÁSICA:
BAKHTIN, Mikkail. Gêneros do discurso. In: Estética da
criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
Concepções de linguagem; FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos
Sociedades ágrafas x sociedades que se completam. 46 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
letradas: narrativas orais e GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino; exercícios
narrativas escritas do universo de militância e divulgação. Campinas, SP: ALB/Mercado das
amazônico; Letras,1996.
Usos sociais da linguagem; GERALDI, J. W. (org.). O texto na sala de aula: leitura e
2º SEM Práticas de Letramento I A relação oralidade e escrita; produção. Cascavel: Assoeste, 1993. 40/48
Práticas de letramento GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins
Usos sociais da linguagem Fontes, 1985.
Gêneros dos discursos KLEIMAN, Ângela B(org). Os significados do letramento: uma
Projetos de letramento: biblioteca, nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas:
jornal da escola, rádio Mercado das Letras,1995.
comunitária, etc KLEIMAN, A. Texto & leitor: aspectos cognitivos da leitura.
Campinas: Pontes, 1989.
MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e
funcionalidade. In: DIONÍSIO, At. e al. Gêneros textuais &
39
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.


SIGNORINI, I. (org.). Investigando a relação oral/escrito.
Campinas: Mercado de Letras. 2001.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo
Horizonte: Autêntica, 2002.

COMPLEMENTAR:
CUNHA, Rosana C. O Jornal Escolar: Instrumento para a
formação crítica e cidadã. Revista Intercâmbio. São Paulo: PUC,
v. 18, 2008.
TINOCO, Glícia Azevedo. Linguagem escrita como instrumento
de legitimação de cidadania. In: SOARES, Maria Elias (Org.).
Pesquisas em linguística e literatura: descrição, aplicação,
ensino. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará. GELNE,
2006.
COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BÁSICA:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil.
Senado Federal. Brasília, 2003.
BRZEINSKI, Iria (Org). LDB Interpretada: diversos olhares. São
Paulo: Cortez, 2003.
Conselho Estadual da Educação do Pará. Legislação Estadual
para Educação Escolar Indígena, Belém, 2005.
Tendências Pedagógicas CARDOSO, Ciro F. Sociedade e Cultura: Comparação e
Função social da escola Confronto. Niterói: UFF-CEIA,2003.
Identidade do educador do FÓRUM NACIONAL EM DEFESA DA ESCOLA PÚBLICA.
2º SEM campo. PNE - da sociedade brasileira. 50/60
Prática Educativa II
Prática pedagógica e prática FUNDEB: Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da
educativa. Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da
Educação.

COMPLEMENTAR:
MORÁN, Emílio F. A Ecologia Humana da População da
Amazônia: Vozes, 1999.
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. (Lei 10.172 de
09/01/2001): Capítulo sobre Educação escolar Indígena;
RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro- a Formação e o sentido do
40
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Brasil. São Paulo: Companhia das letras, 1995.


TEIXEIRA, Lúcia Helena G. (org.). LDB E PNE.
Desdobramento Na política educacional brasileira. São
Paulo: UMESP, 2002. Caderno ANPAE.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BÁSICA
BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Agrário. Tempo
Comunidade/Tempo Escola: a pedagogia da alternância como
princípio metodológico para a organização dos tempos e
espaços das escolas do campo, 2007.
FERNANDES, Bernardo Mançano. Os Campos da Pesquisa em
Educação do Campo: espaço e território como categorias
essenciais. In: Educação do Campo e Pesquisa: questões
para reflexão. Molina, Mônica Castagna (org). Brasília, 2006.
FREIRE, Paulo . Criando métodos de pesquisa alternativa. In:
BRANDÃO, Carlos Rodrigues (org). Pesquisa Participante.
Educação do campo: as tríades
São Paulo: Brasiliense, 1981.
campo-educação-políticas
Freire, P. Conscientização: teoria e prática da libertação. 3 ed.
públicas; cidadania-produção-
São Paulo, Moraes, 1980.
pesquisa
MICHELOTTI, Fernando. Educação do Campo: reflexões a
Seminário de Socialização Relação teórico-prática
2º SEM partir da tríade produção, cidadania e pesquisa. In: SANTOS, 30/36
e Sistematização do Relação ensino-pesquisa-
Clarice Aparecida (org). Por uma Educação do Campo:
Tempo comunidade extensão
Campo-Políticas Públicas- educação. Brasília: Incra; MDA,
Diálogo com as disciplinas do
2008.
Eixo.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Nóvoa, Antonio. Relação escola-sociedade: “novas
respostas para um velho problema”. In: Serbino, R. V. et alii.
Formação de professores. São Paulo, Unesp, 1998.
BRASIL/MEC. Diretrizes operacionais para a educação
básica nas escolas do campo. Resolução CNE/CEB nº l, de 3
de abril de 2002.
SCALABRIN, Rosemeri. Caminhos e descaminhos da
Educação Pela Transamazônica (Dissertação de Mestrado).
Programa de Pós-Graduação da universidade federal do Rio
Grande do Norte, juh/2008.
41
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

CALDART, Roseli Salete. Por Uma Educação do Campo:


traços de uma identidade em construção. In.: Por Uma
Educação do Campo: Identidade e Políticas Públicas. V. 4.
Brasília, 2002

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BÁSICA:
BAUMAZ, Z. Estado, Nações e Nacionalismo. In: Aprendendo
a pensar com a Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar,2010.
JANIZE, Edineide; ALMEIDA, Maria de Lourdes Pinto de (org).
Educação e Movimentos Sociais: novos olhares. Campinas,
SP: editora Alínea, 2007.
GARCIA JR., Afrânio. A sociologia rural no Brasil: entre
escravos do passado e parceiros do futuro. Estudos, Sociedade
e Agricultura, nº 19, 2002.
GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais no início do
Século XXI. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
A Sociologia Rural e seu objeto; QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. Do rural e do urbano. IN:
A Construção social do Rural X Szmrecsányi & Queda (Orgs). Vida rural e mudança social.
Urbano; São Paulo: Companhia Editora Nacional,1979.
Sociologia Rural
3º SEM Estado Moderno e Políticas MARTINS, José de Souza. O futuro da Sociologia Rural e a 40/48
Públicas; sua contribuição para a Qualidade de Vida Rural. IN: Estudos
Movimentos Sociais do campo. Avançados, São Paulo, 2001.

COMPLEMENTAR:
LOUREIRO, Violeta RefkalefsKy. Pressupostos do Modelo de
Integração da Amazônia Brasileira aos mercados nacionais
e internacionais em vigência nas últimas décadas: a
modernização às avessas. IN: Sociologia na Amazônia. Belém:
UFPA, 2001.
SOUZA, Celina. Políticas Públicas: questões temáticas e de
Pesquisa> IN: Cadernos CRH, Salvador/BA, nº 39, 2003.
Wanderley, Maria de Nazareth Baudel. O lugar dos rurais: o
meio rural no Brasil moderno, 1997.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
42
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

BÁSICA:
GEERTZ, Clifford. Do ponto de vista do nativo: a natureza do
entendimento antropológico. IN: O Saber Local: Novos Ensaios
em Antropologia Interpretativa. Petrópolis: Vozes, 1997,p.85-
107.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das Culturas. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
MARTINS, José de Souza. Os camponeses e a Política no
Antropologia cultural versus
Brasil. As Lutas sociais no campo e seu lugar no Processo
trabalho de campo/etnográfico;
Político. 5ª Ed.Petrópolis: Vozes, 1995, p.151-157.
A organização social-política e
OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O Trabalho do Antropólogo:
econômica dentro da perspectiva
Olhar, Ouvir, Escrever. Revista de antropologia. São
Antropológica;
3º SEM Antropologia Cultural Paulo,v.39;nº1,p.13-37,1996. 40/48
O estudo da diversidade cultural e
categorias de pensamento;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Temas contemporâneos em
ALMEIDA, Marineide Pereira de. Trabalhos femininos e Papéis
Antropologia Cultural.
sociais em Uma Comunidade Rural do Nordeste
Paraense.IN:H,J et al (Org). N mar, nos rios e na fronteira e
as faces do campesinato do Pará: Belém:UFPA,2002.
GOMES, Mércio Pereira. O Social: parentesco, grupos e
categorias sociais. IN: Antropologia. São Paulo:
Contexto,2009,p.69-89.
MARTINS, José de Souza. A Degradação do Outro nos
Confins Humano. São Paulo: Hucitec,1997, p.115-144.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BÁSICA:
A questão agrária no Brasil. A CARNEIRO, Maria José. Camponeses, agricultores e
agricultura familiar, o agronegócio, pluriatividade. Rio de Janeiro: Contra Capa, 1998. 228 p.
os movimentos sociais do campo RIBEIRO, Nelson de Figueiredo. A Questão geopolítica da
e a Reforma Agrária no Brasil. A Amazônia: da soberania difusa à soberania restrita. Belém:
Sociologia das Relações de
3º SEM política de desenvolvimento do Editora da UFPA, 2006. 40/48
Trabalho no Campo
campo no Brasil. Divisão sexual XIMENES, Tereza (Org). Perspectivas do desenvolvimento
do trabalho e relações de sustentável: uma contribuição para a Amazônia 21. 657 p.
produção na agricultura.
Condições de trabalho no campo. COMPLEMENTAR:

43
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

WOLFF, Cristina Scheibe. Mulheres da floresta: uma história,


Alto Juruá, Acre (1890-1945). São Paulo: Hucitec, 1999. 291 p.
RIBEIRO, Nelson de Figueiredo. A Questão geopolítica da
Amazônia: da soberania difusa à soberania restrita. Belém:
Editora da UFPA, 2006. 417 p.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEL PRIORI, MARY E GOMES, Flávio dos Santos (Orgs). Os
Senhores dos Rios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
A colonização europeia ao norte FONTES, Edilza (Org). Contando a História do Pará (Vol.1).
da América Portuguesa. Belém/PA: E. Motion; 2002.
Missões jesuíticas no Grão Pará. GUERRA, Gutemberg e Acevedo Marin, Rosa. Das
A administração colonial na Associações de Lavradores aos STR- o Caso do Pará.
Amazônia Portuguesa; Caderno do CEAS, nº 126, Salvador/BA, 1990.
A escravidão no Pará. A MARTINS, José de Souza. A vida privada nas áreas de
Cabanagem. O fim do Grão-Pará expansão da sociedade brasileira. IN NOVAIS, FERNANDO.
e o nascimento do Brasil; São Paulo, Companhia das Letras, 1998.
História Agrária no Pará
3º SEM O Pará no auge da extração do TRECCANI, Girolano. Violência e Grilagem: instrumento de 40/48
Contemporâneo
látex. O Baratismo e a batalha da aquisição da propriedade da terra no Pará. Belém:
borracha; UFPA/INTERPA, 2001.
A política de ocupação dos
governos militares no Pará. A BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Guerrilha do Araguaia. Os PETIT, Pere. Chão de Promessas. Belém: Paka-Tatu,2003.
conflitos agrários no Pará nas PETIT Pere. A Esperança Equilibrista. São Paulo, Bontempo/
últimas décadas. Belém: NAEA, 1996.
WEINSTEIN, Bárbara. A Borracha na Amazônia: expansão e
decadência. São Paulo, Hucitec, 1993.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
A constituição e caracterização BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
dos sistemas de produção BERTALANFFY, L.VON. Teoria Geral dos Sistemas.
Sistemas Familiares de
3º SEM regional; Petrópolis: Vozes, 1997. 60/72
Produção
Desafios da sustentabilidade da CAPORAL, Francisco Roberto; COSTABEBER, José Antônio;
agricultura familiar camponesa PAULUS, Gervásio. Agroecologia: matriz disciplinar ou novo
44
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

regional; paradigma para o desenvolvimento rural sustentável. Brasília:


Enfoque Sistêmico: conceito e MDA, 2006.
teoria; COSTA, F. de A. Formação Agropecuária da Amazônia: os
Estabelecimentos Agrícolas. desafios do desenvolvimento. NAEA-UFPA. Belém, PA, 2000.
HART, R.D. Agroecossistemas: conceptos básicos. Turrialba:
CATIE,1980.
MARINHO, Dalcione Lima. A abordagem sistêmica aplicada à
agricultura familiar camponesa na perspectiva do estudo do
lote. Marabá-Pa, Mimeo, 2003.
PLOEG, Jan Douwe van Der. O modo de produção camponês
revisitado. IN: SCHNEIDER, Sergio. A diversidade da
agricultura familiar. Porto alegre da UFRGS,2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HURTIENNE, T. Agricultura Familiar na Amazônia Oriental: uma
comparação dos resultados da pesquisa socioeconômica sobre
fronteiras agrárias sob condições históricas e agro-ecológicas
diversas. Novos cadernos NAEA, nº 1, Belém-Pa,1999.
PINHEIRO, Sérgio L.G. O Enfoque Sistêmico e o
Desenvolvimento Rural Sustentável. Porto Alegre. 2000.
SCHMITZ, H; MOTA, D.M. Agricultura Familiar: elementos
teóricos e empíricos. Revista Agrotrópica. Itabuna,2007.
UHLMANN, G.W. Teoria Geral dos Sistemas. Do atomismo ao
sistêmico. São Paulo, 2002.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
A Organização da escola: os BÁSICA:
Sistemas de organização e ALVES, Nilda. et. Al. (org), Criar Currículo no cotidiano. São
Gestão das escolas do campo. Paulo: Cortez, 2002.
Gestão Democrática; BRASIL. Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental.
As Diretrizes Operacionais das MEC.
3º SEM Prática Educativa III 50/60
escolas de educação Básica do FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e
campo; Terra, 2005.
A escola e os processos de GIROUX, Henry. Teoria crítica e resistência em educação:
Organização e Trabalho do Para além das teorias da reprodução. Petrópolis, Vozes, 1986.
campo. LIBÃNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública: A
45
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola,


1993.
MOREIRA, Antônio Flávio (org.). Currículo. Questões Atuais.
Campinas – São Paulo: Papirus, 1997.
PLACO, Vera Nigro de Souza & ALMEIDA, Laurinda Ramalho
(org.). O coordenador pedagógico e o cotidiano da escola.
São Paulo: Edições Loyola, 2005.
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de
ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. São Paulo:
Libertat,2000.
VEIGA, Ilma P.A. (org). O Projeto Político Pedagógico da
Escola: Uma construção possível. Campinas, Papirus, 2000.

COMPLEMENTAR:
CHIAVATA, Maria. A educação profissional do cidadão
produtivo entre fios invisíveis à luz de uma análise de
contexto. Rio de Janeiro: Fase, 2000.
LUCKESI, Carlos Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo:
Cortez, 1990.
POCHMAN, Márcio. Mudanças na Ocupação e a Formação
Profissional. Belo Horizonte: Nete, 2000.
SAVIANI. Dermeval. Pedagogia Histórico-Crítica. Campinas,
São Paulo: Autores Associados, 2005.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BÁSICA
MOLINA, Mônica Castagna. A Contribuição do PRONERA na
Educação do campo: princípios Construção de Políticas Públicas de Educação do Campo e
norteadores (pesquisa, trabalho, Desenvolvimento Sustentável. Tese (doutorado em
cultura) Desenvolvimento), Pós-Graduação da USP, São Paulo, em
Seminário de Socialização
Paradigma urbano de educação 2003.
3º SEM e Sistematização do 30/36
Projeto Interdisciplinar via Tema DELIZOICOV, Demétrio. Tensões e transições do
Tempo Comunidade
Gerador conhecimento. (Tese de Doutorado). IFUSP/FEUSP, São
Diálogo com as disciplinas do Eixo Paulo, 1991.
DELIZOICOV, Demétrio. e ZANETIC, J. A proposta de
interdisciplinaridade e o seu impacto no ensino municipal
de 1o grau. In: Pontuschka, N. N. (org.). Ousadia no diálogo.
46
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

São Paulo, Loyola, 1993.


JESUS, Sonia Meire S. A. de. Questões paradigmáticas da
construção de um projeto político da educação do campo.
IN: MOLINA, Mônica Castagna & JESUS, Sonia Meire S. A. de
(org). Contribuições para a construção de um projeto de
educação do campo. V. 5. Brasília: Articulação Por uma
Educação do Campo, 2004.
PERNAMBUCO, Marta Maria Castanho. A. Educação e escola
como movimento. Tese de Doutorado, São Paulo, FE/USP,
1994.

COMPLEMENTAR:
WALLERSTEIN, I. As estruturas do conhecimento ou
quantas formas nós temos de conhecer? In: Conhecimento
prudente para uma vida descente: “um discurso revisado”. São
Paulo: Cortez, 2004.
Saul, A. M. A Construção do currículo em processo. São
Paulo, PUC / SP, 1994.
SILVA, Antonia Fernando Gouveia da. Tese de doutorado
intitulada “A Construção do Currículo na perspectiva
popular crítica: das falas significativas às práticas
contextualizadas”. São Paulo: 2004.
COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
Origem dos estudos do BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Letramento e conceito de CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. São
Letramento; Paulo: Summus, 2000.
Modelos de Letramento: KLEIMAN, Ângela. Os significados do letramento: uma nova
autônomo e ideológico como perspectiva sobre a prática social da escrita. São Paulo:
fenômeno plural; Campinas, Mercado de Letras, 1995.
Pesquisa acerca do Letramento e SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo
4º SEM Prática de Letramento II 40/48
da alfabetização no Brasil; Horizonte: Autêntica, 2001.
Eventos de Letramento em
diferentes contextos sociais; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Letramento escolar e Letramento KATO, Mary. O aprendizado da leitura. 5ª ed. São Paulo:
não-escolar. Leitura e construção Martins Fontes, 1999.
de identidades sociais; ____________ . No mundo da escrita. São Paulo, Ática, 1986.
Letramento como prática social: a MARCUSCHI, L. A. & XAVIER, A C., Hipertexto e gêneros
47
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

leitura como forma de agir no digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.


mundo e como instrumento de MONTEIRO, Mara M.. Leitura e escrita: uma análise dos
poder; problemas de aprendizagem. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
Culturas orais e os múltiplos SEBER, Maria da Glória. A escrita infantil: o caminho da
Letramentos; construção. São Paulo: Scipione, 1997.
O Letramento em contextos SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva
bilíngues; social. 5ª ed. São Paulo: Ática, 1988.(Série Fundamentos).
Letramento digital ______. Novas Práticas de Leitura e Escrita: Letramento na
Cibercultura. In: Educação e Sociedade: Revista de Ciência da
Educação. 81- Volume 23 – Dezembro 2002. Dossiê
“Letramento”. Campinas: CEDES. 326 p., p.143-160.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
4º SEM Temas Sociológicos Gênero como teoria: Joan Scott, BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 40/48
Contemporâneos Michelle Perrot, Judith Buttler; ALMEIDA, Marineide Pereira de. Trabalhos femininos e papéis
sociais em uma comunidade rural do nordeste paraense IN: No
Relações de gênero em suas
mar, nos rios e na fronteira. Faces do campesinato no Pará.
múltiplas interfaces: raça, classes
HEBETE, Jean (org). Belém. EDUFPA, 2002.
sociais e a questão ambiental.
ARAÚJO, Cédima Maria. O protagonismo das mulheres
Gênero na Amazônia: divisão
rurais na produção Orgânica em Baraúna/RN. Mossoró:
social e sexual do trabalho
UERN/PRODEMA, 2003. Dissertação. (Mestrado em
Organização política do Desenvolvimento e Meio Ambiente).
campesinato, relações entre BUTLER, Judith. Problemas de Gênero. Rio de Janeiro,
agricultura familiar e as Civilização Brasileira. 2003
tendências da modernização PERROT, Michelle. As mulheres ou os Silêncios da História.
agrícola: organização da São Paulo: EDUSC, 2005.
produção e reprodução social. SACCHI, Ângela. Mulheres indígenas e participação política:
a discussão de gênero nas organizações de mulheres
indígenas. In. Revista ANTHROLÓGICAS, ano 7, volume 14,
2003
SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica.
Educação e Realidade. Porto Alegre, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORDIEU, Pierre. A dominação Masculina. Educação e
Realidade. nº 20,vol. 2. 1995.
48
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade – A vontade de


saber, Vol. 1, Rio de Janeiro, Graal, 1977.
MAUSS, Marcel. As técnicas do corpo. In: sociologia e
Antropologia. São Paulo: Cosac e Naify,2003.
MEAD, Margaret. Sexo e Temperamento. São Paulo: Ed.
Perspectiva, 1999.
ROSALDO, M. e LAMPHERE, L. A Mulher, A Cultura, A
Sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
STRATHERN, Marilyn. O Gênero da Dádiva. Campinas: Ed.
Unicamp, 2007.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Política Nacional de
Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
Aspectos históricos, Culturais,
Secretaria de Educação Especial-MEC/SEESP, 2007.
linguísticos e Sociais das pessoas
_____________ DECRETO. 5.626 de 22 de Dezembro de 2005.
com surdez;
_____________LEI nº 10.436 de 24 de Abril de 2002.
Libras como fator de inclusão da
CAPOVILLA, Fernando C.(Org.). Manual ilustrado de Sinais e
pessoa surda;
Sistema de Comunicação em rede para surdos. São Paulo:
Língua Brasileira de sinais no
Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, 1988.
contexto da política e legislação
COUTINHO, Denise Brito. Libras e Língua Portuguesa:
possibilitando ao professor
Semelhança e Diferença. Vol. II, Paraíba: Ideia, 1996.
conhecimentos básicos para a
DAMÁZIO, Marilene Ferreira Macedo. Pessoa com Surdez.
intervenção no processo de
4º SEM Libras São Paulo: MEC/ SEESP, 2007. 40/48
inclusão do aluno do campo;
FELIPE,T.A. Libras em contexto- Curso Básico. Livro do
Estrutura Gramatical; datilogia ou
aluno. FENEIS,
alfabeto manual;
MEC/FNDE, 1997.
Parâmetros Primários e
---------------Libras em Contexto-Curso Básico. Livro do
Secundários; produção, recepção;
Professor.
números;
FENEIS. MEC/FNDE, 1997.
Vocabulário do Cotidiano e
---------------Introdução aos Estudos sobre Libras in Revista da
atividades práticas.
FENEIS, Ano 1, número 2,Abril/junho, 1999.
SKLIAR, C. (Org.). Atualidade da Educação Bilíngue para
Surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
49
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre:


Artmed,2002.
SACKS, O. Vendo Vozes: Uma jornada pelo mundo dos surdos.
Rio de
Janeiro: Imago, 1990.
THOMA, Adriana da Silva; Lopes, Maura Corciniu. (Org.). A
invenção da Surdez. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2004.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jésus (orgs).
A natureza da Psicologia e seu Desenvolvimento Psicológico e Educação – Psicologia da
objeto de Estudo.O papel da Educação Escolar. Vol. 2. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
Psicologia da Educação; DAVIS, Cláudia. Psicologia da Educação. 2ed. São Paulo: Ed.
A explicação dos processos Cortez 1994..
educacionais na FOLEY, Roberto. Os humanos antes da humanidade: uma
perspectiva
psicológica; perspectiva evolucionista. São Paulo: ed. UNESP, 2003. p. 137-
Aprendizagem e desenvolvimento: 167.
concepção genético-cognitiva da GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da Educação:
aprendizagem Fundamentos Teóricos e Aplicações na Prática Pedagógica.
Visão comportamental e
Petrópolis. Vozes. 1997.
cognitivista da aprendizagem, MOLL, L. C. Vygotsky e a Educação, Porto Alegre: Artes
Psicologia do
motivação, manejo e ensino; Médicas, 1996.
4º SEM Desenvolvimento e da 40/48
Natureza Cultural: MOREIRA, A. F. B.. A Psicologia... e o resto: o currículo
análise
Aprendizagem
filosófica; Antropológica;
segundo Cesar. Col. Cadernos de Pesquisa. Fundação Carlos
Psicológica; e, Sociológica; Chagas (n. 100). São Paulo, Cortez, 1997.
Concepções do desenvolvimento PIAGET, J. & INHLDER, B. A Psicologia da Criança, Lisboa:
humano (inatista, ambientalista, Moraes, 1979.
interacionista); PINO, Angel. As Marcas do Humano. As origens da
Aspectos do desenvolvimento constituição social da criança na perspectiva de Lev S.
humano (físico, Vigotsky. São Paulo: Cortez, 2005.
emocional,
cognitivo e social); VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente, São Paulo:
Teorias do desenvolvimento
Martins Fontes, 1997.
humano (Piaget, Vygotsky, Freud,
Gardner). Andragogia; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
UCCHIELLI, R. (1981). A Formação de Adultos, São Paulo:
Martins Fontes.
50
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

MADEIRA, Vicente de Paulo Carvalho. Para falar em


Andragogia, programa educação do trabalhador, v.2, CNI-
SESI, 1999.
OLIVEIRA, Ari Batista de. Andragogia, facilitando a
aprendizagem. Educação do Trabalhador, v.3, CNI-SESI, 1999.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
Lei de Diretrizes e Bases da BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Educação Nacional – LDB BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº
9394/96 e a Educação do Campo; 9394/2006.
A Legislação Educacional -----------. Parecer CNE/CEB nº 7/2010, aprovado em 7 de abril
Brasileira e a educação do de 2010 Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
Campo; Educação Básica.
A relação Movimentos sociais e -----------. Resolução CNE/CEBnº 4, de 13 de julho de 2010
Políticas Públicas do Campo; Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
Parecer CNE/CEB nº 7/2010, Educação Básica;
aprovado em 7 de abril de 2010 -----------. Parecer CNE/CEB nº 36/2001, aprovado em 4 de
Diretrizes Curriculares Nacionais dezembro de 2001
Gerais para a Educação Básica. Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do
Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 Campo.
de julho de 2010 -----------. Resolução CNE/CEB nº 1, de 3 de abril de 2002
Legislação e Diretrizes
4º SEM Define Diretrizes Curriculares Institui Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas 40/48
Educacionais
Nacionais Gerais para a Escolas do Campo.
Educação Básica; -----------. Parecer CNE/CEB nº 21/2002, aprovado em 05 de
Parecer CNE/CEB nº 36/2001, junho de 2002
aprovado em 4 de dezembro de Responde consulta sobre possibilidade de reconhecimento das
2001 Casas Familiares Rurais.
Diretrizes Operacionais para a -----------. Parecer CNE/CEB nº 1/2006, aprovado em 1º de
Educação Básica nas Escolas do fevereiro de 2006
Campo. Dias letivos para a aplicação da Pedagogia de Alternância nos
Resolução CNE/CEB nº 1, de 3 de Centros Familiares de Formação por Alternância (CEFFA).
abril de 2002 -----------. Parecer CNE/CEB nº 23/2007, aprovado em 12 de
Institui Diretrizes Operacionais setembro de 2007
para a Educação Básica nas Consulta referente às orientações para o atendimento da
Escolas do Campo. Educação do Campo.
Parecer CNE/CEB nº 21/2002, -----------. Parecer CNE/CEB nº 3/2008, aprovado em 18 de
51
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

aprovado em 05 de junho de 2002 fevereiro de 2008


Responde consulta sobre Reexame do Parecer CNE/CEB nº 23/2007, que trata da
possibilidade de reconhecimento consulta referente às orientações para o atendimento da
das Casas Familiares Rurais. Educação do Campo.
Parecer CNE/CEB nº 1/2006, -----------. Resolução CNE/CEB nº 2, de 28 de abril de 2008
aprovado em 1º de fevereiro de Estabelece diretrizes complementares, normas e princípios para
2006 o desenvolvimento de políticas públicas de atendimento da
Dias letivos para a aplicação da Educação Básica do Campo.
Pedagogia de Alternância nos -----------. Parecer CEB n.º 15, de 1 de junho de 1998
Centros Familiares de Formação Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
por Alternância (CEFFA). -----------. Resolução n.º 3, de 26 de junho de 1998
Parecer CNE/CEB nº 23/2007, Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
aprovado em 12 de setembro de Médio.
2007
Consulta referente às orientações BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
para o atendimento da Educação PINO, Angel. R. Os Novos Rumos da Nova L.D.B: dos
do Campo. processos e conteúdos In, Educação e Sociedade, N° 51, pp.
Parecer CNE/CEB nº 3/2008, 356-378, ago/1995
aprovado em 18 de fevereiro de SAVIANI, Demerval. A Nova Lei da Educação: Trajetórias,
2008 limites e perspectivas. Campinas, SP: Autores Associados,
Reexame do Parecer CNE/CEB nº 1997.
23/2007, que trata da consulta ______. Da Nova L.D.B. ao novo Plano Nacional da
referente às orientações para o Educação: por uma outra política educacional. Campinas:
atendimento da Educação do Autores Associados, 1998.
Campo.
Resolução CNE/CEB nº 2, de 28
de abril de 2008
Estabelece diretrizes
complementares, normas e
princípios para o desenvolvimento
de políticas públicas de
atendimento da Educação Básica
do Campo.
Parecer CEB n.º 15, de 1 de junho
de 1998
Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Ensino Médio. Institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais

52
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

para o Ensino Médio.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DUQUE, G. (ORG). Agricultura familiar meio ambiente e
desenvolvimento: ensaios e pesquisas em sociologia. João
Pessoa: Ed. Da UFPB. 2002. 237p.
GRAZIANO DA SILVA, J. A nova dinâmica da Agricultura
Brasileira. Campinas (SP), Editora Unicamp, 1998.
INCRA/FAO. Novo relato da agricultura familiar: o Brasil
redescoberto. Brasília: MDA/SDT, 2005.
SACHS, I. Desenvolvimento: includente, sustentável,
sustentado. RIO DE JANEIRO: Garamound, 2004.
Especulação fundiária frente a
SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. São
assentamentos rurais. O papel
Paulo: Hucitec, 1988.
dos assentamentos rurais no
SCHMITZ, H.; SIMÕES, A. A identificação da demanda numa
espaço agrário;
pesquisa sobre mecanização na Transamazônica. Agricultura
Aspectos econômicos, sociais,
Familiar (UFPA), V. 5, p.105-122, 2008.
Dinâmica Produtiva do culturais e ambientais que
SCHNEIDER, S.; SILVA, M.K.; MARQUES, P.E.M. (ORG).
Espaço Agrário colaboram para dinâmica
4º SEM Políticas públicas e participação social rural. Porto Alegre: 60/72
produtiva do espaço agrário;
Ed. UFRGS/NEAD-MDA, 2004.
Arranjos territoriais do espaço
produtivo;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Expansão da monocultura e
SIMÕES, A. O desenvolvimento rural visto com diferentes
pecuária extensiva;
regimes de ação. In: Mota, D.M.; Schmitz, H.; Vasconcelos,
Programas e políticas públicas;
H.E.M. (org.). Agricultura familiar e abordagem sistêmica.
Aracajú: SBSP, 2005, p. 199-222.
VEIGA, J. E. A face rural do desenvolvimento: natureza,
território e agricultura. Porto Alegre: Editora da Universidade,
2000. V1. 197p.
______________. Desenvolvimento sustentável do século
21. Rio de Janeiro: Garamound, 2005. V1. 226p.
_____________. O Brasil precisa de uma estratégia de
desenvolvimento. Texto para discussão nº1. Brasília: NEAD,
2001. V1. 103p.

53
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARROYO, Miguel. Pedagogias em Movimento: O temos a
aprender dos Movimentos sociais? Currículos sem Fronteiras,
2003.
______________. Os educandos, seus direitos e o currículo.
In: Presidência da Republica. Ministério da Educação.
Secretaria de educação Básica. Departamento de Políticas de
Educação Infantil e Ensino Fundamental. Indagações sobre
Currículo. Versão Preliminar. Brasília, 2006.
CALDART, Roseli. A escola do campo em Movimento.
Currículo sem Fronteiras. Vol. 3. Jan/Jun 2003.
FIOREZE, Cristina; MARCON, Telmo (org.). O popular e a
A Educação Popular; Educação: movimentos sociais, políticas públicas e
Os Movimentos Sociais do Campo desenvolvimento. Ed Unijuí, Ijuí: 2009.
e a Educação; FREIRE, Paulo. Segunda Carta: Do Direito e do Dever de mudar
A relação Movimentos Sociais e o Mundo. IN: Pedagogia da Indignação: cartas Pedagógicas e
Escola do campo; outros escritos. São Paulo: Editora UNESP, 2000.
O trabalho como princípio SILVA, Maria do Socorro. Da raiz à flor: produção pedagógica
4º SEM Prática Educativa IV 50/60
educativo; dos movimentos sociais e a escola do campo. IN: MOLINA,
Políticas Públicas e Educação do Mônica Castagna. Educação do Campo e Pesquisa: questões
Campo; para reflexão. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário,
Trabalho, identidade e 20006.
Profissionalização docente.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APPLE, M. Ideologia e Currículo. São Paulo: Brasiliense,
1982.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido, 17ª Ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra,1987.
____________. Política e educação: ensaios. 5ª Ed. São
Paulo: Cortez, 2001.
____________.Ação Cultural para a Liberdade.5ª Ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra,1981.
____________. Pedagogia da Autonomia: Saberes
necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
_____________. Pedagogia da esperança: Um reencontro
com a Pedagogia do Oprimido. Notas: Ana Maria Araújo Freire.
54
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.


ROSELI, Salete. Projeto Popular e Escolas do campo. 2ª Ed.
Brasília: Articulação Nacional por uma educação no campo,
2001.
______________. Pedagogia do Movimento sem Terra: a
escola é mais do que escola. Petrópolis: Vozes, 2000.
_______________. Educação e Movimento: Formação de
educadoras e Educadores no MST. Rio de Janeiro: Vozes,
1997.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENJAMIN, César; CALDART, Roseli Salete. Projeto popular e
escolas do campo Brasília: Articulação Nacional Por uma
Educação Básica do Campo, 2000. 95 p. (Por uma educação
básica do campo; 3). BBE.
CALDART, Rosely; CERIOLI, Paulo Ricardo; KOLLING, Edgar
Jorge (org.). Educação do Campo: identidade e políticas
públicas. Brasília – DF: Articulação Nacional Por uma Educação
do Campo, 2002.
JESUS, Sonia Meire Azevedo. Por um tratamento público da
Educação do campo: matriz ou
educação do campo. In: Contribuições para a construção de
modelo?
um projeto de Educação do campo. Brasília, DF. Núcleo de
Seminário de Socialização Concepções sobre discurso
Estudos Agrários e Desenvolvimento, 2004.
4º SEM e Sistematização do Coerência entre discurso 30/36
____________________________ . As fronteiras entre o rural
Tempo Comunidade e ação
e o urbano na construção da educação popular. Pag 1-14.
Dialogo com as disciplinas do eixo
Editora Cortez (no prelo), 2009.
MOLINA, Monica Castagna; JESUS, Sonia Meire Azevedo
(orgs). Contribuições para a construção de um projeto de
Educação do Campo. Brasília, DF: Núcleo de Estudos Agrários
e Desenvolvimento, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VIDAL, Josep. Os atores coletivos como agentes de
mudança social na Amazônia. Papers do NAEA, Belém, 2006.
SANTOS, Clarice Aparecida. Educação do Campo e Políticas
Públicas no Brasil: A instituição de políticas públicas pelo
55
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

protagonismo dos movimentos sociais do campo na luta pelo


direito à educação. Dissertação de Mestrado apresentado à
Faculdade de Educação/UnB. Disponível em:
<http://repositorio.bce.unb.br/handle/10482/3939> Acesso em
21/04/10.
VEIGA, José Eli. Cidades Imaginárias: o Brasil é menos
urbano do que se calcula. Campinas: Autores Associados, 2002.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CADERNOS EDUCAÇÃO E REALIDADE. Didática o que é e
para que serve? Tendências Históricas do Pensamento
Didático; Tendências do Pensamento Didático Brasileiro; Os
Fundamentos Pedagógicos –
Elementos da Teia da Didática; Aluno; A Aprendizagem e o
principais correntes de
Ensino; Aula 15 - Metodologia e Conteúdos. Editora UFRN,
pensamento e os modelos
2005
educacionais que influenciam as
BRASIL/Ministério de Educação. Parâmetros Curriculares
práticas docentes;
Nacionais, Ensino Fundamental. Disponível na página do
Concepção de Ensino e
MEC.
Aprendizagem.
BRASIL/Ministério de Educação. Parâmetros Curriculares
A seleção dos conteúdos – PCNs
Nacionais PCNs + do Ensino Médio. Volume 1, 2 e 3, MEC-
e Projeto interdisciplinar via tema
SEF, 2010.
gerador.
CANDAU, Vera Maria. A didática em Questão. Petrópolis. Ed.
5º SEM Didática O aluno 40/48
Vozes: 1984.
Os meios e materiais de ensino
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José. A. e PERNAMBUCO,
O planejamento - a organização
Marta. Maria Castanho Ensino de Ciências: fundamentos e
do Trabalho Docente
métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
O registro e a avaliação do aluno
FAZENDA, Ivani Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria
e do processo. Tipos e funções da
e pesquisa. São Paulo: Papirus, 1995, 2a edição. .
avaliação.
LIBÂNIO, J. C. Didática. Coleção Magistério. São Paulo:
Pedagogia da Alternância:
Cortez, 1994.
interdisciplinaridade e temas
PERNAMBUCO, Maria Marta e PAIVA. Irene Alves de.
geradores
Educação e Realidade. Natal: EDUFRN, 2005.
MARTINS, A. F. P. E MENDES, I. A., Didática. Natal: EDUFRN,
2006.
Pontuschka, N. (org.) Ousadia no diálogo: a
interdisciplinaridade na escola pública. São Paulo: Loyola, 1993.
56
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

REVISTA PESQUISA DA FAPESP. Adolescência nº de março


- Um é pouco. Dois é bom: estudos desmistificam preconceitos
sobre famílias de pais homossexuais. http://www.revista
pesquisa.fapesp.br/?art=3176&bd=1&pg=1&lg=;
REVISTA PESQUISA DA FAPESP Família - nº de fevereiro -
Estudos desmistificam preconceitos sobre famílias de pais
homossexuais http://www.revistapesquisa
.fapesp.br/?art=3164&bd=1&pg=1&lg=;
REVISTA PESQUISA DA FAPESP Crianças terceirizadas:
Mudanças em conceito tradicional de família geram crise na
educação infanto-juvenil - http://www.revistapesquisa. fapesp.br/
?art=3145&bd =1&pg=1&lg=, SP, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, Rubem. O preparo do educador. In: O educador vida e
morte, 6a edição, Rio de Janeiro: Graal, 1985.
_____________. Estórias de quem gosta de ensinar. São Paulo,
Cortez, 1996.
ARROYO, M.G.; CALDART, R.; MOLINA, M. C. (org.). Por uma
Educação do Campo. Petrópolis/RJ: Vozes, 2009.
BATISTELA, A. C. Filosofia e posicionamentos para a
Educação no Meio Rural: Pedagogia da Alternância. 1997. 161
p. Dissertação (Mestrado)- Pontifícia Universidade Católica do
Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 1997.
BEGNAMI, J. B. Pedagogia da Alternância como sistema
educativo. Revista da Formação por Alternância. Brasília:
UNEFAB,2006, n. 3. p. 24-47.
BRASIL. Caderno Referências por uma Política Pública de
Educação do campo. Panorama da Educação do Campo.
INEP/MEC, 2007. disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaocampo.pdf
> Acesso em 03/05/10.
FREIRE, Paulo. Conscientização– Teoria e Prática da
Libertação. 3ª ed. São Paulo, Editora Moraes. 1980.
_________. Professora sim, tia não – Cartas a quem ousa
ensinar. São Paulo, Cortez. 1995.
_________. Pedagogia do oprimido. 23ª reimpressão. São
Paulo, Editora Paz e Terra. 1996.

57
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

_________. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a


Pedagogia do oprimido. 6ª edição. São Paulo, Paz e Terra.
1999.
_________. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à
prática educativa. 17ª edição. São Paulo, Paz e Terra. 2001.
LUCK, H. Pedagogia Interdisciplinar: Fundamentos Teóricos
Metodológicos. Petrópolis - RJ, Ed. Vozes, 4ª edição, 1994.
LUCKESI, Cipriano. Prática docente e avaliação. R.J: ABT,
1990 (Série Estudos e Pesquisas, No. 44). .
MACHADO, B. A Pedagogia da Alternância como
modalidade de educação: alguns desafios para a extensão
rural. 2000. Dissertação (Mestrado)- Universidade Estadual de
Ponta Grossa, Ponta Grossa. 2000.
PIMENTA, S. G. (coord.) et al. Pedagogia, ciência da
educação? São Paulo: Cortez Editora, 1998.
RIBEIRO, M.L. História da educação brasileira e organização
escolar. São Paulo: Cortez, 1989.
SILVA, J. A. F. Alternância no Currículo: uma proposta para a
inclusão escolar e social – um estudo da Escola Família
Agrícola da Perimetral Norte/AP. 1998. 178 p. Dissertação
(Mestrado)- Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São
Paulo. 1998.
SCHÖN, Donald A. Formar professores como profissionais
reflexivos. IN: NÓVOA, António (0rg.). Os professores e a sua
formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1997.
WACHOVICZ, Lilian Ana. O método dialético na didática. São
Paulo: Papirus. 1989.
COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
Conceito de Inclusão/Exclusão no BIBLIOGRAFIA BÁSICA.
aspecto psicossocial; APPLE, Michael W. Educação e Poder. Porto Alegre. RG: Artes
Conceitos básicos para o Médicas. 1995.
entendimento da questão ________________. Consumindo o outro: branquitude,
Educação para as
5º SEM etnicorracial: identidade; racismo; educação e batatas fritas. In: COSTA, Marisa Vorraber (ORG.). 40/48
Relações Étnicorraciais
etnocentrismo; raça; etnia, etc. A Escola Básica na Virada do Século. Cultura, política,
O resgate dos valores afro educação. São Paulo. Cortez. 1996. p. 25-43.
descendentes na história do Brasil BRASIL. Lei n° 9.394, de 20.12.96: estabelece as Diretrizes e
contemporâneo; Bases da Educação Nacional. Brasília: [s.n.]. 1996
58
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

A África e sua importância na _______________. Parâmetros Curriculares Nacionais.


evolução do Homem. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília. MEC/SEF. 1997.
Legislação Educacional – Lei _______________. Constituição da República Federativa do
10.639/2003, PLANO NACIONAL Brasil. 18 ed. Rev. Ampl. São Paulo. 1998.
DE IMPLEMENTAÇÃO DAS _______________.Lei n° 10.639, de 09.01.03: altera a lei
DIRETRIZES CURRICULARES 9394/96 para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a
NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-
DAS RELAÇÕES brasileira e Africana”. Brasília. 2004.
ETNICORRACIAIS E PARA O ______________.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA.
ENSINO DE HISTÓRIA E Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações
CULTURA AFROBRASILEIRA E étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira
AFRICANA. 2009; Parecer nº. e africana. Brasília. 2004.
CNE/CP 003/2004; RESOLUÇÃO -------------. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de
CNE/CP Nº 1/2004; LEI Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações
12.228/2010 – Estatuto da e ações para a educação das relações etnicorraciais. Brasília,
Igualdade Racial; DF, 2006.
Interdição do Negro nos bancos ------------. Plano nacional de implementação das diretrizes
Escolares no Brasil Império e suas curriculares nacionais para educação das relações
consequências no século XXI; etnicorraciais e para o ensino de história e cultura afro-
O NEAB como instrumento de brasileira e africana. 2009.
implementação da Lei ---------------. LEI Nº 12.288, DE 20 DE JULHO DE 2010. Institui
10.639/2003 e sua importância o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis nos 7.716, de 5 de
nas Instituições de Ensino janeiro de 1989,9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de
Superior; julho de 1985, e 10.778, de 24 de novembro de 2003.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (Brasil). Conselho
Formação Inicial e continuada de Pleno. Parecer nº. CNE/CP 003/2004, de 10 de março de 2004.
professores para ERER Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana.
-------------------------------------------------------- (Brasil). Conselho
Pleno. Resolução nº. CNE/CP 001/2004, de 17 de junho de
2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana.
CAVALLEIRO, Eliane. Racismo e antirracismo na educação,
repensando nossa escola. ORG. São Paulo. Summus. 2001.
_____________. Do Silêncio do Lar ao Silêncio Escolar.
Educação e Poder –Racismo, preconceito e discriminação

59
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

na Educação Infantil. São Paulo. Summus. 2000.


COELHO, Wilma de Nazaré Baía. Só de Corpo Presente: o
silêncio tácito sobre cor e relações raciais na formação de
professores no estado do Pará. Revista Brasileira de Educação
12 (34) p. 39-56 jan/abr 2007.
CRUZ, Mariléia dos Santos. Uma abordagem sobre a História
da Educação dos Negros. In: Cadernos PANESB, v. 8. dez.
2006.
D’ADESKY, Jacques. Pluralismo Étnico e Multiculturalismo.
Afro - Ásia. 19-20. Salvador. Ufba. 1997.
DAVIS, Darien J. Afro-brasileiros hoje. São Paulo. Summus.
2000.
FONSECA, Marcos Vinícius. Educação e Escravidão: um
desafio para a análise historiográfica. In: Revista Brasileira de
História da Educação, nº 4, jul/dez 2002.
GARCIA, Renísia Cristina Garcia. Identidade Fragmentada:
um estudo sobre a história do negro na educação brasileira
1993-2005. BRASÍLIA: Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2007.
GARCIA, Everaldo P. O que é Etnocentrismo. São Paulo. Ed.
Brasiliense. 1999.
GONÇALVES, Luis Alberto Oliveira e SILVA, Petronilha Beatriz
Gonçalves. Movimento Negro e Educação. Revista da
ANPED- n°63 set/ out/ no/ dez/ 2000. p 34-48.
_________________________________________. O Jogo
das Diferenças – O Multiculturalismo e seus contextos. Belo
Horizonte. Autentica. 2000.
_________________________________________. Prática do
Racismo e Formação de Professores. In: DAYRELL, Juarez.
Múltiplos Olhares sobre Educação e Cultura. Belo Horizonte.
Ed. UFMG. 1996.
GOMES, Nilma Lino. Educação cidadã, etnia e raça: o trato
pedagógico da diversidade. In: Racismo e antirracismo na
educação: repensando nossa escola. CAVALLEIRO, Eliane.
São Paulo. Summus. 2001
HASENBALG, Carlos A. Desigualdades Sociais e Oportunidade
Educacional. A Produção do fracasso em Cadernos de
Pesquisa, n°63, nov. 1987, p 24-26.

60
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

HERNANDEZ, L. L. A África na sala de aula: visita a história


contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005.
LOPES, Alice Ribeiro Casimiro. Pluralismo Cultural em Políticas
de Currículo Nacional. In: Moreira, Antonio F. B. (ORG).
Currículo: Políticas e Práticas. Campinas. SP. Papirus. 1994. p.
59-79.
McLAREN, Peter. Multiculturalismo Crítico. São Paulo.
Cortez/Instituto Paulo Freire, 1997.
MUNANGA, Kabengele (Org.). Estratégias e Políticas de
Combate á Discriminação Racial. Editora da Universidade de
São Paulo. Estação Ciência. 1996.
____________________. Rediscutindo a mestiçagem no
Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Petrópolis.
RJ. Vozes. 1999.
ROCHA, Helena do S. C. da (org.). Questões etnicorraciais:
estudos de caso no IFPA. Belém: IFPA, 2010.
---------------------------------------------- Questões étnico-raciais:
aplicabilidade da Lei nº 10.639/2003 na prática pedagógica.
Belém, IFPA, 2009.
SAWAIA, Bader (org.). As artimanhas da exclusão: análise
psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Vozes,
2007.
SILVA, Adriana Maria Paulo da. Reinventando um passado:
diversidade ética e social dos alunos das aulas públicas de
primeiras letras na corte, na primeira metade do século XIX. In:
Cadernos PENESB, v. 8. dez. 2006.
--------------------------------------------. A Escola de Pretextato dos
Passos e Silva: questões a respeito das práticas de
escolarização no mundo escravista. In: Revista Brasileira de
História da Educação, nº 4, jul/dez 2002.
SILVA, Geraldo da; ARAÚJO, Marcia. Da Interdição escolar às
ações educacionais de sucesso: Escolas dos Movimentos
Negros e Escolas profissionais, técnicas e tecnológicas. In:
ROMÃO, Jeruse (org.). História da Educação dos negros e
outras histórias. Brasília: MEC/SECAD. 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOLEY, Roberto. Os humanos antes da humanidade: uma

61
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

perspectiva evolucionista. São Paulo: ed. UNESP, 2003. p. 137-


167.
RIBEIRO, Romilda Iyakemi. Até quando educaremos
exclusivamente para abranquitude? Redes de significados na
construção da identidade e da cidadania. In: POTO, M R S,
CATANI, A M, PRUDENTE, C L e GILIOLI, R S. Negro,
Educação e Multiculturalismo. Editor Panorama. 2002.
ROCHA, H. S. C.; TEIXEIRA, M. A. P.; FERREIRA, A. C. R. A
Lei 10.639/2003: um estudo de caso no CEFET-PA.
Implementação das Diretrizes Curriculares para a Educação
das relações Etnicorraciais e o ensino de história e cultura
Afro-brasileira e Africana na Educação Profissional e
Tecnológica/Antonia Elizabeth da Silva Souza Nunes, Elias
Vieira de Oliveira, organizador. Brasília: MEC/SETEC, 2008.
P.182.
ROCHA, Helena do S. C. da. AÇÃO FIRMATIVA DE INCLUSÃO
NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO DE ASO NO CEFET-
PA. Cadernos Temáticos n°11. SETEC/MEC. 2007.
_________________________. Vestibular: um estudo de caso
no CEFET-PA. Mímeo, 2006.
_________________________. Resgate e mapeamento da
exclusão de afrodescendente no ensino superior nos IFPA
da região norte e nordeste – implicações nas políticas
públicas. Mímeo. 2006.
ROSEMBERG, Fúlvia. Relações Raciais e Rendimento
Escolar. Em Caderno de Pesquisa n°63. Novembro de 1987. p
19-23.
SANTOS, Joel R. O que é Racismo? São Paulo. Ed.
Brasiliense. 1997.
SILVIA, Ana Célia da. Desconstruindo a Discriminação do
Negro no Livro Didático. Salvador. EDUFBA. 2001.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidade Terminais. Petrópolis. RJ.
Vozes. 1996.
TOURAINE, Alain. Poderemos Viver Juntos? Iguais e
Diferentes. Tradução Jaime A Clasen e Ephraim F. Alves.
Petrópolis. RJ. Vozes. 1998.
ZAMPARONI, Valdemir. A ÁFRICA, OS AFRICANOS E A
IDENTIDADE BRASILEIRA. IN: Rompendo Silêncios: História

62
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

da África nos currículos daEducação Básica. ROCHA, Maria


José e PANTOJA, Selma (ORG). Brasília: DP Comunicações.
2004.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAUMAN, Zygmunt. La Hermenéutica y Las Ciencias
Sociales. Buenos Aires: Nueva Visión, 2002.
BLANCHÉ,Robert. Visão de Conjunto IN: A Epistemologia. 4ª
ed, Lisboa:Universidade da França, 1988.
CHALMERS, Alan F. o que é ciência afinal? São Paulo:
Brasiliense,2000.
PALMER, Richard. Hermenêutica. Porto: edições 70, 1956.
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, P. J. André, e
PERNAMBUCO, Marta Maria Castanho. Ensino de Ciências:
Conhecimento versus Saberes.
fundamentos e métodos. São Paulo, Cortez, 2002.
Tipos de conhecimento.
JAPIASSU, Hilton. Questões epistemológicas. Rio de Janeiro:
A constituição e delimitação do
Imago, 1981.
objeto nas Ciências Humanas.
SANTOS, Boaventura de Souza. A Crítica da Razão Indolente:
Pré-noções e métodos nas
Contra o Desperdício da Experiência. Porto: Afrontamento,
Ciências Humanas.
5º SEM 2000 (2ª edição). Também publicado no Brasil, São Paulo: 60/72
Epistemologia das Ciências Objetividade e subjetividade.
Editora Cortez, 2000 (7ª edição).
Humanas e Sociais Apropriação do conhecimento
RABUSKE, Edvino. Epistemologia das Ciências Humanas.
científico pelo campo político.
Caxias do Sul: EDUSC, 1987
As ciências sociais como
BENJAMIM, Walter; HORKHEIMER, Max, ADORNO, Theodor
processo e produto históricos.
W., HABERMAS, Jurgen. 2ª ed, São Paulo: Abril Cultural
(Coleção Os Pensadores), 983. TEXTOS ESCOLHIDOS

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COMISSÃO GULBENKIAN. Para abrir as ciências sociais.
São Paulo, Cortez. 1996.
KONDER, Leandro. Walter Benjamin: o marxista da
melancolia. Rio de Janeiro: Campus, 1988.
PEIRANO, Marisa. A favor da etnografia. Rio de Janeiro,
Relume-Dumará, 1995.

63
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Brasília, UNB:1999.
ARANHA, M.ª Lúcia e MARTINS M.ª Helena. Filosofando:
Introdução à Filosofia, São Paulo, Editora Moderna, 1997
ARANHA, M.ª Lúcia e MARTINS M.ª Helena. Temas de
filosofia, São Paulo, Ed. Moderna, 1998.
CHALITA, G. Vivendo a Filosofia, São Paulo, Ed. Atual, 2004
CHAUÌ, M. Convite a Filosofia. São Paulo, Ed. Ática, 2003
CHAUÍ, M. Filosofia, S. Paulo, Ed. Ática, 2003, Série Novo
Ensino Médio.
CHAUÌ, M. et alli. Primeira Filosofia: Lições introdutórias, São
Paulo, Ed. Brasiliense, 1984
CORDI, C. et alli. Para filosofar, São Paulo, Ed. Scipione, 2002
COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia: História e grandes
Os conceitos básicos: paradigma, temas, São Paulo, Ed. Saraiva 2001
ontologia e epistemologia. CUNHA, J. A. Filosofia: Iniciação à investigação filosófica,
Correntes Epistemológicas: São Paulo, Ed. Atual, 1992
5º SEM Filosofia do Conhecimento 40/48
Positivismo, Fenomenologia, DESCARTES, Discurso sobre o método, S. P., Abril Cultural,
Hermenêutica, estruturalismo e 1980.
Dialética. JASPERS, Karl. Introdução ao Pensamento Filosófico. São
Paulo: Cultrix,1980.
JAPIASSU, H. Introdução às Ciências Humanas, São Paulo,
Ed. Letras e letras, 2002
KANT, Immanuel. Fundamentos da Metafísica dos costumes.
Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.
KOYRÉ, A. Estudos de História do pensamento científico,
tradução e revisão técnica de Márcio Ramalho, Rio de
Janeiro, Ed. Forense Universitária, 1982.
PLATÃO, A República. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
POPPER, K. A Lógica da Pesquisa científica, São Paulo, Ed.
Cultrix, 1972.
NIETZSCHE, Friedrich. Além do bem e do Mal. Lisboa:
Guimarães,1982.
REALE, Miguel. Introdução à Filosofia. São Paulo:
64
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Saraiva,1989.
SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma ciência
pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo,
Mestre Jou: 1986.
BRASIL, Orientações curriculares para o Ensino Médio.
Ciências humanas e suas Tecnologias. Brasília, Ministério da
Educação: 2006.
BURNET, John. O despertar da Filosofia Grega. São Paulo:
Siciliano, 1994.
CASSIRER, Ernst. Antropologia Filosófica. São Paulo: Mestre
Jou, 1997.
FROM, Erich. Ter ou ser? Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979.
GADOTTI, Moacir. A Filosofia para crianças e Jovens e as
perspectivas atuais de educar. Petrópolis: Vozes, 2000.
GALLO & KOHAN, Sílvio & Walter Omar. Filosofia no Ensino
Médio. Petrópolis: Vozes, 2000.
GALLO, Sílvio. (org.) Ética e Cidadania - Caminhos da
Filosofia. 16a Ed. Campinas: SP: Papirus, 2003.
INCONTRI, Dora. Filosofia: construindo o pensar. Volume
Único. 3aed.São Paulo: Escala Educacional,2 010.
MILL, Stuart. Sobre a Liberdade. Petrópolis: Vozes,1991.
MORAIS, Regis de. Educação, mídia e meio ambiente.
Campinas: Alínea, 2004.
MORIN, Edgar. A religião dos saberes. Rio de Janeiro:
Bernard Russel: 2001.
SEVERINO, Antônio Joaquim. A Filosofia contemporânea no
Brasil. Petrópolis: Vozes,1999.
SILVEIRA, Renê J. T. A Filosofia vai à escola? Campinas:
Autores Associados, 2001.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
Antiguidade Clássica: Economia, BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
5º SEM História Econômica e sociedade e política no Mundo FINLEY, Moses I. Economias e sociedade na Grécia antiga. 40/48
Sociedade Antigo; Os conflitos e a questão São Paulo: Martins Fontes, 1989.
65
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

fundiária em Esparta e Roma. LORENZANO, M. B. O Mundo Antigo: economia e sociedade.


Escravidão no mundo antigo. São Paulo: Brasiliense, 1986.
Idade Média: A crise do Império ANDERSON, Perry. Passagens da antiguidade ao
Romano; Transição do feudalismo feudalismo. São Paulo. Brasiliense, 1995.
para o capitalismo, aspectos FRANCO JR, Hilário. O Feudalismo. São Paulo: Editora
econômicos. A formação do Brasiliense, 1985.
ocidente medieval; A era do HOBSBAWM, Eric J. A Era das revoluções: Europa 1789-
feudalismo; 1848. 7. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
História Moderna: estrutura __________, Eric J. A Era dos impérios: 1875-1914. 2. ed. Rio
econômica; o peso da economia de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
agrária na Europa ocidental nos
séculos XVI a XVIII; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
A Revolução francesa enquanto C. CARDOSO, O Egito antigo. São Paulo, Brasiliense.
apogeu do processo de afirmação C. CARDOSO, Sociedades do antigo Oriente. São Paulo,
da burguesia e a Revolução Ática.
Industrial e o desenvolvimento do M.B. FLORENZANO, O mundo antigo: economia e sociedade.
capitalismo moderno; São Paulo, Brasiliense.
O Neocolonialismo na África e na M. FINLEY, Os antigos Gregos. Lisboa, Edições 70.
Ásia: Progresso, ciência, C. MOSSE, Atenas, história de uma democracia. Brasília, Ed.
civilização e nação; As UnB. N. GUARINELLO, Imperialismo greco-romano. São
consequências da modernidade Paulo, Ática. M. MAESTRI FILHO, O escravismo antigo. São
para a contemporaneidade. Paulo, Atual.
N. MENDES, Roma republicana. São Paulo, Ática.
C. CARDOSO, Trabalho compulsório na antiguidade. Rio de
Janeiro, Graal.
DUBY, Georges. Guerreiros e Camponeses. Lisboa: Editorial
Estampa, 1980.
ELIAS, Norbert. O Processo Civilizador: Formação do Estado
e Civilização. Vol. II, Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1990.
FRANCO JR, Hilário. A Idade Média: O Nascimento do
Ocidente. São Paulo: Editora Brasiliense, 1986.
LE GOFF, Jacques. Para Um Novo Conceito de Idade Média.
Lisboa: Editorial Estampa, 1980.
LE GOFF, Jacques. (Org.) O Homem Medieval. Lisboa:
Editorial Estampa, 1989.
LE GOFF, Jacques. Os Intelectuais na Idade Média. São
Paulo: Editora Brasiliense, 1988.
LOPES, Roberto. O Nascimento da Europa. Lisboa: Editora

66
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Cosmos, 1965.
LOT, Ferdinand. O Fim do Mundo Antigo e o Princípio da
Idade Média. Lisboa: Edições 70, 1980.
RICHE, Pierre. As Invasões Bárbaras. Lisboa: Editora Europa-
América, 1979.
STRYER, J. R. As Origens Medievais do Estado Moderno.
Lisboa: Editora Gradiva, s/d.
CARR, Edward Hallet. Vinte anos de crise (1919-1929).
Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1981.
CARVALHO, Delgado de. Historia documental; moderna e
contemporânea. Rio de Janeiro: Record, 1976.
ELIAS, Norbert. O Processo civilizador; uma historia dos
costumes. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
FALCON, Francisco Jose Calazans. A Formação do mundo
contemporâneo. Colaboração de Gerson Moura. 2. ed. Rio de
Janeiro: Americana, 1975. v.1 (Coleção Manuais
Universitários,2).
HAUSER, Arnold. Historia social da literatura e da arte. 2. ed.
edição rev. e ampl. São Paulo: Mestre Jou, 1972. t.1.
ROSENBERG, Nathan. A História da riqueza do ocidente: a
transformação econômica no mundo industrial. Colaboração de
L. E Birdzel Junior. Rio de Janeiro: Record, 1986.
MACRIDIS, Roy C. Ideologias políticas contemporâneas.
Brasília: Universidade de Brasília, 1980. (Coleção pensamento
político, 58).
MERQUIOR, Jose Guilherme. O Liberalismo antigo e
moderno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991.
SKINNER, Quentin. As Fundações do pensamento político
moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
WEBER, Max. A Ética protestante e o espírito do
capitalismo. Traduzido por M. Irene de Q. F Szmrecsanyi;
Tamas J. M. K Szmrecsanyi. 2ª ed. rev. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2003.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
Fatores de Crescimento BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
5º SEM 40/48
Geografia das Populações Populacional; IDH local. Causas e DAMIANI, Amélia. População e Geografia. São Paulo:
67
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Mundial, Regional e local. consequências do crescimento Contexto; 2001.


populacional local. GEORGE, Pierre. Populações Ativas. São Paulo. Difel.2000.
População Economicamente Ativa LUCCI, Elian Alabi. A Demografia no Mundo Hoje. São Paulo:
local (PEA). Pirâmide Etária Atual 1999.
e a População Jovem do campo. PATARRA, Neide. Dinâmica Populacional. São Paulo:
Longevidade e as implicações FNUAP; 2000.
sociais e econômicas no Brasil; VESENTINI, J. William. O Crescimento Demográfico e seus
Migração e Fluxos migratórios Fatores. São Paulo: Ed. Ática; 1996.
Regionais e Locais;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANGELS, Rebeca Carlota de. Fome oculta: impacto para a
população do Brasil. São Paulo: Atheneu, 1999.
MC. DONOUGH, Peter. A Política da População no Brasil.
Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1984.
PATARRA, Neide. Dinâmica Populacional. Urbanização no
Brasil: Período Pós-30. São Paulo. FNUAP. 1995.
SANTOS, Milton. Por uma outra Globalização. São Paulo: Ed.
Record, 2000.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BÁSICA
BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Agrário. Tempo
Comunidade/Tempo Escola: a pedagogia da alternância
como princípio metodológico para a organização dos
Educação do campo: as tríades tempos e espaços das escolas do campo, 2007.
campo-educação-políticas FERNANDES, Bernardo Mançano. Os Campos da Pesquisa
públicas; cidadania-produção- em Educação do Campo: espaço e território como
Seminário de Socialização pesquisa categorias essenciais. In: Educação do Campo e Pesquisa:
5º SEM e Sistematização do Relação teórico-prática questões para reflexão. Molina, Mônica Castagna (org.). 30/36
Tempo Comunidade Relação ensino-pesquisa- Brasília, 2006.
extensão. Dialogo com as FREIRE, Paulo. Criando métodos de pesquisa alternativa. In:
disciplinas do Eixo BRANDÃO, Carlos Rodrigues (org). Pesquisa Participante. São
Paulo: Brasiliense, 1981.
Freire, P. Conscientização: teoria e prática da libertação. 3 ed.
São Paulo, Moraes, 1980.
MICHELOTTI, Fernando. Educação do Campo: reflexões a
partir da tríade produção, cidadania e pesquisa. In: SANTOS,
68
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Clarice Aparecida (org.). Por uma Educação do Campo:


Campo-Políticas Públicas- educação. Brasília: Incra; MDA,
2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Nóvoa, Antonio. Relação escola-sociedade: “novas
respostas para um velho problema”. In: Serbino, R. V. et alii.
Formação de professores. São Paulo, Unesp, 1998.
BRASIL/MEC. Diretrizes operacionais para a educação
básica nas escolas do campo. Resolução CNE/CEB nº l, de 3
de abril de 2002.
SCALABRIN, Rosemeri. Caminhos e descaminhos da
Educação Pela Transamazônica (Dissertação de Mestrado).
Programa de Pós-Graduação da universidade federal do Rio
Grande do Norte, juh/2008.
CALDART, Roseli Salete. Por Uma Educação do Campo:
traços de uma identidade em construção. In.: Por Uma
Educação do Campo: Identidade e Políticas Públicas. V. 4.
Brasília, 2002
COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, Nilda. ET. Al. (org.) Criar Currículo no cotidiano. São
Paulo: Cortez, 2002.
APLPLE, M. Ideologia e Currículo. São Paulo: Brasiliense,
Teorias do Currículo e Educação; 1982.
Currículo, Relações de Poder e ARROYO, Miguel. Pedagogias em Movimento: O que temos a
Dominação Simbólica na Escola; aprender dos Movimentos Sociais? Currículo sem fronteiras,
Interdisciplinaridade; 2003.
5º SEM Estágio Supervisionado I A alternância como princípio da CALDART, Roseli. A escola do campo em Movimento. 100/120
organização curricular; Currículo sem fronteiras. Vol3. Jan/Jun 2003.
Intervenção pedagógica nos anos FREIRE, Paulo. Consciência e História: a práxis educativa.
finais do ensino Fundamental. São Paulo: Cortez, 1979.
_________________. Política e Educação: ensaios. 5ª Ed. São
Paulo: Cortez, 2001.
_________________.Pedagogia da Autonomia: Saberes
necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
MOREIRA, Antônio Flávio (org.). Currículo. Questões Atuais.
69
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Campinas – São Paulo: Papirus, 1997.


PARAISO, Murluey. Lutas entre culturas no currículo em
ação da formação docente. Educação e Realidade, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda
Abou. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na
Formação de Professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
CONSTANTINO, Noel Alves. O Portfólio na Sala de Aula
Presencial e Virtual. Rio Grande do Norte: IFRN, 2008.
ROSELI, Salete. Projeto Popular e Escolas do campo. 2° Ed.
Brasília: Articulação Nacional por uma educação no campo,
2001.
_________________. Pedagogia do Movimento sem Terra: a
escola é mais do que escola. Petrópolis: Vozes, 2000.
SACRISTIM, I. Cimeno. O currículo, uma reflexão sobre a
prática. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SILVIA, Maria do Socorro. Da raiz à flor: produção pedagógica
dos movimentos sociais e a escola do campo. IN: MOLINA,
Mônica Castagna. Educação do Campo e Pesquisa: questões
para reflexão. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário,
2006.
COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Pressupostos dos saberes
ARANHA, Maria Lúcia. MARTINS, Maria Helena. Filosofando –
filosóficos;
Introdução à Filosofia; Ed. Moderna, SP: 2000.
Etimologia, origem do termo,
BURSZTYN, Marcel (org.). Ciência, Ética e Sustentabilidade.
natureza e conceituação da
São Paulo: Cortez; 2001.
Filosofia;
CARMO, Paulo Sérgio do. História e ética do trabalho no
Importância e utilidade dos
Filosofia da Educação do Brasil. Ed. Moderna, 1998.
6º SEM fundamentos ontológicos, 40/48
Campo CORBISIER, Roland. Introdução à Filosofia. Civilização
epistemológicos e ético-culturais
brasileira. RJ. 1983.
no contexto da Educação do
CORDI (ORG.). Para Filosofar. SP: Ed. Scipione. 2000.
Campo;
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. Editora Ática, SP: 2002.
Relação de Poder e rearranjos da
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e
realidade vivenciada no campo.
Terra. 1996.
GALLO, Sílvio. Ética e Cidadania: caminhos da Filosofia,
70
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Papirus.
HOURDAKIS, Antoine. Aristóteles e a educação. São Paulo:
Ed. Loyola: 2001.
IMBERT, Francis. A questão da ética no campo educativo.
Petrópolis: RJ: Vozes, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Ética- de Platão a
Foucault. 4.ed.-Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009.
MIORANZA, Ciro. Filosofia: origens, conceitos, escolas e
pensadores. São Paulo: Escala Educacional, 2008.
MORIN, Edgar. Ética, Cultura e Educação, Ed. Cortez, 2001.
MORIN, Edgar. O método 6: ética. Porto Alegre:/Sulina, 2005.
NOVAES, Adauto (org.). Ética. São Paulo: Companhia das
Letras: Secretária Municipal de Cultura: 1992.
REALE, Giovanni. História da Filosofia, Vol. I, II e III. SP:
Paulus, 2006.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DURANTE, Marta et alli. Alfabetização de Adultos – Leitura e
O processo ensino-aprendizagem Produção de Textos. Porto Alegre, Artes Médicas. 1998.
do aluno jovem e adulto. O FREIRE, Paulo. Conscientização – Teoria e Prática da
conhecimento na perspectiva do Libertação. 3a edição. São Paulo, Editora Moraes. 1980.
jovem e do adulto; _________. Professora sim, tia não – Cartas a quem ousa
A metodologia Freireana de ensinar. São Paulo, Cortez. 1995.
educação de jovens e adultos; GARDNER, H. Estruturas da mente - a teoria das inteligências
Educação de Jovens e Pressupostos teóricos da múltiplas. Porto Alegre, Artes Médicas. 1994.
6º SEM 40/48
Adultos no Campo Educação de Jovens e Adultos; GUERRERO, Miguela Escobar. Trabalhos de Freire: desafios,
Métodos e materiais didático- não receitas. In: GADOTTI, Moacir. Paulo Freire: uma
pedagógicos na EJA; biobibliografia. São Paulo, Cortez: Instituto Paulo Freire.
Inclusão x Exclusão. Legislação Brasília, DF: UNESCO. 1996.
aplicada à Educação de Jovens e TFOUNI, Leda Verdiani. Adultos não-alfabetizados em uma
Adultos; sociedade letrada. Edição revisada. São Paulo: Cortez, 2006.
Torres, R. M. Que (e como) é necessário aprender?
Necessidades básicas de aprendizagem e conteúdos
curriculares. 2ª ed. Campinas, Papirus, 1995.
71
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 11/2000, aprovado em
10/05/2000. Dispõe sobre as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e
adultos.
___________. Resolução CNE/CEB nº 1, de 5 de julho de
2000. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação de Jovens e adultos.
___________. Parecer CNE/CEB nº 36/2004, aprovado em 07
de dezembro de 2004. Aprecia a indicação CNE/CEB 3/2004,
que propõe a reformulação da Resolução CNE/CEB 1/2000, que
define Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação de
Jovens e Adultos.
_______________. Reexame do Parecer CNE/CEB nº
36/2004, que aprecia a Indicação CNE/CEB nº 3/2004,
propondo a reformulação da Resolução CNE/CEB nº 1/2000,
que definiu Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
de Jovens e Adultos.
COLL, César. Psicologia e currículo, uma aproximação
psicopedagógica à elaboração do currículo escolar. São
Paulo: Ática, 1996.
SAWAIA, Bader (org). As artimanhas da exclusão: análise
psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Vozes,
2007.
JAPIASSU, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio
de Janeiro, Imago. 1976.
KIDD, J. R. El processo del aprendizaje: como aprende el
adulto. Buenos Aires, Editorial El Ateneo.1973.
LUDOJOSKI, Roque L. Andragogia o educacion del adulto.
Buenos Aires, Editorial Guadalupe. 1973.
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Letramento, cultura e modalidades de
pensamento. In: KLEIMAN, Angela (org.). Os significados do
letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da
escrita. Campinas, Mercado das Letras. 1995.
_________. Escolarização e organização do pensamento.
Revista Brasileira de Educação. São Paulo, 03: 97-102, set-dez.
1996.

72
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

KLEIMAN. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um


processo sócio histórico. São Paulo, Scipione. 1997.
_________. Jovens e adultos como sujeitos de
conhecimento e aprendizagem. 1999. Revista Brasileira de
Educação, nº12, set./dez., p.59-73, São Paulo. ANPEd.
PAIVA, Vanilda P. Educação popular e educação de adultos.
2ª edição. Rio de Janeiro, Loyola. 1983.
TORRES, Rosa M. Que (e como) é necessário aprender?
Necessidades básicas de aprendizagem. Campinas, Papirus.
1994.
BECKER, Fernando. Educação e construção do
conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001.
GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação. São
Paulo: Cortez, 2006.
BARBOSA, Inês; PAIVA, Jane. Educação de Jovens e
Adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos.
6.ed. São Paulo: Cortez, 1989.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVEZ MAZZOTI, Alda Judith, GEWANDSZNAJDER,
Fernando. O método nas Ciências Naturais e Sociais:
pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.
APPOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de Metodologia Científica:
Os tipos de estudos em Pesquisa
Um guia para a produção do conhecimento científico. São
Educacional;
Paulo: Atlas, 2004.
A importância da pesquisa no
BECKER, Fernando; MARQUES, Tânia B. I. (Org.). Ser
Metodologia da Pesquisa desenvolvimento da sociedade;
6º SEM Professor é ser Pesquisador. Porto Alegre: Mediação, 2007. 40/48
Científica II Tema, título, objetivo, objeto,
BARBIER, R. A pesquisa-ação. Brasília: Plano, 2002.
problematização do objeto e
COSTA, Marisa Vorraber (org.). Caminhos Investigativos:
metodologia.
novos olhares na pesquisa em educação. Porto Alegre
Mediação,1996.
FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da Pesquisa
Educacional. São Paulo: Cortez, 1989.
GAIO, Roberta (Org.). Metodologia de Pesquisa e Produção
de Conhecimento. Petrópolis: Vozes, 2008.
73
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org). Pesquisa Social:


teoria, método e criatividade. 9ª Ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
OLIVEIRA, Valéria Rodrigues de. Desmistificando à pesquisa
científica. Belém: Ed. Universitária, 2008.
TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da
ciência e da pesquisa. 6ª Ed. Petrópolis: Vozes,2008.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho
Científico. São Paulo: Cortez, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.


NBR6022: Apresentação de Artigos em publicações
periódicas. Rio de Janeiro, 2005.
CHIAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 5ª Ed. São Paulo:
Àtica,1995.
CHIZOTTI, A. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São
Paulo: Cortez, 1991.
DEMO, Pedro. Pesquisa Participante: mito e realidade. Rio de
Janeiro: SENAC, 1984.
GIL, Antônio Carlos. Projetos de Pesquisa. 3ª Ed. São Paulo:
Atlas, 1991.
GOLDENBERG, Mirian. A Arte de Pesquisar: Como fazer
pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro:
Record, 1997.
COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
A agricultura sob os diferentes BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
modos de produção; a renda da ABRAMOVAY, R. Paradigmas do Capitalismo em Questão.
terra; HUCITEC, São Paulo, 1992.
Representações do espaço: o uso FERREIRA, D. A.O. Mundo rural e Geografia Agrária no
da cartografia na geografia. O Brasil: 1930-1990. São Paulo. UNESP, 2002.
6º SEM Geografia Agrária jogo de escalas: o espaço como KAUSTKY, K. A Questão Agrária. (Cap.VI a XI) São Paulo: 40/48
representação do olhar Proposta Editorial,1982.
hegemônico. Outras HÉBETTE, ALVES QUINTELA. Parentesco, vizinhança e
representações: o contra-espaço / organização. In: HÉBETTE, J.; MAGALHÃES, S.B;
a contra-hegemonia. MANESCHY, M.C. (Orgs). No Mar, nos rios e na fronteira:
A estrutura interna e as faces do campesinato no Pará. Belém: EDUFPA, 2002.
74
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

especificidades da atividade ______. Contribuição do Campesinato Brasileiro: Formação


agrícola; e Territorialização do Movimento dos Trabalhadores Rurais
A relação agricultura e setores Sem terra-MST. São Paulo,1999.Tese de Doutorado.
produtivos da economia; ______. Espaços agrários de inclusão e exclusão social. IN:
A situação atual do campo Currículo sem fronteiras, v.3 n.1, pp.11-27 – jan/junho 2000.
brasileiro: políticas fundiárias e de LENIN, V.I O Desenvolvimento do Capitalismo na Rússia
reforma agraria (cap.I a IV). São Paulo: Abril Cultura, 1982.
OLIVEIRA, A. Modo capitalista de produção e agricultura.
São Paulo. Ática, 1986.
______. A Geografia das lutas no campo. São Paulo. Contexto,
1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo Agrário
em Questão. São Paulo:Hucitec,2009.
ALMEIDA, Jalcione. A Construção Social de uma Nova
Agricultura. Porto Alegre: Ed. UFRGS. 1999.
FERREIRA, D.A.O. Mundo Rural e Geografia. São Paulo:
UNESP, 2002.
VEIGA, J.E. O que é Reforma Agrária? São Paulo: Ed.
Brasiliense, 1981.
COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
O campo e a cidade na cultura BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ocidental europeia; o ideário ALVES, Giovanni. Trabalho e Sindicalismo no Brasil: Um
civilizacional que permeia a Balanço crítico da “década neoliberal” (1990-2000). In: Dossiê
cultura ocidental europeia e sua Globalização, Revista de Sociologia e Política, Curitiba, UFPR,
relação com a construção nº 19, nov,2002.
histórica das oposições entre ARANHA, R. História da Educação. São Paulo, Moderna,
campo e cidade, cultura e 1996.
6º SEM História, Trabalho e natureza: as heranças da CHERVEL, A. História das disciplinas escolares: reflexões 40/48
Civilização. Antiguidade e o processo sobre um campo de pesquisa. Teorias & Educação.
civilizador moderno. FALCON, Francisco. O capitalismo unifica o mundo. In: REIS
Neocolonialismo e lutas de FILHO, Daniel Aarão (org.) O século XX: o tempo das certezas.
independência; a colonização Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2000.
europeia na África e na Ásia MIGNOLO, Walter. Histórias Locais / Projetos Globais. Belo
(séculos XIX) e as lutas de Horizonte: Ed. UFMG, 2004.
independência, especialmente na SILVA, Francisco C. T. Os fascismos In: REIS FILHO, Daniel
75
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Índia e nas colônias portuguesas Aarão. O século XX. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira,
da África (século XX).Transição 2000.
do trabalho escravo para o HOBSBAWM, E. Era dos extremos: o breve século XX (1914-
trabalho livre no Brasil; o 1991). São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
significado da legislação, da
imigração e da reação escrava no BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
contexto da política imperial CAMACHO, Daninel. Movimentos Sociais: algumas
brasileira (século XIX); discussões conceituais. In: SCHERER-WARREN, Ilse e
A transição do trabalho escravo KRISCHKE, Paulo J. Uma revolução no Cotidiano? – Os
para o trabalho livre e a novos movimentos sociais na América Latina. Editora
construção de novos mundos do Brasiliense, São Paulo, 1987.
trabalho no Brasil, observando as DAHL, Robert. Poliarquia: Participação e Oposição. (trad:Celso
especificidades regionais. Mauro Paciornik), São Paulo: Editora da Universidade.
História das Lutas e dos DALLMARY, Fred. Para além da democracia fugidia. In:
Movimentos Sociais no Brasil; SOUZA, Jessé de. Democracia hoje: novos desafios para a
especialmente as lutas teoria democrática contemporânea (org. Jessé de Souza).
quilombolas, indígenas e os Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2001.
movimentos de contestação da MUSUMECI, Leonarda. Mito da terra liberta. São Paulo:
ordem no período imperial, com Vértice, Editora Revista dos tribunais: ANPOCS, 1988.
destaque para a Cabanagem, e os GOHN, Maria da Glória. Teoria dos movimentos sociais:
movimentos operário e camponês paradigmas clássicos e contemporâneos. Edições Loyola. São
do século XX; Brasil e África entre Paulo: Brasil, 1997.
os séculos XV-XIX. VELHO Otavio Guilherme. Sociedade e Agricultura. Rio de
Janeiro: Zahar, 1982.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
Teorias clássicas (Marx, Weber e BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Durkheim) HARVEY, David. A condição Pós- Moderna: Uma pesquisa
Teorias contemporâneas de sobre as origens da Mudança Cultural. SP: Loyola, 2001
classes e estratificação social, QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, M. L. de O.; OLIVEIRA, M. G.
diferenças e desigualdades nas M. de. Um Toque de Clássicos. 2. ed. rev. e amp. Belo
Teorias Sociológicas
6º SEM sociedades; Horizonte: UFMG, 2002. 60/72
Clássicas e suas
A expansão do capitalismo no ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família.
Interrelações com o Campo
meio rural; relações de trabalho Trad. Dora Flaksman. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981.
no campo e as novas relações de HOLANDA, Sérgio Buarque de. Caminhos e fronteiras. São
trabalho e as tradicionais formas Paulo: Companhia das Letras, 1994.
de produção econômica STRAPASSOLAS, Valmir Luiz. O mundo rural no horizonte
76
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

(agroextrativismo, extrativismo). dos jovens. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2006.


Transformações no mundo do
trabalho (anos 80 e 90) e o BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
trabalho no campo – alternativo BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O afeto da terra. Campinas: Ed.
para a Infância e juventude Unicamp, 1999.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O trabalho de Saber: Cultura
camponesa e escola rural.
São Paulo. FTD, 1990.
ABRAMOVAY, R. Funções e medidas da ruralidade no
desenvolvimento contemporâneo. Rio de Janeiro: IPEA, 2000
ALENTEJANO, P. R. O que há de novo no rural brasileiro?
Terra Livre. São Paulo. 2000.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BÁSICA
BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Agrário. Tempo
Comunidade/Tempo Escola: a pedagogia da alternância
como princípio metodológico para a organização dos
tempos e espaços das escolas do campo, 2007.
FERNANDES, Bernardo Mançano. Os Campos da Pesquisa
em Educação do Campo: espaço e território como
Educação do campo: as tríades categorias essenciais. In: Educação do Campo e Pesquisa:
campo-educação-políticas questões para reflexão. Molina, Mônica Castagna (org.).
públicas; cidadania-produção- Brasília, 2006.
Seminário de Socialização pesquisa FREIRE, Paulo. Criando métodos de pesquisa alternativa. In:
6º SEM e Sistematização do Relação teórico-prática BRANDÃO, Carlos Rodrigues (org). Pesquisa Participante. São 30/36
Tempo Comunidade Relação ensino-pesquisa- Paulo: Brasiliense, 1981.
extensão. Dialogo com as Freire, P. Conscientização: teoria e prática da libertação. 3 ed.
disciplinas do Eixo São Paulo, Moraes, 1980.
MICHELOTTI, Fernando. Educação do Campo: reflexões a
partir da tríade produção, cidadania e pesquisa. In: SANTOS,
Clarice Aparecida (org.). Por uma Educação do Campo:
Campo-Políticas Públicas- educação. Brasília: Incra; MDA,
2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Nóvoa, Antonio. Relação escola-sociedade: “novas
77
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

respostas para um velho problema”. In: Serbino, R. V. et alii.


Formação de professores. São Paulo, Unesp, 1998.
BRASIL/MEC. Diretrizes operacionais para a educação
básica nas escolas do campo. Resolução CNE/CEB nº l, de 3
de abril de 2002.
SCALABRIN, Rosemeri. Caminhos e descaminhos da
Educação Pela Transamazônica (Dissertação de Mestrado).
Programa de Pós-Graduação da universidade federal do Rio
Grande do Norte, juh/2008.
CALDART, Roseli Salete. Por Uma Educação do Campo:
traços de uma identidade em construção. In.: Por Uma
Educação do Campo: Identidade e Políticas Públicas. V. 4.
Brasília, 2002
COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BECKER, Fernando. Educação e Construção do
Conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001.
FREIRE, Paulo. Política e Educação: ensaios. 5ª Ed. São
Paulo: Cortez, 2001.
FRIGOTTO, Gaudêncio e CIAVATTA, Maria. A formação do
A juventude e o contexto da cidadão produtivo: a cultura de mercado no ensino médio
educação do campo. Políticas técnico. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
para a juventude. Educacionais Anísio Teixeira, 2006.
Educação Diferenciada e MANFREDI, Sílvia Maria. Educação Profissional no Brasil.
Interculturalidade. São Paulo: Cortez, 2002.
6º SEM Estágio Supervisionado II A educação do campo, o mundo MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Juventude e 100/120
do trabalho e das novas Contemporaneidade: Coleção Educação para todos. Brasília,
tecnologias. 2007.
Intervenção Pedagógica no PAIVA, Vanilda Pereira. Educação Popular e Educação de
Ensino Médio. Adultos. São Paulo: Loyola, 1987.
ROSELI, Salete. Projeto Popular e escolas do campo. 2ª Ed.
Brasília: Articulação Nacional por uma educação no campo,
2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FREIRE, Paulo. Segunda Carta: Do Direito e do Dever de mudar
o Mundo. IN: Pedagogia da Indignação: Cartas Pedagógicas e
78
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

outros escritos. São Paulo: Editora UNESP, 2000.


PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre Educação de
Adultos. São Paulo: Cortez, 1989.
RIVERO, José; FÁVERO, Osmar. Educação de Jovens e
Adultos na América Latina: direito e desafio de todos. São
Paulo: Ed. Moderna, 2009.
ROSELI, Salete. Pedagogia do Movimento sem Terra: a
escola é mais do que escola. Petrópolis: Vozes, 2000.
COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
Conceito de Educação e BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
diversidade; ANDRÉ, Marli (org.) Pedagogia das Diferenças na sala de
A diversidade de povos do campo aula. Campinas-SP: Papirus, 1999. 10ª ed. Série Prática
(quilombola, índio, pescador, Pedagógica.
extrativista, agricultor, ribeirinho) e CUNHA, Manuela Carneiro da (org.). História dos Índios no
o papel da educação no fomento à Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
produção diversificada; Forquin, J. C. Escola e cultura: as bases sociais e
Diversidade cultural: Inclusão, epistemológicas do conhecimento escolar (1987). Porto Alegre,
exclusão, sincretismo e o Artes Médicas, 1993.
Multiculturalismo no Campo; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Educação como Exercício de
Diferença e igualdade. A Diversidade. Coleção Educação para Todos. Brasília, 2007.
conceituação do diferente e do MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diversidade na Educação:
não-diferente e suas implicações experiências de formação continuada de professores. Série
Educação para a no processo de discriminação e Avaliação, nº 7, Brasília: 2007.
7º SEM 40/48
Diversidade desigualdade na perspectiva da MOURA, Margarida Maria. 1978. Os Herdeiros da Terra. São
diferença cultural no campo; Paulo: Hucitec.
A Escola do campo x Homofobia PEREIRA. Antonio Alberto. Pedagogia do Movimento
(Queer e diversidade sexual; Camponês na Paraíba: das ligas aos assentamentos rurais.
Homossexualidades e João Pessoa: Idéia/Editora Universitária, 2009.
Heterossexualidade). Etnicidades PRADO, Marco Aurélio Máximo; MACHADO, Frederico Viana.
e diversidade cultural a partir das Preconceito contra Homossexualidades. A Hierarquia da
Histórias e Culturas indígenas; Invisibilidade. São Paulo: Cortez, 2008.
Diversidade de Experiências SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade. Uma
Educacionais na Educação do introdução às Teorias do Currículo. Belo Horizonte: Autêntica,
Campo (Casas Familiares Rurais, 2007.
Escolas Família Agrícola, ---------------------------------. A produção social da identidade e da
Movimento Sem Terra, Projetos diferença. In: SILVA, Tomaz Tadeu da (org.) Identidade e
do PRONRA, Escola Sindical da diferença: A perspectiva dos Estudos Culturais. 4 ed.
79
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

CUT, Educação Indígena em Petrópolis: Editora Vozes, 2005. p.73-102.


Jacareacanga, etc). SILVA, Aracy Lopes da; GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (org.).
A Temática Indígena na Escola: novo subsídio para
professores de 1º e 2º graus. Brasília: MARI/MEC/UNESCO,
1995.
HALL, Stuart. Quem precisa de identidade? In: SILVA, Tomaz
Tadeu da (org.) Identidade e diferença: A perspectiva dos
Estudos Culturais. 4ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2005. p.103-
133.
------------------. A identidade cultural na pós-modernidade.
Tradução: Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro. 11 ed.
Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRANT, Leonardo. (org.) Diversidade Cultural. Globalização e
culturas locais: dimensões, efeitos e perspectivas. São Paulo:
Escrituras Editora: Instituto Pensare, 2005.
DAYRELL, Juarez (org). Múltiplos Olhares sobre Educação e
Cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diversidade na Educação:
Como indicaras diferenças? Série Avaliação, nº 8,Brasília:2007.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Educação na Diversidade:
experiências e desafios na Educação Intercultural Bilíngue.
Brasília:2007.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O Programa Diversidade na
Universidade e a Construção de uma Política Educacional
Antirracista. Brasília: 2007.
WELLER, W. A presença feminina nas (sub)culturas juvenis.
Revista de Estudos Feministas. Florianópolis, 2005.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
7º SEM Educação Especial O processo ensino-aprendizagem BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 60/72
do aluno com necessidade BAUMEL, Roseli C. Rocha de C. Escola inclusiva:
educacional especial – questionamentos e direções. In: Integrar/ Incluir: desafio para a
plasticidade cerebral; escola atual. São Paulo: FEUSP, 1998.
O conhecimento na perspectiva BEYER, Hugo Otto. Paradigmas em educação especial. In:
da pessoa com Necessidade Reflexão e ação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1998.
80
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Educacional Especial. Inclusão x ______. A educação inclusiva: incompletudes escolares e


Exclusão; perspectivas de ação. Cadernos de Educação Especial /
Especificidades da Educação Universidade Federal de Santa Maria. Centro de Educação /
Especial (Deficiência visual, Departamento de Educação Especial / LAPEDOC. Vol. 2. Santa
Deficiência Física, Deficiência Maria, 2003.
Auditiva, Deficiência Mental, altas BRASIL/CORDE. Declaração de Salamanca, e linha de ação
habilidades, sobre necessidades educativas especiais. Tradução de
Pressupostos teóricos da Edilson Alkmim da Cunha. Brasília: CORDE, 1997.
Educação Inclusiva -----------. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº
Adaptação Curricular para o 9394/1996.
ensino da Educação do Campo; -----------. Parecer CNE/CEB nº 17/2001, aprovado em 3 de
Políticas Públicas de Inclusão julho de 2001. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial
Educacional: Desafios e na Educação Básica.
Perspectivas; -----------. Resolução CNE/CEB nº 2/2001, de 11 de setembro
Legislação aplicada à Educação de 2001 Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial
Especial; na Educação Básica.
A Sala de Recursos -----------. Parecer CNE/CEB nº 11/2004, aprovado em 10 de
Multifuncionais e a Atendimento março de 2004. Consulta tendo em vista o artigo 58 da Lei
Educacional Especializado; 9.394/96- LDB e a Resolução CNE/CEB 2/2001, que instituiu
Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação
Básica.
-----------.Parecer CNE/CEB nº 6/2007, aprovado em 1º de
fevereiro de 2007 Solicita parecer sobre definição do
atendimento educacional especializado para os alunos com
necessidades educacionais especiais, como parte diversificada
do currículo.
-----------. Parecer CNE/CEB nº 13/2009, aprovado em 3 de
junho de 2009. Diretrizes operacionais para o atendimento
educacional especializado na Educação Básica, modalidade
Educação Especial.
-----------. Resolução CNE/CEB nº 4, de 2 de outubro de 2009
Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional
Especializado na Educação Básica, modalidade Educação
Especial.
COOL, César, et al. Desenvolvimento Psicológico e
Educação. Necessidades educativas especiais e aprendizagem
escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
FERREIRA, Jília Romero. A exclusão da diferença: educação
81
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

do portador de deficiência. 2° ed. Piracicaba: UNIMEP, 1994.


MAZZOTTA, Marcos. Educação Especial no Brasil: história e
políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. MEC/SEESP. Direito à educação: necessidades
educacionais especiais: subsídios para atuação do Ministério
Público. Brasília: MEC, SEESP, 2001.
______. MEC/SEESP. Diretrizes gerais para o atendimento
educacional aos alunos portadores de altas habilidades:
superdotação e talentos. Brasília: MEC/SEESP,1995.
______. MEC/SEESP. Estratégias e orientações para a
educação de alunos com dificuldades acentuadas de
aprendizagem associadas às condutas típicas. Brasília:
MEC/SEESP,2002.
_______. MEC/SEESP. Política Nacional de Educação
Especial. Brasília, Secretaria de Educação Especial, 1994.
______. MEC/SEESP. Programa de capacitação de recursos
humanos do ensino fundamental– necessidades especiais em
sala de aula. Série atualidades pedagógicas 2, 1998.
______. MEC/SEESP. Saberes e práticas da inclusão:
dificuldades acentuadas de aprendizagem: deficiência
múltipla. Brasília: MEC/SEESP, 2004b.
______. MEC/SEESP. Saberes e práticas da inclusão:
dificuldades de comunicação e sinalização: deficiência física.
Brasília: MEC/SEESP, 2004c.
______. MEC/SEESP. Saberes e práticas da inclusão:
dificuldades de comunicação e sinalização:
surdocegueira/múltipla deficiência sensorial. Brasília:
MEC/SEESP, 2004d.
______. MEC/SEESP. Saberes e práticas da inclusão:
dificuldades de comunicação e sinalização: deficiência
visual. Brasília: MEC/SEESP, 2004e.
______. MEC/SEESP. Saberes e práticas da inclusão: altas
habilidades /superdotação. Brasília: MEC/SEESP, 2004f.
______. MEC/SEESP. Subsídios para a organização e
funcionamento de serviços de educação especial: área de
deficiência visual. Brasília: MEC/SEESP, 1995.
82
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

_______. MEC/SEESP. Tendências e desafios da Educação


Especial. Série: Atualidades Pedagógicas 2,1998.
______. MEC/SEESP. Projeto Escola Viva: garantindo o
acesso e a permanência de todos os alunos na escola – Alunos
com necessidades educacionais especiais. Brasília, 2000.
CARVALHO, Rosita Edler. A Nova LDB e a Educação
Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
COLL, César. Psicologia e currículo, uma aproximação
psicopedagógica à elaboração do currículo escolar. São
Paulo: Ática, 1996.
LEPOT-FROMENT, C. (org.) Educação Especializada:
Pesquisas e indicações para ação. SP: EDUSC, 1999.
MATISKEI,Angelina Carmela Romão Mattar. Políticas públicas
de inclusão educacional: desafios eperspectivas. Revista
Scielo, 2005
VYGOTSKY, L. S. La colectividad como factor de desarrollo del
niño deficiente. In: Fundamentos de Defectologia. Obras
Escogidas, vol.V. Madri: Visor, 1987
ROCHA, H.; ALVES, M. Contribuição do jogo material
dourado para a formação de conceitos lógico-matemáticos
em portadores de deficiência visual. IV CNECIM, 2004
SAWAIA, Bader (org.). As artimanhas da exclusão: análise
psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis:
Vozes, 2007.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABELARDO, Anselmo, Santo. Os pensadores. São Paulo:
Nova Cultural, 1988.
JAEGER, Werner. Paidéia: A formação do homem grego. São
Estética e sociedade.
Paulo: Martins Fontes, 1994.
Arte, cultura e sociedade.
7º SEM REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. Historia da Filosofia: 40/48
Filosofia da Estética Escola de Frankfurt e a cultura de
Antiguidade e Idade Média. São Paulo: Paulus, 1990.
massa
COSSUTA, Frederic. Elementos para a leitura dos textos
filosóficos. São Paulo, Martins Fontes, 1994.
JAPIASSU, Hilton F. Um desafio à Filosofia: pensar-se nos
dias de hoje. São Paulo, Letras & Letras, 1997
83
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

CERQUEIRA, Luiz A. Filosofia brasileira – ontogênese da


consciência de si, Vozes/Faperj, Petrópolis/Rio de Janeiro,
2002.
MACHADO, Geraldo P. A filosofia no Brasil, Cortez e Moraes,
S. Paulo, 1976.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOUZA, Ricardo Timm. O Brasil filosófico – história e
sentidos, Perspectiva, S. Paulo, 2000
McGinn, Colin. A Construção de um Filósofo. Trad. de Luiz
Paulo Guanabara. Rio de Janeiro: Record, 2004.
ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. 6ª ed. Lisboa:
Editorial Presença, 1999.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARNHEIM, R. Arte e percepção visual, São Paulo, Pioneira/
EDUSP, 1980.
ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte Italiana. Trad: Vilma de
Katinsk. Cosac & Naify. 2003.
BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da Arte, São Paulo
Produção e Difusão da Arte. As Perspectiva, 1991.
funções sociais da arte; _________. Arte e Educação conflitos e acertos. SP, Max
Contextualização da obra de arte Limonad, 1994.
e os movimentos sociais; _________.(ORG.) Inquietações e mudanças no Ensino da
Arte Educação Aplicada ao
7º SEM O uso de jogos e/ou brinquedos Arte. SP, Cortez, 2002. 40/48
Campo II
como recurso didático-pedagógico _______. Teoria e prática da Educação Artística. São Paulo,
no ensino da arte e sua Cultrix, 1985.
interdisciplinaridade. BOAL, Augusto. Teatro dos Oprimidos e outras Poéticas
Políticas. Ed. Civilização Brasileira, 2000.
BOSSI, Alfredo. Reflexões sobre a Arte, São Paulo Ática,
1995.
FORSLIND, Ann. Cores, jogos e experiências. São Paulo,
Callis, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
84
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

GARDNER, Howard. Inteligências múltiplas: a Teoria na


prática. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
________. Mentes que criam. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,
2001.
ADES, Daw. Arte na América Latina. São Paulo: Cosac & Naif
edições 1997
BRANDÃO, Heliana e FROESELER, Maria das Graças V. G. O
livro dos jogos e das brincadeiras para todas as idades.
Belo Horizonte. Ed. Leitura 1977.
COLL, César e TEBEROSKY, Ana. Aprendendo Arte –
Conteúdos essenciais para o ensino Fundamental. São Paulo.
Ed. Ática, 2000.
GARCEZ, Lucília & OLIVEIRA, Jô. Explicando a Arte: Uma
Iniciação para entender e apreciar artes visuais. Rio de Janeiro:
Ediouro, 2004.
IAVELBERG, Rosa. Para Gostar de Aprender Arte: Sala de
aula e formação de professores. Porto Alegre, Artmed, 2003.
MARTINS, Miriam, PICOSQUE, G. TELLES, T. Didática do
Ensino da Arte. São Paulo: FTD, 1998.
NEWBERY, Elizabeth. Como e por que se faz arte Coleção
Por Dentro da Arte Editora Ática, 2003.
RICHTER, Ivone Mendes. Intercultural idade e Estética do
Cotidiano no Ensino das artes Visuais. São Paulo: Mercado
de Artes, 2003.
COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
7º SEM Metodologia e Prática do Porque ensinar por área de BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 60/72
Ensino de Ciências conhecimento? Porque é BASSANEZI, R. C. Ensino-Aprendizagem com Modelagem
Humanas e suas necessário os conteúdos Matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto, 2004.
Tecnologias estruturantes de área? BRZEZINSKI,Iria. Pedagogia, Pedagogos e Formação de
Professores e movimento. São Paulo: Papirus, 2004.
Paradigma da pesquisa nas
BORDENAVE, Juan Diaz. Estratégias de Ensino-
ciências sociais.
Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2002.
A relação entre os conhecimentos CARRON, W; Guimarães, O. As faces da Física. São
empíricos/popular e o Paulo:Moderna,1999.
conhecimento científico; CHAVES, M.I. A; Espírito Santo, A, O. Um Modelo de
Modelagem Matemática para o Ensino Médio. In: Anais do VII
Metodologias, materiais e Congresso Norte/ Nordeste de Educação em Ciências e
recursos didáticos. Relação
85
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

teoria-prática, conteúdo- Matemática. Belém/PA: 2004.


realidade; GRANDO, Regina Célia. O Jogo e a Matemática no contexto
da sala de aula. São Paulo, Paulus, 2004.
Práticas pedagógicas e o ensino
ABALA, A. A Prática Educativa: Como ensinar. Porto Alegre:
de Ciências Humanas.
Artmed, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARMSTRONG, T. Inteligência Múltiplas em Sala de Aula.
Porto Alegre: Artmed, 2001.
BERNARDO, G. Educação pelo Argumento. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
FONSECA, V. Aprender a aprender. Porto Alegre:
Artmed,1998.
FREIRE, P. Educação como Prática de Liberdade. São Paulo:
Paz e Terra, 1999.
RONCA, A. C.C; ESCOBAR, V.F. Técnicas Pedagógicas.
Petrópolis: Vozes. 1982.
ANTUNES, CELSO. Novas maneiras de ensinar, Novas
formas de aprender. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BRZEZINSKI, Iria. Pedagogia, Pedagogos e Formação de
Professores e movimento. São Paulo: Papirus,2004.
BORDENAVE, Juan Diaz. Estratégias de Ensino-
Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2002.
BERNARDO, G. Educação pelo Argumento. Porto Alegre:
Artmed,2000.
FONSECA, V. Aprender a aprender. Porto Alegre: Artmed,
1998.
ZABALA, A. A Prática Educativa: Como ensinar. Porto Alegre:
Artmed,2000.
GALEANO, Eduardo. O Livro dos Abraços. Porto Alegre:
L&PM,2005.
CARLOS, Ana Fani Alessandrini. Geografia na sala de aula.
São Paulo: Contexto, 2003 .
PERRENOUD, P. Construir as competências desde a escola.
Porto Alegre: Artmed,1999.
ARMSTRONG. T. Inteligências Múltiplas em Sala de Aula.
Porto Alegre: Artmed, 2001.

86
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BÁSICA
BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Agrário. Tempo
Comunidade/Tempo Escola: a pedagogia da alternância
como princípio metodológico para a organização dos
tempos e espaços das escolas do campo, 2007.
FERNANDES, Bernardo Mançano. Os Campos da Pesquisa
em Educação do Campo: espaço e território como
categorias essenciais. In: Educação do Campo e Pesquisa:
questões para reflexão. Molina, Mônica Castagna (org.).
Brasília, 2006.
FREIRE, Paulo. Criando métodos de pesquisa alternativa. In:
BRANDÃO, Carlos Rodrigues (org). Pesquisa Participante. São
Paulo: Brasiliense, 1981.
Freire, P. Conscientização: teoria e prática da libertação. 3 ed.
Educação do campo: as tríades
São Paulo, Moraes, 1980.
campo-educação-políticas
MICHELOTTI, Fernando. Educação do Campo: reflexões a
públicas; cidadania-produção-
partir da tríade produção, cidadania e pesquisa. In: SANTOS,
Seminário de Socialização pesquisa
Clarice Aparecida (org.). Por uma Educação do Campo:
7º SEM e Sistematização do Relação teórico-prática 30/36
Campo-Políticas Públicas- educação. Brasília: Incra; MDA,
Tempo Comunidade Relação ensino-pesquisa-
2008.
extensão. Dialogo com as
disciplinas do Eixo
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Nóvoa, Antonio. Relação escola-sociedade: “novas
respostas para um velho problema”. In: Serbino, R. V. et alii.
Formação de professores. São Paulo, Unesp, 1998.
BRASIL/MEC. Diretrizes operacionais para a educação
básica nas escolas do campo. Resolução CNE/CEB nº l, de 3
de abril de 2002.
SCALABRIN, Rosemeri. Caminhos e descaminhos da
Educação Pela Transamazônica (Dissertação de Mestrado).
Programa de Pós-Graduação da universidade federal do Rio
Grande do Norte, juh/2008.
CALDART, Roseli Salete. Por Uma Educação do Campo:
traços de uma identidade em construção. In.: Por Uma
Educação do Campo: Identidade e Políticas Públicas. V. 4.
Brasília, 2002
87
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Maria da Conceição de. Complexidade e
cosmologia da tradição. Belém/EDUEPA/UFRN, 2001.
BARBOSA, Inês Paiva, Jane. Educação de Jovens e Adultos.
Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
CALDART, Rosely; CERIOLI, Paulo Ricardo; KOLLING, Edgar
Jorge (org.). Educação do Campo: identidade e políticas
públicas. Brasília – DF: Articulação Nacional Por uma Educação
do Campo, 2002.
CARVALHO, Horacio M. O Campesinato no Século XXI:
Possibilidades e Condicionantes do Desenvolvimento do
Campesinato no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
ROMEIRO, A. R. Meio Ambiente e Dinâmica de Inovações na
Conceitos de Diversidade e de
Agricultura. São Paulo: Ed. Annablume / FAPESP, 1998.
complexidade;
SCHMITZ, Heribert.Transição da Agricultura Itinerante na
A Escola do Campo: a diversidade
Amazônia para Novos Sistemas. Revista Brasileira de
de povos e a complexidade do
Agroecologia, v.2, n.1, fev. 2007.
campo;
SCALABRIN, Rosemeri. Caminhos e descaminhos da
7º SEM Papel da escola do campo 100/120
Estágio Supervisionado III Educação Pela Transamazônica (Dissertação de Mestrado).
Práticas Educativas no contexto
Programa de Pós-Graduação da universidade federal do Rio
da EJA;
Grande do Norte, juh/2008
Intervenção Pedagógica na
Educação de Jovens e Adultos.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIELSCHOWSKY. Ricardo. Pensamento econômico
brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimentismo. 5. ed. Rio
de Janeiro: Contraponto, 2000.
GARCIA, Everaldo P. O que é Etnocentrismo. São Paulo:
Brasiliense.1989.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diversidade na Educação:
experiências de formação continuada de professores. Série
Avaliação, nº 7, Brasília: 2007.
SABLAYROLLES, Felipe; ROCHA, Carlos (orgs).
Desenvolvimento Sustentável da Agricultura Familiar na
Transamazônica. Belém, AFATRA, 2003.

88
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
8º SEM Tópicos Temáticos em Debate sobre conceito de política; BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 60/72
Ciência Política política e teoria política na AZEVEDO, Celia Maria Marinho de. Onda negra, medo
antiguidade greco-romana. As branco: o negro no imaginário das elites século XIX.
diferentes dimensões do objeto da GUIMARÃES, Antonio Sergio Alfredo. Classes, raças e
Ciência Política. O Estado democracia. 2ª ed., rev. São Paulo: Editora 34: 2012. 238 p.
moderno e a transformação da DEJOURS, Christophe. A Banalização da injustiça social. 7ª
política clássica. Conceitos ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2005. 158 p.
fundamentais da ciência Política: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
poder, dominação, representação, DEMO, Pedro. Participação é conquista: noções de política
participação, democracia, social participativa. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. 176 p.
igualdade, liberdade. SAMPAIO, Getúlio Pinto. As relações humanas em destaque.
São Paulo: Nobel, c2004.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
8º SEM Função Social da Conceitos de filosofia e de BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 40/48
Educação educação. Educação ao longo da ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da
história e as questões filosóficas. pedagogia: geral e Brasil. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Função da educação e o papel da Moderna, 2013. 384p.
escola no contexto social. SAVIANI, Dermeval; LOMBARDI, José Claudinei; SANFELICE,
Tendências pedagógicas na José Luís (Org.). História e história da educação: o debate
educação brasileira. Filosofia no teórico-metodológico atual. 4. ed. Campinas, SP: Autores
cotidiano escolar. Formação do Associados, 2010 141 p. (Educação contemporânea) ISBN
professor na sociedade da 9788585701703.
tecnologia da informação e do MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação: da
conhecimento. Pensamento antiguidade aos nossos dias. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.
educacional frente ao processo 455 p. ISBN 9788524916335.
de globalização. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PONCE, Aníbal; PEREIRA, José Severo de Camargo (TRAD.).
Educação e luta de classes. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.
198 p. ISBN 9788524902413.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto
Alegre: Artmed, 1998. 224 p. ISBN 9788573074260

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR

89
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

8º SEM Filosofia Política Estudo da Ética e da Filosofia BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 40/48


Prática. Aprofundar as relações CHAUÍ, Marilena de Sousa. Convite à filosofia. 14. ed. São
entre o bem moral e o justo e a Paulo: Ática, 2010. 520 p. ISBN 9788508134694.
transição das normas éticas para ARISTÓTELES. Ética a nicômaco. 6. ed. São Paulo: Martin
as normas jurídicas, bem como o Claret, 2012. 237 p.
papel destas ultimas na formação OLIVEIRA, Manfredo Araújo de (Org.). Correntes
de uma vontade geral e dos fundamentais da ética contemporânea. 4. ed. Petrópolis, RJ:
direitos fundamentais do homem; Vozes, 2009.
na constituição da sociedade e do
estatuto do cidadão; na formação BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
do estado e de suas relações com CHAUÍ, Marilena de Sousa. Introdução à história da filosofia:
diferentes regimes de produção. dos pré-socráticos a Aristóteles: volume 1. 2ª ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 2002. 539 p. ISBN 8535901701.
SARTI, Cynthia Andersen. A família como espelho: um estudo
sobre a moral dos pobres. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 152
p.

COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
8º SEM ESTEBAN, Maria Teresa. O que sabe, quem erra? Reflexões
Conceitos de prática pedagógica, sobre avaliação e fracasso escolar. Rio de janeiro: DP&A.2006.
prática educativa, prática docente,
prática social e práxis educativa; CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática.
Campinas, São Paulo:?Papirus,1989.
A multidimensionalidade da ação
Estágio Supervisionado IV LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem na
docente;
Escola: reelaborando conceitos e recriando a prática. 100/120
Seminário Temático: Ensino Salvador/BA: Malabares Comunicação e Eventos.2005.
Fundamental, Ensino Médio e
Educação de Jovens e Adultos. FREIRE, Paulo. Consciência e História: A práxis educativa.
São Paulo:Cortez,1979.

GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da Educação. São


Paulo: Cortez, 2006.

GIROUX, Henry. Os Professores como intelectuais. Porto

90
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Alegre: Artmed,1997.

SACRISTAN, J. GIMENO. A Prática Educativa: Como


Ensinar.Porto Alegre: Artmed,1998.

PERRENOUD, Philippe. Práticas Pedagógicas. Profissão


docente e Formação: Perspectivas Sociologias. Lisboa: Dom
Quixte. 1993.
PIMENTA, S. G. (Org.). Saberes pedagógicos e atividade
docente. São Paulo: Cortez, 1999. p. 15-34.
RIOS, Terezinha Azerêdo. Compreender e ensinar: por uma
docência da melhor qualidade. 6 Ed. São Paulo: Cortez, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BECKER, Fernando. Educação e Construção do
conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001.
FREIRE, Paulo. Política e Educação: ensaios. São Paulo:
Cortez, 2001.
___________. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários
à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
LUCKESI, Carlos Cipriano. Filosofia da Educação. São Paulo:
Cortez, 1990.
MORAIS, Regis de (Org). Sala de aula: que espaço é esse?
Campinas, São Paulo: 1993.
PACHECO, José Augusto. O pensamento e a Ação do
Professor. Porto: Porto Editora, 1995.
COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BÁSICA
Educação do campo: as tríades
BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Agrário. Tempo
campo-educação-políticas
Comunidade/Tempo Escola: a pedagogia da alternância
públicas; cidadania-produção-
como princípio metodológico para a organização dos
Seminário de Socialização pesquisa
tempos e espaços das escolas do campo, 2007.
8º SEM e Sistematização do Relação teórico-prática 30/36
FERNANDES, Bernardo Mançano. Os Campos da Pesquisa
Tempo Comunidade Relação ensino-pesquisa-
em Educação do Campo: espaço e território como
extensão. Dialogo com as
categorias essenciais. In: Educação do Campo e Pesquisa:
disciplinas do Eixo
questões para reflexão. Molina, Mônica Castagna (org.).
Brasília, 2006.

91
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

FREIRE, Paulo. Criando métodos de pesquisa alternativa. In:


BRANDÃO, Carlos Rodrigues (org). Pesquisa Participante. São
Paulo: Brasiliense, 1981.
Freire, P. Conscientização: teoria e prática da libertação. 3 ed.
São Paulo, Moraes, 1980.
MICHELOTTI, Fernando. Educação do Campo: reflexões a
partir da tríade produção, cidadania e pesquisa. In: SANTOS,
Clarice Aparecida (org.). Por uma Educação do Campo:
Campo-Políticas Públicas- educação. Brasília: Incra; MDA,
2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Nóvoa, Antonio. Relação escola-sociedade: “novas
respostas para um velho problema”. In: Serbino, R. V. et alii.
Formação de professores. São Paulo, Unesp, 1998.
BRASIL/MEC. Diretrizes operacionais para a educação
básica nas escolas do campo. Resolução CNE/CEB nº l, de 3
de abril de 2002.
SCALABRIN, Rosemeri. Caminhos e descaminhos da
Educação Pela Transamazônica (Dissertação de Mestrado).
Programa de Pós-Graduação da universidade federal do Rio
Grande do Norte, juh/2008.
CALDART, Roseli Salete. Por Uma Educação do Campo:
traços de uma identidade em construção. In.: Por Uma
Educação do Campo: Identidade e Políticas Públicas. V. 4.
Brasília, 2002
COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
Orientação do TCC, tendo como BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 100/120
8º SEM TCC referência: De acordo com os TCC individuais
Articulação do trabalho com as
teorias das Ciências Humanas e BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Sociais; Normas da ABNT (versão atual)
Percepção sistêmica dos sujeitos
e da realidade do campo;
Relação Geral-Especifica nos
estudos de sociedade;
Pesquisador como sujeito e objeto
92
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

- distanciamento;
Fundamentação e análise
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
De acordo com os TCC
individuais
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
Normas da ABNT (versão atual)
DISCIPLINAS OPTATIVAS
COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
Histórico, conceito, princípios e 40/48
práticas da Educação Ambiental.
A questão ambiental e as
conferências mundiais de Meio
Ambiente. Modelos de
BÁSICA
desenvolvimento. Meio Ambiente
DIAS, G. F.. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9ª
e representação social. A Relação
ed. São Paulo: Gaia, 2004.
Educação Ambiental e Qualidade
NALINI, J. R. Ética Ambiental. Revista atualizada e ampliada. 2
de Vida. Projetos, roteiros,
Educação Ambiental ed. [s.l.]: Millennium. 2003. 424p.
reflexões e práticas de Educação
Ambiental. Educação Ambiental
COMPLEMENTAR
no espaço formal e não formal.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação e gestão ambiental. [s. l.]:
Práticas interdisciplinares,
[s. n.], [?]. 118p.
metodologias e as vertentes da
Educação Ambiental. Concepção
dos Valores Éticos. Cidadania e
Meio Ambiente: Dualismo e
Desafios.
COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
Associativismo e Cooperativismo: BÁSICA:
histórico e conceitos básicos; As BRASIL. Lei Nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971.
diversas formas de LEONARDO, Rodrigo Xavier. Associações sem fins
Associativismo e
associativismo; A importância do Econômicos. Editora RT. Ed. 01. 366p. 2014. 40/48
Cooperativismo
associativismo no “Processo OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Manual de gestão das
Educativo”; O Associativismo cooperativas: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2001.
como um instrumento de exercício PAES, José Eduardo Sabo. Fundações, associações e
93
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

da cidadania; História do entidades de interesse social: aspectos jurídicos,


cooperativismo; Ramos do administrativos, contábeis e tributários. Editora FORENSE.
Cooperativismo Brasileiro; Ed. 8. 1248p. 2013.
Principais diferenças entre as PINHO, Diva Benevides. O cooperativismo no Brasil: da vertente
sociedades cooperativas, pioneira à vertente solidária. São Paulo: Editora Saraiva, 2004.
associativas, mercantis e POLONIO, Wilson Alves. Manual das sociedades
sindicatos; cooperativas. Atlas, 2004.
O papel das sociedades
cooperativas e associativas no COMPLEMENTAR:
desenvolvimento da rural; ANDRADE, Marta Cleia; ALVES, Daniela Cristina.
Associativismo e Cooperativismo: Cooperativismo e Agricultura Familiar: um estudo de caso.
experiências locais, no Brasil e no Revista de Administração IMED, v. 3, n. 3, 2013.
mundo; Procedimentos para a CARVALHO, Horácio M. Formas de associativismo
formação de uma cooperativa; vivenciadas pelos trabalhadores rurais nas áreas oficiais de
Procedimentos para a formação reforma agrária no Brasil. Instituto Interamericano de
de uma associação; Exemplos de Cooperação para a Agricultura. Ministério Extraordinário de
estatutos. Política Fundiária, 1998.
IRION, João E. Cooperativismo e economia social: a prática
do cooperativismo como alternativa para uma economia
centrada no trabalho e no homem. São Paulo: STS, 1997.
RECH, Daniel. Cooperativas: uma alternativa de organização
popular. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
SINGER, Paul. Introdução à economia solidária. Fundação
Perseu Abramo, 2002.
VALADARES, José Horta. Cooperativismo: lições para nossa
prática. Brasília-DF, Sescoop, 2003.
COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
Análise dos conceitos de Bibliografia Básica 40/48
comunidade e de CARVALHO, Vilson Sérgio. Educação Ambiental e
desenvolvimento. Origem e Desenvolvimento Comunitário. 2ª edição. Ed Saraiva, 2006.
evolução dos programas de Manual de metodologias participativas para o
Metodologias Participativas
desenvolvimento de comunidades desenvolvimento comunitário. Publicação: Instituto Ecoar,
para o Desenvolvimento de
no Brasil. Planejamento do USP.
Comunidades
desenvolvimento comunitário. LOUREIRO, C. Educação ambiental: repensando o espaço
Identificação de lideranças. da cidadania. São Paulo: Cortez, 2002
Metodologia e prática do Complementar
desenvolvimento comunitário. SCHLITHLER, Célia Regina Belizia. Redes de
94
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Técnicas de diagnóstico Desenvolvimento Comunitário: Iniciativa para


participativo. Transformação Social. Coleção Investigação Social. IDIS
Editora, 2004.
COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
Cultura e Ética Profissional Noção de cultura: Cultura e Bibliografia Básica:
diversidade AQUINO, Julio Gropa. Do Cotidiano Escolar, Ensaio Sobre
Cultura e relações de poder; Ética. São Paulo: Summus, 2002.
Cultura popular; Diversidade ALVES, Rubens. Estória de Quem Gosta de Ensinar. 13 ed. S.
cultural e educação· Ética na Paulo: Cortez, Autores
sociedade: Fundamentos Associados, 1989
filosóficos da ética; Educação ARANHA, Maria Lúcia Arruda MARTINS, Maria Helena Pires.
Ética Profissional; A questão ética Filosofando: Introdução à
na educação escolar; A questão Filosofia, 2 ed. São Paulo: Ed. Moderna, 1994.
ética nos PCNs. ARANTES, Antônio Augusto. O que é Cultura Popular. 14 ed.
São Paulo Ed Brasiliense,
1990. Coleção Primeiros Passos.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 5 ed. São Paulo, Ed. Ática,
1995.
VEIGA, Ilma Passos (org.) Caminhos da profissionalização do
magistério. Campinas, São
Paulo, Papirus, 1988.
Bibliografia Complementar:
ALVES, R. Filosofia da Ciência: Introdução do Jogo e Suas
Regras. São Paulo: Brasiliense, 1985,
BERLINGUER, G. Questões de vida. Ética, Ciência, Saúde.
Salvador: APCE, 1993.
CHAUÍ, M. Cultura e Democracia, São Paulo: Brasiliense, 1985.
FORACCI, M. e PEREIRA, I. Educação e Sociedade. 6 ed. São
Paulo: Nacional, 1972.
GALVÃO, I. Henri Wallon. Uma Concepção Dialética do
Desenvolvimento Humano. Petrópolis: Vozes, 1995.
COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
A cultura indígena; A educação Bibliografia Básica
indígena; Praticas pedagógicas ARANTES, Antônio Augusto. O que é cultura popular? 14ª ed.
Educação Indígena 40/48
no contexto do ensino e/ou São Paulo. Ed. Brasiliense. 1990. (Coleção Primeiros Passos).
educação Indígena. BRASIL, Resolução CNE/CEB N° 03/1999, de 17 de novembro
95
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

de 1999. Diretrizes Curriculares Nacional para a Educação


Indígena. Conselho Nacional de Educação. Brasília.
FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. 5ª Ed. Rio de Janeiro.
Paz e Terra. 1982.
IBERNOM, Francisco. Formação Docente e Profissional: forma-
se para a mudança e a incerteza. São Paulo. Cortez.2000.
Coleção Questões de nossa época.
Bibliografia Complementar
MATTA, ROBERTO DA. Você tem Cultura? São Paulo: Balanço
Cultural;1997.
RIBEIRO, DARCY. O Povo Brasileiro: A Formação e o Sentido
do Brasil. São Paulo: Cia. Das Letras,1995.

96
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O trabalho Acadêmico de Conclusão do Curso - TCC da Licenciatura em


Educação do Campo deve necessariamente estar atrelado ao exercício da docência na
Educação do Campo, podendo ser de natureza empírica, para a produção de Projetos de
intervenção com proposições e sugestões de mudanças no contexto das escolas do campo,
tomando por base a documentação existente e os achados bibliográficos já estudados.
Ressaltando que ao longo do curso os educando estarão realizando pesquisa durante os
tempos-comunidade e estes serão incorporados processualmente nos trabalhos acadêmicos de
conclusão de curso.
A elaboração do Trabalho Acadêmico de Conclusão terá como direcionamento
documentos específicos como a Resolução CNE/CP nº. 3/2002, os Pareceres CNE/CES
436/2001, CNE/CP 29/2002, o Regulamento Didático-Pedagógico do Ensino no IFPA (2015)
e a Normatização de Critérios para a Orientação, Elaboração, Redação e Avaliação de TCC
do IFPA. A finalização do TCC deverá ocorrer em pré-defesa em que o aluno deverá mostrar
seu desenvolvimento no Tempo-Comunidade através do mecanismo de comunicação oral e
documental do portfólio.
Será exigência para a conclusão do curso, que o TCC seja devidamente
fundamentado e orientado por professor ou por outro profissional especializado na área,
denominado de Orientador, sendo uma parte teórica e a outra parte prática (pesquisa de campo
ou laboratório). O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC poderá ser feito individualmente
ou em dupla.
Quanto à avaliação do TCC, este será submetido a uma banca examinadora composta 03
(três) pessoas: o Orientador mais 02 (dois) membros. O orientador deve possuir titulação
mínima de MESTRE e ser docente do IFPA. Caso este pertença à outra instituição, deverá ser
indicado um co-orientador do quadro do IFPA. Os membros poderão ser 02 (dois) professores
do IFPA ou 01 (um) professor do IFPA e 01 (um) professor ou profissional minimamente
ESPECIALISTA e ligado a instituições públicas ou privadas que atuem na área de pesquisa
do trabalho.
Ao final da defesa, será atribuída uma nota ao trabalho (documento escrito mais
apresentação oral) por cada membro da banca. Segundo o Art. 25°. Da Regulamento de
TCC, o conceito mínimo para aprovação do TCC deverá ser BOM (nota mínima 7,0),
assegurando a boa qualidade do trabalho.
97
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

12. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado comporá o currículo da Licenciatura em Educação do


Campo desde o 5º semestre com carga horária de 400h de efetivo estágio e deverá ser o
espaço para vivenciar experiências na prática de ensino em sala de aula e em ambientes da
comunidade durante o regime do Tempo–Comunidade sempre direcionando aos
conhecimentos aplicados no Tempo-Acadêmico através da realização das disciplinas para a
pesquisa-ação e para a elaboração do portfólio.
O encerramento do Estágio Supervisionado deverá ocorrer com as seguintes
ações: na disciplina de Estágio Supervisionado IV e último semestre e com a finalização da
pesquisa-ação e a conclusão do Portfólio, além da integralização da carga hora de estágio.
Todos os componentes curriculares a partir do 5º Tempo Acadêmico devem estar
contemplados no Tempo Comunidade a partir de uma(s) temática/atividade(s) integradora(s).
A proposta é a de que cada Tempo Comunidade contemple a prática do estágio
relacionando á três atividades integradoras, conforme a especificação a seguir:
1) Dar continuidade as ações de construção do PPP na escola (reuniões de
trabalho da comissão de professores, pais e alunos para discutir sobre objetivos, princípios,
concepção do PPP da escola, entre outros, bem como realizar atividades envolvendo a
comunidade escolar nessa construção)
2) Planejar a ação na disciplina que atua em sala, independente do nível de
ensino em que atua. Esse planejamento deve corresponder ao semestre e visa melhorar a sua
intervenção a partir da formação realizada na Licenciatura em Educação do Campo. A
experiência enquanto docente na sua turma contabilizará 15% da carga horária do estágio. Os
demais 85%
3) Pensar a área da habilitação escolhida e intervir no processo de
planejamento interdisciplinar. Isso será desenvolvido por meio do planejamento coletivo
(tomando como referência a orientação do planejamento da disciplina de didática do 5º TA)
envolvendo os professores da área da habilitação escolhida na escola, bem como pelo
processo de acompanhamento/avaliação vivenciado:
O planejamento deve ser construído em reunião coordenada pelo professor-
educando da Licenciatura em Educação do Campo com os professores de sua escola ou das
escolas mais próximas que atuam em disciplinas da área de Ciências Humanas e Sociais
98
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

(Geografia, Filosofia, Sociologia e História) para discutir sobre o processo de ensino-


aprendizagem e planejar a atuação interdisciplinar na escola a partir da área. A experiência na
área de habilitação enquanto docente/observação constará 85% da carga horária do estágio.
Deve ser construído um calendário contendo momentos de
participação/observação nas aulas, de reflexões coletivas sobre as práticas educativas
desenvolvidas no decorrer do semestre e de avaliação do processo vivenciado no final do
referido semestre.
Caberá à Coordenação de Estágio do campus, juntamente com a Coordenação do
Curso, a definição sobre a documentação (termo de compromisso com as instituições,
projetos, fichas de campo, relatórios e outros), bem como os procedimentos para a realização,
avaliação e validação do Estágio Supervisionado, obedecendo à legislação vigente acerca do
tema.
Aqui o objetivo é que essa orientação contemple a relação prática pedagógica e as
reflexões do estágio, para que possa contemplar os saberes acadêmicos dialogados nos
Módulos Interdisciplinares do 5º
TA e o estudo/pesquisa na relação da temática.
Os Estágios Supervisionados serão constituídos de várias atividades, tais como:
 Observação de campo em diversas instâncias da estrutura educacional e de
organizações educativas da sociedade tais como: Escolas, Empresas, Sindicatos, ONGs,
Centros Familiares de Formação por Alternância, Organizações Sociais de Trabalhadores do
Campo e da Educação, Apoio de Arranjos Produtivos Locais (APLs), Secretarias Municipais
de Educação e de outros órgãos de gestão pública com atuação vinculada à educação do
campo, no sentido de levantar informações necessárias à compreensão do contexto
educacional em que se insere o trabalho do educador.
 Encontros sistemáticos para orientação do estágio curricular obrigatório e
reflexão sobre desenvolvimento das atividades acadêmicas no regime do Tempo Acadêmico;
 No regime do Tempo Acadêmico, o aluno deverá participar ativamente nas
aulas para assimilação de conhecimentos pedagógicos com as dinâmicas interativas e
contextualizadas, simulações e trocas de experiências, demonstrações de ações já realizadas
no âmbito do ensino nas escolas do campo;
 O estágio envolve também o estudo junto a comunidade escolar sobre a
Educação do Campo, a legislação educacional e o Projeto Político-Pedagógico da escola onde
os educandos atuam como docentes, bem como sua elaboração.

99
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

 A carga hora será distribuída da seguinte forma no 5º semestre será de


observação no ensino fundamental maior de acordo com a área escolhida
 No 6º semestre será a observação e intervenção com a juventude rural
envolvida no ensino médio, através de projetos e de participação em sala de aula.
 No 7ºsemestre será a experiência em EJA tanto na intervenção quanto na
elaboração de propostas e de observação da prática vivenciada nessa modalidade de ensino
 No 8º semestre será a realização das experiências nos diversos níveis e
modalidades de ensino, com culminância de seminário temático sobre a vivência em questão;
 O estágio será distribuído em 400h;
A isenção do estágio obrigatório será atendida conforme a legislação vigente
(Resolução CNE/CP 2, de 19 de Fevereiro de 2002-Parágrafo Único) e conforme a
sistemática Institucional.

13. ATIVIDADES DE PRÁTICA EDUCATIVA

A Prática Educativa será desenvolvida de acordo com o ”Fazer compreender”


(Piaget), ou seja: primeiro praticar, depois teorizar sobre a prática- teoria-prática. Sendo que o
primeiro ambiente é o familiar, a realidade onde vive, interagindo com a escola, o educando
compartilha os múltiplos saberes que possuem com os demais atores de maneira reflexiva;
finalmente aplica o conhecimento e a prática na comunidade agrícola ou faz uso delas em
movimentos sociais, na perspectiva da interdisciplinaridade e transdisciplinaridade que
proporcionam interação e reciprocidade entre as ciências exigidas para a formação do
educador do campo e dessa forma possa atender as Legislações pertinentes: Parecer
CNE/CEB- Nº 36/2001/ Resolução CNE/CEB Nº 1/2002 e Parecer CNE/CEB Nº 9/2001.

14. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares deverão acontecer no decorrer do curso e será


realizado através da autonomia dos alunos, nas escolhas de temas afins a sua área de
formação, que pode ser no âmbito do Ensino, da Pesquisa e da Extensão nos regimes do
Tempo-Acadêmico e Tempo Comunidade, sempre com incentivo para que os acadêmicos
produzam Artigos científicos, projetos de pesquisa e extensão, para apresentarem em eventos
científicos, pedagógicos e sócio-culturais.
100
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Com carga horária de 200h, distribuídas ao longo do curso com carga horária de
25h em cada semestre. Esse momento além de ser um aprofundamento curricular dos alunos,
buscando temas que lhe permitam possibilitar um melhor desempenho na sua ação docente é
também um espaço de acompanhamento dos docentes na construção textual do relatório do
tempo comunidade, relacionando os saberes dialogados na localidade com as relações com as
temáticas das disciplinas no decorrer de cada Tempo Acadêmico.
Atividades Complementares serão desenvolvidas no regime de Tempo-
Acadêmico e Tempo Comunidade: são atividades de capacitação do acadêmico e constitui-se
de: participação em seminários, palestras, congressos, conferências, mesa-redonda oficinas e
mini-cursos oferecidos pela Instituição e por outras Instituições com vínculo em Educação do
Campo, por exercício de monitoria no próprio curso, participação em Projetos de Pesquisa e
Extensão em educação do campo e Diversidade
Com totalização de 200h respeitando a legislação pertinente aos cursos superiores
de licenciatura que institui a Carga horária das atividades complementares nos cursos
superiores de Tecnologia, e deverão seguir a tabela 08, abaixo, para serem contabilizadas,
mediante apresentação de certificados, declarações ou documentos de igual valia.
Tabela 8 - Quadro de Aproveitamento de Atividades Complementares

Aproveitamento por Carga Horária


Atividade
atividade (HORAS) Máxima
ENSINO (monitoria, estágio extracurricular,
visita técnica, disciplina isolada para 20 60
enriquecimento curricular, oficina, etc.)
EXTENSÃO (curso, palestra, seminário,
congresso, conferência, mesa redonda, mini-
20 120
curso, atividade social de caráter
eminentemente comunitário, etc.)
PESQUISA (projeto de pesquisa, produção
científica e técnica na área específica de
40 80
conhecimento, atividade de iniciação
científica ou equivalente, etc.)

A Coordenação do Curso será responsável pelo recebimento das cópias dos


certificados, conferência com original e autenticação da cópia, bem como a guarda desses
arquivos. As Atividades Complementares são componentes obrigatórios.

101
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

15. POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA OS DIREITOS HUMANOS

As políticas de Educação para os Direitos Humanos no Instituto Federal de


Educação, Ciência e Tecnologia do Pará – Campus Bragança está alinhada com as orientações
do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos proposto pela Secretaria Especial dos
Direitos Humanos / Presidência da República e Ministério da Educação – MEC.
O Plano é um documento que prevê o atendimento de demandas antigas e
contemporâneas de nossa sociedade pela efetivação da democracia, do desenvolvimento, da
justiça social e pela construção de uma cultura de paz.
Nesse sentido, o IFPA – Campus Bragança assume para a EDUCAÇÃO
SUPERIOR os princípios e as orientações do Plano Nacional de Educação em Direitos
Humanos que define a autonomia universitária (didática, científica, administrativa, financeira
e patrimonial) como marco fundamental pautado no princípio da indissociabilidade entre
ensino, pesquisa e extensão.
A própria Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB já preconiza, como
finalidade para a educação superior, a participação no processo de desenvolvimento a partir
da criação e difusão cultural, incentivo à pesquisa, colaboração na formação contínua de
profissionais e divulgação dos conhecimentos culturais, científicos e técnicos produzidos por
meio do ensino.
A partir desses marcos legais, os institutos federais, em seu papel de instituições
sociais irradiadoras de conhecimentos e práticas novas, assumiram o compromisso com a
formação crítica, a criação de um pensamento autônomo, a descoberta do novo e a mudança
histórica. Nesse contexto, inúmeras iniciativas são realizadas, introduzindo a temática dos
direitos humanos nas atividades do ensino desde o Ensino Médio até a graduação e pós-
graduação, pesquisa e extensão, além de iniciativas de caráter cultural.
Nessa direção, na atualidade o IFPA Campus Bragança oferta um Programa de
Capacitação em Gênero e Políticas de Direitos Humanos que tem o compromisso de incluir
alunos dos cursos superiores como participante da formação. A contribuição da educação
superior no IFPA Campus Bragança na área da educação em direitos humanos implica
considerar que os preceitos da igualdade, da liberdade e da justiça devem guiar as ações
universitárias, de modo a garantir a democratização da informação, o acesso por parte de
grupos sociais vulneráveis ou excluídos e o compromisso cívico-ético com a implementação
de políticas públicas voltadas para as necessidades básicas desses segmentos.

102
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Nesse sentido, e na observância das disciplinas e ementários do curso em tela,


percebe-se que a educação em direitos humanos se constitui em princípio ético-político,
orientador das disciplinas, e que as atividades acadêmicas estão orientadas para a formação de
uma cultura baseada na universalidade e indivisibilidade. Trata-se de conteúdos que
fortalecem o respeito à cultura, à garantia dos direitos humanos, da equidade étnico-racial, de
gênero e da valorização da diversidade, contribuindo para que a escola não seja um
instrumento da reprodução de preconceitos, mas seja espaço de promoção e valorização das
diversidades que enriquecem a sociedade brasileira.
Esperamos assim contribuir para a ampliação do debate e para o aprimoramento
da formação em torno do respeito à diversidade e do combate a todas às formas de
discriminação.
Conclui-se afirmando que o compromisso com a construção de uma cultura de
respeito aos direitos humanos na relação desta instituição com os movimentos e entidades
sociais, além de grupos em situação de exclusão ou discriminação tem sido uma constante.
Assim, o percurso formativo da Licenciatura em Educação do Campo está pautado numa
promoção da educação de qualidade para todos, entendida como direito humano essencial.

16. POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICORRACIAIS

Não há duvidas de que a educação constitui-se um dos principais mecanismos de


transformação de um povo e, por isso é papel da escola, de forma democrática e
comprometida com a promoção do ser humano na sua integralidade, estimular a formação de
valores, hábitos e comportamentos que respeitem as diferenças e as características próprias de
grupos e minorias.
Nesse sentido, a obrigatoriedade dos estudos da História e Cultura Afro-Brasileira
e Africana e da Educação Indígena estão garantidos na elaboração deste PPC. A lei n.
10.639/2003 torna obrigatório o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira na educação
básica é um ponto de partida para uma mudança social e na promoção da valorização e o
reconhecimento da diversidade étnico-racial na educação brasileira a partir do enfrentamento
estratégico de culturas e práticas discriminatórias e racistas institucionalizadas presentes no
cotidiano das escolas e nos sistemas de ensino que excluem e penalizam crianças, jovens e
adultos negros e comprometem a garantia do direito à educação de qualidade de todos e todas.
Os Institutos Federais do Pará, e dentre eles o IFPA Campus Bragança
reconhecem na política educacional que a implementação da Lei n. 10.639/2003 significa uma
103
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

ruptura profunda com um tipo de postura pedagógica que não reconhece as diferenças
resultantes do nosso processo de formação nacional. Para além do impacto positivo junto à
população negra, essa lei deve ser encarada como desafio fundamental do conjunto das
políticas que visam a elevação da qualidade da educação brasileira para todos e todas.
Dentre as diversas metas e ações que contribuam com o ideal de educação
igualitário e justo está a inclusão de disciplinas e atividades curriculares nos cursos de Ensino
Superior. Nos Institutos Federais imediatamente houve a inclusão da disciplina Educação para
as Relações Étnicos raciais na Matriz Curricular de todos os cursos de Licenciatura e a
inclusão de tópicos curriculares em diversas disciplinas.
Também adotou-se, a partir disso, a promoção de diversos eventos internos –
seminários, Colóquios e Rodas de Conversas – em cumprimento às prescrições normativas,
das orientações contidas nas Diretrizes Nacionais para a Educação das Relações Étnico-
Raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, bem como o tratamento
de questões e temáticas referentes aos afrodescendentes (conforme o expresso no §1° do art.
1°, da Resolução CNE /CP n. 01/2004).

10. POLÍTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Política Nacional de Educação Ambiental - PNEA (Lei nº 9.795/99) é gestada


pelo Ministério do Meio Ambiente e Ministério da Educação. É um incentivo à participação
social com a igualdade de oportunidades no uso do meio ambiente e a redução das
desigualdades socioeconômicas. Para isso, o processo educativo é fundamental no
fortalecimento das políticas públicas socioambientais se encontra na convergência com os
objetivos e princípios da Educação Ambiental.
Nesse contexto, a educação ambiental no IFPA Campus Bragança é fortalecida e
ampliada com a criação e consolidação de cursos superiores nos quais o debate ambiental é a
tônica: a saber, Tecnologia em Agroecologia e Tecnologia em Gestão Ambiental. Esses
cursos tem mobilizado a comunidade escolar com ações de Educação Ambiental, bem como
com projetos implantados na instituição e eventos, seminários e Colóquios na área.
No tocante ao curso de Licenciatura em Educação do Campo, está previsto a
inserção de práticas educativas relacionadas a temática ambiental em disciplinas específicas.
Outras ações importantes ligadas à transversalização e estruturação da Educação Ambiental e
temáticas semelhantes serão debatidas juntamente com a Agricultura Familiar, a Gestão de

104
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Resíduos Sólidos, Gerenciamento de Recursos Hídricos, Espaço Agrário, todos componentes


curriculares de disciplinas que integram a matriz curricular do curso em questão.

17. POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL E ATENDIMENTO A PESSOAS COM


DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA

As estratégias e oportunidades que o curso oportunizará aos alunos na sua


formação para o conhecimento das diferentes linguagens das pessoas com necessidades
especiais, será a oferta de cursos e palestras no decorrer do curso, que venha proporcionar ao
educando a aprendizagem e a conscientização sobre a diversidade cultural, pois a sociedade
convive com pessoas que têm necessidades específicas, seja de audição, visão, cognitiva ou
outra.
A inclusão e o acesso das pessoas com deficiência no processo educativo ocorrerá
através de recursos didáticos pedagógicos, subsidiado por meio do Núcleo de Apoio às
Pessoas com necessidades Específicas - NAPNE, que disponibilizará o material pedagógico
necessário ao educando especial para o desenvolvimento do processo ensino aprendizagem. O
espaço físico da Instituição está de acordo com o solicitado para proporcionar acessibilidade
às dependências das unidades e subunidades acadêmicas, por exemplo: rampas, elevador,
banheiros adaptados, piso tátil e outros.
Os professores e técnicos administrativos em educação se qualificam através de
cursos, palestras e mini-cursos, como por exemplo o curso de libras e outros que contribuem
para o aperfeiçoamento das ações didático pedagógicas. Portanto o IFPA- Campus Bragança
está apto a receber os alunos que apresentem algum tipo de necessidade especial.

18. APOIO AO DISCENTE

O IFPA Campus Bragança dispõe do Programa de Assistência Estudantil, que


concede auxílio para os alunos prioritariamente em situação de vulnerabilidade para
participação em eventos científicos por mérito, alimentação e transporte, mediante edital
anual de ampla concorrência.
Além disso, o campus oferece acompanhamento psicossocial para seus alunos, por
meio de equipe formada por Assistente Social e Psicólogo, que trabalham em conjunto com o
setor Pedagógico e coordenações de curso em prol dos discentes.

105
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

O campus dispõe ainda de Restaurante Universitário que está em fase de


estruturação de mobiliários e instrumentos de cozinha para os alunos que precisarem estudar
no contra turno ou que não possuem condições financeiras de subsidiar sua alimentação
diariamente.

19. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC)

São Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) utilizadas no processo de


ensino aprendizagem:
 Computador;
 Câmeras de vídeo e foto para computador e Webcam;
 Caixas de som amplificada;
 Equipamentos de gravação de CD e DVD;
 Correio eletrônico;
 Lista de Discussão;
 Mídias Sociais;
 Televisão;
 Scanners;
 Tecnologia de acesso remoto: WI-FI;
 Internet;
 Rede interna de computadores (LAN);
 Website do Instituto;
 Servidores de dados.

20. ENADE

Avaliação do desempenho dos estudantes do Curso Superior de Tecnologia em


Gestão Ambiental será realizada por meio da aplicação do Exame Nacional de Desempenho
dos Estudantes (ENADE), que consiste em um instrumento de avaliação que integra o
SINAES e, tem como objetivo acompanhar o processo de aprendizagem e o rendimento dos
alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, às habilidades e
competências desenvolvidas.

106
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, Art. 5º, § 5º: o ENADE é
componente curricular obrigatório dos cursos de graduação. Por isso, os estudantes
selecionados pelo INEP para participarem do ENADE deverão comparecer e realizar o
Exame. São avaliados pelo Exame todos os alunos do primeiro ano do curso, como
Ingressantes, e do último ano do curso, como Concluintes.
O IFPA Campus Bragança promoverá a inscrição, junto ao INEP, de todos os alunos
habilitados a participar do ENADE (Ingressantes e Concluintes), pois o mesmo é requisito
obrigatório para a conclusão do curso e recebimento do diploma.

21. ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E EXTENSÃO

As perspectivas do IFPA/Campus Bragança em relação à extensão são de


consolidá-la como parte integrante e indissociável da tríade ensino-pesquisa-extensão;
democratizar os conhecimentos científicos e acadêmicos a toda sociedade; ampliar as ações
de extensão no ensino; ampliar as oportunidades de estágio através de parcerias com as
empresas; produzir recursos técnico-educativos que viabilizem a instrumentalização da
sociedade científica e tecnologicamente; ampliar a execução dos programas de formação
inicial continuada, primando pela qualidade das ações educacionais implementadas pelo
IFPA; ampliar as ações de cooperação e intercâmbios nacionais e internacionais visando a
melhoria da formação profissional dos estudantes do IFPA, e ampliação da qualificação dos
recursos humanos que forma a equipe institucional; contribuir efetivamente para a qualidade
de vida da comunidade interna e externa do Instituto.

22. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E


APRENDIZAGEM

Os procedimentos avaliativos seguem as normas Institucionais conforme o


sistema de mensuração para atribuição de notas; no Tempo Acadêmico são atribuídas duas
notas que equivalem a 1ª e 2ª Bimestrais, sendo que se o aluno não conseguir obter a nota
mínima (7) terá a oportunidade para realizar a avaliação final.
Em relação ao Tempo Comunidade, é atribuída uma nota isolada do Tempo
Acadêmico (NOTA CRITERIAL) oriunda de todo o processo de realização desta etapa, que
envolve:
1. Acompanhamento específico dos docentes nas localidades dos alunos;

107
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

2. Orientação da pesquisa-ação;
3. Orientação para organização do portfólio;
4. Correção do portfólio;
5. Socialização da pesquisa-ação e partilha dos saberes no retorno ao próximo
Tempo Acadêmico.
6. A nota criterial deve constar no Histórico Acadêmico.
Em se tratando da avaliação do curso, esta compreende múltiplas atividades que
estão relacionadas com a participação do quadro docentes devidamente representados
juntamente com representantes discentes, que formam o Conselho de Classe, este responsável
por deliberações pertinentes as questões pedagógicas e infra-estruturais da gestão, utilizando-
se instrumentos como:
I. Relatório de Acompanhamento para verificação da melhoria da infra- estrutura
física e acadêmica DO campus por ocasião da efetivação de cada Tempo Acadêmico;
II. Reunião de Formação de Formadores - São momentos que antecedem os
Tempos Acadêmicos e reúne Coordenadores de Polos e professores para analisar, discutir e
avaliar o desenvolvimento do curso. Além disso, no mesmo momento acontece a formação
continuada de professores em Educação do Campo, ou seja, para ministrar aulas no curso é
exigida a participação nestes momentos. É também o espaço para a construção do
planejamento e ementário das disciplinas e do material apostilado / montado;
III. Socialização do Tempo Acadêmico - É o momento onde os
Coordenadores de Polos expõem sobre a realização e conclusão do Tempo Acadêmico em
seus Polos, relatando as dificuldades e os avanços;
IV. Socialização do Tempo-Comunidade/retorno - É o momento em que os
alunos apresentam as atividades do tempo comunidade, tabulam e analisam os dados das
pesquisas/diagnósticos realizadas e percebem a relação da pesquisa da realidade com os
conteúdos das áreas do conhecimento.
V. Relatórios Diversos: Verificação sobre os avanços e dificuldades no processo
ensino- aprendizagem através do relatório de atividades docentes, avaliação discente e auto-
avaliação dos alunos.
Além destes, a avaliação dar-se-á por meio da participação da CPA -
Comissão Própria de Avaliação do Campus juntamente com o Núcleo Docente Estruturante
(NDE).

108
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

A avaliação propõe-se a englobar o processo de construção dos conhecimentos,


das habilidades e valores, mediante a forma determinada de trabalho, concepção de
aprendizagem, metodologia de ensino, de conteúdos e a relação docente/discente e
discente/discente, que deverá ser desenvolvida ao longo do ano letivo de acordo com as
culminâncias propostas pelo calendário escolar. A praticidade dessa avaliação seguirá as
prerrogativas contidas no Regulamento Didático-Pedagógico do Ensino no IFPA.
Ao discente que faltar a uma avaliação por motivo justo, será concedida uma
segunda chamada para realização de provas ou atividades destinadas a atribuições de notas,
consoante o calendário determinado para tal.
Ao discente que deixar de executar qualquer trabalho, prova ou tarefa de avaliação
determinados pelo professor, perderá os pontos a eles destinados, ressalvados aos casos
previstos neste documento.
O discente que obtiver frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do
total da carga horária do componente curricular será considerado automaticamente reprovado
no mesmo.

23. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E


EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Os critérios para aproveitamento serão regidos pelo Regulamento Didático


Pedagógico de Ensino no IFPA. Poderão ser integralizados até 50% de todos os componentes
curriculares, conforme reza o Regulamento Didático Pedagógico de Ensino no IFPA.
Para que o aproveitamento de estudos seja avaliado, o discente deverá encaminhar
requerimento com justificativa para a Direção de Ensino, apresentando em anexo: a) histórico
escolar; b) programas ou ementário de disciplinas cursadas; e c) documento que comprove a
autorização de funcionamento ou o reconhecimento do curso de origem.
Serão condições para a concessão do aproveitamento de estudos: i) a carga horária
compatível (igual ou superior) do componente curricular; ii) a aprovação no componente
curricular, inclusive de disciplinas pré-requisito, se for o caso; e iii) ter cursado o componente
curricular nos últimos 10 (dez) anos. O Colegiado do Curso emitirá parecer sobre o
cumprimento desses critérios.

24. SITEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO

109
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Ao final de cada ciclo de oferta, será realizada, pelos discentes, avaliação do curso
expressando as seguintes dimensões:
a) Avaliação das disciplinas e das atividades acadêmicas específicas do curso;
b) Avaliação do corpo técnico e do corpo docente do curso;
c) Avaliação dos espaços educativos; e
d) Auto avaliação do aluno.
Os procedimentos serão realizados pelo Colegiado do Curso em conjunto com a
Comissão Própria de Avaliação - CPA.

25. SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

O sistema de avaliação institucional relativo ao Curso Superior de Licenciatura


em Educação do Campo será realizado pela Comissão Permanente de Avaliação-CPA, este é
regido por legislação própria.
Desta maneira, avaliar o curso pressupõe atender aos princípios de qualidade no
processo de ensino do Instituto, sendo instrumento útil para a tomada de decisões, no sentido
de correção ou confirmação de diretrizes do curso e, contribuindo para o autoconhecimento da
organização, fornecendo subsídios para o curso reprogramar e aperfeiçoar seu projeto
pedagógico e, assim, obter melhorias no processo de ensino.
O resultado destas análises crítica e consensual será parte integrante de
proposições de novas atividades pedagógicas relevantes ao processo de ensino e
aprendizagem; e possibilitará a detecção de pontos de deficiência ou de discordância com os
objetivos do curso, possibilitando o planejamento e a implementação de medidas corretivas.

110
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

26. DESCRIÇÃO DO CORPO SOCIAL DO CURSO

Tabela 9 - Corpo Docente do Curso

Nome do professor Graduação (curso e IES) Pós-graduação (curso e IES) Regime de Trabalho

Mestrado em Gestão de Áreas


Abel Pojo Oliveira Bacharel em Turismo - UFPA DE
Protegidas na Amazônia - INPA

Mestrado em Ciências Ambientais -


Licenciatura e Bacharelado em UFPA; Doutorado em Andamento em
Aninha Melo Moreira DE
Geografia - UFPA Ciências Ambientais - UFAM;
Especialização em Gestão Ambiental

Doutorado em Produção Vegetal -


Célia Maria Peixoto de Macêdo Graduação em Agronomia - UFES UENF; Mestrado em Produção Vegetal DE
- UFES

Mestrado em Linguagens e Saberes


Edileuza Amoras Pilletti Ciências Sociais 40h
Amazônia
Especialização em Metodologia do
Jessiana Rodrigues Barboza Graduação em Letras-Português DE
Ensino de Língua Portuguesa
Mestrado em Biologia ambiental -
Josinaldo Reis do Nascimento Ciências Biológicas - UFPA DE
UFPA
Ludymilla Maria Gomes de Lucena Filosofia - UECE Mestrado em Filosofia - UFOP DE

Licenciatura Plena em Pedagogia- Doutorado em Ciências e Matemática-


Luiz Rocha da Silva DE
UFPA UFMT;

111
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Especialização em Lazer. Mestrado em


Emerson Araújo de Campos Licenciatura em Educação Física. Tempo Integral com DE
Linguagens e Saberes na Amazônia

Especialista em Ecoturismo, Mestrado em


Gisele Maria de Oliveira Carvalho Graduada em Direito e Turismo, Tempo Integral com DE
Desenvolvimento Sustentável

Herlon Ricardo Seixas Nunes Licenciatura Plena em História Mestrado em História. Tempo Integral com DE

Licenciatura Plena em Letras com Especialização em Língua Portuguesa,


Josalídia Sousa dos Reis Tempo Integral / DE
habilitação em Língua Inglesa Mestrado em Linguística e Teoria Literária.

Jeane Cleide Bernadino Graduação em Letras. Especialização em Ensino de Língua Tempo Integral com DE
Inglesa. Especialização em Educação
Social para a Juventude.
Mestrado em Educação em Ciências e
Luiz Rocha da Silva Licenciatura Plena em Pedagogia Tempo Integral / DE
Matemática.

Nívia Maria Vieira Costa Graduação em Pedagogia. Mestrado em Educação, Ciências e Tempo Integral com DE
Matemática. Doutorado em Educação.
Roberto Senna Rodrigues Graduação em Engenharia Especialização em Gestão Ambiental. Tempo Integral com DE
Agronômica, Mestre em

Doutorado em Educação - UFPEL; Tempo Integral com DE


Licenciatura Plena Em História – Mestrado em Educação - UFPEL;
UCPEL Especialização em Filosofia Moral e
Sergio Ricardo Pereira Cardoso
Política - UFPEL; Especialização em
Memória, Identidade e Cultura Material –
UFPEL

Especialização em Movimentos Sociais na Tempo Integral com DE


Rafael Grigório Reis Barbosa Graduação em Pedagogia.
Amazônia.

Mestrado em Geografia e Produção do Tempo Integral com DE


Gabriela Laurito Boher Graduação em Geografia Espaço Regional e Fronteira.

112
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Tabela 10 - Corpo Técnico Administrativo do Curso

NOME FUNÇÃO

Peterson Francisco de Almeida Pantoja Pedagogo


Alessandra Sampaio Cunha Técnico em assuntos educacionais
Robson de Sousa Feitosa Técnico em assuntos educacionais
Mauricio Martins Quadros Auxiliar em assuntos educacionais
Patrícia Milena Silva Saldanha Assistente social

Elivanda Cavalcante França Muniz Assistente em administração

João Kaleb de Queiroz Gomes Assistente em administração – Coord.


secretaria acadêmica
Rafael Ferreira dos Reis Assistente de alunos
José Rian Bezerra da Silva Assistente de alunos
Danilo Luiz Cardoso de Lima Assistente de alunos
Danielly da Silva Lopes Psicóloga
Adélia de Moraes pinto Bibliotecária
Marcelo Kleyton Gomes de Castro Aux. de biblioteca
Nazaré de Aquino Braga Menezes Aux. de biblioteca
Leandro de Araújo Ferreira Técnico em laboratório
Márcio Cledson Costa Silva Tec. em enfermagem
Tania Maria Gonçalves França Tec. em enfermagem

113
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

27. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS PARA O FUNCIONAMENTO


PEDAGÓGICO E CURRICULAR DO CURSO

27.1- Pedagogia da Alternância


A Pedagogia da Alternância tem como principio a formação em diferentes
tempos e espaços que se realizam em “tempos-acadêmico” e em “tempos-
comunidade”; ou seja, uma parte do período escolar é trabalhada no campus (com
assistência para alimentação e alojamento), e a outra em atividades de estudo e
pesquisa nas escolas do campo e nas localidades em que vivem.
O Tempo-espaço acadêmico propicia o acesso às diferentes áreas do
conhecimento cientifico, contribuindo para a orientação da pesquisa e sua
sistematização ao longo do processo formativo. Já o Tempo - comunidade é o
momento do contato do educando com o contexto e a realidade local, cuja pesquisa
instrumentaliza o tempo-Acadêmico.
Esse processo é sistematizado e registrado por meio do Portfólio, cujo
produto é avaliado pelos coordenadores dos cursos dos Campi e pelos professores
da Prática Educativa e de Metodologia do Trabalho Científico.
Essa troca permite que trabalhadores da agricultura familiar (ribeirinhos,
quilombolas, pescadores e assentados), entre outros grupos formados por pessoas
de diferentes idades e de várias regiões do estado, levantem informações e
problematizam para posterior reflexão em sala de aula. A formação do educador do
campo se constitui sem que haja distanciamento do espaço onde ele vive.

27.2- Eixos Temáticos


Os eixos temáticos estabelecidos na Matriz Curricular orientam a
organização das disciplinas para cada Eixo Temático e articulam-se entre si
contemplando as quatro áreas de conhecimento: Linguagens e Códigos, Ciências
Humanas, Ciências da Natureza e Matemática e Ciências Agrárias, perpassando os
saberes científicos destas áreas de conhecimento por todo o percurso formativo.
Tais eixos inter-relacionam-se com o Eixo articulador do Curso – Educação e
Formação de Educadores/as do Campo na Amazônia Paraense – com o
Percurso Formativo do Curso de Licenciatura em Educação do Campo, conforme
figura abaixo.

114
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

FIGURA 3 – SÍNTESE DO DESENHO METODOLÓGICO DO CURSO DE


LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO/PROCAMPO – IFPA

27.3-Tempo Acadêmico
Consiste na realização das disciplinas obrigatórias que contemplam a
interdisciplinaridade e a metodologia da integração das mesmas, com a presença de
dois docentes de disciplinas diferentes e afins, ao mesmo tempo nas atividades de
ensino e desenvolvimento de metodologias apropriadas como:
- Diálogo de saberes
- Construção de memoriais
- Realização de práticas educativas diferenciadas
- Visitas e trabalhos de campo
- Estudo da realidade macro e universal trazida para a micro-visão da
realidade do campo.

27.4 - Tempo Comunidade


Consiste em um processo de pesquisa-ação-reflexão na
comunidade/localidade na qual os alunos vivem e atuam profissionalmente e está
inter-relacionado ao Tempo Acadêmico.

115
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

O Plano de Pesquisa e o estudo empreendido no Tempo comunidade é


Interdisciplinar, portanto, contempla todos os componentes curriculares (Disciplinas)
do Tempo Acadêmico.
Assim, cada educando do Curso elaborará um único trabalho (Portfólio) a
ser (com) partilhado no próximo momento de alternância.

27.5- Organização em Semestres


Os Semestres Compreendem A Realização Do Tempo Acadêmico E
Tempo Comunidade e estão distribuídos em oito etapas (SEMESTRES), em cada
etapa do Tempo Acadêmico são ministradas oito disciplinas. No período intervalar
ocorre o acompanhamento do Tempo Comunidade. A carga Horária relativa às
etapas está distribuída na Matriz Curricular.
As Atividades obrigatórias realizadas no Tempo- Acadêmico são, por sua
vez, distribuídas em Núcleo comum a todos os educandos na área de conhecimento
do curso, a saber: Ciências Humanas.

27.6- Organização Curricular da Prática Educativa


A Prática Educativa será desenvolvida em regime de alternância, com
atividades de ensino relativas ao Tempo Acadêmico e Tempo Comunidade conforme
a seguinte sistemática:
 Prática Educativa – As 240 horas de prática educativa como
componente curricular serão desenvolvidas em todos os semestres em regime de
Tempo Acadêmico e Tempo Comunidade e é constituída de: aulas teóricas
atendendo os eixos temáticos estabelecidos, de orientação na pesquisa-ação para o
Tempo Comunidade, da socialização das atividades, apoio e reflexão sobre o
Tempo Comunidade e nas atividades de ensino dos formandos nas comunidades.

27.7 - Disciplinas de Metodologias de Prática de Ensino


Na formação do futuro professor para atuar nas áreas do conhecimento,
será contemplada no 8º semestre as disciplinas Metodologia e Prática de Ensino
aplicadas à Geografia, História, Sociologia e Filosofia com carga horária de 60
horas, sendo que privilegiar-se-á a dinâmica da entrada simultânea de dois docentes
das habilitações propostas a fim de garantir o viés interdisciplinar.
Tais conteúdos devem contemplar obrigatoriamente o fazer docente na
prática pedagógica por meio da utilização de novas tecnologias e recursos didáticos
116
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

diferenciados com vistas a esclarecer conteúdos já de domínio dos alunos-


professores. O fazer docente será enriquecido com a utilização de ferramentas
educacionais inovadoras descritas no ementário das disciplinas.

28. COLEGIADO DO CURSO E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

Atendendo ao recomendando no Regulamento Didático Pedagógico do


Ensino do IFPA, foram constituídos o Núcleo Docente Estruturante do Curso e o
Colegiado do Curso, cujo quadro de composição segue, respectivamente.

Tabela 11 – Núcleo Docente Estruturante


Profª Msc. 15660362 Cientista Mestrado em DE
Edileuza Social com Linguagens e
Amoras habilitação Saberes na
Pilletti em Amazônia/
Antropologia UFPA
pela UFPA
Mestrado em
Prof. Msc. Licenciatura Linguagens e
Emerson 1726035 em Educação Saberes na
Araújo de Física Amazônia/UFPA DE
Campos
Prof. Dr. Especialização
Sérgio 1530330 Graduação em Memória,
Ricardo em História. Identidade e
Pereira Cultura Material. DE
Cardoso Mestrado em
Educação.
Doutorado em
Educação.

Profª Msc. 1819656 Graduação Mestrado em DE


Josalídia em LETRAS Linguística
Sousa dos
Reis
Profª Msc. 2333704 Graduação Mestrado em DE
Tuany Maria em Sociologia e
Sousa Melo Sociologia Políticas
Públicas
Profª Msc. 1164632 Graduação Mestrado DE
Ludymylla em Filosofia Estética e
Maria Gomes Filosofia da Arte
de Lucena

117
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Tabela 12 - Colegiado do Curso

Profª Msc. 15660362 Cientista Mestrado em DE


Edileuza Social com Linguagens e
Amoras Pilletti habilitação em Saberes na
Antropologia Amazônia/
pela UFPA UFPA
Mestrado em
Prof. Msc. Licenciatura Linguagens e
Emerson 1726035 em Educação Saberes na
Araújo de Física Amazônia/UFP DE
Campos A
Prof. Dr. Especialização
Sérgio Ricardo 1530330 Graduação em Memória,
Pereira em História. Identidade e
Cardoso Cultura DE
Material.
Mestrado em
Educação.
Doutorado em
Educação.
Prof. Msc. 1671607 Licenciatura emMestrado em DE
Josinaldo Reis Ciências Biologia
do Biológicas Ambiental
Nascimento
Profª Msc. 2333704 Graduação
Mestrado em DE
Tuany Maria em Sociologia
Sociologia e
Sousa Melo Políticas
Públicas
Profª Msc. 1164632 Graduação Mestrado em DE
Ludymylla em Filosofia Estética e
Maria Gomes Filosofia da
de Lucena Arte
Maria das 2009313344 EGRESSA da Licenciatura em Educação do
Graças Campo
Pereira
Ramos
Deuzarina 2011327005 EGRESSA da Licenciatura em Educação do
Melo Bentes 0 Campo

29. INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO


O Curso de Licenciatura em Educação do Campo do IFPA Campus
Bragança desde 2009 com a oferta da primeira turma do referido curso, estabelece
convênio com diversas Secretarias Municipais de Educação, sejam municipais e
estaduais para a implementação dos estágios do curso.

118
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Essa parceria é efetivada por meio da Coordenação de Estágios que


mantem convênios com as secretarias e estabelece um termo de compromisso para
que nossos alunos e alunas possam cumprir sua carga horária de estágios nas
escolas da rede municipal ou estadual, regulamentando a prática de formação
pedagógica e o estágio supervisionado.
Outra maneira de efetivar a integração com as redes públicas de ensino,
é por meio do Programa Institucional de bolsas de Iniciação à Docência (PIBID
Diversidade) do qual o curso de Licenciatura em Educação do Campo fez parte no
período de 2014 a março de 2016. O PIBID DIVERSIDADE destina-se a promover a
interação dos discentes do referido curso com as escolas da rede pública de
educação e contempla atividades de pesquisa e extensão de forma vinculada de
graduação.

30. INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS


O Curso disponibilizará aos seus discentes os seguintes materiais:
laboratório e biblioteca e outras infraestruturas para a realização das atividades
acadêmicas, como dispõe a tabela a seguir:

Tabela 13 - Estrutura física


ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Sala de coordenação do curso 1
Salas de aulas para o curso 3
Sala dos professores 1
Pátio coberto/área de lazer/convivência 1
Setor de atendimento de saúde 1
Auditório 1
Salas de apoio 1
Biblioteca 1
Laboratório de informática 2
Laboratório de física 1
Laboratório de química 1
Laboratório de biologia 1
Quadra poliesportiva 1
Restaurante 1
Estacionamento 1

119
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Abaixo algumas imagens da infraestrutura disponível no Campus Bragança.

Imagens da Infraestrutura Física do IFPA Campus Bragança

Figura 04. Vista panorâmica do Campus Figura 05. Alunos no intervalo

Figura 06. Pavilhão de Laboratórios Figura 07. Equipamentos do Lab. de Química

Figura 08. Laboratório de Química Figura 09. Laboratório de Química

120
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Figura 10. Auditório com capacidade para 250 pessoas Figura 11. Biblioteca e Sala de Estudos

Tabela 14 - Equipamentos

EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
Televisores 1
Tela p/ projeção 1
Datashow 1
Impressora multifuncional 1
Caixa de som amplificada 1
Computador de mesa 1
Câmera fotográfica digital 1
Câmera Filmadora 1
Ônibus viagem intermunicipal e interestadual 2

Tabela 15 - Acervo Bibliográfico


QUANTIDADES
ESPECIFICAÇÃO TÍTULOS EXEMPLARES
Livros de formação geral 405 2524
Livros de formação especifica 42 276

121
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

31. DIPLOMAÇÃO

O IFPA expedirá e registrará, sob sua responsabilidade, os Diplomas do


Curso para fins de validade nacional, desde que o respectivo Plano de Curso esteja
aprovado pelo Conselho Superior do IFPA e devidamente cadastrado no Cadastro
Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia do MEC.
O discente receberá o Diploma de cursos ofertados pelo IFPA após a
integralização total do curso, composta dos componentes curriculares estabelecidos
no Plano de Curso, do Estagio Curricular Obrigatório e das Atividades
Complementares.
O discente, ao solicitar a emissão de Diploma, deverá preencher
formulário próprio, anexado com cópias autenticadas dos seguintes documentos:
A) Histórico escolar ou certificado de conclusão do ensino médio (2º grau)
(cópia)
B) Carteira de identidade (cópia)
C) Título de eleitor (cópia)
D) CPF (cópia)
E) Documento militar (certificado de reservista ou de alistamento) (cópia)
F) Atestado de conclusão de estágio;
G) Atestado de conclusão das atividades complementares.
A solicitação de emissão de Diploma deverá ser protocolada no campus
onde o curso foi concluído. No ato de solicitação do diploma, poderá ser solicitado o
certificado de conclusão do curso. É obrigatório que o aluno esteja regular com o
Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE).

122
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

REFERÊNCIAS

ABDALA, Guilherme; SARAIVA, Nicholas; WESLEY, Fábio. 2012. Plano de Manejo


da Reserva Extrativista Caeté-Taperaçu - VOLUME I - Diagnóstico da Unidade de
Conservação. Brasília: ICMBio. 109 p.

ABDALA, Guilherme; SARAIVA, Nicholas; WESLEY, Fábio. 2012. Plano de Manejo


da Reserva Extrativista Marinha de Caeté- Taperaçu - Volume II - Planejamento
das Unidades. Brasília: ICMBio. 162 p.

ADA. Agência de Desenvolvimento da Amazônia. I Jornada de Seminários


Participativos para indicação de Arranjos Produtivos Locais. Belém: ADA. 124
p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e


documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

BRASIL. MEC. Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDBEN, N°


9.394, de 20 de dezembro de 1996.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instrução Normativa nº 2 de 18/12/2007.


Disponível em http://www.icmbio.gov.br. Acesso em 01/10/2016.

IFPA. Normativa para Criação, Atualização ou Aditamento de Projeto


Pedagógico de Curso (PPC). Resolução 235/2014 do Conselho Superior do
Instituto Federal do Pará

PILLETTI, Edileuza Amoras. Pedagogia da Alternância na Formação de


Educadores e Educadoras das Escolas do Campo. Dissertação de Mestrado
apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Linguagens e Saberes Culturais
na Amazônia da Universidade Federal do Pará – UFPA Campus de Bragança, 2014.

SEDUC. Panorama da Educação do Campo. INEP/MEC 2007. Disponível em


http://www.portal.mec.gov.br/arquivos.pdf/educacaocampo. Acesso em 10/10/2016.

123
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

ANEXO I – LISTA DE TABELAS E FIGURAS.

Tabela 1 – Dados de Identificação


Tabela 2 – Aspectos do município de Bragança
Tabela 3 – Carga Horária desagregada do Curso
Tabela 4 - Matriz Curricular da Licenciatura em Educação do Campo
Tabela 5 – Carga horária do curso
Tabela 6 – Disciplinas Optativas
Tabela 7 - Ementário – Licenciatura em Educação do Campo
Tabela 8 - Quadro de Aproveitamento de Atividades Complementares
Tabela 9 - Corpo Docente do Curso
Tabela 10 - Corpo Técnico Administrativo do Curso
Tabela 11 - Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Tabela 12 - Colegiado do Curso
Tabela 13 - Estrutura física
Tabela 14 - Equipamentos
Tabela 15 - Acervo Bibliográfico

Figura 1 – Localização de Bragança

Figura 2 – Gráfico do Itinerário Formativo

Figura 3 – Síntese do desenho metodológico do curso de licenciatura em educação


do campo/procampo – IFPA

Figura 04. Vista panorâmica do Campus

Figura 05. Alunos no intervalo

Figura 06. Pavilhão de Laboratórios

Figura 07. Equipamentos do Lab. de Química

Figura 08. Laboratório de Química

Figura 09. Laboratório de Química

Figura 10. Auditório com capacidade para 250 pessoas

Figura 11. Biblioteca e Sala de Estudos

124

Você também pode gostar