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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA
Bragança - Pará
Setembro, 2016
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SUMÁRIO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ................................................................................. 4
2. APRESENTAÇÃO ..................................................................................................... 7
3. JUSTIFICATIVA ..................................................................................................... 13
4. REGIME LETIVO ................................................................................................... 16
5. OBJETIVOS ............................................................................................................. 17
5.1- Objetivo Geral............................................................................................................. 17
5.2- Objetivos Específicos .................................................................................................. 17
6. REQUISITOS E FORMA DE ACESSO AO CURSO ............................................ 18
7. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................. 18
8. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO ITINERÁRIO FORMATIVO ..................... 19
9. MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................ 21
10. EMENTÁRIO ........................................................................................................... 26
11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ............................................. 97
12. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................... 98
13. ATIVIDADES DE PRÁTICA EDUCATIVA ........................................................ 100
14. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................. 100
15. POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA OS DIREITOS HUMANOS ...................... 102
16. POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICORRACIAIS ...... 103
17. POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL E ATENDIMENTO A PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA .......................................................... 105
18. APOIO AO DISCENTE ......................................................................................... 105
19. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC)..................... 106
20. ENADE .................................................................................................................... 106
21. ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E EXTENSÃO .................. 107
22. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
107
23. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ................................................................................... 109
24. SITEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO .............................................................. 109
25. SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................. 110
26. DESCRIÇÃO DO CORPO SOCIAL DO CURSO ................................................ 111
27. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS PARA O FUNCIONAMENTO
PEDAGÓGICO E CURRICULAR DO CURSO ............................................................ 114
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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
CNPJ: 05.200.142/0001-16
Esfera Federal
Administrativa:
Endereço (Rua, Nº): Rua da Escola Agrícola, s/nº. Bairro: Vila Sinhá
Eixo: Educação
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ASSESSORIA PEDAGÓGICA
Robson de Sousa Feitosa
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2. APRESENTAÇÃO
1
Doravante, no decorrer deste documento, será identificado como IFPA Campus Bragança.
2
Mesorregião do Nordeste Paraense (IBGE) compreende: (i) Microrregião Bragantina (Municípios de
Augusto Corrêa, Bonito, Bragança, Capanema, Igarapé-Açu, Nova Timboteua, Peixe-Boi, Primavera,
Santa Maria do Pará, Santarém Novo, São Francisco do Pará, Tracuateua); Microrregião Cametá
(Abaetetuba, Baião, Cametá, Igarapé-Miri, Limoeiro do Ajuru, Mocajuba, Oeiras do Pará);
Microrregião Guamá (Aurora do Pará, Capitão Poço, Cachoeira do Piriá, Garrafão do Norte, Ipixuna
do Pará, Irituia, Mãe do Rio, Nova Esperança do Piriá, Ourém, Santa Luzia do Pará, São Domingos
do Capim, São Miguel do Guamá, Viseu); Microrregião Salgado (Colares, Curuçá, Magalhães Barata,
Maracanã, Marapanim, Salinópolis, São Caetano de Odivelas, São João da Ponta, São João de
Pirabas, Terra Alta, Vigia) e Microrregião Tomé-Açu (Acará, Concórdia do Pará, Moju, Tailândia,
Tomé-Açu.
3
A região é frequentemente confundida com região do Salgado Paraense, entretanto, segundo o
IBGE (IBGE, 1991), a região do Salgado não se estende até Bragança e Augusto Corrêa, ficando
restrita aos seguintes municípios: Colares, Curuçá, Magalhães Barata, Maracanã, Marapanim,
Salinopolis, São Caetano de Odivelas, São João de Pirabas e Vigia.
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Pedagógico de Curso – PPC. Ressalta-se que essa construção e/ou reformulação deve-se ao
fato dos referidos cursos terem sido ofertados no âmbito do PARFOR e PROCAMPO,
tornando-se agora cursos regulares dentro do IFPA Campus Bragança, com exceção da
Licenciatura em Física que sempre foi um curso regular desta instituição.
O IFPA Campus Bragança está inserido num contexto sócio territorial que tem
sido analisado sob duas óticas de regionalização do território. A primeira, aquela que o IBGE
desde a década de 2000 tem classificado de Mesorregião e Microrregião, divisão mais
centrada nos aspectos físicos e climáticos. A segunda proposta, da Secretaria de Estado de
Integração Regional (SEIR) que surgiu da constatação de que as regionalizações estabelecidas
pelo IBGE não mais refletiam a realidade estadual já que, como foi citado acima, considerava
apenas os aspectos físicos e climáticos, esquecendo-se dos fatores sociais e econômicos de
cada região, que não podem ser analisadas de um ponto de vista isolado sem levar em
consideração as características socioculturais do povo que a compõe, principal elemento de
transformação do espaço produtivo, social e cultural, e a preservação dos costumes próprios
de cada grupo social (PILLETTI, 2014)4.
Utilizando-se indicadores como concentração populacional, acessibilidade,
complementaridade e interdependência econômica, foram estabelecidas 12 Regiões de
Integração 5 – (RI) as quais foram hierarquizadas em 4 níveis, de acordo com o grau de
acessibilidade, de dinâmica econômica, ocupação populacional e nível de acesso a
equipamentos básicos e conectividade. A RI do Rio Caeté faz parte do nível 01 nesta
hierarquia junto com a RI Metropolitana de Belém (5 municípios) e a RI do Guamá (18
municípios). (PILLETTI, 2014)
Este PPC adota a divisão em Regiões de Integração – RI como regionalização
territorial para apresentar as características socioculturais e econômicas do NORDESTE
PARAENSE, região formada pela união de 49 municípios e na qual está inserida a RI do Rio
Caeté. Esta é formada por 16 municípios e abriga cinco Reserva Extrativistas Marinhas, a
saber: (i) Araí-Peroba (Augusto Corrêa), Caeté-Taperaçu (Bragança), Chocoaré-Mato Grosso
(Santarém Novo), Tracuateua (Tracuateua) e Gurupi-Piriá (Viseu).
4
Ver em Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Linguagens e
Saberes Culturais na Amazonia da Universidade Federal do Pará – UFPA Campus de Bragança,
2014.
5
Em 2007, o governo do estado, com base em estudos e pesquisas do Idesp, criou a Secretaria de
Estado de Integração Regional (SEIR), com o firme de proposito de organizar uma nova forma de
regionalização do estado do Pará substituindo a regionalização do IBGE. Mais informações ver Atlas
de Integração Regional do Estado do Pará. Belém, PA: SEIR, 2010. Secretaria de Estado de
Integração Regional. Diretoria de Integração Territorial.
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denominada de Zona Bragantina é conhecida como um dos cinturões verdes de Belém, uma
vez que a produção das hortas é quase totalmente destinada a essa cidade. (PILLETTI, 2014).
Segundo o Plano Plurianual (PPA/2012) do Estado, entre as potencialidades da
Região de Integração do Rio Caeté destacam-se:
i. Turismo de aventura, de sol e mar;
ii. Pesca artesanal e empresarial;
iii. Agricultura e pecuária, baseadas em cooperativas, com evidência para as
lavouras temporárias, como mandioca (Manihot esculenta) e feijão caupi (Vigna unguiculata)
e, fibras vegetais, como malva (Urena lobata);
iv. Indústria extrativa mineral (calcário);
v. Aquicultura.
A cidade de Bragança/PA, notadamente, onde está situado o IFPA- Campus
Bragança, apresenta a terceira maior produção de pescado do Estado do Pará, com mais de
seis mil toneladas anuais. E, segundo o Plano de Manejo da Reserva Extrativista Caeté-
Taperaçu - VOLUME I, (2012) através da realização de seminários participativos, indicou os
seguintes Arranjos Produtivos Locais (APL) prioritários para a Mesorregião do Nordeste
Paraense, onde o município de Bragança está inserido (ADA, 2004):
i. Apicultura – “APL especializado na produção de mel orgânico, com incipiente
integração vertical e horizontal com fornecedores e clientes”. (...) apresenta potencial para
ocupar mão-de- obra e redistribuir renda, diversificar a produção, além de plena
sustentabilidade ambiental (...)”;
ii. Culturas Industriais – “APL diversificado. Predomina o trabalho isolado, com
possibilidade de emprego de mão-de-obra familiar e de inclusão social, mediante programa
para organizar a produção e vinculá-la a agroindústria. (...)”;
iii. Mandioca e Derivados – “APL de subsistência, com incipiente integração
vertical e horizontal com fornecedores e clientes, alto grau de inserção da atividade no meio
social, cultural e territorial (...)”;
iv. Fruticultura – “APL sem especialização e diversificado, com baixa integração
vertical e horizontal entre si e com fornecedores e clientes. Predomina o trabalho individual,
porém com possibilidade de ocupar mão-de-obra e redistribuir renda, diversificar a produção
(...)”;
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3. JUSTIFICATIVA
Tem sido uma demanda amplamente debatida também dentro das universidades.
Desta forma, para caracterizar a demanda e justificar a proposição do curso, faz-se necessário
apresentar a região e a discussão que se desenvolve nela em torno da educação do campo.
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Ainda na URE – Bragança, referente a todos os municípios que dela fazem parte,
a distribuição das funções docentes é a seguinte:
Por fim , na 17ª URE – Capitão Poço, composta por 04 municípios: Capitão
Poço, Garrafão do Norte, Nova Esperança do Piriá, Santa Luzia do Pará. Nesta URE a
distribuição das funções docentes é a seguinte:
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Observa-se, a partir dos dados acima que há uma lacuna a ser superada quanto a
formação de professores na Região de Integração Rio Caeté.
REGULAR MODULAR
ED. DE JOVENS E
ED. INFANTIL
ADULTOS
ENS. FUND. I ENS. FUND. II
AL
TURM
TURMAS ALUNOS TURMAS ALUNOS UN TURMAS ALUNOS
AS
OS
2.2
TOTAL 71 1.432 154 6.238 109 64 1.495
37
PRÉ I E II
45 ESCOLAS
1º AO 5º ANO
REGULAR/MULTISSERIE
110 ESCOLAS
ENSINO MODULAR
29 ESCOLAS
FONTE: SEMED/2016
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4. REGIME LETIVO
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5. OBJETIVOS
Formar professores para atuar nas séries finais do Ensino Fundamental, no Ensino
Médio e na Educação de Jovens e adultos na área das Ciências Humanas e Sociais das escolas
do campo.
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FORMAÇÃO GERAL
EIXO 1 -História de Vida e Construção de Saberes
EIXO 2 – Espaço Sócio-Ambiental e Sustentabilidade no Campo
EIXO 3 – Sistemas de Produção Familiar e Processos de Trabalho no Campo
EIXO 4 – Estado, Movimentos Sociais e Políticas no Campo
Ciências Humanas
e Sociais
Ciências Linguagem
Agrárias
Formação
Docente
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
EIXO 5 – Educação do campo, Currículo e Práticas Sociais
EIXO 6 – Juventude do campo e Transformações Socioambientais
EIXO 7 – Sujeitos, Sociais e Diversidade na Prática Educativa do Campo
EIXO 8 – Prática Docente e Educação do Campo
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9. MATRIZ CURRICULAR
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36 30 12 10 48 40
N
Fundamentos da Geografia Humana
36 30 12 10 48 40
N
Fundamentos da Antropologia
36 30 12 10 48 40
N
Metodologia da Pesquisa Científica I
60 50 24 20 84 70
N
1º semestre
TOTAL CH SEMESTRE
445
1º ANO
Geografia do Campo
36 30 12 10 48 40
ESPAÇO SÓCIO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE NO CAMPO
N
História Agrária no Pará Colonial
36 30 12 10 48 40
N
Arte e Educação Aplicada ao Campo I
36 30 12 10 48 40
N
Ecossistemas Amazônicos
48 40 24 20 72 60
N
Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural
Sustentável 36 30 12 10 48 40
N
2º semestre
Práticas de Letramento I
36 30 12 10 48 40
N
Prática Educativa II
36 30 24 20 60 50
N
Seminário de Socialização e Sistematização do
Tempo comunidade
36 30* - 36 30
N
Atividades Complementares
25
C
CH TOTAL PARCIAL
300 250 108 90 433 340
TOTAL CH SEMESTRE
433
Sociologia Rural
36 30 12 10 48 40
SISTEMAS DE PRODUÇÃO FAMILIAR E
N
PROCESSOS DE TRABALHO NO
Antropologia Cultural
36 30 12 10 48 40
N
Sociologia das Relações de Trabalho no Campo
36 30 12 10 48 40
N
3º semestre
36 30 12 10 48 40
N
Sistemas Familiares de Produção
48 40 24 20 72 60
N
Prática Educativa III
36 30 24 20 60 50
N
Seminário de Socialização e Sistematização do
Tempo Comunidade 36 30* - 36 30
N
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Atividades Complementares
25
C
CH TOTAL PARCIAL
264 220 96 80 385 300
TOTAL CH SEMESTRE
385
TOTAL CH SEMESTRE
433
Didática 36 30 12 10 48 40 N
EDUCAÇÃO DO CAMPO, CURRÍCULO E PRÁTICAS SOCIAIS
Local 36 30 12 10 48 40
N
Seminário de Socialização e Sistematização do
Tempo Comunidade 36 30* - 36 30
N
Estágio Supervisionado I 24 20 96 80 120 100 C
Atividades Complementares
25
C
CH TOTAL PARCIAL 284 220 104 70 493 390
3º ANO
N
Educação de Jovens e Adultos no Campo
36 30 12 10 48 40
N
Metodologia da Pesquisa Científica II
36 30 12 10 48 40
SÓCIOAMBIENTAIS
N
6º semestre
Geografia Agrária
36 30 12 10 48 40
N
História, Trabalho e Civilização
36 30 12 10 48 40
N
Teorias Sociológicas Clássicas e suas
Interrelações com o Campo 48 40 24 20 72 60
N
Seminário de Socialização e Sistematização do
Tempo Comunidade/Estágio 36 30* - 36 30
N
Estágio Supervisionado II 24 20 96 80 120 100 C
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Atividades Complementares
25
C
CH TOTAL PARCIAL
284 220 104 70 493 390
Educação Especial 48 40 24 20 72 60 N
Filosofia da Estética
36 30 12 10 48 40 N
N
Seminário de Socialização e Sistematização do
Tempo Comunidade/Estágio 36 30* - - 36 30 N
Atividades Complementares - - - - 25 - C
Filosofia Política 36 30 12 10 48 40 N
8º semestre
Atividades Complementares
25
C
CH TOTAL PARCIAL
228 190 216 180 469 370
*Os professores de Prática e de Metodologia atuam juntos no retorno do Tempo-Acadêmico no Seminário de Socialização e
Sistematização da Pesquisa realizada no Tempo Comunidade.
**O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC está prevista para ser concluído em 120 horas aulas. Dessas, 48 h/a serão de
orientação com o professor/orientador o que corresponderá as horas do Tempo Acadêmico (TA) e 72 h/a de pesquisa e
elaboração de texto (TC).
*** Estágio Supervisionado terá CH de 100 horas a partir do 5º semestre dividas em 20 h em sala de aula para orientações e
construção teórica-metodológica sobre o Tempo Estágio a ser desenvolvido em cada semestre e 80 h para atuação no espaço
do estágio.
Tabela 5 – Carga horária do curso
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Alternância Pedagógica
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HORA/AULA HORA/RELÓGIO
OPTATIVAS (50 MIN) (60 MIN) S/A N/C
Educação Ambiental 48 40 S N
Cooperativismo e Associativismo 48 40 S N
Metodologias Participativas para o
Desenvolvimento de Comunidades 48 40 S N
Cultura e Ética Profissional 48 40 S N
Educação Indígena 48 40 S N
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10. EMENTÁRIO
COMPLEMENTAR
FREIRE, Paulo. Conscientização - teoria e prática da
libertação. 3ª ed. São Paulo: Moraes, 1980.
GADOTTI, Moacir. Educação contra a educação. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1985.
GRANGER, Gilles. Por um conhecimento filosófico.
Campinas, SP: Papirus, 1989.
LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez,
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1991.
POLITZER, Georges et al. Princípios fundamentais da
filosofia. São Paulo: Hemus, 1984.
SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência
filosófica. 15 ed. São Paulo: Cortez, 2004.
VASQUEZ, Adolfo Sanches. Filosofia da práxis. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1986.
COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BÁSICA:
COHN, Gabriel (Org.). Max Weber: sociologia. 4.ed. São Paulo:
Ática, 1989 (Coleção Grandes Cientistas Sociais,13).
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da
sociedade. 4ª ed. São Paulo: Moderna, 2002.
IANNI, Octavio (Org.). Karl Marx : sociologia. 6.ed. São Paulo:
Ática, 1988 (Coleção Grandes Cientistas Sociais, 10).
A natureza da Sociologia e seu MARTINS, Carlos B. O que é sociologia. São Paulo:
objeto de estudo. O surgimento da Brasiliense, 1982 (Coleção Primeiros Passos, 57).
sociologia. Conceito de RODRIGUES, José Albertino (Org.), Durkheim: sociologia.
conhecimento e processo de 4.ed. São Paulo: Ática, 1988 (Coleção Grandes Cientistas
apropriação do conhecimento. Sociais, 1)
O pensamento sociológico (Marx, QUINTANEIRO, T. Um toque de Clássicos: Marx, Durkheim e
Fundamentos da Weber e Durkheim), suas Weber. 2 ed. Belo Horizonte: UFMG, 2002.(p 66-101 e 107-
40/48
1º SEM Sociologia Clássica influências e suas correntes 145)
metodológicas; TOMAZI, Nelson Dácio. Iniciação à Sociologia. São Paulo:
Conhecimento, métodos das Atual. 2002.
ciências naturais e sociais;
O positivisto de Augusto Comte e COMPLEMENTAR:
o Positivismo.
BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A Construção Social
da Realidade. Petrópolis, Vozes, 1991 (7ª edição).
BERGER, Peter L. Perspectivas Sociológicas: uma visão
humanista. Petrópolis, Vozes, 1992 (11ª edição).
ELIAS, Norbert. A sociedade dos Indivíduos. Rio de Janeiro
Jorge Zahar editora, 1994.
GIDDENS, Anthony. Em Defesa da Sociologia: ensaios,
interpretações e tréplicas. São Paulo: Editora UNESP, 2001.
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PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BÁSICA:
ANDERY, Amália Maria; et al. Para compreender a ciência.
Rio de Janeiro: Ed. Espaço e Tempo; 2000.
CHRISTOFOLETTI, A. Perspectivas da Geografia. São Paulo:
Difel, 1982.
DESCARTES, René. Meditações sobre filosofia primeira.
Campinas: IFH/UNICAMP; 1999.
A natureza da geografia e seu LACOSTE, Yves – A Geografia – Isso Serve, em Primeiro
objeto de Estudo. A Lugar, Para Fazer a Guerra. São Paulo: Ed. Papirus, 1988.
contextualização histórica e MORAES, A. C. Robert de. Geografia – Pequena História
epistemológica da geografia Crítica. 20ª Ed. São Paulo: Annablume, 2005.
humana.Os paradigmas da MONBEIG, P. Ensaios de Geografia humana brasileira. São
Geografia e os métodos em Paulo: Martins, 1940.
geografia humana modos de RATZEL, F. Geografia do Homem (Antropogeografia). In:
Produção. MORAES, a. (Org.). Ratzel. São Paulo: Ática, 1990.
Fundamentos da Geografia
Os Meios Geográficos: do meio ROSSI, Paolo. Os Sinais do Tempo: história da Terra e história
1º SEM Humana 40/48
natural ao meio Técnico- das Nações de Hooke a Vico. São Paulo: companhia das letras,
Científico informacional 1992.
A relação Sociedade-natureza, SANTOS, Milton. O Espaço do cidadão. São Paulo. NOBEL;
tempo-espaço 2000.
Novos debates conceituais e SANTOS, Milton. Pensando o Espaço do Homem. São Paulo.
metodológicos do ensino de Hucitec; 2000.
geografia para a formação do QUAINI, M. A construção da Geografia Humana. São Paulo:
cidadão no campo. Paz e Terra, 1992.
COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Manuel Correia de. A Geografia como ciência. In:
Geografia: ciência da sociedade - uma introdução à análise do
pensamento geográfico. São Paulo: Atlas, 1992. 143 p., p. 11-
19.
CASTRO, Iná Elias (org). Geografia: Conceitos e Temas. RJ:
Bertrand Brasil, 1995;
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PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
A natureza da geografia e seu BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
objeto de Estudo. O início da LASTRES, Pierre. Arqueologia da Violência: A guerra nas
Antropologia: Reconhecendo a Sociedades Primitivas. In Arqueologia da Violência. (1974).
Alteridade. Evolução humana Página: 229-270.
como fenômeno bio-cultural. DAMATTA, Roberto. A Antropologia no quadro das ciências. In.
Temas em antropologia voltados Relativizando: uma introdução à antropologia social (1997).
para o campo. Página 35-58.
1º SEM Fundamentos da 40/48
Conceito de Sociedade e conceito EVANS-PRITCHARD, E. Algumas reminiscências e reflexões
Antropologia
de Cultura sobre o trabalho de campo. In. Bruxaria, Oráculo e Magia
Etnocentrismo e Relativismo entre os Azande (1978).
A antropologia como saber HERZKOVITS, Melville. O problema do relativismo cultural. In:
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FREIRE, Madalena. Observação, registro e reflexão:
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Educativa
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Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 1, de 18
de fevereiro de 2002.
Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 2, de 19
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Secundários; produção, recepção;
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FENEIS. MEC/FNDE, 1997.
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A relação Movimentos sociais e -----------. Resolução CNE/CEBnº 4, de 13 de julho de 2010
Políticas Públicas do Campo; Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
Parecer CNE/CEB nº 7/2010, Educação Básica;
aprovado em 7 de abril de 2010 -----------. Parecer CNE/CEB nº 36/2001, aprovado em 4 de
Diretrizes Curriculares Nacionais dezembro de 2001
Gerais para a Educação Básica. Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do
Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 Campo.
de julho de 2010 -----------. Resolução CNE/CEB nº 1, de 3 de abril de 2002
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Educacionais
Nacionais Gerais para a Escolas do Campo.
Educação Básica; -----------. Parecer CNE/CEB nº 21/2002, aprovado em 05 de
Parecer CNE/CEB nº 36/2001, junho de 2002
aprovado em 4 de dezembro de Responde consulta sobre possibilidade de reconhecimento das
2001 Casas Familiares Rurais.
Diretrizes Operacionais para a -----------. Parecer CNE/CEB nº 1/2006, aprovado em 1º de
Educação Básica nas Escolas do fevereiro de 2006
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Resolução CNE/CEB nº 1, de 3 de Centros Familiares de Formação por Alternância (CEFFA).
abril de 2002 -----------. Parecer CNE/CEB nº 23/2007, aprovado em 12 de
Institui Diretrizes Operacionais setembro de 2007
para a Educação Básica nas Consulta referente às orientações para o atendimento da
Escolas do Campo. Educação do Campo.
Parecer CNE/CEB nº 21/2002, -----------. Parecer CNE/CEB nº 3/2008, aprovado em 18 de
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Marta. Maria Castanho Ensino de Ciências: fundamentos e
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FAZENDA, Ivani Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOLEY, Roberto. Os humanos antes da humanidade: uma
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CHAUÌ, M. et alli. Primeira Filosofia: Lições introdutórias, São
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Hermenêutica, estruturalismo e 1980.
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JAPIASSU, H. Introdução às Ciências Humanas, São Paulo,
Ed. Letras e letras, 2002
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LOT, Ferdinand. O Fim do Mundo Antigo e o Princípio da
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edição rev. e ampl. São Paulo: Mestre Jou, 1972. t.1.
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CURRICULAR
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SCALABRIN, Rosemeri. Caminhos e descaminhos da
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CURRICULAR
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda
Abou. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na
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CONSTANTINO, Noel Alves. O Portfólio na Sala de Aula
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ROSELI, Salete. Projeto Popular e Escolas do campo. 2° Ed.
Brasília: Articulação Nacional por uma educação no campo,
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SACRISTIM, I. Cimeno. O currículo, uma reflexão sobre a
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SILVIA, Maria do Socorro. Da raiz à flor: produção pedagógica
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ARANHA, Maria Lúcia. MARTINS, Maria Helena. Filosofando –
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BURSZTYN, Marcel (org.). Ciência, Ética e Sustentabilidade.
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CARMO, Paulo Sérgio do. História e ética do trabalho no
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Campo CORBISIER, Roland. Introdução à Filosofia. Civilização
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brasileira. RJ. 1983.
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CORDI (ORG.). Para Filosofar. SP: Ed. Scipione. 2000.
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FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e
realidade vivenciada no campo.
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HOURDAKIS, Antoine. Aristóteles e a educação. São Paulo:
Ed. Loyola: 2001.
IMBERT, Francis. A questão da ética no campo educativo.
Petrópolis: RJ: Vozes, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Ética- de Platão a
Foucault. 4.ed.-Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009.
MIORANZA, Ciro. Filosofia: origens, conceitos, escolas e
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CURRICULAR
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do aluno jovem e adulto. O FREIRE, Paulo. Conscientização – Teoria e Prática da
conhecimento na perspectiva do Libertação. 3a edição. São Paulo, Editora Moraes. 1980.
jovem e do adulto; _________. Professora sim, tia não – Cartas a quem ousa
A metodologia Freireana de ensinar. São Paulo, Cortez. 1995.
educação de jovens e adultos; GARDNER, H. Estruturas da mente - a teoria das inteligências
Educação de Jovens e Pressupostos teóricos da múltiplas. Porto Alegre, Artes Médicas. 1994.
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Métodos e materiais didático- não receitas. In: GADOTTI, Moacir. Paulo Freire: uma
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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10/05/2000. Dispõe sobre as
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___________. Resolução CNE/CEB nº 1, de 5 de julho de
2000. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação de Jovens e adultos.
___________. Parecer CNE/CEB nº 36/2004, aprovado em 07
de dezembro de 2004. Aprecia a indicação CNE/CEB 3/2004,
que propõe a reformulação da Resolução CNE/CEB 1/2000, que
define Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação de
Jovens e Adultos.
_______________. Reexame do Parecer CNE/CEB nº
36/2004, que aprecia a Indicação CNE/CEB nº 3/2004,
propondo a reformulação da Resolução CNE/CEB nº 1/2000,
que definiu Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
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COLL, César. Psicologia e currículo, uma aproximação
psicopedagógica à elaboração do currículo escolar. São
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SAWAIA, Bader (org). As artimanhas da exclusão: análise
psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Vozes,
2007.
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PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVEZ MAZZOTI, Alda Judith, GEWANDSZNAJDER,
Fernando. O método nas Ciências Naturais e Sociais:
pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.
APPOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de Metodologia Científica:
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A importância da pesquisa no
BECKER, Fernando; MARQUES, Tânia B. I. (Org.). Ser
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6º SEM Professor é ser Pesquisador. Porto Alegre: Mediação, 2007. 40/48
Científica II Tema, título, objetivo, objeto,
BARBIER, R. A pesquisa-ação. Brasília: Plano, 2002.
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COSTA, Marisa Vorraber (org.). Caminhos Investigativos:
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo Agrário
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civilizacional que permeia a Balanço crítico da “década neoliberal” (1990-2000). In: Dossiê
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histórica das oposições entre ARANHA, R. História da Educação. São Paulo, Moderna,
campo e cidade, cultura e 1996.
6º SEM História, Trabalho e natureza: as heranças da CHERVEL, A. História das disciplinas escolares: reflexões 40/48
Civilização. Antiguidade e o processo sobre um campo de pesquisa. Teorias & Educação.
civilizador moderno. FALCON, Francisco. O capitalismo unifica o mundo. In: REIS
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independência; a colonização Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2000.
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(séculos XIX) e as lutas de Horizonte: Ed. UFMG, 2004.
independência, especialmente na SILVA, Francisco C. T. Os fascismos In: REIS FILHO, Daniel
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da África (século XX).Transição 2000.
do trabalho escravo para o HOBSBAWM, E. Era dos extremos: o breve século XX (1914-
trabalho livre no Brasil; o 1991). São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
significado da legislação, da
imigração e da reação escrava no BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
contexto da política imperial CAMACHO, Daninel. Movimentos Sociais: algumas
brasileira (século XIX); discussões conceituais. In: SCHERER-WARREN, Ilse e
A transição do trabalho escravo KRISCHKE, Paulo J. Uma revolução no Cotidiano? – Os
para o trabalho livre e a novos movimentos sociais na América Latina. Editora
construção de novos mundos do Brasiliense, São Paulo, 1987.
trabalho no Brasil, observando as DAHL, Robert. Poliarquia: Participação e Oposição. (trad:Celso
especificidades regionais. Mauro Paciornik), São Paulo: Editora da Universidade.
História das Lutas e dos DALLMARY, Fred. Para além da democracia fugidia. In:
Movimentos Sociais no Brasil; SOUZA, Jessé de. Democracia hoje: novos desafios para a
especialmente as lutas teoria democrática contemporânea (org. Jessé de Souza).
quilombolas, indígenas e os Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2001.
movimentos de contestação da MUSUMECI, Leonarda. Mito da terra liberta. São Paulo:
ordem no período imperial, com Vértice, Editora Revista dos tribunais: ANPOCS, 1988.
destaque para a Cabanagem, e os GOHN, Maria da Glória. Teoria dos movimentos sociais:
movimentos operário e camponês paradigmas clássicos e contemporâneos. Edições Loyola. São
do século XX; Brasil e África entre Paulo: Brasil, 1997.
os séculos XV-XIX. VELHO Otavio Guilherme. Sociedade e Agricultura. Rio de
Janeiro: Zahar, 1982.
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PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
Teorias clássicas (Marx, Weber e BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Durkheim) HARVEY, David. A condição Pós- Moderna: Uma pesquisa
Teorias contemporâneas de sobre as origens da Mudança Cultural. SP: Loyola, 2001
classes e estratificação social, QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, M. L. de O.; OLIVEIRA, M. G.
diferenças e desigualdades nas M. de. Um Toque de Clássicos. 2. ed. rev. e amp. Belo
Teorias Sociológicas
6º SEM sociedades; Horizonte: UFMG, 2002. 60/72
Clássicas e suas
A expansão do capitalismo no ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família.
Interrelações com o Campo
meio rural; relações de trabalho Trad. Dora Flaksman. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981.
no campo e as novas relações de HOLANDA, Sérgio Buarque de. Caminhos e fronteiras. São
trabalho e as tradicionais formas Paulo: Companhia das Letras, 1994.
de produção econômica STRAPASSOLAS, Valmir Luiz. O mundo rural no horizonte
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COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
BÁSICA
BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Agrário. Tempo
Comunidade/Tempo Escola: a pedagogia da alternância
como princípio metodológico para a organização dos
tempos e espaços das escolas do campo, 2007.
FERNANDES, Bernardo Mançano. Os Campos da Pesquisa
em Educação do Campo: espaço e território como
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campo-educação-políticas questões para reflexão. Molina, Mônica Castagna (org.).
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partir da tríade produção, cidadania e pesquisa. In: SANTOS,
Clarice Aparecida (org.). Por uma Educação do Campo:
Campo-Políticas Públicas- educação. Brasília: Incra; MDA,
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Nóvoa, Antonio. Relação escola-sociedade: “novas
77
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FREIRE, Paulo. Segunda Carta: Do Direito e do Dever de mudar
o Mundo. IN: Pedagogia da Indignação: Cartas Pedagógicas e
78
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BRANT, Leonardo. (org.) Diversidade Cultural. Globalização e
culturas locais: dimensões, efeitos e perspectivas. São Paulo:
Escrituras Editora: Instituto Pensare, 2005.
DAYRELL, Juarez (org). Múltiplos Olhares sobre Educação e
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Como indicaras diferenças? Série Avaliação, nº 8,Brasília:2007.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Educação na Diversidade:
experiências e desafios na Educação Intercultural Bilíngue.
Brasília:2007.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O Programa Diversidade na
Universidade e a Construção de uma Política Educacional
Antirracista. Brasília: 2007.
WELLER, W. A presença feminina nas (sub)culturas juvenis.
Revista de Estudos Feministas. Florianópolis, 2005.
COMPONENTE
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CURRICULAR
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do aluno com necessidade BAUMEL, Roseli C. Rocha de C. Escola inclusiva:
educacional especial – questionamentos e direções. In: Integrar/ Incluir: desafio para a
plasticidade cerebral; escola atual. São Paulo: FEUSP, 1998.
O conhecimento na perspectiva BEYER, Hugo Otto. Paradigmas em educação especial. In:
da pessoa com Necessidade Reflexão e ação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1998.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. MEC/SEESP. Direito à educação: necessidades
educacionais especiais: subsídios para atuação do Ministério
Público. Brasília: MEC, SEESP, 2001.
______. MEC/SEESP. Diretrizes gerais para o atendimento
educacional aos alunos portadores de altas habilidades:
superdotação e talentos. Brasília: MEC/SEESP,1995.
______. MEC/SEESP. Estratégias e orientações para a
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aprendizagem associadas às condutas típicas. Brasília:
MEC/SEESP,2002.
_______. MEC/SEESP. Política Nacional de Educação
Especial. Brasília, Secretaria de Educação Especial, 1994.
______. MEC/SEESP. Programa de capacitação de recursos
humanos do ensino fundamental– necessidades especiais em
sala de aula. Série atualidades pedagógicas 2, 1998.
______. MEC/SEESP. Saberes e práticas da inclusão:
dificuldades acentuadas de aprendizagem: deficiência
múltipla. Brasília: MEC/SEESP, 2004b.
______. MEC/SEESP. Saberes e práticas da inclusão:
dificuldades de comunicação e sinalização: deficiência física.
Brasília: MEC/SEESP, 2004c.
______. MEC/SEESP. Saberes e práticas da inclusão:
dificuldades de comunicação e sinalização:
surdocegueira/múltipla deficiência sensorial. Brasília:
MEC/SEESP, 2004d.
______. MEC/SEESP. Saberes e práticas da inclusão:
dificuldades de comunicação e sinalização: deficiência
visual. Brasília: MEC/SEESP, 2004e.
______. MEC/SEESP. Saberes e práticas da inclusão: altas
habilidades /superdotação. Brasília: MEC/SEESP, 2004f.
______. MEC/SEESP. Subsídios para a organização e
funcionamento de serviços de educação especial: área de
deficiência visual. Brasília: MEC/SEESP, 1995.
82
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CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABELARDO, Anselmo, Santo. Os pensadores. São Paulo:
Nova Cultural, 1988.
JAEGER, Werner. Paidéia: A formação do homem grego. São
Estética e sociedade.
Paulo: Martins Fontes, 1994.
Arte, cultura e sociedade.
7º SEM REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. Historia da Filosofia: 40/48
Filosofia da Estética Escola de Frankfurt e a cultura de
Antiguidade e Idade Média. São Paulo: Paulus, 1990.
massa
COSSUTA, Frederic. Elementos para a leitura dos textos
filosóficos. São Paulo, Martins Fontes, 1994.
JAPIASSU, Hilton F. Um desafio à Filosofia: pensar-se nos
dias de hoje. São Paulo, Letras & Letras, 1997
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOUZA, Ricardo Timm. O Brasil filosófico – história e
sentidos, Perspectiva, S. Paulo, 2000
McGinn, Colin. A Construção de um Filósofo. Trad. de Luiz
Paulo Guanabara. Rio de Janeiro: Record, 2004.
ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. 6ª ed. Lisboa:
Editorial Presença, 1999.
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EDUSP, 1980.
ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte Italiana. Trad: Vilma de
Katinsk. Cosac & Naify. 2003.
BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da Arte, São Paulo
Produção e Difusão da Arte. As Perspectiva, 1991.
funções sociais da arte; _________. Arte e Educação conflitos e acertos. SP, Max
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e os movimentos sociais; _________.(ORG.) Inquietações e mudanças no Ensino da
Arte Educação Aplicada ao
7º SEM O uso de jogos e/ou brinquedos Arte. SP, Cortez, 2002. 40/48
Campo II
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interdisciplinaridade. BOAL, Augusto. Teatro dos Oprimidos e outras Poéticas
Políticas. Ed. Civilização Brasileira, 2000.
BOSSI, Alfredo. Reflexões sobre a Arte, São Paulo Ática,
1995.
FORSLIND, Ann. Cores, jogos e experiências. São Paulo,
Callis, 1996.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARMSTRONG, T. Inteligência Múltiplas em Sala de Aula.
Porto Alegre: Artmed, 2001.
BERNARDO, G. Educação pelo Argumento. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
FONSECA, V. Aprender a aprender. Porto Alegre:
Artmed,1998.
FREIRE, P. Educação como Prática de Liberdade. São Paulo:
Paz e Terra, 1999.
RONCA, A. C.C; ESCOBAR, V.F. Técnicas Pedagógicas.
Petrópolis: Vozes. 1982.
ANTUNES, CELSO. Novas maneiras de ensinar, Novas
formas de aprender. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BRZEZINSKI, Iria. Pedagogia, Pedagogos e Formação de
Professores e movimento. São Paulo: Papirus,2004.
BORDENAVE, Juan Diaz. Estratégias de Ensino-
Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2002.
BERNARDO, G. Educação pelo Argumento. Porto Alegre:
Artmed,2000.
FONSECA, V. Aprender a aprender. Porto Alegre: Artmed,
1998.
ZABALA, A. A Prática Educativa: Como ensinar. Porto Alegre:
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GALEANO, Eduardo. O Livro dos Abraços. Porto Alegre:
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CARLOS, Ana Fani Alessandrini. Geografia na sala de aula.
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PERRENOUD, P. Construir as competências desde a escola.
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BÁSICA
BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Agrário. Tempo
Comunidade/Tempo Escola: a pedagogia da alternância
como princípio metodológico para a organização dos
tempos e espaços das escolas do campo, 2007.
FERNANDES, Bernardo Mançano. Os Campos da Pesquisa
em Educação do Campo: espaço e território como
categorias essenciais. In: Educação do Campo e Pesquisa:
questões para reflexão. Molina, Mônica Castagna (org.).
Brasília, 2006.
FREIRE, Paulo. Criando métodos de pesquisa alternativa. In:
BRANDÃO, Carlos Rodrigues (org). Pesquisa Participante. São
Paulo: Brasiliense, 1981.
Freire, P. Conscientização: teoria e prática da libertação. 3 ed.
Educação do campo: as tríades
São Paulo, Moraes, 1980.
campo-educação-políticas
MICHELOTTI, Fernando. Educação do Campo: reflexões a
públicas; cidadania-produção-
partir da tríade produção, cidadania e pesquisa. In: SANTOS,
Seminário de Socialização pesquisa
Clarice Aparecida (org.). Por uma Educação do Campo:
7º SEM e Sistematização do Relação teórico-prática 30/36
Campo-Políticas Públicas- educação. Brasília: Incra; MDA,
Tempo Comunidade Relação ensino-pesquisa-
2008.
extensão. Dialogo com as
disciplinas do Eixo
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Nóvoa, Antonio. Relação escola-sociedade: “novas
respostas para um velho problema”. In: Serbino, R. V. et alii.
Formação de professores. São Paulo, Unesp, 1998.
BRASIL/MEC. Diretrizes operacionais para a educação
básica nas escolas do campo. Resolução CNE/CEB nº l, de 3
de abril de 2002.
SCALABRIN, Rosemeri. Caminhos e descaminhos da
Educação Pela Transamazônica (Dissertação de Mestrado).
Programa de Pós-Graduação da universidade federal do Rio
Grande do Norte, juh/2008.
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traços de uma identidade em construção. In.: Por Uma
Educação do Campo: Identidade e Políticas Públicas. V. 4.
Brasília, 2002
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CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Maria da Conceição de. Complexidade e
cosmologia da tradição. Belém/EDUEPA/UFRN, 2001.
BARBOSA, Inês Paiva, Jane. Educação de Jovens e Adultos.
Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
CALDART, Rosely; CERIOLI, Paulo Ricardo; KOLLING, Edgar
Jorge (org.). Educação do Campo: identidade e políticas
públicas. Brasília – DF: Articulação Nacional Por uma Educação
do Campo, 2002.
CARVALHO, Horacio M. O Campesinato no Século XXI:
Possibilidades e Condicionantes do Desenvolvimento do
Campesinato no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
ROMEIRO, A. R. Meio Ambiente e Dinâmica de Inovações na
Conceitos de Diversidade e de
Agricultura. São Paulo: Ed. Annablume / FAPESP, 1998.
complexidade;
SCHMITZ, Heribert.Transição da Agricultura Itinerante na
A Escola do Campo: a diversidade
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de povos e a complexidade do
Agroecologia, v.2, n.1, fev. 2007.
campo;
SCALABRIN, Rosemeri. Caminhos e descaminhos da
7º SEM Papel da escola do campo 100/120
Estágio Supervisionado III Educação Pela Transamazônica (Dissertação de Mestrado).
Práticas Educativas no contexto
Programa de Pós-Graduação da universidade federal do Rio
da EJA;
Grande do Norte, juh/2008
Intervenção Pedagógica na
Educação de Jovens e Adultos.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIELSCHOWSKY. Ricardo. Pensamento econômico
brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimentismo. 5. ed. Rio
de Janeiro: Contraponto, 2000.
GARCIA, Everaldo P. O que é Etnocentrismo. São Paulo:
Brasiliense.1989.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diversidade na Educação:
experiências de formação continuada de professores. Série
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SABLAYROLLES, Felipe; ROCHA, Carlos (orgs).
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Transamazônica. Belém, AFATRA, 2003.
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CURRICULAR
8º SEM Tópicos Temáticos em Debate sobre conceito de política; BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 60/72
Ciência Política política e teoria política na AZEVEDO, Celia Maria Marinho de. Onda negra, medo
antiguidade greco-romana. As branco: o negro no imaginário das elites século XIX.
diferentes dimensões do objeto da GUIMARÃES, Antonio Sergio Alfredo. Classes, raças e
Ciência Política. O Estado democracia. 2ª ed., rev. São Paulo: Editora 34: 2012. 238 p.
moderno e a transformação da DEJOURS, Christophe. A Banalização da injustiça social. 7ª
política clássica. Conceitos ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2005. 158 p.
fundamentais da ciência Política: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
poder, dominação, representação, DEMO, Pedro. Participação é conquista: noções de política
participação, democracia, social participativa. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. 176 p.
igualdade, liberdade. SAMPAIO, Getúlio Pinto. As relações humanas em destaque.
São Paulo: Nobel, c2004.
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PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
8º SEM Função Social da Conceitos de filosofia e de BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 40/48
Educação educação. Educação ao longo da ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da
história e as questões filosóficas. pedagogia: geral e Brasil. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Função da educação e o papel da Moderna, 2013. 384p.
escola no contexto social. SAVIANI, Dermeval; LOMBARDI, José Claudinei; SANFELICE,
Tendências pedagógicas na José Luís (Org.). História e história da educação: o debate
educação brasileira. Filosofia no teórico-metodológico atual. 4. ed. Campinas, SP: Autores
cotidiano escolar. Formação do Associados, 2010 141 p. (Educação contemporânea) ISBN
professor na sociedade da 9788585701703.
tecnologia da informação e do MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação: da
conhecimento. Pensamento antiguidade aos nossos dias. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.
educacional frente ao processo 455 p. ISBN 9788524916335.
de globalização. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PONCE, Aníbal; PEREIRA, José Severo de Camargo (TRAD.).
Educação e luta de classes. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.
198 p. ISBN 9788524902413.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto
Alegre: Artmed, 1998. 224 p. ISBN 9788573074260
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CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
8º SEM ESTEBAN, Maria Teresa. O que sabe, quem erra? Reflexões
Conceitos de prática pedagógica, sobre avaliação e fracasso escolar. Rio de janeiro: DP&A.2006.
prática educativa, prática docente,
prática social e práxis educativa; CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática.
Campinas, São Paulo:?Papirus,1989.
A multidimensionalidade da ação
Estágio Supervisionado IV LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem na
docente;
Escola: reelaborando conceitos e recriando a prática. 100/120
Seminário Temático: Ensino Salvador/BA: Malabares Comunicação e Eventos.2005.
Fundamental, Ensino Médio e
Educação de Jovens e Adultos. FREIRE, Paulo. Consciência e História: A práxis educativa.
São Paulo:Cortez,1979.
90
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Alegre: Artmed,1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BECKER, Fernando. Educação e Construção do
conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001.
FREIRE, Paulo. Política e Educação: ensaios. São Paulo:
Cortez, 2001.
___________. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários
à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
LUCKESI, Carlos Cipriano. Filosofia da Educação. São Paulo:
Cortez, 1990.
MORAIS, Regis de (Org). Sala de aula: que espaço é esse?
Campinas, São Paulo: 1993.
PACHECO, José Augusto. O pensamento e a Ação do
Professor. Porto: Porto Editora, 1995.
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CURRICULAR
BÁSICA
Educação do campo: as tríades
BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Agrário. Tempo
campo-educação-políticas
Comunidade/Tempo Escola: a pedagogia da alternância
públicas; cidadania-produção-
como princípio metodológico para a organização dos
Seminário de Socialização pesquisa
tempos e espaços das escolas do campo, 2007.
8º SEM e Sistematização do Relação teórico-prática 30/36
FERNANDES, Bernardo Mançano. Os Campos da Pesquisa
Tempo Comunidade Relação ensino-pesquisa-
em Educação do Campo: espaço e território como
extensão. Dialogo com as
categorias essenciais. In: Educação do Campo e Pesquisa:
disciplinas do Eixo
questões para reflexão. Molina, Mônica Castagna (org.).
Brasília, 2006.
91
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Nóvoa, Antonio. Relação escola-sociedade: “novas
respostas para um velho problema”. In: Serbino, R. V. et alii.
Formação de professores. São Paulo, Unesp, 1998.
BRASIL/MEC. Diretrizes operacionais para a educação
básica nas escolas do campo. Resolução CNE/CEB nº l, de 3
de abril de 2002.
SCALABRIN, Rosemeri. Caminhos e descaminhos da
Educação Pela Transamazônica (Dissertação de Mestrado).
Programa de Pós-Graduação da universidade federal do Rio
Grande do Norte, juh/2008.
CALDART, Roseli Salete. Por Uma Educação do Campo:
traços de uma identidade em construção. In.: Por Uma
Educação do Campo: Identidade e Políticas Públicas. V. 4.
Brasília, 2002
COMPONENTE
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CURRICULAR
Orientação do TCC, tendo como BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 100/120
8º SEM TCC referência: De acordo com os TCC individuais
Articulação do trabalho com as
teorias das Ciências Humanas e BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Sociais; Normas da ABNT (versão atual)
Percepção sistêmica dos sujeitos
e da realidade do campo;
Relação Geral-Especifica nos
estudos de sociedade;
Pesquisador como sujeito e objeto
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- distanciamento;
Fundamentação e análise
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
De acordo com os TCC
individuais
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
Normas da ABNT (versão atual)
DISCIPLINAS OPTATIVAS
COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
Histórico, conceito, princípios e 40/48
práticas da Educação Ambiental.
A questão ambiental e as
conferências mundiais de Meio
Ambiente. Modelos de
BÁSICA
desenvolvimento. Meio Ambiente
DIAS, G. F.. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9ª
e representação social. A Relação
ed. São Paulo: Gaia, 2004.
Educação Ambiental e Qualidade
NALINI, J. R. Ética Ambiental. Revista atualizada e ampliada. 2
de Vida. Projetos, roteiros,
Educação Ambiental ed. [s.l.]: Millennium. 2003. 424p.
reflexões e práticas de Educação
Ambiental. Educação Ambiental
COMPLEMENTAR
no espaço formal e não formal.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação e gestão ambiental. [s. l.]:
Práticas interdisciplinares,
[s. n.], [?]. 118p.
metodologias e as vertentes da
Educação Ambiental. Concepção
dos Valores Éticos. Cidadania e
Meio Ambiente: Dualismo e
Desafios.
COMPONENTE
PERÍODO EMENTA BIBLIOGRAFIA CH/CHA
CURRICULAR
Associativismo e Cooperativismo: BÁSICA:
histórico e conceitos básicos; As BRASIL. Lei Nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971.
diversas formas de LEONARDO, Rodrigo Xavier. Associações sem fins
Associativismo e
associativismo; A importância do Econômicos. Editora RT. Ed. 01. 366p. 2014. 40/48
Cooperativismo
associativismo no “Processo OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Manual de gestão das
Educativo”; O Associativismo cooperativas: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2001.
como um instrumento de exercício PAES, José Eduardo Sabo. Fundações, associações e
93
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Com carga horária de 200h, distribuídas ao longo do curso com carga horária de
25h em cada semestre. Esse momento além de ser um aprofundamento curricular dos alunos,
buscando temas que lhe permitam possibilitar um melhor desempenho na sua ação docente é
também um espaço de acompanhamento dos docentes na construção textual do relatório do
tempo comunidade, relacionando os saberes dialogados na localidade com as relações com as
temáticas das disciplinas no decorrer de cada Tempo Acadêmico.
Atividades Complementares serão desenvolvidas no regime de Tempo-
Acadêmico e Tempo Comunidade: são atividades de capacitação do acadêmico e constitui-se
de: participação em seminários, palestras, congressos, conferências, mesa-redonda oficinas e
mini-cursos oferecidos pela Instituição e por outras Instituições com vínculo em Educação do
Campo, por exercício de monitoria no próprio curso, participação em Projetos de Pesquisa e
Extensão em educação do campo e Diversidade
Com totalização de 200h respeitando a legislação pertinente aos cursos superiores
de licenciatura que institui a Carga horária das atividades complementares nos cursos
superiores de Tecnologia, e deverão seguir a tabela 08, abaixo, para serem contabilizadas,
mediante apresentação de certificados, declarações ou documentos de igual valia.
Tabela 8 - Quadro de Aproveitamento de Atividades Complementares
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ruptura profunda com um tipo de postura pedagógica que não reconhece as diferenças
resultantes do nosso processo de formação nacional. Para além do impacto positivo junto à
população negra, essa lei deve ser encarada como desafio fundamental do conjunto das
políticas que visam a elevação da qualidade da educação brasileira para todos e todas.
Dentre as diversas metas e ações que contribuam com o ideal de educação
igualitário e justo está a inclusão de disciplinas e atividades curriculares nos cursos de Ensino
Superior. Nos Institutos Federais imediatamente houve a inclusão da disciplina Educação para
as Relações Étnicos raciais na Matriz Curricular de todos os cursos de Licenciatura e a
inclusão de tópicos curriculares em diversas disciplinas.
Também adotou-se, a partir disso, a promoção de diversos eventos internos –
seminários, Colóquios e Rodas de Conversas – em cumprimento às prescrições normativas,
das orientações contidas nas Diretrizes Nacionais para a Educação das Relações Étnico-
Raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, bem como o tratamento
de questões e temáticas referentes aos afrodescendentes (conforme o expresso no §1° do art.
1°, da Resolução CNE /CP n. 01/2004).
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20. ENADE
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De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, Art. 5º, § 5º: o ENADE é
componente curricular obrigatório dos cursos de graduação. Por isso, os estudantes
selecionados pelo INEP para participarem do ENADE deverão comparecer e realizar o
Exame. São avaliados pelo Exame todos os alunos do primeiro ano do curso, como
Ingressantes, e do último ano do curso, como Concluintes.
O IFPA Campus Bragança promoverá a inscrição, junto ao INEP, de todos os alunos
habilitados a participar do ENADE (Ingressantes e Concluintes), pois o mesmo é requisito
obrigatório para a conclusão do curso e recebimento do diploma.
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2. Orientação da pesquisa-ação;
3. Orientação para organização do portfólio;
4. Correção do portfólio;
5. Socialização da pesquisa-ação e partilha dos saberes no retorno ao próximo
Tempo Acadêmico.
6. A nota criterial deve constar no Histórico Acadêmico.
Em se tratando da avaliação do curso, esta compreende múltiplas atividades que
estão relacionadas com a participação do quadro docentes devidamente representados
juntamente com representantes discentes, que formam o Conselho de Classe, este responsável
por deliberações pertinentes as questões pedagógicas e infra-estruturais da gestão, utilizando-
se instrumentos como:
I. Relatório de Acompanhamento para verificação da melhoria da infra- estrutura
física e acadêmica DO campus por ocasião da efetivação de cada Tempo Acadêmico;
II. Reunião de Formação de Formadores - São momentos que antecedem os
Tempos Acadêmicos e reúne Coordenadores de Polos e professores para analisar, discutir e
avaliar o desenvolvimento do curso. Além disso, no mesmo momento acontece a formação
continuada de professores em Educação do Campo, ou seja, para ministrar aulas no curso é
exigida a participação nestes momentos. É também o espaço para a construção do
planejamento e ementário das disciplinas e do material apostilado / montado;
III. Socialização do Tempo Acadêmico - É o momento onde os
Coordenadores de Polos expõem sobre a realização e conclusão do Tempo Acadêmico em
seus Polos, relatando as dificuldades e os avanços;
IV. Socialização do Tempo-Comunidade/retorno - É o momento em que os
alunos apresentam as atividades do tempo comunidade, tabulam e analisam os dados das
pesquisas/diagnósticos realizadas e percebem a relação da pesquisa da realidade com os
conteúdos das áreas do conhecimento.
V. Relatórios Diversos: Verificação sobre os avanços e dificuldades no processo
ensino- aprendizagem através do relatório de atividades docentes, avaliação discente e auto-
avaliação dos alunos.
Além destes, a avaliação dar-se-á por meio da participação da CPA -
Comissão Própria de Avaliação do Campus juntamente com o Núcleo Docente Estruturante
(NDE).
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Ao final de cada ciclo de oferta, será realizada, pelos discentes, avaliação do curso
expressando as seguintes dimensões:
a) Avaliação das disciplinas e das atividades acadêmicas específicas do curso;
b) Avaliação do corpo técnico e do corpo docente do curso;
c) Avaliação dos espaços educativos; e
d) Auto avaliação do aluno.
Os procedimentos serão realizados pelo Colegiado do Curso em conjunto com a
Comissão Própria de Avaliação - CPA.
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Nome do professor Graduação (curso e IES) Pós-graduação (curso e IES) Regime de Trabalho
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Herlon Ricardo Seixas Nunes Licenciatura Plena em História Mestrado em História. Tempo Integral com DE
Jeane Cleide Bernadino Graduação em Letras. Especialização em Ensino de Língua Tempo Integral com DE
Inglesa. Especialização em Educação
Social para a Juventude.
Mestrado em Educação em Ciências e
Luiz Rocha da Silva Licenciatura Plena em Pedagogia Tempo Integral / DE
Matemática.
Nívia Maria Vieira Costa Graduação em Pedagogia. Mestrado em Educação, Ciências e Tempo Integral com DE
Matemática. Doutorado em Educação.
Roberto Senna Rodrigues Graduação em Engenharia Especialização em Gestão Ambiental. Tempo Integral com DE
Agronômica, Mestre em
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NOME FUNÇÃO
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27.3-Tempo Acadêmico
Consiste na realização das disciplinas obrigatórias que contemplam a
interdisciplinaridade e a metodologia da integração das mesmas, com a presença de
dois docentes de disciplinas diferentes e afins, ao mesmo tempo nas atividades de
ensino e desenvolvimento de metodologias apropriadas como:
- Diálogo de saberes
- Construção de memoriais
- Realização de práticas educativas diferenciadas
- Visitas e trabalhos de campo
- Estudo da realidade macro e universal trazida para a micro-visão da
realidade do campo.
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Figura 10. Auditório com capacidade para 250 pessoas Figura 11. Biblioteca e Sala de Estudos
Tabela 14 - Equipamentos
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
Televisores 1
Tela p/ projeção 1
Datashow 1
Impressora multifuncional 1
Caixa de som amplificada 1
Computador de mesa 1
Câmera fotográfica digital 1
Câmera Filmadora 1
Ônibus viagem intermunicipal e interestadual 2
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31. DIPLOMAÇÃO
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REFERÊNCIAS
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