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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CAMPUS BRAGANÇA
Bragança - Pará
Agosto, 2016
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Sumário
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28. COLEGIADO DO CURSO E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ............79
29. INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS ............................................80
30. DIPLOMAÇÃO ...................................................................................................................83
ANEXOS E APÊNDICES
REFERÊNCIAS
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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome de IFPA
Fantasia:
CNPJ: 10.763.998/0007-25
Esfera Federal
Administrativa:
1
De acordo com Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (2016), publicado pelo Ministério da
Educação (MEC)/ Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, em cumprimento ao Decreto nº 5.773/06.
Portaria 413 de 11 de maio de 2016, publicada no DOU Nº 90 de 12 de maio de 2016.
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Profº CLAUDIO ALEX DA ROCHA
Reitor
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Profº ANA PAULA PALHETA SANTANA
Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação
ASSESSORIA PEDAGÓGICA
Robson de Sousa Feitosa
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2. APRESENTAÇÃO
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3. JUSTIFICATIVA
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anos vem ocorrendo uma acentuada diminuição nos estoques pesqueiros, fazendo
com que o futuro da economia da região possa entrar em colapso. Além disso,
problemas como a falta de tratamento da água distribuída na rede municipal, a falta
de rede de esgoto, proximidade do lixão municipal de cursos d’água, juntamente
com a não separação de lixo hospitalar e lixo doméstico, ajudam no decréscimo da
qualidade de vida no município e na região.
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4. REGIME LETIVO
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5. OBJETIVOS
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6. REQUISITOS E FORMA DE ACESSO AO CURSO
7. PERFIL DO EGRESSO
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acompanha e avalia políticas e programas de educação ambiental, gestão
ambiental e monitoramento da qualidade ambiental. Vistoria, realiza perícia,
avalia, emite laudo e parecer técnico em sua área de formação (MEC,
2016).
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9. MATRIZ CURRICULAR
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Metodologia da Pesquisa
48 40 S N
Científica
Português Instrumental 48 40 S N
Introdução às Ciências
Homem e Natureza
48 40 S N
Sociais
1º semestre
Fundamentos da Gestão
48 40 S N
Ambiental
Economia Ambiental 48 40 S N
Educação Ambiental 48 40 S N
Ecologia Geral 72 60 S N
1º ano
Associativismo e
2º semestre
48 40 S N
Cooperativismo
Climatologia 72 60 S N
Química Ambiental 48 40 S N
Seminário de Pesquisa
48 40 S N
Científica
Limnologia 48 40 S N
Ecologia Costeira 48 40 S N
Geologia Ambiental 48 40 S N
3º semestre
Legislação Ambiental 48 40 S N
2º ano
Biodivesidade I - Flora 72 60 S N
Fisiologia do Estresse em
48 40 S N
Plantas
Gestão de Recursos
48 40 S N
Hídricos
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Biologia Molecular 48 40 S N
Gestão Ambiental
72 60 S N
Integrada e Participativa
Monitoramento de
Indicadores 48 40 S N
Socioambientais
Manejo e Recuperação de
72 60 S N
Áreas Degradadas
Avaliação de Impactos
72 60 S N
Ambientais
Áreas Verdes Urbanas e
72 60 S N
5º semestre
Paisagismo
Geoprocessamento 96 80 S N
Gestão do Espaço Urbano 48 40 S N
Elaboração e Análise de
48 40 S N
Projetos Ambientais
Optativa 1 48 40 S N
SUBTOTAL 432 360
3º ano
Auditoria e Certificação da
96 80 S N
Qualidade Ambiental
Desenvolvimento Regional
Gestão Ambiental Integrada
48 40 S N
e Processos Produtivos
Monitoramento de
48 40 S N
6º semestre
Indicadores Biológicos
Marketing Ambiental 48 40 S N
Gestão de Áreas Protegidas 48 40 S N
TCC 72 60 S N
Optativa 2 48 40 S N
Estágio Curricular 288 240 S N
Atividades Complementares 144 160 S C
SUBTOTAL 888 740
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HORA/AULA HORA/RELÓGIO
Rol de Disciplinas Optativas (50 MIN) (60 MIN) S/A N/C
Libras 48 40 S N
Inglês Instrumental 48 40 S N
Informática 48 40 S N
Ecologia e Gestão em Ecossistema de Manguezal 48 40 S N
Sustentabilidade Pesqueira e Aquícola 48 40 S N
Política e Gestão do Ecoturismo 48 40 S N
Legenda: S = semestral; A = Anual / N = nota; C = conceito
Componente CH
Disciplinas OBRIGATÓRIAS 1860
Disciplinas OPTATIVAS2 80
TCC 60
Atividades Complementares 160
Estágio Curricular 240
TOTAL 2400
2
Deverão ser cursadas, obrigatoriamente, pelo menos 02 (duas) disciplinas optativas pelo aluno, mediante sua
escolha dentre o rol de optativas ofertadas no decorrer do curso, conforme item 09 (nove) deste PPC.
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9.1. EMENTÁRIO
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Conflitos Sociais e os Movimentos sociais; Nacional, 1970. pp. 19-32.
Controle social. Relações de gênero; GIDDENS, Anthony. Sociologia: questões e
Sociodiversidade: populações tradicionais problemas. In: _____. Sociologia: uma breve porém
(Índios, Quilombolas, Ribeirinhos e crítica introdução. Trad. A. Oliva e L. A. Cerqueira.
Camponeses); Saberes e valores das Rio de Janeiro: Zahar, 1984 [orig. ingl. 1982]. pp. 9-
populações tradicionais; Trabalho e Cultura no 27. (7) IANNI,
campo; Luta e permanências nos espaços de Octavio. A sociologia e o mundo moderno. Tempo
herança quilombolas. Social, São Paulo, v. 1, n. 1, pp. 7- 27, 1º sem. 1989.
DURKHEIM, Émile. O que é fato social? In: _____. As
regras do método sociológico. Trad. M. I. P. de
Queiroz. 4ª ed. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 1966 [orig. fr. 1895]. pp. 1-12.
CASTELLANET, C.; SIMÕES, A; CELESTINO FILHO, P.
Diagnóstico Preliminar da Agricultura Familiar na
Transamazônica: Indicações para pesquisa e
desenvolvimento. Belém: Embrapa – CPATU,
1998.48 p. (Embrapa – CPATU. Documentos, 105).
COMPLEMENTAR
FERRANTE, V. L. B. Assentamentos Rurais:
Estratégias de Recusa ao Modelo Estatal? In RAÍZES,
Revista de ciências sociais e econômicos.
MOVIMENTO SOCIAIS NO CAMPO. Ano XVI, nº 15
1997. Pág. 62-76.
SILVA, A G. da. MOVIMENTOS SOCIAIS NO CAMPO.
IN: Raízes, revista de ciências sociais e econômicas.
Ano XVI, nº 15, 1997. Pág. 24-35.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
A mudança no ambiente de negócios. A BÁSICA:
natureza da responsabilidade social. Da ALBUQUERQUE, Jose de Lima. Gestão Ambiental e
responsabilidade para a conscientização social. Responsabilidade Social: conceitos, ferramentas e
Principais correntes (os aplicações. 1ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010.
1º SEM Fundamentos da Gestão Ambiental 40
ecodesenvolvimentistas e os pigouvianos). BERTÉ, Rodrigo. Gestão Socioambiental no Brasil. 1ª
Posicionamento da empresa. Por que se edição. Editora Saraiva 2009
integrar na causa ambiental? Mercado de BRUNA, G. C.; PHILLIPPI JUNIOR, A.; ROMERO, M. A.
trabalho e potenciais áreas de atuação do Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole.
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gestor ambiental; palestras com profissionais 2009.
que atuam nas diversas áreas da gestão
ambiental; pesquisa de COMPLEMENTAR
artigos/reportagens para elaboração de DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. 2ª
seminário sobre gestão ambiental praticada edição. São Paulo: Atlas, 1999.
por municípios e indústrias; análise dos DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental:
sistemas de gestão utilizados. Fundamentos Responsabilidade Social e Sustentabilidade. 1ª
para Gerenciamento Ambiental. Cenários e Edição. São Paulo: Atlas, 2006.
Tendências Ambientais. Empresa e Meio
Ambiente. Ferramentas para Gerenciamento
Ambiental.
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Valores Éticos. Cidadania e Meio Ambiente:
Dualismo e Desafios.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA:
DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. São Paulo: Ed.
Artmed, 2005. 519p.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara,
Conceitos básicos em Ecologia. Fatores 1988. 434p.
abióticos e Bióticos. Níveis de organização RICKLEFES, R.E. A Economia da Natureza. 6ª Edição.
ecológica. Ecologia de populações. Ecologia de Rio de Janeiro: Guanabara, Koogan, 2010.
1º SEM Ecologia Geral comunidades. Ecossistemas. Biomas terrestres 60
e aquáticos. Fluxos de energia e ciclos COMPLEMENTAR:
biogeoquímicos. Atividades humanas e BEGON, M.;TOWNSEND, C.; HARPER, J. L. Ecologia –
processos ecológicos. de Indivíduos a Ecossistemas. Porto Alegre: Artmed,
2007. 752p
PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em
ecologia. Artmed Editora. Porto Alegre-RS, 2000.
247p.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
Conceitos básicos: variáveis, dados e níveis de
medida. População. Amostra. Parâmetros e
estimativas. Organização de dados
quantitativos (tabelas de frequência).
Frequência absoluta. Relativa e acumulada. -
BARBOSA, FABIANO TIMBÓ. ABC da Bioestatística.
Representação gráfica: histograma e ogiva.
EDUFAL – Editora da Universidade Federal de
Medidas descritivas (medidas de tendência
Alagoas. Maceió. EDUFAL, 2009.
central e dispersão): média; mediana; moda;
2º SEM Estatística Aplicada amplitude; desvio padrão; variância. Curva 40
AYRES, M.; AYRES M.J.; AYRES, D.L. & SANTOS, A.S.
normal e distribuição amostral de médias:
2005. BioEstat 5.0: Aplicações Estatísticas nas Áreas
áreas sob a curva, propriedades; erro padrão e
das Ciências Biológicas e Médicas. Belém. Instituto
desvios significativos. Teste de hipóteses para
de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá.
uma média e estimativa da média por
intervalo de confiança. Distribuição t, teste
para duas médias (amostras independentes:
variâncias iguais e diferentes; e amostras
pareadas). Intervalos de confiança. Testes de
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significância. Correlação linear simples:
coeficiente de correlação de Pearson. Teste de
Hipóteses.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
O Meio Ambiente, Saneamento e Saúde;
Noções de qualidade de água; Características
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo.
das águas residuais. Sistemas de
v.4. Rio de Janeiro: LTC, 5.ed. 2004.
Abastecimento de Água; Tratamento de Água.
HOFFMANN, Laurence D. BRADLEY, Geral L. Cálculo
Sistemas de Esgoto; Unidades Especiais de
– Um curso Moderno e Suas Aplicações. 7.ed. Rio de
Tratamento de Esgoto. Legislação e
Janeiro: LTC, 2002.
Normatização; Tratamento de Esgoto; Reuso
LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com
de Água. Definições e classificações DE
2º SEM Saneamento e Saúde Ambiental aplicações. 6ª ed., São Paulo: Editora LTC, 2005. 60
Resíduos Sólidos; Etapas de Limpeza Pública;
PHILIPPI JR., A. Saúde, Saneamento e Meio
Processos de Disposição e Tratamento dos
Ambiente: fundamentos para o desenvolvimento
Resíduos Sólidos; Gerenciamento dos Resíduos
sustentável. São Paulo: Manole, 2005.
Sólidos; Dimensionamento dos Resíduos
FORATTINI, O.P. Ecologia, Epidemiologia e
Sólidos. Padrões de qualidade do ar; Poluição
Sociedade. São Paulo, Artes Médicas: 2004.
Atmosférica; Fontes Poluidoras; Sistemas de
Controle de Poluição; Dimensionamento de
Transporte de Poluentes. Atividades Práticas.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
Introdução à microbiologia e grupos de BÁSICA:
bactérias, fungos, arquéias, vírus, algas e MELO, Itamar Soares de. Microbiologia ambiental.
protozoários (caracterização e classificação). Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2008. 647p.
Microrganismos e o meio ambiente: NOGUEIRA A.V.; SILVA FILHO, G.N. Microbiologia.
Diversidade e distribuição (solo, água), Florianópolis: CED/LANTEC/UFSC, 2010.
Microrganismos na atmosfera (origem e SILVA FILHO, G.N.; OLIVEIRA, V.L. Microbiologia:
principais grupos), Influência dos fatores manual de aulas práticas. 2 ed. Florianópolis: Ed. da
2º SEM Microbiologia abióticos e bióticos no controle da população UFSC, 2007. 40
microbiana, Papel dos microrganismos nos TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia. 5ª Edição. São
ciclos dos elementos (no solo [ecológico e Paulo: Atheneu, 2008. 760 p.
geológico] e na água. Microrganismos e
poluição: Microrganismos causadores de COMPLEMENTAR:
poluição, Poluição e danos à microbiota, ÁVILA, F.A.; RIGOBELO, E.C.; MALUTA, R.P.
Utilização dos microrganismos no controle da Microbiologia Geral. Jaboticabal: FUNEP, 2012.
poluição. Indicadores Microbianos: MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e
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Indicadores de Fertilidade, Indicadores de bioquímica do solo. 2 ed. Lavras: Editora UFLA,
qualidade de água e patogênicos, Indicadores 2006.
de qualidade do ar e patogênicos, Indicadores
de qualidade do solo e patogênicos. Artigos sugeridos pelo professor:
Amostragem. Técnicas e métodos de análise: Revista de Microbiologia.
Contagem em placas, Número mais provável,
membrana filtrante, observação direta,
Parâmetros e padrões microbiológicos do solo,
do ar e da água.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA:
BRASIL. Lei Nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971.
LEONARDO, Rodrigo Xavier. Associações sem fins
Econômicos. Editora RT. Ed. 01. 366p. 2014.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Manual de
Associativismo e Cooperativismo: histórico e
gestão das cooperativas: uma abordagem prática.
conceitos básicos; As diversas formas de
São Paulo: Atlas, 2001.
associativismo; A importância do
PAES, José Eduardo Sabo. Fundações, associações e
associativismo no “Processo Educativo”; O
entidades de interesse social: aspectos jurídicos,
Associativismo como um instrumento de
administrativos, contábeis e tributários.
exercício da cidadania; História do
Editora FORENSE. Ed. 8. 1248p. 2013.
cooperativismo; Ramos do Cooperativismo
PINHO, Diva Benevides. O cooperativismo no Brasil:
Brasileiro; Principais diferenças entre as
da vertente pioneira à vertente solidária. São Paulo:
2º SEM Associativismo e Cooperativismo sociedades cooperativas, associativas, 40
Editora Saraiva, 2004.
mercantis e sindicatos;
POLONIO, Wilson Alves. Manual das sociedades
O papel das sociedades cooperativas e
cooperativas. Atlas, 2004.
associativas no desenvolvimento da rural;
Associativismo e Cooperativismo: experiências
COMPLEMENTAR:
locais, no Brasil e no mundo; Procedimentos
ANDRADE, Marta Cleia; ALVES, Daniela Cristina.
para a formação de uma cooperativa;
Cooperativismo e Agricultura Familiar: um estudo de
Procedimentos para a formação de uma
caso. Revista de Administração IMED, v. 3, n. 3,
associação; Exemplos de estatutos
2013.
CARVALHO, Horácio M. Formas de associativismo
vivenciadas pelos trabalhadores rurais nas áreas
oficiais de reforma agrária no Brasil. Instituto
Interamericano de Cooperação para a Agricultura.
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Ministério Extraordinário de Política Fundiária, 1998.
IRION, João E. Cooperativismo e economia social: a
prática do cooperativismo como alternativa para
uma economia centrada no trabalho e no homem.
São Paulo: STS, 1997.
RECH, Daniel. Cooperativas: uma alternativa de
organização popular. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
SINGER, Paul. Introdução à economia solidária.
Fundação Perseu Abramo, 2002.
VALADARES, José Horta. Cooperativismo: lições
para nossa prática. Brasília-DF, Sescoop, 2003.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA
Climatologia: Conceitos fundamentais de MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo;
Climatologia e Meteorologia. Atmosfera, MENDONÇA, Francisco. Clima Urbano. [s.l.]: [s.n.],
elementos e fatores de clima. Estações 203. 192p.
2º SEM Climatologia 60
meteorológicas e instrumental meteorológico.
Dinâmica da atmosfera. Escalas do clima. O COMPLEMENTAR
clima e o homem. Aquecimento Global. STEINKE, Ercília Torres. Climatologia Fácil: [s.l.]:
[s.n.], 2012, 147p.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
Introdução à Química Ambiental. Ciclos BÁSICA:
Biogeoquímicos. Química da hidrosfera: Água, BAIRD, C.; Química ambiental - Porto Alegre-RS ,
ciclo da água, parâmetros físico-químicos e Bookman , Ed. 2, 2002.
biológicos. Poluição da água. Formas de ROCHA, J.C. ; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A.;
tratamento da água. Química da atmosfera: Introdução á química ambiental - Porto Alegre-RS ,
Atmosfera terrestre. As camadas da Bookman , Ed. 1., 2004.
atmosfera. Poluição atmosférica. Classificação THOMAS G. SPIRO, WILLIAM M. STIGLIANI; Química
2º SEM Química Ambiental dos poluentes segundo as diferenças nas Ambiental - São Paulo, Pearson, Ed. 2, 2009. 40
características físicas ou químicas. Medidas de
controle da poluição atmosférica. Padrões de COMPLEMENTAR:
qualidade do ar. Principais poluentes CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem Urbana e
atmosféricos. Camada de ozônio. Efeito Controle das Enchentes. [S.L]: [S.N.], 2005.
estufa. Chuva ácida. Aquecimento global. TOLENTINO, M.; ROCHA-FILHO, R. C.; SILVA, R. R. A
Química da litosfera: Composição do solo. atmosfera terrestre. 2. ed. São Paulo: Moderna,
Formação do solo. Característica do solo. 2008.
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Classificação do solo. Degradação e poluição
do solo. Efeitos da poluição. Técnicas de
coletas de amostras: líquida, sólida e gasosa.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
CERVO, Amado Luiz e BERVIAN, Pedro Alcino.
Metodologia científica. 3º Edição, São Paulo:
Elaboração e desenvolvimento de Projetos de
McGraw-Hill, 1983.
pesquisa: Produção do Pré-Projeto de
DIAS, G. Educação ambiental: princípios e práticas.
pesquisa; Produção do Projeto de Pesquisa.
2º SEM Seminário de Pesquisa Científica 6ª edição. São Paulo: Gaia, 2002. 40
Fundamentos da Pesquisa em Educação
MARINHO, Pedro. A pesquisa em ciências humanas.
Ambiental; Desenvolvimento e Qualificação do
São Paulo: Vozes, 1980.
trabalho de conclusão: Seminários temáticos.
SATO, M.; CARVALHO, I. C. M. Educação ambiental:
pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA:
Introdução ao gerenciamento e controle da BRAGA, B. [org.] Introdução à engenharia
poluição atmosférica; Composição da ambiental: o desafio do desenvolvimento
atmosfera; Classificação dos poluentes sustentável. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
atmosféricos; Fontes de poluição atmosférica; 2005.
Histórico da poluição atmosférica; Impactos MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. 4.
econômicos, sociais e ambientais da poluição ed. Rio de Janeiro: ABES, 2006.
atmosférica; Padrões da qualidade do ar;
Gestão e Tratamento de Emissões
3º SEM Índice da qualidade do ar; Padrões de COMPLEMENTAR: 40
Atmosféricas
emissões de poluentes atmosféricos; SOUZA, A. Introdução a ciência atmosférica. São
Metodologias e equipamentos de Paulo: CPTEC, 2007
monitoramento da qualidade do ar; dispersão BAIRD, C.. Química Ambiental. 2.Ed. Porto Alegre:
de poluentes atmosféricos; Poluição Bookman, 2002.
atmosférica nos processos industriais; LORA, E. E. S. Prevenção e controle da poluição nos
Metodologias e equipamentos de controle da setores energético, industrial e de transporte. 2.ed.
poluição atmosférica. Rio de Janeiro: Interciência, 2002
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limnológica. Águas continentais: ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. 3 ed.
características do meio, compartimentos e Rio de Janeiro: Interciência Ltda.
comunidades. Variáveis abióticas: físicas, TUNDISI, J. G.; TUNDISI, T. M. Limnologia. 1 ed.
químicas. Variáveis bióticas: comunidades Oficina de Textos, 2008.
planctônicas, fitoplancton, zooplancton,
comunidades bentônicas, fitobentos, COMPLEMENTAR:
zoobentos, macrófitas aquáticas, perifiton e
Maia-Barbosa, PM., Barbosa, LG., Brito, SL., Garcia,
biofilme. Compartimentalização dos F, Barros, CFA., Souza, MBG, Mello, N., Guimarães,
ecossistemas aquáticos: lóticos e lênticos. O
AS. and Barbosa, FAR. Limnological changes in Dom
metabolismo dos ecossistemas aquáticos: Helvécio Lake (South-East Brazil): natural and
aeróbio e anaeróbio. O ciclo de nutrientes nos
anthropogenic causes. Braz. J. Biol., vol. 70, no. 3
ecossistemas aquáticos. Avaliação e (suppl.), p. 795-802, 2010.
monitoramento de ecossistemas. Rodrigues L.C., Train S., Roberto M.C. and Pagioro
balneabilidade; Índices de Qualidade de ÁguaA.T. Seasonal Fluctuation of Some Limnological
(IQA); e Índices Bióticos. Ecotoxicologia
Variables on a Floodplain Lake (Patos lagoon) of the
Aquática Upper Paraná River, Mato Grosso do Sul State,
Brazil. Brazilian Archives of Biology and Technology.
Vol.45, n. 4 : pp. 499-513, 2002
Pinese O.P., Almeida C.G., Carolina A. Rêgo L., Pinese
J.F. Ecology of a zooplanktonic community in an
urban lake in southeastern Brazil (Uberlândia, MG).
Revista Brasileira de Zoociências 10 (1): 105-114.
2008
Ribeiro Filho, R.A., Petrere Junior, M., Benassi, S.F.,
Pereira, J.M.A. Itaipu Reservoir limnology:
eutrophication degree and the horizontal
distribution of its limnological variables. Braz. J.
Biol., vol. 71, no. 4, p. 889-902, 2011.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
A produção primária em ecossistemas BÁSICA
marinhos: dinâmica e fatores reguladores. A ALLABY, M. 1996. Basics of environmental science.
produção secundária em ecossistemas Routledge, 1a. ed., 297 pp.
3º SEM Ecologia Costeira marinhos: dinâmica de populações, BEGON, M., HARPER, J. L. & TOWNSEND, C. R. 1999. 40
competição, predação e detritivoria. Produção Ecology. Individuals, populations and communities.
e fluxos da matéria orgânica em ambientes Blackwell Science, 2nd ed., 945 pp.
marinhos. Os ciclos de nutrientes. Processos
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biológicos nas camadas-limite. Interações mar- COMPLEMENTAR
continente. Ecologia química marinha. GRAY, J. 1981. The ecology of marine sediments: an
Atividades Práticas. introduction to the structure and function of
benthic communities. Cambridge. Krebs, C. J. 1999.
KREBS, C. J. 2001. Ecology: The experimental
analysis of distribution and abundance. 5nd ed.,
816 pp. (Excelente texto de ecologia geral)
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA
AMADEI, Vicente C. P. PSU – Parcelamento do solo
urbano: loteamento e zoneamento como gerenciar
Constituição do globo terrestre, minerais e o empreendimento em todas as suas fases. [s. l.]: [s.
rochas, intemperismo, a ação dos ventos, n.], 2009. 96 p.
3º SEM Geologia Ambiental água. Subterrânea, geomorfologia do Pará, LEPSCH, IGO F. Formação e conservação de solos. 40
mapa geológico do Pará, sensoriamento [s.l.]: [s. n.], [?]. 180p.
remoto e fotogeologia e prática de campo.
COMPLEMENTAR
BRANCO, Pércio de Moraes. Dicionário de
mineralogia e gemologia. [s. l.]: [ s. n.], 2008. 608p.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
Básica
Histórico da legislação ambiental. Hierarquia CUSTODIO, H. B. Responsabilidade Civil Por Danos
das leis. Princípios de direito ambiental. ao Meio Ambiente. [s.l]: Millennium. 2006. 328p.
Sistema racional do meio ambiente. Legislação
3º SEM Legislação Ambiental 40
federal, estadual e municipal. A sociedade e os Complementar
danos ao meio ambiente. Licenciamento MILARÉ, E. Direito Ambiental. Doutrina,
ambiental. Lei de Crimes Ambientais. Jurisprudência, Glossário. São Paulo: 3 Ed. São
Paulo: Editora Revista dos Tribunais. 2004.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA
Introdução ao estudo da flora. Diversidade dos MONTEIRO, Salvador; KAZ, Leonel. Amazônia: Flora
ecossistemas amazônicos; Importância sócio- Fauna, Rio de Janeiro: Alumbramento, 1993/1994.
3º SEM Biodiversidade I - Flora 60
econômico e ambiental da flora dos biomas
amazônicos. Atividades Práticas. COMPLEMENTAR
PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em
28
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CAMPUS BRAGANÇA
Ecologia. [s. l..]: Artmed, 2000. 256p
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA:
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2013. 954p.
KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. São Paulo:
Guanabara. 2008. 452p.
EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição mineral de
Evolução do conceito de estresse em plantas. plantas: princípios e perspectivas. 2 ed. Editora
Deficiência e excesso de água no solo. Planta, Londrina. 2006. 403p.
Mecanismos de respostas ao estresse hídrico.
Efeitos e mecanismos de resposta à altas COMPLEMENTAR:
temperaturas. Fotoinibição da fotossíntese. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos:
3º SEM Fisiologia do Estresse em Plantas Deficiências e toxidez de minerais. Plantas em RiMA. 2004. 531p. 40
ambientes salinos. Danos mecânicos e suas •Serão indicados diversos sites da internet, bem
interações com estresses bióticos e abióticos. como artigos científicos recentes publicados em
Interações planta-patógeno. Poluição vários periódicos, sobre os temas discutidos em cada
ambiental. Expressão gênica induzida por aula, tais como: Annual Review of Plant Physiology
estresse. and Molecular Biology, Brazilian Journal of Plant
Physiology, Bioscience, Crop Science, Journal of
Horticultural Science & Biotechnology, Journal of
Tropical Ecology, Nature, New Phytologist,
Photosynthesis Research, Plant and Soil, Plant
Physiology, Science, Tree Physiology, Trees -
Structure and Function, Trends in Plant Science.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
Conceitos básicos sobre recursos hídricos. CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias.
Legislação relacionada a recursos hídricos e 6.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2006. 423p. AZEVEDO
ambientais. Aspectos institucionais. Aspectos NETO, J. M. Manual de hidráulica. 8ed. São Paulo:
conceituais de gestão de recursos hídricos. Edgard Blucher Ltda. 1998. 670p.
Modelos de avaliação/gestão de recursos MACHADO, J. L. F. Águas subterrâneas e poços: uma
3º SEM Gestão de Recursos Hídricos 40
hídricos (MAGs). Instrumentos de gestão de jornada através dos tempos. Porto Alegre: EST
recursos hídricos: outorga, cobrança pelo uso Edições/Suliani- Letra e Vida. 2008. 127p.
da água. Aspectos técnicos relacionados ao PORTO, R. L. LAINA (Org.). Hidrologia ambiental. –
planejamento e manejo integrados dos São Paulo: EDUSP: ABRH, 1991. (Coleção ABRH de
recursos hídricos. Utilização de sistema de Recursos Hídricos; v.3)
29
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CAMPUS BRAGANÇA
informações geográficas para o planejamento TUCCI, C. E. M. (org.). Hidrologia - ciência e
de recursos hídricos. Atividades Práticas. aplicação. Porto Alegre: Ed. da Universidade: ABRH:
EDUSP, 1993 (Coleção ABRH de Recursos Hídricos,
v.4)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CAMPUS BRAGANÇA
avaliação por professores do corpo docente do 2011.
curso, a fim de, avaliar os aspectos
metodológicos e executáveis do projeto. O COMPLEMENTAR
mesmo deverá passar por uma defesa, VENTURINI, L. A. B. Praticando a Geografia: técnicas
apresentação. de campo e laboratório em geografia e análise
ambiental. São Paulo: oficina de textos, 2005.
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ. Normatização de
critérios para a orientação, elaboração, redação e
avaliação de TAC. Pró-reitoria de ensino, 2011.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA
Introdução ao Estudo da Fauna. Diversidades MONTEIRO, Salvador; KAZ, Leonel. Amazônia: Flora
faunísticas dos principais ecossistemas Fauna, Rio de Janeiro: Alumbramento, 1993/1994.
4º SEM Biodiversidade II - Fauna brasileiros. Fauna nativa e exótica. Fauna em 60
extinção. Importância da Fauna. Atividades COMPLEMENTAR
Práticas. PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em
Ecologia. [s. l..]: Artmed, 2000. 256p
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
Básica
Histórico dos principais acidentes ambientais. MIGLIARI JR, A. Crimes Ambientais. CS Edições.
Princípios básicos de análises de riscos. 2004.
4º SEM Riscos e Acidentes Ambientais Tomadas de decisão. Análise técnica, análise 40
econômica, relações custo-benefício e análise Complementar
do impacto ambiental. TEIXEIRA, Roberto Tadeu. Legislação e
Georeferenciamento. 1 cd.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA
Gestão ambiental e apropriação social da
BRUNA, G. C.; PHILLIPPI JUNIOR, A.; ROMERO, M. A.
natureza, instrumentos de gestão ambiental
Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole.
participativa; Política de desenvolvimento
2009.
Gestão Ambiental Integrada e integrado e suas características. Inserção do
4º SEM DE CARLO, Sandra. Gestão Ambiental nos 60
Participativa meio ambiente no planejamento econômico.
Municípios Brasileiros. Impasses e
Base legal e institucional para a gestão
Heterogeneidade. Tese doutorado/UNB; Brasília,
ambiental. Instrumentos de gestão e suas
2006
implementações: conceitos e práticas.
GIDDENS, Anthony (1991). As Conseqüências da
31
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CAMPUS BRAGANÇA
Modernidade. São Paulo:Editora
da UNESP
LEFF, E. Racionalidade ambiental: a reapropriação
social da natureza. Trad. Luis Carlos Cabral. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. p. 468-476.
LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade,
racionalidade, complexidade, poder. Trad. Lúcia
Mathilde Endlich Orth. Petrópolis-RJ: Vozes. 2001
Santos BS. A crítica da razão indolente: contra o
desperdício da experiência. São Paulo: Cortez
Editora;
2000.
COMPLEMENTAR
CABRAL, A.; COELHO, L. (org.). Mundo em
transformação: caminhos para o desenvolvimento
sustentável. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
DIAS, R. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social
e Sustentabilidade. Atlas. 2006
TRIGUEIRO, A. (coord.). Meio ambiente no século 21:
21 especialistas falam da questão ambiental nas suas
áreas de conhecimento. 5. ed. Campinas, SP:
Armazém do Ipê, 2008.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CAMPUS BRAGANÇA
Degradadas formação de alguns solos brasileiros. Métodos PINTO, Carlos souza. Curso básico de mecânica dos
de conservação dos solos. Conceitos de solos. 3 ed. [s.l.]: [s.n.], 2006. 352p.
degradação e recuperação ambiental. A BRANCO, Pérsio de Moraes. Dicionário de
reabilitação como componente do Sistema de mineralogia e gemologia. [s.l.]: [s.n.], 2008. 608p.
Gerenciamento Ambiental (SGA). A visão da ARAUJO, G. H. S.; ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T.
recuperação ideal. Aplicação do pensamento Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. Bertrand
sistêmico ao problema da revegetação das Brasil. 2005.
áreas degradadas. Técnicas de recuperação
de áreas degradadas. Manejo de ecossistemas
aquáticos e terrestres. Técnicas de COMPLEMENTAR
recuperação de ecossistemas aquáticos e LEPSCH, Igo. Formação e conservação do solo. [s.l.]:
terrestres. Ecotecnologia. Atividades Práticas. [s.n.], [?]. 180p.
YUDY, M. Recuperação de áreas degradadas. São
Paulo: Embrapa, 2008.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
MÉTODOS DE ESTUDO EM BIOLOGIA CELULAR.
Parte I: Utilização do Microscópio de Luz. Parte
II: Métodos de Estudo da Célula.
ENVOLTÓRIOS CELULARES. Membranas
Celulares. Especializações de Membrana.
Transporte Através de Membrana. Parte I:
Ultraestrutura de Membrana. Parte II:
Especializações de Membrana. MATRIZ ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula.
INTRACELULAR E EXTRACELULAR. Matriz Artmed, 2010. ISBN 8536321709.
Intracelular. Processos de Movimentação DE ROBERTIS, E.M.F. & HIB, J.P. Bases da Biologia
5º SEM Biologia Celular Celular. Matriz Extracelular. Membrana Basal Celular e Molecular. 4. ed. R io de Janeiro: 40
Parte I: Matriz Intracelular. Parte II: Processos Guanabara Koogan, 2006.
de Movimentação Celular. ARMAZENAMENTO CARVALHO, H.F. & RECCO-PIMENTEL, S.M. A Célula.
DA INFORMAÇÃO GENÉTICA DNA. Processos 2. ed. São Paulo: Manole, 2007.
de Compactação. DNA: Correlações com o
estudo do ambiente. Núcleo. Nucléolo
Ciclo Celular. Parte I: Forma Celular e Forma
Nuclear. Parte II: Mitose Vegetal e Mitose
Animal. TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA NA
CÉLULA. Mitocôndrias. Mitocôndrias:
Correlações Ambientais. SECREÇÃO CELULAR.
33
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CAMPUS BRAGANÇA
Organelas de Síntese: Retículos
Endoplasmáticos (RE). Organelas de Síntese:
Complexo de Golgi Secreção Celular.
Correlações Clínicas. Parte I: Organelas de
Síntese - REG e REL. Parte II: Organelas de
Síntese - Complexo de Golgi. Parte III:
Secreção Celular. Parte IV: Inclusões
Citoplasmáticas. DIGESTÃO INTRACELULAR.
Sistema Endossômico-Lisossômico Digestão
Intracelular. MANUTENÇÃO E CONTROLE DA
FUNÇÃO CELULAR Comunicabilidade Celular.
Diferenciação Celular Apoptose
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA
PHILIPPI JR., A.; ROMÉRO, M. de A.; BRUNA, G. C.
Curso de Gestão Ambiental - Col. Ambiental.
Editora Manole, 2004. 1045p.
Legislação brasileira de embasamento do SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental -
EIA/RIMA. Conceitos de previsão de impacto conceitos e métodos. Editora Oficina de textos,
ambiental. Caracterização e definição de 2005. 340p.
EIA/RIMA, RAP e PRAD. Avaliação ambiental: TRENNEPOHL, C. & TRENNEPOHL, T. D.
5º SEM Avaliação de Impactos Ambientais métodos qualitativos e quantitativos. Licenciamento Ambiental. 2ed. Editora Impetus, 60
Avaliação de passivos e ativos ambientais. 2008. 304p.
Indicadores da qualidade do meio ambiente. COMPLEMENTAR
Análise de relatórios de EIA/RIMA. Estudos de Fundamentos de Ecologia (Eugene P. Odum e Gary
caso envolvendo EIA/RIMA. W. Brrett
GUERRA, Antonio José Teixeira. Impactos
Ambientais Urbanos no Brasil. 1ed. Editora:
Bertrand Brasil, 2001, 416p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CAMPUS BRAGANÇA
de Arborização: conceituar urbanização, SOARES, Mozart Pereira. Verdes Urbanos e Rurais.
arborização, analisar seu domínio. Atividades [s. l.]: [s.n.], 1998. 242p.
Práticas.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA
MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do
Sensoriamento Remoto e Metodologias. [s.l.]:[s.n.],
Topografia: Definição, Divisão, Escalas,
241p.
Planimetria e Elementos de Altimetria.
FIEDMANN, Raul M.P. Fundamentos de Orientação,
Cartografia. Conceitos e aplicações, Sistema de
Cartografia e Navegação. [s.l.]:[s.n.], 2008.412p.
Coordenadas, Elaboração e uso de Cartas e
Mapas, Sistema de Projeção. Sistema de
ZUQUETE, Lázaro; GANDOLF, Nilson. Cartografia
Coordenadas Planas UTM, Leitura de Cartas e
geotécnica. [s.l.]: [s.n.], 2004. 190p.
5º SEM Geoprocessamento Mapas. Noções de Aerofotogrametria, GPS, 80
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. [s.l.]: [s.n.],
Iniciação à computação gráfica
2008. 144p.
(AutoCAD).Introdução à informação
geográfica. Características de um SIG.
COMPLEMENTAR
Algoritmos e estrutura de Dados. Arquitetura
William Tsé Horng Liu. Aplicações de sensoriamento
de SIG. Conversões de Dados. Atividades
remoto. [s.l.]: [s.n.], 2007. 908p.
Práticas.
ANJOS, Rafael Sanzio Araújo dos. Cartografia e
educação. [s.l.]: [s.n.], 2009. v.
35
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CAMPUS BRAGANÇA
BÁSICA
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco.
Comunicação cinetífica: Normas técnicas para
redação científica. [s. l.]: Atlas, [?].
COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas
de redação e de pesquisa científica conforme
normas atuais de ABNT. 5 ed. [s l.]: Vozes, [?]
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
Programas de Qualidade Ambiental. Sistema
de Gestão Ambiental. Estrutura e objetivos da BÁSICA:
norma ISO 14001. Principais requisitos da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS –
norma ISO 14001 para atuação em auditoria ABNT. NBR 14001 - Sistemas da gestão ambiental -
interna e externa. Classificação das Auditorias Requisitos com orientações para uso. Norma
Ambientais. Conceitos e princípios do sistema Técnica. ABNT, Rio de Janeiro - RJ, 2004.
de gestão ambiental. Fundamentos da BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia
Auditoria e Certificação da Qualidade
6º SEM auditoria: legitimidade, escopo, planejamento Ambiental. O desafio do desenvolvimento 80
Ambiental
e evidências objetivas. Características, atitudes sustentável. São Paulo: Person Pretince Hall, 2ª Ed.
e habilidades do auditor. Planejamento, 317p. 2005.
execução e registro das não-conformidades. MOREIRA, M. S. Estratégia e implantação do
Gerenciamento das informações. Conduções Sistema de Gestão Ambiental. Nova Lima: INDG
das entrevistas em auditoria. Apresentação Tecnologia e Serviços Ltda., 3ª Ed. 320p. 2006.
dos resultados e ação corretiva. Atividades
Práticas de auditoria.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
Desenvolvimento Regional e Análise das dimensões socioeconômicas e BÁSICA:
6º SEM 40
Processos Produtivos culturais da vida urbana, enfatizando as WINTER, Gerd. Desenvolvimento Sustentável. 2009.
36
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CAMPUS BRAGANÇA
sociedades locais, a mobilidade social, a GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Amazônia,
pobreza, a segregação urbana, os movimentos Amazônias. 2 ed. São Paulo.2005.p.95-120.
sociais urbanos e rurais na Amazônia. O papel (deixaria esse livro porque tem na Biblioteca)
da região Amazônica no contexto do Estado e
do país em um mundo globalizado. Modelos COMPLEMENTAR:
de desenvolvimento. ALMEIDA, Flávio Gomes de; SOARES, Luiz Antônio
Alves. Ordenamento Territorial: coletânea de textos
com diferentes abordagens no contexto brasileiro.
Rio de Janeiro. Bertrand Brasil. 2009.p. 61-82.
CARLOS, Ana Fani Alessandra. Espaço – tempo nas
metrópoles. 372p.
LOUREIRO, V.R. A Amazônia no século XXI: novas
formas de desenvolvimento. São Paulo: Editora
Empório do Livro, 2009.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA:
PARTE I:
Riccardo Mugnai; Jorge Luiz Nessimian; Darcilio
Macroinvertebrados bentônicos como
Fernandes Baptista. Manual de Identificação de
indicadores de qualidade de água em corpos
Macroinvertebrados Aquáticos do Estado do Rio de
d`água continentais. Caracterização de corpos
Janeiro. Editora Technical Books. 1º Ed. 2010
d`água continentais através da aplicação do
ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. 3 ed.
protocolo de Callisto.
Rio de Janeiro: Interciência Ltda.
PARTE II:
COMPLEMENTAR:
Metodologias de levantamento de
Monitoramento de Indicadores Piedras S.R.N., Bager A., Moraes P.R.R, Isoldi L.A.,
6º SEM biodiversidade: Metodologias com área 40
Biológicos Ferreira O,G,L. Heemann C. Macroinvertebrados
definida, Metodologia sem área definida,
bentônicos como indicadores de qualidade de água
Metodologias de captura e recaptura, Método
na Barragem Santa Bárbara, Pelotas, RS, Brasil.
Lincoln-Peterson, Métodos de remoção.
Ciência Rural, Santa Maria, v.36, n.2, p.494-500,
Outras formas qualitativas de levantamento
2006.
da fauna. Medidas de biodiversidade. Curva do
Pamplin P.A.Z. & Rocha O. Temporal and
coletor ou curva espécie-área. Índices de
bathymetric distribution of benthic
diversidade e medida de eqüabilidade. Formas
macroinvertebrates in the Ponte Nova Reservoir,
de comparação entre comunidades. Índices de
Tietê River (São Paulo, Brazil). Acta Limnol. Bras.,
similaridade. Índices qualitativos. Índices
19(4):439-452, 2007
quantitativos
37
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CAMPUS BRAGANÇA
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
As relações de consumo e a Sustentabilidade. BÁSICA
Consumo e cidadania: o surgimento do DIAS, R. Marketing Ambiental: Ética,
consumidor verde. Responsabilidade social e Responsabilidade Social e Competitividade nos
ambiental no ambiente empresarial. Negócios. São Paulo: Atlas, 2007.
6º SEM Marketing Ambiental Fundamentos de Marketing. Marketing Social. 40
Marketing Ambiental. O papel das empresas COMPLEMENTAR
públicas, privadas e do terceiro setor no ALIGLERI, Lilian. GESTÃO SOCIOAMBIENTAL:
Marketing Ambiental. Os P’s do Marketing. Responsabilidade e Sustentabilidade do Negócio.
Casos de Marketing Verde [s.l.]: Atlas 2009.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA:
DIEGUES, Antônio Carlos. O mito moderno da
natureza intocada. 6ª Ed. São Paulo: Hucitec;
NUPAUB/USP, 2008.
IRVING, Marta de Azevedo et al. Áreas protegidas e
Sistema Nacional de Unidades de Conservação inclusão social: construindo novos significados. Rio
– SNUC. Importância e objetivos da criação de de Janeiro: Aquarius, 2006.
unidades de conservação. Classificação das BRASIL. SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE
unidades de conservação de uso direto e CONSERVAÇÃO –SNUC. Lei nº 9985, de 18 de julho
indireto. As unidades de conservação de 2000; decreto nº4340, de 22 de agosto de 2002.
brasileiras: características gerais, legislação Brasília: MMA.56p, 2004.
pertinente e principais problemas e possíveis BRASIL. Decreto Nº 6.040, de 7 de fevereiro de 2007,
6º SEM Gestão de Áreas Protegidas soluções. Planejamento de unidades de institui a Política Nacional de Desenvolvimento 40
conservação: objetivos, fases e modelos. Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais.
Plano de manejo de unidades de conservação: Diário Oficial da República Federativa do Brasil,
finalidade, zoneamento, gerenciamento de Brasília, DF, 08 de fevereiro de 2007.
recursos humanos e físicos, programas de
pesquisa, conservação, proteção integral, uso COMPLEMENTAR:
direto, educação, recreação e monitoramento. FERREIRA, Iara Vasco. Gestão Participativa do SNUC
Práticas profissionais. – Programa Nacional de Áreas- Protegidas.
Ministério do Meio Ambiente /WWF-
Brasil/FUNBIO/IIEB/TNC. Brasília/DF, 205p. 2004.
MILANO, Miguel Serediuk. Unidades de
Conservação: atualidades e tendências. Curitiba:
Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, 224p,
38
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CAMPUS BRAGANÇA
2002.
BRASIL. Territórios de povos e comunidades
tradicionais e as unidades de conservação de
proteção integral: alternativas para o
asseguramento de direitos socioambientais.
Ministério Público Federal. Brasília, 121p, 2014.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA
BRUNA, G. C.; PHILLIPPI JUNIOR, A.; ROMERO, M. A.
Curso de AKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A.
Metodologia Cientifica. 6. Ed.. São Paulo: Atlas,
2011.
Elaboração e defesa do trabalho de conclusão COMPLEMENTAR
6º SEM TCC 60
de curso. VENTURINI, L. A. B. Praticando a Geografia: técnicas
de campo e laboratório em geografia e análise
ambiental. São Paulo: oficina de textos, 2005.
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ. Manual de
Normalização de Trabalhos Acadêmicos do IFPA
2015-2020. Pró-Reitoria de Ensino, 2015.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
Básica
BRASIL. Lei Nº 11.788. Lei de Estágio. De 25 de
setembro de 2008.
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Nova cartilha
Vivência supervisionada de atividades esclarecedora sobre a Lei de Estágio, 2010.
correlatas à área ambiental, podendo ser
6º SEM Estágio Curricular 240
desenvolvida no setor público, privado ou Complementar
terceiro setor. BRASIL. Lei Nº 6.494. Sobre o estágio nos
estabelecimentos de Ensino Superior. De 07 de
dezembro de 1977.
BRASIL, Lei Nº 8.859. Sobre o direito da atividade de
estágio. De 23 de março de 1994.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão IFPA. Regulamento Didático Pedagógico do Ensino
6º SEM Atividades Complementares 160
relacionadas ao curso e comprovadas no Instituto Federal de Educação, Ciência e
39
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CAMPUS BRAGANÇA
mediante apresentação de certificados. Tecnologia do Pará. Pró-Reitoria de Ensino, 2015.
40
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CAMPUS BRAGANÇA
SANTOS, Jurema. Língua brasileira de sinais. 5ª
Edição Rio de Janeiro: INES – Instituto Nacional de
Educação de Surdos, 2001.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CAMPUS BRAGANÇA
editar slides com textos, figuras, tabelas e Informática. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004.
animações. Uso da Internet como fonte de
pesquisa acadêmica: recursos e propriedades,
ferramentas de busca e comunicação.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA:
ASMUS, M. L., KITZMANN, D. I. S., LAYDNER, C., &
TAGLIANI, C. R. A. Gestão costeira no Brasil:
instrumentos, fragilidades e potencialidades. 2006.
FERNANDES, M. E. B. Os Manguezais da Costa Norte
Brasileira. Maranhão: Fundação Rio Bacanga, p.135-
Definição e conceitos, tipos de manguezal, 165, 2003.
características gerais, origem, biogeografia, KITZMANN, D. I. S; ASMUS, M. L; LAYDNER, C.
taxonomia e distribuição das principais Gestão Costeira no Brasil. Estado atual e
espécies de mangues. Adaptações perspectivas. 2004.
morfológicas e fisiológicas. Interação animal- SCHAEFFER-NOVELLI Y. Manguezal: Ecossistema
planta. Influência de fatores abióticos e entre a terra e o mar. Caribe Ecological Research,
edáficos sobre fauna e flora do manguezal. 1995.
Utilização e exploração das florestas de SCHAEFFER-NOVELLI, Y. & G.M.CINTRON Guia para
Ecologia e Gestão em Ecossistema de mangue. Legislações pertinentes ao estudo de áreas de manguezal: estrutura, função e
40
Manguezal ecossistema manguezal no Brasil, impacto das flora. Caribbean Ecological Research, 186 p, 1986.
atividades humanas nos estuários.
Eutrofização, usos múltiplos e conflitos em COMPLEMENTAR:
zonas costeiras. CHAPMAN, V.J. Mangrove biogeography. In: Biology
Gerenciamento Costeiro, Plano Nacional de and Management of Mangroves. Proceed Int. Symp.
Gerenciamento Costeiro e Projeto Orla Hawaii. Gerald Walsh et al., (eds.), University of
Federal. Licenciamento ambiental em zonas Florida, Gainsville, Vol. I:3-22, 1975.
costeiras. Gestão costeira em outros países. HERZ, R.. Manguezais do Brasil. Instituto
Métodos de amostragem. Oceanográfico, Universidade de São Paulo. São
Paulo, 227p, 1991.
SCHERER, M., SANCHES, M., & NEGREIROS, D. H. D.
Gestão das zonas costeiras e as políticas públicas
no Brasil: um diagnóstico. Red Iberoamericana de
manejo costero e agência brasileira de
gerenciamento costeiro, 37p, 2009.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
42
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CAMPUS BRAGANÇA
BÁSICA
Apresentação da Ciência Pesqueira como
ALMEIDA, O. T. Manejo de Pesca na Amazônia
ferramenta na gestão sustentável dos recursos
Brasileira. Ed. Peirópolis, São Paulo, 2006.
em diferentes ambientes, integrando
BERSZTYN, M. A Difícil Sustentabilidade: Política
conhecimentos sobre a atividade da pesca e o
Energética e Conflitos Ambientais. Ed. Garamond,
papel da ciência pesqueira para a sua
2001.
sustentabilidade; estrutura e dinâmica das
pescarias (a pesca como sistema presa-
COMPLEMENTAR
predador); dinâmica das populações; avaliação
NETO,E., M., C. A Cultura Pesqueira do Litoral Norte
dos estoques pesqueiros; socioeconomia
da Bahia, Adufba, 159P. 2001.
pesqueira e opções de manejo e conservação,
EER A., SCHIE, T., HILBRANDS, A. Piscicultura Feita
apresentando ainda diversos estudos de caso,
em Pequena Escala na Água Doce. Fundação
por conseguinte, estimulando a discussão
AGROMISA 2004.
Sustentabilidade Pesqueira e Aquícola sobre os sucessos e fracassos do manejo 40
Kalous, l. Piscicultura: serviços de consultoria na
pesqueiro em diferentes ambientes, no Brasil
área de piscicultura e avicultura. 26p. 2006.
e em outros países Conceito de aqüicultura
VINATEA ARANA, Luis. Aqüicultura e
ecológica. Inter-relação aqüicultura ambiente.
desenvolvimento sustentável: subsídios para a
Natureza e extensão dos impactos ambientais
formulação de políticas de desenvolvimento da
causados pela aqüicultura. O efeito no seu
aqüicultura brasileira. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC,
próprio desenvolvimento e formas de evitá-los
1999. 310 p. ISBN 853280148X.
ou minimizá-los. Aqüicultura como
VON SPERLING, M. Introdução a qualidade das
instrumento de preservação ambiental:
águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte.
reciclagem de efluentes rurais, domésticos e
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental.
industriais; repovoamento de ambientes
Universidade Federal de Minas Gerais 3ed. v.1,
naturais; monitoramento ambiental e
2005. 452p.
educação ambiental.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
A natureza como destino turístico. Princípios BÁSICA
do Ecoturismo. Conceito de Ecoturismo; COSTA, Patricia Cortês. Ecoturismo. 2. ed. São Paulo:
Gestão do Ecoturismo; Programa Nacional do Aleph, 2005. 86 p. (Coleção ABC do turismo) ISBN
Ecoturismo; Ecoturismo em Unidades de 8585887656 (broch.)
Política e Gestão do Ecoturismo Conservação e em RPPNs; Ecoturismo de Base Classificação : 338.4791 C837e 2005 - 2. ed. Ac.4666 40
Comunitária e Ecoturismo Empreendedor; SOIFER, Jack. Empreender turismo e ecoturismo. Rio
Impactos ambientais e culturais do de Janeiro: Qualitymark, 2005. 151 p. ISBN
Ecoturismo. Tendências do Ecoturismo; 8573035463 (broch.)
Principais destinos e pólos de Classificação : 338.4791 S683e 2005 Ac.1845
43
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desenvolvimento do Ecoturismo no Brasil e no LINDBERG, Kreg / HOWKINS, Donald. Ecoturismo –
Pará. Estudos de caso. Um Guia Para Planejamento e Gestão. Ed. SENAC.
COSTA, Patrícia Côrtes. Unidades de Conservação –
Matéria-Prima do Ecoturismo.Ed.Aleph – Série
Turismo. 2002.
WEARING, Stephen / NEIL, John. Ecoturismo –
Impactos, Potencialidades e Possibilidades. 2ªEd.
Manole. 2014.
COMPLEMENTAR
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília
Focesi (Ed.). Educação ambiental e
sustentabilidade. 2. ed. rev e atual. São Paulo:
Manole, 2014. xiv, 1004 p. (Coleção Ambiental ; 14)
ISBN 9788520432006 (broch.)
Classificação : 363.70071 E24 2014 - 2. ed. Ac.10046
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de (Coord.). A cidade:
o homem e a cidade, a cidade e o cidadão, de quem
é o solo urbano. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2011.
98 p. (Repensando a Geografia). ISBN
9788572440158 (broch.).
Classificação : 307.7609 C284c 2011 - 9. ed. Ac.1686
DIEGUES, Antônio Carlos. O Mito Moderno da
Natureza Intocada. Ed. Hucitec. 1994.
44
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10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
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IFPA. Caso este pertença à outra instituição, deverá ser indicado um co-orientador
do quadro docente do IFPA. Os membros poderão ser 02 (dois) professores do IFPA
ou 01 (um) professor do IFPA e 01 (um) professor ou profissional minimamente
graduado e ligado a instituições públicas ou privadas que atuem na área de
pesquisa do trabalho.
Ao final da defesa, será atribuída uma nota ao trabalho (documento escrito
mais apresentação oral) por cada membro da banca, sendo a Nota Final a média
aritmética dessas notas. O acadêmico deverá obter nota igual ou superior á 7,0
(sete), para ser aprovado no TCC, como nas demais disciplinas.
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11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
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12. PRÁTICA PROFISSIONAL
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envolvendo a comunidade acadêmica e população local, de modo que o mesmo
possa vivenciar, investigar e aplicar os conhecimentos científicos adquiridos em sala
de aula no cotidiano da comunidade regional.
Aproveitamento
Carga Horária
Atividade por atividade
Máxima
(HORAS)
ENSINO (monitoria, estágio
extracurricular, visita técnica, disciplina
20 60
isolada para enriquecimento curricular,
oficina, etc.)
EXTENSÃO (curso, palestra, seminário,
congresso, conferência, mesa redonda,
20 120
mini-curso, atividade social de caráter
eminentemente comunitário, etc.)
PESQUISA (projeto de pesquisa,
produção científica e técnica na área
40 80
específica de conhecimento, atividade de
iniciação científica ou equivalente, etc.)
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desse PPC. Pretendemos contribuir, no curso de Gestão Ambiental, no avanço da
reflexão de que a diversidade não se trata de “mais um assunto” jogado nas costas
dos/das educadores/as. Discutir sobre a diversidade presente nos processos e
espaços educacionais é ter que discutir sobre Direitos Humanos, implica em
conhecer os fundamentos históricos dos Direitos Humanos, os conceitos de
Cidadania e Democracia.
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para ampliar a compreensão e fortalecer a ação de combate à discriminação e ao
preconceito.
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Nos últimos anos as ações de educação inclusiva estão se efetivando na
educação brasileira. Diversas leis tem sido implementadas para a garantia de
acesso e permanência de grupos sociais fragilizados no corpo socioeconômico da
estrutura politica do Brasil. Assim, é orientado à rede pública de ensino, a
adequação às exigências legais contidas nas Leis n° 10.639/03 e n° 11.645/08, na
Resolução CNE/CP n° 01/2004 e no Parecer CNE/CP n° 03/2004 que recomendam
às instituições Reformular ou formular junto à comunidade escolar o projeto político-
pedagógico adequando seu currículo ao ensino de história e cultura afro-brasileira e
africana, conforme Parecer CNE/CP n° 03/2004 e as regulamentações dos seus
conselhos de educação, assim como os conteúdos propostos na Lei n° 11.645/08
que dá especial atenção à Educação Indígena.
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da temática desenvolvida em sala de aula em associação com a educação
básica.
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a comunidade de vida, a justiça e a equidade socioambiental, e a proteção
do meio ambiente natural e construído.
Com isso, espera-se que o Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Ambiental proporcione não somente a formação de um profissional que seja capaz
de articular em suas ações no mundo do trabalho este conteúdo, mas especialmente
que contribua para a constituição de um cidadão dotado de conhecimento sobre
conceitos, procedimentos e atitudes voltados para a sustentabilidade e conservação
do meio ambiente.
1. Acionador de pressão
2. Alfabeto Braille
3. Ampliadores de texto
4. Armário
5. Bengalas
6. Bola com guizo
7. Cadeira de rodas
8. Cadeira de rodas motorizada
9. Cadeiras
10. Cadeiras para computador
11. Calculadora Sonora
12. Célula Acessível do Museu da UFMG
13. Computadores com tela de 21 polegadas
14. Dominó de animais em Libras
15. Dominó de associação de frases
16. Dominó de associação de ideias
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17. Dominó de frutas em Libras
18. Dominó tátil
19. Estabilizadores
20. Globo Terrestre Tátil
21. Globos adaptados
22. Guias de Assinatura
23. Impressora Braille – médio porte
24. Impressora e copiadora laser de larga escala
25. Kit de Desenho Geométrico
26. Kit de lupas manuais
27. Laptop 14 polegadas
28. Leitor de tela
29. Linha Braille
30. Lupa eletrônica
31. Lupa para acoplar à TV
32. Mapas adaptados em relevo (mapas de mesa)
33. Máquina de datilografia Braille
34. Máquina fusora
35. Memória de numerais
36. Memória tátil
37. Mesa de reuniões (12 pessoas)
38. Mesa para impressora
39. Mesa Tátil
40. Mesas para computador
41. Mouse
42. Plano inclinado – Suporte leitura
43. Punções
44. Quadro branco
45. Quebra cabeças sobrepostos
46. Regletes de Mesa
47. Roller mouse
48. Scanner
49. Scanner falante
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50. Software para comunicação aumentativa e alternativa
51. Soroban
52. Teclado com colméia
53. Teclado especial
54. TV 40 polegadas
Bloco pedagógico
O Bloco Pedagógico é composto por 2 (dois) pavimentos, Térreo e Andar
Superior, com área total 1.655,58 m², distribuídos com 12 (doze) salas de aula tipo 1
e 2 (duas) salas de aula tipo 2 e 2 (duas) salas de apoio pedagógico. Em relação à
infraestrutura destaca-se:
O Bloco possui elevador plataforma para PNE em funcionamento. O
Campus possui alunos cadeirantes que a utilizam.
Possui banheiros PNE feminino e masculino em ambos os pavimentos
equipados com barras e bacia sanitária adaptada e porta de entrada com
metragem adequada.
O piso é porcelanato, poroso, com extensão pelas salas de aula e
corredores.
O piso das escadas é piso industrial tipo Korodur.
Existem lâmpadas de emergência ao longo dos corredores e escadas.
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Possui piso podotátil direcional e de alerta em todos os corredores,
acessos e passarelas.
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Possui piso podotátil direcional e de alerta em todos os corredores,
acessos e passarelas.
Espaço de convivência
O Espaço de Convivência é um bloco térreo com ligações através de
passarelas cobertas para os Blocos de Ensino e Pesquisa, Bloco de Laboratórios e
Bloco Pedagógico, perfazendo uma área de 321,30 m². Em relação à infraestrutura
destaca-se que:
O piso é cimentado em placas.
O bloco possui uma área ampla, com espaço para manobra de cadeira de
rodas.
A área é aberta com boa ventilação e luminosidade.
A área possui piso podotátil alerta e direcional.
Bloco administrativo
O Bloco Administrativo é composto por 2 (dois) pavimentos, Térreo e Andar
Superior, com área total 672 m², distribuídos em enfermaria, sala dos professores,
sala de coordenação pedagógica, copa, secretaria acadêmica, conjunto de
banheiros masculino, feminino e PNE, protocolo, fosso para plataforma elevatória,
sala da direção geral e administrativa, sala da coordenação de hospedagem, sala do
departamento financeiro e pessoal, coordenação de engenharia e compras,
coordenação de informática, direção de ensino, sala da coordenação de estágio,
sala da coordenação de programas. Em relação à infraestrutura destaca-se que:
Possui um banheiro PNE unissex no pavimento térreo equipado com
barras.
O piso é lajota cerâmica porosa, com extensão em todas as salas e
corredores.
O piso das escadas é em granito cinza andorinha.
Possui rampa de acesso ao bloco com Piso tátil e corrimão.
Área externa
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A Área Externa é composta por pórtico de entrada e guarita com banheiro,
estacionamento, bicicletário, passarelas de ligação e muro de proteção, perfazendo
uma área de 4.957,97 672 m². Em relação à infraestrutura destaca-se que:
A calçada externa é de piso cimentado em placas.
As passarelas de ligação são cobertas com telha de aço e pavimentadas
com piso cimentado em placas. A altura da cobertura é adequada e piso
possui desnível aceitável.
Possui piso podotátil alerta e direcional em todas as passarelas, assim
como placas de sinalização.
A ligação entre o bloco administrativo e restante do campus é feita em
parte por um piso cimentado sem cobertura e o remanescente pela guarita
pela rampa de acesso ao bloco com Piso tátil e corrimão.
Demais edificações
O Campus possui ainda uma Quadra de Esportes Coberta com
arquibancadas e vestiários e um Restaurante Universitário com Salão de Eventos
em construção. Para estes espaços há rampa de acesso para cadeirantes e
pessoas com mobilidade reduzida. O Campus possui projeto de Construção de
duas salas para funcionamento do NEAD, ainda em andamento.
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e) Instalação de corrimões com guarda-corpo nas escadas e rampas que não
o possuem.
f) Executar sinalização horizontal e vertical nas vagas de estacionamento
destinadas a pessoas portadoras de necessidades especiais. O
dimensionamento deverá seguir a NBR 9050 item 6.12 e subitens.
g) Instalação de sinalização visual de degrau, piso podotátil de alerta e piso
antiderrapante em todas as escadas.
h) Instalação de piso podotátil direcional e alerta, em cor contrastante ao
piso, em todos os corredores, acesso, passarelas, passeios e rampas do
Campus, conforme NBR 9050 item 5.14 e subitens.
i) Criação de rotas de fuga, saídas de emergência nas edificações e áreas
de resgate, com a devida sinalização de emergência, com informações
sonoras e visuais, consoante item 5.15 e subitens da NBR 9050 e NBR
9077.
j) Os desníveis entre 5mm e 15mm devem ser tratados em forma de rampa.
Acima de 15mm deve ser feito degrau e sinalizado, item 6.1.4.
k) Todas as tampas de caixas de inspeção, de passagem e de visita devem
estar nivelada com o piso e eventuais frestas não podem ultrapassar
15mm.
l) Regularização da calçada externa do Campus com fechamento da valeta.
m) Execução de passeio com piso sem relevos e ranhuras entre o bloco
Administrativo e a passarela de ligação.
n) Instalação de alarmes sonoros associada à sinalização visual, conforme
item 5.7 da NBR 9050.
o) Instalação de sirenes de incêndio em todo o Campus.
p) Substituição de lâmpadas de emergência danificadas e instalação no
Bloco Administrativo.
q) Instalação do elevador ou plataforma elevatória no Bloco Administrativo.
r) Adequação da calçada externa do Bloco Administrativo, cuja rampa não
possui as dimensões e inclinações adequadas a pessoas com mobilidade
reduzida e em cadeira de rodas.
s) Instalação de alarmes sonoros para alertas e avisos.
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II - PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO CAPACITADO
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O NAPNE é um órgão que possui uma coordenação geral, uma coordenação
pedagógica e uma equipe multidisciplinar. Os servidores que compõe este Núcleo
são:
Coordenação Geral: Prof.ª Ms. Loyana da Costa Souza (professora de
Educação Física);
Coordenação Pedagógica: Robson de Sousa Feitosa (Técnico em
Assuntos Educacionais);
Secretario (a): Ainda não possui
Equipe Multidisciplinar:
Prof.ª Ms. Edileuza Amoras Pilletti (Professor Ciências Sociais);
Prof.ª Dra. Nívea Maria Vieira Costa
Prof. Dênis Marcos Camurça da Silva (Professor Informática)
Prof. Ms. Mariluzio Araújo M. da Silva (Professor Artes)
Patrícia Milena Silva Saldanha (Assistente Social)
Danielly da Silva Lopes (Psicóloga)
Tânia Maria Gonçalves França (Técnico em Enfermagem).
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18. APOIO AO DISCENTE
Computador;
Câmeras de vídeo e foto para computador e Webcam;
Caixas de som amplificada;
Equipamentos de gravação de CD e DVD;
Correio eletrônico;
Lista de Discussão;
Mídias Sociais;
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Televisão;
Scanners;
Tecnologia de acesso remoto: WI-FI;
Internet;
Rede interna de computadores (LAN);
Website do Instituto;
Servidores de dados.
20. ENADE
De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, Art. 5º, § 5º: o ENADE
é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação. Por isso, os
estudantes selecionados pelo INEP para participarem do ENADE deverão
comparecer e realizar o Exame. São avaliados pelo Exame todos os alunos do
primeiro ano do curso, como Ingressantes, e do último ano do curso, como
Concluintes. A participação ou dispensa da prova constará no histórico escolar.
Ingressantes são todos aqueles que, até uma determinada data estipulada a
cada ano pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP),
tiverem concluído entre 7% e 22% da carga horária mínima do currículo do curso. Já
os concluintes, são todos os estudantes que integralizaram pelo menos 80% da
carga horária mínima do currículo do respectivo curso, até uma determinada data
estipulada pelo INEP a cada ano, ou ainda, os que tenham condições acadêmicas
de conclusão do curso durante o referido ano letivo.
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O IFPA Campus Bragança promoverá a inscrição, junto ao INEP, de todos os
alunos habilitados a participar do ENADE (Ingressantes e Concluintes), pois o
mesmo é requisito obrigatório para a conclusão do curso e recebimento do diploma.
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praticidade dessa avaliação seguirá as prerrogativas contidas no Regulamento
Didático-Pedagógico do Ensino no IFPA.
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A sistemática de avaliação basear-se-á nos seguintes aspectos:
III – Criar condições para que o aluno possa construir ativamente seu
conhecimento a partir de sua própria prática e das sucessivas mudanças
provocadas pelas transformações gradativamente assimiladas.
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instrumentos como fichas de frequência, registro de entrega das tarefas, dos
trabalhos individuais ou em grupos, seminários, lista de exercícios, exposições de
trabalhos, provas e/ou relatórios técnicos.
MS = 1ª BI+ 2ª BI ≥ 7,0
LEGENDA:
MS=Média Semestral
1ª BI=1ª Bimestral (verificação da aprendizagem)
2ª BI=2ª Bimestral (verificação da aprendizagem)
a) - O discente será aprovado na disciplina por média, se obtiver nota maior ou
igual a sete (≥ 7,0).
b) - Caso a Média Semestral (MS) seja menor que sete (< 7,0), o discente fará
prova final.
c) - O discente estará aprovado após a realização da prova final se obtiver Média
Final maior ou igual a sete (≥7,0).
d) - O resultado da Média Final será obtido da seguinte forma:
MF = MS + NPF ≥ 7,0
LEGENDA:
MF=Média Final
MS=Média Semestral
NPF=Nota da Prova Final
Ao discente que faltar a uma avaliação por motivo justo, será concedida uma
segunda chamada para realização de provas ou atividades destinadas a atribuições
de notas, consoante o calendário determinado para tal.
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O aluno poderá pleitear a revisão de provas dentro do prazo de 48 (quarenta
e oito) horas, em dias úteis, a contar da lista de divulgação dos resultados, mediante
requerimento próprio ao colegiado do curso.
O discente que obtiver frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento)
do total da carga horária do componente curricular será considerado
automaticamente reprovado no mesmo.
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Para que o aproveitamento de estudos seja avaliado, o discente deverá
encaminhar requerimento com justificativa para a Direção de Ensino, apresentando
em anexo: a) histórico escolar; b) programas ou ementário de disciplinas cursadas; e
c) documento que comprove a autorização de funcionamento ou o reconhecimento
do curso de origem.
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O resultado destas análises crítica e consensual será parte integrante de
proposições de novas atividades pedagógicas relevantes ao processo de ensino e
aprendizagem; e possibilitará a detecção de pontos de deficiência ou de
discordância com os objetivos do curso, possibilitando o planejamento e a
implementação de medidas corretivas.
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26. DESCRIÇÃO DO CORPO SOCIAL DO CURSO
Regime de
Nome do professor CPF Graduação (curso e IES) Pós-graduação (curso e IES)
Trabalho
Mestrado em Gestão de Áreas
Abel Pojo Oliveira 771.385.702-87 Bacharel em Turismo - UFPA DE
Protegidas na Amazônia - INPA
Mestrado em Desenvolvimento e
Athila Lima kzam 806.833.122-00 Graduação em Geografia - UFPA DE
Meio Ambiente Urbano - UNAMA
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Especialização em Planejamento do
Francisco José da Silva Santos 393.701.303-10 Engenharia de Pesca - UFCE Desenvolvimento e Inte. Regional - DE
UFPA
Mestrado em Linguaguens e
Edileuza Amoras Pilletti 257.636.792-53 Ciências Sociais - CESUPA 40h
Saberes Amazônia
Licenciatura em Geografia -
Gabriela Laurito Boer 366.155.508-14 Mestrado em Geografia - UFGD DE
UNESP
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Mestrado em Educação em Ciências
Licenciatura Plena em Pedagogia- e Matemáticas ; Doutorado em
Luiz Rocha da Silva 311.208.572-87 DE
UFPA andamento em Ciências e
Matemética- UFMT;
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Política - UFPEL; Especialização em
Memória, Identidade e Cultura
Material - UFPEL
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Tabela 7 - Corpo Técnico Administrativo do Curso
NOME FUNÇÃO
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27. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
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28. COLEGIADO DO CURSO E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
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29. INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Auditório 1
Salas de apoio 1
Biblioteca 1
Laboratório de informática 2
Laboratório de física 1
Laboratório de química 1
Laboratório de biologia 1
Quadra poliesportiva 1
Estacionamento 1
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Figura 2 - Imagens da Infraestrutura Física do IFPA Campus Bragança
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Figura 08. Auditório com capacidade para 250 pessoas Figura 09. Biblioteca e Sala de Estudos
Tabela 11 - Equipamentos
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
Televisores 1
Tela p/ projeção 1
Datashow 1
Impressora multifuncional 1
Computador de mesa 1
Câmera Filmadora 1
QUANTIDADES
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30. DIPLOMAÇÃO
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Política Nacional de Educação Ambiental. Lei Nº. 9.795 de 27 de abril de 1999.
IBGE. Cidades: Bragança. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Disponível em:
<http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?codmun=150170> Acesso em 30 Ago 2016.
MEC. Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Ministério da Educação, 2016a.
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LISTA DE FIGURAS, TABELAS E QUADROS
85