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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ

CAMPUS BRAGANÇA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE


TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL

Bragança - Pará
Agosto, 2016

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Sumário

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................... 4


2. APRESENTAÇÃO .................................................................................................................. 7
3. JUSTIFICATIVA ...................................................................................................................... 8
4. REGIME LETIVO ...................................................................................................................10
5. OBJETIVOS............................................................................................................................11
5.1. Objetivo Geral .....................................................................................................................11
5.2. Objetivos Específicos ..................................................................................................11
6. REQUISITOS E FORMA DE ACESSO AO CURSO ..........................................................12
7. PERFIL DO EGRESSO .........................................................................................................12
8. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO ITINERÁRIO FORMATIVO ......................................14
9. MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................................15
9.1. EMENTÁRIO .......................................................................................................................19
10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .......................................................45
11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ..............................................................47
12. PRÁTICA PROFISSIONAL ...............................................................................................48
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................................48
14. POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA OS DIREITOS HUMANOS ....................................49
15. POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ETNICORACIAIS.......................51
16. POLÍTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL .......................................................................53
17. POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL E ATENDIMENTO A PESSOA COM
DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA ............................................................................54
18. APOIO AO DISCENTE ......................................................................................................63
19. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) ....................................63
20. ENADE ................................................................................................................................64
21. ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E EXTENSÃO ...............................65
22. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM .......65
23. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES ................................................................................................................................69
24. SITEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ...........................................................................71
25. SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................71
26. DESCRIÇÃO DO CORPO SOCIAL DO CURSO ............................................................73
27. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS ..............................................................................78
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28. COLEGIADO DO CURSO E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ............79
29. INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS ............................................80
30. DIPLOMAÇÃO ...................................................................................................................83

ANEXOS E APÊNDICES

REFERÊNCIAS

LISTA DE TABELAS E FIGURAS

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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Tabela 1 - Dados de Identificação

Razão Social: Instituo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará


– Campus Bragança

Nome de IFPA
Fantasia:

CNPJ: 10.763.998/0007-25

Esfera Federal
Administrativa:

Endereço (Rua, Rua da Escola Agrícola, s/nº. Bairro: Vila Sinhá


Nº):

Cidade/UF/CEP: Bragança – PA. CEP: 68600-000

Telefone/Fax: (91) 98460-6198

Site da unidade: www.braganca.ifpa.edu.br

E-mail de contato: abelpojo@ifpa.edu.br

Eixo: Ambiente e Saúde1

Carga Horária 2.400 horas

1
De acordo com Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (2016), publicado pelo Ministério da
Educação (MEC)/ Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, em cumprimento ao Decreto nº 5.773/06.
Portaria 413 de 11 de maio de 2016, publicada no DOU Nº 90 de 12 de maio de 2016.
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Profº CLAUDIO ALEX DA ROCHA
Reitor

Prof.ª ELENILZE GUEDES TEODORO


Pró-Reitora de Ensino

EQUIPE DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO:

Marta Coutinho Caetano


Diretora de Políticas de Ensino

Gleice Isaura da Costa Oliveira


Coordenadora Geral da Educação Básica

José Edivaldo Moura da Silva


Coordenador Geral do Ensino Superior

Jucinaldo de Freitas Ferreira


Coordenador Geral de Legislação, Registros e Indicadores Educacionais

Cláudia Andréa Correa da Silva


Chefe do Setor de Registro e Controle Acadêmico

Carla Andreza Amaral Lopes Lira


Chefe do Setor de Legislação e Normas Acadêmicas

Selma Sousa Costa e Silva


Coordenador Geral da Assistência Estudantil

Aline Reis de Oliveira Araújo


Coordenadora Geral da Educação do Campo

Adria Maria Neves Monteiro de Araújo


Pedagogia

Marcelo Damião Bogoevik


Pedagogia

Katarine Christiane Mota Pereira


Assistente Social

Hugo Wellington Vaz Farias


Assistente de Administração

Tiago de Oliveira Vieira


Estatístico

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Profº ANA PAULA PALHETA SANTANA
Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação

Profº MARY LUCY MENDES GUIMARÃES


Pró-Reitor de Extensão

Profº DANILSON LOBATO DA COSTA


Pró-Reitor de Administração

Profº RAIMUNDO NONATO SANGUES SOUZA


Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Profº DANILO SILVEIRA DA CUNHA


Diretor Geral do Campus Bragança

Profª ALEXSANDRA PINHEIRO VASCONCELOS


Diretora de Ensino

RODRIGO PEREIRA BARATA


Diretor Administrativo

Prof. ABEL POJO OLIVEIRA


Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)


Abel Pojo Oliveira (presidente)
Cristovam Guerreiro Diniz (membro)
Edileuza Amoras Pilletti (membro)
Glorgia Barbosa de Lima de Farias (membro)
Katia Regina Jesus da Costa (membro)
Mauro André Damasceno de Melo (membro)
Roberto Senna Rodrigues (membro)
Rui Sidarta de Souza Reis (membro)

ASSESSORIA PEDAGÓGICA
Robson de Sousa Feitosa

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2. APRESENTAÇÃO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFPA) – Campus


Bragança, foi implantado em 14 de setembro de 2008 no município de Bragança,
nordeste do Estado do Pará, município este com uma área geográfica de 2.090,234
Km² (IBGE/2002) e uma população de 122.881 habitantes (IBGE/2016), distante 210
km da capital paraense, Belém.

De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2014-2018, o


IFPA Campus Bragança atende os 19 (dezenove) municípios situados na região
Caeté, são eles: Augusto Corrêa, Bonito, Bragança, Cachoeira do Piriá, Capanema,
Capitão Poço, Garrafão do Norte, Nova Esperança do Piriá, Ourém, Nova
Timboteua, Peixe Boi, Primavera, Quatipuru, Salinópolis, Santa Luzia do Pará,
Santarém Novo, São João de Pirabas, Tracuateua e Viseu.

O campus oferta os cursos técnicos em: Pesca e Aquicultura; Agropecuária;


Informática; Petróleo e Gás; Edificações; Hospedagem e Eventos. Já no nível
superior oferta: Licenciaturas em Biologia; Computação; Física; Geografia;
Educação do Campo e Pedagogia; e os Superiores Tecnológicos em Agroecologia e
Gestão Ambiental.

Estando o IFPA Campus Bragança inserido em uma região de inúmeros e


acentuados contrastes socioambientais; e carente de mão-de-obra qualificada nos
preceitos da formação ambiental holística, o Curso Superior de Tecnologia em
Gestão Ambiental foi criado em 2011, preocupando-se com a inclusão dos cidadãos
bragantinos e comunidade em geral no mercado de trabalho e na formação da
cidadania para uma sociedade sustentável.

Nesse contexto, o curso tem como principal perspectiva a formação de


profissionais especializados e qualificados para atuar em questões que envolvam o
meio ambiente, de forma a orientar a tomada de decisões concernentes a
conservação e sustentabilidade, estando inserido no eixo Ambiente e Saúde, de
acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores em Tecnologia (MEC,
2016a).

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3. JUSTIFICATIVA

O impacto ambiental causado pelas atividades humanas desde a Revolução


Industrial sobre o meio ambiente tem despertado a atenção principalmente de
cientistas, políticos, economistas e de toda a sociedade mundial, em geral; dentre
estas atividades podemos destacar o extrativismo desordenado, a indústria química;
a geração de energia, a agricultura e a pecuária.

Os efeitos destas ações prejudiciais ao ambiente afetam principalmente a


camada de ozônio, aumentam o efeito estufa, e contaminam o ar, solo, e
principalmente a água. Desenvolver tecnologias para minimizar os impactos das
atividades econômicas realizadas pela ação do homem é de extrema importância
para a sobrevivência do ambiente, e assim por consequência a própria existência
humana.

A Amazônia brasileira como qualquer região do planeta apresenta inúmeros


problemas ambientais, e estes, acabam por afetar diretamente as populações
tradicionais que tiram seu sustento ou das florestas ou dos rios. Como essa região é
a maior área de floresta tropical do mundo, e sua cobertura vegetal vem somando
nas ultimas décadas uma perda de 15 a 20%, e por mais que nos últimos anos esta
devastação tenha diminuído consideravelmente, existe a necessidade da criação de
mecanismos de planejamento que levem em consideração o desenvolvimento
sustentável das populações tradicionais.

A região bragantina, localizada na costa nordeste paraense, parte integrante da


Amazônia legal, é uma das áreas que compõem o arco de desmatamento. A perda
da cobertura vegetal desta região é antiga e foi acelerada com a construção da
ferrovia Belém- Bragança, que inicialmente usou a madeira das florestas nas
caldeiras das locomotivas a vapor, além disso, a floresta perdeu ainda mais a sua
cobertura para áreas de pasto e de agricultura para produção de alimentos que
supriam a capital do estado.

Atualmente a região bragantina se apresenta em um estado de decadência,


pois grande parte de sua economia está baseada na pesca industrial e artesanal,
estes dois tipos de atividades pesqueiras ocorrem sem planejamento, e nos últimos

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anos vem ocorrendo uma acentuada diminuição nos estoques pesqueiros, fazendo
com que o futuro da economia da região possa entrar em colapso. Além disso,
problemas como a falta de tratamento da água distribuída na rede municipal, a falta
de rede de esgoto, proximidade do lixão municipal de cursos d’água, juntamente
com a não separação de lixo hospitalar e lixo doméstico, ajudam no decréscimo da
qualidade de vida no município e na região.

Neste contexto o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, resolve


criar o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, com o intuito de formar
profissional aptos para o gerenciamento ambiental de forma sustentável, que
promova a melhoria das condições sociais e econômicas; e que afete minimamente
o meio ambiente.

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4. REGIME LETIVO

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental do IFPA Campus


Bragança prevê a oferta anual de 40 vagas por turma, em horário de oferta alternado
a cada ano, entre os turnos matutino e vespertino, possibilitando assim aos alunos o
crédito de disciplinas atrasadas no ano posterior, em um horário alternativo (contra-
turno). A modalidade do curso é presencial, com duração de 06 (seis) semestres, ou
seja, 03 (três) anos, com carga-horária total de 2.400 hora/relógio, perfazendo 2.328
hora/aula (50 min; disciplinas obrigatórias e optativas) e 380 horas (60 min; TCC,
estágio supervisionado e atividades complementares), com período letivo semestral.
O tempo mínimo de integralização do curso é de 03 (três) anos e o máximo é de 4,5
(quatro e meio) anos. A primeira turma foi iniciada em 17 de outubro do ano de
2011.

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5. OBJETIVOS

5.1. Objetivo Geral

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental propõe formar


profissionais para atuar no gerenciamento dos recursos ambientais nas esferas
pública (municipal, estadual e federal), privada e não-governamental, com intuito de
promover a boa utilização dos recursos naturais frente as necessidades da
economia moderna, pautada nos princípios da sustentabilidade.
Assim, a integração entre a ciência e a tecnologia, no processo de ensino-
aprendizagem, estará vocacionada para o desenvolvimento de aptidões voltadas
para o setor profissional, estimulando o interesse e o senso crítico dos acadêmicos
para a produção e inovação científico-tecnológica, visando interesses coletivos e o
compromisso com a melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente.

5.2. Objetivos Específicos


 Formar graduados em tecnologia para o exercício da profissão de Gestor
Ambiental;
 Preparar profissionais aptos para elaborar e gerenciar Sistemas de Gestão
Ambiental, Planos de Resíduos, Licenciamentos Ambientais, Estudos de
Impacto Ambiental (EIA) e seu respectivo Relatório (RIMA), Diagnósticos
Participativos, Manejo e Recuperação de Áreas Degradadas, processos
de Certificações e Marketing Ambiental;
 Formar gestores ambientais para o planejamento, execução, avaliação,
aplicação e manutenção de programas de gestão do meio ambiente em
instituições privadas, governamentais e não-governamentais;
 Capacitar gestores ambientais para prestarem consultoria e assessoria a
instituições privadas, públicas e do terceiro setor; e
 Estimular e desenvolver nos Gestores Ambientais habilidades
empreendedoras para a gestão ambiental voltada para a melhoria da
qualidade da população;
 Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica.

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6. REQUISITOS E FORMA DE ACESSO AO CURSO

O público-alvo do curso são alunos que concluíram o Ensino Médio, oriundos


de escolar públicas ou particulares. A forma de acesso ao Curso Superior de
Tecnologia em Gestão Ambiental do IFPA Campus Bragança respeitará o disposto
no Regulamento Didático Pedagógico do Ensino no IFPA (IFPA, 2015b),
respeitando-se a Lei Nº. 12.711/2012 (Lei de Cotas), bem como as demais
legislações pertinentes.

O aluno deverá ingressar por meio de processo seletivo via Sistema de


Seleção Unificada – SISU, do Ministério da Educação – MEC. “O Sisu é o sistema
informatizado do Ministério da Educação por meio do qual instituições públicas de
ensino superior oferecem vagas a candidatos participantes do Enem” (MEC, 2016b).

O SISU foi instituído pela Portaria Normativa MEC nº 2, de 26 de janeiro de


2010 e é regido pelo disposto na Portaria Normativa MEC Nº 21, de 5 de novembro
de 2012. Ainda segundo o MEC (2016), pode fazer a inscrição no Sistema de
Seleção Unificada (Sisu) o estudante que participou do Exame Nacional do Ensino
Médio (Enem) e obteve nota na redação que não seja zero.

Ingressos por mecanismos diferentes do SISU, como transferência de outra


instituição pública de ensino, transferência ex officio e transferência interna no
âmbito dos campi do IFPA, respeitarão o disposto no Regulamento Didático
Pedagógico do Ensino no IFPA (IFPA, 2015b), devendo ser apreciados pelo
Colegiado do Curso.

7. PERFIL DO EGRESSO

Tendo por base o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, o


Tecnólogo em Gestão Ambiental é o profissional que

Planeja, gerencia e executa atividades de diagnóstico, proposição de


medidas mitigadoras e de recuperação de áreas degradadas. Coordena
equipes multidisciplinares de licenciamento ambiental. Elabora, implanta,
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acompanha e avalia políticas e programas de educação ambiental, gestão
ambiental e monitoramento da qualidade ambiental. Vistoria, realiza perícia,
avalia, emite laudo e parecer técnico em sua área de formação (MEC,
2016).

Nesse sentido, o profissional egresso do curso de Tecnologia em Gestão


Ambiental do IFPA Campus Bragança terá um perfil interdisciplinar, de modo a estar
preparado para atuar de maneira proativa e empreendedora no cerne dos conflitos e
dilemas gerados pela relação Sociedade e Natureza, buscando soluções e
implementando medidas para a resolução de problemáticas socioambientais
diversas.

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8. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO ITINERÁRIO FORMATIVO

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental está estruturado em 06


(seis) semestres letivos. De um modo geral, 77% de sua carga horária serão
destinadas para as Disciplinas Obrigatórios(1.860 horas/relógio), 3% para as
Disciplinas Optativas(80 horas/relógio), 3% ao Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC (60 horas), 10% (240 horas) destinado ao Estágio Curricular e 7% (160 horas)
para as Atividades Complementares.

Figura 1 – Gráfico do Itinerário Formativo - Tecnologia em Gestão Ambiental

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9. MATRIZ CURRICULAR

O curso será composto de 06 (seis) semestres, com 40 (quarenta) disciplinas


obrigatórias e 06 (seis) optativas, mais TCC, Estágio Curricular, e Atividades
Complementares, conforme detalhado na matriz que segue abaixo. Cada discente
deverá cursar pelo menos 02 (duas) disciplinas optativas, as quais poderão ser
cursadas também em turmas ofertadas por outros cursos superiores do IFPA -
Campus Bragança, desde que a carga horária e a ementa sejam compatíveis,
cabendo ao Colegiado do Curso deliberar sobre a matéria. Os alunos poderão,
ainda, realizar disciplinas eletivas, a título de enriquecimento curricular, desde que
não excedam 240 horas. Não existem na matriz disciplinas pré-requisito, co-requisito
ou equivalência.

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Tabela 2 - Matriz Curricular - Tecnologia em Gestão Ambiental

COMPONENTE HORA/AULA HORA/RELÓGIO


ANO SEMESTRE EIXO S/A N/C
CURRICULAR (50 MIN) (60 MIN)

Metodologia da Pesquisa
48 40 S N
Científica
Português Instrumental 48 40 S N
Introdução às Ciências
Homem e Natureza

48 40 S N
Sociais
1º semestre

Fundamentos da Gestão
48 40 S N
Ambiental
Economia Ambiental 48 40 S N
Educação Ambiental 48 40 S N
Ecologia Geral 72 60 S N
1º ano

SUBTOTAL 360 300


Estatística Aplicada 48 40 S N
Saneamento e Saúde
72 60 S N
Ambiental
Microbiologia 48 40 S N
Ecologia e a Gestão

Associativismo e
2º semestre

48 40 S N
Cooperativismo
Climatologia 72 60 S N
Química Ambiental 48 40 S N
Seminário de Pesquisa
48 40 S N
Científica

SUBTOTAL 384 320


Gestão e Tratamento de
48 40 S N
Emissões Atmosféricas
Gestão de Recursos Ambientais

Limnologia 48 40 S N
Ecologia Costeira 48 40 S N
Geologia Ambiental 48 40 S N
3º semestre

Legislação Ambiental 48 40 S N
2º ano

Biodivesidade I - Flora 72 60 S N
Fisiologia do Estresse em
48 40 S N
Plantas
Gestão de Recursos
48 40 S N
Hídricos

SUBTOTAL 408 340

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Biologia Molecular 48 40 S N

Gestão Ambiental e Questões Socioambientais


Seminário de Qualificação 48 40 S N
Biodiversidade II - Fauna 72 60 S N
Riscos e Acidentes
48 40 S N
Ambientais
4º semestre

Gestão Ambiental
72 60 S N
Integrada e Participativa
Monitoramento de
Indicadores 48 40 S N
Socioambientais
Manejo e Recuperação de
72 60 S N
Áreas Degradadas

SUBTOTAL 408 340


Biologia Celular 48 40 S N
Gestão Ambiental Urbana e Regional

Avaliação de Impactos
72 60 S N
Ambientais
Áreas Verdes Urbanas e
72 60 S N
5º semestre

Paisagismo
Geoprocessamento 96 80 S N
Gestão do Espaço Urbano 48 40 S N
Elaboração e Análise de
48 40 S N
Projetos Ambientais
Optativa 1 48 40 S N
SUBTOTAL 432 360
3º ano

Auditoria e Certificação da
96 80 S N
Qualidade Ambiental
Desenvolvimento Regional
Gestão Ambiental Integrada

48 40 S N
e Processos Produtivos
Monitoramento de
48 40 S N
6º semestre

Indicadores Biológicos
Marketing Ambiental 48 40 S N
Gestão de Áreas Protegidas 48 40 S N
TCC 72 60 S N
Optativa 2 48 40 S N
Estágio Curricular 288 240 S N
Atividades Complementares 144 160 S C
SUBTOTAL 888 740

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HORA/AULA HORA/RELÓGIO
Rol de Disciplinas Optativas (50 MIN) (60 MIN) S/A N/C
Libras 48 40 S N
Inglês Instrumental 48 40 S N
Informática 48 40 S N
Ecologia e Gestão em Ecossistema de Manguezal 48 40 S N
Sustentabilidade Pesqueira e Aquícola 48 40 S N
Política e Gestão do Ecoturismo 48 40 S N
Legenda: S = semestral; A = Anual / N = nota; C = conceito

Componente CH
Disciplinas OBRIGATÓRIAS 1860
Disciplinas OPTATIVAS2 80
TCC 60
Atividades Complementares 160
Estágio Curricular 240
TOTAL 2400

2
Deverão ser cursadas, obrigatoriamente, pelo menos 02 (duas) disciplinas optativas pelo aluno, mediante sua
escolha dentre o rol de optativas ofertadas no decorrer do curso, conforme item 09 (nove) deste PPC.
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9.1. EMENTÁRIO

Tabela 3.1 - Ementário – Disciplinas Obrigatórias - Tecnologia em Gestão Ambiental

PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH


O conceito de ciência. O conhecimento BÁSICA
científico. Relações entre ciência, tecnologia e FIGUEIREDO, Nébia Marie Almeida de. Métodos e
sociedade. Planejamento da pesquisa metodologia na pesquisa científica. 3 ed. [s. l.]:
científica. Estudo teórico e prático do método yendis, [?]
1º SEM Metodologia da Pesquisa Científica 40
da pesquisa: projeto, fases, amostragem,
coleta de dados, relatório final. Estudo dos COMPLEMENTAR
principais trabalhos científicos: artigos, OLIVEIRA NETTO, Alvim Antonio de. Metodologia da
resenhas, monografias, etc. pesquisa científica. [s.l.]: visual book, [?].
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
.
BÁSICA
KOCH, I. V. e ELIAS, V. M. Ler e Compreender: os
sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
Uso da língua materna de maneira coerente e
MARTINS, D. S. & ZILBERKNOP, L. S. Português
precisa. Exploração dos recursos expressivos
instrumental - de acordo com as atuais normas da
da linguagem, para ler, interpretar e escrever
ABNT. São Paulo: Atlas, 2010.
diversos gêneros textuais. Exercício e
1º SEM Português Instrumental 40
aprimoramento da comunicação e da
COMPLEMENTAR
expressão oral. Textualidade, com ênfase em
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português
aspectos organizacionais do texto escrito de
contemporâneo. 3.ed. Rio de Janeiro: Nova
natureza técnica, científica e acadêmica.
Fronteira, 2001
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental:
Contem Tecnicas de Elaboração de TCC , 9 edição
Editora Atlas 2010.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
Conceitos básicos das Ciências Sociais; Os BÁSICA
seres humanos e a sociedade; Construção FERNANDES, Florestan. O que é a sociologia? [1959].
1º SEM Introdução às Ciências Sociais 40
social da natureza; Evolução das organizações In: _____. Elementos de sociologia teórica. São
sociais; Padrões de organização da produção; Paulo/Rio de Janeiro: Edusp/Companhia Editora
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Conflitos Sociais e os Movimentos sociais; Nacional, 1970. pp. 19-32.
Controle social. Relações de gênero; GIDDENS, Anthony. Sociologia: questões e
Sociodiversidade: populações tradicionais problemas. In: _____. Sociologia: uma breve porém
(Índios, Quilombolas, Ribeirinhos e crítica introdução. Trad. A. Oliva e L. A. Cerqueira.
Camponeses); Saberes e valores das Rio de Janeiro: Zahar, 1984 [orig. ingl. 1982]. pp. 9-
populações tradicionais; Trabalho e Cultura no 27. (7) IANNI,
campo; Luta e permanências nos espaços de Octavio. A sociologia e o mundo moderno. Tempo
herança quilombolas. Social, São Paulo, v. 1, n. 1, pp. 7- 27, 1º sem. 1989.
DURKHEIM, Émile. O que é fato social? In: _____. As
regras do método sociológico. Trad. M. I. P. de
Queiroz. 4ª ed. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 1966 [orig. fr. 1895]. pp. 1-12.
CASTELLANET, C.; SIMÕES, A; CELESTINO FILHO, P.
Diagnóstico Preliminar da Agricultura Familiar na
Transamazônica: Indicações para pesquisa e
desenvolvimento. Belém: Embrapa – CPATU,
1998.48 p. (Embrapa – CPATU. Documentos, 105).

COMPLEMENTAR
FERRANTE, V. L. B. Assentamentos Rurais:
Estratégias de Recusa ao Modelo Estatal? In RAÍZES,
Revista de ciências sociais e econômicos.
MOVIMENTO SOCIAIS NO CAMPO. Ano XVI, nº 15
1997. Pág. 62-76.
SILVA, A G. da. MOVIMENTOS SOCIAIS NO CAMPO.
IN: Raízes, revista de ciências sociais e econômicas.
Ano XVI, nº 15, 1997. Pág. 24-35.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
A mudança no ambiente de negócios. A BÁSICA:
natureza da responsabilidade social. Da ALBUQUERQUE, Jose de Lima. Gestão Ambiental e
responsabilidade para a conscientização social. Responsabilidade Social: conceitos, ferramentas e
Principais correntes (os aplicações. 1ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010.
1º SEM Fundamentos da Gestão Ambiental 40
ecodesenvolvimentistas e os pigouvianos). BERTÉ, Rodrigo. Gestão Socioambiental no Brasil. 1ª
Posicionamento da empresa. Por que se edição. Editora Saraiva 2009
integrar na causa ambiental? Mercado de BRUNA, G. C.; PHILLIPPI JUNIOR, A.; ROMERO, M. A.
trabalho e potenciais áreas de atuação do Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole.
20
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gestor ambiental; palestras com profissionais 2009.
que atuam nas diversas áreas da gestão
ambiental; pesquisa de COMPLEMENTAR
artigos/reportagens para elaboração de DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. 2ª
seminário sobre gestão ambiental praticada edição. São Paulo: Atlas, 1999.
por municípios e indústrias; análise dos DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental:
sistemas de gestão utilizados. Fundamentos Responsabilidade Social e Sustentabilidade. 1ª
para Gerenciamento Ambiental. Cenários e Edição. São Paulo: Atlas, 2006.
Tendências Ambientais. Empresa e Meio
Ambiente. Ferramentas para Gerenciamento
Ambiental.

PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH


BÁSICA
Conceitos e histórico. Classificação dos
THOMAS, J. M.; CALLAN, S. J. Economia Ambiental.
recursos naturais. Desenvolvimento
[S.L.]: [s.n.], 2009.
sustentável. Exploração dos recursos naturais
WINTER, Gerd. Desenvolvimento sustentável. [s.l.]:
renováveis e não-renováveis. Imperfeições de
[s.n.], 2009. 144p.
1º SEM Economia Ambiental mercado. Métodos de valorização dos 40
recursos naturais. Recursos naturais versus
COMPLEMENTAR
poluição. Mecanismos políticos para solução
MARTINELLI, Luiz A. et al. Desvendando Questões
de problemas ambientais. Mercado de bens e
Ambientais com Isótopos Estáveis. [s.l.]: [s.n.],
serviços ambientais. Estudos de caso.
2009. 144p.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
Histórico, conceito, princípios e práticas da
Educação Ambiental. A questão ambiental e as BÁSICA
conferências mundiais de Meio Ambiente. DIAS, G. F.. Educação Ambiental: princípios e
Modelos de desenvolvimento. Meio Ambiente práticas. 9ª ed. São Paulo: Gaia, 2004.
e representação social. A Relação Educação NALINI, J. R. Ética Ambiental. Revista atualizada e
1º SEM Educação Ambiental Ambiental e Qualidade de Vida. Projetos, ampliada. 2 ed. [s.l.]: Millennium. 2003. 424p. 40
roteiros, reflexões e práticas de Educação
Ambiental. Educação Ambiental no espaço COMPLEMENTAR
formal e não formal. Práticas DIAS, Genebaldo Freire. Educação e gestão
interdisciplinares, metodologias e as vertentes ambiental. [s. l.]: [s. n.], [?]. 118p.
da Educação Ambiental. Concepção dos
21
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Valores Éticos. Cidadania e Meio Ambiente:
Dualismo e Desafios.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA:
DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. São Paulo: Ed.
Artmed, 2005. 519p.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara,
Conceitos básicos em Ecologia. Fatores 1988. 434p.
abióticos e Bióticos. Níveis de organização RICKLEFES, R.E. A Economia da Natureza. 6ª Edição.
ecológica. Ecologia de populações. Ecologia de Rio de Janeiro: Guanabara, Koogan, 2010.
1º SEM Ecologia Geral comunidades. Ecossistemas. Biomas terrestres 60
e aquáticos. Fluxos de energia e ciclos COMPLEMENTAR:
biogeoquímicos. Atividades humanas e BEGON, M.;TOWNSEND, C.; HARPER, J. L. Ecologia –
processos ecológicos. de Indivíduos a Ecossistemas. Porto Alegre: Artmed,
2007. 752p
PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em
ecologia. Artmed Editora. Porto Alegre-RS, 2000.
247p.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
Conceitos básicos: variáveis, dados e níveis de
medida. População. Amostra. Parâmetros e
estimativas. Organização de dados
quantitativos (tabelas de frequência).
Frequência absoluta. Relativa e acumulada. -
BARBOSA, FABIANO TIMBÓ. ABC da Bioestatística.
Representação gráfica: histograma e ogiva.
EDUFAL – Editora da Universidade Federal de
Medidas descritivas (medidas de tendência
Alagoas. Maceió. EDUFAL, 2009.
central e dispersão): média; mediana; moda;
2º SEM Estatística Aplicada amplitude; desvio padrão; variância. Curva 40
AYRES, M.; AYRES M.J.; AYRES, D.L. & SANTOS, A.S.
normal e distribuição amostral de médias:
2005. BioEstat 5.0: Aplicações Estatísticas nas Áreas
áreas sob a curva, propriedades; erro padrão e
das Ciências Biológicas e Médicas. Belém. Instituto
desvios significativos. Teste de hipóteses para
de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá.
uma média e estimativa da média por
intervalo de confiança. Distribuição t, teste
para duas médias (amostras independentes:
variâncias iguais e diferentes; e amostras
pareadas). Intervalos de confiança. Testes de
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significância. Correlação linear simples:
coeficiente de correlação de Pearson. Teste de
Hipóteses.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
O Meio Ambiente, Saneamento e Saúde;
Noções de qualidade de água; Características
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo.
das águas residuais. Sistemas de
v.4. Rio de Janeiro: LTC, 5.ed. 2004.
Abastecimento de Água; Tratamento de Água.
HOFFMANN, Laurence D. BRADLEY, Geral L. Cálculo
Sistemas de Esgoto; Unidades Especiais de
– Um curso Moderno e Suas Aplicações. 7.ed. Rio de
Tratamento de Esgoto. Legislação e
Janeiro: LTC, 2002.
Normatização; Tratamento de Esgoto; Reuso
LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com
de Água. Definições e classificações DE
2º SEM Saneamento e Saúde Ambiental aplicações. 6ª ed., São Paulo: Editora LTC, 2005. 60
Resíduos Sólidos; Etapas de Limpeza Pública;
PHILIPPI JR., A. Saúde, Saneamento e Meio
Processos de Disposição e Tratamento dos
Ambiente: fundamentos para o desenvolvimento
Resíduos Sólidos; Gerenciamento dos Resíduos
sustentável. São Paulo: Manole, 2005.
Sólidos; Dimensionamento dos Resíduos
FORATTINI, O.P. Ecologia, Epidemiologia e
Sólidos. Padrões de qualidade do ar; Poluição
Sociedade. São Paulo, Artes Médicas: 2004.
Atmosférica; Fontes Poluidoras; Sistemas de
Controle de Poluição; Dimensionamento de
Transporte de Poluentes. Atividades Práticas.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
Introdução à microbiologia e grupos de BÁSICA:
bactérias, fungos, arquéias, vírus, algas e MELO, Itamar Soares de. Microbiologia ambiental.
protozoários (caracterização e classificação). Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2008. 647p.
Microrganismos e o meio ambiente: NOGUEIRA A.V.; SILVA FILHO, G.N. Microbiologia.
Diversidade e distribuição (solo, água), Florianópolis: CED/LANTEC/UFSC, 2010.
Microrganismos na atmosfera (origem e SILVA FILHO, G.N.; OLIVEIRA, V.L. Microbiologia:
principais grupos), Influência dos fatores manual de aulas práticas. 2 ed. Florianópolis: Ed. da
2º SEM Microbiologia abióticos e bióticos no controle da população UFSC, 2007. 40
microbiana, Papel dos microrganismos nos TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia. 5ª Edição. São
ciclos dos elementos (no solo [ecológico e Paulo: Atheneu, 2008. 760 p.
geológico] e na água. Microrganismos e
poluição: Microrganismos causadores de COMPLEMENTAR:
poluição, Poluição e danos à microbiota, ÁVILA, F.A.; RIGOBELO, E.C.; MALUTA, R.P.
Utilização dos microrganismos no controle da Microbiologia Geral. Jaboticabal: FUNEP, 2012.
poluição. Indicadores Microbianos: MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e
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Indicadores de Fertilidade, Indicadores de bioquímica do solo. 2 ed. Lavras: Editora UFLA,
qualidade de água e patogênicos, Indicadores 2006.
de qualidade do ar e patogênicos, Indicadores
de qualidade do solo e patogênicos. Artigos sugeridos pelo professor:
Amostragem. Técnicas e métodos de análise: Revista de Microbiologia.
Contagem em placas, Número mais provável,
membrana filtrante, observação direta,
Parâmetros e padrões microbiológicos do solo,
do ar e da água.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA:
BRASIL. Lei Nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971.
LEONARDO, Rodrigo Xavier. Associações sem fins
Econômicos. Editora RT. Ed. 01. 366p. 2014.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Manual de
Associativismo e Cooperativismo: histórico e
gestão das cooperativas: uma abordagem prática.
conceitos básicos; As diversas formas de
São Paulo: Atlas, 2001.
associativismo; A importância do
PAES, José Eduardo Sabo. Fundações, associações e
associativismo no “Processo Educativo”; O
entidades de interesse social: aspectos jurídicos,
Associativismo como um instrumento de
administrativos, contábeis e tributários.
exercício da cidadania; História do
Editora FORENSE. Ed. 8. 1248p. 2013.
cooperativismo; Ramos do Cooperativismo
PINHO, Diva Benevides. O cooperativismo no Brasil:
Brasileiro; Principais diferenças entre as
da vertente pioneira à vertente solidária. São Paulo:
2º SEM Associativismo e Cooperativismo sociedades cooperativas, associativas, 40
Editora Saraiva, 2004.
mercantis e sindicatos;
POLONIO, Wilson Alves. Manual das sociedades
O papel das sociedades cooperativas e
cooperativas. Atlas, 2004.
associativas no desenvolvimento da rural;
Associativismo e Cooperativismo: experiências
COMPLEMENTAR:
locais, no Brasil e no mundo; Procedimentos
ANDRADE, Marta Cleia; ALVES, Daniela Cristina.
para a formação de uma cooperativa;
Cooperativismo e Agricultura Familiar: um estudo de
Procedimentos para a formação de uma
caso. Revista de Administração IMED, v. 3, n. 3,
associação; Exemplos de estatutos
2013.
CARVALHO, Horácio M. Formas de associativismo
vivenciadas pelos trabalhadores rurais nas áreas
oficiais de reforma agrária no Brasil. Instituto
Interamericano de Cooperação para a Agricultura.
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Ministério Extraordinário de Política Fundiária, 1998.
IRION, João E. Cooperativismo e economia social: a
prática do cooperativismo como alternativa para
uma economia centrada no trabalho e no homem.
São Paulo: STS, 1997.
RECH, Daniel. Cooperativas: uma alternativa de
organização popular. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
SINGER, Paul. Introdução à economia solidária.
Fundação Perseu Abramo, 2002.
VALADARES, José Horta. Cooperativismo: lições
para nossa prática. Brasília-DF, Sescoop, 2003.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA
Climatologia: Conceitos fundamentais de MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo;
Climatologia e Meteorologia. Atmosfera, MENDONÇA, Francisco. Clima Urbano. [s.l.]: [s.n.],
elementos e fatores de clima. Estações 203. 192p.
2º SEM Climatologia 60
meteorológicas e instrumental meteorológico.
Dinâmica da atmosfera. Escalas do clima. O COMPLEMENTAR
clima e o homem. Aquecimento Global. STEINKE, Ercília Torres. Climatologia Fácil: [s.l.]:
[s.n.], 2012, 147p.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
Introdução à Química Ambiental. Ciclos BÁSICA:
Biogeoquímicos. Química da hidrosfera: Água, BAIRD, C.; Química ambiental - Porto Alegre-RS ,
ciclo da água, parâmetros físico-químicos e Bookman , Ed. 2, 2002.
biológicos. Poluição da água. Formas de ROCHA, J.C. ; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A.;
tratamento da água. Química da atmosfera: Introdução á química ambiental - Porto Alegre-RS ,
Atmosfera terrestre. As camadas da Bookman , Ed. 1., 2004.
atmosfera. Poluição atmosférica. Classificação THOMAS G. SPIRO, WILLIAM M. STIGLIANI; Química
2º SEM Química Ambiental dos poluentes segundo as diferenças nas Ambiental - São Paulo, Pearson, Ed. 2, 2009. 40
características físicas ou químicas. Medidas de
controle da poluição atmosférica. Padrões de COMPLEMENTAR:
qualidade do ar. Principais poluentes CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem Urbana e
atmosféricos. Camada de ozônio. Efeito Controle das Enchentes. [S.L]: [S.N.], 2005.
estufa. Chuva ácida. Aquecimento global. TOLENTINO, M.; ROCHA-FILHO, R. C.; SILVA, R. R. A
Química da litosfera: Composição do solo. atmosfera terrestre. 2. ed. São Paulo: Moderna,
Formação do solo. Característica do solo. 2008.
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Classificação do solo. Degradação e poluição
do solo. Efeitos da poluição. Técnicas de
coletas de amostras: líquida, sólida e gasosa.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
CERVO, Amado Luiz e BERVIAN, Pedro Alcino.
Metodologia científica. 3º Edição, São Paulo:
Elaboração e desenvolvimento de Projetos de
McGraw-Hill, 1983.
pesquisa: Produção do Pré-Projeto de
DIAS, G. Educação ambiental: princípios e práticas.
pesquisa; Produção do Projeto de Pesquisa.
2º SEM Seminário de Pesquisa Científica 6ª edição. São Paulo: Gaia, 2002. 40
Fundamentos da Pesquisa em Educação
MARINHO, Pedro. A pesquisa em ciências humanas.
Ambiental; Desenvolvimento e Qualificação do
São Paulo: Vozes, 1980.
trabalho de conclusão: Seminários temáticos.
SATO, M.; CARVALHO, I. C. M. Educação ambiental:
pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA:
Introdução ao gerenciamento e controle da BRAGA, B. [org.] Introdução à engenharia
poluição atmosférica; Composição da ambiental: o desafio do desenvolvimento
atmosfera; Classificação dos poluentes sustentável. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
atmosféricos; Fontes de poluição atmosférica; 2005.
Histórico da poluição atmosférica; Impactos MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. 4.
econômicos, sociais e ambientais da poluição ed. Rio de Janeiro: ABES, 2006.
atmosférica; Padrões da qualidade do ar;
Gestão e Tratamento de Emissões
3º SEM Índice da qualidade do ar; Padrões de COMPLEMENTAR: 40
Atmosféricas
emissões de poluentes atmosféricos; SOUZA, A. Introdução a ciência atmosférica. São
Metodologias e equipamentos de Paulo: CPTEC, 2007
monitoramento da qualidade do ar; dispersão BAIRD, C.. Química Ambiental. 2.Ed. Porto Alegre:
de poluentes atmosféricos; Poluição Bookman, 2002.
atmosférica nos processos industriais; LORA, E. E. S. Prevenção e controle da poluição nos
Metodologias e equipamentos de controle da setores energético, industrial e de transporte. 2.ed.
poluição atmosférica. Rio de Janeiro: Interciência, 2002

PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH


Histórico da Limnologia como ciência, A água BÁSICA:
3º SEM Limnologia na sociedade moderna. Água: características BICUDO, C.; BICUDO, D. Amostragem em 40
físicas e químicas e sua importância Limnologia. São Carlos: Rima, 2007

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limnológica. Águas continentais: ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. 3 ed.
características do meio, compartimentos e Rio de Janeiro: Interciência Ltda.
comunidades. Variáveis abióticas: físicas, TUNDISI, J. G.; TUNDISI, T. M. Limnologia. 1 ed.
químicas. Variáveis bióticas: comunidades Oficina de Textos, 2008.
planctônicas, fitoplancton, zooplancton,
comunidades bentônicas, fitobentos, COMPLEMENTAR:
zoobentos, macrófitas aquáticas, perifiton e
Maia-Barbosa, PM., Barbosa, LG., Brito, SL., Garcia,
biofilme. Compartimentalização dos F, Barros, CFA., Souza, MBG, Mello, N., Guimarães,
ecossistemas aquáticos: lóticos e lênticos. O
AS. and Barbosa, FAR. Limnological changes in Dom
metabolismo dos ecossistemas aquáticos: Helvécio Lake (South-East Brazil): natural and
aeróbio e anaeróbio. O ciclo de nutrientes nos
anthropogenic causes. Braz. J. Biol., vol. 70, no. 3
ecossistemas aquáticos. Avaliação e (suppl.), p. 795-802, 2010.
monitoramento de ecossistemas. Rodrigues L.C., Train S., Roberto M.C. and Pagioro
balneabilidade; Índices de Qualidade de ÁguaA.T. Seasonal Fluctuation of Some Limnological
(IQA); e Índices Bióticos. Ecotoxicologia
Variables on a Floodplain Lake (Patos lagoon) of the
Aquática Upper Paraná River, Mato Grosso do Sul State,
Brazil. Brazilian Archives of Biology and Technology.
Vol.45, n. 4 : pp. 499-513, 2002
Pinese O.P., Almeida C.G., Carolina A. Rêgo L., Pinese
J.F. Ecology of a zooplanktonic community in an
urban lake in southeastern Brazil (Uberlândia, MG).
Revista Brasileira de Zoociências 10 (1): 105-114.
2008
Ribeiro Filho, R.A., Petrere Junior, M., Benassi, S.F.,
Pereira, J.M.A. Itaipu Reservoir limnology:
eutrophication degree and the horizontal
distribution of its limnological variables. Braz. J.
Biol., vol. 71, no. 4, p. 889-902, 2011.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
A produção primária em ecossistemas BÁSICA
marinhos: dinâmica e fatores reguladores. A ALLABY, M. 1996. Basics of environmental science.
produção secundária em ecossistemas Routledge, 1a. ed., 297 pp.
3º SEM Ecologia Costeira marinhos: dinâmica de populações, BEGON, M., HARPER, J. L. & TOWNSEND, C. R. 1999. 40
competição, predação e detritivoria. Produção Ecology. Individuals, populations and communities.
e fluxos da matéria orgânica em ambientes Blackwell Science, 2nd ed., 945 pp.
marinhos. Os ciclos de nutrientes. Processos
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biológicos nas camadas-limite. Interações mar- COMPLEMENTAR
continente. Ecologia química marinha. GRAY, J. 1981. The ecology of marine sediments: an
Atividades Práticas. introduction to the structure and function of
benthic communities. Cambridge. Krebs, C. J. 1999.
KREBS, C. J. 2001. Ecology: The experimental
analysis of distribution and abundance. 5nd ed.,
816 pp. (Excelente texto de ecologia geral)
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA
AMADEI, Vicente C. P. PSU – Parcelamento do solo
urbano: loteamento e zoneamento como gerenciar
Constituição do globo terrestre, minerais e o empreendimento em todas as suas fases. [s. l.]: [s.
rochas, intemperismo, a ação dos ventos, n.], 2009. 96 p.
3º SEM Geologia Ambiental água. Subterrânea, geomorfologia do Pará, LEPSCH, IGO F. Formação e conservação de solos. 40
mapa geológico do Pará, sensoriamento [s.l.]: [s. n.], [?]. 180p.
remoto e fotogeologia e prática de campo.
COMPLEMENTAR
BRANCO, Pércio de Moraes. Dicionário de
mineralogia e gemologia. [s. l.]: [ s. n.], 2008. 608p.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
Básica
Histórico da legislação ambiental. Hierarquia CUSTODIO, H. B. Responsabilidade Civil Por Danos
das leis. Princípios de direito ambiental. ao Meio Ambiente. [s.l]: Millennium. 2006. 328p.
Sistema racional do meio ambiente. Legislação
3º SEM Legislação Ambiental 40
federal, estadual e municipal. A sociedade e os Complementar
danos ao meio ambiente. Licenciamento MILARÉ, E. Direito Ambiental. Doutrina,
ambiental. Lei de Crimes Ambientais. Jurisprudência, Glossário. São Paulo: 3 Ed. São
Paulo: Editora Revista dos Tribunais. 2004.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA
Introdução ao estudo da flora. Diversidade dos MONTEIRO, Salvador; KAZ, Leonel. Amazônia: Flora
ecossistemas amazônicos; Importância sócio- Fauna, Rio de Janeiro: Alumbramento, 1993/1994.
3º SEM Biodiversidade I - Flora 60
econômico e ambiental da flora dos biomas
amazônicos. Atividades Práticas. COMPLEMENTAR
PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em

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Ecologia. [s. l..]: Artmed, 2000. 256p
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA:
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2013. 954p.
KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. São Paulo:
Guanabara. 2008. 452p.
EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição mineral de
Evolução do conceito de estresse em plantas. plantas: princípios e perspectivas. 2 ed. Editora
Deficiência e excesso de água no solo. Planta, Londrina. 2006. 403p.
Mecanismos de respostas ao estresse hídrico.
Efeitos e mecanismos de resposta à altas COMPLEMENTAR:
temperaturas. Fotoinibição da fotossíntese. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos:
3º SEM Fisiologia do Estresse em Plantas Deficiências e toxidez de minerais. Plantas em RiMA. 2004. 531p. 40
ambientes salinos. Danos mecânicos e suas •Serão indicados diversos sites da internet, bem
interações com estresses bióticos e abióticos. como artigos científicos recentes publicados em
Interações planta-patógeno. Poluição vários periódicos, sobre os temas discutidos em cada
ambiental. Expressão gênica induzida por aula, tais como: Annual Review of Plant Physiology
estresse. and Molecular Biology, Brazilian Journal of Plant
Physiology, Bioscience, Crop Science, Journal of
Horticultural Science & Biotechnology, Journal of
Tropical Ecology, Nature, New Phytologist,
Photosynthesis Research, Plant and Soil, Plant
Physiology, Science, Tree Physiology, Trees -
Structure and Function, Trends in Plant Science.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
Conceitos básicos sobre recursos hídricos. CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias.
Legislação relacionada a recursos hídricos e 6.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2006. 423p. AZEVEDO
ambientais. Aspectos institucionais. Aspectos NETO, J. M. Manual de hidráulica. 8ed. São Paulo:
conceituais de gestão de recursos hídricos. Edgard Blucher Ltda. 1998. 670p.
Modelos de avaliação/gestão de recursos MACHADO, J. L. F. Águas subterrâneas e poços: uma
3º SEM Gestão de Recursos Hídricos 40
hídricos (MAGs). Instrumentos de gestão de jornada através dos tempos. Porto Alegre: EST
recursos hídricos: outorga, cobrança pelo uso Edições/Suliani- Letra e Vida. 2008. 127p.
da água. Aspectos técnicos relacionados ao PORTO, R. L. LAINA (Org.). Hidrologia ambiental. –
planejamento e manejo integrados dos São Paulo: EDUSP: ABRH, 1991. (Coleção ABRH de
recursos hídricos. Utilização de sistema de Recursos Hídricos; v.3)
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informações geográficas para o planejamento TUCCI, C. E. M. (org.). Hidrologia - ciência e
de recursos hídricos. Atividades Práticas. aplicação. Porto Alegre: Ed. da Universidade: ABRH:
EDUSP, 1993 (Coleção ABRH de Recursos Hídricos,
v.4)

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BÁSICA:
Albert, B. “Biologia Molecular da Célula”. Artemed.
Tradução da 5ª edição. ISBN: 9788536320663
Geoffrey M. Cooper,Robert E. Hausman. A célula:
Introdução a genética; bases citológicas da
uma abordagem molecular. 3º edição. Editora
herança; genética mendeliana; extensões da
Artmed. 2007. ISBN: 9788536308838
genética mendeliana, Estudo dos mecanismos
Snustad P.D., Simmons M.J. Fundamentos de
moleculares envolvidos nos processos de
Genética. 2008. 4º edição. Editora Guanabara
replicação do DNA, transcrição e
Koogan S. A.
processamento do RNA, síntese protéica.
Bases da engenharia genética: clonagem de
COMPLEMENTAR:
DNA, bibliotecas de DNA, vetores e sondas,
Shokralla S., Spall J.L. Gibson N.F., Hajibabaei M.
sequenciamento de DNA, PCR e eletroforese.
4º SEM Biologia Molecular Next-generation sequencing technologies for 40
Emprego das principais ferramentas de
environmental DNA research. Molecular Ecology 21,
bioinformática e biologia molecular.
1794–1805, 2012.
Diversidade Genética. Teorias sobre Genética
Hajibabaei M., Shokralla S., Zhou X., Singer G.A.C.,
evolutiva de populações naturais. Técnicas e
Baird D. J. Environmental barcoding: A next-
aplicações de marcadores moleculares na
generation sequencing approach for miomonitoring
conservação e ecologia. Influência do tamanho
applications using river benthos. PlosOne (6) 4,
populacional na conservação de espécies.
2011.
Filogeografia na conservação e definição de
Carew M.E., Pettigrove V.J., Metzeling L., Hoffmann
unidades de manejo.
A.A. Environmental monitoring using next
generation sequencing: rapid identification of
macroinvertebrate bioindicator species. Frontiers in
Zoology, 10:45, 2013
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
Elaboração e apresentação do pré-projeto de BÁSICA
conclusão de curso, na qual o professor da BRUNA, G. C.; PHILLIPPI JUNIOR, A.; ROMERO, M. A.
4º SEM Seminário de Qualificação 40
disciplina, auxiliará os alunos na elaboração do Curso de AKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A.
projeto de monografia, e encaminhará a uma Metodologia Cientifica. 6. Ed.. São Paulo: Atlas,
30
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avaliação por professores do corpo docente do 2011.
curso, a fim de, avaliar os aspectos
metodológicos e executáveis do projeto. O COMPLEMENTAR
mesmo deverá passar por uma defesa, VENTURINI, L. A. B. Praticando a Geografia: técnicas
apresentação. de campo e laboratório em geografia e análise
ambiental. São Paulo: oficina de textos, 2005.
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ. Normatização de
critérios para a orientação, elaboração, redação e
avaliação de TAC. Pró-reitoria de ensino, 2011.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA
Introdução ao Estudo da Fauna. Diversidades MONTEIRO, Salvador; KAZ, Leonel. Amazônia: Flora
faunísticas dos principais ecossistemas Fauna, Rio de Janeiro: Alumbramento, 1993/1994.
4º SEM Biodiversidade II - Fauna brasileiros. Fauna nativa e exótica. Fauna em 60
extinção. Importância da Fauna. Atividades COMPLEMENTAR
Práticas. PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em
Ecologia. [s. l..]: Artmed, 2000. 256p
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
Básica
Histórico dos principais acidentes ambientais. MIGLIARI JR, A. Crimes Ambientais. CS Edições.
Princípios básicos de análises de riscos. 2004.
4º SEM Riscos e Acidentes Ambientais Tomadas de decisão. Análise técnica, análise 40
econômica, relações custo-benefício e análise Complementar
do impacto ambiental. TEIXEIRA, Roberto Tadeu. Legislação e
Georeferenciamento. 1 cd.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA
Gestão ambiental e apropriação social da
BRUNA, G. C.; PHILLIPPI JUNIOR, A.; ROMERO, M. A.
natureza, instrumentos de gestão ambiental
Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole.
participativa; Política de desenvolvimento
2009.
Gestão Ambiental Integrada e integrado e suas características. Inserção do
4º SEM DE CARLO, Sandra. Gestão Ambiental nos 60
Participativa meio ambiente no planejamento econômico.
Municípios Brasileiros. Impasses e
Base legal e institucional para a gestão
Heterogeneidade. Tese doutorado/UNB; Brasília,
ambiental. Instrumentos de gestão e suas
2006
implementações: conceitos e práticas.
GIDDENS, Anthony (1991). As Conseqüências da

31
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Modernidade. São Paulo:Editora
da UNESP
LEFF, E. Racionalidade ambiental: a reapropriação
social da natureza. Trad. Luis Carlos Cabral. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. p. 468-476.
LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade,
racionalidade, complexidade, poder. Trad. Lúcia
Mathilde Endlich Orth. Petrópolis-RJ: Vozes. 2001
Santos BS. A crítica da razão indolente: contra o
desperdício da experiência. São Paulo: Cortez
Editora;
2000.

COMPLEMENTAR
CABRAL, A.; COELHO, L. (org.). Mundo em
transformação: caminhos para o desenvolvimento
sustentável. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
DIAS, R. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social
e Sustentabilidade. Atlas. 2006
TRIGUEIRO, A. (coord.). Meio ambiente no século 21:
21 especialistas falam da questão ambiental nas suas
áreas de conhecimento. 5. ed. Campinas, SP:
Armazém do Ipê, 2008.

PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH


BÁSICA
BERTÉ, Rodrigo. Gestão Socioambiental no Brasil .
Indicadores socioambientais: funções e 1ª edição. Editora Saraiva 2009
dimensões. Componentes de indicadores
Monitoramento de Indicadores
4º SEM socioambientais. Sistemas de indicadores: COMPLEMENTAR 40
Socioambientais
aspectos teóricos e empíricos, análise crítica. ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? Guia
Construção de indicadores. prático para elaboração e gestão de
projetos sociais. Porto Alegre: AMENCAR, 2003.

PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH


4º SEM Manejo e Recuperação de Áreas Propriedades e interpretações. Processos de BÁSICA 60
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Degradadas formação de alguns solos brasileiros. Métodos PINTO, Carlos souza. Curso básico de mecânica dos
de conservação dos solos. Conceitos de solos. 3 ed. [s.l.]: [s.n.], 2006. 352p.
degradação e recuperação ambiental. A BRANCO, Pérsio de Moraes. Dicionário de
reabilitação como componente do Sistema de mineralogia e gemologia. [s.l.]: [s.n.], 2008. 608p.
Gerenciamento Ambiental (SGA). A visão da ARAUJO, G. H. S.; ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T.
recuperação ideal. Aplicação do pensamento Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. Bertrand
sistêmico ao problema da revegetação das Brasil. 2005.
áreas degradadas. Técnicas de recuperação
de áreas degradadas. Manejo de ecossistemas
aquáticos e terrestres. Técnicas de COMPLEMENTAR
recuperação de ecossistemas aquáticos e LEPSCH, Igo. Formação e conservação do solo. [s.l.]:
terrestres. Ecotecnologia. Atividades Práticas. [s.n.], [?]. 180p.
YUDY, M. Recuperação de áreas degradadas. São
Paulo: Embrapa, 2008.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
MÉTODOS DE ESTUDO EM BIOLOGIA CELULAR.
Parte I: Utilização do Microscópio de Luz. Parte
II: Métodos de Estudo da Célula.
ENVOLTÓRIOS CELULARES. Membranas
Celulares. Especializações de Membrana.
Transporte Através de Membrana. Parte I:
Ultraestrutura de Membrana. Parte II:
Especializações de Membrana. MATRIZ ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula.
INTRACELULAR E EXTRACELULAR. Matriz Artmed, 2010. ISBN 8536321709.
Intracelular. Processos de Movimentação DE ROBERTIS, E.M.F. & HIB, J.P. Bases da Biologia
5º SEM Biologia Celular Celular. Matriz Extracelular. Membrana Basal Celular e Molecular. 4. ed. R io de Janeiro: 40
Parte I: Matriz Intracelular. Parte II: Processos Guanabara Koogan, 2006.
de Movimentação Celular. ARMAZENAMENTO CARVALHO, H.F. & RECCO-PIMENTEL, S.M. A Célula.
DA INFORMAÇÃO GENÉTICA DNA. Processos 2. ed. São Paulo: Manole, 2007.
de Compactação. DNA: Correlações com o
estudo do ambiente. Núcleo. Nucléolo
Ciclo Celular. Parte I: Forma Celular e Forma
Nuclear. Parte II: Mitose Vegetal e Mitose
Animal. TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA NA
CÉLULA. Mitocôndrias. Mitocôndrias:
Correlações Ambientais. SECREÇÃO CELULAR.
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Organelas de Síntese: Retículos
Endoplasmáticos (RE). Organelas de Síntese:
Complexo de Golgi Secreção Celular.
Correlações Clínicas. Parte I: Organelas de
Síntese - REG e REL. Parte II: Organelas de
Síntese - Complexo de Golgi. Parte III:
Secreção Celular. Parte IV: Inclusões
Citoplasmáticas. DIGESTÃO INTRACELULAR.
Sistema Endossômico-Lisossômico Digestão
Intracelular. MANUTENÇÃO E CONTROLE DA
FUNÇÃO CELULAR Comunicabilidade Celular.
Diferenciação Celular Apoptose
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA
PHILIPPI JR., A.; ROMÉRO, M. de A.; BRUNA, G. C.
Curso de Gestão Ambiental - Col. Ambiental.
Editora Manole, 2004. 1045p.
Legislação brasileira de embasamento do SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental -
EIA/RIMA. Conceitos de previsão de impacto conceitos e métodos. Editora Oficina de textos,
ambiental. Caracterização e definição de 2005. 340p.
EIA/RIMA, RAP e PRAD. Avaliação ambiental: TRENNEPOHL, C. & TRENNEPOHL, T. D.
5º SEM Avaliação de Impactos Ambientais métodos qualitativos e quantitativos. Licenciamento Ambiental. 2ed. Editora Impetus, 60
Avaliação de passivos e ativos ambientais. 2008. 304p.
Indicadores da qualidade do meio ambiente. COMPLEMENTAR
Análise de relatórios de EIA/RIMA. Estudos de Fundamentos de Ecologia (Eugene P. Odum e Gary
caso envolvendo EIA/RIMA. W. Brrett
GUERRA, Antonio José Teixeira. Impactos
Ambientais Urbanos no Brasil. 1ed. Editora:
Bertrand Brasil, 2001, 416p.

PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH


Aspectos Gerais da Arborização e Paisagismo BÁSICA
Urbano. Importância da Arborização Urbana e LIRA FILHO, José Augusto. Paisagismo - Princípios
5º SEM Áreas Verdes Urbanas e Paisagismo dos Parques Ambientais. A Flora Nativa nos Básicos. [s. l.]: Aprenda Fácil, 2001. V. 1 166p. 60
Jardins, Parques e Passeios. A Interação Flora-
Fauna nas Áreas Verdes Recriadas. Diagnóstico COMPLEMENTAR
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de Arborização: conceituar urbanização, SOARES, Mozart Pereira. Verdes Urbanos e Rurais.
arborização, analisar seu domínio. Atividades [s. l.]: [s.n.], 1998. 242p.
Práticas.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA
MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do
Sensoriamento Remoto e Metodologias. [s.l.]:[s.n.],
Topografia: Definição, Divisão, Escalas,
241p.
Planimetria e Elementos de Altimetria.
FIEDMANN, Raul M.P. Fundamentos de Orientação,
Cartografia. Conceitos e aplicações, Sistema de
Cartografia e Navegação. [s.l.]:[s.n.], 2008.412p.
Coordenadas, Elaboração e uso de Cartas e
Mapas, Sistema de Projeção. Sistema de
ZUQUETE, Lázaro; GANDOLF, Nilson. Cartografia
Coordenadas Planas UTM, Leitura de Cartas e
geotécnica. [s.l.]: [s.n.], 2004. 190p.
5º SEM Geoprocessamento Mapas. Noções de Aerofotogrametria, GPS, 80
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. [s.l.]: [s.n.],
Iniciação à computação gráfica
2008. 144p.
(AutoCAD).Introdução à informação
geográfica. Características de um SIG.
COMPLEMENTAR
Algoritmos e estrutura de Dados. Arquitetura
William Tsé Horng Liu. Aplicações de sensoriamento
de SIG. Conversões de Dados. Atividades
remoto. [s.l.]: [s.n.], 2007. 908p.
Práticas.
ANJOS, Rafael Sanzio Araújo dos. Cartografia e
educação. [s.l.]: [s.n.], 2009. v.

Introdução ao urbanismo. Evolução urbana


brasileira. Usos do solo urbano. Espaço BÁSICA
Urbano. Urbanização e Meio Ambiente. MENDONÇA, Francisco. Cidade, ambiente e
Planejamento e gestão urbanos como desenvolvimento. [s.l.]: [s.n.], 2004. 276p.
ferramentas de promoção do
5º SEM Gestão do Espaço Urbano 40
desenvolvimento sócioespacial. Instrumentos COMPLEMENTAR
e institucionalidades (Plano Diretor, Lei de MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo;
Zoneamneto, Lei de Parcelamento do Solo, MENDONÇA, Francisco. Clima Urbano. [s.l.]: [s.n.],
Código de Obras, Código de Posturas, Estatuto 203. 192p.
da Cidade); Legislação Urbana.
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BÁSICA
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco.
Comunicação cinetífica: Normas técnicas para
redação científica. [s. l.]: Atlas, [?].

Teoria Básica de Planejamento (Conceituação). MAXIMIANO, Antonio. Administração de Projetos.


Diagnóstico e Prognóstico. Tipos de 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014.
Elaboração e Análise de Projetos Planejamento. Plano, Programa e Projeto.
5º SEM 40
Ambientais Ciclo PDCA. Elaboração de Projetos MAXIMIANO, Antonio. Introdução à Administração.
Ambientais. Análise de Projetos Ambientais. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Atividades Práticas.

COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas
de redação e de pesquisa científica conforme
normas atuais de ABNT. 5 ed. [s l.]: Vozes, [?]
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
Programas de Qualidade Ambiental. Sistema
de Gestão Ambiental. Estrutura e objetivos da BÁSICA:
norma ISO 14001. Principais requisitos da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS –
norma ISO 14001 para atuação em auditoria ABNT. NBR 14001 - Sistemas da gestão ambiental -
interna e externa. Classificação das Auditorias Requisitos com orientações para uso. Norma
Ambientais. Conceitos e princípios do sistema Técnica. ABNT, Rio de Janeiro - RJ, 2004.
de gestão ambiental. Fundamentos da BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia
Auditoria e Certificação da Qualidade
6º SEM auditoria: legitimidade, escopo, planejamento Ambiental. O desafio do desenvolvimento 80
Ambiental
e evidências objetivas. Características, atitudes sustentável. São Paulo: Person Pretince Hall, 2ª Ed.
e habilidades do auditor. Planejamento, 317p. 2005.
execução e registro das não-conformidades. MOREIRA, M. S. Estratégia e implantação do
Gerenciamento das informações. Conduções Sistema de Gestão Ambiental. Nova Lima: INDG
das entrevistas em auditoria. Apresentação Tecnologia e Serviços Ltda., 3ª Ed. 320p. 2006.
dos resultados e ação corretiva. Atividades
Práticas de auditoria.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
Desenvolvimento Regional e Análise das dimensões socioeconômicas e BÁSICA:
6º SEM 40
Processos Produtivos culturais da vida urbana, enfatizando as WINTER, Gerd. Desenvolvimento Sustentável. 2009.

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sociedades locais, a mobilidade social, a GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Amazônia,
pobreza, a segregação urbana, os movimentos Amazônias. 2 ed. São Paulo.2005.p.95-120.
sociais urbanos e rurais na Amazônia. O papel (deixaria esse livro porque tem na Biblioteca)
da região Amazônica no contexto do Estado e
do país em um mundo globalizado. Modelos COMPLEMENTAR:
de desenvolvimento. ALMEIDA, Flávio Gomes de; SOARES, Luiz Antônio
Alves. Ordenamento Territorial: coletânea de textos
com diferentes abordagens no contexto brasileiro.
Rio de Janeiro. Bertrand Brasil. 2009.p. 61-82.
CARLOS, Ana Fani Alessandra. Espaço – tempo nas
metrópoles. 372p.
LOUREIRO, V.R. A Amazônia no século XXI: novas
formas de desenvolvimento. São Paulo: Editora
Empório do Livro, 2009.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA:
PARTE I:
Riccardo Mugnai; Jorge Luiz Nessimian; Darcilio
Macroinvertebrados bentônicos como
Fernandes Baptista. Manual de Identificação de
indicadores de qualidade de água em corpos
Macroinvertebrados Aquáticos do Estado do Rio de
d`água continentais. Caracterização de corpos
Janeiro. Editora Technical Books. 1º Ed. 2010
d`água continentais através da aplicação do
ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. 3 ed.
protocolo de Callisto.
Rio de Janeiro: Interciência Ltda.
PARTE II:
COMPLEMENTAR:
Metodologias de levantamento de
Monitoramento de Indicadores Piedras S.R.N., Bager A., Moraes P.R.R, Isoldi L.A.,
6º SEM biodiversidade: Metodologias com área 40
Biológicos Ferreira O,G,L. Heemann C. Macroinvertebrados
definida, Metodologia sem área definida,
bentônicos como indicadores de qualidade de água
Metodologias de captura e recaptura, Método
na Barragem Santa Bárbara, Pelotas, RS, Brasil.
Lincoln-Peterson, Métodos de remoção.
Ciência Rural, Santa Maria, v.36, n.2, p.494-500,
Outras formas qualitativas de levantamento
2006.
da fauna. Medidas de biodiversidade. Curva do
Pamplin P.A.Z. & Rocha O. Temporal and
coletor ou curva espécie-área. Índices de
bathymetric distribution of benthic
diversidade e medida de eqüabilidade. Formas
macroinvertebrates in the Ponte Nova Reservoir,
de comparação entre comunidades. Índices de
Tietê River (São Paulo, Brazil). Acta Limnol. Bras.,
similaridade. Índices qualitativos. Índices
19(4):439-452, 2007
quantitativos
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PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
As relações de consumo e a Sustentabilidade. BÁSICA
Consumo e cidadania: o surgimento do DIAS, R. Marketing Ambiental: Ética,
consumidor verde. Responsabilidade social e Responsabilidade Social e Competitividade nos
ambiental no ambiente empresarial. Negócios. São Paulo: Atlas, 2007.
6º SEM Marketing Ambiental Fundamentos de Marketing. Marketing Social. 40
Marketing Ambiental. O papel das empresas COMPLEMENTAR
públicas, privadas e do terceiro setor no ALIGLERI, Lilian. GESTÃO SOCIOAMBIENTAL:
Marketing Ambiental. Os P’s do Marketing. Responsabilidade e Sustentabilidade do Negócio.
Casos de Marketing Verde [s.l.]: Atlas 2009.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA:
DIEGUES, Antônio Carlos. O mito moderno da
natureza intocada. 6ª Ed. São Paulo: Hucitec;
NUPAUB/USP, 2008.
IRVING, Marta de Azevedo et al. Áreas protegidas e
Sistema Nacional de Unidades de Conservação inclusão social: construindo novos significados. Rio
– SNUC. Importância e objetivos da criação de de Janeiro: Aquarius, 2006.
unidades de conservação. Classificação das BRASIL. SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE
unidades de conservação de uso direto e CONSERVAÇÃO –SNUC. Lei nº 9985, de 18 de julho
indireto. As unidades de conservação de 2000; decreto nº4340, de 22 de agosto de 2002.
brasileiras: características gerais, legislação Brasília: MMA.56p, 2004.
pertinente e principais problemas e possíveis BRASIL. Decreto Nº 6.040, de 7 de fevereiro de 2007,
6º SEM Gestão de Áreas Protegidas soluções. Planejamento de unidades de institui a Política Nacional de Desenvolvimento 40
conservação: objetivos, fases e modelos. Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais.
Plano de manejo de unidades de conservação: Diário Oficial da República Federativa do Brasil,
finalidade, zoneamento, gerenciamento de Brasília, DF, 08 de fevereiro de 2007.
recursos humanos e físicos, programas de
pesquisa, conservação, proteção integral, uso COMPLEMENTAR:
direto, educação, recreação e monitoramento. FERREIRA, Iara Vasco. Gestão Participativa do SNUC
Práticas profissionais. – Programa Nacional de Áreas- Protegidas.
Ministério do Meio Ambiente /WWF-
Brasil/FUNBIO/IIEB/TNC. Brasília/DF, 205p. 2004.
MILANO, Miguel Serediuk. Unidades de
Conservação: atualidades e tendências. Curitiba:
Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, 224p,
38
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2002.
BRASIL. Territórios de povos e comunidades
tradicionais e as unidades de conservação de
proteção integral: alternativas para o
asseguramento de direitos socioambientais.
Ministério Público Federal. Brasília, 121p, 2014.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA
BRUNA, G. C.; PHILLIPPI JUNIOR, A.; ROMERO, M. A.
Curso de AKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A.
Metodologia Cientifica. 6. Ed.. São Paulo: Atlas,
2011.
Elaboração e defesa do trabalho de conclusão COMPLEMENTAR
6º SEM TCC 60
de curso. VENTURINI, L. A. B. Praticando a Geografia: técnicas
de campo e laboratório em geografia e análise
ambiental. São Paulo: oficina de textos, 2005.
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ. Manual de
Normalização de Trabalhos Acadêmicos do IFPA
2015-2020. Pró-Reitoria de Ensino, 2015.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
Básica
BRASIL. Lei Nº 11.788. Lei de Estágio. De 25 de
setembro de 2008.
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Nova cartilha
Vivência supervisionada de atividades esclarecedora sobre a Lei de Estágio, 2010.
correlatas à área ambiental, podendo ser
6º SEM Estágio Curricular 240
desenvolvida no setor público, privado ou Complementar
terceiro setor. BRASIL. Lei Nº 6.494. Sobre o estágio nos
estabelecimentos de Ensino Superior. De 07 de
dezembro de 1977.
BRASIL, Lei Nº 8.859. Sobre o direito da atividade de
estágio. De 23 de março de 1994.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão IFPA. Regulamento Didático Pedagógico do Ensino
6º SEM Atividades Complementares 160
relacionadas ao curso e comprovadas no Instituto Federal de Educação, Ciência e

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mediante apresentação de certificados. Tecnologia do Pará. Pró-Reitoria de Ensino, 2015.

IFPA. Normativa para Criação, Atualização ou


Aditamento de Projeto Pedagógico de Curso (PPC).
Resolução 020/2016 do Conselho Superior do
Instituto Federal do Pará, 2016.

Tabela 4.2 - Ementário – Disciplinas OPTATIVAS - Tecnologia em Gestão Ambiental

PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH


BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPOVILLA, Fernando C. (org.) Manual ilustrado de
sinais e sistema de comunicação em rede para
surdos. 2ª Edição. São Paulo: Instituto de Psicologia
Pressupostos teórico-metodológicos da
da Universidade de São Paulo. 1998.
educação de surdos. Aspectos históricos,
FELIPE, T. A. Introdução à gramática de LIBRAS. . 1ª
culturais, linguísticos, educacionais e sociais da
Edição. Rio de Janeiro: 1997.
surdez Identificação, graus e causas da surdez.
FERREIRA BRITO, Lucinda. Por uma gramática de
Aspectos legais que reconhecem a LIBRAS
línguas de sinais. 3ª Edição Rio de Janeiro: Tempo
Libras como língua. Aspectos clínicos e 40
Brasileiro, 1995.
socioantropológicos sobre a surdez.
QUADROS, R. M. & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais
Identidade e Cultura surda. Conceituação e
Brasileira - Estudos linguísticos. . 7ª Edição Porto
estruturação da língua de sinais-LIBRAS.
Alegre, RS: Artmed., 2004.
Sistema de classificação da LIBRAS; códigos
próprios da escrita de sinais.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e
cognição numa perspectiva sócio-interacionista. 2ª
Edição. São Paulo: Plexos, 1997.

40
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SANTOS, Jurema. Língua brasileira de sinais. 5ª
Edição Rio de Janeiro: INES – Instituto Nacional de
Educação de Surdos, 2001.

PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH


BÁSICA
MICHAELIS. Pequeno Dicionário. Inglês/Português.
Português/Inglês. São Paulo, Companhia
Melhoramentos, 2009.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use.
Cambridge. New York, 1990.
Inglês Instrumental Leitura e interpretação de textos em inglês 40
COMPLEMENTAR
MINI COLLINS. Dicionário Inglês/ Português.
Português/Inglês. Siciliano, 2010.
DICIONÁRIO OXFORD ESCOLAR. Para estudantes
brasileiros de Inglês. Português/Inglês.
Inglês/Português. Oxford University Press, 2014.

PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH


Introdução à informática: conceitos básicos; BIBLIOGRAFIA BÁSICA
noções básicas de sistemas computacionais: GUIMARÃES, Angelo de Moura e Lages, Newton
processamento de dados, hardware e Alberto de Castilho - Introdução a Ciência da
software, noções básicas de sistemas Computação. LTC, 1994. 216p.
operacionais – manipulação de arquivos e BERGONSO, Carlos Alberto T. Minidicionário de
diretórios, configurações básicas de desktop. Informática. Editora: Edelbra.
Noções básicas de edição de texto: recursos e MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria
propriedades, formatação de textos e Izabel. Estudo Dirigido de Informática Básica. 7ª
Informática 40
imagens, recursos avançados, utilitários e edição atualizada, revista e ampliada. Ed.: Érica,
ferramentas. Noções básicas de planilhas 2007.
eletrônicas: manipulação de células, inserção
de fórmulas e montagem de gráficos, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
formatação condicional e planilhas de MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria
consolidação. Noções básicas de software de Izabel. Internet – Guia de Orientação. 1ª edição. Ed.:
apresentação: recursos e propriedades, criar e Érica, 2010
salvar uma apresentação, criar slides – layout, CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à
41
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editar slides com textos, figuras, tabelas e Informática. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004.
animações. Uso da Internet como fonte de
pesquisa acadêmica: recursos e propriedades,
ferramentas de busca e comunicação.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
BÁSICA:
ASMUS, M. L., KITZMANN, D. I. S., LAYDNER, C., &
TAGLIANI, C. R. A. Gestão costeira no Brasil:
instrumentos, fragilidades e potencialidades. 2006.
FERNANDES, M. E. B. Os Manguezais da Costa Norte
Brasileira. Maranhão: Fundação Rio Bacanga, p.135-
Definição e conceitos, tipos de manguezal, 165, 2003.
características gerais, origem, biogeografia, KITZMANN, D. I. S; ASMUS, M. L; LAYDNER, C.
taxonomia e distribuição das principais Gestão Costeira no Brasil. Estado atual e
espécies de mangues. Adaptações perspectivas. 2004.
morfológicas e fisiológicas. Interação animal- SCHAEFFER-NOVELLI Y. Manguezal: Ecossistema
planta. Influência de fatores abióticos e entre a terra e o mar. Caribe Ecological Research,
edáficos sobre fauna e flora do manguezal. 1995.
Utilização e exploração das florestas de SCHAEFFER-NOVELLI, Y. & G.M.CINTRON Guia para
Ecologia e Gestão em Ecossistema de mangue. Legislações pertinentes ao estudo de áreas de manguezal: estrutura, função e
40
Manguezal ecossistema manguezal no Brasil, impacto das flora. Caribbean Ecological Research, 186 p, 1986.
atividades humanas nos estuários.
Eutrofização, usos múltiplos e conflitos em COMPLEMENTAR:
zonas costeiras. CHAPMAN, V.J. Mangrove biogeography. In: Biology
Gerenciamento Costeiro, Plano Nacional de and Management of Mangroves. Proceed Int. Symp.
Gerenciamento Costeiro e Projeto Orla Hawaii. Gerald Walsh et al., (eds.), University of
Federal. Licenciamento ambiental em zonas Florida, Gainsville, Vol. I:3-22, 1975.
costeiras. Gestão costeira em outros países. HERZ, R.. Manguezais do Brasil. Instituto
Métodos de amostragem. Oceanográfico, Universidade de São Paulo. São
Paulo, 227p, 1991.
SCHERER, M., SANCHES, M., & NEGREIROS, D. H. D.
Gestão das zonas costeiras e as políticas públicas
no Brasil: um diagnóstico. Red Iberoamericana de
manejo costero e agência brasileira de
gerenciamento costeiro, 37p, 2009.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
42
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BÁSICA
Apresentação da Ciência Pesqueira como
ALMEIDA, O. T. Manejo de Pesca na Amazônia
ferramenta na gestão sustentável dos recursos
Brasileira. Ed. Peirópolis, São Paulo, 2006.
em diferentes ambientes, integrando
BERSZTYN, M. A Difícil Sustentabilidade: Política
conhecimentos sobre a atividade da pesca e o
Energética e Conflitos Ambientais. Ed. Garamond,
papel da ciência pesqueira para a sua
2001.
sustentabilidade; estrutura e dinâmica das
pescarias (a pesca como sistema presa-
COMPLEMENTAR
predador); dinâmica das populações; avaliação
NETO,E., M., C. A Cultura Pesqueira do Litoral Norte
dos estoques pesqueiros; socioeconomia
da Bahia, Adufba, 159P. 2001.
pesqueira e opções de manejo e conservação,
EER A., SCHIE, T., HILBRANDS, A. Piscicultura Feita
apresentando ainda diversos estudos de caso,
em Pequena Escala na Água Doce. Fundação
por conseguinte, estimulando a discussão
AGROMISA 2004.
Sustentabilidade Pesqueira e Aquícola sobre os sucessos e fracassos do manejo 40
Kalous, l. Piscicultura: serviços de consultoria na
pesqueiro em diferentes ambientes, no Brasil
área de piscicultura e avicultura. 26p. 2006.
e em outros países Conceito de aqüicultura
VINATEA ARANA, Luis. Aqüicultura e
ecológica. Inter-relação aqüicultura ambiente.
desenvolvimento sustentável: subsídios para a
Natureza e extensão dos impactos ambientais
formulação de políticas de desenvolvimento da
causados pela aqüicultura. O efeito no seu
aqüicultura brasileira. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC,
próprio desenvolvimento e formas de evitá-los
1999. 310 p. ISBN 853280148X.
ou minimizá-los. Aqüicultura como
VON SPERLING, M. Introdução a qualidade das
instrumento de preservação ambiental:
águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte.
reciclagem de efluentes rurais, domésticos e
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental.
industriais; repovoamento de ambientes
Universidade Federal de Minas Gerais 3ed. v.1,
naturais; monitoramento ambiental e
2005. 452p.
educação ambiental.
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR EMENTA BIBLIOGRAFIA CH
A natureza como destino turístico. Princípios BÁSICA
do Ecoturismo. Conceito de Ecoturismo; COSTA, Patricia Cortês. Ecoturismo. 2. ed. São Paulo:
Gestão do Ecoturismo; Programa Nacional do Aleph, 2005. 86 p. (Coleção ABC do turismo) ISBN
Ecoturismo; Ecoturismo em Unidades de 8585887656 (broch.)
Política e Gestão do Ecoturismo Conservação e em RPPNs; Ecoturismo de Base Classificação : 338.4791 C837e 2005 - 2. ed. Ac.4666 40
Comunitária e Ecoturismo Empreendedor; SOIFER, Jack. Empreender turismo e ecoturismo. Rio
Impactos ambientais e culturais do de Janeiro: Qualitymark, 2005. 151 p. ISBN
Ecoturismo. Tendências do Ecoturismo; 8573035463 (broch.)
Principais destinos e pólos de Classificação : 338.4791 S683e 2005 Ac.1845
43
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desenvolvimento do Ecoturismo no Brasil e no LINDBERG, Kreg / HOWKINS, Donald. Ecoturismo –
Pará. Estudos de caso. Um Guia Para Planejamento e Gestão. Ed. SENAC.
COSTA, Patrícia Côrtes. Unidades de Conservação –
Matéria-Prima do Ecoturismo.Ed.Aleph – Série
Turismo. 2002.
WEARING, Stephen / NEIL, John. Ecoturismo –
Impactos, Potencialidades e Possibilidades. 2ªEd.
Manole. 2014.

COMPLEMENTAR
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília
Focesi (Ed.). Educação ambiental e
sustentabilidade. 2. ed. rev e atual. São Paulo:
Manole, 2014. xiv, 1004 p. (Coleção Ambiental ; 14)
ISBN 9788520432006 (broch.)
Classificação : 363.70071 E24 2014 - 2. ed. Ac.10046
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de (Coord.). A cidade:
o homem e a cidade, a cidade e o cidadão, de quem
é o solo urbano. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2011.
98 p. (Repensando a Geografia). ISBN
9788572440158 (broch.).
Classificação : 307.7609 C284c 2011 - 9. ed. Ac.1686
DIEGUES, Antônio Carlos. O Mito Moderno da
Natureza Intocada. Ed. Hucitec. 1994.

44
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10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

Para a concessão do diploma de graduação o discente deverá apresentar um


Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, sob a forma de projeto de pesquisa e
monografia com base na Resolução CNE/CP nº. 3/2002, e nos Pareceres CNE/CES
436/2001, CNE/CP 29/2002, no Regulamento Didático-Pedagógico do Ensino no
IFPA (IFPA, 2015b) e no Regulamento Geral para Elaboração, Redação e Avaliação
de Trabalho de Conclusão de Curso (IFPA, 2016b) e no Manual de Normalização de
Trabalhos Acadêmicos do IFPA 2015-2020 (IFPA, 2015a).

Com as adequações curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Gestão


Ambiental, considera-se uma exigência para a conclusão do curso, que o TCC seja
devidamente fundamentado e orientado por professor ou por outro profissional
especializado na área, denominado de Orientador, sendo uma parte teórica e a outra
parte prática (pesquisa de campo ou laboratório). Nos trabalhos de pesquisa o
discente deverá apresentar um documento final como fruto da pesquisa sob a
supervisão do seu Orientador. O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC poderá ser
feito individualmente ou em dupla. A partir do 4º semestre, os alunos poderão iniciar
o TCC, no âmbito da disciplina Seminário de Qualificação.

A versão escrita deverá ser elaborada conforme o estabelecido no Manual de


Normalização de Trabalhos Acadêmicos do IFPA 2015-2020., a qual segue as
seguintes normas: NBR: 10520/2002: INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO —
CITAÇÕES EM DOCUMENTOS — APRESENTAÇÃO; NBR: 6023/2002:
INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO—REFERENCIAS — ELABORAÇÃO; NBR:
6027/2012: INFORMAÇÃOE DOCUMENTAÇÃO—SUMÁRIO — APRESENTAÇÃO;
NBR: 6028/2003: INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO—RESUMO —
APRESENTAÇÃO; NBR: 6034/ 2011: INFORMAAÇÃOE DOCUMENTAÇÃO—
ÍNDICE — APRESENTAÇÃO; NBR: 12225/2004: INFORMAÇÃO E
DOCUMENTAÇÃO— LOMBADA — APRESENTAÇÃO.

Quanto à avaliação do TCC, este será submetido a uma banca examinadora


composta 03 (três) pessoas: o Orientador mais 02 (dois) membros. O orientador
deve possuir titulação mínima de graduação e ser preferencialmente docente do

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IFPA. Caso este pertença à outra instituição, deverá ser indicado um co-orientador
do quadro docente do IFPA. Os membros poderão ser 02 (dois) professores do IFPA
ou 01 (um) professor do IFPA e 01 (um) professor ou profissional minimamente
graduado e ligado a instituições públicas ou privadas que atuem na área de
pesquisa do trabalho.
Ao final da defesa, será atribuída uma nota ao trabalho (documento escrito
mais apresentação oral) por cada membro da banca, sendo a Nota Final a média
aritmética dessas notas. O acadêmico deverá obter nota igual ou superior á 7,0
(sete), para ser aprovado no TCC, como nas demais disciplinas.

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11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado, ou simplesmente Estágio


Supervisionado, deverá contemplar todas as competências gerais previstas nos
objetivos do curso, favorecendo a vivência de experiências que possibilitem a
construção dessas competências no mundo do trabalho.

O Estágio Supervisionado deverá ser realizado a partir do quarto semestre,


perfazendo uma carga horária total de 240 horas, atendendo a lei do estágio nº.
11.788/2008, bem como o Regulamento de Estágio deste IFPA, aprovado pela
resolução nº 029/2013 – CONSUP-IFPA. Poderá ser realizado em órgãos públicos,
empresas privadas, instituições do terceiro setor, projetos de ensino, pesquisa e
extensão; e demais campos relacionados à temática do curso.

O discente que estiver exercendo atividade profissional compatível com as


competências da área do curso, poderá computar a carga horária para o Estágio
Supervisionado, devendo atender aos procedimentos especificados no Art. 31 da
resolução nº 029/2013 – CONSUP-IFPA.

A realização do Estágio Curricular é de responsabilidade do aluno. Caberá à


Coordenação de Estágio do campus, juntamente com a Coordenação do Curso, a
definição sobre a documentação (termo de compromisso com as instituições,
projetos, fichas de campo, relatórios e outros), bem como os procedimentos para a
realização, avaliação e validação do Estágio Supervisionado, obedecendo à
legislação vigente acerca do tema.

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12. PRÁTICA PROFISSIONAL

A Prática Profissional poderá ser realizada nos diversos componentes curriculares


da matriz, através de verticalização e/ou horizontalização do componente curricular.
Segundo o Regulamento Didático Pedagógico do Ensino do IFPA (CONSUP, 2015), em seu
artigo 103,

A prática profissional é uma atividade acadêmica específica obrigatória nos


cursos superiores de graduação e nos cursos de Educação Profissional
Técnica de Nível Médio, ofertados nas modalidades de ensino presencial e
a distância, e compreende diferentes situações de vivência, aprendizagem e
trabalho, como experimentos e atividades específicas em ambientes
especiais, podendo ser:
I) Projeto integrador de pesquisa ou de extensão;
II) Projetos de pesquisa e/ou intervenção;
III) Pesquisa acadêmico-científica e/ou tecnológica individual ou
em equipe;
IV) Estudo de caso;
V) Visitas técnicas;
VI) Microestágio;
VII) Atividade acadêmico-científico-cultural;
VIII) Laboratório (simulações, observações e outras);
IX) Oficina;
X) Empresa;
XI) Ateliê; e
XII) Escola.

Desse modo, dado o caráter eminentemente prático dos Cursos Superiores de


Tecnologia, a Prática Profissional dar-se-á em diversos componente curriculares do curso,
como: Saneamento e Saúde Ambiental, Ecologia Costeira, Biodivesidade I – Flora, Gestão
de Recursos Hídricos, Biodiversidade II – Fauna, Manejo e Recuperação de Áreas
Degradadas, Áreas Verdes Urbanas e Paisagismo, Geoprocessamento, Elaboração e
Análise de Projetos Ambientais, Auditoria e Certificação da Qualidade Ambiental, Gestão de
Áreas Protegidas e Estágio Curricular. A prática está destacada preliminarmente na ementa
de cada um desses componentes, o que não exclui a possibilidade de ser trabalhada nos
outros da matriz do curso.

13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A partir do primeiro semestre do curso, os acadêmicos deverão participar de


Atividades Complementares relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão,

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envolvendo a comunidade acadêmica e população local, de modo que o mesmo
possa vivenciar, investigar e aplicar os conhecimentos científicos adquiridos em sala
de aula no cotidiano da comunidade regional.

As Atividades Complementares terão carga horária de 160 horas, atendendo


ao disposto no Parecer CNE/CES 239/2008 que institui a Carga horária das mesmas
nos cursos superiores de Tecnologia, e deverão seguir a tabela 04, abaixo, para
serem contabilizadas, mediante apresentação de certificados, declarações ou
documentos de igual valia.

A Coordenação do Curso será responsável pelo recebimento das cópias dos


certificados, conferência com original e autenticação da cópia, bem como a guarda
desses arquivos. As Atividades Complementares são componentes obrigatórios para
a conclusão do curso.

Tabela 5 - Quadro de Aproveitamento de Atividades Complementares

Aproveitamento
Carga Horária
Atividade por atividade
Máxima
(HORAS)
ENSINO (monitoria, estágio
extracurricular, visita técnica, disciplina
20 60
isolada para enriquecimento curricular,
oficina, etc.)
EXTENSÃO (curso, palestra, seminário,
congresso, conferência, mesa redonda,
20 120
mini-curso, atividade social de caráter
eminentemente comunitário, etc.)
PESQUISA (projeto de pesquisa,
produção científica e técnica na área
40 80
específica de conhecimento, atividade de
iniciação científica ou equivalente, etc.)

14. POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA OS DIREITOS HUMANOS

A diversidade no espaço escolar não pode ser invisibilizada ou ficar


restrita às datas comemorativas. Essa é uma reflexão importante na construção
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desse PPC. Pretendemos contribuir, no curso de Gestão Ambiental, no avanço da
reflexão de que a diversidade não se trata de “mais um assunto” jogado nas costas
dos/das educadores/as. Discutir sobre a diversidade presente nos processos e
espaços educacionais é ter que discutir sobre Direitos Humanos, implica em
conhecer os fundamentos históricos dos Direitos Humanos, os conceitos de
Cidadania e Democracia.

Estamos reafirmando que o currículo escolar não é neutro. É no ambiente


escolar que as diversidades podem ser respeitadas ou negadas. No ambiente
escolar também se identifica o direito a ter direitos: Direitos econômicos, sociais,
civis e Ambientais. Compreende-se que da relação entre educadores/as, entre estes
e os educandos/as nascerá a aprendizagem da convivência e do respeito à
diversidade.

Nesse sentido, a Educação em Direitos Humanos contribui sobremaneira


para uma cultura de respeito à dignidade humana através da promoção e da
vivência dos valores da liberdade, da justiça, da igualdade, da solidariedade, da
cooperação, da tolerância e da paz. Portanto, a formação acadêmica ancorada no
conhecimento sobre os Direitos Humanos significa criar, influenciar, compartilhar e
consolidar mentalidades, costumes, atitudes que contribuam para mudar
comportamentos e práticas.

O Brasil tem conquistado importantes resultados na ampliação do acesso


e no exercício dos direitos, por parte de seus cidadãos, mas há muita coisa a ser
feita, principalmente do ponto de vista da valorização da diversidade, das
discriminações de gênero, étnico-racial e por orientação sexual, como também das
garantias aos direitos políticos e civis e, mais notadamente ao direito a um meio
ambiente saudável. Faz-se necessário contextualizar o currículo, favorecendo que
estudantes e educadores/as respeitem os valores positivos construídos pelo coletivo
ao longo da história de construção da sociedade brasileira.

Reconhecemos que há o predomínio de atitudes e convenções sociais


discriminatórias, em todas as sociedades e, no Brasil não é diferente. Entretanto, os
sistemas educacionais podem e devem contribuir na transformação dessa realidade
e ações educacionais no campo da formação de profissionais são fundamentais

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para ampliar a compreensão e fortalecer a ação de combate à discriminação e ao
preconceito.

Uma observação atenta às ementas das disciplinas da área das Ciências


Humanas e Sociais do PPC do Curso de Gestão Ambiental aponta para conteúdos
que fortalecem o respeito à cultura, à garantia dos direitos humanos, da equidade
étnico-racial, de gênero e da valorização da diversidade, contribuindo para que a
escola não seja um instrumento da reprodução de preconceitos, mas seja espaço de
promoção e valorização das diversidades que enriquecem a sociedade brasileira.

Esperamos assim contribuir para a ampliação do debate e para o


aprimoramento da formação em torno do respeito à diversidade e do combate a
todas às formas de discriminação. Nesse sentidos, pode-se observar abaixo
algumas disciplinas que contribuem para o debate sobre Direitos Humanos no curso
de Gestão Ambiental:

 Introdução às Ciências Sociais – Conteúdos pertinentes: Conceitos básicos


das Ciências Sociais; Sociodiversidade; Conflitos Sociais e os Movimentos
sociais; Relações de gênero.
 Gestão Ambiental Integrada e Participativa - Conteúdos pertinentes: Gestão
ambiental e apropriação social da natureza, instrumentos de gestão ambiental
participativa;
 Educação Ambiental - Conteúdos pertinentes: A Relação Educação Ambiental
e Qualidade de Vida. Concepção dos Valores Éticos. Cidadania e Meio
Ambiente: Dualismo e Desafios.
 Associativismo e Cooperativismo - Conteúdos pertinentes: O Associativismo
como um instrumento de exercício da cidadania.

15. POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ETNICORACIAIS

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Nos últimos anos as ações de educação inclusiva estão se efetivando na
educação brasileira. Diversas leis tem sido implementadas para a garantia de
acesso e permanência de grupos sociais fragilizados no corpo socioeconômico da
estrutura politica do Brasil. Assim, é orientado à rede pública de ensino, a
adequação às exigências legais contidas nas Leis n° 10.639/03 e n° 11.645/08, na
Resolução CNE/CP n° 01/2004 e no Parecer CNE/CP n° 03/2004 que recomendam
às instituições Reformular ou formular junto à comunidade escolar o projeto político-
pedagógico adequando seu currículo ao ensino de história e cultura afro-brasileira e
africana, conforme Parecer CNE/CP n° 03/2004 e as regulamentações dos seus
conselhos de educação, assim como os conteúdos propostos na Lei n° 11.645/08
que dá especial atenção à Educação Indígena.

Sintonizado com esse pressuposto, o IFPA Campus Bragança, em se


tratando dos cursos superiores, tem dedicado real atenção às orientações acima
citadas. Seguindo esse caminho, o Curso Superior em Tecnologia em Gestão
Ambiental compreende a importância do tema para a formação integral e
humanizada dos egressos do curso. Por isso, as principais ações deste curso para
efetivar as exigências legais contidas nas Leis n° 10.639/03 e n° 11.645/08 pautam-
se em:

a) Incluir conteúdos e disciplinas curriculares relacionados à educação para as


relações étnico-raciais no curso de Gestão Ambiental, conforme expresso no
§1° do Artigo 1°, da Resolução CNE /CP n° 01/2004, à exemplo dos
componente curriculares obrigatórios: Introdução às Ciências Sociais e
Gestão Ambiental Integrada e Participativa;
b) Desenvolver atividades acadêmicas, encontros, jornadas e seminários de
promoção das relações étnico-raciais positivas para seus estudantes;
c) Fomentar pesquisas, desenvolvimento e inovações tecnológicas na temática
das relações étnico-raciais, contribuindo com a construção de uma escola
plural e republicana;
d) Estimular e contribuir para a criação e a divulgação de bolsas de iniciação
científica na temática da educação para as relações étnico-raciais;
e) Criar parcerias junto às Secretarias Estaduais e Municipais de Educação na
promoção de eventos que possam contribuir com a disseminação e pesquisa

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da temática desenvolvida em sala de aula em associação com a educação
básica.

16. POLÍTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Dada a fundamental relevância da dimensão ambiental para o Curso Superior


de Tecnologia em Gestão Ambiental, essa temática está também contemplada como
componente curricular intitulado Educação Ambiental, mas não se limitará ao
referido componente, sendo trabalhada de maneira transversal ao longo de todo o
currículo, tendo em vista o intrínseco compromisso com a ética e a cidadania
ambiental dos futuros Tecnólogos em formação. Assim, o curso aborda a Educação
Ambiental como uma prática orientada para a resolução de problemas ambientais
em suas diversas dimensões.

O conceito-base discutido ao longo da formação do aluno será o mesmo


disposto na Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de
Educação Ambiental, art. 1º, segundo o qual a

Educação Ambiental é um processo por meio dos quais o indivíduo e a


coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades,
atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente,
bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua
sustentabilidade (BRASIL, 1999).
Além disso, seguindo as recomendações dos Parâmetros Curriculares
Nacionais – Temas Transversais: Meio Ambiente, a Educação Ambiental será
trabalhada de modo a possibilitar uma visão ampla a respeito do conceito de meio
ambiente, não limitando-se aos aspectos físicos e biológicos que o compõem, mas
também os aspectos sociais, culturais, políticos e econômicos, os quais o integram e
devem, por isso, permear sua discussão.

Esta orientação é consoante ao disposto na Resolução nº 2, de 15 de junho


de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Ambiental, e, no art. 3º ressalta que

a Educação Ambiental visa à construção de conhecimentos, ao


desenvolvimento de habilidades, atitudes e valores sociais, ao cuidado com

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a comunidade de vida, a justiça e a equidade socioambiental, e a proteção
do meio ambiente natural e construído.
Com isso, espera-se que o Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Ambiental proporcione não somente a formação de um profissional que seja capaz
de articular em suas ações no mundo do trabalho este conteúdo, mas especialmente
que contribua para a constituição de um cidadão dotado de conhecimento sobre
conceitos, procedimentos e atitudes voltados para a sustentabilidade e conservação
do meio ambiente.

17. POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL E ATENDIMENTO A PESSOA COM


DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA

O IFPA-Campus Bragança até o presente momento, não dispõe de recursos


didático-pedagógicos adequados e/ou adaptados à pessoa com deficiência, contudo
no próximo processo de aquisição de materiais está prevista a solicitação dos
materiais elencados abaixo, o qual tem projeção de ocorrer em 2017:

1. Acionador de pressão
2. Alfabeto Braille
3. Ampliadores de texto
4. Armário
5. Bengalas
6. Bola com guizo
7. Cadeira de rodas
8. Cadeira de rodas motorizada
9. Cadeiras
10. Cadeiras para computador
11. Calculadora Sonora
12. Célula Acessível do Museu da UFMG
13. Computadores com tela de 21 polegadas
14. Dominó de animais em Libras
15. Dominó de associação de frases
16. Dominó de associação de ideias
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17. Dominó de frutas em Libras
18. Dominó tátil
19. Estabilizadores
20. Globo Terrestre Tátil
21. Globos adaptados
22. Guias de Assinatura
23. Impressora Braille – médio porte
24. Impressora e copiadora laser de larga escala
25. Kit de Desenho Geométrico
26. Kit de lupas manuais
27. Laptop 14 polegadas
28. Leitor de tela
29. Linha Braille
30. Lupa eletrônica
31. Lupa para acoplar à TV
32. Mapas adaptados em relevo (mapas de mesa)
33. Máquina de datilografia Braille
34. Máquina fusora
35. Memória de numerais
36. Memória tátil
37. Mesa de reuniões (12 pessoas)
38. Mesa para impressora
39. Mesa Tátil
40. Mesas para computador
41. Mouse
42. Plano inclinado – Suporte leitura
43. Punções
44. Quadro branco
45. Quebra cabeças sobrepostos
46. Regletes de Mesa
47. Roller mouse
48. Scanner
49. Scanner falante

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50. Software para comunicação aumentativa e alternativa
51. Soroban
52. Teclado com colméia
53. Teclado especial
54. TV 40 polegadas

I - ACESSO AS DEPENDENCIAS DO CAMPUS

O Campus Bragança possui em seu prédio diversos espaços acessíveis os


quais atendem a NBR 9050, porém ainda há pontos a serem adequados. Tais
adequações estão em estudo pelo corpo técnico do Campus, de acordo com a
Direção Administrativa. Cumpre registrar que a Comissão de Avaliação Institucional
do IFPA, Portaria n° 1013/2015/GAB, compareceu ao Campus Bragança nos dias
29/06 a 01/07/2015 para vistoria e análise da infraestrutura do Campus Bragança no
que concerne à acessibilidade. Foram avaliadas as seguintes edificações: Bloco
Pedagógico, Bloco de Laboratórios e Setor Gráfico, Bloco de Ensino e Pesquisa,
Bloco de Vivência e Bloco Administrativo, tais avaliações são descritas abaixo:

Bloco pedagógico
O Bloco Pedagógico é composto por 2 (dois) pavimentos, Térreo e Andar
Superior, com área total 1.655,58 m², distribuídos com 12 (doze) salas de aula tipo 1
e 2 (duas) salas de aula tipo 2 e 2 (duas) salas de apoio pedagógico. Em relação à
infraestrutura destaca-se:
 O Bloco possui elevador plataforma para PNE em funcionamento. O
Campus possui alunos cadeirantes que a utilizam.
 Possui banheiros PNE feminino e masculino em ambos os pavimentos
equipados com barras e bacia sanitária adaptada e porta de entrada com
metragem adequada.
 O piso é porcelanato, poroso, com extensão pelas salas de aula e
corredores.
 O piso das escadas é piso industrial tipo Korodur.
 Existem lâmpadas de emergência ao longo dos corredores e escadas.

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 Possui piso podotátil direcional e de alerta em todos os corredores,
acessos e passarelas.

Bloco de laboratórios e setor gráfico


O Bloco de Laboratórios e Setor Gráfico são compostos por 01 (um)
pavimento, Térreo, com área total 553,25 m², distribuídos com 04 (quatro)
laboratórios tipo 1 e 02 (dois) laboratórios tipo 2. O Setor Gráfico ocupa 01 (um)
laboratório tipo 1 com área total de 70,64m². Ao lado deste setor existe ainda a sala
provisória do Núcleo de Atendimento a Pessoa com Necessidade Especifica
(NAPNE), conjuntamente com a sala da Coordenação de Arte, Cultura e Esporte
(CACE). Em relação à infraestrutura destaca-se:
 O piso é porcelanato branco, poroso, com junta em PVC.
 Possui piso podotátil direcional e de alerta em todos os corredores e
acessos.

Bloco de ensino e pesquisa


O Bloco de Ensino e Pesquisa é composto por 1 (um) pavimento térreo, com
área total 795,06 m², distribuídos em Biblioteca, Auditório, Hall de Entrada,
Banheiros Feminino, Masculino e PNE. A Biblioteca é composta por 1 (uma) sala de
estudos coletivos, 01 (uma) sala de estudos individuais, 01 (uma) sala do PIBIC, 01
(uma) sala de reprografia, acervo, sala guarda volume, sala de registro e sala da
bibliotecária. O Auditório é composto de recepção/foyer,depósito/copa e área interna
do auditório. Em relação à infraestrutura destaca-se que:
 O piso é porcelanato branco, poroso, com junta em PVC. No Auditório, o
piso do palco é tipo laminado linha durafloor.
 O acesso ao palco do Auditório é feito por meio de duas rampas laterais.
Entretanto, a textura lisa do piso dificulta o acesso de cadeirantes e
pessoas com mobilidade reduzida. Destarte há previsão de ser instalado
piso emborrachado nas rampas de acesso.
 A área de estudos coletivos possui espaço para movimentação de
cadeirantes.
 O bloco possui banheiro PNE unissex equipado com barras e bacia
sanitária adaptada e porta de entrada com metragem adequada.
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 Possui piso podotátil direcional e de alerta em todos os corredores,
acessos e passarelas.

Espaço de convivência
O Espaço de Convivência é um bloco térreo com ligações através de
passarelas cobertas para os Blocos de Ensino e Pesquisa, Bloco de Laboratórios e
Bloco Pedagógico, perfazendo uma área de 321,30 m². Em relação à infraestrutura
destaca-se que:
 O piso é cimentado em placas.
 O bloco possui uma área ampla, com espaço para manobra de cadeira de
rodas.
 A área é aberta com boa ventilação e luminosidade.
 A área possui piso podotátil alerta e direcional.

Bloco administrativo
O Bloco Administrativo é composto por 2 (dois) pavimentos, Térreo e Andar
Superior, com área total 672 m², distribuídos em enfermaria, sala dos professores,
sala de coordenação pedagógica, copa, secretaria acadêmica, conjunto de
banheiros masculino, feminino e PNE, protocolo, fosso para plataforma elevatória,
sala da direção geral e administrativa, sala da coordenação de hospedagem, sala do
departamento financeiro e pessoal, coordenação de engenharia e compras,
coordenação de informática, direção de ensino, sala da coordenação de estágio,
sala da coordenação de programas. Em relação à infraestrutura destaca-se que:
 Possui um banheiro PNE unissex no pavimento térreo equipado com
barras.
 O piso é lajota cerâmica porosa, com extensão em todas as salas e
corredores.
 O piso das escadas é em granito cinza andorinha.
 Possui rampa de acesso ao bloco com Piso tátil e corrimão.

Área externa

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A Área Externa é composta por pórtico de entrada e guarita com banheiro,
estacionamento, bicicletário, passarelas de ligação e muro de proteção, perfazendo
uma área de 4.957,97 672 m². Em relação à infraestrutura destaca-se que:
 A calçada externa é de piso cimentado em placas.
 As passarelas de ligação são cobertas com telha de aço e pavimentadas
com piso cimentado em placas. A altura da cobertura é adequada e piso
possui desnível aceitável.
 Possui piso podotátil alerta e direcional em todas as passarelas, assim
como placas de sinalização.
 A ligação entre o bloco administrativo e restante do campus é feita em
parte por um piso cimentado sem cobertura e o remanescente pela guarita
pela rampa de acesso ao bloco com Piso tátil e corrimão.

Demais edificações
O Campus possui ainda uma Quadra de Esportes Coberta com
arquibancadas e vestiários e um Restaurante Universitário com Salão de Eventos
em construção. Para estes espaços há rampa de acesso para cadeirantes e
pessoas com mobilidade reduzida. O Campus possui projeto de Construção de
duas salas para funcionamento do NEAD, ainda em andamento.

Cabe destacar que ainda são necessárias adequação das edificações à


Norma de Acessibilidade NBR 9050, para tanto, serão necessárias as seguintes
providências:
a) Instalação de sinalização tátil em alto relevo e em Braille na parede
adjacente de todas as portas, identificando o ambiente correspondente,
conforme NBR 9050, item 5.10.
b) Instalação de maçanetas e barras com altura adequada em todas as
portas para utilização das pessoas em cadeira de rodas.
c) Instalação de placas de sinalização nas passarelas, acessos e corredores,
indicando as entradas e direções, conforme NBR 9050 item 5.9.1.
d) Instalação de sinalização tátil em todos os corrimões e rampas, com anel
de textura contrastante e placas em Braille, NBR 9050 item 5.12.

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e) Instalação de corrimões com guarda-corpo nas escadas e rampas que não
o possuem.
f) Executar sinalização horizontal e vertical nas vagas de estacionamento
destinadas a pessoas portadoras de necessidades especiais. O
dimensionamento deverá seguir a NBR 9050 item 6.12 e subitens.
g) Instalação de sinalização visual de degrau, piso podotátil de alerta e piso
antiderrapante em todas as escadas.
h) Instalação de piso podotátil direcional e alerta, em cor contrastante ao
piso, em todos os corredores, acesso, passarelas, passeios e rampas do
Campus, conforme NBR 9050 item 5.14 e subitens.
i) Criação de rotas de fuga, saídas de emergência nas edificações e áreas
de resgate, com a devida sinalização de emergência, com informações
sonoras e visuais, consoante item 5.15 e subitens da NBR 9050 e NBR
9077.
j) Os desníveis entre 5mm e 15mm devem ser tratados em forma de rampa.
Acima de 15mm deve ser feito degrau e sinalizado, item 6.1.4.
k) Todas as tampas de caixas de inspeção, de passagem e de visita devem
estar nivelada com o piso e eventuais frestas não podem ultrapassar
15mm.
l) Regularização da calçada externa do Campus com fechamento da valeta.
m) Execução de passeio com piso sem relevos e ranhuras entre o bloco
Administrativo e a passarela de ligação.
n) Instalação de alarmes sonoros associada à sinalização visual, conforme
item 5.7 da NBR 9050.
o) Instalação de sirenes de incêndio em todo o Campus.
p) Substituição de lâmpadas de emergência danificadas e instalação no
Bloco Administrativo.
q) Instalação do elevador ou plataforma elevatória no Bloco Administrativo.
r) Adequação da calçada externa do Bloco Administrativo, cuja rampa não
possui as dimensões e inclinações adequadas a pessoas com mobilidade
reduzida e em cadeira de rodas.
s) Instalação de alarmes sonoros para alertas e avisos.

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II - PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO CAPACITADO

O IFPA – Campus Bragança possui em seu organograma O Núcleo de


Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas, NAPNE, cujo é um setor
que em parceria com os demais setores da instituição e instituições de mesmo fim,
articula as políticas voltadas à inclusão educacional das pessoas com necessidades
educacionais especiais com o objetivo de criar e fomentar a cultura da educação
para a convivência e aceitação da diversidade.
O NAPNE corresponde aos núcleos de acessibilidade previsto no Decreto
7.611/2011, e sua atuação pauta-se na articulação entre o Ensino, a Pesquisa e a
Extensão. Dessa forma, além do ensino e das questões relacionadas a
acessibilidades, o NAPNE também desenvolve atividades de extensão e de
pesquisa. Este núcleo tem como finalidades:
 Desenvolver atividades de ensino, pesquisa, e extensão.
 Desenvolver material didático-pedagógico específico a ser utilizado.
 Divulgar informações, eventos, dentre outros, sobre as ações inclusivas.
 Desenvolver parcerias e intercâmbios com instituições e organizações
para ações inclusivas. ;
 Fomentar e realizar programas de treinamento à comunidade acadêmica
voltado à educação inclusiva.
 Estimular a comunidade acadêmica no sentido de fortalecer as relações
humanas em respeito à diversidade e às diferenças entre as pessoas;

O NAPNE do IFPA-Campus Bragança, está em pleno funcionamento e


possui ações a serem desenvolvidas ainda no ano de 2016, dentre as quais
se destacam:
 Formações para professores visando o atendimento de estudantes NEE
 Projetos culturais e desportivos que contemplem estudantes NEE.
 Ações educacionais de apoio a discentes NEE
 Apoio a estudantes de todos os níveis que desejem realizar estudos,
invenções, projetos ou outras atividades que tenham como foco a inclusão
educacional/social de estudantes NEE.

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O NAPNE é um órgão que possui uma coordenação geral, uma coordenação
pedagógica e uma equipe multidisciplinar. Os servidores que compõe este Núcleo
são:
 Coordenação Geral: Prof.ª Ms. Loyana da Costa Souza (professora de
Educação Física);
 Coordenação Pedagógica: Robson de Sousa Feitosa (Técnico em
Assuntos Educacionais);
 Secretario (a): Ainda não possui
 Equipe Multidisciplinar:
 Prof.ª Ms. Edileuza Amoras Pilletti (Professor Ciências Sociais);
 Prof.ª Dra. Nívea Maria Vieira Costa
 Prof. Dênis Marcos Camurça da Silva (Professor Informática)
 Prof. Ms. Mariluzio Araújo M. da Silva (Professor Artes)
 Patrícia Milena Silva Saldanha (Assistente Social)
 Danielly da Silva Lopes (Psicóloga)
 Tânia Maria Gonçalves França (Técnico em Enfermagem).

Este Núcleo e vem passando por um processo de reestruturação, estando


iniciando seus trabalhos partindo por realizar um levantamento da realidade de seus
membros, para em seguida proporcionar formações e elaborar um plano de ação
para verificar que caminhos serão tomados para a efetivação de suas atividades. A
partir dos dados emergentes neste levantamento se elenca os professores e
técnicos administrativos que possuem formação em áreas de interesse para
atendimento a pessoas com deficiência:
 Professora MAYARA MENDES LEAL – Curso de formação em LIBRAS.
 Professora NIVIA MARIA VIEIRA COSTA – Curso de Especialização em
Psicopedagogia
 Professora EDILEUZA AMORAS PILETTI - Curso de formação em
LIBRAS.
 Assistente Social PATRÍCIA MILENA SILVA SALDANHA - Curso de
formação em LIBRAS.
 Psicóloga DANIELLY DA SILVA LOPES - Curso de formação em LIBRAS.
 Professor DIEGO DE ALMEIDA MIRANDA – Curso de formação em
LIBRAS.

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18. APOIO AO DISCENTE

O IFPA Campus Bragança dispõe do Programa de Assistência Estudantil, que


concede auxílio para os alunos prioritariamente em situação de vulnerabilidade para
participação em eventos científicos por mérito, alimentação e transporte, mediante
edital anual de ampla concorrência.

Além disso, o campus oferece acompanhamento psicossocial para seus


alunos, por meio de equipe formada por Assistente Social e Psicólogo, que
trabalham em conjunto com o setor Pedagógico e coordenações de curso em prol
dos discentes.

O campus dispõe ainda de Restaurante Universitário, já construído e sendo


estruturado com equipamento e pessoal, e com previsão para funcionamento para o
primeiro semestre de 2017, para os alunos que precisam estudar no contra turno ou
que não possuem condições financeiras de subsidiar uma alimentação saudável e
balanceada diariamente.

19. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC)

São Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) utilizadas no processo de


ensino aprendizagem:

 Computador;
 Câmeras de vídeo e foto para computador e Webcam;
 Caixas de som amplificada;
 Equipamentos de gravação de CD e DVD;
 Correio eletrônico;
 Lista de Discussão;
 Mídias Sociais;

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 Televisão;
 Scanners;
 Tecnologia de acesso remoto: WI-FI;
 Internet;
 Rede interna de computadores (LAN);
 Website do Instituto;
 Servidores de dados.

20. ENADE

Avaliação do desempenho dos estudantes do Curso Superior de Tecnologia


em Gestão Ambiental será realizada por meio da aplicação do Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes (ENADE), que consiste em um instrumento de
avaliação que integra o SINAES e, tem como objetivo acompanhar o processo de
aprendizagem e o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos
conteúdos programáticos, às habilidades e competências desenvolvidas.

De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, Art. 5º, § 5º: o ENADE
é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação. Por isso, os
estudantes selecionados pelo INEP para participarem do ENADE deverão
comparecer e realizar o Exame. São avaliados pelo Exame todos os alunos do
primeiro ano do curso, como Ingressantes, e do último ano do curso, como
Concluintes. A participação ou dispensa da prova constará no histórico escolar.

Ingressantes são todos aqueles que, até uma determinada data estipulada a
cada ano pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP),
tiverem concluído entre 7% e 22% da carga horária mínima do currículo do curso. Já
os concluintes, são todos os estudantes que integralizaram pelo menos 80% da
carga horária mínima do currículo do respectivo curso, até uma determinada data
estipulada pelo INEP a cada ano, ou ainda, os que tenham condições acadêmicas
de conclusão do curso durante o referido ano letivo.

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O IFPA Campus Bragança promoverá a inscrição, junto ao INEP, de todos os
alunos habilitados a participar do ENADE (Ingressantes e Concluintes), pois o
mesmo é requisito obrigatório para a conclusão do curso e recebimento do diploma.

21. ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E EXTENSÃO

As perspectivas do IFPA/Campus Bragança em relação à extensão são de


consolidá-la como parte integrante e indissociável da tríade ensino-pesquisa-
extensão, devendo a extensão representar pelo menos 10% da carga-horária de
cada componente curricular do curso, com fins a democratizar os conhecimentos
científicos e acadêmicos a toda sociedade; ampliar as ações de extensão no ensino;
ampliar as oportunidades de estágio através de parcerias com as empresas;
produzir recursos técnico-educativos que viabilizem a instrumentalização da
sociedade científica e tecnologicamente; ampliar a execução dos programas de
formação inicial continuada, primando pela qualidade das ações educacionais
implementadas pelo IFPA; ampliar as ações de cooperação e intercâmbios nacionais
e internacionais visando a melhoria da formação profissional dos estudantes do
IFPA, e ampliação da qualificação dos recursos humanos que forma a equipe
institucional; contribuir efetivamente para a qualidade de vida da comunidade interna
e externa do Instituto.

22. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

A avaliação propõe-se a englobar o processo de construção dos


conhecimentos, das habilidades e valores, mediante a forma determinada de
trabalho, concepção de aprendizagem, metodologia de ensino, de conteúdos e a
relação docente/discente e discente/discente, que deverá ser desenvolvida ao longo
do ano letivo de acordo com as culminâncias propostas pelo calendário escolar. A

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praticidade dessa avaliação seguirá as prerrogativas contidas no Regulamento
Didático-Pedagógico do Ensino no IFPA.

O processo de avaliação do desempenho acadêmico é realizado


bimestralmente por áreas de conhecimento, considerando aspectos de assiduidade
e aproveitamento. A assiduidade diz respeito à frequência às aulas teóricas,
práticas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e atividades práticas.
O aproveitamento é avaliado através de acompanhamento contínuo do estudante e
dos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas, partindo dos seguintes
princípios:

 Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;


 Inclusão de tarefas contextualizadas e diversidade de instrumentos
avaliativos;
 Manutenção de diálogo permanente com o aluno;
 Utilização funcional do conhecimento;
 Divulgação dos critérios avaliativos, antes da efetivação das atividades;
 Exigência dos mesmos procedimentos de avaliação para todos os
alunos;
 Apoio disponível para aqueles que têm dificuldades, ressaltando a
recuperação paralela;
 Estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem
considerados na correção;
 Incidência da correção dos erros mais importantes sob a ótica da
construção de conhecimentos, atitudes e habilidades;
 Importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus conhecimentos
prévios e ao domínio atual dos conhecimentos que contribuam para a
construção do perfil do futuro egresso.

A avaliação é parte integrante do processo de formação e tem o objetivo de


diagnosticar a construção dos conhecimentos, habilidades e valores, orientando
mudanças metodológicas centradas no domínio sócio afetivo e atitudinal; e na
aplicação dos saberes por parte do discente, processando-se de modo global,
contínuo, sistemático e cumulativo em todos os componentes curriculares, com os
critérios de julgamento dos resultados previamente discutidos com os discentes.
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A sistemática de avaliação basear-se-á nos seguintes aspectos:

I – Ser diagnóstica, contínua e cumulativa, com a finalidade de acompanhar e


aperfeiçoar o processo de desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades e
valores, obedecendo à ordenação e à sequência do ensino, bem como a orientação
do currículo;

II – Observar a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação os


valores, os conhecimentos e as habilidades necessárias para o desempenho
eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do curso;

III – Criar condições para que o aluno possa construir ativamente seu
conhecimento a partir de sua própria prática e das sucessivas mudanças
provocadas pelas transformações gradativamente assimiladas.

É fundamental que os instrumentos da avaliação da aprendizagem estimulem


o discente ao hábito da pesquisa, à criatividade, ao autodesenvolvimento, à atitude
crítico reflexiva, predominando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

Os instrumentos de avaliação serão diversificados, compreendendo


exercícios com defesas oral-escritas, testes objetivos, provas discursivas,
seminários, projetos orientados, experimentações práticas, atividades culturais,
jornadas pedagógicas, dentre outros, com a utilização de, no mínimo, dois
instrumentos diferenciados por culminância; sendo, obrigatoriamente, necessário o
registro de qualquer procedimento de avaliação, tendo em vista uma avaliação
progressiva ao longo do semestre, considerando ainda a apuração da assiduidade
do discente.

Os resultados das avaliações serão utilizados pelo docente para identificar os


avanços e dificuldades do discente, com vistas ao redimensionamento do trabalho
pedagógico na perspectiva da melhoria do processo ensino e aprendizagem.

O resultado de cada culminância será entregue pelo docente à Coordenação


do Curso, após conhecimento dos discentes, e lançado no Sistema de
Gerenciamento Acadêmico, conforme orienta o Regulamento Didático-Pedagógico
do Ensino no IFPA.

Os valores deverão ser observados por meio da iniciativa, relacionamento


interpessoal, autonomia, responsabilidade, relacionamento com o público, utilizando
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instrumentos como fichas de frequência, registro de entrega das tarefas, dos
trabalhos individuais ou em grupos, seminários, lista de exercícios, exposições de
trabalhos, provas e/ou relatórios técnicos.

Os resultados das avaliações serão mensurados da seguinte maneira:

I – Para a avaliação Semestral utiliza-se a fórmula descrita abaixo:

MS = 1ª BI+ 2ª BI ≥ 7,0

LEGENDA:
MS=Média Semestral
1ª BI=1ª Bimestral (verificação da aprendizagem)
2ª BI=2ª Bimestral (verificação da aprendizagem)
a) - O discente será aprovado na disciplina por média, se obtiver nota maior ou
igual a sete (≥ 7,0).
b) - Caso a Média Semestral (MS) seja menor que sete (< 7,0), o discente fará
prova final.
c) - O discente estará aprovado após a realização da prova final se obtiver Média
Final maior ou igual a sete (≥7,0).
d) - O resultado da Média Final será obtido da seguinte forma:

MF = MS + NPF ≥ 7,0

LEGENDA:
MF=Média Final
MS=Média Semestral
NPF=Nota da Prova Final

Ao discente que faltar a uma avaliação por motivo justo, será concedida uma
segunda chamada para realização de provas ou atividades destinadas a atribuições
de notas, consoante o calendário determinado para tal.

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O aluno poderá pleitear a revisão de provas dentro do prazo de 48 (quarenta
e oito) horas, em dias úteis, a contar da lista de divulgação dos resultados, mediante
requerimento próprio ao colegiado do curso.

Ao discente que deixar de executar qualquer trabalho, prova ou tarefa de


avaliação determinados pelo professor, perderá os pontos a eles destinados,
ressalvados aos casos previstos neste documento.

O discente que obtiver frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento)
do total da carga horária do componente curricular será considerado
automaticamente reprovado no mesmo.

Os estudos de recuperação deverão desenvolver-se de modo contínuo e


paralelo, tendo por finalidade corrigir as deficiências do processo de ensino e
aprendizagem detectadas ao longo do ano letivo. A recuperação contínua e paralela
é denominada reforço da aprendizagem, devendo ser desenvolvida em sala de aula
ou por meio de atividades extraclasse e se destina a discentes que, no decorrer das
avaliações, não tenham atingido rendimento regular.

O docente deverá estabelecer estratégias de recuperação, adotando critérios


para os discentes com menores rendimentos nas atividades, que deverão ser
traduzidas em novas avaliações. As novas avaliações substituirão as anteriores, se
estas apresentarem nota superior. Os alunos que obtiverem nota igual ou superior a
7,0 (sete) que pretenderem realizar as atividades avaliativas referentes à
recuperação, submeter-se-ão ao critério do docente de efetivá-las.

23. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E


EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Os critérios para aproveitamento serão regidos pelo Regulamento Didático


Pedagógico de Ensino no IFPA. Poderão ser integralizados até 50% de todos os
componentes curriculares, conforme reza o Regulamento Didático Pedagógico de
Ensino no IFPA.

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Para que o aproveitamento de estudos seja avaliado, o discente deverá
encaminhar requerimento com justificativa para a Direção de Ensino, apresentando
em anexo: a) histórico escolar; b) programas ou ementário de disciplinas cursadas; e
c) documento que comprove a autorização de funcionamento ou o reconhecimento
do curso de origem.

Serão condições para a concessão do aproveitamento de estudos: i) a carga


horária compatível (igual ou superior) do componente curricular; ii) a aprovação no
componente curricular, inclusive de disciplinas pré-requisito, se for o caso; e iii) ter
cursado o componente curricular nos últimos 10 (dez) anos. O Colegiado do Curso
emitirá parecer sobre o cumprimento desses critérios.

Será oferecida também ao discente a oportunidade de requerer, dentro dos


trâmites legais, o aproveitamento de experiências anteriores, desde que diretamente
relacionado com o perfil do curso, sendo este o processo de reconhecimento de
competências adquiridas pelo estudante, no trabalho ou por outros meios informais,
mediante um sistema avaliativo.

Para requerer o aproveitamento de experiências anteriores, o discente


solicitará, em prazo estabelecido no Calendário Acadêmico, a dispensa de
disciplina(s) e/ou competência(s) tendo como base o aproveitamento de
experiências anteriores. A solicitação será encaminhada ao Colegiado de Curso
para análise e emissão de parecer.

Para o encaminhamento da solicitação o discente deverá:

a) preencher, no protocolo, formulário próprio especificando a (s) disciplina(s),


competência (s) ou módulo(s) em que deseja a dispensa;

b) anexar justificativa para a pretensão;

c) anexar, quando houver, documento (s) comprobatório(s) da(s)


experiência(s) anterior (es).

O Colegiado do Curso designará uma comissão para realizar o processo


avaliativo que após análise emitirá parecer objetivo informando os resultados do
processo.

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24. SITEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO

Ao final de cada ciclo de oferta, será realizada, pelos discentes, avaliação do


curso expressando as seguintes dimensões:

a) Avaliação das disciplinas e das atividades acadêmicas específicas do


curso;
b) Avaliação do corpo técnico e do corpo docente do curso;
c) Avaliação dos espaços educativos; e
d) Autoavaliação do aluno.

Os procedimentos serão realizados pelo Colegiado do Curso em conjunto


com o NDE do Curso e a Comissão Própria de Avaliação - CPA. A metodologia e os
critérios de avaliação serão decididos pelos mesmos, de forma conjunta.

Os discentes deverão também participar do acompanhamento e avaliação do


PPC do curso;

25. SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

O sistema de avaliação institucional relativo ao Curso Superior de Tecnologia


em Gestão Ambiental será realizado pela Comissão Própria de Avaliação-CPA, este
é regido por legislação própria.

Desta maneira, avaliar o curso pressupõe atender aos princípios de qualidade


no processo de ensino do Instituto, sendo instrumento útil para a tomada de
decisões, no sentido de correção ou confirmação de diretrizes do curso e,
contribuindo para o autoconhecimento da organização, fornecendo subsídios para o
curso reprogramar e aperfeiçoar seu projeto pedagógico e, assim, obter melhorias
no processo de ensino.

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O resultado destas análises crítica e consensual será parte integrante de
proposições de novas atividades pedagógicas relevantes ao processo de ensino e
aprendizagem; e possibilitará a detecção de pontos de deficiência ou de
discordância com os objetivos do curso, possibilitando o planejamento e a
implementação de medidas corretivas.

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26. DESCRIÇÃO DO CORPO SOCIAL DO CURSO

Tabela 6 - Corpo Docente do Curso

Regime de
Nome do professor CPF Graduação (curso e IES) Pós-graduação (curso e IES)
Trabalho
Mestrado em Gestão de Áreas
Abel Pojo Oliveira 771.385.702-87 Bacharel em Turismo - UFPA DE
Protegidas na Amazônia - INPA

Mestrado em Ciências Ambientais -


Licenciatura e Bacharelado em UFPA; Doutorado em Andamento em
Aninha Melo Moreira 517.552.462-34 DE
Geografia - UFPA Ciências Ambientais - UFAM;
Especialização em Gestão Ambiental

Mestrado em Desenvolvimento e
Athila Lima kzam 806.833.122-00 Graduação em Geografia - UFPA DE
Meio Ambiente Urbano - UNAMA

Doutorado em Produção Vegetal -


Célia Maria Peixoto de Macêdo 087.575.287-05 Graduação em Agronomia - UFES UENF; Mestrado em Produção DE
Vegetal - UFES
Doutorado em Zoologia -
Licenciatura plena em Ciências
Cleidson Paiva Gomes 595.082.482-20 MPEG/UFPA; Mestrado em Biologia DE
Biológicas - UFPA
Ambiental - UFPA
Doutorado em Neurociências e
Licenciatura em Ciências Biologia Celular-UFPA; Mestrado em
Cristovam Guerreiro Diniz 518.352.742-34 40h
Biológicas - UFPA Neurociências e Biologia Celular-
UFPA

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Especialização em Planejamento do
Francisco José da Silva Santos 393.701.303-10 Engenharia de Pesca - UFCE Desenvolvimento e Inte. Regional - DE
UFPA
Mestrado em Linguaguens e
Edileuza Amoras Pilletti 257.636.792-53 Ciências Sociais - CESUPA 40h
Saberes Amazônia

Licenciatura em Geografia -
Gabriela Laurito Boer 366.155.508-14 Mestrado em Geografia - UFGD DE
UNESP

Licenciatura em Letras Especialista em Estudos Linguísticos


Fernanda Silva Costa 692.194.192-20 DE
Português/Espanhol - UNAMA e Análise Literária - UNAMA
Glorgia Barbosa de Lima de Mestrado em Planejamento e
844.479.822-34 Ciências Ambientais DE
Farias Desenvolvimento - UFPA
Licenciatura em Ciências Mestrado em Biologia Ambiental -
Helane Súzia Silva dos Santos 463.032.512-34 40h
Biológicas - UFPA UFPA)
Especialização em Metodologia do
Jessiana Rodrigues Barboza 690.923.202-00 Graduação em Letras-Português DE
Ensino de Língua Portuguesa
Doutorado em Genética e Biologia
Licenciatura em Ciências
José Antônio Renan Bernardi 080.709.128-63 Molecular - UFPA; Mestrado em DE
Biológicas - UFPA
Zoologia
Jose Antônio Salgado de Moura Mestrado em Recursos Pesqueiros e
590.591.504-06 Engenharia de Pesca - UFRPE DE
Muniz Aquicultura - UFRPE
Mestrado em Biologia ambiental -
Josinaldo Reis do Nascimento 658.019.542-87 Ciências Biológicas - UFPA DE
UFPA
Especialização em Gestão
Katia Regina Jesus da Costa 189.106.102-04 Bacharel em Turismo - UFPA Estratégica de Marketing e Eventos - DE
FGV
Ludymilla Maria Gomes de
022.701.553-04 Filosofia - UECE Mestrado em Filosofia - UFOP DE
Lucena

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Mestrado em Educação em Ciências
Licenciatura Plena em Pedagogia- e Matemáticas ; Doutorado em
Luiz Rocha da Silva 311.208.572-87 DE
UFPA andamento em Ciências e
Matemética- UFMT;

Mestrado em Recursos Hídricos e


Saneamento Ambiental - UFPA
Mara Líbia Viana de Lima 568.486.842-87 Engenharia Sanitária - UFPA DE
Especialização em Engenharia
Ambiental - UEPA
Licenciado em Ciência com Mestrado em Matemática - UFPA;
Marcos Paulo Cintra da Silva 653.438.672-00 Habilitação Plena em Matemática - Especialista em Matemática do Nível DE
UNAMA Superior
Especialização em Marketing e
Mary Barroso Dias 825.914.155-87 Bacharel em Turismo - UFPA DE
Eventos - UFPA
Doutorado em Biologia Ambiental;
Mauro André Damasceno de Graduado em Ciências Biológicas
634.232.192-20 Mestrado em Genética e Biologia DE
Melo - UFPA)
Molecular - UFPA
Mestrado em Gestão de Recursos
Rildo de Sousa Santos 159.436.402-82 Engenharia Sanitária - UFPA DE
Naturais da Amazônia - UFPA
Especialização em Culturas tropicais;
Especialização em em Gestão
Roberto Senna Rodrigues 227.384.012-87 Engenharia Agronômica, UFRA Ambiental; Mestrado em andamento DE
em Gestão de Recursos Naturais da
Amazônia (UFPA)

Mestrado em Engenharia Química –


Rui Sidarta de Souza Reis 184.398.882-87 Engenharia Química - UFPA UFPA; Especialização em DE
Hidrogeologia - UFPA
Doutorado em Educação - UFPEL;
Licenciatura Plena Em História -
Sergio Ricardo Pereira Cardoso 299.011.202-25 Mestrado em Educação - UFPEL; DE
UCPEL
Especialização em Filosofia Moral e
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Política - UFPEL; Especialização em
Memória, Identidade e Cultura
Material - UFPEL

Bacharelado em Sistemas de Especialização em Tecnologias para


Walbert Cunha Monteiro 686.713.692-34 DE
Informação - UFPA Aplicações WEB - UNOPAR

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Tabela 7 - Corpo Técnico Administrativo do Curso

NOME FUNÇÃO

Peterson Francisco de Almeida Pantoja Coordenador Pedagógico


Alessandra Sampaio Cunha Técnico em assuntos educacionais
Robson de Sousa Feitosa Técnico em assuntos educacionais
Mauricio Martins Quadros Aux. técnico em assuntos educacionais
Patrícia Milena Silva Saldanha Assistente social

Elivanda Cavalcante França Muniz Assistente em administração – Coord.


secretaria acadêmica

João Kaleb de Queiroz Gomes Assistente em administração


Rafael Ferreira dos Reis Assistente de alunos
José Rian Bezerra da Silva Assistente de alunos
Danilo Luiz Cardoso de Lima Assistente de alunos
Danielly da Silva Lopes Psicóloga
Adélia de Moraes pinto Bibliotecária
Marcelo Kleyton Gomes de Castro Aux. de biblioteca
Nazaré de Aquino Braga Menezes Aux. de biblioteca
Leandro de Araújo Ferreira Técnico em laboratório
Márcio Cledson Costa Silva Tec. em enfermagem
Tania Maria Gonçalves França Tec. em enfermagem

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27. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

São procedimentos metodológicos que deverão ser adotados pelo professor


no processo educativo:

 Aula expositiva dialogada utilizando projetor multimídia e quadro branco.


 Leitura, interpretação e produção de textos a partir de discussões coletivas
também utilizadas em outras disciplinas.
 Pesquisa bibliográfica indicada na disciplina e/ou outra e registro escrito da
pesquisa.
 Atividades práticas em sala de aula relacionando com estudos teóricos de
diversas áreas do conhecimento.
 Dinâmicas de grupo que promovam a interação, respeito mútuo e
participação no coletivo.
 Oficinas pedagógicas em sala de aula utilizando recurso tecnológico
adequado.
 Discussão, debate e conclusões de temas previamente estabelecidos para
estudo na disciplina e/ou outras áreas do conhecimento.
 Seminários, encontros e relatórios das atividades desenvolvidas articuladas
com as disciplinas.
 Apresentação oral e escrita de conclusões e articulação com as disciplinas.
 Aulas de campo que possibilitem ao aluno associar o conteúdo ministrado
em sala de aula com o contexto do local e/ou comunidade visitada, por
meio de prática/vivência dos acadêmicos em campo.
 Visitas técnicas que permitam aos alunos vislumbrar o desenrolar da teoria
no cotidiano da sociedade.

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28. COLEGIADO DO CURSO E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

Atendendo ao recomendando no Regulamento Didático Pedagógico do


Ensino do IFPA, foram constituídos o Núcleo Docente Estruturante do Curso e do
Colegiado do Curso, cujo quadro de composição segue, respectivamente,

Tabela 8 - Colegiado do Curso

Nome Função SIAPE


Abel Pojo Oliveira Coordenador do curso 2183846
Glorgia Barbosa de Lima de Farias Professor da área técnica 2270227
Kátia Regina Jesus da Costa Professor da área técnica 1660457
Mauro André Damasceno de Melo Professor da área técnica 1544932
Roberto Senna Rodrigues Professor da área técnica 1819905
Cristovam Guerreiro Diniz Professor da área de 1842380
conhecimentos
Herlon Ricardo Seixas Nunes Professor da área de 1819387
conhecimentos
Luiz Rocha da Silva Professor da área de 1579238
conhecimentos
Robson de Sousa Feitosa Área técnico-pedagógica 1327557
Pedro Paulo Sousa Matos (titular) Discente 20143240029
Camila Araújo da Silva (suplente) Discente 20143240009
Siderlei de Oliveira Freitas (titular) Discente 20153240034
Murilo Brito Ramos (suplente) Discente 20153240013
Keila Fernanda Fernandes Quadros Discente 20163240652
(titular)
João Batista da Silva Rosa (suplente) Discente 20163240647

Tabela 9 - Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso

Nome Função SIAPE


Abel Pojo Oliveira Presidente 2183846
Cristovam Guerreiro Diniz Professor do Curso 1842380
Edileuza Amoras Pilletti Professor do Curso 1566036
Glorgia Barbosa de Lima de Farias Professor do Curso 2270227
Kátia Regina Jesus da Costa Professor do Curso 1660457
Mauro André Damasceno de Melo Professor do Curso 1544932
Roberto Senna Rodrigues Professor do Curso 1819905
Rui Sidarta Souza Reis Professor do Curso 2111864

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29. INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental do IFPA Campus


Bragança, disponibilizará aos seus discentes os seguintes materiais, laboratório e
biblioteca e outras infraestruturas para a realização das atividades acadêmicas,
como dispõe a tabela a seguir:

Tabela 10 - Estrutura física

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Sala de coordenação do curso 1

Salas de aulas para o curso 3

Sala dos professores 1

Pátio coberto/área de lazer/convivência 1

Setor de atendimento de saúde 1

Auditório 1

Salas de apoio 1

Biblioteca 1

Laboratório de informática 2

Laboratório de física 1

Laboratório de química 1

Laboratório de biologia 1

Quadra poliesportiva 1

Restaurante (previsto para funcionar n 1º semestre de 1


2017)

Estacionamento 1

Abaixo algumas imagens da infraestrutura disponível no Campus Bragança para o


Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental:

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Figura 2 - Imagens da Infraestrutura Física do IFPA Campus Bragança

Figura 02. Vista panorâmica do Campus Figura 03. Alunos no intervalo

Figura 04. Pavilhão de Laboratórios Figura 05. Equipamentos do Lab. de Química

Figura 06. Laboratório de Química Figura 07. Laboratório de Química

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Figura 08. Auditório com capacidade para 250 pessoas Figura 09. Biblioteca e Sala de Estudos

Tabela 11 - Equipamentos

EQUIPAMENTOS QUANTIDADE

Televisores 1

Tela p/ projeção 1

Datashow 1

Impressora multifuncional 1

Caixa de som amplificada 1

Computador de mesa 1

Câmera fotográfica digital 1

Câmera Filmadora 1

Ônibus viagem intermunicipal e interestadual 2

Tabela 12 - Acervo Bibliográfico

QUANTIDADES

ESPECIFICAÇÃO TÍTULOS EXEMPLARES

Livros de formação geral 405 2524

Livros de formação específica 42 276

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30. DIPLOMAÇÃO

O IFPA expedirá e registrará, sob sua responsabilidade, os Diplomas do


Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, para fins de validade nacional,
desde que o respectivo Plano de Curso esteja aprovado pelo Conselho Superior do
IFPA e devidamente cadastrado no Cadastro Nacional dos Cursos Superiores de
Tecnologia do MEC.

O discente receberá o Diploma de cursos ofertados pelo IFPA após a


integralização total do curso, composta dos componentes curriculares estabelecidos
no Plano de Curso, do Estagio Curricular Obrigatório e das Atividades
Complementares. O tempo mínimo para integralização do curso será de 3,0 (três)
anos e o tempo máximo será de 4,5 (quatro e meio) anos.

O discente, ao solicitar a emissão de Diploma, deverá preencher formulário


próprio, anexado com cópias autenticadas dos seguintes documentos:

A) Histórico escolar ou certificado de conclusão do ensino médio (2º grau)


(cópia)
B) Carteira de identidade (cópia)
C) Título de eleitor (cópia)
D) CPF (cópia)
E) Documento militar (certificado de reservista ou de alistamento) (cópia)
F) Atestado de conclusão de estágio; e
G) Atestado de conclusão das atividades complementares.

A solicitação de emissão de Diploma deverá ser protocolada no campus onde


o curso foi concluído. No ato de solicitação do diploma, poderá ser solicitado o
certificado de conclusão do curso. Ao diplomado será concedido do título de
Tecnólogo em Gestão Ambiental. É obrigatório que o aluno esteja regular com o
Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE).

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REFERÊNCIAS

ALBUQUERQUE, Jose de Lima. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social: conceitos,


ferramentas e aplicações. 1ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010.

BRASIL. Política Nacional de Educação Ambiental. Lei Nº. 9.795 de 27 de abril de 1999.

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. 1ª Edição. São


Paulo: Atlas, 2006.

IBGE. Cidades: Bragança. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Disponível em:
<http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?codmun=150170> Acesso em 30 Ago 2016.

IFPA. Manual de Normalização de Trabalhos Acadêmicos do IFPA 2015-2020. Pró-Reitoria de


Ensino, 2015a.

IFPA. Regulamento Didático Pedagógico do Ensino no Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia do Pará. Pró-Reitoria de Ensino, 2015b.

IFPA. Normativa para Criação, Atualização ou Aditamento de Projeto Pedagógico de Curso


(PPC). Resolução 020/2016 do Conselho Superior do Instituto Federal do Pará, 2016a.

IFPA. Regulamento Geral para Elaboração, Redação e Avaliação de Trabalho de Conclusão de


Curso. Pró-Reitoria de Ensino, 2016b.

MEC. Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDBEN, N° 9.394, de 20 de dezembro de


1996.

MEC. Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Ministério da Educação, 2016a.

MEC. O SISU. Ministério da Educação. Disponível em: < http://sisu.mec.gov.br/sisu>. Acesso em 29


ago 2016b.

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LISTA DE FIGURAS, TABELAS E QUADROS

Figura 1 – Gráfico do Itinerário Formativo - Tecnologia em Gestão Ambiental ...................................14


Figura 2 - Imagens da Infraestrutura Física do IFPA Campus Bragança ...............................................81

Tabela 1 - Dados de Identificação ....................................................................................................... 4


Tabela 2 - Matriz Curricular - Tecnologia em Gestão Ambiental.........................................................16
Tabela 3.1 - Ementário – Disciplinas Obrigatórias - Tecnologia em Gestão Ambiental ........................19
Tabela 3.2 - Ementário – Disciplinas OPTATIVAS - Tecnologia em Gestão Ambiental .........................40
Tabela 4 - Quadro de Aproveitamento de Atividades Complementares .............................................49
Tabela 5 - Corpo Docente do Curso ...................................................................................................73
Tabela 6 - Corpo Técnico Administrativo do Curso.............................................................................77
Tabela 7 - Colegiado do Curso ...........................................................................................................79
Tabela 8 - Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso ...................................................................79
Tabela 9 - Estrutura física ..................................................................................................................80
Tabela 10 - Equipamentos .................................................................................................................82
Tabela 11 - Acervo Bibliográfico ........................................................................................................82

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