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BIOSSEGURANÇA DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE NA

PANDEMIA DE COVID19
Amanda Emanuela Borges de Menezes1, Israel Casaes de Jesus Teodoro2, Lídio Galdino da Silva Junior3, Maria Pereira Alves da
Silva4, Mateus Marivaldo Teixeira dos Santos5, Théo Lucas dos Santos Menezes Gomes6, Yassonara marques Pereira7, Lucas Martin
Ferreira de Jesus8, Lívia Cerqueira Bastos9.

Resumo

Introdução: O enfrentamento da Covid19 trouxe para os profissionais de Saúde o desafio

da auto proteção. Eles estavam diante do vírus com uma disseminação muito avassaladora,
por vias respiratórias, toques em objetos e conato físico. Algo mais visto. Apesar de existir
tecnologias disponíveis para conter a disseminação desse tipo de doença, no caso do
Covid19, não foi possível. Evitar o número expressivo de mortes era impossível e as
dificuldades de controlar a incidência da doença. A saúde dos profissionais de Saúde e de
toda a população foi colocada em risco. O vírus causador da doença, até então
desconhecido, foi denominado novo coronavírus (SARS-Cov-2), causador da Covid-19.
Nesse contexto desafiador, algumas categorias profissionais, pela natureza das suas
atividades, não puderam adotar as medidas profiláticas relacionadas ao isolamento social.
Entre esses trabalhadores, estão os profissionais de saúde. Sendo assim, visando
minimizar os riscos de contaminação ou de se tornarem veículos de transmissão, faz-se
necessária a utilização correta de equipamentos de proteção individual. A Biossegurança é
o conjunto de ações voltadas para a prevenção, proteção dos trabalhadores e ou paciente,
minimização de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino,
desenvolvimento tecnológico e operacional e amplia-se para a proteção ambiental e a
qualidade. Objetivo: Este trabalho tem como objetivo sistematizar um conjunto de
evidências apresentadas em artigos que identificam os principais problemas que estão
afetando os profissionais de saúde envolvidos diretamente no enfrentamento da pandemia
de COVID-19. Metodologia: Trata-se de um estudo exploratório, de campo realizado em
sete Clínicas de Saúde. Os profissionais abordados foram por critério de escolha aleatória
da Clínica, independente de sua área de trabalho na mesma. O instrumento de coleta de
dados, em campo, é um questionário com treze questões fechadas e duas questões
abertas. Os dados coletados foram analisados e quantificado. Resultados:
Proporcionamos uma conscientização muito mais ampla para os profissionais de saúde.
Através do material usado para coleta de dados, os profissionais de saúde destacaram a
necessidade de fala sobre a Biossegurança para com seis amigos, vizinhos e família . Com
toda pesquisa feita não foi possível contribuir com a diminuição da sobrecarga do sistema
de saúde. Conclusão: Considerando o resultado encontrado através da coleta de dados,
pesquisa de campo, atinge-se o objetivo da ampliação de conscientização do profissional
de saúde.

Palavras-chave Riscos; meio ambiente; Profissionais de saúde;

Pesquisas;Pedro;Valle;Livro;OGMs; COVID-19

1 Discentes da disciplina integradora Saúde Coletiva, 1º semestre do curso de Psicologia, Rede UniFTC
2 Discentes da disciplina integradora Saúde Coletiva, 1º semestre do curso de Farmácia, Rede UniFTC
3 Discentes da disciplina integradora Saúde Coletiva, 1º semestre do curso de Farmácia, Rede UniFTC
4 Discentes da disciplina integradora Saúde Coletiva, 1º semestre do curso de Psicologia, Rede UniFTC
5 Discentes da disciplina integradora Saúde Coletiva, 1º semestre do curso de Enfermagem, Rede UniFTC
6 Discentes da disciplina integradora Saúde Coletiva, 1º semestre do curso de Educação Física, Rede UniFTC
7 Discentes da disciplina integradora Saúde Coletiva, 1º semestre do curso de Nutrição, Rede UniFTC
8 Discentes da disciplina integradora Saúde Coletiva, 1º semestre do curso de Educação Física, Rede UniFTC
9
Docente da disciplina integradoraSaúde Coletiva, dos cursos de saúde, Rede UniFTC

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