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PROJETOS INTERPROFISSIONAIS SAÚDE

DIRETRIZES

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INTERPROFISSIONALISMO EM SAÚDE NA REDE UniFTC/UNEX

Buscando alcançar a coerência e consistência acadêmicas e científicas que


contribuam para a eficiência e a eficácia institucionais, a Rede UniFTC/UNEX busca
o desenvolvimento de propostas educacionais alinhadas ao seu marco conceitual e
às políticas educacionais mais atuais. Tem como pressupostos o contínuo
aprimoramento dos serviços educacionais prestados, coadunadas com o perfil que se
almeja alcançar para promover o crescimento e evolução institucional, com qualidade
na construção de sua identidade, ampliando os limites e promovendo o acesso dos
estudantes ao conhecimento aprimorado, através de um projeto educacional bem-
sucedido. Para o alcance desses propósitos, a IES tem como missão assegurar a
formação de profissionais de nível superior nas diferentes áreas do conhecimento,
comprometidos com o desenvolvimento científico, tecnológico e interprofissional, de
acordo com as necessidades sociais e exigências nacionais, bem como a formação
humanística, ética, crítico-científica e cultural, elementos essenciais à promoção do
bem comum e da justiça social.

O Projeto Pedagógico Institucional da Rede UniFTC/UNEX incorpora os Eixos


Horizontais Integradores, que possibilitam a integração plena dos conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores, por meio de componentes curriculares de caráter
interprofissional, com vistas ao desenvolvimento de competências em cada semestre,
caracterizadas pela integração dos eixos Ensino, Pesquisa e Extensão. Esses
componentes curriculares interprofissionais são desenvolvidos por meio de projetos
autênticos e realistas, em situações contextualizadas, de natureza interprofissional,
com fins de propiciar a construção de competências altamente sofisticadas pelos
estudantes, no atendimento às necessidades impostas pela vida e pelo trabalho.

Acerca da dimensão extensionista, cabe salientar que, conforme determina a


Resolução Nº 7 do Ministério da Educação, através Câmara de Educação Superior do
Conselho Nacional de Educação, homologada em 18 de dezembro de 2018, Art. 1º,
ficam instituídas as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira, que
define os princípios, fundamentos e procedimentos que devem ser observados no
planejamento, nas políticas, na gestão e avaliação das instituições de educação
superior de todos os sistemas de ensino do país. Sucintamente aqui, tais Diretrizes

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para a Extensão na Educação Superior Brasileira regulamentam as atividades
acadêmicas de extensão dos cursos de graduação, na forma de componentes
curriculares para os cursos, considerando-os em seus aspectos que se vinculam à
formação dos estudantes, conforme previstos nos Planos de Desenvolvimento
Institucionais (PDIs), e nos Projetos Políticos Institucionais (PPIs) das entidades
educacionais, de acordo com o perfil do egresso, estabelecido nos Projetos
Pedagógicos dos Cursos (PPCs) e nos demais documentos normativos próprios.

Regidos por essa perspectiva, os cursos de saúde da Rede UniFTC/UNEX, fomentam


projetos interprofissionais, assumindo a pesquisa e intervenção como indissociáveis
do ensino e da extensão, nos diversos componentes curriculares, em diferentes
modalidades e áreas, sobretudo a fim de ampliar e renovar o repertório profissional
dos estudantes da Rede, objetivando a atuação em equipes interprofissionais de
forma ética, generalista, humanista, crítica, autocrítica, reflexiva e inovadora, com
respeito às diversidades, nos diferentes níveis de atenção à saúde, capaz de avaliar,
diagnosticar e intervir sobre os fenômenos e processos biopsicossociais,
considerando os desafios e incertezas de uma sociedade complexa, com um olhar
científico e empreendedor.

Os projetos interprofissionais desenvolvidos nos componentes curriculares


supramencionados devem ser autênticos, propositivos e realistas, conciliando
pesquisa e práticas extensionistas, que culminam com a produção de um projeto de
intervenção, de caráter interprofissional, que revisitam os conhecimentos existentes
em cada profissão para produzir soluções que promovam qualidade de vida a
indivíduos, grupos, organizações e comunidades frente às demandas emergentes.

Dito de outro modo,


Um projeto de intervenção é uma proposta de ação construída a
partir da identificação de problemas, necessidades e fatores
determinantes. Cabe lembrar que o termo projeto refere-se a um
plano para realização de uma ação coordenada no futuro; ou seja,
algo que se lança à frente, sustentado em objetivos a serem
alcançados. Já a palavra intervenção implica uma ação objetiva,
um fazer concreto numa dada realidade. Nesse sentido, um projeto
de intervenção deve definir e orientar as ações planejadas para
resolução de problemas e/ou necessidades identificadas,
preocupando-se em gerar mudança e desenvolvimento. (Brasil,
2016).

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ACOMPANHAMENTO E PROCESSO AVALIATIVO DOS PROJETOS
INTERPROFISSIONAIS EM SAÚDE

● Constituem disciplinas de projetos interprofissionais:


○ 1° Semestre – Saúde Coletiva;
○ 2° Semestre – Educação em Saúde;
○ 3° Semestre – Saúde do Trabalhador;
○ 4° Semestre – Gestão em Saúde;
○ 5° Semestre – Projeto Interprofissional em Saúde na Atenção Primária;
○ 6° Semestre – Projeto Interprofissional em Saúde na Média e Alta
Complexidade;
○ 7° Semestre – Projeto Interprofissional de Pesquisa em Saúde;
○ 8° Semestre – Trabalho de Conclusão de Curso.

● As disciplinas interprofissionais funcionam com trabalho em equipe, como


as seguintes características:
○ Disciplinas de 1º ao 6º semestres:
■ Máximo de 8 integrantes;

■ São operacionalizadas pela metodologia ativa JIGSAW;

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■ Gerencia-se a disciplina em camadas hierárquicas, onde os líderes de
equipe gerenciam o processo por meio do software Trello, criando seu
quadro gestor e inserindo o professor. O professor avalia a gestão do
processo no Trello, em cada quadro de cada equipe;
■ A avaliação é processual e deve acontecer com CO e AUTOAVALIAÇÃO
■ Não há avaliação substitutiva da avaliação processual nas disciplinas
interprofissionais.

○ Disciplinas de 7º e 8º semestres:
■ Máximo de 5 integrantes, sendo: 3 integrantes de cursos diferentes
da área da saúde (mínimo de 2 cursos diferentes) ou 04 a 05
componentes de cursos diferentes da área da saúde (mínimo de 3
cursos diferentes);
■ A avaliação é processual e deve acontecer com CO e
AUTOAVALIAÇÃO;
■ Não há avaliação substitutiva da avaliação processual nas disciplinas
interprofissionais.
■ No Trabalho de Conclusão de Curso (8º semestre) deverá ser dado
continuidade ao projeto com a mesma equipe, mesmo quando só tenha
1 estudante remanescente na equipe.

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● Produto final e pontuação:
○ Disciplinas do 1º ao 4º semestres (Saúde Coletiva, Educação em Saúde,
Saúde do Trabalhador e Gestão em Saúde):
■ AV - 30 pontos (conteúdos próprios de cada componente curricular);
■ OATs - 70 Pontos;
▪ Minha Formação em Movimento - 04 pontos (Atualidades em Foco
+ APA);
▪ Projeto Interprofissional - 66 pontos;
- Avaliação de pares e autoavaliação;
- Proposta Preliminar de Projeto – PPP (Gestão pela Plataforma
DreamShaper);
- Vídeo do Projeto: publicado no Youtube como no máximo 5 min;
- Resumo simples: Seguindo as normas da revista Graduação em
Movimento Saúde - edição suplementar;
- Mostra virtual: postagem do projeto no site institucional dos
Projetos Integradores em Saúde
https://projetosintegradores.uniftc.edu.br/

○ Disciplinas do 5º ao 6º semestres (Projeto Interprofissional em Saúde na


Atenção Primária, Projeto Interprofissional em Saúde na Média e Alta
Complexidade):
■ OATs – 100 Pontos;
▪ Minha Formação em Movimento - 06 pontos (Atualidades em Foco
+ APA);
▪ Projeto Interprofissional - 94 pontos;
- Avaliação de pares e autoavaliação;
- Proposta Preliminar de Projeto – PPP (Gestão pela Plataforma
DreamShaper);
- Vídeo do projeto: Publicado no Youtube como no máximo 5 min;
- Resumo simples: Seguindo as normas da revista Graduação em -
Movimento Saúde - edição suplementar;

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- Mostra virtual: postagem do projeto no site institucional dos
Projetos Integradores em Saúde
https://projetosintegradores.uniftc.edu.br/

○ Disciplina do 7º semestre (Projeto Interprofissional de Pesquisa em Saúde):


■ OATs - 100 Pontos;
▪ Minha Formação em Movimento - 08 pontos (Atualidades em Foco
+ APA);
▪ Projeto de Pesquisa - 92 pontos
- Avaliação de pares e autoavaliação;
- Proposta Preliminar de Projeto (PPP);
- Projeto de Pesquisa submetido ao Comitê de Ética em
Pesquisa/Folha de rosto.

○ Disciplina do 8º semestre (Trabalho de Conclusão de Curso):


■ OATs – 100 Pontos;
▪ Minha Formação em Movimento - 08 pontos (Atualidades em Foco
+ APA);
▪ Pesquisa - 92 pontos
- Avaliação de pares e autoavaliação
- Artigo completo
- Submissão do artigo a um congresso ou revista científica (interna
ou externa);
- Defesa da produção científica frente à banca examinadora.
- Mostra virtual: postagem do projeto no site institucional dos
Projetos Integradores em Saúde
https://projetosintegradores.uniftc.edu.br/

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COMPONENTE CURRICULAR - SAÚDE COLETIVA (1º semestre)

PERFIL DO 1º SEMESTRE:

O estudante estará apto a identificar problemas de saúde do indivíduo, da família e da


comunidade com base nos princípios éticos, da semiologia, da biossegurança e das
relações interpessoais, bem como avaliar e correlacionar os determinantes e
condicionantes socioculturais, biológicos, psicológicos e a espiritualidade no processo
de saúde-doença com as políticas de saúde, propondo melhorias com foco na
qualidade de vida.

O PROBLEMA:

Entendendo a importância do SUS para o indivíduo e a coletividade, e com intuito de


promover uma melhor compreensão da dinâmica que envolve o processo
saúde/doença e os determinantes de saúde, o projeto a ser desenvolvido pela equipe
no componente curricular Saúde Coletiva, deverá aproximar/explorar a realidade do
estudante a partir da demarcação territorial em uma área de abrangência de uma ESF.

A equipe deverá utilizar estratégias que permitam realizar o diagnóstico situacional


em saúde e propor medidas de intervenção em nível individual, familiar e/ou coletivo,
com base nos princípios éticos, da semiologia, da biossegurança, das relações
interpessoais, tecnologia, empreendedorismo e inovação, bem como avaliar e
correlacionar os determinantes e condicionantes socioculturais, biológicos,
psicológicos e a espiritualidade no processo de saúde-doença com as políticas de
saúde, propondo melhorias com foco na qualidade de vida.

TÓPICOS:

1- Fortalecendo o SUS que merecemos: seus princípios e diretrizes

O SUS é um dos maiores e mais complexos sistemas de saúde pública do mundo,


instituído pela Constituição Federal de 1988 e que determina que para sua efetivação,
este deve ser organizado de acordo com os princípios doutrinários de universalidade,
equidade e integralidade, e fortalecidos pelos seus princípios organizativos, com
destaque para a Participação Popular.

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Neste tópico, a missão da equipe será propor uma solução inovadora visando
estimular e/ou fortalecer a participação da sociedade no dia a dia do SUS.

2- Reconhecendo e controlando os determinantes e condicionantes de saúde e


o processo saúde-doença

A OMS define saúde como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social
e não somente ausência de afecções e enfermidades”, conceito fortalecido pela Lei
Orgânica da Saúde (Lei 8080/90) ao apresentar como determinantes e condicionantes
de saúde, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio
ambiente, o trabalho, a renda, a educação, a atividade física, o transporte, o lazer e o
acesso aos bens e serviços essenciais.

Neste tópico a equipe deverá, como missão, propor uma solução inovadora que
assegure a redução das desigualdades sociais, proporcionando qualidade de vida,
através da articulação entre o setor saúde e os demais setores da sociedade.

3- Fortalecendo a implantação e/ou implementação das Linhas de Cuidado no


SUS

As Linhas de Cuidado buscam ampliar o acesso da população aos serviços de


Atenção à Saúde, com ênfase na qualidade assistencial, através da padronização das
técnicas e organização da oferta de ações de saúde no sistema.

Neste tópico, a equipe deverá, como missão, propor uma solução inovadora, visando
fortalecer a implantação e/ou implementação das linhas de cuidado já estabelecidas
pelo Ministério da Saúde ou de outra linha de cuidado sugerida pela equipe.

TEMAS/ESPECIALIDADES:
1. Automedicação – Biomedicina; Farmácia;
2. Prática de atividade física durante e pós isolamento social – Educação Física,
Fisioterapia;
3. Qualidade de vida (espiritualidade etc.) – Fisioterapia, Psicologia;
4. Dores emocionais – Psicologia, Medicina Veterinária;

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5. Mudanças de comportamento social (compulsão alimentar, higiene bucal etc.) –
Nutrição, Odontologia, Psicologia;
6. Aumento de doenças zoonóticas devido ao abandono de animais – Medicina
Veterinária;
7. Relacionamento interpessoal – Nutrição, Psicologia;
8. Políticas de saúde – Educação Física, Enfermagem;
9. Biossegurança dos profissionais de saúde – Biomedicina, Enfermagem,
Odontologia, Radiologia;
10. Direito à saúde (aspectos sociais, econômicos, corrupção etc.) – Enfermagem,
Farmácia, Radiologia;
11. TRANSVERSAL: TIC no apoio ao combate/Fake News.

AÇÕES OBRIGATÓRIAS – BASE ORIENTADORA:


1. Compor equipes interprofissionais com aderência à sua territorialização, no máximo
8 componentes e de cursos diferentes da área da saúde;
2. Definir o tópico de trabalho que será adotado pela equipe, no respectivo
componente curricular;
3. Compor uma proposta preliminar de projeto (APÊNDICE A);
4. Identificar in loco (território da sua equipe) problemas de saúde do indivíduo, da
família e da comunidade;
5. Estratificar riscos biológicos, sociais e psicológicos do processo saúde-doença;
6. Avaliar determinantes e condicionantes socioculturais, biológicos, psicológicos e a
espiritualidade no processo de saúde-doença ;
7. Correlacionar determinantes e condicionantes socioculturais, biológicos,
psicológicos e a espiritualidade no processo de saúde-doença com as políticas de
saúde;
8. Identificar necessidades de alterações nas políticas de saúde;
9. Propor melhorias para políticas públicas de saúde;

10. Evidenciar o processo construindo um resumo simples (APÊNDICE B),


respeitando-se as normas estabelecidas pela Revista Científica “Graduação em
Movimento Saúde - Edição suplementar” da UniFTC/UNEX (APÊNDICE G), que
estão coadunadas com as normas do CONEP, por meio do Comitê de Ética em

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Pesquisa (CEP) da Instituição, atendendo às resoluções 466/2012 e 510/2016 do
Conselho Nacional de Saúde;

11. Sintetizar o processo de trabalho da equipe e a produção realizada por meio


de um vídeo de até 5 minutos no Youtube, respeitando-se as normas éticas e
processuais para a submissão de conteúdos audiovisuais na rede Youtube;

12. Publicar o resumo simples e o link do vídeo produzido no Youtube, no portfólio


digital (site) da UniFTC (https://projetosintegradores.uniftc.edu.br/). Todos os
projetos só serão migrados para o site quando validados pelo Professor orientador
do Projeto;

13. Realizar cadastro de cada membro da equipe na Plataforma Lattes


(https://lattes.cnpq.br/).

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COMPONENTE CURRICULAR - EDUCAÇÃO EM SAÚDE (2º semestre)

PERFIL DO 2º SEMESTRE:

O estudante estará apto a aplicar ações educativas à comunidade e indivíduos,


promovendo autonomia do cuidado, pautadas na ética, nas relações interpessoais, no
diagnóstico situacional e na biossegurança, utilizando métodos e tecnologias para
promoção, prevenção de riscos e agravos à saúde relacionados às políticas de saúde
com vistas à atenção integral e qualidade vida.

O PROBLEMA:

A Educação em Saúde é componente importante para o fortalecimento do SUS, e


deve ser entendida como um processo educativo que envolve as relações entre os
profissionais da área de Saúde e a população, visando construir conhecimentos e
aumentar a autonomia da população nos cuidados individual e coletivo.

Nesta perspectiva, o projeto a ser desenvolvido pela equipe no componente curricular


Educação em Saúde deverá propor ações educativas inovadoras, direcionadas à
uma instituição ou grupo, promovendo autonomia do cuidado, pautadas na ética, nas
relações interpessoais, no diagnóstico situacional e na biossegurança, utilizando
métodos e tecnologias para promoção, prevenção de riscos e agravos à saúde
relacionados às políticas de saúde com vistas à atenção integral e qualidade vida.

TÓPICOS:

1- Saúde Ambiental e Promoção do Desenvolvimento Sustentável:

A relação entre a saúde ambiental e a saúde humana é determinada por fatores


físicos, químicos, biológicos, sociais e psicológicos no meio ambiente, incluindo a
qualidade de vida. Condições inadequadas de saneamento básico, aquecimento
global, uso excessivo de agrotóxicos, a má qualidade dos alimentos e a poluição do
ar, das águas e dos solos são exemplos de determinantes ambientais que podem
prejudicar a saúde de gerações atuais e futuras.

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Para este tópico, a equipe deverá, como missão, propor uma solução inovadora em
educação em saúde para prevenir ou controlar esses determinantes visando a
promoção do desenvolvimento sustentável.

2- Saúde mental e o equilíbrio da saúde

A saúde mental é parte integrante de nossa saúde e bem-estar geral e um direito


humano básico. Ter uma boa saúde mental significa que somos mais capazes de nos
conectar, funcionar, lidar com os desafios e dificuldades da vida cotidiana e prosperar.
Refere-se ainda ao estado em que o indivíduo desenvolve constantemente suas
habilidades pessoais, consegue lidar com os estresses, trabalha de forma produtiva e
encontra-se apto a dar sua contribuição para sua comunidade.

Considerando o contexto atual marcado pelos impactos do uso abusivo de drogas


lícitas e ilícitas, bullying, automutilação, transtornos alimentares, depressão e
ansiedade, a sua missão como equipe, neste tópico, será propor uma solução
inovadora de educação em saúde, em sua dimensão coletiva, visando promover a
saúde mental ou prevenir as doenças.

3- Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças:

Segundo a OMS, a Promoção da Saúde contempla 5 amplos campos de ação:


implementação de políticas públicas sustentáveis, criação de ambientes saudáveis,
capacitação da comunidade, desenvolvimento de habilidades individuais e coletivas e
reorientação de serviços de saúde.

Neste tópico, a missão da equipe será propor uma solução inovadora de ações e
estratégias que visem o controle de agravos e danos à saúde única, promoção da
alimentação saudável e segurança alimentar e nutricional, incentivo à prática corporal
e atividade física, orientações quanto à posse responsável de animais e suas relações
com a prevenção de doenças, promoção da saúde do escolar, imunização,
orientações de higiene oral e geral.

TEMAS/ESPECIALIDADES:
1. Segurança alimentar e nutricional – Nutrição;

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2. Fake news e riscos para a educação em saúde – Educação Física, Enfermagem,
Nutrição, Radiologia;
3. Relações interpessoais – Psicologia;
4. Educação ambiental e sanitária – Biomedicina, Radiologia, Veterinária;
5. Comportamento sedentário – Educação Física, Fisioterapia;
6. Posse responsável de animais e suas relações com a prevenção de doenças –
Veterinária;
7. Imunização – Biomedicina, Farmácia, Veterinária;
8. Dados epidemiológicos – Enfermagem, Psicologia;
9. Saúde bucal – Odontologia;
10. Impactos das drogas lícitas e ilícitas no sistema morfofuncional humano –
Educação Física, Farmácia, Fisioterapia, Odontologia;
11. Saúde Mental – Psicologia.

AÇÕES OBRIGATÓRIAS – BASE ORIENTADORA:


1. Compor equipes interprofissionais com aderência à sua territorialização, no máximo
8 componentes e de cursos diferentes da área da saúde;
2. Definir o tópico de trabalho que será adotado pela equipe, no respectivo
componente curricular;
3. Compor uma proposta preliminar de projeto (APÊNDICE A);

4. Levantar necessidades de saúde de um território;

5. Construir estratégias de intervenção baseadas em dados da saúde


(epidemiológicos, qualidade de vida, agravos à saúde, etc);

6. Construir materiais educativos;

7. Realizar ação de educação em saúde;

8. Analisar e apresentar os resultados da ação educativa;

9. Evidenciar o processo construindo um resumo simples (APÊNDICE B),


respeitando-se as normas estabelecidas pela Revista Científica “Graduação em
Movimento Saúde - Edição suplementar” da UniFTC/UNEX (APÊNDICE G), que
estão coadunadas com as normas do CONEP, por meio do Comitê de Ética em
Pesquisa (CEP) da Instituição, atendendo às resoluções 466/2012 e 510/2016 do
Conselho Nacional de Saúde;

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10. Sintetizar o processo de trabalho da equipe e a produção realizada por meio
de um vídeo de até 5 minutos no Youtube, respeitando-se as normas éticas e
processuais para a submissão de conteúdos audiovisuais na rede Youtube;

11. Publicar o resumo simples e o link do vídeo produzido no Youtube, no portfólio


digital (site) da UniFTC (https://projetosintegradores.uniftc.edu.br/). Todos os
projetos só serão migrados para o site quando validados pelo Professor orientador
do Projeto;

12. Realizar cadastro de cada membro da equipe na Plataforma Lattes


(https://lattes.cnpq.br/).

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COMPONENTE CURRICULAR - SAÚDE DO TRABALHADOR (3º semestre)

PERFIL DO 3º SEMESTRE:

O estudante estará apto a analisar riscos ergonômicos, biológicos, químicos, físicos,


psicológicos, ambientais e as interações interpessoais com o ambiente de trabalho,
intervindo nas relações trabalho-saúde-doença, para promoção da saúde, da
qualidade de vida e bem-estar dos trabalhadores.

O PROBLEMA:

A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (BRASIL, 2012)


considerada como trabalhador “Todos os trabalhadores, homens e mulheres,
independentemente de sua localização, urbana ou rural, de sua forma de inserção no
mercado de trabalho, formal ou informal, de seu vínculo empregatício, público ou
privado, assalariado, autônomo, avulso, temporário, cooperativados, aprendiz,
estagiário, doméstico, aposentado ou desempregado”. Entende-se ainda a Saúde do
Trabalhador como uma área da saúde coletiva que tem como objeto de estudo e
intervenção as relações entre trabalho e a saúde.

No componente curricular Saúde do Trabalhador, a equipe deverá utilizar estratégias


que permitam analisar os riscos ocupacionais existentes em um ambiente de trabalho,
sejam eles riscos ergonômicos, físicos, químicos, biológicos e /ou mecânicos, e as
suas implicações na relação trabalho-saúde-doença, elaborando proposta inovadora
para promoção e proteção à saúde do trabalhador e da trabalhadora, como vistas a
melhoria da qualidade de vida no trabalho e bem-estar dos trabalhadores e das
trabalhadoras.

TÓPICOS

1 – Ergonomia e/ou biossegurança

1.1- A Ergonomia como ferramenta para proporcionar conforto, segurança,


saúde dos trabalhadores e desempenho eficiente no trabalho

Os princípios ergonômicos contidos na Norma regulamentadora - NR 17 visam


estabelecer as diretrizes e os requisitos que permitam a adaptação das condições de

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trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a
proporcionar conforto, segurança, saúde e desempenho eficiente no trabalho. As
condições de trabalho compreendidas aqui incluem aspectos relacionados ao
levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário dos postos de
trabalho, ao trabalho com máquinas, equipamentos e ferramentas manuais, às
condições de conforto no ambiente de trabalho e à própria organização do trabalho.

Neste tópico, a equipe deverá, como missão, realizar uma análise Ergonômica do
Trabalho - AET, com levantamento de indicadores ergonômicos preliminares que
contemple etapas do processo de identificação de perigos e de avaliação dos riscos,
visando propor uma solução ergonômica inovadora.

1.2. A Biossegurança na proteção da saúde dos indivíduos no ambiente de


trabalho

A Biossegurança envolve um conjunto de medidas voltadas para prevenir, minimizar


ou eliminar riscos presentes nas atividades de pesquisa, produção, ensino,
desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, que podem comprometer a
saúde do indivíduo, dos animais e do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos
desenvolvidos. As regras de Biossegurança estão descritas na Norma
Regulamentadora - NR 32 que estabelece as diretrizes básicas para a
implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores em
serviços de saúde, recomendando para cada situação de risco, a adoção de medidas
preventivas e a capacitação dos trabalhadores para o trabalho seguro.

Neste tópico, a equipe deverá, como missão, propor estratégias inovadoras que
fortaleçam a adesão às normas de biossegurança, como: a) reconhecimento e a
avaliação dos riscos biológicos inerentes ao ambiente de trabalho; b) uso adequado
dos equipamentos de proteção coletiva, individual e vestimentas de trabalho; c)
normas e procedimentos de higiene individual e coletiva; d) medidas para a prevenção
de acidentes e incidentes; e) medidas a serem adotadas pelos trabalhadores no caso
de ocorrência de incidentes e acidentes.

2. Reconhecimento e análise de riscos ocupacionais

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O Gerenciamento de Riscos Ocupacionais prevê a avaliação de todos os riscos
ocupacionais (não apenas os ambientais), a indicação do nível de risco e sua
classificação para determinação das medidas de prevenção e o acompanhamento do
controle dos riscos ocupacionais.

A Norma regulamentadora - NR1 estabelece os termos e definições comuns


relativos à saúde e segurança do trabalho, incorporando o Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais (GRO). Essa junção objetiva estruturar e integrar todo processo de
gerenciamento de riscos das empresas, identificando, avaliando e controlando os
riscos e a análises de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho e a preparação
para futuras emergências. A NR1 também instituiu o Programa de Gerenciamento
de Riscos (PGR) com toda a sua documentação e definiu as responsabilidades das
organizações quanto à gestão dos riscos ocupacionais. Entende-se sobre riscos
ocupacionais aqueles associados a agentes ambientais como por exemplo: riscos
físicos, químicos, biológicos, de acidentes e ergonômicos.

A Norma Regulamentadora - NR 9 estabelece os requisitos para avaliação de


exposições ocupacionais de agentes físicos, químicos e biológicos que constam no
Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), determinado pela NR 1, subsidiando-
a em relação às medidas de prevenção para esses riscos ocupacionais, para
preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores. Para tanto, foca em
antecipar, reconhecer, avaliar e controlar riscos ocupacionais.

Para este tópico, a missão da equipe será propor uma solução inovadora para
reconhecimento, análise e/ou gerenciamento de riscos ocupacionais, considerando o
disposto nas NR1 e NR9.

TEMAS/ESPECIALIDADES:
1. Ergonomia (postural, psicológica, ambiental etc.) – Educação Física, Fisioterapia,
Psicologia, Radiologia;
2. Doenças ocupacionais (LER, DORT, Zoonoses etc.) – Educação Física, Psicologia,
Radiologia, Veterinária;
3. Saúde mental do profissional – Enfermagem, Psicologia;
4. Biossegurança – Biomedicina, Farmácia, Radiologia;
5. Risco de doenças zoonóticas na atuação profissional – Veterinária;

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6. Psicologia ambiental – Psicologia;
7. Relações do trabalho com disfunções do sistema estomatognático – Fisioterapia,
Odontologia;
8. Agravos (sedentarismo, carências nutricionais, obesidade, hipertensão, diabetes
etc.) e suas influências na produtividade – Biomedicina, Nutrição, Odontologia;
9. Recursos farmacológicos e não farmacológicos utilizados pelo trabalhador –
Biomedicina, Farmácia, Radiologia;
10. Educação Nutricional – Enfermagem, Nutrição.

AÇÕES OBRIGATÓRIAS – BASE ORIENTADORA:


1. Compor equipes interprofissionais com no máximo 8 componentes e de cursos
diferentes da área da saúde;
2. Definir o tópico de trabalho que será adotado pela equipe, no respectivo
componente curricular;
3. Compor uma proposta preliminar de projeto (APÊNDICE A);

4. Levantar e estratificar dados (mapas de risco) referentes a riscos para a saúde do


trabalhador nos diversos ambientes de trabalho (hospitais, academias, fazendas,
clínicas, restaurantes, etc) utilizando avaliação ergonométrica (OWAS, REBA,
RULA) e/ou de biossegurança,

5. Analisar os dados estratificados;

6. Construir um programa de intervenção para promoção da saúde, qualidade de vida


e bem-estar do trabalhador, considerando do estado nutricional e da qualidade de
vida;

7. Evidenciar o processo construindo um resumo simples (APÊNDICE B),


respeitando-se as normas estabelecidas pela Revista Científica “Graduação em
Movimento Saúde - Edição suplementar” da UniFTC/UNEX (APÊNDICE G), que
estão coadunadas com as normas do CONEP, por meio do Comitê de Ética em
Pesquisa (CEP) da Instituição, atendendo às resoluções 466/2012 e 510/2016 do
Conselho Nacional de Saúde;

8. Sintetizar o processo de trabalho da equipe e a produção realizada por meio de um


vídeo de até 5 minutos no Youtube, respeitando-se as normas éticas e processuais
para a submissão de conteúdos audiovisuais na rede Youtube;

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9. Publicar o resumo simples e o link do vídeo produzido no Youtube, no portfólio
digital (site) da UniFTC (https://projetosintegradores.uniftc.edu.br/). Todos os
projetos só serão migrados para o site quando validados pelo Professor orientador
do Projeto;

10. Realizar cadastro de cada membro da equipe na Plataforma Lattes


(https://lattes.cnpq.br/).

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COMPONENTE CURRICULAR - GESTÃO EM SAÚDE (4º semestre)

PERFIL DO 4º SEMESTRE:

O estudante estará apto a planejar e gerir processos ligados à instituições e à saúde


de indivíduos e grupos na atenção primária, utilizando indicadores e outras
ferramentas de gestão para apoio diagnóstico e preventivo, técnicas de gestão
colaborativa, biossegurança, ergonomia e técnicas básicas de consultoria.

O PROBLEMA:

A gestão em saúde é parte inerente das práticas e da atenção em saúde, permeadas


pelo próprio processo do cuidado e pela interlocução com os indivíduos, as famílias e
a comunidade, sendo orientada através dos princípios de organização, planejamento,
controle, direção e de diretrizes fundamentais para o funcionamento e o planejamento
dos serviços: missão, visão e valores. Objetiva evidenciar propostas para viabilizar
os processos assistenciais, com vias para a humanização do cuidado, por meio da
efetividade dos serviços de saúde a partir de ferramentas diagnósticas, que corrobora
para o planejamento estratégico dos serviços de saúde.

Neste contexto, no componente curricular Gestão em Saúde, solicita-se à sua equipe


que selecione uma instituição ou serviço de saúde, para análise do processo de
gestão da saúde, construindo a partir deste, um plano de ação para mitigar os
problemas de gestão em saúde.

TÓPICOS

1. Gestão de riscos por meio da Matriz SWOT

A análise SWOT é uma ferramenta de gestão para o planejamento estratégico de


empresas e para a implementação de novos projetos. A sigla SWOT significa:
Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e
Threats (Ameaças) e também é conhecida como Análise FOFA ou Matriz SWOT.

Nessa missão, após selecionar uma instituição ou serviço de saúde, a equipe deverá
realizar a análise de risco do ambiente interno e externo por meio da Matriz SWOT,

21
relacionando as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças do serviço de saúde e
propor solução e/ou intervenções para mitigar riscos do serviço de saúde.

2. Ferramentas de gestão - Indicadores de Saúde

O uso de indicadores em Saúde Pública tem como objetivo embasar a tomada de


decisão em saúde, auxiliando em processos como: avaliação, monitoramento,
prestação de contas, mensuração de disparidades, gestão de sistemas e melhoria da
qualidade assistencial (OPAS, 2018).

Neste tópico a equipe deverá, como missão, avaliar a instituição ou serviço de saúde
selecionado, por meio dos indicadores de estrutura, processo, resultado e qualidade,
e propor estratégias para a efetividade desse serviço.

3. Gestão de resíduos em saúde

O gerenciamento dos resíduos em saúde tem por objetivo minimizar o impacto ao


meio ambiente e proporcionar a gestão e a destinação segura e eficiente destes,
visando à proteção dos profissionais que realizam o seu manejo, a preservação da
saúde pública e do meio ambiente.

Considerando a instituição ou serviço de saúde selecionado, nesse tópico, a equipe


deverá, como missão, avaliar o gerenciamento dos resíduos em saúde e implementar
soluções para reduzir riscos relacionados com a geração, descarte e manuseio dos
resíduos em um serviço de saúde.

TEMAS/ESPECIALIDADES:
1. Políticas de saúde – Todos os Cursos;
2. Programas de saúde – Todos os Cursos;
3. Gestão colaborativa – Todos os Cursos;
4. Estrutura e funcionamento de clínicas – Todos os Cursos;
5. Estrutura e funcionamento de laboratórios – Todos os Cursos;
6. Gestão de riscos em saúde – Todos os Cursos;
7. Ferramentas de gestão (georreferenciamento, indicadores de saúde etc.) – Todos
os Cursos;

22
8. Gestão de resíduos em saúde – Todos os Cursos (exceto Educação Física);
9. Gestão de recursos materiais em saúde – Todos os Cursos;
10. Gestão de recursos financeiros aplicados à área de saúde – Todos os Cursos;
11. Lei Geral de Proteção de Dados – Todos os Cursos;
12. Acessibilidade em unidades de saúde – Todos os Cursos;
13. Humanização – Todos os Cursos.

AÇÕES OBRIGATÓRIAS – BASE ORIENTADORA:

1. Compor equipes interprofissionais com no máximo 8 componentes e de cursos


diferentes da área da saúde;
2. Selecionar instituição ou serviços de saúde para análise do processo de gestão da
saúde;
3. Diagnosticar os problemas de gestão em saúde;
4. Definir o tópico de trabalho que será adotado pela equipe, no respectivo
componente curricular;
5. Compor uma proposta preliminar de projeto (APÊNDICE A);
6. Construir um plano de ações para mitigar os problemas de gestão em saúde,
evidenciando-as cientificamente;
7. Evidenciar o processo construindo um resumo simples (APÊNDICE B),
respeitando-se as normas estabelecidas pela Revista Científica “Graduação em
Movimento Saúde - Edição suplementar” da UniFTC/UNEX (APÊNDICE G), que
estão coadunadas com as normas do CONEP, por meio do Comitê de Ética em
Pesquisa (CEP) da Instituição, atendendo às resoluções 466/2012 e 510/2016 do
Conselho Nacional de Saúde;
8. Sintetizar o processo de trabalho da equipe e a produção realizada por meio de um
vídeo de até 5 minutos no Youtube, respeitando-se as normas éticas e processuais
para a submissão de conteúdos audiovisuais na rede Youtube;
9. Publicar o resumo simples e o link do vídeo produzido no Youtube, no portfólio
digital (site) da UniFTC (https://projetosintegradores.uniftc.edu.br/). Todos os
projetos só serão migrados para o site quando validados pelo Professor orientador
do Projeto;
10. Realizar cadastro de cada membro da equipe na Plataforma Lattes
(https://lattes.cnpq.br/).

23
COMPONENTE CURRICULAR - PROJETO INTERPROFISSIONAL - ATENÇÃO
PRIMÁRIA (5º semestre)

PERFIL DO 5º SEMESTRE:

O estudante estará apto a investigar, planejar e aplicar estratégias de intervenção


interprofissional para promover bem-estar e qualidade de vida por meio da promoção,
prevenção e manutenção das funcionalidades biopsicossociais dos indivíduos e/ou
grupos, pautado nos princípios da bioética e utilizando recursos da bioinformática.

O PROBLEMA:

A Atenção Primária em Saúde (APS) se estabeleceu em torno da organização dos


serviços de saúde, sendo-lhe amplamente atribuída a função de primeiro contato para
o cuidado, objetivando proporcionar o acesso integrado a outros recursos no sistema
de serviços de saúde. Assumindo uma perspectiva familiar e comunitária, os serviços
de APS respondem à maior parte das necessidades em saúde de uma população,
devendo ainda conduzir ações de saúde articuladas a outras abordagens políticas
mais amplas. Ainda, como coordenadora e ordenadora do cuidado, a APS é
responsável por absorver 90% das demandas de saúde da população, seja na
prevenção, promoção e recuperação desta.

São numerosas as necessidades da comunidade, desde a imunização, curativos,


tratamento de feridas, assistência odontológica, atendimento a grupos específicos
(mulheres, homens, crianças e idosos), doenças infecciosas e crônicas, assim como
urgências e emergências. Situações epidemiológica são um grande desafio para a
APS, atuando, de modo transversal, em todas as situações política, social e
econômicas que ocorrem na área de cobertura de cada Unidade de Saúde da Família,
atenuando os problemas de saúde da população e as repercussões oriundas de
endemias/pandemias.

Neste contexto, solicita-se à sua equipe no componente curricular Projeto


Interprofissional – Atenção Primária, que utilizando o PPLS (Planejamento e
Programação Local em Saúde), realize uma análise situacional em um território,
priorizando um problema, determinado os objetivos e ações propostas para sua
solução.

24
TÓPICOS

1- Um olhar para Vigilância em Saúde

A Vigilância em Saúde é o processo contínuo e sistemático de coleta, consolidação,


análise de dados e disseminação de informações sobre eventos relacionados à saúde,
visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública. Integram o
sistema de vigilância em saúde, as vigilâncias epidemiológica, ambiental, sanitária e
saúde do trabalhador, e suas ações são desenvolvidas por profissionais e equipes de
saúde em todos os níveis do sistema.

Considerando que o modelo de vigilância em saúde requer um olhar vigilante


permanente das equipes no cotidiano de trabalho, fazer ações no nível da Atenção
Básica também significa desenvolver as atribuições da Vigilância (notificação do caso,
tratamento, busca ativa e repetição do teste) e estão incorporadas nas consultas,
procedimentos e ações educativas realizadas pela equipe.

Para este tópico, a equipe deverá, como missão, propor uma estratégia inovadora
para fortalecer as ações de vigilância em saúde na atenção primária em saúde.

2- Estratégias para promoção, prevenção e proteção da saúde

Os programas de promoção, prevenção e proteção da saúde tem o objetivo de manter


as pessoas saudáveis. Neste sentido podemos dizer que as ações de promoção da
saúde buscam envolver as pessoas e as comunidades a terem um comportamento
saudável, incentivando na mudança de hábitos para diminuir o risco de desenvolver
doenças. Enquanto a prevenção envolve as ações para tentar diminuir o
desenvolvimento de doenças, bem como sua gravidade, implicando na redução das
taxas de morbidade e mortalidade. E em um sentido mais amplo, a proteção à saúde
implica no direito de cidadania e na atuação do Estado, para garantia de acesso
universal e na regulação daquilo que interfere na saúde da população.

Portanto, para este tópico, a equipe deverá, como missão, propor estratégias
inovadoras que fortaleçam as ações de promoção, prevenção e/ou proteção da saúde
no âmbito da atenção primária à saúde.

25
3- Assistência e recuperação da saúde nos diversos ciclos de vida e grupos
tradicionais específicos.

Segundo o Conselho Nacional de saúde, “é papel do poder público promover cuidado


integral de crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos, considerando as
questões de gênero, orientação sexual, raça, etnia, situações de vulnerabilidade, as
especificidades e as diversidades na atenção básica nas redes temáticas e nas redes
de atenção à saúde”. Neste sentido é papel da Atenção Primária à Saúde e dos
profissionais nela inseridos, promover ações de assistência e recuperação da saúde
nos diversos estágios de desenvolvimento humano, considerando ainda as
peculiaridades dos grupos tradicionais específicos.

Considerando as políticas de atenção à saúde constantes na atenção primária, a


equipe, neste tópico, deverá assumir a missão de propor estratégias inovadoras que
visem a efetividade e eficiência das ações de assistência e recuperação da saúde.

TEMAS/ESPECIALIDADES:
1. Saúde mental – Psicologia;
2. Tratamento dos dados de saúde (epidemiológicos, socioeconômicos,
microbiológicos etc.) – Todos os Cursos;
3. Semiologia (Avaliação física, Análise comportamental, Diagnóstico por imagem
etc.) – Todos os Cursos
4. Qualidade microbiológica – Biomedicina, Farmácia, Nutrição;
5. Bem-estar e Qualidade de vida – Educação Física, Enfermagem, Nutrição,
Psicologia;
6. Bioética – Todos os Cursos;
7. Prevenção e controle de zoonoses – Veterinária;
8. Estratégia de saúde da família – Todos os Cursos;
9. Saúde Única (Humana, Animal e Ambiental) – Todos os Cursos;
10. Atividades Físicas na promoção da saúde – Educação Física, Fisioterapia;
11. Atenção farmacêutica - Farmácia;
12. Educação em saúde – Todos os Cursos.

26
AÇÕES OBRIGATÓRIAS – BASE ORIENTADORA:
1. Compor equipes interprofissionais com no máximo 8 componentes e de cursos
diferentes da área da saúde;
2. Definir o tópico de trabalho que será adotado pela equipe, no respectivo
componente curricular;
3. Compor uma proposta preliminar de projeto (APÊNDICE A);

4. Delinear, com auxílio da bioinformática, territórios em situações críticas de saúde,


por meio da relação entre dados sociodemográficos e taxa de morbimortalidade em
endemias/epidemias/pandemias;

5. Realizar diagnostico situacional endêmico/epidêmico/pandêmico de um território a


ser investigado;

6. Planejar e aplicar estratégia de acompanhamento e intervenção;

7. Evidenciar o processo construindo um resumo simples (APÊNDICE B),


respeitando-se as normas estabelecidas pela Revista Científica “Graduação em
Movimento Saúde - Edição suplementar” da UniFTC/UNEX (APÊNDICE G), que
estão coadunadas com as normas do CONEP, por meio do Comitê de Ética em
Pesquisa (CEP) da Instituição, atendendo às resoluções 466/2012 e 510/2016 do
Conselho Nacional de Saúde;

8. Sintetizar o processo de trabalho da equipe e a produção realizada por meio de um


vídeo de até 5 minutos no Youtube, respeitando-se as normas éticas e processuais
para a submissão de conteúdos audiovisuais na rede Youtube;

9. Publicar o resumo simples e o link do vídeo produzido no Youtube, no portfólio


digital (site) da UniFTC (https://projetosintegradores.uniftc.edu.br/). Todos os
projetos só serão migrados para o site quando validados pelo Professor orientador
do Projeto;

10. Realizar cadastro de cada membro da equipe na Plataforma Lattes


(https://lattes.cnpq.br/).

27
COMPONENTE CURRICULAR - PROJETO INTERPROFISSIONAL – MÉDIA E
ALTA COMPLEXIDADE (6º semestre)

PERFIL DO 6º SEMESTRE:

O estudante estará apto a investigar, planejar, aplicar e gerir estratégias de


intervenção interprofissional considerando riscos e danos à saúde de indivíduos e
grupos na Média e Alta Complexidade, para promover bem-estar e qualidade de vida
por meio do diagnóstico, tratamento e reabilitação biopsicossocial dos indivíduos e/ou
grupos, pautado nos princípios da bioética e utilizando recursos da bioinformática.

O PROBLEMA:

As ações e serviços compostos pela média e alta complexidade visam atender aos
principais problemas e agravos à saúde da população, cuja abrangência da
assistência na prática demanda disponibilidade de profissionais especializados,
bem como utilização de recursos tecnológicos para o diagnóstico e tratamento.
Objetiva propiciar à população acesso a serviços qualificados, integrando-os aos
demais níveis de atenção à saúde. As ações e procedimentos considerados de média
e alta complexidade ambulatorial e hospitalar constituem um importante elenco de
responsabilidades, serviços e procedimentos relevantes para a garantia da
resolutividade e integralidade da assistência ao indivíduo.

Encontram-se neste grupo: os serviços ambulatoriais e hospitalares de


especialidades, a UPA (Unidade de Pronto Atendimento), o SAMU (Serviço de
Atendimento Móvel de Urgência), TFD (Tratamento Fora do Domicílio), Rede de
Atenção Psicossocial, as unidades hospitalares com leitos de UTI, centros cirúrgicos
grandes e complexos, ou serviços que envolvem procedimentos que demandam
tecnologia de ponta e custos maiores.

Nesta perspectiva, solicita-se à equipe inserida no componente curricular Projeto


Interprofissional: Média e Alta Complexidade, que a partir de uma análise
situacional da saúde de indivíduos e grupos inseridos no contexto de assistência em
média e alta complexidade, planeje, implemente e avalie ações direcionadas ao
diagnóstico, tratamento e/ou reabilitação biopsicossocial de indivíduos e/ou grupos,
pautadas nos princípios da bioética e utilizando recursos da bioinformática.

28
TÓPICOS

1- Ferramentas para diagnóstico em saúde

Estabelecer o diagnóstico é fundamental para que o profissional de saúde possa


identificar distúrbios e formular um tratamento adequado, para tanto, o profissional da
saúde necessita analisar questões físicas, psicológicas e sociais do paciente. Com
o desenvolvimento da ciência, especialmente na área da saúde, os profissionais
possuem ao seu dispor diversos métodos para um diagnóstico mais preciso,
obtendo informações sobre o paciente com alto grau de precisão e eficiência,
favorecendo o tratamento personalizado.

Considerando a importância de buscar ferramentas diagnósticas eficientes, neste


tópico, a equipe deverá, como missão, propor estratégias diagnósticas inovadoras
visando a identificação de problemas de saúde individual e/ou coletivo.

2- Conduzindo o tratamento adequado

O tratamento em saúde tem como objetivo a melhoria de uma condição da saúde por
meio da identificação e tratamento dos problemas que já tenham gerado sintomas
ou complicações, melhorando assim os desfechos da condição de saúde
diagnosticada. Cabe salientar que antes de recomendar um tratamento, o profissional
de saúde deve comparar o possível risco de dano em relação ao seu possível
benefício.

Diante do exposto, neste tópico, a equipe terá como missão propor estratégias para o
tratamento mais eficiente de condições de saúde, visando a eliminação e/ou controle
de sintomas e/ou complicações em saúde já instaladas.

3- Reabilitação em saúde como proposta atuação multidisciplinar e


interprofissional para consolidação de objetivos terapêuticos

A reabilitação em saúde é composta por um conjunto de intervenções com o propósito


de melhorar o funcionamento e reduzir a deficiência originada da interação entre
indivíduos com condições de saúde e seu ambiente. Considera-se como condição de

29
saúde, uma doença (aguda ou crônica), distúrbio, lesão ou trauma, assim como
também outras circunstâncias como gravidez, envelhecimento, stress, anomalias
congênitas ou predisposições genéticas. Desta forma, “a reabilitação busca ampliar a
capacidade das pessoas de viverem, trabalharem e aprenderem até o máximo de seu
potencial”, fornecendo as ferramentas que necessitam para atingir a independência
e a autodeterminação.

Neste tópico, a equipe deverá, como missão, propor estratégias inovadoras de


reabilitação, visando promover a funcionalidade ideal (física, sensorial, intelectual,
psicológica e social).

TEMAS/ESPECIALIDADES:

Saúde Humana
1. Bioinformática;
2. Sistemas orgânicos integrados;
3. Saúde coletiva na média e alta complexidade;
4. Educação em saúde;
5. Saúde do trabalhador;
6. Gestão em saúde;
7. Bioética.

Saúde animal
1. Bioinformática;
2. Sistemas orgânicos integrados no animal;
3. Saúde única;
4. Educação em saúde;
5. Gestão em saúde;
6. Bioética.

AÇÕES OBRIGATÓRIAS – BASE ORIENTADORA:


1. Compor equipes interprofissionais com no máximo 8 componentes e de cursos
diferentes da área da saúde;
2. Selecionar unidade de saúde de média ou alta complexidade;

30
3. Realizar diagnostico situacional da unidade de saúde;
4. Compor uma proposta preliminar de projeto (APÊNDICE A);
5. Planejar estratégias para Diagnóstico, tratamento e/ou reabilitação (ver Tópicos);
6. Evidenciar o processo construindo um resumo simples (APÊNDICE B),
respeitando-se as normas estabelecidas pela Revista Científica “Graduação em
Movimento Saúde - Edição suplementar” da UniFTC/UNEX (APÊNDICE G), que
estão coadunadas com as normas do CONEP, por meio do Comitê de Ética em
Pesquisa (CEP) da Instituição, atendendo às resoluções 466/2012 e 510/2016 do
Conselho Nacional de Saúde;

7. Sintetizar o processo de trabalho da equipe e a produção realizada por meio de um


vídeo de até 5 minutos no Youtube, respeitando-se as normas éticas e processuais
para a submissão de conteúdos audiovisuais na rede Youtube;

8. Publicar o resumo simples e o link do vídeo produzido no Youtube, no portfólio


digital (site) da UniFTC (https://projetosintegradores.uniftc.edu.br/). Todos os
projetos só serão migrados para o site quando validados pelo Professor orientador
do Projeto;

9. Realizar cadastro de cada membro da equipe na Plataforma Lattes


(https://lattes.cnpq.br/).

31
PROJETO INTERPROFISSIONAL DE PESQUISA EM SAÚDE E TCC (7º e 8º
semestres)
PERFIL DO 7º E 8º SEMESTRES:

O estudante estará apto a investigar, planejar e aplicar estratégias de intervenção


interprofissional nos diversos ambientes de saúde para a produção científica,
pautados na ética e bioética.

ALGUMAS PREMISSAS:

1. O Projeto Interprofissional de Pesquisa em Saúde deverá ser construído em


associação à atividade de extensão vinculado à pesquisa, ou possuir em seu
percurso metodológico a pesquisa de campo;

2. O Projeto Interprofissional de Pesquisa em Saúde deverá ser composto por


equipe de 02 a 03 estudantes, tendo minimamente estudantes de dois cursos
diferentes. Também poderá ser composto por equipe de 04 a 05 estudantes,
desde que contemplem pelo menos três cursos diferentes. No TCC deverá ser
dado continuidade ao projeto mesmo quando só tenha 1 estudante remanescente
na equipe;

3. Em Projeto Interprofissional de Pesquisa em Saúde, o mesmo professor seguirá,


sempre que possível, na orientação e avaliação das etapas do projeto de pesquisa
até o TCC das equipes;

4. Em Projeto Interprofissional de Pesquisa em Saúde, como produto final, deverá


ser elaborada uma Proposta Preliminar de Projeto – PPP.

32
AÇÕES OBRIGATÓRIAS – BASE ORIENTADORA:
Projeto Interprofissional de Pesquisa em Saúde

1. Formação de equipes interprofissionais com aderência à sua territorialização,


entre 2 e 3 componentes de cursos diferentes da área da saúde (mínimo de 2
cursos diferentes) ou 04 a 05 componentes de cursos diferentes da área da saúde
(mínimo de 3 cursos diferentes);

2. Realizar pesquisas referentes aos conteúdos programáticos descritos no Plano de


Ensino da disciplina, com o intuito de atender aos objetivos de aprendizagem;

3. Evidenciar o processo construindo uma Proposta Preliminar de Projeto – PPP, de


acordo com as etapas necessárias à submissão de Projeto de Pesquisa na
Plataforma Brasil (modelo no APÊNDICE C);

4. Avaliar as etapas da construção do Projeto de pesquisa de modo processual;

5. Certificar-se de que todos os estudantes participantes do Projeto possuem


cadastro na Plataforma Lattes (https://lattes.cnpq.br/) e Plataforma Brasil
(https://plataformabrasil.saude.gov.br/login.jsf). Orientar a realização do cadastro
para aqueles que não possuem.

6. Submeter o Projeto de Pesquisa ao Comitê de Ética em Pesquisa da UniFTC


através da Plataforma Brasil.

Trabalho de Conclusão de Curso

1. Após a aprovação do Projeto de Pesquisa pelo Comitê de Ética em Pesquisa


(CEP) e/ou Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA-INCA), dar continuidade
às próximas etapas do projeto construído no semestre anterior e já previstas no
cronograma, mantendo as mesmas equipes interprofissionais com aderência à
sua territorialização, sendo: entre 2 e 3 componentes de cursos diferentes da área
da saúde (mínimo de 2 cursos diferentes) ou 04 a 05 componentes de cursos
diferentes da área da saúde (mínimo de 3 cursos diferentes);

33
2. Evidenciar o processo:

a. Construir um artigo completo e submeter o artigo a um congresso ou revista


científica (interna ou externa);

b. Defender a produção científica frente à banca examinadora.

34
APÊNDICES

35
APÊNDICE A – PROPOSTA PRELIMINAR DE PROJETO – PPP (1º ao 6º semestre)

PROPOSTA PRELIMINAR
DE PROJETO

Título do Projeto: (Inserir o título principal do projeto e que será o título do resumo)

Nome e logomarca da equipe: (Inserir o nome da equipe e a imagem que representa a equipe)
(Exemplo: Saúde em Movimento)

Tópico: (Inserir o tópico escolhido pela equipe, associado ao seu componente curricular)

Componentes da equipe
Professor:
e-mail institucional:
Líder (Especialista 1): Telefone:
Profissão: e-mail institucional:
Vice-líder Especialista 2: Telefone:
Profissão: e-mail institucional:
Especialista 3: Telefone:
Profissão: e-mail institucional:
Especialista 4: Telefone:
Profissão: e-mail institucional:
Especialista 5: Telefone:
Profissão: e-mail institucional:
Especialista 6: Telefone:
Profissão: e-mail institucional:
Especialista 7: Telefone:
Profissão: e-mail institucional:
Especialista 8: Telefone:
Profissão: e-mail institucional:

Problema priorizado: (Após realizar diagnóstico situacional, definir qual o problema priorizado pela equipe para propor
uma solução)

36
Objetivos da proposta de intervenção:

Revisão Bibliográfica: (realizar embasamento literário com citações / mínimo de 01 página)

Metodologia e seu processo de integração: (Descrição das etapas de construção do Projeto, desde a definição
do problema priorizado até a definição da proposta de intervenção)

Resultados Esperados: (Detalhar o projeto/produto proposto pela equipe, bem como especificar os resultados a serem
obtidos pelo projeto/produto, identificando os impactos esperados baseados nas variáveis mensuráveis)

Cronograma de execução semanal: (marcar com um X a semana correspondente do mês prevista para execução de
cada etapa)
AÇÃO MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4

Formar equipes interprofissionais


Delinear território para intervenção
Realizar diagnóstico situacional em saúde
Identificar problema de saúde priorizado
Elaborar proposta inovadora para intervenção
sobre o problema identificado
Finalizar o PPP
Evidenciar o processo construindo um resumo
simples
Sintetizar o processo de trabalho da equipe e a
produção realizada por meio de um vídeo
Publicar o resumo simples e o link do vídeo na
página de projeto

Referências Bibliográficas (Normas da ABNT)

37
www.periodicosuniftc.com.br

APÊNDICE B – TEMPLATE PARA PRODUÇÃO DE RESUMO SIMPLES (1º ao 6º


semestre)

TÍTULO DO RESUMO: Subtítulo (se houver)

Nome completo do aluno1 1, Nome completo do aluno22, Nome completo do aluno33, Nome
completo do aluno44, Nome completo do aluno55, Nome completo do aluno66, Nome completo do
aluno77, Nome completo do aluno88
Nome completo do(a) docente9
Resumo Elaborar um resumo do trabalho, com os pontos principais do projeto desenvolvido pela equipe, lembrando
que o corpo do resumo deve conter de 300 a 450 palavras, espaçamento simples, escrito em parágrafo único dividido
nos tópicos do projeto, destacando o título de cada tópico em negrito. O resumo não deve ultrapassar 1 lauda (1
página).

Introdução: fazer uma breve apresentação do tema proposto pela equipe, apresentar o
problema priorizado e a justificativa. Lembre-se que a introdução é o cartão de visita do seu
trabalho, é na introdução que você deverá despertar no leitor o interesse pelo seu projeto.
E atenção às seguintes regras: Não utilizar citações. O problema priorizado deve ser
apresentado em forma de pergunta e na justificativa deve constar a relevância social da
proposta da equipe. Objetivos da proposta: apresentar o objetivo da proposta de
intervenção, que deve ser conciso, uma frase coerente, usar o verbo na voz ativa e na
terceira pessoa do singular. Se optar por apresentar os objetivos específicos, deve-se
obedecer a uma ordem de apresentação: primeiro o objetivo geral (o que se pretende com
a proposta de intervenção), seguido dos objetivos específicos (as etapas necessárias para
se alcançar o objetivo geral). Metodologia: descrever o caminho percorrido para
elaboração e/ou execução do projeto. A metodologia define o trabalho desenvolvido, assim
como transmite o que foi realizado no projeto, passo-a-passo, seguindo a ordem em que o
projeto foi desenvolvido. Cabe destacar que os projetos interprofissionais têm caráter
extensionista, deste modo a metodologia deve apresentar essa característica, e não se
aplica, portanto, o caráter de pesquisa científica. No item metodologia pode ser apresentado
o diagnóstico situacional realizado, sem a identificação de locais ou sujeitos envolvidos.
Resultados esperados: É neste item que a proposta desenvolvida pela equipe será
propriamente abordada e detalhada. Apresentar os resultados alcançados e/ou esperados
após a execução da proposta. Aborda-se o que a equipe observou (sem identificar locais
ou sujeitos), e o que o conhecimento produzido pela proposta da equipe pode contribuir
com o público-alvo e a sociedade. Lembre-se de apresentar a proposta elaborada pela
equipe e enfatize os impactos obtidos e/ou esperados com a ideia proposta.
Considerações finais: neste item a equipe irá concluir o seu projeto, trazendo à tona a
importância da proposta desenvolvida. Deverá retomar ao objetivo da proposta, e
determinar se o objetivo estabelecido inicialmente pela equipe é ou não passível de ser
alcançado, ou o que pode influenciar no resultado esperado, se há algo que pode contribuir
ou atrapalhar a elaboração e/ou execução do projeto, e o que pode ser melhorado.

1 Discente da disciplina integradora Nome da disciplina, Xº semestre, curso de Nome do curso, Rede UniFTC Unidade
2 Discente da disciplina integradora Nome da disciplina, Xº semestre, curso de Nome do curso, Rede UniFTC Unidade
3 Discente da disciplina integradora Nome da disciplina, Xº semestre, curso de Nome do curso, Rede UniFTC Unidade
4 Discente da disciplina integradora Nome da disciplina, Xº semestre, curso de Nome do curso, Rede UniFTC Unidade
5 Discente da disciplina integradora Nome da disciplina, Xº semestre, curso de Nome do curso, Rede UniFTC Unidade
6 Discente da disciplina integradora Nome da disciplina, Xº semestre, curso de Nome do curso, Rede UniFTC Unidade
7 Discente da disciplina integradora Nome da disciplina, Xº semestre, curso de Nome do curso, Rede UniFTC Unidade
8 Discente da disciplina integradora Nome da disciplina, Xº semestre, curso de Nome do curso, Rede UniFTC Unidade
9 Docente da disciplina integradora Nome da disciplina, Xº semestre, cursos de saúde, Rede UniFTC Unidade

GRADUAÇÃO EM MOVIMENTO – CIÊNCIAS DA SAÚDE - V.1 | N.3 | P.?? | EDIÇÃO SUPLEMENTAR – NOVEMBRO 2022
www.periodicosuniftc.com.br

Palavras-chave: Palavra-chave1. Palavra-chave 2. Palavra-chave 3. Palavra-chave 4.


Palavra-chave 5. Palavra-chave 6.

GRADUAÇÃO EM MOVIMENTO – CIÊNCIAS DA SAÚDE - V.1 | N.3 | P.?? | EDIÇÃO SUPLEMENTAR – NOVEMBRO 2022
APÊNDICE C – PROPOSTA PRELIMINAR DE PROJETO – PPP (7º semestre)

PROPOSTA PRELIMINAR DE PROJETO


Projeto Interprofissional de Pesquisa em Saúde

Título do Projeto: (Inserir o título principal do projeto e que será o título da pesquisa)

Campos de ação: (Inserir os campos de ação presentes no perfil dos diferentes cursos, que serão abordados no
projeto)

PESQUISADOR PRINCIPAL
Aquele que inicia a pesquisa e será o responsável por ela de modo geral. Terá como funções
- Busca e Consulta dos Projetos de Pesquisa.
- Submissão de projetos e as devidas edições;
- Submissão de Emendas e as devidas edições;
- Envio de Notificação;
- Submissão de Recursos;
- Alteração de Pesquisador Responsável.
Obs.: Orienta-se que seja o professor orientador
Dados do pesquisador principal (pesquisador responsável)
Nome Completo:
CPF: Telefone:
e-mail institucional:

ASSISTENTES DE PESQUISA
Receberão réplica do projeto os assistentes aqui inseridos. Estes poderão dar continuidade ao preenchimento do projeto de
pesquisa. Assim como Pesquisador Principal, o nome já caracteriza o perfil, aonde terá como funções:
- Busca e Consulta dos Projetos de Pesquisa;
- Submissão de projetos e as devidas edições;
- Edição dos Projetos;
- Submissão de Emendas e as devidas edições;
- Envio de Notificação;
- Submissão de Recursos.
Obs.: Não é permitido ao Assistente de Pesquisa excluir submissões dos/nos projetos.
Obs.: Perfil padrão para Aluno de Graduação
Assistentes de pesquisa 1:
Nome completo: CPF:
Telefone: E-mail institucional:
Assistentes de pesquisa 2:
Nome completo: CPF:
Telefone: E-mail institucional:
Assistentes de pesquisa 3:
Nome completo: CPF:
Telefone: E-mail institucional:
Assistentes de pesquisa 4:
Nome completo: CPF:
Telefone: E-mail institucional:
Assistentes de pesquisa 5:
Nome completo: CPF:
Telefone: E-mail institucional:
Resumo: (fazer uma síntese do projeto proposto / de 180 a250 palavras)

Palavras-chaves: (conforme DECs)

Introdução: (Este item deve conter uma breve apresentação do tema, problema de pesquisa, justificativa, revisão
bibliográfica com citações, conforme as normas da ABNT)

Objetivo primário:

Objetivo secundário:

Metodologia proposta:

Critério de inclusão:

Critério de exclusão:

Riscos:

Benefícios:

Metodologia de análise de dados:

Desfecho primário: (É a variável mais importante e relevante do estudo (normalmente uma variável de eficácia, bem
como segurança de uso e tolerabilidade); Só pode haver uma; deve ser definida antes do início do estudo; está atrelada ao
objetivo principal da pesquisa).
Desfecho secundário: (São variáveis não tão importantes, relacionadas ao objetivo primário. Por exemplo, se o estudo
está testando uma droga na Fase III ele provavelmente vai utilizar a eficácia como desfecho primário, pois a fase III existe
justamente para se testar essa eficácia. O desfecho secundário, nesse caso, será algum outro fator relativo a essa eficácia. NÃO
é obrigatório.)

Tamanho da amostra: (previsão do número de participantes da pesquisa)

Uso de fontes secundárias de dados (prontuários, dados demográficos, etc): (Informar o tipo de
informações secundárias que será utilizada (se houver)

Cronograma de execução (Nenhuma etapa pode ser anterior à data de preenchimento na Plataforma Brasil)
Etapa Período

Orçamento detalhado (Toda pesquisa envolve despesas/custos, sejam eles: transporte, material para entrevistas
(gravador, papel, caneta, xerox) e esses dados devem ser informados no estudo.)
Item Valor

Bibliografia: (conforme as regras da ABNT)


APÊNDICE D – SOLICITAÇÃO DE VISITA TÉCNICA

SOLICITAÇÃO DE VISITA TÉCNICA

À
(Organização a ser visitada)
(Responsável:)

Prezado (a) Senhor(a),


O Centro Universitário UNIFTC / Centro Universitário de Excelência (UNEX) vem
solicitar autorização para visita técnica dos estudantes matriculados na disciplina
________________, da referida Instituição, com o objetivo de realizar diagnóstico
situacional, levantar necessidades e propor estratégias para melhoria. A visita
ocorrerá de forma autônoma pelos discentes da equipe, e com orientação do(a)
professor(a) orientador(a) ______________________ (e-mail e telefone).
Observando o disposto pelo Conselho Nacional de Saúde por meio das Resoluções
466/2012 e 510/2016, que regem os aspectos éticos e visam assegurar os direitos
e deveres que dizem respeito aos participantes da pesquisa, à comunidade
científica e ao Estado, será mantido o sigilo dos participantes e da instituição a ser
visitada e também não haverá nenhum custo adicional para ambos, bem como
nenhuma forma de pagamento pela participação da instituição visitada e/ou seus
indivíduos, que é voluntária.
Este documento esclarece, ainda, que as atividades desenvolvidas possuem
caráter extensionista, conforme previsto na Resolução 07/2018 do Conselho
Nacional de Educação que estabelece as diretrizes para a extensão na educação
superior brasileira. Neste sentido, e observando os dispositivos legais apresentados
acima, os dados observados e /ou coletados nesta Instituição serão utilizados
apenas para desenvolvimento da atividade integradora na disciplina
_______________, com o levantamento de necessidades e elaboração e/ou
execução de proposta de intervenção, e possível divulgação da proposta em revista
científica própria da desta instituição de ensino no formato de resumo de relato de
experiência, ressaltando que não haverá identificação da Instituição colaboradora
ou seus membros, ou de qualquer dado ou informação que possam identificá-los.
Certo(a) de um parecer favorável, nos mantemos à disposição para quaisquer
esclarecimentos que se façam necessários.

Cidade, _____/_____/_____.

__________________________________
(Nome do professor)
Professor(a) Orientador(a)
APÊNDICE E – PROJETO DE VISITA TÉCNICA

PROJETO DE VISITA TÉCNICA (QUANDO FOR NECESSÁRIO OU


SOLICITADO PELA INSTITUIÇÃO)

DADOS DO PROPONENTE
Instituição: Semestre:
Componente curricular:
Área temática:

PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A)
Prof(a).
Tel: E-mail:

DADOS DA VISITA
Organização/Ambiente:
Endereço:
Cidade: Estado:
Responsável:
Telefone: E-mail:
Público-alvo: Estimativa de número de participantes:

OBJETIVO GERAL
Esclarecer o que é pretendido com o projeto, indicando as metas que se planeja alcançar.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Descrição dos objetivos específicos do projeto e que prestam sustentação ao objetivo geral.

JUSTIFICATIVA
Expressar brevemente a relevância do projeto, as contribuições para compreensão ou solução do
problema a ser identificado, que poderá advir com a elaboração da proposta de intervenção (incluindo
a relevância intelectual e social).

METODOLOGIA

Indicar o que será desenvolvido na visita ao território.

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Etapas Março Abril Maio Junho
Etapa X
Etapa X
Etapa X
Etapa X
Etapa X

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Indicação de referências básicas pertinentes ao projeto.

Observando o disposto pelo Conselho Nacional de Saúde por meio das Resoluções
466/2012 e 510/2016, que regem os aspectos éticos e visam assegurar os direitos
e deveres que dizem respeito aos participantes da pesquisa, à comunidade
científica e ao Estado, será mantido o sigilo dos participantes e da instituição a ser
visitada e também não haverá nenhum custo adicional para ambos, bem como
nenhuma forma de pagamento pela participação da instituição visitada e/ou seus
indivíduos, que é voluntária.
Este documento esclarece, ainda, que as atividades desenvolvidas possuem
caráter extensionista, conforme previsto na Resolução 07/2018 do Conselho
Nacional de Educação que estabelece as diretrizes para a extensão na educação
superior brasileira. Neste sentido, e observando os dispositivos legais apresentados
acima, os dados observados e /ou coletados nesta Instituição serão utilizados
apenas para desenvolvimento da atividade integradora na disciplina
_______________, com o levantamento de necessidades e elaboração e/ou
execução de proposta de intervenção, e possível divulgação da proposta em revista
científica própria da desta instituição de ensino no formato de resumo de relato de
experiência, ressaltando que não haverá identificação da Instituição colaboradora
ou seus membros, ou de qualquer dado ou informação que possam identificá-los.
Certo(a) de um parecer favorável, nos mantemos à disposição para quaisquer
esclarecimentos que se façam necessários.

Cidade, _____/_____/_____.

__________________________________
(Nome do professor)
Professor(a) Orientador(a)
APÊNDICE F – DECLARAÇÃO DE COMPARECIMENTO

DECLARAÇÃO DE COMPARECIMENTO (SE NECESSÁRIO)

Declaramos para devidos fins que o(a) estudante ___________________________,


regularmente matriculado(a) no Curso de ___________________, compareceu à
Instituição para realização de atividades acadêmicas, no horário compreendido entre
00:00 e 00:00, sob a supervisão do(a) docente ___________________.

Cidade, _____/_____/_____.

__________________________________
(Nome do professor)
Professor(a) Orientador(a)
APÊNDICE G – NORMAS PARA SUBMISSÃO E PUBLICAÇÃO DE RESUMO NA
EDIÇÃO SUPLEMENTAR DA REVISTA CIENTÍFICA GRADUAÇÃO EM
MOVIMENTO – CIÊNCIA DA SAÚDE
REVISTA GRADUAÇÃO EM MOVIMENTO CIÊNCIAS DA SAÚDE
EDIÇÃO SUPLEMENTAR
A Revista Graduação em Movimento (GM) - Ciências da Saúde é um periódico
científico de caráter multi e interdisciplinar, ligada aos cursos da área das Ciências da
Saúde da UniFTC. Em sua edição suplementar, este repositório surgiu pela
necessidade da publicação dos resultados retrospectivos dos produtos construídos
nas disciplinas interprofissionais comuns entre os cursos, do 1° ao 6° semestre. Esta
ação é de elevada relevância evidencia a vasta contribuição social e científica do
corpo discente e docente dos cursos de saúde que compõem a Rede UNIFTC.

Link: https://periodicos.uniftc.edu.br/index.php/gdmsaude/issue/view/9

NORMAS PARA SUBMISSÃO:

O Portal de Periódicos da Rede UniFTC, vinculado a Coordenação de Pesquisa,


Extensão e Iniciação científica, vem por meio deste, estabelecer diretrizes para
submissão e publicação de manuscritos na modalidade: Resumo, para compor a
Edição Suplementar da Revista Científica – Graduação em movimento: ciência da
saúde. A edição suplementar da revista tende a publicar manuscritos no âmbito dos
projetos integradores e interprofissionais apresentados pelos discentes, nos diversos
cursos de saúde da instituição, em formato de resumo simples, com relato de
experiência e descrição da proposta de intervenção, sem identificação e apresentação
de dados referentes às instituições e/ou sujeitos.

Assim apresentam-se as orientações abaixo:

I- Os manuscritos deverão ser encaminhados sob a forma de resumo simples (300


a 450 palavras), não ultrapassando 1 lauda (1 página)

II- Título: deve ser objetivo, conciso e informativo. Deverá ser centralizado, em
negrito, fonte Arial 12\ e em CAIXA ALTA.

III- Logo após, o título deverá constar o nome dos autores completos e sem
abreviações nos sobrenomes. Deverá ser centralizado, fonte Arial 10;

IV- O texto do resumo simples deverá ser digitado em parágrafo único, respeitando
a norma ortográfica da língua portuguesa, fonte Arial 12, espaço simples entre
linhas, margens superior, inferior, direita e esquerda iguais. Não incluir figuras,
tabelas ou quadros no resumo;

V- O texto do resumo simples deverá conter obrigatoriamente os tópicos a seguir,


destacando a sua indicação (ver modelo em anexo): Introdução; Objetivos da
proposta; Metodologia; Resultados esperados; Conclusão.

VI- No corpo do resumo simples não deverá haver identificação nem de autoria
nem da instituição; não podem ser apresentados dados referentes às
instituições e/ou sujeitos onde foi desenvolvida a proposta;

VII- Abaixo do corpo do resumo simples, deverá conter de 3 a 6 palavras-chave de


acordo com os Descritores da Saúde (DECS), e separadas por ponto. Link:
http://decs.bvs.br/ .

VIII- O conteúdo deve acompanhar o modelo disponibilizado pela revista científica,


com ênfase em coerência teórica e metodológica;

IX- O resumo simples não possui referência, devido a seu caráter totalmente de
divulgação científica.
APÊNDICE H – LINKS PARA ORIENTAÇÕES E CADASTROS DOS
PESQUISADORES E DAS PESQUISAS

PLATAFORMA LATTES
https://lattes.cnpq.br/

PLATAFORMA BRASIL
https://plataformabrasil.saude.gov.br/login.jsf

PLATAFORMA BRASIL: MANUAL DO USUÁRIO


PESQUISADOR
http://conselho.saude.gov.br/images/comissoes/conep/documentos/PLATAFORMA_
BRASIL_MANUAIS/1_-_Manual_Pesquisador_-_Vers%C3%A3o_3.2.52_3.PDF

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA HUMANA - UNIFTC


https://www.uniftc.edu.br/salvador/pesquisa/comite-de-etica-em-pesquisa-humana/

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