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DocentEPT

Pós-Graduação Lato Sensu em Docência para a Educação Profissional e Tecnológica

Nome: Dyana Martins Araújo Reis; Maria Da Cruz Lima Silva; Maria Olinda Gomes
Cavalcante; Thayza Neves de Carvalho.

Turma: 2  Polo: I Palmas/ TO

Disciplinas: Projeto Pedagógico na Educação Profissional e Tecnológica e Práticas Inclusivas na


Educação Profissional e Tecnológica

Avaliação Integrada: Etapa 4 - “Atividade de Aprendizagem Inclusiva Integrada”

RELATÓRIO

A avaliação integrada para as disciplinas de Projeto Pedagógico e Práticas Inclusivas, ambas


relativas à Educação Profissional e Tecnológica, foi organizada em 4 (quatro) Etapas. Este
relatório é a Etapa 4, que apresenta a junção das outras 3 (três).   Falaremos, a seguir, de cada
uma delas, por tópicos.

Na etapa 1 escolhemos um PPC de Curso Técnico no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos


(CNCT). O escolhido por nós foi o Curso Técnico em Artesanato, cujo link é
www.sje.ifmg.edu.br/portal/images/artigos/cursos/ead-artesanato/PPC-artesanato.pdf .
Alguns vídeos foram utilizados como referências, os links deles são
https://www.youtube.com/watch?v=CNAmlHFsDC8 https://www.youtube.com/watch?
v=vkEPp4SwdXg, as atividades desenvolvidas por esse profissional são criar e produzir
trabalhos artesanais de peças decorativas e utilitárias, com materiais diversos e recursos
naturais, explorar a riqueza e o repertório cultural existentes, comercializar produtos
artesanais no varejo e no atacado, gerenciar negócios na perspectiva do associativismo e
do cooperativismo. Se relacionando com outros profissionais como profissional autônomo,
trabalhadores de cooperativas artesanais, produtores de artesanatos entre outros,
utilizando matérias primas como Palha, tecido, couro, madeira, papel ou fibras naturais,
matérias brutas ou recicladas, cola, tesoura, estilete... mobilizando outras formas de saber
como a estrutura seu próprio negócio e ser um agente impulsionador do desenvolvimento
sustentável, integrando formação técnica e humana, atuar aplicando os conhecimentos
técnicos, éticos, relativos ao exercício da cidadania na sua prática como trabalhador,
como forma de inserção no mundo do trabalho. Entregando ao final dessa situação
profissionais de nível técnico, aptos a atuar na área da criação, produção e
comercialização do artesanato, utilizando materiais diversificados e recursos naturais,
com competência técnico-criativa para desenvolver produtos e objetos decorativos e
utilitários de forma inovadora e sustentável. Adequando também as atividade para
pessoas com deficiência como acesso de cadeirantes, com a presença de barras de
segurança, dentro dos padrões exigidos.

Já na etapa 2 definindo e analisando a competência escolhida, enumeramos algumas


competência construída na situação de trabalho como analisar, coordenar e desenvolver
equipes de trabalho que atuam na produção, aplicando métodos e técnicas de gestão
administrativa e de pessoas, desenvolver ou aprimorar ferramentas e acessórios que
colaboram para a sua produtividade e também administrar, planejar e controlar processo,
ferramentas e matéria-prima, com base no PPC escolhido e de acordo com as unidades
curriculares/disciplinas do PPC que contribuem para o desenvolvimento dessa
competência, atendendo a legislação na temática de produção cultural e design e
incentivará o profissional Técnico em Artesanato a uma participação ativa na comunidade
local e regional e nas organizações associativas de produção de artesanatos. Refletindo
sobre a relação entre essa competência e algumas deficiências, como a motora que
precisaria de adaptações dos instrumentos e de tecnologia assistida. Já deficiência visual
seria mais complexa, pois envolveria o desenho em alto relevo e a trabalhar
sensorialmente a da combinação de cores.

Na etapa 3: planejando a atividade inclusiva integrada o tipo da atividade integrada é a de


oficinas artesanais. A oficina de artesanato tem como objetivo o empoderamento e
fortalecimento de vínculo dos alunos, através de dinâmicas realizadas nas oficinas em
que o “fazer” é reconhecido como condutor do potencial criativo. O papel do Professores
nas unidades curriculares é ele que acompanha o aluno, através do conhecimento, faz
parte do processo pedagógico efetivamente. É ele que enfrenta as dificuldades de
aprendizagem do aluno, as carências afetivas destes, e principalmente sabe como
adequar os conhecimentos prévios dos educandos aos conteúdos curriculares da escola.
Onde o ambiente escolar deve ser organizado com o objetivo de oferecer um lugar
acolhedor e prazeroso para o aluno em todas as fases. Ambiente escolar tem a função
social, então de desenvolver o pensamento crítico do aluno. De fazê-lo pensar fora da
caixa e reconhecer que, em várias situações cotidianas, não existem somente o “certo e o
errado”. Assim, o estudante se torna ativo frente a sociedade, e não passivo.
Proporcionando um ambiente físico adequado. Um espaço escolar deve ser arejado, bem
cuidado, decorado e equipado para atender às necessidades dos alunos. O Trabalho do
professor será de acordo com a necessidade do aluno. Caso o aluno for deficiente visual
o professor poderá trabalhar imagens, explorando a fala narrativa e descritiva; Quando
forem trabalhados equipamentos, explorar a fala descritiva e o tato. Se for uma deficiência
motora, utilizar instrumentos adaptados, como tesoura, ferramentas, lápis adaptado, caso
ainda seja auditiva, será necessário um intérprete de Libras para mediar às atividades.
Necessitando também de computadores, material em Braile, intérprete de Libras,
assistente virtual para o uso dos programas com impressoras de relevo e técnicas de
desenho tátil, ferramentas especiais para pessoas com mobilidade reduzida;

Os critérios para avaliar o desenvolvimento da competência nesta atividade de


aprendizagem, é feita analisando o processo e comprometimento de cada aluno e aluna,
além do produto final.

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