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MÓDULO 1
Habilidade Específica
(EMIFLGG03) Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica, exploratória,
de campo, experimental etc.) em fontes confiáveis, informações sobre português brasileiro, língua(s) e/
ou linguagem(ns) específicas, visando fundamentar reflexões e hipóteses sobre a organização, o
funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados e discursos materializados nas diversas línguas
e linguagens imagens estáticas e em movimento; música; linguagens corporais e do movimento, entre
outras), identificando os diversos pontos de vista e posicionando-se mediante argumentação, com o
cuidado de citar as fontes dos recursos utilizados na pesquisa e buscando apresentar conclusões com o
uso de diferentes mídias.
Unidade Curricular
Objetos de Conhecimento
Língua e dialeto
Leituras de obras literárias clássicas ou contemporâneas com a temática “diversidade da língua”
Curadoria de informação
Apreciação e réplica
Sugestões Pedagógicas
https://image.slidesharecdn.com/variaolingustica-161206160619/95/variao-lingustica-1-
638.jpg?cb=1481045357.
(Disponível em https://static.preparaenem.com/conteudo_legenda/por-ser-um-pais-dimensoes-
continentais-brasil-possui-ampla-diversidade-linguistica-5c6c0ad7690a8.jpg .Acesso em 27/11/2021)
A variação linguística é um fenômeno natural que ocorre pela diversificação dos sistemas de uma língua
em relação às possibilidades de mudança de seus elementos (vocabulário, pronúncia, morfologia,
sintaxe). Ela existe porque as línguas possuem a característica de serem dinâmicas e sensíveis a fatores
como a região geográfica, o sexo, a idade, a classe social do falante e o grau de formalidade do contexto
da comunicação.
Assim, toda variação linguística é adequada para atender às necessidades comunicativas e cognitivas
do falante.
Um dos gêneros textuais em que é possível encontrarmos, de modo abrangente, a variação linguística
e seus efeitos de sentido é a tirinha, observe:
A tira de jornal ou tirinha, como é mais conhecida, é um gênero textual que surgiu nos Estados Unidos
devido à falta de espaço nos jornais para a publicação de passatempos. Tem espaço garantido nos jornais,
revistas, livros didáticos e nas redes sociais. O nome "tirinha" remete ao formato do texto, que parece
um "recorte" de jornal. No Brasil, um dos pioneiros na criação e publicação de tiras foi Maurício de Sousa,
que criou inúmeros personagens, a exemplo da “Turma da Mônica”. Esse gênero textual apresenta
geralmente uma temática humorística, contudo, não é raro encontramos tirinhas satíricas, de cunho
social ou político.
Pergunta norteadora:
Na aula de hoje, estudaremos sobre as diferentes variações ocorridas nos usos da língua, refletindo sobre
a identidade dos usuários e os efeitos de sentido na construção do textos. Trataremos ainda do
preconceito linguístico e nas formas de combatê-lo.
Para início de conversa, imagine-se numa roda de conversa de brasileiros sobre um mesmo tema, com
participantes de diferentes sexos, idades, regiões, escolaridade, profissões e graus socioeconômicos.
Como você supõe que seriam os usos que eles/elas fariam da língua? Seriam iguais? Seria possível a
uniformidade de usos entre todos os participantes?
Conversa à brasileira
Professor: Pessoal, o que vocês acham da empatia? Leciono Português e gostaria de tratar disso aqui, fora
da sala de aula.
Porteiro aposentado: não sei o que é... Já estudei, foi pouco meu estudo...
Adolescente (menino): Mamãe, a profa ontem falou sobre isso, mas eu não tava ligado, daí... Não sei... Que
mico, oxe!!!
Nesse mesmo instante, surge um senhor de meia idade que se propõe a responder, dizendo:
— Fai um tempinho que estou aqui só iscutando vocêis, moro na zona rurá e lá essa palavra é outra coisa. É
sê bem alegre!
— Não, senhor, creio que está confundindo empatia com “simpatia”. No caso, o senhor definiu simpatia. Por
sinal, de modo acertado. Ser simpático é isso mesmo, ser alegre! Parabéns!
Adolescente (menina): Eu acho que, como moro em São Paulo, mas também é Brasil, “empatia”, pelo que li
em vários livros e vi em diversos programas de tv, além de blogs dos professores da minha escola, trata-se
de “ficar um pouco no lugar do outro, sentir o que o outro sente”. Mano, as pessoas da minha capital são
empáticas e também simpáticas (risos)!
— Mas em Belo Horizonte também é isso em todo o estado e capital — Disse apressadamente a jornalista
mineira.
Eis que surge uma jovem estudante pernambucana e acrescenta:
— Oxente, meu povo todos têm um pouco de razão... A nordestina quando falô ser uma virtude; o
senhor quando confundiu, mas em parte acertou, porque quem usa da empatia, se torna alegre mesmo;
a menina de São Paulo deu o significado do dicionário, confirmado pela jornalista mineira. E o professor
acertou em puxar um papo tão importante para todos, numa simples conversa entre amigos. Pra falar
a verdade, todas essas falas misturadas (mixturadas) mostraram o quanto a língua varia, num mesmo
país. Pensar nisso é uma forma de aceitação do jeito diferente de todos falarem a língua portuguesa ou
brasileira, sem julgamentos. Tô certa, professor(a)?!
Quando falamos, nos identificamos e facilmente revelamos nossa região, sexo, idade, grau
de escolaridade, profissão, entre outros. Isso acontece porque o uso da língua identifica seu
falante.
Veja como acontece a variação linguística atrelada aos aspectos identitários dos falantes,
assim como os efeitos de sentido na construção dos textos abaixo:
Como podemos identificar cada falante tendo como base suas falas?
Para identificarmos os falantes, devemos levar em conta o que foi dito, a forma como foi dito e
o vocabulário utilizado e, assim, teremos as melhores pistas para conhecermos os possíveis
usuários da língua, além do efeito de sentido construído em cada uma de suas falas.
“Doutor, sinto um forno no meu corpo!” Possivelmente, trata-se de uma pessoa idosa, por estar em uma
consulta e comparar o calor a um “forno”, vocábulo de seu uso
“Estou com o calor da menopausa!” cotidiano. Usado no sentido de “igual a um forno”, “muito quente”.
A sua resposta certamente dependerá do seu lugar de origem, ou seja, no Nordeste chama-se
macaxeira; nos estados de Minas Gerais, São Paulo, no Norte do Paraná, nas regiões Norte e
Centro-Oeste é conhecida como mandioca; pessoas do Rio de Janeiro e do Espírito Santo falam
aipim. No Nordeste e Norte do país, a palavra mandioca é um tipo de raiz sem fim alimentício
(mandioca brava), e o seu caule é conhecido por maniva. A planta vai continuar sendo a mesma,
mas os usos linguísticos são diferenciados a depender da região, além disso, o sentido dependerá
do contexto de fala de cada usuário.
Na imagem apresentada acima, podemos observar que se trata de uma pequena conversa entre
a neta e seu avô. Ela o elogia usando o vocábulo “simpático”, logo em seguida também o chama
de “antiquado”. Ele quis saber a origem das ideias da neta e a tratou por “vossa mercê”, antigo
pronome, atualmente conhecido como “você”. No texto lido, percebe-se um certo “conflito” no
uso da linguagem, que foi modificada no tempo.
Na tirinha acima, o aspecto identitário dos participantes da conversa é mostrado pelas imagens
visuais (o médico – roupa e sapatos brancos, sentado de frente para o paciente. Este último, de
roupa lilás, com semblante assustado ao ouvir a leitura do laudo feita pelo médico), bem como
pelos usos da linguagem verbal da parte do médico (linguagem técnica) e de espanto por parte
do paciente. A leitura nos permite compreender a variação linguística por grupos de classes
sociais diferentes.
4. Variação situacional ou diafásica
Ocorre de acordo com o contexto e com as situações formais e informais. As gírias são
expressões populares utilizadas por determinado grupo social.
O exemplo apresenta um mesmo personagem em duas situações distintas: no escritório falando com o
chefe e na praia falando com os amigos. Na primeira aparição, o homem faz uso da linguagem mais
monitorada, formal; na segunda, é possível perceber o uso da língua informal, marcada pela presença
de gírias “brother” e beleza”. A variação linguística ocorreu conforme o contexto situacional do
falante.
Linguagem formal
A linguagem formal também é chamada de linguagem culta. Essa linguagem é aplicada quando
não existe familiaridade entre os interlocutores da comunicação ou em momentos que
requerem mais respeitabilidade. Pelo seu uso, o falante é identificado como pessoa culta ou
letrada.
Segundo o gramático Evanildo Bechara, todo falante deve ser poliglota na própria língua.
Mas o que isso quer dizer?
“Ser poliglota na própria língua” é saber dominar a língua de acordo com a situação vivenciada
e com os participantes comunicativos. É essencial o domínio da norma culta para uma
participação social de modo mais efetivo, porém é importante saber utilizá-la nas ocasiões
adequadas, e, se possível, saber alterná-la com a linguagem coloquial, quando necessário.
Ter esse conhecimento e essas habilidades possibilitará ao falante “transitar” de modo
significativo nas diversas situações comunicativas. Isso também o ajudará a não ser
preconceituoso quando alguém usar a língua de modo variado.
A esse respeito, cabe ressaltar que o preconceito linguístico precisa ser urgentemente banido
de nossas escolas, ruas, vizinhança, enfim, de toda a sociedade. Ele, como tantos outros
preconceitos, somente afasta as pessoas do nosso convívio social. Assim, ser mais um/uma nesse
combate tornou-se imperativo na atualidade.
Orientações:
• Comece a aula perguntando aos alunos: Em quais situações vocês falariam inteiramente “à
vontade” (português informal)? Em quais teriam mais cuidado, escolhendo as palavras e
refletindo mais sobre a impressão que irão causar (português formal)? Para ajudá-los a
refletir, leia as situações projetadas no slide ou escritas no quadro.
• Converse sobre os recursos linguísticos mobilizados em cada situação. É importante os
alunos perceberem que cada variedade é legítima, pois é eficiente nas situações em que é
usada.
• Explique que a linguagem com certo grau de formalidade é chamada variedade culta. Essa
variedade linguística é a que se aprende na escola. O uso da língua não padrão (informal) em
situações formais é considerado inadequado, pois a norma culta é a esperada nessas
ocasiões.
• Ao final da conversa, diga aos alunos que irá desafiá-los a escrever dois textos: um em
português informal e outro em português formal.
Desenvolvimento
Orientações
• Proponha aos alunos escreverem dois textos: um WhatsApp para colegas e uma carta ao
diretor da escola. Leia o texto projetado no slide para contextualizar a proposta.
• Antes de os alunos iniciarem a produção, converse com eles sobre a situação comunicativa:
• Quem é o enunciador?
• Quem é o destinatário?
• Quais são os objetivos do enunciador?
• Qual é o lugar físico ou virtual em que o texto será veiculado?
• Qual o registro a ser empregado? Mais formal ou informal?
• Esclareça as dúvidas que surgirem durante a produção.
Fechamento
Orientações:
• Convide alguns dos alunos a lerem em voz alta suas produções.
• Proponha que a turma, durante a leitura do colega, anote algumas evidências do uso do
português informal e do formal.
• Para ambas as situações, é necessário escolher a linguagem adequada. Isso pode incluir, no
caso do WhatsApp, fazer uso de emoji, por exemplo.
• Se achar necessário, recolha as produções e faça uma lista dos recursos linguísticos
utilizados pelos estudantes em cada situação de escrita. Você pode, em outra aula,
apresentar aos alunos os recursos que foram mobilizados por eles.
ENSINO REMOTO
Sugestão de adaptação para ensino remoto
Recursos indicados
- Necessários: canais de comunicação (como Whatsapp ou e-mail) para envio das sugestões das
atividades e orientações (que também podem ser escritas em um documento de texto e
disponibilizadas da maneira que for mais acessível às famílias).
- Opcionais: canais para aulas online - como o Google Meets ou o Zoom (veja como usá-lo aqui).
Tema
Envie, por Whatsapp ou outro canal de comunicação, um áudio ou vídeo dirigido aos alunos,
apresentando o tema da aula conforme o slide Tema do plano de aula.
Introdução
Envie aos alunos um curto áudio explicando a diferença da linguagem formal e informal. Depois,
apresente as situações descritas no slide Introdução, perguntando, para cada caso, se eles usam a
modalidade formal ou informal da língua. Oriente-os a enviarem, por mensagem de texto ou áudio, as
respostas para o Whatsapp da turma (que pode ser criado para facilitar o contato dos alunos com o
professor durante as aulas de Língua Portuguesa).
Desenvolvimento
Em um áudio, explique a atividade proposta de acordo com o Desenvolvimento (envie, se puder, as
orientações por escrito): eles deverão produzir dois textos (um formal e outro informal) sobre uma
situação hipotética. Para isso, deixe claro o contexto de produção: quem são os enunciatários, os
receptores, a situação e o objetivo das mensagens (use as orientações do próprio plano).
Fechamento
Para encerrar, peça para alguns alunos lerem os textos produzidos, relatando as diferenças na
linguagem e considerando que as duas variantes são legítimas, uma vez que estão articuladas a uma
situação comunicativa que legitima tais escolhas.
Seus usuários são os grupos criadores e adeptos das gírias, geralmente jovens. As gírias, muitas vezes,
são incompreendidas por muitos, pois, para compreender seu significado, deve haver interação entre
os usuários. Isso determina sua importância e função social na medida em que fomenta e consolida o
sentimento de identidade desses grupos. Quando a gíria é pertencente a alguma profissão, ela recebe o
nome de jargão.
O significado delas dependerá do consenso linguístico entre seus usuários. Uma vez criada, ela passa a
circular naquele meio social. Por exemplo, quando alguém diz: Teremos uma “pelada” hoje à tarde –
significa dizer que haverá uma partida de futebol.
Outro exemplo seria: Aquela garota acha que “tem o rei na barriga” – a pessoa se acha muito
importante.
Que tal finalizarmos nosso conteúdo tendo como norte nossa pergunta inicial?
Atividades
2. Ainda considerando a imagem anterior, poderíamos dizer que a resposta dada ao motorista identifica
seu falante como sendo:
(B) Morador da região de onde fala, pelo fato de conhecer a direção da estrada.
(C) Usuário da língua popular, morador da região, e que não compreendeu o sentido da pergunta do
motorista.
(E) Paciente do médico, por isso o chamou de “Dotô”, respondendo-lhe de modo satisfatório.
(A) jargão
(B) formalidade
(C) gíria
(D) regionalismo
(A) desconhecidos.
(B) ingleses.
Agora é sua vez de pesquisar: com o uso do celular, faça um levantamento no Google acerca das gírias
mais usadas no nosso estado e seus respectivos significados. A partir delas, crie uma conversa à
pernambucana, envolvendo vários tipos de interlocutores. Solte sua habilidade nas mídias e sua
criatividade na produção escrita. Mãos à obra!
Gabarito
1–A
2–C
3–C
4–E
5–B
6 – Resposta pessoal
Bibliografia consultada
BAGNO, Marcos. Português ou Brasileiro – um convite à pesquisa. Parábola Editorial, São Paulo, 2001
----------------------. Preconceito linguístico – o que é, como se faz. Edições Loyola, São Paulo, 2000
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 38º ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015
(Disponível em:
http://www.educacao.pe.gov.br/portal/upload/galeria/750/curriculo_portugues_em.pdf.
Acesso em 06/12/2021. (34 páginas).
(EMIFLGG03) Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica, exploratória,
de campo, experimental etc.) em fontes confiáveis, informações sobre português brasileiro, língua(s) e/
ou linguagem(ns) específicas, visando fundamentar reflexões e hipóteses sobre a organização, o
funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados e discursos materializados nas diversas línguas
e linguagens imagens estáticas e em movimento; música; linguagens corporais e do movimento, entre
outras), identificando os diversos pontos de vista e posicionando-se mediante argumentação, com o
cuidado de citar as fontes dos recursos utilizados na pesquisa e buscando apresentar conclusões com o
uso de diferentes mídias.
Unidade Curricular
Objetos de Conhecimento
Apreciação e réplica
Variedades estilísticas
Curadoria de informação
Apreciação e réplica
Análise dos filmes: Central do Brasil (1988), Língua: Vidas em Português, Português, a Língua do Brasil
(2007)
Sugestões Pedagógicas
Professor, observe as sugestões de sequência de situações/atividades educativas
(EMIFLGG04) Reconhecer produtos e/ou processos criativos por meio de fruição, vivências e reflexão
crítica sobre obras ou eventos de diferentes práticas artísticas, culturais e/ou corporais, ampliando o
repertório/domínio pessoal sobre o funcionamento e os recursos da(s) língua(s) ou da(s) linguagem(ns).
(EMIFLGG06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais,
utilizando as diversas línguas e linguagens (imagens estáticas e em movimento; línguas; linguagens
corporais e do movimento, entre outras), em um ou mais campos de atuação social, combatendo a
estereotipia, o lugar comum e o clichê.
Unidade Curricular
Objetos de Conhecimento
Inglês formal e Informal: a língua usada em e-mails, redes sociais, conversa de roda de amigos, entrevista
de emprego e outras formas de comunicação.
Cultura e língua.
Inglês falado como segunda língua: variações na escrita, pronúncia e entonação.
A língua da informática, da internet e do Comércio internacional. A língua dos jogos, do cinema e das
músicas pops mais tocadas. Som das palavras. Ritmo. Entonação
Compreensão de obras literárias de Língua Inglesa: Geoffrey Chaucer, Thomas Malory, William
Shakespeare, Charles Dickens, Oscar Wilde, Edgar Allan Poe, Nathaniel Hawthorne, F. Scott Fitzgerald .
Curadoria de informação
Apreciação e réplica
Sugestões Pedagógicas
Aula 1
Objetivos específicos
Ativar conhecimentos prévios sobre variação linguística.
Promover prática relacionada a variações de registro.
Compreender a variação linguística na sua relação com as diferenças sociais e situacionais.
Recursos didáticos
Quadro e giz ou marcador para quadro branco.
Encaminhamento
Tempo estimado: 20 minutos.
Organização: toda a turma em um único grupo.
Com o objetivo de ativar os conhecimentos prévios dos/as estudantes, perguntar: “O que vocês
entendem por variação linguística?”. Registrar as contribuições da classe (frases, palavras-chave
etc.) no quadro.
Escrever nele a seguinte proposta. Se preferir, preparar previamente um cartaz com este
conteúdo:
Verdadeiro ou falso?
[ ] 1. As variações da língua aparecem tanto na fala quanto na escrita.
[ ] 2. As variações da língua têm diversas causas, entre elas a globalização.
[ ] 3. As variedades linguísticas de maior prestígio social, como a língua inglesa dos Estados
Unidos ou da Inglaterra, são as únicas que têm importância.
[ ] 4. A língua não costuma variar de acordo com a classe social.
[ ] 5. Devemos nos posicionar contra preconceitos relacionados às diferentes formas de usar a
língua.
[ ] 6. A língua varia de acordo com a região ou país onde é falada, mas não de acordo com a
situação em que está sendo usada.
[ ] 7. Para melhor usar a língua em diferentes situações, é muito importante entender as suas
variações.
[ ] 8. Cada pessoa pensa e se expressa de uma forma, por isso as variações da língua devem ser
compreendidas como um fenômeno natural.
Afirmativas falsas: 3, 4 e 6.
Usar as afirmativas anteriores como ponto de partida para uma conversa com os/as estudantes
sobre a natureza e as implicações das variações linguísticas e pedir exemplos de um conteúdo
transmitido de mais de uma maneira, ou seja, com o uso de variantes.
Recursos didáticos
Quadro e giz ou marcador para quadro branco.
Encaminhamento
Tempo estimado: 15 minutos.
Organização: toda a turma em um único grupo no primeiro momento e, posteriormente, em
duplas.
Recursos didáticos
20 tiras de papel ou quadro e giz ou marcador para quadro branco.
Encaminhamento
Tempo estimado: 15 minutos.
Organização: toda a turma em um único grupo ou em grupos.
Esta atividade visa praticar o reconhecimento do grau de formalidade da língua inglesa e seus
contextos de uso.
Preparar previamente 20 tiras de papel ou cartões com as seguintes frases:
Would you mind opening the car door?
Open the car door, please.
Do you happen to have the time, please?
What's the time, please?
I look forward to seeing you again soon.
Hope to see you again soon!
Good morning.
Hiya!
I am unable to help at the moment.
I can’t help you right now.
Please accept my apologies for my delay.
I’m sorry, I’m late.
I would like to remind you that you should not be late.
Don’t be late!
I have not seen you for a long time.
Long time no see!
I am deeply grateful.
Thanks a lot!
Please let me know of your requirements.
What do you need?
Se optar por elaborar as tiras de papel com as frases, produzi-las em quantidade suficiente para
que cada estudante receba uma. Garantir que todas as frases tenham as duas versões: a formal
e a informal.
Distribuir um papel para cada estudante e pedir que circulem pela sala de aula e encontrem o/a
colega que tem a mesma frase em outro registro (formal ou informal), formando com ele/ela
um par. Quando todos já estiverem organizados em pares, convidar alguns/algumas estudantes
para apresentar suas frases para a classe e incentivar o grupo a deduzir o possível contexto de
cada uma delas. Durante essa atividade, enfatizar que a linguagem é modificada de acordo com
o contexto, o perfil dos participantes do discurso, a idade, entre outros fatores.
Dar alguns exemplos de contextos:
I look forward to seeing you again soon.: pessoas provavelmente não muito próximas se
despedindo ao final de uma ocasião formal.
Hope to see you again soon!: despedida entre amigos ou familiares, por exemplo, após um
evento informal, tal como uma festa, um almoço etc.
Como fechamento da aula, fazer uma breve comparação com situações em que os/as
estudantes se expressam cotidianamente em língua portuguesa e pedir exemplos de contextos
nos quais devem mudar para um registro mais formal ou mais informal, como ao falar com o/a
diretor/a da escola, com um/a vizinho/a não muito próximo/a etc.
Se preferir, escrever as frases no quadro em duas colunas (formal e informal), em sequências
diferentes, e realizar a proposta como uma atividade de relacionar colunas. Organizar a turma
em pares ou em pequenos grupos e pedir que copiem o exercício e associem as frases às
versões com o mesmo sentido. Após a atividade, explorar com a sala o sentido das frases, seus
possíveis contextos de uso e interlocutores etc.
Aula 2
Objetivo específico
Reconhecer variações de vocabulário e pronúncia devidas a questões geográficas e culturais.
Recursos didáticos
Quadro e giz ou marcador para quadro branco e dicionários bilíngue.
Encaminhamento
Tempo estimado: 25 minutos.
Organização: a turma dividida em três grupos.
Explicar aos/às estudantes que a língua inglesa também varia dependendo do país ou região onde é
usada.
Reforçar novamente a ideia de que todas as variações são aceitáveis e que não deve haver
preconceito.
Para melhor compreensão do tema da atividade, pedir aos/às estudantes exemplos de variações
regionais da língua portuguesa no Brasil ou entre Brasil e Portugal, como por: aipim (sudeste) ×
macaxeira (nordeste); sinal de trânsito (Rio de Janeiro) × farol (São Paulo); celular (Brasil) × telemóvel
(Portugal) etc.
Em seguida, pedir aos/às estudantes que armem uma tabela em seus cadernos com quatro colunas:
“Portuguese”, “American English”, “British English” e “Australian English”. Abaixo da primeira, devem
escrever as seguintes palavras, cada uma em uma linha: “1. doce”, “2. olá", “3. biscoito", “4.
borracha", “5. estacionamento", “6. calçada”.
Organizar os/as estudantes em 3 grupos: A, B e C. Escrever no quadro as três listas a seguir:
Group A: American English
hello
parking lot
eraser
candy
sidewalk
cookie
Group B: British English
biscuit
car park
pavement
rubber
sweet
Explicar aos/às estudantes que devem trabalhar apenas com as palavras de seu grupo. Pedir a
eles/elas que registrem as 6 palavras de suas listas na respectiva coluna da tabela (American English,
British English ou Australian English), ao lado da palavra correspondente em língua portuguesa.
Exemplo:
Portuguese American English
1. doce candy
Para essa tarefa, os/as estudantes irão consultar o maior número possível de dicionários bilíngues,
impressos ou on-
-line.
Quando os grupos tiverem concluído suas tabelas, escrever no quadro a pergunta: “How do you say
‘flat’ in American English?”
Repetir essa pergunta-chave, substituindo a palavra-alvo e a variedade da língua inglesa (sublinhados
na frase), sem utilizar as palavras que já estão nas listas. Por exemplo: “How do you say ketchup in
Australian English?”; “How do you say shop in American English?” etc.
Em seguida, pedir aos/às estudantes que circulem pela sala e façam a pergunta-chave necessária
aos/às colegas para completarem as duas listas em branco em seus quadros.
Ao final da atividade, caso os/as estudantes mostrem interesse em saber mais algumas variedades,
escrever outros exemplos no quadro:
Portuguese: ambulância
American English: ambulance
British English: ambulance
Australian English: ambo
Recursos didáticos
Computador com acesso à internet.
Encaminhamento
Tempo estimado: 25 minutos.
Organização: em grupos de 5 estudantes.
Retomar com os/as estudantes que a variação geográfica pode determinar diferenças de
pronúncia de palavras, como ocorre entre as regiões do Brasil e entre Brasil e Portugal, por
exemplo.
Anteriormente à aula, pedir a cada grupo que faça uma pesquisa em casa e selecione dois ou
três vídeos em língua inglesa que mostrem pessoas de diferentes lugares e classes sociais
fazendo discursos. Elas não necessariamente precisam ser nativas do idioma.
Os/As estudantes deverão levar para a aula as informações coletadas sobre diferenças que
perceberam nos vídeos assistidos, baseando-se em perguntas como:
Quem eram os/as falantes e qual a nacionalidade, idade e classe social deles/delas?
Você percebeu alguma diferença entre eles/elas quanto ao modo de falar? Quais?
Você teve mais dificuldade em entender o que determinada pessoa falava? Quem é essa
pessoa? De onde ela é? Comente o que você sabe sobre ela e sobre o seu país/região de
origem.
O que você concluiu sobre essas variações no modo de falar? Elas estão relacionadas a quais
fatores?
Circular pela sala para acompanhar o trabalho de discussão dos grupos sobre o que detectaram
nos vídeos. Em seguida, propor que dois grupos comentem seus vídeos entre si e troquem
impressões.
Caso seja possível, mostrar alguns vídeos em aula ou em um laboratório de informática,
retomando a questão da variação linguística.
Se não for possível pedir a pesquisa de vídeos aos/às estudantes, providenciar três vídeos para
exibi-los à turma. Outra alternativa é comentar com eles/elas sobre diferentes pronúncias com
base na atividade proposta na aula anterior, que compara o léxico de três países.
Aula 3
Objetivos específicos
Reconhecer o alcance da língua inglesa como língua global.
Promover a língua inglesa como língua franca e utilizada amplamente por não nativos.
Recursos didáticos
Quadro e giz ou marcador para quadro branco.
Encaminhamento
Tempo estimado: 20 minutos.
Organização: toda a turma em um único grupo.
Etapa 1: Definição
Escrever no quadro a palavra Globish e perguntar aos/às estudantes o que eles/elas sabem ou
podem deduzir sobre o termo. Dar pistas do sentido do termo, dizendo que ele se refere à
linguagem.
Explicar que eles/elas vão ordenar as partes de um texto com a definição de Globish para
checar suas deduções.
Escrever a definição de Globish no quadro, dividida em fragmentos, de forma desordenada,
como a seguir:
Its spelling and
as a worldwide lingua franca.
used by non-native speakers
and it consists of
Globish is a simplified
words and phrases only.
version of English
the most common
pronunciation are simplified
Esclarecer possíveis dúvidas de vocabulário e pedir a alguns/algumas estudantes que vão até o
quadro para numerar os fragmentos na ordem correta e formar a definição: Globish is a
simplified version of English used by non-native speakers as a worldwide lingua franca. Its
spelling and pronunciation are simplified and it consists of the most common words and
phrases only.
Pedir que copiem a definição no caderno, a releiam e expliquem com suas próprias palavras
como compreendem Globish.
Possível resposta: Globish é uma versão simplificada da língua inglesa, usada por falantes não
nativos como uma língua franca mundial. Sua ortografia e pronúncia são simplificadas e ela é
formada apenas pelas palavras e expressões mais comuns.
Em seguida, explicar que essa palavra é formada pela junção de duas e incentivar os/as
estudantes a deduzir quais são elas a partir da definição do termo. “global” e “English”
Comentar com a turma que o Globish foi idealizado por um executivo francês chamado Jean-
Paul Nerrière como uma forma de facilitar a comunicação no mundo dos negócios, visando
economizar tempo e dinheiro.
Recursos didáticos
Quadro e giz ou marcador para quadro branco.
Encaminhamento
Tempo estimado: 30 minutos.
Organização: estudantes em duplas.
Explicar aos/às estudantes que eles/elas deverão criar um diálogo em pares com o seguinte
contexto: Eles/Elas são turistas, falantes não nativos/as de língua inglesa, em um país onde essa
é a língua oficial. Em uma lanchonete, conhecem outro/a adolescente, que também não é
nativo/a da língua inglesa. Eles/Elas iniciam uma conversa nesse idioma para se conhecer.
Orientá-los/as de modo que um/a estudante seja o/a brasileiro/a e outro/a, de algum país não
falante de língua inglesa.
Escrever alguns assuntos no quadro para auxiliá-los/as na criação do diálogo, como estes:
name, age, nationality, hometown, family, home, best friends, likes, dislikes, school, leisure
activities, favorite subjects etc. Se houver tempo, pedir aos/às próprios/as estudantes que
sugiram outros tópicos a serem discutidos.
Monitorar as duplas e ajudar com possíveis dificuldades de vocabulário, mas procurar deixá-
los/as livres para encontrarem, da forma mais autônoma possível, a melhor maneira de se
comunicar.
Encaminhamento
Tempo estimado: 10 minutos.
Organização: estudantes em trios.
Para que os/as estudantes se conscientizem sobre a recorrência e a dinamicidade das variações
linguísticas, descrever para eles/elas, no quadro ou oralmente, a seguinte situação: Aline is a
13-year old Brazilian adolescent from a public school in Recife, who is taking part in an
exchange program in London.
Em seguida, anotar no quadro os seguintes tópicos:
formal and informal
social variation
Globish
pronunciation and vocabulary
geographical variation
Organizar os/as estudantes em trios e pedir que relacionem esses aspectos à situação descrita.
Por exemplo: caso o domínio que Aline tem da língua inglesa não seja muito bom, ela poderá
usar Globish para se comunicar. / Por ser uma adolescente, Aline pode ter alguma dificuldade
em se expressar em situações que exijam formalidade. Para contornar essas situações, ela
poderá... / O contato com estudantes de outros países e de outras culturas pode ser um desafio
no que se refere a vocabulário, por exemplo, mas, por outro lado, pode ser enriquecedor.
Autoavaliação
Desenvolvimento
Tempo estimado: 3 aulas de 50 minutos cada uma
Aula 1
Materiais e recursos
Trechos de músicas em inglês de diferentes partes do mundo (links sugeridos a seguir).
Fichas sobre os intérpretes das músicas apresentadas, conforme sugestão na atividade.
Projetor e computador com acesso à internet.
Procedimentos
Atividade 1
Atividade 2
Atividade 3
Atividade 4
Avaliação
Durante o debate e a atividade em grupo, observar os alunos. As seguintes perguntas podem
ajudar nesta etapa de avaliação:
1. Os alunos participaram do debate com a turma?
2. Todos os membros dos grupos estavam engajados na atividade?
3. Que tipo de dificuldade tiveram durante a atividade em grupo?
Aula 2
Materiais e recursos
Projetor e computador com acesso à internet.
Trechos de músicas em inglês de diferentes partes do mundo (mesmos da Aula 1).
Mapa-múndi em tamanho grande impresso ou para ser projetado na lousa.
Títulos das canções impressos (opcional – um jogo por grupo).
Procedimentos
Atividade 1
Alunos: grupos de 4 a 6 alunos, turma como um todo
Tempo estimado: 20 min
Iniciar a aula perguntando aos alunos se eles se lembram das músicas que ouviram na aula
anterior e das informações sobre os artistas que leram. Questionar, então, de qual mais
gostaram ou se houve alguma que não os agradou e pedir que justifiquem. Deixar que façam
alguns comentários por alguns minutos.
Dividir a turma em grupos e escrever os títulos das músicas, de forma aleatória, no quadro, ou
distribuir entre os grupos um jogo com todos os títulos impressos. Explicar que agora eles vão
ouvir novamente as músicas com mais atenção e deverão tentar inferir qual título é de cada
música.
Reproduzir um trecho de cada canção por vez para que os alunos possam inferir. É interessante
reproduzir trechos que se relacionem mais facilmente com os títulos, a fim de que a atividade
não se prolongue muito.
Explicar aos alunos que agora eles vão associar os artistas às músicas. Distribua as informações
sobre os artistas da Aula 1 ou projete-as novamente. Reproduzir novamente um trecho de cada
música para ajudá-los na inferência. Por fim, para fazer a conferência, reproduzir os videoclipes
de todas as músicas para que a turma conheça os artistas. Não é necessário reproduzi-los por
completo, apenas alguns trechos.
Atividade 2
Alunos: grupos de 4 a 6 alunos
Tempo estimado: 20 min
No mapa-múndi, orientar os alunos a localizar cada país, iniciando pelo Brasil. Para melhor
visualização, você pode colar um pequeno adesivo ou colocar um pin em cada país. Em seguida,
perguntar aos alunos sobre as línguas que são faladas em cada um deles, retomando a discussão
iniciada na aula anterior. A lista a seguir pode ajudar nessa parte da aula:
Propor as seguintes perguntas a eles, que poderão responder inicialmente nos grupos, e depois
o debate pode ser ampliado para a turma:
1. Por que esses artistas cujo país de origem não têm o inglês como primeira língua ou língua
oficial escolheram cantar ou compor músicas em inglês? Uma possível resposta seria o fato
de terem maior visibilidade e atingirem um público maior.
2. Quais são as vantagens de cantarem em inglês? Um número maior de pessoas pode
compreender o que estão cantando e, assim, tornarem-se mais populares.
3. E as desvantagens? A cultura e a língua de cada local parecem ficar mais enfraquecidas.
4. As músicas que costumam ouvir em inglês são de artistas de que países? Resposta pessoal. Se
a predominância for de um país em específico, é interessante questioná-los por que acham
que isso acontece, se gostariam de conhecer músicas de outros lugares etc. Caso eles não
saibam, você pode propor que pesquisem e, na aula seguinte, questioná-los no caso de haver
predominância de um país ou de outro.
Atividade 3
Alunos: grupos de 4 a 6 alunos
Tempo estimado: 10 min
Pedir que cada grupo traga para a próxima aula uma breve pesquisa de músicas em inglês de
diferentes partes do mundo. Você pode decidir os países com a turma de modo que cada grupo
fique responsável por pesquisar as músicas de um lugar, sem que haja repetição.
Se possível, direcioná-los para que tragam exemplos de músicas de países em que o inglês é
segunda língua ou mesmo língua estrangeira, como é o caso de muitas das músicas apresentadas
nesta sequência.
Além disso, dizer a eles que poderão trazer imagens dos artistas e dos discos, pois eles farão um
arquivo dessas músicas. É preciso, então, que eles selecionem links dessas músicas para serem
apresentadas.
Você poderá acessar algum aplicativo ou site de streaming de música para tocar as músicas dos
alunos, se disponível, ainda que seja um trecho delas. Essa é uma oportunidade de conversar
com eles sobre pirataria na internet, alertando-os para o fato de que baixar músicas pode ser
considerado ilegal.
Avaliação
1. Os alunos perceberam que a língua inglesa é utilizada por pessoas de diferentes países
também no âmbito cultural?
2. Eles refletiram e debateram sobre o propósito de utilizar o inglês em letras de músicas e sobre
as vantagens e desvantagens disso?
Aula 3
Materiais e recursos
Folhas A4.
Pasta catálogo.
Pesquisa dos alunos.
Imagens dos artistas e dos álbuns (opcional).
Projetor e computador com acesso à internet.
Procedimentos
Atividade 1
Alunos: grupos de 4 a 6 alunos
Tempo estimado: 15 min
Iniciar a aula pedindo à turma que se organize nos mesmos grupos da Aula 2 e perguntando aos
alunos a respeito da pesquisa que fizeram.
Explicar a eles que deverão agora organizar o arquivo que fizeram, escrevendo em uma folha
avulsa o nome do país e algum dado sobre o papel da língua inglesa nesse país (segunda língua
ou língua estrangeira), os títulos das músicas e os respectivos artistas, colando fotos deles, se
disponível.
Incentivar a participação de todos na criação desse arquivo e explicar que a seleção de todos os
grupos será compilada em uma pasta para que toda a turma tenha acesso.
Atividade 2
Avaliação
1. Todos os alunos trouxeram a pesquisa de casa?
2. Eles ficaram motivados?
3. Todos os membros do grupo participaram da criação de seus registros musicais para a criação
do arquivo?
4. As músicas eram condizentes com o solicitado para a pesquisa?
Ampliação
Como ampliação, os alunos podem criar suas playlists em alguns sites de streaming de música,
como os sugeridos nesta sequência, ou de vídeo. O link a seguir apresenta um tutorial de como
criar uma playlist em um site de compartilhamento de vídeo: <http://pnld.me/vozs9f> (acesso
em: 1º out. 2018). As playlists podem ser compartilhadas entre eles para que a turma tenha um
maior acesso a essas músicas.
Avaliação Final
Pedir aos alunos que respondam às seguintes perguntas. As respostas deles, juntamente com
outras avaliações realizadas no decorrer da sequência, poderão lhe fornecer subsídios para
reorientar seu planejamento, se for necessário, ou auxiliar algum aluno que possa apresentar
alguma dificuldade.
1. Enumere duas coisas que você aprendeu nestas aulas.
2. De que parte da atividade você mais gostou e de qual menos gostou?
3. Escreva uma frase descrevendo sua percepção a respeito do alcance da língua inglesa no
mundo no que diz respeito a música.
4. Descreva a participação de cada membro do grupo.
5. Cite um aspecto que poderia melhorar em um trabalho em grupo da próxima vez.
VÍDEOS EM INGLÊS EXPONDO DIÁLOGOS FORMAIS E INFORMAIS E
OUTROS
Imagine estas situações: você está em uma entrevista de emprego, mas sua conversa está
repleta de gírias, “sacou”? Ou você recebe seus amigos em casa todo cerimonioso dizendo o
quanto está “grato por recebê-los”. Um pouco estranho, não acha?
Estas diferenças de linguagem são classificadas como linguagem formal e informal e, apesar de
conseguirmos diferenciar facilmente cada uma delas no português, em inglês estes dois estilos
de comunicação podem causar muitas dúvidas. Para que você saiba quando e como usar as
linguagens em cada situação, confira estas dicas da Wizard.
Linguagem formal
Também usamos a linguagem formal na escrita ou para conversar com pessoas mais velhas,
como demonstração de respeito e educação. Por isso, a linguagem formal traz frases mais
longas e não admite contrações de palavras, gírias ou expressões consideradas descontraídas
ou coloquiais.
Exemplo:
– Good morning, Mr. Morgan.
– I’m doing fine, thank you. If you don’t mind, I would like to introduce someone to you.
– This is Mr. Brown, our new manager. This is Mr. Morgan, our CEO.
– Este é o senhor Brown, nosso novo gerente. Este é o senhor Morgan, nosso CEO.
Linguagem informal
A linguagem informal é aquela usada todos os dias em conversas com os amigos, família ou
pessoas próximas, na Internet ou situações que não precisam de formalidade. Ela não exige
tanta atenção às regras gramaticais e conta com frases mais simples e sentenças curtas.
– Hi buddy, I’m pretty cool. Where were you last night? Didn’t see you at Joe’s party.
– Oi, camarada, estou de boa. Onde você estava ontem? Não te vi na festa do Joe.
– Tchau, se cuida.
Conclusão
Para aprimorar seu vocabulário e melhorar seu inglês, desenvolva o hábito de identificar
quando usar a linguagem formal e informal.
Organize a sala em grupos pra que eles produzam vídeos com diálogos formais e informais.
Habilidade Específica
Unidade Curricular
Objetos de Conhecimento
Apreciação e réplica
Variedades estilísticas
Curadoria de informação
Apreciação e réplica
Análise dos filmes: Central do Brasil (1988), Língua: Vidas em Português, Português, a Língua do Brasil
(2007)
Sugestões Pedagógicas
ATIVIDADE PROPOSTA
Separe os estudantes em grupos. Eles devem preparar uma pequena peça teatral fazendo uso de
expressões tocantinenses e apresentar para a turma ou para a escola, conforme a agenda pedagógica
da escola.
Leitura de contos tocantinenses
O Quati
Conto publicado no livro "O Quati e outros contos".
Era entre nove e dez horas de um dia ensolarado de outubro. Vindo de Natividade para Porto Nacional, o
ônibus da Paraíso, velho, sujo e barulhento, sacolejava pela estrada buraquenta, cuspindo fumaça e
levantando uma poeirama dos diabos. Isso em 1982, num ponto qualquer entre Santa Rosa e
Silvanópolis.
Como sempre, a geringonça vinha apinhada de passageiros, mercadorias e bagagens – sacos, sacolas,
malas, bruacas e toda sorte de pacotes, cheios de toda sorte de bugigangas, que não cabiam no bagageiro
e, por isso, disputavam o lugar com os passageiros.
Naquele sufoco, os cheiros que se misturavam ao calor tornavam o ar tão pesado que dava para
cortá-lo em fatias. O chulé de mãos dadas com o bodum do sovaco, o cheirinho do xixi dos bebês misturado
com o perfume dos pequis (era outubro, lembra-se?), além de outros cheiros difíceis de identificar,
transformavam o interior do ônibus num inferno para narinas desacostumadas.
Foi o que bastou para o coletivo se esvaziar num piscar de olhos, e homens, mulheres e crianças
saírem correndo cerrado adentro, onde o animalzinho, assustado, ziguezagueava atarantado por entre as
moitas do agreste em busca de uma árvore salvadora. Encontrou-a e subiu rápido. Mas a árvore era
pequena e frágil, foi sacudida com violência pela horda de vândalos, e o quati, aterrorizado, despencou lá
de cima, olhou apavorado seus carrascos em círculo, viu uma brecha e meteu-se nela.
Não sei por que cargas-d’água meus maus instintos de antigo caçador (ou matador) despertaram
num momento e, quando o animalzinho passou ao meu lado, desferi-lhe um bruto pontapé no
quarto traseiro que o fez cair e rolar, não sem antes virar-se para mim com a dentuça arreganhada. Rápido,
antes que ele se levantasse, peguei-o pela ponta do rabo e ergui-o de cabeça para baixo. Eu saí caminhando
triunfante no meio de todos aqueles caçadores improvisados, que dominaram o bichinho e o imobilizaram
com a maior facilidade.
Ainda hoje lembro o olhar do quati. Não era ódio. Acho que os quatis não odeiam. Era medo,
pânico, era a certeza de que seus dias tinham chegado ao fim. Quem disse que os bichos não têm
consciência?
Terminada a “gloriosa” batalha, o ônibus roncou e seguiu caminho. Foi aí que eu percebi uma dorzinha
no meio da canela direita. Passei a mão e notei que a calça estava toda encharcada, pegajosa e rasgada. Vi
sangue na mão molhada. Puxei a perna da calça para cima, olhei a canela e lá estava um corte fundo, do
tamanho de minha boca e que começava a doer.
Então pensei no quati e caí em mim. Senti um remorso do tamanho do mundo. Argumentei com o
motorista, supliquei que parasse o ônibus e soltássemos o bichinho. Tudo em vão. O resto da viagem foi
um tormento – muito mais pelo tardio arrependimento do que pela dor da ferida, que ficava cada vez mais
forte.
Chegando ao destino – Porto Nacional – fui ao Hospital São Vicente de Paula para o curativo. Levei
cinco pontos e me levaram um bom dinheiro.
Ainda hoje, quando recordo o episódio, sinto um remorso danado e tenho raiva de mim mesmo.
Eu era seguramente a pessoa mais culta naquele ônibus. Sabia das coisas. Devia ter-me valido de minha
autoridade e impedido o crime. Não! fui o principal criminoso. Não fosse por mim, homem, rei da
criação, animal racional, o animalzinho irracional , o quatizinho, estaria vivo e feliz, solto pelo cerrado,
inofensivo, emprestando à linda natureza de começo das chuvas a graça de seu jeito maroto e
descontraído, pondo vida e movimento na verde placidez da paisagem.
"Nóis Mudemo"
Fidêncio Bogo
Questão 01 De acordo com a queixa de Lúcio, o grande responsável pelo seu destino
foi:
Questão 02 Tendo em vista a omissão de algumas frases, é CORRETO inferir que o trecho
“Entrei no ônibus apinhado. Cem olhos eram cem flechas vingadoras apontadas
para mim.”, pode fazer referência:
a) ao fato de os olhares dos passageiros refletirem censura ao atraso da viagem por causa
da conversa da professora com seu ex-aluno.
b) à constatação da narradora de que os usuários de transporte público daquele povoado
gostavam de ter professores como companhia.
c) à reação dos passageiros que ofereciam olhares de censura como consolo à professora
transtornada com a história do menino Lúcio.
d) à recriminação que os outros passageiros, tendo adivinhado a história, negavam à
professora pela sua atitude de dezessete anos passados.
ao incômodo dos ocupantes do ônibus em receber no veículo uma pessoa que conversara com
um moço sofrido como eles antes de embarcar.
a) dissertação, já que traz uma reflexão crítica sobre um tema do cotidiano. Articula
personagens e acontecimentos. É uma leitura que nos envolve, uma vez que utiliza a
primeira pessoa e aproxima o autor de quem lê como se estivessem em uma conversa
informal.
b) crônica, pois sua forma textual é injuntiva e tem por assunto um fato ligado à vida
cotidiana. Com linguagem coloquial, traz um toque de crítica indireta. É de leitura
agradável, pois o leitor interage com os acontecimentos e, por muitas vezes, identifica-
se com as ações tomadas pelas personagens.
c) testemunho, pois trata-se de um texto de linguagem simples, o que o torna ainda mais
próximo de todo tipo de leitor e de, praticamente, todas as faixas etárias. Estão presentes
a sátira, a ironia e o uso da linguagem coloquial para exposição dos sentimentos e a
reflexão sobre o que se passa.
d) conto, pois trata-se de um texto narrativo breve, em prosa, com uma linguagem simples
e clara, que aborda situações do cotidiano, o que o torna ainda mais próximo do leitor.
A história apresentada tem início, meio e fim e envolve um grupo específico de
personagens, incluído aí também o narrador.
e) narração, modalidade em que se conta um fato, fictício ou não, que ocorreu em um
determinado tempo e lugar, envolvendo certos personagens. Refere-se a objetos do
mundo real. Há uma relação de anterioridade e posterioridade. O tempo verbal
predominante é o passado.
Questão 06 Indique, entre as atividades apresentadas a seguir, aquela que representa uma
contribuição dos estudos linguísticos para a renovação do trabalho escolar com
a Língua Portuguesa.
a) proceder a uma leitura atenta das produções textuais dos alunos, indicando as
incorreções ortográficas e gramaticais que possam impedir sua classificação em
processos de seleção para emprego.
b) medir o desempenho dos alunos em atividades variadas de uso da linguagem, premiando
aqueles com melhor domínio de habilidades linguísticas valorizadas socialmente,
conforme orientações de especialistas.
c) aferir, em uma perspectiva classificatória, o conhecimento linguístico dos alunos através
da realização de trabalhos coletivos relevantes, estruturados a partir de situações-
problema comuns do dia a dia.
d) fazer apreciação contínua do desenvolvimento das habilidades dos alunos, observando
seu desempenho em diferentes tarefas orais e escritas, tomando por parâmetro a
adequação à situação enunciativa.
e) implementar práticas de avaliação mútua, a fim de que os alunos, assinalando
incorreções uns dos outros, sejam corresponsáveis pela medição de habilidades e por
situar a si mesmos em escala classificatória.
Questão 08 Em relação à abordagem dos gêneros textuais em sala de aula, Marcuschi (2008)
retoma as ideias apresentadas por Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004) e sugere
que os gêneros devem ser agrupados por séries, de acordo com suas
características discursivas. Tendo isso em mente, observe as caracterizações a
seguir:
Introdução
Esta sequência didática tem o propósito de incentivar o reconhecimento da importância
dos territórios quilombolas no Brasil. Por meio das atividades propostas, os alunos serão
levados a compreender que os territórios são essenciais para a manutenção dos costumes e
tradições de povos de comunidades quilombolas.
Providencie, com antecedência, um mapa das Terras quilombolas no Brasil / Tocantins. O
mapa pode ser obtido em livros didáticos, atlas e na internet.
2ª atividade:
Peça aos alunos que se organizem em quartetos para a realização de uma atividade de
dis- cussão e reflexão sobre os quilombos, com base na pergunta a seguir:
“Por que o direito à terra é importante para as comunidades quilombolas?”
Cada grupo deverá conversar entre si para definir uma resposta para a pergunta. Após
um tempo determinado, proponha que cada grupo apresente a sua resposta à turma, na frente da
sala.
3ª atividade:
Explique aos alunos que a próxima aula será reservada para a confecção de cartazes sobre a
importância dos territórios quilombolas. Os cartazes serão produzidos pelas mesmas equipes desta aula.
Sorteie o tema das Terras Indígenas e dos territórios das comunidades quilombo- las entre as equipes. Peça
aos alunos que pesquisem textos e imagens em casa, na biblioteca da escola ou no laboratório de informática,
para que possam elaborar os cartazes na aula seguinte.
Aula 3
1ª atividade
Reserve a aula para a produção dos cartazes em cartolina. Distribua os materiais a cada gru- po,
deixando um tempo para que decidam o que vão representar no cartaz, de acordo com o material que
pesquisaram e que trouxeram para a sala de aula.
2ª atividade
Com os cartazes prontos, peça a cada grupo que apresente seu trabalho aos demais colegas,
explicando o que escolheram representar.
Ao final da aula, recolha os cartazes para afixá-los em área comum da escola, para que todas as turmas
possam apreciar os trabalhos dos colegas.
Habilidades Específicas
Unidade Curricular
UC 8 - Gestão de Eventos;.
UC 9 - Estudante Empreendedor.
Objetos de Conhecimento
UC 8 - Gestão de Eventos
O professor irá criar junto com os estudantes um projeto de gestão de evento esportivo:
Gestão de um Evento: Estudo técnico das modalidades esportivas competitivas: campeonatos de futebol, de
danças, de corridas e outras.
Conteúdo: - História da Educação Física e sua evolução ao longo dos anos; História do Futebol e ramificações
para campeonatos, História da Dança e suas vertentes (competitivas e demonstrativas). –
1. Título do Projeto
Procure colocar no título a síntese do objetivo principal do seu Projeto
2. Objetivos
Objetivo Geral
Descrição completa do objeto a ser executado.
Deve ser claro, coerente e sucinto para dizer o que o projeto quer;
Deve refletir a razão de ser do projeto.
Indica o objetivo maior que orienta a intervenção, é superior ao objetivo específico do projeto.
Objetivo Específico
Descrição completa do objeto a ser executado.
Deve ser claro, coerente e sucinto para dizer o que o projeto quer;
Deve refletir a razão de ser do projeto.
Indica o objetivo maior que orienta a intervenção, é superior ao objetivo específico do projeto.
3. Metas
Descrever as metas desejadas com a aplicação do Projeto.
Quantitativas: indique as metas físicas tangíveis, relacionadas aos objetivos, geral e específicos, de
modo a permitir a verificação da eficiência e da eficácia das ações.
Qualitativas: indique metas relacionadas a aspectos intangíveis dos objetivos, geralmente relacionados
aos impactos gerados no público alvo.
4. Justificativa
Fomentar de forma pertinente a relevância do projeto como resposta a um problema ou necessidade
identificada de forma objetiva. Deve haver ênfase em aspectos qualitativos e quantitativos, evitando
dissertações genéricas sobre o tema.
Informe os motivos que o levaram a propor o projeto
O projeto deve estar baseado em uma justificativa absolutamente coerente, que fundamente a sua razão
de ser;
Não deverá haver dúvida da razão do por que do projeto, o fim a que se destina, devendo convencer da
necessidade e relevância dos objetivos propostos;
Uma análise objetiva do contexto geral e específico poderá ser útil nesta fundamentação.
Nessa ação deve-se informar os indicadores que comprovem a capacidade técnico-operativa do
proponente.
5. Beneficiário da proposta
Indivíduo ou instituição que se beneficiará da proposta apresentada. Poderá ser o mesmo do autor da
proposta.
Público alvo
Delimitar o público envolvido e descrever os benefícios diretos e indiretos.
Essa descrição deve ser realista e coerente com a proposta e estratégia do projeto.
6. Local
Descrição detalhada do(s) lugar(es) onde serão executadas as atividades.
7. Estratégia de ação
Descrição quantitativa e qualitativa das metas a serem atingidas.
Descrever o passo a passo do desenvolvimento do projeto;
Descrever os meios /ações que serão utilizadas para assegurar o êxito do projeto;
Não queimar etapas – as ações devem ser necessárias e suficientes para assegurar os objetivos
pretendidos, mostrando coerência no texto;
Verificar se todas as atividades essenciais requeridas para alcançar os resultados foram listadas.
8. Metodologia
É o conjunto de técnicas e processos utilizados para ultrapassar a subjetividade da ação. Deve apresentar
compatibilidade com os objetivos, metas e conceitos, bem como com a forma de aplicação e
desenvolvimento das atividades do projeto apresentado. Explicar, sucintamente, como o projeto será
desenvolvido: ações, atividades previstas (esportivas e complementares) e os meios de realização.
Detalhar como as diferentes etapas serão implementadas e qual a inter-relação entre as mesmas.
9. Cronograma de atividades
Descrever com a maior precisão possível, as datas e as atividades a serem realizadas. Um cronograma
pode ser elaborado a partir de prazos limites ou de prazos por atividades.
10. Orçamento
Descrever, detalhadamente, o orçamento com os respectivos cronogramas de aplicação: especificando
onde e como as verbas serão aplicadas.
A elaboração de um bom orçamento requer planejamento, pesquisa, tempo e paciência. É preciso
determinar e cotar todos os itens que constaram no projeto (recursos humanos, materiais, serviços de
terceiros e etc.), ou seja, é a relação de tudo que será necessário para a realização de um projeto.
MÓDULO 6 – Brasil, História, Língua Portuguesa e
Identidades Tradicionais
Habilidades Específicas
(EMIFCHSA02) Levantar e testar hipóteses sobre temas e processos de natureza histórica, social, econômica,
filosófica, política e/ou cultural, em âmbito local, regional, nacional e/ou global, contextualizando os
conhecimentos em sua realidade local e utilizando procedimentos e linguagens adequados à investigação
científica.
(EMIFCHSA03) Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica, exploratória,
de campo, experimental etc.) em fontes confiáveis, informações sobre temas e processos de natureza histórica,
social, econômica, filosófica, política e/ou cultural, em âmbito local, regional, nacional e/ou global,
identificando os diversos pontos de vista e posicionando -se mediante argumentação, com o cuidado de citar
as fontes dos recursos utilizados na pesquisa e buscando apresentar conclusões com o uso de diferentes mídias.
(EMIFCHSA04) Reconhecer produtos e/ou processos criativos por meio de fruição, vivências e reflexão
crítica sobre temas e processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural, em
âmbito local, regional, nacional e/ou global
(EMIFCHSA05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais
relacionados a temas e processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural,
em âmbito local, regional, nacional e/ou global..
(EMIFCHSA06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais
relacionados a temas e processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural,
em âmbito local, regional, nacional e/ou global.
Unidade Curricular
UC 10 – O Brasil e a Língua Portuguesa.
UC 11 – Expansão Inglesa.
UC 12 – Diáspora Africana e a influência na forma de falar do afrobrasileiro.
Objetos de Conhecimento
UC 11 – Expansão Inglesa.
Cercamentos de Terras
Tipos de colonização da américa inglesa: *Colônias de Exploração. *Colônias de Povoamento. -As treze
colônias inglesas.
Sugestões Pedagógicas
Professor, esse módulo 6 que irá discorrer sobre Nrasil, História, Língua Portuguesa e Identidades
Tradicionais será ministrado por um profissional de História.