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Junho / 2004
INTRODUÇÃO AOS
Curso de formação de inspetores - Revestimento Refratário - ABENDE - Junho/2004
PRODUTOS
REFRATÁRIOS
– RAMIFICAÇÕES DA ENGENHARIA
– MODELOS E MECANISMOS
2. ENGENHARIA
– ESTRUTURA ATÔMICA
1. POLÍMEROS
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2. METAIS
– USADOS COMO MATERIAIS ESTRUTURAIS
– APRESENTAM TIPO DE LIGAÇÃO METÁLICA (ELETRÓNS LIVRES)
– ALTA CAPACIDADE DE DEFORMAÇÃO OU DUCTIBILIDADE
– ALTA CONDUTIVIDADE TÉRMICA E ELÉTRICA
– EXEMPLOS: Fe, Au, Al, Cu, Zn, Ni, Pt...
1-INTRODUÇÃO
3. CERÂMICA E VIDRO
– PRODUTOS CRISTALINOS, LIGAÇÕES IÔNICAS
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– SEMICONDUTORES
4. COMPÓSITOS
1. DEFINIÇÃO
• MATERIAL CERÂMCO, NATURAL OU ARTIFICIAL, NÃO
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SEGMENTOS DE MERCADO
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8%
11%
15%
66%
–
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CONFORMADOS
– FORMATOS PADRONIZADOS
– NÃO CONFORMADOS
– ARGAMASSAS
– CONCRETOS
– PLÁSTICOS
– MASSAS DE PROJEÇÃO
– MASSAS DE SOCAR
– COATINGS, REPAROS
– CONCRETOS ISOLANTES
– MATERIAIS FIBROSOS
– FIBRAS CERÂMICAS
5 - CLASSIFICAÇÃO
FÍSICA - QUANTO AO PROCESSO DE FABRICAÇÃO.
– CONFORMADOS.
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QUÍMICA
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– Básicos;
– Neutros;
– Especiais.
6 - MATÉRIAS PRIMAS
• SÍLICA (QUARTZO)
• MAGNÉSIA
• DOLOMITA
• CROMITA
• ZIRCONITA
6 - MATÉRIAS PRIMAS
2. MATÉRIAS PRIMAS SINTÉTICAS
– SÍLICA FUNDIDA
– MULITA SINTERIZADA/FUNDIDA
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– ALUMINA CALCINADA
– ALUMINA SINTERIZADA
– ALUMINA FUNDIDA MARROM
– ALUMINA FUNDIDA BRANCA
– MAGNÉSIA
– MAGNÉSIA FUNDIDA
– MAGNÉSIA-CROMO FUNDIDA
– ESPINÉLIO SINTERIZADO
– ESPINÉLIO FUNDIDO
– CARBETO DE SILÍCIO
– CIMENTO ALUMINOSO
– LIGANTES
– ADITIVOS
7 - PROCESSO DE FABRICAÇÃO
1. REFRATÁRIOS FORMADOS
– COMPOSIÇÃO QUÍMICA
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– DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA
– PROCESSO DE MISTURA
– PRENSAGEM
– SINTERIZAÇÃO
– DESENFORNA
– ARMAZENAMENTO
7 - PROCESSO DE FABRICAÇÃO
2. REFRATÁRIOS NÃO FORMADOS
– MATÉRIAS PRIMAS
– COMPOSIÇÃO QUÍMICA
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– DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA
– PROPRIEDADES REOLÓGICAS
– PROPRIEDADES FÍSICAS
– PROPRIEDADES TERMO-MECÂNICAS
– CURA E AQUECIMENTO
– TIPOS DE APLICAÇÃO
REFRATARIEDADE
REFRATARIEDADE SOB CARGA; CREEP
MÓDULO DE RUPTURA A QUENTE
TÉRMICAS EXPANSÃO TÉRMICA
VARIAÇÃO LINEAR PERMANENTE
CHOQUE TÉRMICO; CONDUTIVIDADE TÉRMICA
CALOR ESPECÍFICO; CAPACIDADE TÉRMICA;
DENSIDADE
1. PROPRIEDADES FÍSICAS
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– POROSIDADE (PA),
– DISTRIBUIÇÃO DE POROS
8 - PROPRIEDADES
2. PROPRIEDADES QUÍMICAS
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3. PROPRIEDADES MECÂNICAS
– RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO
– MODULO DE ELASTICIDADE
– RESISTÊNCIA A EROSÃO
8 - PROPRIEDADES
EXPANSÃO TÉRMICA
CONDUTIVIDADE TÉRMICA
CHOQUE TÉRMICO
ATAQUE DE ESCÓRIA
8 - PROPRIEDADES
5 - MICROESTRUTURA
Microstructure observation methods and functions
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Specimen Function
Optical microscope
Electron microscope
microscope
analyser
microscope
1. CARROS TORPEDOS
• REFRATÁRIO ALUMINOSOS, IMPREGNADOS
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2. PANELA DE AÇO
• MgO-C RESINADO - VÁRIOS TEORES DE CARBONO
• Al2O3-MgO-C RESINADO; ALTA ALUMINA
• CONCRETOS DE BAIXO E ULTRA BAIXO TEOR DE CIMENTO
• MASSAS BÁSICAS DE PROJEÇÃO
3. CIMENTO E CAL
• REFRATÁRIOS SÍLICO-ALUMINOSOS; ALUMINOSOS
• CONCRETOS DE BAIXO E ULTRA BAIXO TEOR DE CIMENTO
• CONCRETOS AUTO-ESCOANTES
• MAGNÉSIA-CROMO E MAGNÉSIA-ESPINÉLIO
9 – PRINCIPAIS APLICAÇÕES
4. FORNOS ELÉTRICOS
– REFRATÁRIOS DE MAGNÉSIA LIGADOS A ALCATRÃO
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– MASSAS DE PROJEÇÃO
5. INDUSTRIA DE ALUMÍNIO
– REFRATÁRIO SÍLICO-ALUMINOSOS; ALUMINOSOS
– REFRATÁRIOS ISOLANTES
– TINTAS REFRATÁRIA
9 – PRINCIPAIS APLICAÇÕES
6. PETROQUÍMICA
– REFRATÁRIO SÍLICO-ALUMINOSOS; ALUMINOSOS
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APLICAÇÃO DE REFRATÁRIOS
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
TÓPICOS
1. CONCRETO REFRATÁRIOS
– Principais definições
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– Normalização
– Ancoragem
– Métodos de aplicação
– Controle de qualidade
2. ISOLAMENTO TÉRMICO
– Definição
– Definição das principais matérias
– Condutividade térmica e temperatura máxima de utilização
– Seleção do material por tipo de equipamento
3. ALVENARIA REFRATÁRIA
– Normalização
– Instalação de parede refratárias
– Controle de qualidade.
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REFRATÁRIOS E ISOLANTES
CONCRETOS REFRATÁRIOS
PRINCIPAIS DEFINIÇÕES
PEGA
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PEGA QUÍMICA
PEGA HIDRAULICA
ÁGUA COMBINADA - REAÇÕES DE HIDRATAÇÃO
ÁGUA NÃO COMBINADA - TRABALHABILIDADE
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
CONCRETOS REFRATÁRIOS
PRINCIPAIS DEFINIÇÕES
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TEMPO DE PEGA:
DO CONCRETO SÃO:
COMPOSIÇÃO DO MATERIAL;
TIPOS DE FASES MINERALÓGICAS;
PRESENÇA DE ADITIVOS;
RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO;
TEMPERATURA DO CONCRETO E DO AMBIENTE.
18
16
TEMPO DE PEGA (h)
14
12
10
8
6
4
2
0
0 10 20 30 40 50
TEMPERATURA ( 0 C)
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
CONCRETOS REFRATÁRIOS
PRINCIPAIS DEFINIÇÕES
ENVELHECIMENTO
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500
TEMPO DE PEGA (m in)
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8
TEMPO DE ESTOCAGEM (DIAS)
SELADO 85%UMIDADE DO AR
CURA
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CURA
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% DA RESIST. MECÂNICA
120
100
80
60
40
20
0
0 5 10 15 20 25 30
1. OBJETIVOS:
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CONCRETOS REFRATÁRIOS
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PRINCIPAIS PONTOS:
CONCRETOS REFRATÁRIOS
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ANCORAGENS
Grampo Tridente
CONCRETOS REFRATÁRIOS
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
CONCRETOS REFRATÁRIOS
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Malha
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Hexagonal -
utilizado para
revestimentos
antierosivos
com baixa
espessura
(parede quente)
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Malha Articulada
CONCRETOS REFRATÁRIOS
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
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de Hexágonos
Detalhe da Soldagem
CONCRETOS REFRATÁRIOS
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
CONCRETOS REFRATÁRIOS
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ANCORAGENS
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AGULHAS METÁLICAS
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Objetivos:
Especificação do Revestimento;
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Especificação de Compra;
Testes de Recebimento;
Armazenamento do Material;
Planejamento do Serviço no Campo;
Qualificação do Procedimento de aplicação e dos
aplicadores;
Acompanhamento da Aplicação;
Homogeneização, dosagem e mistura
Aplicação
Cura
Secagem
Inspeção Final;
testes do material como aplicado.
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Misturadores
HOMEGENEIZAÇÃO
CONCRETOS REFRATÁRIOS
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
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Batedeira planetária
HOMOGENIZAÇÃO
HOMOGENIZAÇÃO
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HOMOGENIZAÇÃO
HOMOGENIZAÇÃO
ADIÇÃO DE ÁGUA
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Quantidade definida
pelo fabricante
temperatura controlada
em máx. 24 oC
água potável e teor de
cloreto máx 50 ppm
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
CONCRETOS REFRATÁRIOS
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MISTURA
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PRÁTICAS RECOMENDADAS:
Misturar somente uma única referência comercial. Não misturar
concretos de diferentes fabricantes.
TEMPERATURA DE MISTURA: 19 A 25 OC
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
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DERRAMAMENTO (CASTING)
- Compactação Manual
- Vibração interna
- Vibração externa
- Fluência livre
SOCAGEM
- Socagem Manual
- Socador Pneumático
DERRAMAMENTO
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FORMAS
– formas de madeira, ser
impermeabilizadas com óleo ou
agente desmoldante compatível
com o concreto, impedindo
absorção da água pela madeira;
possuir selagem de juntas, para não
permitir vazamento de material;
garantir uniformidade da espessura
do revestimento;
permitir o perfeito enchimento do
espaço vazio entre as formas e o
equipamento;
– ser de fácil instalação e
desmontagem.
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
CONCRETOS REFRATÁRIOS
DERRAMAMENTO
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VIBRADORES
EXTERNA
DERRAMAMENTO
POR VIBRAÇÃO
CONCRETOS REFRATÁRIOS
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
CONCRETOS REFRATÁRIOS
» VANTAGENS
Propriedades semelhantes ao concreto vibrado;
Baixo teor de H2O;
Tempo de trababilidade longo;
Capacidade de alto nivelamento;
Bom acabamento superficial;
Não possui elevado ruído, como o encontrado no concreto
vibrado;
Reduz equipamento e mão de obra;
• Não exige misturadores especiais.
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
CONCRETOS REFRATÁRIOS
CONCRETO DE
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FLUÊNCIA LIVRE
CONCRETO DE
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FLUÊNCIA LIVRE
Concreto sendo
derramado e
preenchendo todos
os vazios.
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
CONCRETOS REFRATÁRIOS
CUIDADOS
› PERDA POR REBOTE - 15 A 25%
› INCIDÊNCIA DO JATO
› COMPENSAÇÃO DA ESPESSURA
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À SECO
PROJEÇÃO PNEUMÁTICA
CONCRETOS REFRATÁRIOS
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
CONCRETOS REFRATÁRIOS
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GUNNING (PROJEÇÃO)
Maquina de
projeção
pneumática.
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
CONCRETOS REFRATÁRIOS
PROJEÇÃO PNEUMÁTICA
À UMIDO
1. O MATERIAL É PRÉ-MISTURADO JÁ UMEDECIDO E NO BICO
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COLOCA-SE ADITIVO
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
CONCRETOS REFRATÁRIOS
PROJEÇÃO PNEUMÁTICA À UMIDO
» VANTAGENS
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» DESVANTAGENS:
CONTROLE DE QUALIDADE
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SISTEMA DA QUALIDADE
ISO 9000
1. Testes do Material
– Os testes de recebimento devem ser executados no momento de
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• - Densidade
2. Testes da Ancoragem
Para o recebimento da ancoragem, efetua-se a inspeção visual e
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Verificar:
• Espessura do revestimento;
Executar:
• Inspeção visual em 100% da superfície, verificando a presença de
trincas, redução de espessura ou defeitos decorrentes de aplicação
mal executada.
OBJETIVOS
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– PROTEÇÃO PESSOAL
TIPOS DE MATERIAS
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ISOLAMENTO TÉRMICO
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Desvantagens da manta:
• menor resistência ao ataque de gases com Enxofre e Vanádio
ISOLAMENTO TÉRMICO
ESPECIFICAÇÃO DE FIBRA CERÂMICA
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
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TRANSFERÊNCIA DE CALOR
ISOLAMENTO TÉRMICO
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
ISOLAMENTO TÉRMICO
• MANTA: 15 A 21 m/s
• MANTA C/ ENRIJECEDOR SUPERFICIAL: 30 A 40 m/s
• MANTA UMIDA: 40 A 55 m/s
• MÓDULO: 30 a 50 m/s
• MÓDULO C/ ENRIJECEDOR SUPERFICIAL: 60 A 70 m/s
ALVENARIA REFRATÁRIA
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
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JUNTAS DE DILATAÇÃO
ALVENARIA REFRATÁRIA
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
ALVENARIA REFRATÁRIA
NORMALIZAÇÃO
ABNT 10241
CLASSE TEMPERATURA (ºC) DENSIDADE (g/cm³)
(1)
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50 34 1763
60 35 1785
70 36 1804
80 37 1820
85 - -
90 - -
99 - -
TIJOLOS DE SÍLICO-ALUMINOSOS
Modulo de Ruptura
CPE tminºC (mpa)
- Super Duty 33 1743 4,14
- High Duty 31 ½ 1699 3,45
- Semi Sílica - 1350 2,07
- Médium Duty 29 1659 3,45
- Low Duty 15 1430 4,15
ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO
PEGA AO AR
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PEGA CERÂMICA
SECA
UMIDA
REQUISITOS
- ser compatível quimicamente com as peças;
- resistir às condições operacionais do equipamento;
- possuir elevada resistência mecânica, de modo à conferir resistência
adequada à estrutura;
- ser de fácil preparo e aplicação.
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INSPEÇÃO
REFRATÁRIOS
DE REVESTIMENTOS
1- FILOSOFIA PARA SELEÇAO DE PRODUTOS
REFRATÁRIOS
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1. TIPOS DE SOLICITAÇÃO
– TÉRMICAS
– QUÍMICAS
– TERMO-MECÂNICAS
Severidade do sistema.
Condição de aplicação.
desgaste.
Melhorar a previsibilidade de material e
serviços na parada.
Alterações de projeto, adequando as
realidades de processo.
Equipamentos mais exigidos.
Deterioração inerentes ao processo de
operação da unidade
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Testes de recebimento
Preparo de superfície.
Distribuição de ancoragem
Durante aplicação
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percussão.
material.
2 - TIPOS DE DESGASTE
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- Origem Mecânica
erosão
tensões devido a sobre carga
2 - TIPOS DE DESGASTE
2. Origem química
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Abrasão
Impacto e ataque por escórias
Erosão
Ataque químico
Instabilidade térmica ou mecânica.
a) - Erosão
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Tamanho do grão
Dureza do material particulado
Velocidade
Angulo de incidência
Material da superfície.
a) Erosão
Erosão
b) - Tensões mecânicas oriundas de
sobrecargas
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Queda do revestimento
b) - Tensões mecânicas oriundas de
sobrecargas
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de parede quente
Encavalamento de painéis de revestimento
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de parede quente
Encavalamento de painéis de revestimento
c) Tensões Mecânicas Oriundas de
Dilatações Diferenciais
Expansão do agregado.
Desidratação do cimento.
d) - Dilatação térmica diferencial entre
refratários e ancoragens
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comportamento linear.
A ancoragem tem comportamento
diferente durante o aquecimento.
A variação linear do aço é muito maior
que a dos revestimentos refratário.
Provoca tensões no refratário que
resultarão em trincas e queda do
revestimento,
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refratários e ancoragens
d) - Dilatação térmica diferencial entre
d) - Dilatação térmica diferencial entre
refratários e ancoragens
5. Solução:
Grampos “S”, onde for possível.
Trincas no revestimento
g) - Vibração
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g) - Vibração
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g) - Vibração
2.2 - Falhas Térmicas
Forno de URE.
b) - Choque térmico em pontos de injeção
de vapor e nível de água
causando laminações.
Forno de URE
2.3 - Falhas de Origem Química
1. Levantamentos Históricos
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1. Melhor desempenho:
1. Melhor desempenho:
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2 CO => C + CO2
escória.
a) Incidência de Chama
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Blocos queimadores
3 - CRITÉRIOS DE INSPEÇÃO
Trincas generalizadas
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Infiltração de água
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chaparia e ancoragem
Queda do revestimento expondo a
3.1 - REVESTIMENTO REFRATÁRIO NOVO
Termograma
b) Skin point:
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c) Mancha na pintura
d) Tinta indicadora de temperatura
temperatura.
forma indireta.
1. Perda de espessura.
2. Trincas.
3. Desintegração.
4. Queda de material.
5. Erosão.
6. Laminações.
7. Etc.
3.3 - REVESTIMENTO REFRATÁRIO APÓS
UTILIZAÇÃO
b) Teste de Percussão
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condições:
– Trincas com largura menores a 1,6 mm, são
normais. Fator importante regiões de
penetração de gases
– Região próxima de trincas tem que estar firme,
teste de martelo.
– Trincas com largura superior à 4 mm, e
profundidade igual a do revestimento, reparar.
a) Trincas em revestimentos com
concretos de pega hidráulica:
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b) Erosão
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b) Erosão
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b) Erosão
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b) Erosão
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b) Erosão
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b) Erosão
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b) Erosão
c) Ataque químico:
c) Ataque químico
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c) Ataque químico
d) Esfoliações (laminações)
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d) Esfoliações (laminações)
e) Contaminação por coque
de refratário.
distribuição.
Impenetrável.
Reparos de trincas
5.2.2 - Concretos de pega química
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