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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO
VENTILADOR E MODOS VENTILATÓRIOS
1
29/08/2023
OBJETIVO
o Desenvolver domínio no manejo fisioterapêutico da
ventilação mecânica;
2
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Hematose
Endócrina
Reserva sanguínea
Defesa imunológica
Filtração de partículas estranhas
3
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Sobota, 2012.
1. NARIZ
2. CAVIDADE NASAL
3. FARINGE
-NASOFARINGE
-OROFARINGE
-LARINGOFARINGE
4. LARINGE
-EPIGLOTE
Sobota, 2012.
4
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Sobota, 2012.
5
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UNIDADES RESPIRATÓRIAS
● VIAS AÉREAS INFERIORES
UNIDADES RESPIRATÓRIAS
● VIAS AÉREAS INFERIORES
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UNIDADES RESPIRATÓRIAS
CANAIS INTERCOMUNICANTES
7
29/08/2023
DIFUSÃO
Processo que tende a igualar a diferença de concentração de uma substância, pela
migração de moléculas da área de maior concentração para a área de menor
concentração.
Aréa da membrana alvéolo-capilar (50 a 100m²);
8
29/08/2023
RELAÇÃO V/Q
RELAÇÃO V/Q
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29/08/2023
Sobota, 2012.
Sobota, 2012.
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29/08/2023
ENVOLTÓRIO PULMONAR
A pleura é uma dupla membrana serosa, brilhante e
escorregadia, que envolve o pulmão.
Sobota, 2012.
CONTROLE DA RESPIRAÇÃO
Centro respiratório bulbar;
Centros de Centro apnêustico;
controle central Centro pneumotáxico.
Sensores Efetores
Quimiorreceptores centrais;
Quimiorreceptores périféricos.
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MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS
Sobota, 2012.
MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS
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MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS
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Capacidade que um corpo apresenta para variar o seu volume (forma) quando submetido a
uma certa pressão (força).
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PRESSÕES RESPIRATÓRIAS
MECÂNICA PULMONAR
Complacência pulmonar
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MECÂNICA PULMONAR
MECÂNICA PULMONAR
Complacência pulmonar
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MECÂNICA PULMONAR
Curvas de complacência pulmonar
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TIPOS DE INSUFICIÊNCIA
RESPIRATÓRIA AGUDA
Você conhece?
O2
CO2
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A insuficiência respiratória aguda (IRpA) é definida como a incapacidade do sistema respiratório, desenvolvida
agudamente, em promover adequadamente as trocas gasosas, ou seja, promover oxigenação e eliminação de
gás carbônico.
GA:
ETIOLOGIA
Fonte: https://xlung.net/manual-de-vm/insuficiencia-respiratoria-aguda
“Rompimento” de algum
desses “elos” 42
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CLASSIFICAÇÃO
Acometimento das
estruturas 1) Pulmonar (Parênquima pulmonar, vias aéreas e circulação
do sistema respiratório pulmonar);
2) Extrapulmonar (SNC, neuromusculares, parede torácica e diafragma,
VAS e disfunção cardíaca).
Fisiopatológica
HIPOXÊMICA, TIPO I OU
ALVÉOLO-CAPILAR
HIPERCÁPNICA OU TIPO II
MISTA
Hipoxêmica Hipercápnica
Tipo I Tipo II
PaO2 < 60 mmHg PaCo2 > 55 mmHg
Doença pulmonar Edema agudo Doença pulmonar Doença pulmonar Asma Doença
aguda pulmonar aguda crônica neuromuscular
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TRATAMENTO
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29/08/2023
ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
Tratamento
◦ Correção da patologia de base
◦ Oxigenoterapia
◦ VNI
◦ AVM
INTUBAÇÃO + AVM
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PECULIARIDADES DOS
CIRCUITOS DE VENTILADORES
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VENTILADORES MICROPROCESSADOS
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29
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Sistema de umidificação
Função:
- Barreira microbiana
- Não troca calor
- Não condensa
- Protege o sistema do ventilador
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VENTILAÇÃO MECÂNICAIA
RESÀICA RESÀICA
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VENTILAÇÃO MECÂNICA
VENTILAÇÃO MECÂNICA
É um método de suporte para o paciente durante uma enfermidade
aguda ou crônica, que visa manter as trocas gasosas, não
constituindo, nunca, uma terapia curativa.
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VENTILAÇÃO MECÂNICA
OBJETIVOS
Permitir
aplicação de
•Em situações agudas
•Correção da hipoxemia;
terapêuticas de alta demanda
•Acidose respiratória específicas metabólica;
associada à hipercapnia. •Diminuir o consumo de
oxigênio.
VENTILAÇÃO MECÂNICA
INDICAÇÕES
Reanimação devido a PCR;
Hipoventilação e apneia;
Insuficiência respiratória devido a
doença pulmonar intrínseca e hipoxemia; Incapaz de manter valores
normais
de O2 e CO2 sanguíneos.
Falência mecânica do aparelho respiratório;
Prevenção de complicações respiratórias;
Redução do trabalho muscular respiratório e
fadiga muscular.
Fonte: III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. J Bras Pneumol. 2007
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VENTILAÇÃO MECÂNICA
INDICAÇÕES
VENTILAÇÃO MECÂNICA
INDICAÇÕES
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Princípios
FORÇAS QUE ATUAM NA RESPIRAÇÃO ESPONTÂNEA
Pressão
Pressão transpulmonar
Pressão pleural
alveolar • É a diferença de
•É a pressão
•É a pressão encontrada na pressão entre o
encontrada dentro cavidade pleural interior dos alvéolos
dos alvéolos e a superfície do
pulmão
ROCCO, 2009
Princípios
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Momento seguinte
Corresponde à fase ao dofechamento
ciclo em
Fase
que
da em
o que
válvula termina a realiza
ventilador
inspiratória eexpiração
abertura ae
daocorre
insuflação o pulmonar,
válvula disparo (abertura
expiratória, conforme
permitindo da
as
válvula a inspiratória)
propriedades
que elásticasdo
pressão doe ventilador,
resistivas
sistema 1 – Fase inspiratória
doiniciando
sistema nova
Transição
respiratório entrefase inspiratória.
a fase
respiratório.
equilibre-se inspiratória
com a
e a fase expiratória.
pressão expiratória final
determinada
Válvula inspiratória
no ventilador.
aberta.
2 – Ciclagem 4 – Disparo
3 – Fase expiratória
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29/08/2023
PARÂMETROS DE CONTROLE
Volume Corrente (VT): mL ou L
Fluxo (V): L/min
PEEP: cmH2O
FiO2: %
FR: ipm ou rpm
Pausa Inspiratória: s
Pressão Limite: cmH2O
Tempo Inspiratório: s
Tempo de apnéia: s
Pausa Expiratória: s
PARÂMETROS DE CONTROLE
Fração inspirada de oxigênio (FiO2 )
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29/08/2023
PARÂMETROS DE CONTROLE
Frequência de ciclagem:
1. A frequência respiratória inicial costuma ser em torno de 8 - 14 (adultos),
criança de acordo com a faixa etária, devendo ser ajustada posteriormente em função
de dados gasométricos.
2. Deve-se evitar frequências muito altas, para impedir o aparecimento de
PEEP intrínseco e inversão da relação ins:ex.
Pressão Inspiratória:
1. No modo pressóricos manter níveis que proporcionem a manutenção do
volume minuto de 5 – 6 l/min.
2. Deve-se evitar pressões de pico elevadas pelo risco de barotrauma.
VENTILAÇÃO MECÂNICA
FR- Frequência respiratória
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PARÂMETROS DE CONTROLE
Volume Corrente:
VENTILAÇÃO MECÂNICA
VT- Volume corrente
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VENTILAÇÃO MECÂNICA
Ti- Tempo inspiratório
• É o período de tempo que será enviada a pressão aos pulmões, portanto, o tempo necessário p/ que haja a insuflação de
ar às VA’s VT = Φ x Ti
• Deve ser ajustado conforme a idade: Neonato: 0,5s Pediatria: 0,8s a 1,0s Adulto: 1,0s a 1,2s
• Ti mto curto → hipoventilação → hipercapnia.
• Ti mto longo → hiperventilação → hipocapnia.
VENTILAÇÃO MECÂNICA
I/E- Relação inspiratória e expiratória
• É consequência do ajuste do Ti e Te, sendo mais fisiológico 1:2, 1:3
• Fisiologicamente: inspiração<expiração
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PARÂMETROS DE CONTROLE
Constante de tempo:
• Tempo necessário para a insuflação ou
desinsuflação dos pulmões.
• Relacionada a força opositora a
exalação, a resistência das vias aéreas.
CONSTANTE DE TEMPO DO SR
(VENTILATÓRIA)
Constante de tempo expiratório (RCexp) determina a velocidade de esvaziamento pulmonar.
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CONSTANTE DE TEMPO DO
SR (ventilatória)
Pct X:
1000 Cest x Rwas/1000)
RCexp
PARÂMETROS DE CONTROLE
Relação inspiração/ expiração (I/E):
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29/08/2023
JANELA DE TEMPO
1 3
1 seg 3 seg
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
4 segundos
Tempo Total / Tempo do Ciclo
Frequência
60 segundos = respiratória 15
JANELA DE TEMPO
1 2
2 seg 4 seg
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
6 segundos
Tempo Total / Tempo do
Ciclo
Frequência
60 segundos = respiratória 10
90
45
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PARÂMETROS DE CONTROLE
PEEP (pressão positiva expiratória final )
Recrutamento alveolar;
Diminui efeito shunt;
PEEP = 5 cmHO2 – impede colabamento alveolar;
PEEP > 8 cmHO2 – melhora oxigenação;
PEEP > 12 cmHO2 – repercussões hemodinâmicas.
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29/08/2023
PEEP
PEEP
V/Q
V/Q
PEEP
Aumento da PEEP melhora relação V/Q. Aumento
exagerado leva a aumento do “espaço morto”
PEEP
Efeitos benéficos da PEEP: Efeitos indesejáveis da PEEP:
1. Evita o colapso alveolar; 1. Barotrauma (pneumotoráx);
2. Diminui shunt pulmonar e hipoxemia; 2. Fístula broncopleural (aumento);
3. Melhora a troca gasosa alvéolo-capilar; 3. Hipertensão intracraniana (HIC);
4. Melhora oferta de oxigênio para os tecidos ; 4. Rompimento de enfisema pulmonar;
5. Diminui a necessidade de ventilação com 5. Instabilidade Hemodinâmica.
altas FiO2;
6. Redução do trabalho respiratório.
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PARÂMETROS DE CONTROLE
Pressões de vias aéreas:
1. As pressões de platô devem ser mantidas abaixo de
30 cmH2O, para reduzir a possibilidade de
hiperinsuflação alveolar, barotrauma e volutrauma.
2. As pressões de pico devem, preferencialmente, ser
mantidas abaixo de 35 cmH2O.
PARÂMETROS DE CONTROLE
Fluxos inspiratório:
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29/08/2023
VENTILAÇÃO MECÂNICA
Fluxo
• Velocidade com q o gás é administrado pelo ventilador durante a inspiração.
• Na modalidade controlada, determinará:
VENTILAÇÃO MECÂNICA
Pinsp - Pressão inspiratória
• Pressão utilizada p/ enviar o gás p/ dentro dos
pulmões
• Utilizada p/ expandir /reexpandir os pulmões
• Relacionada com o VT e deve estar preferencialmente
↓40 cmH2O
• Pinsp muito baixa → hipoventilação
• Pinsp muito alta → hiperventilação → barotrauma e
volutrauma
• Dças que cursam c/ ↑ complacência podem aceitar
níveis de Pinsp mais elevados (ex: obesos, distensão
abdominal, ...)
P
• Asma/DPOC/hipersecreção no TOT podem aumentar
a Pinsp devido ao ↑ Raw VA’s
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29/08/2023
VENTILAÇÃO MECÂNICA
Rise Time
PARÂMETROS DE CONTROLE
Sensibilidade:
1. Nos modos assistidos, o paciente deve iniciar um esforço inspiratório inicial para que o
ventilador dispare o ciclo programado;
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PARÂMETROS DE CONTROLE
Sensibilidade:
2- Quando insensível considera-se disparo pelo ventilador (ciclo controlado) Ajuste de tempo
DISPAROS
JANELA DE TEMPO
Detecção
do
Fluxo esforço
Sensibilidade
90
60
Fluxo (L/min)
30
-30
-60
DISPARO POR PRESSÃO
Pressão
40
2
30 Detecção
do
20 esforço
10
-10
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29/08/2023
CICLAGEM
A) Ciclagem a tempo
- tempo prefixado
- limitados a pressão
- PCV
- Pediatria
B) Ciclagem a volume
- volume pré-fixado
- pressão variável
- volume compressivo
C) Ciclagem a pressão
- pressão predeterminada
- volume corrente variável
- Bird Mark 7
D) Ciclagem a fluxo
- fluxo inspiratório cai abaixo de níveis críticos
- PSV
- Ventiladores microprocessdos
- Confortável
CICLAGEM A FLUXO
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29/08/2023
CONTROLADO;
ASSISTIDO;
ESPONTÂNEO.
DEFLEXÃO NEGATIVA
Fonte: III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. J Bras Pneumol. 2007
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VENTILAÇÃO MECÂNICA
CLASSIFICAÇÃO DOS MODOS VENTILATÓRIOS
TIPOS DE DISPARO – 03 MODALIDADES
Em resumo...
DISPARO
CICLAGEM
TEMPO
FLUXO VOLUME
• Modo: A/C -PCV
• Ciclo: A ou C • Modo: PSV • Modo: A/C-VCV
• Parâmetro: TI • Ciclo: espontâneo • Ciclo: A ou C
• Parâmetro: Sens Exp • Parâmetro: VC
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29/08/2023
Disparo Disparo
• Janela de tempo (Ajuste da FR)
Fase expiratória • Deflexão de pressão
• PEEP • Elevação da linha de fluxo
• Edi (neural)
Fases do
Fase
expiratória ciclo Fase
inspiratória
ventilatório
Fase Inspiratória
Ciclagem • Fluxo inspiratório
• Volume Corrente • Pressão inspiratória
• Tempo inspiratório • Rise time
• Sensibilidade expiratória (%fluxo
inspiratório)
Ciclagem
Limite
• Fluxo inspiratório
• Pressão inspiratória
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PARÂMETROS VENTILATÓRIOS
Parâmetros ventilatórios
FiO2
• Menor FiO2 para SpO2 92-95%
Frequência respiratória
• De acordo com a faixa etária
Volume corrente
• 4-6 ml/kg ou 6-8ml/kg
Fluxo
• 6 a 8 L/min ou >10 a 12
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57
29/08/2023
58
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MODALIDADES VENTILATÓRIAS
MODALIDADES
1. Controlado
Modo em que o paciente não tem autonomia ventilatória alguma.
2. Assistido
Modo em que o paciente não tem autonomia ventilatória, porém é capaz de
disparar o ventilador mecânico.
3. Espontâneo
Modo em que o paciente tem autonomia ventilatória, mas ainda pode
receber um suporte pressórico, mesmo que seja mínimo.
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29/08/2023
Controlado
PCV
Ventilação mecânica Modos convencionais
Assistido-
invasiva Modo Pressórico controlado
PSV Espontâneo
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Vantagens:
Controle do volume corrente;
Desvantagem:
Assincronia entre paciente/ventilador com ventilação ativa;
Ausência de controle sobre as pressões inspiratórias.
1. PRESSÃO fixa;
2. VOLUME CORRENTE variável;
3. Quando a pressão atinge um valor pré-fixado,
interrompe-se a inspiração, independentemente
do tempo inspiratório e do volume de ar enviado
para os pulmões.
4. Volume corrente deve ser monitorizado de
forma continua.
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29/08/2023
Modalidad
es
Vantagens:
Limita a pressão aplicada aos alvéolos ;
Fluxo variável – melhor sincronismo;
Gera um maior recrutamento alveolar.
Desvantagens:
Volume corrente não é garantido (hipoventilação).
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29/08/2023
Vantagens:
1. Auxilia no desmame do ventilador;
2. Melhor sincronismo em pacientes ventilando ativamente.
Desvantagens:
1. Volume corrente não é garantido;
2. Requer atividade respiratória do paciente.
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29/08/2023
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29/08/2023
Vantagens em neonatologia:
1. Melhor sincronismo paciente-ventilador
neonatal;
2. Menor necessidade de sedação;
3. Menor índice de alcalose respiratória;
4. Manutenção da resistência muscular
possibilitada pela respiração
espontânea.
Desvantagens:
1. Não garante o sincronismo
Pode ser ofertado com associação a
2. Ciclos mandatórios podem ocorrer na
modalidade CPAP ou PSV
fase expiratória
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29/08/2023
66
29/08/2023
Suporte
Estratégia Estrátegia Estratégia
ventilatório
• Oxigenoterapia
• VNI – CPAP ou VNI
binível • Instituir PEEP ideal
• VMI • Instituir VC ideal
• Ajuste da FiO2
Considerar intervenções medicamentosas e físicas para reverter broncoespasmo e obstrução de VA quando indicado.
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29/08/2023
https://sdvm.ufsc.br/#/sdvm/free
RESPIRATÓRIA
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29/08/2023
PCV:
Pressão alveolar = ΔP x (1 – e-t/ţ)
69
29/08/2023
70
29/08/2023
71
29/08/2023
• Modo VCV
• VC: 6 mlKg
• Pico de fluxo (PF) = 60 Lpm (1L/s) ou 30 Lpm Cst= Vc / Pplat - PEEP
(0,5L/s)
• Onda de fluxo quadrada Cdin= Vc / Ppico - PEEP
• Pausa Ins ( 2 – 3 s)
• Paciente s/ ativ. Muscul (BNM)
Rwa= Ppico – Pplat/ Fluxo
Reprodutibilidade
Anotar: Ppico, Pplatô, PEEP e auto-PEEP.
PRESSÃO DE PAUSA
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29/08/2023
AUTO-PEEP
73
29/08/2023
AUTO PEEP
AUTO PEEP
Avaliação e ajuste!
74
29/08/2023
AUTO-PEEP
75
29/08/2023
AUTO-PEEP
76
29/08/2023
77
29/08/2023
Fluxo inadequado
78
29/08/2023
Alargamento da curva
79
29/08/2023
Na doença obstrutiva
• Diminuição no pico do
fluxo expiratório
• Padrão escavado
80
29/08/2023
81
29/08/2023
82
29/08/2023
• Valores de referência:
Adequado 2 e 6 cmH20
<2 suporte excessivo;
>6 subassistência).
83
29/08/2023
Recomendações:
- Monitorizar: SARA
- Manter < 15 cmH2O
84
29/08/2023
DRIVE PRESSURE
85
29/08/2023
DRIVE PRESSURE
Ao olharmos o quadro ao lado
notamos três situações:
DRIVE PRESSURE
Ao olharmos o quadro ao lado
notamos três situações:
86
29/08/2023
DRIVE PRESSURE
Ao olharmos o quadro ao lado
notamos três situações:
DRIVE PRESSURE
Os valores de Driving Pressure
maiores de 15 cmH20 estão
relacionada com maiores
mortalidades, sendo valores
inferiores com taxas melhores de
sobrevida, sendo o corte ideal
de 13 cmH20.
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29/08/2023
ASSINCRONIA PACIENTE
VENTILADOR
DEFINIÇÃO
É um desacoplamento entre o paciente, em relação a demandas de
tempo, fluxo, volume e/ou pressão de seu sistema respiratório, e
o ventilador, que as oferta durante a ventilação mecânica (VM). É um
fenômeno comum, com taxas de incidência entre 10% e 85%.
Holanda, Marcelo Alcantara, et al. "Patient-ventilator asynchrony." Jornal Brasileiro de Pneumologia 44.4 (2018): 321-333.
88
29/08/2023
RISCOS DA ASSINCRONIA
● P-SILI (Patient self-inflicted lung injury);
● LESÃO PULMONAR ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA (LPAV)= lesão induzida em pulmão previamente
anormal;
● LESÃO PULMONAR INDUZIDA PELA VENTILAÇÃO MECÂNICA (LPIV)= lesão induzida em pulmão
previamente normal;
Holanda, Marcelo Alcantara, et al. "Patient-ventilator asynchrony." Jornal Brasileiro de Pneumologia 44.4 (2018): 321-333.
Holanda, Marcelo Alcantara, et al. "Patient-ventilator asynchrony." Jornal Brasileiro de Pneumologia 44.4 (2018): 321-333.
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29/08/2023
SINCRONIA
90
29/08/2023
ASSINCRONIAS
Assincronia
Holanda, Marcelo Alcantara, et al. "Patient-ventilator asynchrony." Jornal Brasileiro de Pneumologia 44.4 (2018): 321-333.
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29/08/2023
Holanda, Marcelo Alcantara, et al. "Patient-ventilator asynchrony." Jornal Brasileiro de Pneumologia 44.4 (2018): 321-333.
92
29/08/2023
Holanda, Marcelo Alcantara, et al. "Patient-ventilator asynchrony." Jornal Brasileiro de Pneumologia 44.4 (2018): 321-333.
Holanda, Marcelo Alcantara, et al. "Patient-ventilator asynchrony." Jornal Brasileiro de Pneumologia 44.4 (2018): 321-333.
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29/08/2023
ASSINCRONIA AUTO-DISPARO
ASSINCRONIA AUTO-DISPARO
Holanda, Marcelo Alcantara, et al. "Patient-ventilator asynchrony." Jornal Brasileiro de Pneumologia 44.4 (2018): 321-333.
94
29/08/2023
Holanda, Marcelo Alcantara, et al. "Patient-ventilator asynchrony." Jornal Brasileiro de Pneumologia 44.4 (2018): 321-333.
95
29/08/2023
96
29/08/2023
Holanda, Marcelo Alcantara, et al. "Patient-ventilator asynchrony." Jornal Brasileiro de Pneumologia 44.4 (2018): 321-333.
Holanda, Marcelo Alcantara, et al. "Patient-ventilator asynchrony." Jornal Brasileiro de Pneumologia 44.4 (2018): 321-333.
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29/08/2023
Holanda, Marcelo Alcantara, et al. "Patient-ventilator asynchrony." Jornal Brasileiro de Pneumologia 44.4 (2018): 321-333.
98
29/08/2023
Sexo;
TAMANHOS Idade;
Tamanho;
Particularidades do paciente.
99
29/08/2023
Marcador em
Cm
Corpo do tubo
Diâmetro interno
Adaptador universal (15 mm)
em mm
100
29/08/2023
101
29/08/2023
MÁSCARA LARÍNGEA
Tubo flexível com uma máscara inflável na sua porção distal;
Fácil inserção;
Quando utilizada ?
102
29/08/2023
Obstrução de VA
INDICAÇÕES Inabilidade do
paciente de garantir
limpeza ou
proteção de vias
aéreas
Facilitar desmame.
Suporte ventilatório prolongado.
TQT
Transitória
Permanente
CÂNULA DE TRAQUEOSTOMIA
COMPONENTES; Placa externa
Adaptador universal (15 mm)
Corpo do tubo
Balonete piloto
com válvula
unidirecional
Balonete
(Cuff)
103
29/08/2023
CÂNULA DE TRAQUEOSTOMIA
Metálica e plástica
(com e sem balonete).
TIPOS
Fenestrada (Shiley)
REGULÁVEL
104
29/08/2023
105
29/08/2023
VÁLVULA DE FONAÇÃO
106
29/08/2023
107
29/08/2023
108
29/08/2023
109
29/08/2023
110
29/08/2023
111
29/08/2023
Sem que haja tração ou que a água do condensado retorne para dentro
do tubo.
** ATENÇÃO AOS PACIENTES AGITADOS!!
PRESSÃO DE CUFF
O que é CUFF ?
112
29/08/2023
113
29/08/2023
PRESSÃO DE CUFF
Manutenção da pressão abaixo da pressão de perfusão capilar da mucosa traqueal
(20 a 30 cmH2O);
Pressões dos vasos linfáticos (5mmHg), Vênulas (15mmHg) e arteríolas (30mmHg) da traqueia.
COMO EVITAR ESSAS LESÕES ?
• Isquemia
ALTA tecidual
(fístula
PRESSÃO traqueoesofágic
a);
• Traqueomalá
cia.
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COMPLICAÇÕES
PODENDO CAUSAR:
-Obstrução da VA;
Ressecamento da Diminuição da atividade
- Infecção; Aumento da viscosidade
Mucosa. Ciliar. - Atelectasia; Do muco.
- E necrose do epitélio respiratório.
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UMIDIFICADORES AQUECIDOS
Princípio básico Fazer passar o gás seco e frio através de uma
câmara preenchida parcialmente com água aquecida.
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TROCADORES DE
CALOR E UMIDADE (HME)
Dispositivos colocados entre o tubo endotraqueal e o conector em “Y” do circuito do
ventilador;
Umidificadores de ação passiva;
Recuperam 70% do calor e umidade expirados;
Período de troca (24h);
Como funcionam ?
TROCADORES DE
CALOR E UMIDADE (HME)
Higroscópicos;
Categorias Hidrofóbicos;
Mistos
Higroscópicos:
Material com baixa condutividade térmica,
Impregnados com sal higroscópico;
Menor volume interno;
Menor resistência.
Hidrofóbicos:
Área de superfície aumentada (várias dobraduras);
Impede a passagem de água para o meio externo;
Funciona como filtro de bactérias;
Responsabilizados por oclusão do tubo endotraqueal.
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TROCADORES DE
CALOR E UMIDADE (HME) PARA TQT
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QUAL UTILIZAR ?
UA X HME
** Quando bem utilizados garantem ótimo aquecimento
e umidificação;
** Mais recomendado;
AEROSSOLTERAPIA NA UTI
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APARELHOS
GERADORES
DE AEROSSÓIS
Nebulizadores a
Jato e Ultrassônicos
Nebulímetros
Nebulímetros dosimetrados/
liofilizados
Pressurizados
Temperatura da Depende do
solução nebulizador
Tempo
10-15min
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AEROPUFF
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REFERÊNCIAS
https://www.dropbox.com/scl/fo/qmuwsct6ejtald4oip6l9/h
?rlkey=uyfune7gv2fxapn8td6ndlv0f&dl=0
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OBRIGADO!
Prof.: Diego Oliveira
Especialista em fisioterapia em UTI neonatal e pediátrica
Mestre em cuidados paliativos.
E-mail: oliveiras@Hotmail.com.br
Instagram: @oliverr.dih
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