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ENGENHARIA CIVIL
2016
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO
2. REFERENCIAL TEÓRICO
3. METODOLOGIA ADOTADA
4. ESTUDO DE CASO
5. CONCLUSÕES
INTRODUÇÃO
1
INTRODUÇÃO
2
TIPO DE CENÁRIO AMBIENTAL:
CONCRETO
CONCRETO AÇO
A/P.
Fonte: Autor
MAR
AGRESSÕES ENCONTRADAS NESTE AMBIENTE:
QUÍMICAS !
• CLORETOS
• SULFATOS
• CO2
FÍSICAS ! BIOLÓGICAS ?
• ABRASÃO • CRACAS
• EROSÃO • ALGAS
• CISTALIZAÇÃO • LIQUENS
DE SAIS NOS
POROS
INTEGRIDAD
E DO
CONCRETO
ARMADO
Fonte: Autor
MECANISMOS DE TRANSPORTE
MIGRAÇÃ ABSORÇ
O
CONC ÃO
ELÉTRICA RETO CAPILAR
DIFUS
ÃO
Fonte: Autor
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS PATOLOGIAS
CORROSÃO
CONCRETO
LIXIVIAÇÃO DAS DESGASTE
SEGREGADO
ARMADURA
EXPOSIÇÃO OU
EFLORESCÊNCIA EXPANSÃO OU REGIÕES
AUSÊNCIA DOS
S FISSURAÇÃO POROSAS
AGREGADOS
CICLO DE VIDA DE UMA ESTRUTURA
DURABILIDADE
DESEMPENHO
Fonte: Autor
DAS NECESSIDADES DE RECUPERAR:
3
METODOLOGIA DE TRABALHO
4
LOCAL DO ESTUDO DE CASO
A estrutura objeto do presente trabalho, identificada como Berço 105
do Porto do Itaqui, se localiza em uma baia abrigada (Baia de São
Marcos), possui idade aproximada de 25 anos (1992).
Berço 105
Fonte: surfguru.com
INSPEÇÃO VISUAL, INVESTIGAÇÕES E
ENSAIOS PRESTADOS
A inspeção técnica da estrutura foi realizada por método
visual e subsidiada pela realização de investigações e ensaios
no concreto pela empresa Falcão Bauer (2011), sendo os
parâmetros de avaliação:
i. pH “in loco” (carbonatação)
ii. pH (em laboratório);
iii. Ensaios químicos (teores de cloretos e sulfatos);
iv. Resistência mecânica do concreto.
v. Ensaio de avaliação de potencial eletroquímico do concreto.
vi. Condições das armaduras, cobrimentos e interiorização de
fissuras.
INSPEÇÃO VISUAL
“in loco”
Carbonatação (Rebaixamento
não atingiu as armaduras).
•3 containeres
•Instalações hidrossanitárias
elétricas adaptadas das
existentes no Porto.
Fonte: googlemaps.com
Plataformas de
trabalho
•Dão total acesso aos
elementos que receberam os
serviços de engenharia.
•Piso da plataforma em
chapa expandida (nível mais
baixo) e madeira. A escolha
dessa plataforma (chapa
expandida) se deu devido ao
empuxo gerado pela
variação de maré.
•Fixação: Chumbadores ½”
•Suspensão:
Cantoneira (e=
6,35mm) abas iguais de
5cm.
1. Reparos superficiais.
2. Reparos profundos.
Revestimento mineral Zentrifix KMH
Desenvolvido para funcionar como ponte de aderência
para o substrato e proteção anticorrosiva.
Material pré-dosado.
Período de espera cerca de 3 horas.
Importante obedecer aplicação mediante superfície úmida.
Argamassa polimérica S90
Desenvolvida para reparos em estruturas de concreto
( fibras sintéticas + aditivos).
Material pré-dosado.
Tempo de pega acelerado (cerca de 20 minutos).
Garantia de aderência ao substrato nas mais variadas
posições das peças.
Etapa D Pintura de alta espessura
anticorrosiva.
EP - 405
1. Pintura a base epóxi.
2. Atóxica.
3. Utilização em concreto ou aço.
4. Camada de proteção com boa durabilidade e reduz a
atuação dos agressões químicas e físicas.
5. Entende-se como o “fechamento” da metodologia de
recuperação.
Recuperações prestadas/execuções
ANTES DEPOIS
Elemento 3
Elemento 3
Elemento 3 Elemento 3
Elemento 6
Andrade, T.; Silva, A. J. C. Patologia das Estruturas, In: ISAIA, G. C., Editor. In: Concreto:
Ensino, Pesquisa e Realizações. Ed. IBRACON, São Paulo, v. 2, p. 953-983, 2005.
ANTAQ. DEFINIÇÕES DE TERMOS E CONCEITOS TÉCNICOS UTILIZADOS
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SOUZA, Vicente Custódio Moreira de; RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperação e reforço
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OBRIGADO!!!