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5. MACIÇOS ROCHOSOS
5.1 Dobras
5.2 Falhas
A) Classificação
(1)
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Curso: Engenharia Civil - Disciplina: Geologia de Engenharia
Orientação Espacial;
Persistência;
Espaçamento;
Abertura e preenchimento
(2)
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6. SOLOS
(3)
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FORMAÇÃO DO SOLO
ROCHA
(MATERIAL DE ORIGEM)
Físico
INTEMPERISMO
Químico
SUBSTRATO PEDOGENÉTICO
Residual (eluvionar) Coluvionar
Aluvionar
Tálus
Eólicos
PROCESSOS Rocha
PEDOGENÉTICOS Clima
(adição, remoção, Relevo
transformação, Organismos
remanejamentos mecânicos Tempo
e transporte seletivo)
DIFERENCIAÇÃO DE HORIZONTES
O
A
B
C
R
SOLO
(4)
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(5)
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TEMPO
O tempo é o espaço necessário para que a rocha decomposta passe a agir
como solo. Supõe-se que quanto maior o número de horizontes e quanto
mais desenvolvidos forem, mais maduro será o solo,
O tempo é uma variável dependente do clima, do relevo, da atividade
biológica e da natureza do material primitivo, o que vem tornar difícil o
estabelecimento de um tempo médio necessário para a formação de um
solo amadurecido.
BIOSFERA
A ação dos organismos se faz sentir no processo de formação dos solos
antes e, principalmente, após a acumulação dos detritos minerais
provenientes do intemperismo da rocha.
A água ao se movimentar através deste material acumulado, mantém a
continuidade dos processos intempéricos e ao mesmo tempo permite o
desenvolvimento de uma microflora e uma microfauna.
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(7)
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a) 1ª Categoria
b) 2ª Categoria
c) 3ª Categoria
Vv Vg Pg
V Va Pa
P
Vs Ps
n (%) = Vv / V
e = Vv / Vs
S (%) = Va / Vv
h (%) = Pa / Ps
t (g/cm³) = P / V
(9)
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IP = LL – LP
(11)
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MAIORES SÍMBOLO NO M E DO
DIVISÕES DO GRUPO GRUPO
Cascalhos limpos GW Cascalho bem graduado
Cascalhos com menos de 5% GP Cascalho mal
SOLOS mais de 50% de finos graduado
GROSSOS de fração grosseira Cascalhos com GM
retida na finos mais de Cascalho siltoso
peneira nº4 (1) 12% de finos GC
(mais de 50% Cascalho argiloso
retido
na peneira SW
nº200 (2)) Areia bem graduada
Areias
mais de 50% da Areias limpas
com
fração grosseira menos de 5% de SP
passando na finos Areia mal graduada
peneira nº4 SM
Areias com finos Areia siltosa
mais que 12% de SC
finos Areia argilosa
ML
Silte
Siltes e Argilas
Limite de Liquidez 50% CL Argila não plástica
SOLOS ou menor
FINOS OL Argila orgânica
Silte orgânico
MH Silte plástico
(50% ou mais
passando Siltes e Argilas
na peneira Limite de liquidez CH Argila plástica
nº200) maior que 50%
OH Argila orgânica
Silte orgânico
Solos altamente orgânicos PT Turfa
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Semipermeável a
SM Impermeável Boa Baixa Má a boa Regular a Regular
má
Semipermeável a
ML Impermeável Regular Média Muito má Regular a Regular
má
Semipermeável a
OL Impermeável Deficiente Média Má Má Regular
Semipermeável a
MH Impermeável Regular a Elevada Má Regular a Deficiente
deficiente má
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7. INVESTIGAÇÕES GEOLÓGICO-GEOTÉCNICAS
7.1 Introdução
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Interpretação de Imagens
A interpretação de imagens obtidas por sensoriamento remoto, fotos aéreas
e imagens de satélite é um método barato e rápido, embora não dispense
trabalhos de campo.
As fotografias aéreas são as mais utilizadas para estudos geológicos, já
que geralmente seus elementos (tonalidade, textura, morfologia ou forma de
relevo, características da rede de drenagem, formas do vale e vegetação)
refletem características geológicas.
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Mapeamento
Cada vez mais o emprego de técnicas de cartografia geotécnica vêm sendo
empregadas para subsidiar a implantação de uma obra de Engenharia
Civil e nos processos de planejamento territorial, urbano e ambiental.
Assim, dentre os diferentes aspectos do meio ambiente, que são registrados
em mapas e cartas, um grupo considerável está relacionado ao meio físico
(rochas, aos solos (materiais inconsolidados), às águas (superficiais e
subsuperficiais), ao relevo, etc.).
A interpretação dos diversos atributos para uma finalidade específica
(obra de engenharia ou planejamento) apresentada sob a forma cartográfica
gera a carta geotécnica, que é o produto do mapeamento geológico-
geotécnico.
Essas informações, apesar da maioria das vezes não dispensarem
investigações mais detalhadas do subsolo e materiais, propiciam uma
grande otimização no programa de sondagens e ensaios de laboratório,
já que procuram agrupar os diferentes materiais (solos e rochas) em
unidades geotécnicas com propriedades similares para uma determinada
finalidade.
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Sondagem à Varejão
utilizada para investigação de sedimentos inconsolidados e
submersos;
determina a espessura de aluviões e a profundidade da rocha no
leito de um rio;
forma de penetração da haste (2 metros) indica o material
atravessado (areia, cascalho, argila, etc.).
Sondagem a Trado
“Sondagem a trado (ST) é um método de investigação que utiliza como
instrumento de avanço o trado, um tipo de amostrador de solo constituído por
lâminas cortantes”. Pode atingir profundidades superiores a 15 metros.
processo mais simples, rápido e econômico para investigações
preliminares de condições geológicas superficiais;
perfuração manual de pequeno diâmetro (3”);
própria para solo de baixa a média resistência;
permite a execução de ensaios “in situ” de permeabilidade em
solos;
coleta de amostra a cada metro de avanço ou quando ocorre
mudança de material;
importante anotar o motivo da paralisação da sondagem;
geralmente é limitada pelo nível d’água, camadas de seixos ou
blocos de rochas;
muito empregada para investigação de jazidas a subleito de
rodovias;
a sondagem a trado será considerada concluída nos seguintes
casos:
quando atingir a profundidade prevista;
quando ocorrem desmoronamento sucessivos das paredes
do furo;
quando o avanço for inferior a 5cm em 10 minutos de
operação contínua de perfuração;
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Sondagem à Percussão
“Sondagem a percussão (SP) é um método para investigação de solos em
que a perfuração é feita através de trado ou de lavagem, sendo utilizada
para a obtenção de amostras, medidas de índice de resistência à penetração
(SPT) e execução de ensaios “in situ”. Pode atingir profundidades superiores
a 40 metros.
custo relativamente baixo;
processo habitualmente empregado na caracterização da cobertura
terrosa dos terrenos naturais;
facilidade de execução e possibilidade de trabalho em locais de
difícil acesso;
equipamento simples (tripé, bomba d’água, tanque de 200 litros e
ferramentas de corte do solo;
diâmetro geralmente igual a 2 ½”;
possibilita a determinação do nível d’água;
até o nível d’água utiliza-se o trado espiral, a partir daí é feita com
o uso do trépano e circulação de água (“lavagem”);
limitada pela ocorrência de material duro (seixos, matacões e
transição solo - rocha);
permite a coleta de amostras;
pode-se utilizar o ensaio de lavagem por tempo;
SPT (Standart Penetration Test):
a cada metro de perfuração é feito um ensaio de cravação
de um barrilete (tubo oco de 45cm de comprimento) no
fundo do furo para medida da resistência do solo e coleta de
amostra;
utilizada para investigação de sedimentos inconsolidados e
submersos;
para cravar o barrilete é usado o impacto de um peso de
65kg caindo em queda livre de 75cm de altura;
resultado do SPT corresponde à quantidade de golpes
necessários para fazer penetrar, no fundo do furo, os
últimos 30cm do barrilete amostrador. Na penetração é
anotado o número de golpes aplicados para cada terça
parte aproximada dos 45cm;
geralmente, interrompe-se o ensaio quando a penetração
seja inferior a 5cm para cada 10 golpes sucessivos ou
quando o número de golpes ultrapassar 50 num mesmo
ensaio.
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SONDAGEM A PERCUSSÃO
(Características dos Terrenos)
SONDAGEM ROTATIVA
(Característica do Maciço Rochoso)
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Sondagem Rotativa
“Sondagem rotativa é um método de investigação que consiste no uso de
um conjunto automecanizado projetado para a obtenção de amostras de
materiais rochosos, contínuas e de formato cilíndrico, através da ação
perfurante dada basicamente por forças de penetração e rotação que,
conjugadas, atuam com poder cortante. A amostra de rocha obtida é
chamado de testemunho”.
executada através de um barrilete dotado de uma peça cortante,
feita com material de alta dureza (coroa de vídia ou diamante), que
perfura o terreno com movimento de rotação;
quando o barrilete está cheio (3 a 5 metros) é realizada uma
operação para retirada da amostra de rocha (manobra);
objetivo principal da amostra rotativa é a obtenção da amostra de
rocha (testemunho) que permitirá identificar as descontinuidades
do maciço rochoso, bem como a realização de ensaios “in situ” de
perda d’água;
necessário identificar todos os fatos ocorridos durante a
perfuração;
Recuperação = porcentagem entre o comprimento das amostras
coletadas e o avanço da sondagem em cada manobra;
trechos de baixa recuperação devem ser cuidadosamente
registrados (identificar fraturas mecânicas);
Sondagem Mista (SM) – parte superior com material terroso
(sondagem a percussão), iniciando a sondagem rotativa quando o
material apresentar 50 golpes para 30cm;
após a conclusão deve-se preencher o furo com calda de cimento
para evitar contaminação do lençol freático;
importante considerar a medição do nível de água no furo de
sondagem;
RQD (Rock Quality Designation) – baseia-se numa recuperação
modificada, entram no cálculo apenas os fragmentos com
comprimento igual ou superior a 10cm (excluindo as fraturas de
origem mecânica). Para a determinação do RQD utiliza-se barrilete
duplo, com diâmetro NX ou superior.
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Métodos Geoelétricos
SUBSOLO
Métodos Sísmicos
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Métodos Potenciais
(28)
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LEINZ, Viktor; AMARAL, S.E. do. Geologia Geral.13. Ed. Rev. São
Paulo, Nacional, 1998. 399 p.
LEINZ, Viktor; AMARAL, S.E. do. Geologia Geral.13. Ed. Rev. São
Paulo, Nacional, 1998. 399 p.
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