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UNIERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ

Centro de Engenharias e Ciências Exatas - Campus Toledo


Prof. Dr. Márcia Regina Simões
Planejamento Experimental

Identificar as terminologias no planejamento experimental


2 ° Trabalho

Aluna:
Maria Clara Bochio

Toledo - PR
2023
1° Artigo: TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS COM ARGILA
ESMECTÍTICA;
Questões & respostas:
1. Fator;
O fator presente nesse artigo é o Aeração.
2. Níveis;
Os níveis encontrados foram três, são eles: Difusão (com jato de ar), Tempo de aeração (de 6
horas) e Vazão de ar (de 2 L.min-1).
3. Variável resposta;
Observar se à diferença significativa entre as médias obtidas pela aeração sem e com a argila
seriam suficientemente grandes para serem tomadas como evidência de que os resultados
apresentados são estatisticamente diferentes. Com isso a resposta a ser analisada foi a
magnitude da concentração de H2S em partes por milhão (ppm).
4. Tipo de planejamento;
Planejamento aleatório de um único fator.
5. Fazer um resumo das melhores condições do processo;
Em todas os aspectos analisados como a concentração H2S e a diferença mínima significativa
de redução de H2S pode se chegar a conclusão que a aeração com a argila, mesmo com uma
diferença pequenas, teve mais eficiência em diminuir a força do H2S.

2° Artigo: AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO EM BIO-ÓLEO DA PIRÓLISE DE


BAGAÇO DE SEMENTE DE NABO FORRAGEIRO EM UM REATOR TAMBOR
ROTATIVO;
Questões & respostas:
1. Fator;
O único fator que se pode levar em consideração no experimento, que pode ser usado para as
regras de um planejamento experimental, é o da velocidade pois foi usado para se calcular o
efeito a reação sobre o rendimento (em rpm).
2. Níveis;
Foram utilizados 3 níveis para um único fator, foram eles: 0, 3 e 6 rpm.
3. Variável resposta;
Medir o rendimento do bio-óleo e identificar se efeito da rotação altera o rendimento do bio-
óleo.
4. Tipo de planejamento;
Planejamento de um único fator, com o a análise estatística ANOVA one-way.
5. Fazer resumo das melhores condições do processo;
O rendimento do bio-óleo teve melhor significância com o reator em rotação do que no modo
estacionário; pois a rotação do reator aumentou a transferência de calor que permitiu uma
melhor homogeneização da biomassa, além de que a rotação minimizava o tempo dos vapores
gerados na pirólise em alta temperatura. O que deixa de modo a compreender que em 0 rpm o
rendimento foi baixo e apesar de não ter tido tanta diferença entre 3 e 6 rpm a produção do bio-
óleo ocorreu de modo satisfatório.

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