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INSTITUTO DE QUÍMICA
Departamento de Operações e Projetos Industriais
Práticas de Engenharia Química 2
Prof. André Alberton
Relatores
Bárbara Souza
Renan Prayer
Renan Ruas
Thamara Azeredo
(Grupo 3)
SUMÁRIO
RESUMO ................................................................................................................................... 3
ABSTRACT ................................................................................................................................. 3
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 4
2. OBJETIVO E MOTIVAÇÃO ................................................................................................. 10
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................................................................. 11
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ..................................................................................... 18
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES ............................................................................................ 20
6. CONCLUSÃO .................................................................................................................... 24
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................ 25
RESUMO
ABSTRACT
From the knowledge of the limitations of the process for a particular product,
we can assess, design and/or optimize the drying process, allowing the
evaluation of drying time. The prediction of this time is a key factor for scaling
data and optimization of an industrial plant that performs drying operations,
besides good experimental data is essential for fair modeling and prediction
process.
1. INTRODUÇÃO
não é mais o agente, e sim as condições internas do sólido. Esta etapa ocorre
de forma diferenciada dependendo do tipo do material que está sendo utilizado.
VIII. Madeira
2. OBJETIVO E MOTIVAÇÃO
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3.1 UMIDADE
A umidade absoluta em uma base volumétrica é a quantidade absoluta de
água numa porção de ar seco. A unidade de medida mais comum é gramas de
água por quilograma de ar (g/kg). Se toda a água de um quilograma de ar for
condensada em um vasilhame, esse vasilhame conterá toda a umidade
absoluta dessa porção de ar e a quantidade de água condensada pode ser
pesada para quantificar a umidade absoluta: (SMITH, 2000)
𝑔 𝐻2𝑂
𝑈𝐴 = (1)
𝐾𝑔 𝑎𝑟 𝑠𝑒𝑐𝑜
𝑦𝐻2 𝑂
𝑈𝑅 (%) = 𝑥 100 (2)
𝑦𝐻2 𝑂𝑚𝑎𝑥
2𝛾
−∆𝑃 = (3)
𝑟
Onde:
−∆𝑃 = Diminuição da pressão devido a efeitos de tensão superficial
𝛾 = Tensão superficial para o contato entre as fases liquida e gasosa
r = Raio da esfera
𝑔 2𝛾
−∆𝑃 = ∆𝑧 (𝜌𝑙 − 𝜌𝑣 ) = (4)
𝑔𝑐 𝑟
Onde:
𝑔𝑐 2𝛾
∆𝑧 = (5)
𝑟𝑔(𝜌𝑙 − 𝜌𝑣 )
−𝑊𝑠 𝑑𝑋′ 𝑁𝑎 𝑀𝑎
𝑅= = (6)
𝐴 𝑑𝜃 𝐴
Onde:
R = Velocidade de secagem
Ws = Massa de sólido seco
X’ = Umidade absoluta do sólido
−𝑊𝑠 ′
𝜃𝑐 = (𝑋 𝑐 − 𝑋 ′ 1 ) (7)
𝐴𝑅𝑐
Onde:
X’c =Umidade no final do período de secagem constante
X’1= Umidade no início da secagem
𝜃𝑐 = Tempo de secagem à velocidade constante
𝑅 𝑅𝑐
= (8)
𝑋′ 𝑋𝑐
−𝑊𝑠 𝑋′𝑐 𝑋′
( 𝜃 − 𝜃𝑐 ) = ln (9)
𝐴 𝑅𝑐 𝑋′𝑐
𝑃1 𝑣12 𝑃2 𝑣22
+ + 𝑔𝑧1 = + + 𝑔𝑧2 (10)
𝜌 2 𝜌 2
𝑣12 (𝑃2 − 𝑃1 )
= (11)
2 𝜌
2. ∆𝑃𝑃1−𝑃2
𝑣1 = √ (12)
𝜌
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
m msólido sec o
Teor de umidade sólidoúmido x100 (13)
msólido sec o
Com estes valores calculados, uma terceira coluna de dados foi inserida na
tabela. Esta consiste no fluxo de secagem e esta em função da variação da
massa da amostra, tempo e área do box dryer (local de deposição da amostra).
39
37
35
33
31
29
27
25
0 20 40 60 80 100 120 140
Tempo (min)
Gráfico 1 - Teor de Umidade x Tempo
39
37
35
33
31
29
27
25
0 20 40 60 80 100 120 140
Tempo (min)
Gráfico 2 - Gráfico da Melhor Reta que se Ajusta aos Pontos
44,00
42,00
Fluxo de Secagem (g/(m².min))
40,00
38,00
36,00
34,00
32,00
30,00
0 10 20 30 40 50
Teor de Umidade (%)
Gráfico 2 - Gráfico de Fluxo de Secagem x Teor de Umidade
6. CONCLUSÃO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS