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TECNOLOGIA INORGÂNICA

AULA 1

Profª Daniele Cecília Ulsom de Araújo Checo

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CONVERSA INICIAL

Dentro dos processos industriais químicos, a engenharia de processos


inorgânicos envolve os estudos relacionados à extração, transformação e
purificação de sustâncias e elementos químicos provenientes de recursos
naturais, assim como a síntese ou preparação de compostos e compósitos por
meio do tratamento físico-químico de sólidos, líquidos e gases com base nos
princípios da termodinâmica e áreas correlatas. Ou seja, suas aplicações são
vastas e de suma importância para o andamento das atividades industriais.
Para tanto, neste primeiro momento, iremos discutir os aspectos introdutórios da
tecnologia inorgânica, como a classificação dos sistemas, equipamentos,
controles e legislação, bem como as etapas de tratamento de água e efluentes
utilizados e provenientes dos processos industriais.

TEMA 1 – CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS INDUSTRIAIS QUÍMICOS

Antes mesmo de estudarmos, de forma mais aprofundada, os processos


industriais e conhecermos suas particularidades, é preciso que compreendamos
a classificação dessas técnicas, pois tais categorias poderão influenciar nos
resultados obtidos na indústria.
De acordo com Felder e Rousseau (2008), quanto ao fluxo, os processos
podem ser divididos em:

• processos em batelada: a alimentação é carregada no sistema no início


do processo e os produtos são retirados todos juntos após um tempo.
Sendo assim, não existe transferência de massa por meio dos limites do
sistema, a não ser na alimentação e retirada. Exemplo: cozimento de
alimentos em uma panela de pressão;
• processos contínuos: as entradas e saídas fluem continuamente ao
longo do tempo total de duração do processo. Exemplo: produção de
vapor em caldeiras; bombeamento e retirada de fluído em tanque a uma
mesma vazão;
• processos em semibatelada (semicontínuos): engloba todos os
demais processos; dessa forma, o sistema permanece fechado para um
componente e aberto para a vazão do outro. Exemplo: borbulhamento de

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um gás em um meio líquido; escape de gás de um cilindro pressurizado;
misturar lentamente vários líquidos em um tanque sem nenhuma retirada.
• De acordo com Felder e Rousseau (2008) e Tolentino (2015), quanto à
acumulação ou tempo, os processos podem ser divididos em:
• estado ou regime estacionário: operação de um processo no qual todas
as condições (temperatura, quantidade de massa, vazões, pressão e etc.)
são mantidas constantes com o tempo, ou seja, não há alteração das
variáveis ao longo do tempo;
• estado transiente ou regime não estacionário: operação de um
processo no qual uma ou mais das condições (por exemplo: quantidade
de massa, vazões etc.) variam com o tempo, ou seja, há alteração das
variáveis ao longo do tempo.

Os processos em batelada e semibatelada são operações em estado transiente,


pois em ambos os casos há alteração das variáveis ao longo do tempo. São
usados comumente quando devem ser produzidas quantidades relativamente
pequenas de um determinado produto, em uma única oportunidade. Já os
processos contínuos, no entanto, podem ocorrer tanto em regime permanente
quanto em transiente e são utilizados em casos de grandes taxas de produção
(Silva, 2015).

TEMA 2 – PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA INDÚSTRIA

Independentemente do regime ou condição do processo estudado, a variedade


de insumos e produtos exige equipamentos diversificados para atender às
demandas industriais de produção. De acordo com Tolentino (2015), podemos
observar em plantas industriais equipamentos como os listados a seguir.

• reatores: reservatórios de grande porte em que se processam reações


químicas e bioquímicas por meio da adição de matéria-prima e reagentes
e conexão com equipamentos de aquecimento ou arrefecimento do
sistema (Figura 1);
• caldeiras: equipamentos com a função de formar vapor por meio da troca
de calor com um líquido (usualmente água) (Figura 2), podendo ser do
tipo a vapor, elétrica, aquatubular ou flamotubular;

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• trocadores de calor: com a função de aquecimento ou resfriamento do
sistema, como caldeiras, condensadores, torres de refrigeração e outros
(Figura 3);
• compressores: equipamentos capazes de capturar e armazenar o ar a
elevadas pressões de forma compatível com o processo como um todo
(Figura 4).

Figura 1 – Exemplo de reator aplicado em indústria farmacêutica

Crédito: Cergios/Shutterstock.

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Figura 2 – Sala de caldeiras em indústria

Crédito: Alexxxey/Shutterstock.

Figura 3 – Refrigerador interior industrial e sistema de ar condicionado de


ventilação de aquecimento HVAC

Crédito: Viewfoto Studio/Shutterstock.

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Figura 4 – Compressor de ar e sistema de controle de pressão

Crédito: Hackler/Shutterstock.

Dessa forma, as plantas industriais podem apresentar diversos desses


equipamentos associados em sua constituição para estabelecer o processo
global de fabricação de produtos. No entanto, o trabalho com máquinas e
equipamentos desse porte e uso requer cuidados, pois apresentam potenciais
riscos de acidentes envolvendo o ambiente e o trabalhador.
Sendo assim, a Norma Regulamentadora número 12, ou NR-12, foi criada pelo
Ministério do Trabalho e Emprego em 1978 com a finalidade de certificar que
tanto máquinas quando equipamentos fossem seguros aos trabalhadores que as
operam, exigindo informações completas sobre todo o seu ciclo de vida,
englobando transporte, instalação, utilização, manutenção e até sua eliminação
ao final da vida útil.
A versão mais recente foi instaurada pela Portaria n. 916 do Ministério da
Economia, em 2019, passando a dar grande enfoque aos riscos associados aos
processos e considerando soluções de engenharia eficazes no cumprimento dos
princípios de segurança do trabalho. Portanto, de acordo com a norma, a
empresa deve garantir a saúde e a integridade física do trabalhador
considerando as medidas elencadas na Figura 5.

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Figura 5 – Medidas protetivas exigidas pela NR-12

Proteção
coletiva

Proteção
Administrativas
individual

Organização do
trabalho

Fonte: Checo, [S.d.].

Podemos, então, definir as medidas previstas na norma regulamentadora como:

• proteção coletiva: envolve a implementação de proteção física fixa em


áreas de risco, como fechamento de sistemas de transporte com correias
e polias. Existe uma proteção coletiva para cada tipo de máquina ou
sistema operacional. A implementação depende de análise prévia;
• administrativas e de organização do trabalho: relacionam programas
de treinamentos regulares e devidamente documentados e adoção de
políticas de manutenção preventiva de equipamentos com o intuito de
reduzir a probabilidade de falhas técnicas;
• proteção individual: deve ser empregada no decorrer da jornada de
trabalho, como a utilização de equipamentos de proteção individual (EPI)
e a previsão de tempo de exposição do colaborador a fatores de risco.

Em virtude do cumprimento de tais medidas, a norma tem por objetivo zelar pela
segurança do trabalhador, pelas melhorias das condições de trabalho em
equipamentos como prensas, injetoras e demais anexos de maquinário, bem
como pela segurança de equipamentos e máquinas de modo geral.

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Saiba mais
Consulte o texto da NR-12 na íntegra no link disponível em:
<https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-
especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-
trabalho/normas-regulamentadoras/nr-12.pdf>. Acesso em: 8 jul. 2022.

TEMA 3 – CONTROLE DE PROCESSOS

Ao considerarmos o funcionamento de uma indústria, fatores como processos


de análises químicas, considerando leis da física e cálculos aplicados, são
primordiais e definem, assim, técnicas, equipamentos, plantas industriais
necessárias para seu desenvolvimento. Esses processos podem ser agrupados
de acordo com características próprias, como aquelas presentes no Quadro 1 a
seguir.

Quadro 1 – Descrição dos princípios de análise química

Princípio Descrição
Transferência de calor Transferência de energia térmica entre corpos
devido à diferença de temperaturas.
Transferência de massa Movimento espacial da matéria por difusão
molecular ou convecção devido à diferença de
massa
Transferência de quantidade Transferência da quantidade de momento linear
de movimento entre corpos.
Termodinâmica Avalia as causas e os efeitos das mudanças de
temperatura, pressão, volume e outras
grandezas termodinâmicas fundamentais em
sistemas macroscópicos
Biotecnologia Estuda os organismos vivos para a produção de
bens e serviços
Cinética química Estuda a velocidade das reações químicas, seus
mecanismos e os fatores que interferem nessa
velocidade

Fonte: Elaborado por Checo [S.d.], com dados de Matos, 2015.

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Dadas suas características, os processos necessitam de controle de suas
variáveis, tendo em vista a segurança da planta industrial e dos funcionários que
nela atuam, o rendimento e conservação do produto obtido, a redução do
impacto ambiental associado à produção e também a economia financeira
durante o processo (Tolentino, 2015).
Variáveis como pressão, vazão, concentração, temperatura e pH são
relevantes para os processos químicos industriais, e seu controle pode ser
realizado por meio de instrumentos próprios associados e organizados em
malhas de controle, que consistem em um conjunto de equipamentos e
instrumentos utilizados para controlar uma determinada variável de processo.
A aferição de pressão em um processo industrial é sempre realizada adotando-
se um referencial, como a pressão atmosférica ou o vácuo, sendo esses
sensores de pressão mecânicos e elétricos. Chamamos de manômetro (Figura
6) o conjunto formado pelo sensor e indicador da pressão manométrica. Ele pode
ser analógico – com uma escala fixa e um ponteiro móvel – ou digital.

Figura 6 – Instrumentos controladores de pressão

Crédito: Rinaldo Silva/Shutterstock. Crédito: Bernardo Guerriera/Shutterstock.

Da mesma forma, conhecer a vazão – definida como o fluxo de massa ou volume


de produto por um ponto de referência durante um instante de tempo – em
processos que envolvem manipulação de fluidos é importante, pois está
diretamente ligada aos aspectos de compra e venda dos produtos. Para tanto,
precisão e alta confiabilidade de parte do instrumento fazem parte do processo
de seleção e adequação dos produtos aos processos realizados. Podemos

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elaborar tais medições por meio de medidores diretos, indiretos e especiais,
assim como medidores de nível, como flutuadores, visores de nível, entre outros.
Sendo uma variável de grande importância, a aferição precisa de temperatura
– considerada como uma medida do grau de agitação molecular de um meio – e
é determinante para os processos industriais, pois essa variável afeta
diretamente o seu comportamento, podendo vir a provocar aceleração ou
desaceleração do ritmo de produção, mudança de qualidade do produto,
aumento ou diminuição na segurança do equipamento e/ou pessoal, maior ou
menor consumo de energia (Eletrobras et al., 2008).
Como é necessário deduzir a temperatura por meio de seus efeitos, visto que
não é uma medida direta, os meios de controle dividem-se em dois grupos:

• contato direto: em que é utilizado o princípio da expansão volumétrica


de líquidos (como termômetros de vidro – Figura 7 –, tubo de Bourdon
etc.), da pressão de gás a volume constante (como em termômetros de
gás pressurizado, vapor em capilar metálico fechado); da dilatação de
sólidos (termômetros bimetálicos), de termorresistência;
• contato indireto: sem contato com o objeto a ser medido (como pirômetro
óptico, fotoelétrico e de radiação) (Figura 8).

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Figura 7 – Termômetro de bulbo para uso em laboratório

Crédito: Pande Putu Hadi Wiguna/Shutterstock.

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Figura 8 – Pirômetro com câmera infravermelha

Crédito: Roman Zaiets/Shutterstock.

TEMA 4 – TRATAMENTO DE ÁGUA PARA SISTEMAS DE AQUECIMENTO E


RESFRIAMENTO

Devido às suas propriedades físicas e químicas, a água é o fluido mais


utilizado nos processos industriais que envolvem troca de calor, geração de
vapor, entre outros; porém, ao ser coletada de fontes naturais, acaba por
apresentar impurezas e outros materiais dissolvidos ou suspensos, tornando-a
imprópria para fins industriais. Isso se dá devido a transtornos gerados em
aparelhagens diversas em função de corrosão, incrustação e arraste causados
pelo fluido.
De acordo com Tolentino (2015), a água ideal para ser inserida nas
plantas industriais não deve ser corrosiva, tampouco conter agentes que se
depositam nas instalações ou que geram arraste e espuma. Para tanto, devemos
passá-la por testes de qualidade, como pH, dureza e íons dissolvidos, e proceder
com métodos de tratamento e purificação da água.

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Figura 9 – Exemplo de processo de remoção de impurezas na água

Crédito: Vectormine/Shutterstock.

4.2 Desmineralização da água

É conhecido como um processo de remoção de íons dissolvidos, sais


minerais, na água, por meio de resinas de troca iônica que fazem a substituição
de íons presentes por outros de carga equivalente (Tolentino, 2015).
Nessa técnica, resinas poliméricas (Figura 10) com sítios ativos são utilizadas
para realizarem as trocas de íons por meio de deslocamentos de equilíbrio
químico, em dois principais tipos:

1. troca catiônica: realizadas por resinas com sítios negativos com a


habilidade de capturar cátions, como mostra a reação
i. 𝑹𝑹 − 𝑿𝑿 − 𝑯𝑯+ + 𝒁𝒁+ ↔ 𝑹𝑹 − 𝑿𝑿 − 𝒁𝒁+ + 𝑯𝑯+ ;
2. troca aniônica: realizada por resinas com sítios positivos com a
capacidade de absorver ânions, principalmente elencadas por aminas
quaternárias.

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Figura 10 – Princípio de funcionamento de resinas de troca iônica

Crédito: Jackeline Souza.

TEMA 5 – TRATAMENTO DE EFLUENTES

O crescente número de indústrias e o aumento da produção brasileira no setor


intensificam o despejo de resíduos e efluentes gerados no decorrer da cadeia
produtiva. Dessa forma, considerando a composição diversificada desses
materiais, o impacto gerado no ambiente é de grande amplitude. Corantes,
espumas, micro-organismos tóxicos, entre outros subprodutos, estão presentes
na composição de efluentes industriais (Figura 11).

Figura 11 – Efluentes despejados no processo industrial

Crédito: Pingphuket/Shutterstock. Crédito: Boyphare/Shutterstock.

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Portanto, como afirma Tolentino (2015), esses resíduos industriais necessitam
de caracterização, quantificação, tratamento e armazenamento antes de serem
lançados ao meio ambiente. Diversos procedimentos podem ser adotados nesse
regime, tendo início desde os meios de produção da planta industrial que podem
sofrer alteração, a fim de que se diminua a geração de efluentes, sua toxicidade
e demais fatores.
Ainda assim, tudo o que é produzido passa por procedimentos de tratamento,
como os listados no Quadro 2.

Quadro 2 – Procedimentos de tratamento de efluentes

• Sedimentação
• Filtração
Físicos • Flotação etc.

• Coagulação e precipitação
• Neutralização
Químicos • Oxidação, troca iônica etc.

• Uso de micro-organismos para eliminar contaminantes


• Lodo ativado, biodiscos etc.
Biológicos

Fonte: Checo, [S.d.].

Quando os materiais liberados não são de caráter biodegradável, processo


físico-químicos são aplicados, como no caso da detecção da presença de metais
pesados, cianetos, ácidos e bases em que são utilizados agentes precipitantes
ou neutralizantes.

NA PRÁTICA

Diversos são os instrumentos aplicados na indústria química para tratamento de


efluentes e controle e monitoramento da qualidade do que é liberado para a
natureza. Vamos verificar, na prática, o funcionamento dos procedimentos
biológicos, físicos e químicos de tratamento em situações reais dentro das
plantas industriais.

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Saiba mais
A fim de compreendermos mais a respeito do funcionamento desses medidores,
assista ao vídeo sugerido no link disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=btkj9_vqx3m>. Acesso em: 8 jul. 2022.

FINALIZANDO

Nesta etapa, vimos que os processos industriais podem ser classificados com
base na entrada e saída de matéria do volume de controle de um sistema, quanto
ao seu regime de operação como de batelada, contínuos ou de semibatelada no
que diz respeito ao fluxo de material, e quanto à acumulação ou tempo como de
regime permanente ou de regime transiente.
Compreendemos que, dentro de um processo industrial, existem diversos
equipamentos que possibilitam a ocorrência de reações químicas, o controle de
pressão e temperatura dos sistemas, como reatores, caldeiras, trocadores de
calor e compressores. Vimos também que a NR-12 é uma norma
regulamentadora que tem por objetivo assegurar a segurança dos trabalhadores
e controlar variáveis que inferem diretamente na qualidade dos produtos e
economia de gastos do processo.
Da mesma forma, aprendemos sobre métodos de controle de pressão
elétricos e mecânicos que permitem a aferição da pressão como manômetros,
que são constituídos por um sensor e um indicador de pressão. Além disso,
estudamos métodos de controle de vazão e nível, bem como analisamos os
medidores de temperatura que constituem parte fundamental na indústria, em
função da agitação molecular.
Por fim, aprendemos mais a respeito dos processos de tratamento de
água a ser utilizada pela indústria e de efluentes despejados por ela na natureza,
enfatizando os procedimentos de tratamento biológicos, físicos e químicos pelos
quais passam.

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Portaria SEPRT n. 916, de 30 de julho de 2019. Disponível em:


<https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-
especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-
trabalho/normas-regulamentadoras/nr-12.pdf>. Acesso em: 5 jun. 2022.

FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R.W. Princípios elementares dos processos


químicos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

INSTRUMENTAÇÃO e controle: guia básico. Brasília: IEL/NC, 2008. Disponível


em:
<https://static.portaldaindustria.com.br/media/uploads/arquivos/Instrumentao_c
orrigido.pdf>. Acesso em 6 jun. 2022.

MATOS, S. P. Operações unitárias: fundamentos, transformações e aplicações


dos fenômenos físicos e químicos. São Paulo: Érica, 2015.

SILVA, D. I. S. Balanço de massa. Notas de aula Operações Unitárias I. IFMT.


Disponível em: <https://www.passeidireto.com/arquivo/31769645/aula-02-
balanco-de-massa>. Aceso em 07 jun. 2021.

TANQUES e válvulas, sistemas eficazes no tratamento da água. Revista e


Portal Meio Filtrante, ano 11, n. 58, set/out 2012. Disponível em:
<https://www.meiofiltrante.com.br/Artigo/965/tanques-e-valvulas-sistemas-
eficazes-no-tratamento-da-agua>. Acesso em: 5 jun. 2022.

TOLENTINO, N. M. de C. Processos químicos-industriais: matérias-primas,


técnicas de produção e métodos de controle de corrosão. São Paulo: Érica,
2015.

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