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Introdução
INTRODUÇÃO A
CLIMATIZAÇÃO E AO
CONFORTO TÉRMICO
Áreas da Climatização
Para fazer parte desta área em primeiro lugar, é
preciso definir o que se quer fazer.
A climatização é um segmento amplo. Os
profissionais podem se especializar em diferentes
áreas do HVAC, que são:
✓ Aquecimento (heating);
✓ Ventilação (ventilation);
✓ Ar condicionado (air conditioning)
✓ Refrigeração (refrigeration).
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CLIMATIZAÇÃO - Introdução
Cursos e Níveis
Cursos e Níveis
Cursos e Níveis
✓ Refrigeração Industrial;
✓ Refrigeração aplicada;
✓ Mecânico de Refrigeração
✓ Automação Residencial;
✓ AC central / Splitão / Self Contained;
✓ Técnico climatização de grande porte (instalações
comerciais e industriais).
Cursos e Níveis
✓ Engenharia Mecânica;
✓ Engenharia Civil
✓ Arquitetura;
✓ Curso Superior de Tecnologia em Eletrotécnica;
✓ Pós-Graduação em Engenharia da Climatização.
✓ Temperatura;
Devem permanecer dentro
✓ Umidade;
dos limites impostos pelas
✓ Contaminantes;
especificações requeridas
✓ Velocidade e vazão;
nas legislação em vigor.
✓ Pressão.
✓ Ar Condicionado:
Corretamente empregado, o termo Ar Condicionado
significa, controlar os seguintes parâmetros de um
ambiente ou da vizinhança de uma substância:
❖ A temperatura do ambiente a ser climatizado
deve estar entre 17 °C (Consumo Máximo) a 25 °C
(Consumo Mínimo) em Média (20 a 22 °C);
❖ A circulação (Injeção e Exaustão);
❖ A pureza (98%);
❖ A umidade relativa do ambiente que deve estar
entre 35 a 65 %.
Conforto Térmico:
são as condições ambientais
de temperatura e de
umidade que proporcionam
sensação de bem-estar às
pessoas que ali estão ou
convivem.
De maneira geral os
fatores que afetam o
conforto térmico estão
listados ao lado.
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CONFORTO TÉRMICO - Introdução
𝑴𝒂𝒓 = 𝑴𝒊 ∙ 𝑿𝒊
𝒊=𝟏
C
o 78 % N2, 21 % O2, 0,9 % Ar, 0,035 % CO2
m Vapor d’água
p Contaminantes naturais (pólens, poeiras etc.)
o
s
i
ç
ã
o
d
o
A
r http://www.altercorecrew.com/wp-content/uploads/2014/12/landscape-amazing-photos-182929.jpg
r Finally chronic exposure to ozone and certain heavy metals reduce lung function, while
the later responsible for asthma, emphysema, and even lung cancer.
http://www.nationmaster.com/blog/?p=189
http://www.altercorecrew.com/wp-content/uploads/2014/12/landscape-amazing-photos-182929.jpg
Contaminantes do ar interior
✓ Fungos
✓ Bactérias
✓ Particulados
✓ CO
✓ CO2
✓ Radônio
✓ VOCs
Resoluções
ANVISA RE 176
e RE 9
PLANO DE ENSINO DA
DISCIPLINA
CLIMATIZAÇÃO DE
AMBIENTE CONSTRUÍDO
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
✓ Disciplina: Climatização de Ambiente Construído – TE 04183;
✓ Faculdade: Engenharia Mecânica – FEM;
✓ Turma: 24M34 (09:20 às 11:00 horas);
✓ Turma: 24T34 (14:50 às 16:30 horas);
✓ Local: DP – 11;
✓ Caráter: Disciplina Obrigatória;
✓ Pré-Requisito: Transmissão de Calor e Massa II;
✓ Carga horária (h): 4 h/a semanais e 50 teóricas e 18
Práticas - 68 h/a semestrais (cada aula com 50 minutos);
✓ Professor: Dr. Eraldo Cruz dos Santos: eraldocs@ufpa.br;
✓ Monitores: Alunos do Projeto Resfriar;
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PLANO DE ENSINO
OBJETIVO GERAL
O objetivo principal da Faculdade de Engenharia
Mecânica - FEM é prover formação que capacite o
profissional para a solução de problemas do mundo real
a partir de análise de Sistemas Climatizados, por meio
do desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias
considerando seus aspectos técnicos, econômicos,
políticos, sociais, ambientais, culturais e de
sustentabilidade, com visão ética e humanística, em
consonância com as demandas da sociedade.
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PLANO DE ENSINO
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
De acordo com o PPC as habilidades do Engenheiro da FEM são:
Tomada de decisões: visando o uso apropriado, a eficácia e o
custo benefício de recursos humanos, energéticos, de
equipamentos, de materiais, de procedimentos e de práticas;
Comunicação: para o exercício da engenharia, o egresso deve
dominar as diferentes formas de linguagem tais como a
comunicação verbal, habilidades de escrita e leitura, a
comunicação via computadores e novas tecnologias;
Liderança: os engenheiros devem estar aptos a assumirem
posições de liderança, envolvendo compromisso,
responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de
decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e
eficaz no seu campo de atuação;
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PLANO DE ENSINO
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
De acordo com o PPC as habilidades do Engenheiro da FEM são:
Planejamento, Supervisão e Gerenciamento: os engenheiros
devem estar aptos a fazer o gerenciamento, administração e
orientação dos recursos humanos, recursos energéticos, das
instalações, equipamentos e materiais técnicos, bem como a
informação no seu campo de atuação. Além disso, devem
estar aptos a fazer planejamento e supervisão, a partir da
identificação de necessidades das empresas, e serem
gestores de programas de melhorias;
Educação Continuada: Os engenheiros devem ser capazes de
aprender continuamente, tanto novos conhecimentos
teóricos e práticos em sua área de formação quanto em
áreas correlatas ou de interesse.
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PLANO DE ENSINO
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
As competências específicas do engenheiro baseiam-se no
artigo 4°. da Resolução do CNE/CES 11. Desta forma o Engenheiro
Mecânico deverá estar apto a:
• Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia mecânica;
• Utilizar ferramentas e técnicas da engenharia mecânica;
• Identificar, formular e resolver problemas de engenharia
mecânica;
• Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
• Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
• Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e
serviços de engenharia mecânica;
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PLANO DE ENSINO
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
• Supervisionar a operação e a manutenção de máquinas e
instalações industriais;
• Atuar em equipes multidisciplinares;
• Compreender e aplicar a ética e as responsabilidades
profissionais;
• Avaliar o impacto das atividades da engenharia mecânica no
contexto social e ambiental;
• Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia
mecânica;
• Atuar na região Norte do Brasil considerando as
peculiaridades e necessidades específicas da região.
EMENTA DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Visando atender a ementa do curso, o conteúdo
programático terá os seguintes tópicos:
✓ Introdução a Climatização e ao Conforto Térmico;
✓ Conceitos, Definições, Fundamentos e Enunciados;
✓ Fundamento e Processos de Psicrometria:
❖ Carta Psicrométrica.
❖ Aplicação da Psicrometria;
✓ Principais Tecnologias para Climatização
de Ambientes:
❖ Tipos;
❖ Características;
❖ Equipamentos.
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PLANO DE ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
✓ Estimativa da Carga Térmica de Ambientes:
❖ Principais técnicas e características;
❖ Condições do Ambiente;
✓ Dimensionamento de Dutos para Ambiente
Climatizados:
❖ Técnica de velocidade;
❖ Técnica de perda de carga.
✓ Distribuição do Ar em Ambiente;
✓ Características para a Seleção de Equipamentos
para Climatização;
✓ Instalação de equipamentos para climatização;
✓ Laboratório de Climatização e de Conforto Térmico:
❖ Manutenção de Equipamentos;
❖ Avaliação de Equipamentos.
ESTRATÉGIA DE ENSINO
✓ Aulas expositivas de 50 minutos cada:
❖ Aulas expositivas com uso de Datashow;
❖ Apresentações contendo animações e vídeos;
❖ Resolução de exercícios no quadro branco;
❖ Apresentação oral de trabalhos em equipes;
❖ Entrega das listas de exercícios conforme as datas agendadas.
✓ Disponibilidade das Apresentações das Aulas: as
apresentações, lista de exercícios, trabalhos de aplicação,
etc., serão disponibilizadas somente pelo sistema SIGAA
(Comunidade virtual – Climatização de Ambiente Construído);
✓ Cabe a cada um dos alunos obter os arquivos da disciplina, de
forma alguma, os arquivos serão repassados em sala de aula.
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PLANO DE ENSINO
RECURSOS NECESSÁRIOS
✓ Para o desenvolvimento das aulas desta disciplina são
necessários os seguintes recursos:
❖ Notebook;
❖ Datashow;
❖ Apresentações das aulas;
❖ Animações e vídeos sobre os tópicos da ementa;
❖ Canetas para quadro branco;
❖ Apagador para quadro branco;
❖ Formulários;
❖ Tabelas termodinâmicas;
❖ Calculadora.
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PLANO DE ENSINO
AVALIAÇÃO
As regras de pontuação seguem as que estão contidas
no projeto pedagógico do curso, ou seja, a avaliação segue o
regimento da UFPA, prevendo-se a atribuição de duas notas
bimestrais e havendo, ao fim do semestre, a aplicação dos
exame final.
A frequência também é apurada conforme regimento
da Universidade. Sendo necessário uma participação acima
de 75 % de presença nas aulas.
A avaliação é feita por meio de provas escritas,
trabalhos individuais ou em grupo; atividades práticas, entre
outras situações avaliativas, sempre adequadas à
metodologia empregada pelo professor.
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PLANO DE ENSINO
AVALIAÇÃO
02 (duas) provas (uma por bimestre), ou trabalhos (cada
prova será dividida em questões teóricas e práticas).
Frequência Mínima: 75% do total de aulas ministradas.
𝐍𝐨𝐭𝐚𝟏 + 𝐍𝐨𝐭𝐚𝟐 (onde Nota1 e Nota2 são os valores dos
𝐂𝐨𝐧𝐜𝐞𝐢𝐭𝐨 =
𝟐 somatórios das avaliações dos bimestres)
Nota >= Regular e frequência > 75% - Aprovado
30 < Nota < 50 – Exame Final
Nota < 30 – Reprovado
Frequência < 75% - Reprovado
AVALIAÇÃO
Os valores dos notas de cada avaliação bimestral serão
convertidos nos respectivos conceitos, com a seguinte variação:
✓ Sem Rendimento (S): para alunos que não
comparecerem ou desenvolveram as atividades dos
bimestres ou final;
✓ Insuficiente (I): 0 a 49,99;
✓ Regular (R): 50,0 a 69,99;
✓ Bom (B): 70,0 a 89,99;
✓ Excelente (E): 90,0 a 100,0;
REFERÊNCIAS BÁSICAS
Livro Texto: J. E. CORRÊA. Refrigeração e Climatização. Apostila de
notas de aulas, 2004.
ASHRAE. Handbook of fundamentals. Atlanta-GA, American Society
of Heating, Refrigerating and AirConditioning Engineers, 2005.
ASHRAE. Handbook of systems and equipment. Atlanta-GA, American
Society of Heating, Refrigerating and AirConditioning
Engineers, 2000.
ASHRAE. Handbook of applications. Atlanta-GA, American Society of
Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers, 1999.
STOECKER, W. F. ; JONES, J. W. Refrigeração e ar condicionado.
São Paulo, McGraw-Hill, 1985.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTAR
SAUER Jr, H. J.; HOWELL, R. H. Principles of heating ventilating and
air conditioning: a textbook based on 1993 ASHRAE handbook-
fundamentals. Atlanta-GA, American Society of Heating,
Refrigerating and Air-Conditioning Engineers, 1994.
WANG, S. K. Handbook of air conditioning and refrigeration. New
York, McGraw-Hill, 1994.
McQUISTON, F.C. ; SPITLER, P.E. Cooling and heating load
calculation manual. Atlanta-GA, American Society of Heating,
Refrigerating and Air-Conditioning Engineers, 1994. 2 ed.
SIMÕES MOREIRA, J. R. Fundamentos e aplicações da psicrometria.
São Paulo, RPA,1999.
ASHRAE. Psychrometrics: theory and pratice. Atlanta-GA, American
Society of Heating, Refrigerating and AirConditioning
Engineers, 1996.
CONCEITOS,
DEFINIÇÕES,
FUNDAMENTOS E
ENUNCIADOS
Estado 1 Estado 2
“Caminho” descrito pelo
P1 sistema na transformação.
P2
V1 V2
T1 T2
U1 U2
✓ Ciclos Termodinâmicos:
Um ciclo termodinâmico ocorre quando um fluido de
trabalho de um sistema (substância), em um dado estado
inicial, passa por uma série de mudança de estados
(processos), podendo retornar ou não para o seu estado inicial
ou ser renovado.
O ciclo em que o fluido de trabalho não retorna ao seu
estado inicial é chamado de ciclo aberto. Neste caso, existe
a necessidade de renovação do fluido de trabalho, pois no fim
do processo o fluido de trabalho apresenta características e
propriedades diferentes do estado inicial.
Fonte fria
Fonte quente
De onde a
máquina retira Ciclo Termodinâmico
calor QHot.
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PROCESSOS, TRANSFORMAÇÕES E CICLOS
Ciclo Termodinâmico
P1; P2 ;
T1; T2;
V1; V2;
Estado 1 m1; m 2; Estado 2
x1 x2
u1 u2
... ...
Transformação
Estado 1 Estado 2
Variáveis de Variáveis de
estado estado
P1 P2
V1 V2
T1 T2
U1 U2
Transformação
Estado 1 Estado 2
Regime Regime
Permanente Uniforme
Escalas de Medição
Celsius, Fahrenheit
Escalas Absolutas
Kelvin, Rankine
C −0
o o
F − 32
=
100 − 0 212 − 32
o 5 o
C = ( F − 32 )
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Medidores de Temperatura
Escala de Gás
T =a p
Temperatura do banho
p
T = 273,16
p
tp
𝑸𝟏 + 𝑸𝟐 + 𝑸𝟑 +∙∙∙ +𝑸𝒏 = 𝟎
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CONCEITOS, DEFINIÇÕES, FUNDAMENTOS E
ENUNCIADOS
Representação da Mudança de Estado – Calor Sensível
É denominado calor sensível, a quantidade de calor
que tem como efeito apenas a alteração da temperatura
de um corpo.
Este fenômeno é regido pela lei física conhecida
como Equação Fundamental da Calorimetria, que diz que a
quantidade de calor sensível (Q) é igual ao produto de sua
massa (m), da variação da temperatura (T) e de uma
constante de proporcionalidade (c) que dependente da
natureza de cada corpo denominada calor específico.
𝑸ሶ 𝑺 = 𝒄 ∙ 𝒎 ∙ ∆𝑻
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CONCEITOS, DEFINIÇÕES, FUNDAMENTOS E
ENUNCIADOS
Representação da Mudança de Estado – Calor Latente
Nem toda a troca de calor existente na natureza se
detém a modificar a temperatura dos corpos. Em alguns
casos há mudança de estado físico destes corpos. Neste
caso, chama-se a quantidade de calor calculada de calor
latente.
A quantidade de calor latente (QL) é igual ao
produto da massa do corpo (m) e de uma constante de
proporcionalidade (L).
𝑸ሶ 𝑳 = 𝒎 ∙ 𝑳
Quando:
Q > 0: o corpo ou substância se funde ou vaporiza.
Q < 0: o corpo ou substância se solidifica ou condensa.
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CONCEITOS, DEFINIÇÕES, FUNDAMENTOS E
ENUNCIADOS
Representação da Mudança de Estado – Calor Latente
A constante de proporcionalidade é chamada
calor latente de mudança de fase e se refere a
quantidade de calor que 1,0 (g) da substância calculada
necessita para mudar de uma fase para outra.
Além de depender da natureza da substância,
este valor numérico depende de cada mudança de
estado físico. Por exemplo, para a água:
para a água:
P = 0,6113 (kPa)
e T = 0,01 (°C)
Conceito de Pressão
FNormal
p = lim
A →A A
pabs = patm + pm
pm = pabs - patm
p = h = h g
p − patm = h = h g
Piezômetro
Esquema de um manômetro em U
Sensor de pressão
Manômetro do tipo Bourdon
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EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO
Solução:
✓ Trabalho (W):
Um sistema termodinâmico produz trabalho quando
toda energia liberada pode ser convertida no aumento da
energia potencial da posição de um em relação a outro
corpo, ou seja, neste sistema o trabalho produzido deve ter
o mesmo efeito sobre o meio (tudo externo ao sistema) que
o de levantamento de um peso.
W = F dx = P A dx
W = F dx 1 [J] = 1 [N . m]
W = P dV
Potência
𝜹𝑾 1,0 (W) = 1,0 (J/s)
𝑾ሶ =
𝜹𝒕 1 (cal) = 4,1865 (J)
✓ Enunciado de Clausius:
A B
Sistema Termodinâmico
PRESSÃO
1 psi = 6,894757 kPa
1 Pa = 1 N/m2
1 inHg = 3,387 kPa
1 kPa = 0,145038 psi
1 bar = 100 kPa
1 in Hg = 0,9412 psi
1 atm = 101,325 kPa = 14,696 psi =
1 mm Hg = 0,1333 kPa
760 mmHg = 29,92 inHg
FORÇA
ENERGIA ESPECÍFICA
1 kJ/kg = 0,42992 Btu/lbm 1 Btu/lbm = 2,326 kJ/kg
1 kJ/kg mol = 0,4299 Btu/lbmol 1 Btu/lbmol = 2,326 kJ/kg mol
ENTROPIA ESPECÍFICA, CALOR ESPECÍFICO, CONSTANTE DO
GÁS
1 kJ/kg K = 0,2388 Btu/lbm °R 1 Btu/lbmR = 4,1868 kJ/kg K
1 kJ/kg mol K = 0,2388 Btu/lbmol °R 1 Btu/lbmolR = 4,1868 kJ/kg K
MASSA ESPECÍFICA
1 kg/m3 = 0,062428 lbm/ft3 1 lbm/ft3 = 16,0185 kg/m3
VOLUME ESPECÍFICO
1 m3/kg = 16,018 ft3/lbm 1 ft3/lbm = 0,062428 m3/kg
POTÊNCIA
Btu = 1,055056 kW
1 W = 1 J/s
1 hp = 550 ft lbf/s = 2545 Btu =
1 kW = 1,3410 hp = 3412 Btu/h
745,7 W
VELOCIDADE
TEMPERATURA
T[°C] = (5/9) . (T[°F] - 32) T[K] = T[°C]
T[°C] = T[K] – 273,15 T[°F] = (9/5) . T[°C] + 32
T[K] = (5/9) . T[°R] T[°F] = T[°R] – 459,67
T[K] = 1,8 . T[°R] T[R] = T[°F]
Assuntos da Aula
✓ Introdução a termodinâmica;
✓ Plano de ensino:
❖ Identificação;
❖ Ementa;
❖ Objetivos (gerais e específicos);
❖ Conteúdo programático;
❖ Carga horária e cronograma;
❖ Estratégias de ensino;
❖ Recursos necessários;
❖ Avaliação;
❖ Referências.
✓ Conceitos, definições, fundamentos e enunciados:
❖ Calor e trabalho;
❖ Estado e processos;
❖ Equilíbrio e ciclo termodinâmicos.
✓ Unidade de medida;
✓ Revisão.
MUITO OBRIGADO!