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(® ASSOCIACAD BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS NBR 10085 ~ MEDICAQ PE TEMPERATURA EM CONDICIONAMENTO DE AR FORUM NACIONAL DE NORMALIZACAO MEDICAO DE TEMPERATURA EM 04.026 CONDICIONAMENTO DE AR NBR 10085 Procadimento Nov/1987 SUMARIO 1 2 3 4 5 6 7 a 9 1 OBJETIVO Objetivo . Norma e/ou documento complementar Condigdes gerais Instrumentos ‘Téenicas de medigfo Medieto de temperatura na corrente de ar (Medigso de temperatura em: égue, solutes « refrigerantes nfo voldtels Medico de temperatura do refrigerante volétil Recomendegtes para o uso adequado de termOmetros Esta Norma fixa as condigées exiglvels para medigaa da temperagura em condiclona. mento de ar a fim de auxiliar o procedimento de ensalo para uso espec!fico ng u- tillzagao de outras normas, relaclonadas com: a) 0 estabelecimento das condigées de temperatura amblental deseJada para en- salos de aquecimento, refrigeragdo ou de equipamento de ar condiclanadas b) a determinagao dos yalores de fluxo de calor para, oy dos flufdos movendo= -se através ou dentro de tal equipamento. 2 NORMA E/OU DOCUMENTO COMPLEMENTAR Na aplicagao desta Norma & necessarlo consul tart American Standard for Temperature Measurement Thermal Couples AINS 1~C96.1 ~ 1964 (R 1969) 3 CONDICOES GERAIS 3.1 0 valor do fluxo de calor para onde um flufdo em movimento é déterminado pelo produto da variag3o da entalpia e o valor da vazao em massa.do flufdo. (1) The Measurement of Molsture Air Properties-Part IV, ASRE Data Book 1957-58. es Origem: “ABNT — 4: 08.04-003/86 (NB-1020) CB-4 — Comitd Brasileiro de Mectinioa CE-4:08,04 — Comitsfo de Estudo de Ar Condicionedo Comercial « Central SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAGAO E QUALIDADE INDUSTRIAL, ABNT — ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS © NBR 3 NORMABRASILEIRA REGISTRADA Palavraschave: tomperstura - condicionamento de ar CDU: 697.9:638.5 ‘Todos 08 direitos reservados 24 pégines NBR 10086/1987 A medigao dos valores do fluxo de calor envolvem duas situacdes as quals reque rem diferentes nivels de exatidao nas medigdes do fluxo de calor: a) parao caso de fluxo de ar, dgua ou refrlgerante nao volatil, relativamente pequenas varlagGes de entalpia sio predominantemente devidas 4 variagao de calor sensfvel. Estes sio assoclados comparativamente a grandes flu. x08 em massa. A pequena magnitude de variagdo de entalpla requer a deter minago de temperatura e, por vezes, diferengas de temperatura com exa tidao consideravel ; b) para o caso de fluxo de refrigerante volat!] uma troca de estado é envol vida e, relativamente, grandes varlagdes de entalpla sao assocladas com parativamente a pequenos valores. de fluxo. Menor exatidio na medida de temperatura é exigida para obter o.nIvel adequado na.medigao do valor do fluxo de calor. 3.2 As recomendagdes desta Norma sdo aproprladas para medigdes de temperatura, dentro da faixa de -40°C até 205°C. Culdados adicionals ou refinamentos requerl, dos para medigdes, abaixo ou acima desta falxa de temperatura, estdo fora do ob Jetivo desta Norma. 3.3 Procedimentos de medigdes de temperatura sao recomendados para facllitar o ensaio de equipamentos dentro dos IImites de temperatura, tolerancla de operagao exatId3o e precis3o do instrumento, conforme riostrado na Tabela 1. 4 INSTRUMENTOS 4.1 Medigdes de temperatura devem.ser feltas com Instrumento ou conjunto de ins trumentos, de acordo com a precisdo e exatidio requerida na Tabela 1. 0s seguin. tes instrumentos so de uso comum para este propésito: a) termémetro de merciri: b) termopar; c) termdmetro elétrico de resisténcla, Inclulndo termlstores. 4.2 Em nenhum caso a menor divisdo da escala do Instrumentos dave excedey . dua 9, 40,16, vezes a precisao especificada. Por exemplo, se a. precisa especificada a menor divisdo da.escala nao deve exceder 0,2°¢, 4.3, Onde uma -

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