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Equipamentos de medição
Aspectos gerais
Antes de serem iniciadas as medições para a determinação do IBUTG, foi
observado o que segue:
Conduta do avaliador:
Medições
ANEXO
PERCENTUAL
ANEXO- 03
Exposição ao calor com valores de IBUTG superiores aos limites de tolerância fixados nos quadros nº 1 e
20%
MEIOS DE PROPAGAÇÃO E POSSIVEIS DANOS Á
SAUDE
Para facilitar o entendimento da análise, esta foi separada por atividades e grupos
homogêneos.
Com relação aos instrumentos utilizados, critérios de avaliação, estes seguem o padrão,
considerados ideal no mundo todo.
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
EXPOSIÇÃO AOS RISCOS CONTINUO
AGENTES IDENTIFICADOS PARÂMETRO LEGAL
Calor: Média Ponderada: Atividade Metabolismo NR-15/Anexo 3:
IBUTG: = 36,8 ºC TU = 29,0 ºC IBUTG = 25,0 para
Fonte Geradora: Forno TS = 31,1 ºC Pesada 440 Kcal/h Trabalho Continuo
TG = 40,6 ºC
Observações: Controle da PAIR (Perda Induzida pelo Ruído) e Controle Médico.
Possíveis Danos:
O
MECÂNICO
OU DE
ACIDENTE
FONTE GERADORA:
CARACTERIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO:
Intermitente e Continuo.
POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE RELACIONADOS AOS RISCOS:
.
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES:
Calor Encontrado:
Ponto 01 (Descanso): IBUTG: 27,9 °C
TG TBN
Média Ponderada
29,3 °C 23,5 °C
Calor Encontrado:
Ponto 02 (Forno): IBUTG: 27,9 °C
TG TBN
Média Ponderada
32,0 °C 25,3 °C
Média Ponderada
Metabolismo Médio: 268 kcal/h
IBUTG Médio: 30,4 °C
* Parâmetro Legal: para M=268 Kcal/h o IBUTG máximo permitido é de 27,5 °C
CONCLUSÃO
Para o IBUTG encontrado recomendamos que os colaboradores trabalhem em
regime de 15 minutos de trabalho e 45 minutos de descanso em ambiente
termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou exercendo
atividade mais amena.
Portanto deverá a empresa adotar mecanismos de ordem coletiva e
administrativa a fim de tornar o ambiente salubre