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Metalurgia do Pó
-Introdução,
I t d ã
-Técnicas de produção
-Tratamento e características
-Pre-compactação
-Compactação
-Sinterização
Sinterização
-Etapas complementares.
AULA 4
Produtos
porosos a base de
bronze ou Fe
Carbonyl 0 2 10
0,2-10 Esférica Elementos Moderado
Precipitação 0 1-3
0,1-3 Poligonal Compostos Baixo
Porosidade
Porosidade: É definida como a razão entre o volume de p poros
(espaços vazios dentro do sólido) nos pós para o volume bulk.
131,3g
Volume.Verdadeiro 41cm 3
3,203 g / cm3
882cm 41cm3
P id ,
Porosida 3
0,5 50%
82cm
Processos de Transformação de Metais Carlos Triveño Rios
-Partículas
Partículas pequenas e
desvios da forma -Partículas esféricas
esférica Grandes Pequenos ângulos
ângulos Maior atrito Baixo atrito
Pre-Compactação
Envolve dois passos mais comuns (Homogeneização e Mistura), e, devem
garantir bons resultados na compactação e sinterização .
Homogeneização (Blendig): Processo em que os pós da mesma
composição nominal, mas com diferentes tamanhos de partículas, estão
misturados Feito para:
-Obter
Obter uma distribuição uniforme de tamanhos de partículas, ou seja, pós de
diferentes tamanhos de partículas são freqüentemente misturados para
reduzir a porosidade,
Ex Pós grosseiros são fáceis de compactar e difíceis de sinterizar Devem
Ex.
ser combinados com pós mais finos para melhorar a sinterização.
stu a de pó ((Mixing):
Mistura g) pprocesso
ocesso realizada
ea ada paparaa obte
obter novas
o as co
composições
pos ções
de liga desde pós elementares, pós de diferentes composições químicas, ou
pós metálicos com não metálicos. A mistura pode ser realizado em condições
secas ou úmidas.
-O meio líquido pode ser; álcool, acetona, benzeno ou água destilada são
utilizados como meio de moagem em moagem úmida.
-Os moinhos de bolas ou moinhos de haste são empregados para misturar
metais duros, como os carbonetos.
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-Preenchimento
Preenchimento do
misturador entre 20 a 40% de
sua capacidade,
-Não deve existir qqueda livre
de pós misturados, nem,
vibração do equipamento
fomentam segregação.
Outros misturadores:
a)) Tambor rotatório
b) "duplo cone", rotatório
c) Misturador de parafuso
d) Misturador de palhetas
-Na mistura /Blending ainda são utilizadas:
-Lubrificantes (estereatos ou ceras); protegem contra oxidação e reduzem o atrito entre as
ppartículas,, e com o ferramental ((reduz desgaste)
g ) e facilita a ejeção
j ç da matriz.
-Aglutinantes: para obter elevada resistência a verde (na peça prensada).
-Desfloculante”: As vezes para inibir a aglomeração de pós e melhorar o escoamento
durante estagio seguinte.
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Alimentação de mistura de pó
de forma controlada em matriz
d precisão,
de i ã
-manual
-automático
Preenchimento:
Preenchimento: Por Gravidade
Prensas de Compactação na MP
-São mecânicas e/ou hidráulicas ou uma combinação das duas. Em função da
complexidade das peças, as prensas podem ser:
-Prensagem em uma direção de ação simples
-Prensagem em duas direções, inclui tipos; ações duplas e/ou múltiplas. Podendo chegar
até
té 10 ações
õ ded controle
t l por separado,
d para obter
bt peças complexas.
l
Capacidade das prensas: geralmente são de kN a MN;
-A Força requerida, F, depende da área projetada da peça, Ap (plano F = Appc
horizontal para uma prensa vertical) vezes a pressão necessária, pc, para
compactar os pôs de metal determinado.
Pressão de compactação
para vários pós metálicos
-Pressões da ordem
de 5t/cm²
Prensas
-Prensas
automáticas: 100
peças/min.
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-Aplicação
A li ã de d pressão
ã hidrostática
hid táti elevada
l d (300 a 400 MPa),
MP ) por pressurização
i ã do d
líquido.
-Útil ppara formas complexas
p e compactos
p ggrandes e homogêneos,
g com densidades
mais elevadas que a prensagem uniaxial em matrizes.
-Típico para líneas automotivas
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Extrusão: Método para obter peças com densidade total. Pode existir 3 métodos;
i) O recipiente pode ser enchido com pó solto e em seguida
seg ida é extrudado;
e tr dado
ii) O pó pode ser prensado a frio para obter um tarugo "verde“, ou, sinterizado ou
prensado a quente e em seguido extrudado.
iii) O pó é preenchido em uma lata
é prensado, desgaseificado e
densificado a frio (isolada da
atmosfera e de lubrificantes) e
em seguida extrudado.
Eficiência da Sinterização é
influenciada por:
-T, t,
-Propriedades da atmosfera
-Densidade do compacto,
compacto
-Tamanho de partícula, e,
-Forma da partícula.
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Dif
Diferenças E
Estruturais
t t i dde M
Materiais
t i i SiSinterizados
t i d
(b) Sinterização
(a) Sinterização em presença
em estado de estado
sólido de grão lí id da
líquido d liliga
poliédricos de 98W-1Ni-1Fe,
Al2O3 com contornos
de grão
arredondados
devido à re-
precipitação.
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Sinterização ativada;
-A
A energia de ativação para sinterização é reduzida.
reduzida Isso é conseguido por
adição química às partículas de pó.
-Em metais refratários, a adição de dopantes, melhora a cinética de densificação,
pode aumentar até 100 vezes em comparação com os compactos não dopados.
dopados
-Os melhores ativadores são; paládio e níquel.
-O níquel é freqüentemente adicionado na forma de sal, depois é reduzido a
metal
t l na forma
f d revestimento
de ti t ded várias
á i camadas
d monatômicas
tô i grossas na
superfície das partículas de pó de tungstênio.
Sinterização solta
-Muito utilizado para fabricar peças altamente porosas, como filtros.
-As partículas de pó vertidas em molde, sofrem vibração e são aquecidas até a
temperatura de sinterização em atmosfera apropriada.
-A forma e a complexidade
p qque deste método dependem
p em ggrande pparte das
características de escoamento do pó e do molde.
Por Ex.; o material do molde deve suportar a temperatura de sinterização, e não
deve contaminar com óxidos,, nem reagir g com as ppartículas de ppó.
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Ni
Fe
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Ciclos de Sinterização
-Realizada em fornos contínuos com esteiras onde as ppeças
ç são alimentadas.
-O compacto verde é aquecido em forno com atmosfera controlada até uma temperatura
abaixo da Tm (sinterização no estado solido) ou à temperatura em que funda o
componente de menor ponto de fusão (sinterização com fase liquida).
Entrada de
peça verde
Ciclos de Sinterização
Aumento de T e t, produzem:
p
-espalhamento dimensional
-maior consumo de energia
-maior retração
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Atmosfera
IMPREGNAÇÃO E INFILTRAÇÃO
Impregnação:
g ç consiste em impregnar
g óleo ou outro fluido, g
graxas impermeabilizantes
para dentro dos poros da peça sinterizada, realizada a vácuo ou com banho quente Isso
confere uma função de autolubrificção a mancais, vielas e peças sujeitas a desgaste.
Finalidade: evitar corrosão, oxidação e desgaste.
-Infiltração: Processo de fechamento de poros da peça sinterizada com metal fundido
de ponto de fusão inferior ao do material da peça.
-O liquido penetra nos poros da peça sinterizada por efeito de capilaridade,
-Finalidade; melhorar as propriedades mecânicas,
mecânicas resistência à corrosão,
corrosão e também
serve como pré-tratamento para acabamento superficial (cromagem, niquelação, etc.).
Métodos
Mét d d de
Infiltração:
Metal sólido
ç Porosa
Peça
ETAPAS COMPLEMENTARES
Calibração; Operação realizada para corrigir defeitos e para
atingir a tolerância dimensional requerida da peca, ocorridos
durante a sinterização,
sinterização tal como; alteração dimensional fora do
previsto.
p
Re-Compressão: Uma nova compressão
p é realizada na p
peca após
p
a sinterização com a finalidade de reduzir a porosidade superficial
e/ou aumentar a densidade final do produto resultando na melhoria
das propriedades mecânicas da peca.
Tratamentos térmicos e/ou termoquímico; Tem por finalidade
alterar as propriedades mecânicas das peças sinterizadas.
Usinagem; Tem por finalidade obter as peças projetadas ou
acabadas pela realização de furos, roscas, rasgos, etc.
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Pecas Automotivas
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Obrigado