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Armas On­Line

Seu Portal sobre Armas, Tiro e Colecionismo na WEB

Carabina de Ar Gamo mod. 400 (Rev. 1)

with 13 comments

Ultimamente tem crescido, nos clubes e estandes de tiro, a procura pela prática do tiro com carabinas
de ar comprimido. Nada de muito estranho nisso, uma vez que moramos em um país onde a prática
do tiro enfrenta mil e uma dificuldades, legais e financeiras. Com o aumento do controle de posse e
porte de armas e munições, desencadeado com o Estatuto do Desarmamento, os praticantes do tiro
esportivo se viram às voltas com exigências legais caras e absurdas, tornando a entrada de novatos,
no  esporte,  proibitiva.  Além  disso,  a  alíquota  do  IPI  que  o  Governo  aplica  sobre  armas  serve  como
mais um elemento inibidor. O tiro com armas de ar comprimido é, então, uma excelente alternativa
porque, com pouco investimento e nenhum entrave legal ou burocrático, qualquer cidadão maior que
18 anos pode comprar sua arma e começar a praticar em alguns dos inúmeros clubes existentes no
país. Além disso, além de divertido, a munição é farta e barata.

Nesses  últimos  50  anos,  as  fábricas  Rossi,  CBC  (Companhia  Brasileira  de  Cartuchos)  e  Urko
ofereceram uma gama interessante de modelos, onde variava‑se o comprimento do pistão e do cano,
além de alguns outros detalhes. Porém, essas armas se destinavam principalmente a um mercado de
atiradores  jovens,  para  os  famosos  “tiros  em  latinhas”  e  brincadeiras  nos  parques  de  diversões.
Nenhum  deles  se  destinava  a  um  atirador  mais  sério.  Os  gatilhos  sempre  foram  notoriamente
pesados  e  os  aparelhos  de  pontaria  medíocres,  em  sua  maioria.  Na  década  de  70  o  tradicional
fabricante espanhol de armas de ar comprimido, a Gamo, resolveu entrar no mercado brasileiro com
algo  até  então  inexistente:  uma  carabina  com  miras  reguláveis  milimetricamente  e  gatilho  com
regulagens de pressão e de curso. Apesar de ter sido bem aceita e muito bem fabricada (várias delas
ainda se encontram em uso hoje), seu preço não era competitivo frente às rivais nacionais, e a Gamo
acabou com seu negócio aqui, alguns anos depois. Nada mudou nas décadas seguintes até que, com a
abertura das importações, a Taurus, tradicional fabricante nacional de armas de fogo, resolveu trazer
os produtos da Gamo de volta para o Brasil.

A  Taurus  disponibiliza  uma  linha  grande  de  opções  dos  modelos  da  Gamo,  preenchendo  as
necessidades desde de quem deseja uma arma mais sofisticada ou está apenas iniciando no esporte.
Como  são  produtos  importados,  os  valores  pedidos  por  essas  armas  nas  lojas  é,  geralmente,  bem
superiores  aos  dos  produtos  nacionais.  Porém,  os  modelos  que  não  são  topos  de  linha  podem  ser
adquiridos por valores bem próximos aos das melhores carabinas nacionais, como as Montenegro da
CBC, e mesmo assim não ficam a nada a dever à elas, em qualidade e acabamento.

A GAMO 400 – PRIMEIRAS IMPRESSÕES
A carabina de ar Gamo, modelo 400

A Gamo possui tres categorias de carabinas: Hi‑Power, Standard Power e as Combos. O modelo 400
se situa na classe Standard Power. O aspecto geral da arma é muito bom, levando‑se em conta a sua
faixa  de  preço.  Não  há  refinamentos  como  zigrinados  na  coronha  e  amortecedores  de  recuo,  como
existem  nas  da  linha  Hi‑Power,  mas  a  coronha  oferece  o  perfil  Monte‑Carlo  e  não  há  defeitos  de
acabamento. A soleira é feita em plástico rígido, com ranhuras em alto relevo que evitam o deslizar
da peça no ombro do atirador; o guarda‑mato é de plástico mas o gatilho é feito de metal. A trava de
segurança fica situada em local muito prático; trata‑se de uma pequena “orelha” de metal, defronte
ao gatilho e que, ao ser deslocada para trás, trava a arma.

A soleira original é de plástico, mas é bem acabada. Na foto à esquerda , veja o detalhe do final da bomba – nota‑
se as ranhuras para encaixe de suportes para lunetas

O cano é em forjado em aço, com um raiamento bem visível, e possui uma manga plástica na parte
frontal, que serve como apoio e rampa para a massa de mira. A fixação do tubo de pressão (bomba) é
feita por dois parafusos laterais e inferiormente por um parafuso de grande porte, que também fixa
uma  das  extremidades  do  guarda  mato.  Na  parte  posterior  do  tubo,  há  uma  peça  plástica  com
acabamento ranhurado, de boa aparência. O tubo também possui ranhuras superiores, nas medidas
padrão para a montagem dos suportes de lunetas telescópicas.
Adaptação feita com muita facilidade de um “recoil‑pad” , com possibilidade de ajuste em altura e com espuma
amortecedora, um produto da empresa Morgan (USA) 

AS MIRAS

A Gamo 400 é fornecida originalmente com as chamadas miras de fibra ótica, tanto na alça como na
massa.  A  massa  de  mira  não  possui  túnel,  mesmo  porque  iria  atrapalhar  a  iluminação  do  pequeno
feixe de fibra ótica de cor vermelha, com cerca de 0,5 mm de diâmetro. Na alça de mira, que possui
ajuste  milimétrico  tanto  na  lateral  como  na  altura,  possui  seus  botões  numerados  para  facilitar  o
ajuste e algum possível reposicionamento. Nela é que notamos um feixe de fibra ótica de cor verde,
que forma uma espécie de arco, ligando as duas extremidades entre o vão da mira, de forma que, ao
se  apontar  para  o  alvo,  o  ponto  vermelho  da  massa  de  mira  se  posiciona  bem  ao  centro  dos  dois
pontos verdes da alça, propiciando uma visada confortável, mesmo com baixa luminosidade.

   

Detalhe da massa de mira com túnel opcional e sem uso de fibra ótica e das peças da mira nas opções com fibra
Detalhe da massa de mira com túnel opcional e sem uso de fibra ótica e das peças da mira nas opções com fibra
ótica. A substituição desses acessórios é muito simples e feita em minutos.

Tanto a alça como a massa de mira são feitas em plástico, com exceção da mola de fixação ao cano,
fixação  essa  feita  por  encaixe,  mas  que  seria  preferível  fosse  parafusada,  para  se  evitar  pequenos
desajustes  laterais.  Os  ajustes  milimétricos  são  clicados,  de  bastante  sensibilidade  mas  ao  mesmo
tempo,  firmes.  Para  os  atiradores  que  não  se  habituam  com  os  pontos  luminosos  da  fibra  ótica,  a
Gamo fornece opcionalmente as peças em separado, que qualquer atirador substitui com facilidade,
sem a necessidade de ferramentas especiais.

Detalhe da alça de mira sem uso de fibra ótica – regulagem milimétrica de boa qualidade com cliques firmes que
não saem da posição com facilidade.

Se  você  pretende  utilizar  lunetas  telescópicas  em  qualquer  carabina  de  ar  comprimido,  de
funcionamento  por  pistão,  como  é  o  caso  da  Gamo  400  e  todas  as  demais  de  fabricação  nacional,
tenha  em  mente  um  detalhe  importante  que  muita  gente  menospreza:  escolha  uma  luneta  cujo
fabricante  indique  o  uso  em  armas  como  essas.  Apesar  de  que  as  carabinas  de  ar  comprimido  não
terem  recuo  da  forma  como  conhecemos  nas  armas  de  fogo,  possuem  uma  vibração  inerente  ao
sistema, devido ao grande deslocamento de uma potente mola, de um pistão de massa razoável, além
de  um  impacto  final  do  curso  nada  desprezível.  Lunetas  não  fabricadas  especificamente  para  esses
tipos de carabinas poderão ter, a curto prazo, danos internos por deslocamento de elementos óticos.
Uma solução para o uso da massa de mira de fibra ótica com proteção – um túnel do tipo vazado, permitindo a
entrada de luz

ATIRANDO COM A GAMO

O sistema de gatilho dessa carabina é seu ponto forte. Ao contrário de uma prática comum de outros
fabricantes, que reserva detalhes mais sofisticados para seus modelos mais caros, a Gamo emprega o
mesmo  sistema  de  gatilho  em  toda  a  sua  linha.  Esse  sistema  é  surpreendentemente  bem  projetado,
acima da média até para algumas carabinas de calibre .22LR. Comparados aos projetos utilizados nas
concorrentes  nacionais  CBC  Montenegro,  Urko  e  Rossi,  a  supremacia  desse  sistema  deixa‑os  “a  ver
navios”. Não é só o fato de possuir regulagem para o curso do gatilho, mas também por ser muito
macio, mesmo se levando em conta a tremenda pressão que sua armadilha suporta quando a mola
está em sua compressão máxima.
Acima, detalhe do muito bem elaborado sistema de gatilho, acima da média dos habitualmente usados em armas
dessa faixa de preço. A tecla deveria ser, entretanto, pouco mais alongada, para não “morder” o dedo no guarda‑
mato. Em baixo, detalhe da parte inferior, onde se vê o parafuso de regulagem do curso do gatilho.

Isso faz desta arma um prazer em atirar e, consequentemente acertar, pois gatilhos pesados demais
interferem numa boa performance do atirador. O único ponto negativo desse sistema é, ao nosso ver,
a  própria  tecla  do  gatilho,  que  deveria  ser  desenhada  para  ser  um  pouco  mais  longa  e  com  uma
terminação  mais  arredondada.  Em  alguns  casos,  essa  tecla  tende  a  beliscar  levemente  o  dedo  do
atirador quando em seu curso máximo.

O sistema de armar, que é o padrão nesse tipo de arma, também é muito macio e não muito pesado,
possibilitando  que  mesmo  garotos  e  garotas  sintam  comodidade  em  manuseá‑la.  O  garfo  se  armar,
sob o cano, é embutido, o que evita acidentes ao prender os dedos.
Detalhe do fecho do cano e da câmara, onde se nota claramente o raiamento

A “quebra” inicial do cano é suave e uma vez armada até o fim, é impossível de ser desarmada. O
cano  necessita  ser  trazido  de  volta  à  sua  posição  fechada  para  que  a  arma  dispare.  Isso  vem  de
encontro a um fator de segurança importante, pois várias carabinas, principalmente projetos antigos,
disparavam com o cano dobrado, o que podia ferir gravemente o rosto e mãos do atirador, além de
danificar a arma, e até em alguns casos, entortando o cano.

A velocidade inicial do projétil é, segundo o fabricante, de 200 metros por segundo. Apesar de que
várias  carabinas  oferecem  potências  maiores,  com  velocidades  beirando  350  metros/segundo,  é
interessante deixar claro que para a prática de tiro ao alvo, velocidades de 180 a 200 m/s são as ideais
e indicadas. Excesso de velocidade compromete a precisão. Para quem pretende praticar “plinking”,
que  é  o  tiro  de  diversão  e  em  distâncias  maiores,  nada  existe  que  abone  o  uso  de  armas  com
velocidades maiores.

Dispositivo de segurança que evita o disparo acidental da arma com o cano parcialmente ou totalmente dobrado.
A peça corrediça ao centro da foto é puxada para tras por uma mola (1) e um ressalto bloqueia o movimento do
gatilho (2)

Na  prática  do  tiro,  em  estande,  na  distância  regulamentar  de  10  metros,  o  grupamento  conseguido
Na  prática  do  tiro,  em  estande,  na  distância  regulamentar  de  10  metros,  o  grupamento  conseguido
com a Gamo foi surpreendentemente bom. Para isso, a qualidade do chumbo utilizado é mais do que
importante,  é  essencial.  Chumbos  de  fabricação  nacional  são  abaixo  da  crítica.  A  Taurus  importa
chumbos da própria Gamo, a um preço convidativo e com qualidade condizente com a arma. Porém
o  uso  de  munição  importada  de  nível  mais  alto,  principalmente  as  da  RWS  e  da  Haendler  &
Naീ�erman, fabricados na Alemanha, traz ao atirador esportivo o que há de melhor no mundo.

Seguem abaixo as características técnicas principais da Gamo 400:

Descrição
Calibres 4,5mm (.177) e 5,5mm (.22)
Velocidade inicial 200 mts/segundo
Gatilho Dois estágios com regulagens
Trava Manual
Ajustadas milimétricamente na lateral e na
Miras
elevação
Peso 2,400 Kg
Comprimento 104 cm
Coronha Tipo Montecarlo em madeira de lei

54353
Vista explodida da Gamo 400

ACESSÓRIO ESPECIAL: O GATILHO FIRELIZARD

A  empresa  nacional  Firelizard  (www.firelizard.com.br)  lançou  recentemente  à  venda  um  dos


acessórios cujo custo/benefício é dos melhores. Desenvolveram uma nova tecla de gatilho, fabricada
em alumínio maciço com acabamento anodizado na cor dourada, com muito bom acabamento, com
valor  de  venda  entre  R$  80,00  e  R$  90,00,  preços  base  janeiro/2011.  Apesar  de  que  esta  carabina,
originalmente,  já  possua  um  sistema  muito  bom  de  gatilho,  condizente  com  uma  arma  da  faixa  de
preço a que pertence, há algumas restrições: a tecla é um pouco curta demais e às vezes “morde” os
dedos  mais  gordinhos,  e  o  chamado  segundo  estágio  não  possui  uma  regulagem  de  curso,  sendo
demasiadamente longo da forma como vem de fábrica.
O gatilho da Firelizard instalado – aparência refinada e um ar de requinte.

Este novo gatilho é uma gratíssima surpresa; nos remete àquelas idéias, que são aparentemente tão
simples,  que  se  imagina  que  não  vão  dar  certo.  O  autor  instalou  e  testou  esse  gatilho  num  modelo
Gamo  400,  apesar  de  que  ele  serve  em  quase  todos  os  modelos  da  Gamo.  A  instalação  é  algo  que
qualquer pessoa pode fazer em casa, sem necessitar da ajuda de um armeiro.

Acompanha a tecla um pequeno manual ilustrado com fotos, com apenas 6 passos, e se leva menos
de 5 minutos para a substituição, usando‑se somente chave de fenda Philips para a desmontagem da
coronha  e  uma  pequena  chave  de  fenda  simples  para  a  remoção  de  um  grampo.  Na  substituição,
sobram a tecla anterior, sua mola e o pino da mesma, não mais necessários. Só a retirada desta mola
já ocasiona um pequeno alívio no peso do gatilho.

Ao lado, as “sobras’ gatilho e mola com pino – a chave Allen é a que acompanha o conjunto, para os ajustes.

Há  dois  orifícios  com  um  parafuso  tipo  Allen  em  cada  um  (acompanha  uma  chave  para  ajuste).  O
parafuso  frontal  deve  ser  apertado  logo  após  a  montagem  até  que  se  elimina  a  folga  existente,  no
movimento da tecla para frente e para trás. O parafuso posterior, mais próximo da curvatura da tecla,
serve  para  ajuste  do  curso  do  primeiro  e  do  segundo  estágio.  Pode‑se  eliminar  o  primeiro  estágio
quase que totalmente, apertando‑se este parafuso. Na maioria dos casos nem há a necessidade de se
ajustar o parafuso original de ajuste, que ainda se pode ver na foto acima, atrás do gatilho, que pode
inclusive  ser  retirado.  Só  com  essa  troca,  a  arma  testada  já  ficou  com  uma  pressão  sobre  a  tecla  do
gatilho extremamente boa, algo em torno de 300 a 400 gramas, uma marca dificilmente alcançada por
qualquer carabina de ar dessa categoria.
Vista lateral da Gamo 400 com o novo gatilho – um ótimo acessório que vale cada centavo.

CONCLUSÃO

Nesta  categoria  de  carabinas  e  ar  comprimido  essa  Gamo  modelo  400  é  uma  excelente  escolha.  Há
vários  motivos  para  isso:  garantia  fornecida  pela  Taurus,  acabamento  excelente,  miras  de  boa
qualidade,  gatilho  bem  elaborado,  potência  adequada  à  prática  de  tiro  ao  alvo.  Com  exceção  das
carabinas  Montenegro,  da  CBC,  os  demais  fabricantes  não  oferecem  um  produto  com  a  mesma
qualidade. Comparativamente, a CBC possui um excelente acabamento, os materiais empregados são
qualidade. Comparativamente, a CBC possui um excelente acabamento, os materiais empregados são
de  muito  boa  qualidade  e  pode‑se  até  afirmar  que,  como  solidez  de  construção,  é  superior  à  esse
modelo da Gamo. Mas as vantagens param por aí: a alça de mira é bem inferior, um modelo antigo
que  a  CBC  ainda  insiste  em  usar,  e  o  gatilho  é  muito  pesado,  dentro  de  uma  concepção  que,
diferentemente  do  da  Gamo,  não  permite  que  se  consiga  fazer  muita  coisa  para  melhorá‑lo.  Numa
carabina de ar comprimido desta classe, a maciez e suavidade do gatilho é essencial.

Wriീ�en by Carlos F P Neto

07/08/2009 às 19:54

13 Respostas

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Thor, leva‑se em consideração que para os cartuchos originais da CBC +P é utilizada a pólvora 210
e não a 216, essa sim, usada para as cargas “normais”. A 216 é uma pólvora com tempo de
combustão muito mais curto do que a 210. O correto seria fazer testes com o cronógrafo, montar
um conjunto de cargas iniciando com 3,3 grains da 216 (0,2gr a mais do que a CBC usa) e ir
aumentando de 0,2 a 0,2, até atingir cerca de 310 m/s, que é a velocidade das cargas +P, sempre
com pontas de 95 grains.

Carlos F P Neto

28/05/2015 at 10:12

João, infelizmente não temos mais o contato da Firelizard. Grande abraço.

Carlos F P Neto

27/05/2015 at 16:32

Estou precisando de um gatilho firelizard para gamo hunter 440. Favor contatar o email:
jeliasfilho‑@hotmail.com

João Elias

26/05/2015 at 23:54

Flavio, a soleira foi adquirida da Brownell’s e é produzida pela Morgan, nos USA. É possível
adquirir pela internet, através do site da loja. Por casualidade, as dimensões dessa soleira são
muito similares à da original, de forma que ajustes foram facilitados. Abraços.

Carlos F P Neto

08/07/2014 at 11:01

Poderia indicar onde comprou a soleira e o modelo específico ? Precisou fazer ajustes ? Também
tenho uma mod 400 e gostaria de modificar !

Flavio Chaffin
Flavio Chaffin

07/07/2014 at 21:18

Olá Yuri, estamos planejando em breve um artigo sobre as carabinas de ar comprimido mais
presentes no mercado nacional. Obrigado pelo contato.

Carlos F P Neto

28/06/2014 at 15:22

Vc poderia falar sobre a gamo cfx royal?

yuri ferreira Ribeiro

28/06/2014 at 13:46

Hugo, não temos essa informação; contate o fabricante, por favor.

Carlos F P Neto

16/05/2013 at 18:17

Bom dia, gostaria de saber a medida do encaixe desta massa de mira. Obrigado.

Hugo Leonardo

16/05/2013 at 11:08

Não comercializamos armas nem peças para armas. Obrigado.

Carlos F P Neto

30/01/2012 at 10:02

gostaria de adiquiri uma massa de mira para orifle itajuba , coloquei uma alça de mira com fibra
otica
e a massa e tipo ra de andorinha nao existe peça de reposiçao. entao vi uma massa de metal que
fizerao para gamo 400 em aço com parafuso gostaria de uma, aguardo

noglio da cruz santos

29/01/2012 at 21:13

Amigo, os motivos podem ser vários; câmara já fora de medida e cartucho “estufando”, excesso
de pressão da recarga, etc. Entretanto, se você estiver utilizando munição .44‑40 recente, da CBC, e
supondo‑se que o cano esteja em ótimas condições e câmara perfeita, o que ocorre é normal.
Houve uma alteração de medidas nos cartuchos desse calibre, produção da CBC, de uns 20 anos
para cá. Munições 44 CBC antigas, das décadas de 60 a 70 não tem esse problema. Há uma
diferença de cerca de 0,18 mm na altura do pescoço do cartucho, para mais, nos cartuchos novos.
Esse problema não interfere nas carabinas Puma, pois seus canos já estão de acordo. A única
saída, delicada, é se proceder à um ajuste da câmara, com ferramenta desenvolvida para esse fim,
uma espécie de alargador que atuará somente na região afetada, trabalhando‑se somente com
abrasivos, seja lixa bem fina ou pasta de polimento de sede de válvulas de motores, por exemplo.
Ferramenteiro experiente poderá executar essa intervenção, mas há o risco de se danificar a
câmara. Não adianta recalibrar os cartuchos; já fiz testes neste sentido.
Carlos F P Neto
Carlos F P Neto

29/01/2012 at 15:30

tenho um rifle 44 . porem ta travando a munição, o rfle é antigo, será que ainda tem pessoas que
consigam recuperar??

sebastião

29/01/2012 at 2:44

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