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PÚBLICO
APROV:
HLF-051685
MMC-055506 / ENC-053448
VERIF:
MMC-055506 / MRJ-213862
FEITO:
d
VOS-241565
04/01/21 SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
MMC-55.506/
c
MRJ-213862
01/08/18 PE/LS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 22.000
N/A
b
MMC-55.506/
10/11/17 PE/LS-5512d
MRJ-213862
07/04/15 PAINEL DE SUPERVISÃO CONTROLE E
MMC-55.506/
a
MRJ-213862
07/04/15 PROTEÇÃO DIGITAL PARA SUBESTAÇÕES DE 34 páginas
DISTRIBUIÇÃO
ALTERAÇÕES DATA a b c d ARQ
Especificação Técnica de Painel de Supervisão, Controle e Proteção Digital 22.000-PE/LS-5512d
ÍNDICE
CAPÍTULO I - OBJETIVO .......................................................................................................................................... 3
I.1 – INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................... 3
I.2 – DESCRIÇÃO BÁSICA DO FORNECIMENTO ............................................................................................... 3
CAPÍTULO II - REQUISITOS TÉCNICOS ............................................................................................................... 5
II.1 – GERAL ................................................................................................................................................................ 5
II.2 – REQUISITOS DOS RELÉS DE PROTEÇÃO ............................................................................................... 6
II.3 – REQUISITOS DE SUPERVISÃO E CONTROLE ......................................................................................... 6
II.3.1 – Geral ........................................................................................................................................................... 6
II.3.2 – Supervisões de Estado ......................................................................................................................... 6
II.3.3 – Alarmes ..................................................................................................................................................... 7
II.3.4 – Registro sequencial de eventos ......................................................................................................... 7
II.3.5 – Controle e Supervisão ........................................................................................................................... 7
II.3.6 – Medidas de Controle .............................................................................................................................. 8
II.3.7 – Intertravamentos ..................................................................................................................................... 8
II.3.8 – Sincronismo ............................................................................................................................................. 8
II.4 – ATERRAMENTO ............................................................................................................................................... 9
II.5 – EQUIPAMENTOS AUXILIARES ..................................................................................................................... 9
II.6 – FIAÇÃO ............................................................................................................................................................. 12
II.7 – CANALETAS E CHICOTES .......................................................................................................................... 13
II.8 – BORNEIRAS E BLOCOS TERMINAIS ........................................................................................................ 13
II.9 – CARACTERÍSTICAS DOS PAINÉIS............................................................................................................ 15
II.9.1 – Estruturas e Chapas ............................................................................................................................ 15
II.9.2 – Limpeza e Pintura ................................................................................................................................. 17
CAPÍTULO III – REQUISITOS GERAIS DO FORNECIMENTO ........................................................................ 18
III.1 – GERAL ............................................................................................................................................................. 18
III.2 – NORMAS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS APLICÁVEIS ................................................................... 19
III.3 – DOCUMENTAÇÃO ........................................................................................................................................ 20
III.3.1 – Documentação Técnica do Fornecimento .......................................................................................... 20
III.3.2 – Aspectos Gerais ........................................................................................................................................ 20
III.3.3 – Apresentação de Documentos ............................................................................................................... 21
III.3.3.1 – Direito de Copiar e Reproduzir ........................................................................................................... 22
III.4 – DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS COM A PROPOSTA ................................................... 22
III.5 – DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS APÓS A COLOCAÇÃO DO PC ................................ 22
III.5.1 – Documentação Técnica ........................................................................................................................... 22
III.5.2 – Diagrama Unifilar e Lista de Equipamentos ....................................................................................... 23
III.5.3 – Diagrama Trifilar ........................................................................................................................................ 23
III.5.4 – Diagramas Esquemáticos de Corrente Contínua .............................................................................. 24
III.5.5 – Documentação Técnica para o Desenvolvimento do Projeto ........................................................ 24
III.6 – PEÇAS SOBRESSALENTES RECOMENDADAS ................................................................................... 24
III.7 – FERRAMENTAS ESPECIAIS RECOMENDADAS ................................................................................... 24
III.8 – GARANTIA ...................................................................................................................................................... 24
III.9 EMBALAGEM, IDENTIFICAÇÃO E EMBARQUE ....................................................................................... 27
III.9.1 – Embalagem ............................................................................................................................................. 27
III.9.2 – Identificação ........................................................................................................................................... 28
III.9.3 – Embarque ............................................................................................................................................... 29
CAPÍTULO IV – ENSAIOS E INSPEÇÃO ............................................................................................................. 30
IV.1 – GERAL ......................................................................................................................................................... 30
IV.2 – ENSAIOS NO PSCPD ............................................................................................................................... 30
IV.2.1 – Inspeção Geral ........................................................................................................................................... 30
IV.2.2 – Ensaios ........................................................................................................................................................ 30
IV.3 – ENSAIOS NOS RELÉS DE PROTEÇÃO ............................................................................................... 31
IV.3.1 – Ensaios de Rotina ..................................................................................................................................... 31
IV.3.2 – Ensaios de Tipo ......................................................................................................................................... 31
IV.3.3 – Programação dos Ensaios ..................................................................................................................... 32
IV.3.4 – Relatórios dos Ensaios ........................................................................................................................... 33
ANEXO 1 - Referências dos componentes básicos dos painéis ................................................................................... 34
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Especificação Técnica de Painel de Supervisão, Controle e Proteção Digital 22.000-PE/LS-5512d
CAPÍTULO I - OBJETIVO
I.1 – INTRODUÇÃO
Esta Especificação Técnica - ET estabelece os requisitos básicos que devem ser atendidos
para o fornecimento de um Painel de Supervisão, Controle e Proteção Digital para
Subestações de Distribuição – PSCPD, e as condições mínimas requeridas para:
O PSCPD se destina a ser o local de instalação dos relés de proteção, chaves de testes,
chaves de comando, relés auxiliares, relés biestáveis e demais equipamentos destinados
à supervisão, controle e proteção de um determinado vão da Subestação - SE.
Observação: Outros tipos de painel poderão ser definidos pela CEMIG em edital de
licitação.
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Especificação Técnica de Painel de Supervisão, Controle e Proteção Digital 22.000-PE/LS-5512d
II.1 – GERAL
Neste capítulo são apresentados os requisitos técnicos funcionais básicos para Supervisão
(Sinalização e Medição), para Controle (Comando e Seleção) e para Proteção, que devem
ser atendidos no fornecimento dos PSCPDs. Tal fornecimento deve contemplar todas as
funções de supervisão (sinalização e medição), de controle (comando e seleção) e de
proteção, necessárias à completa operação do(s) vão(s) da Subestação ao qual o PSCPD
será aplicado.
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Especificação Técnica de Painel de Supervisão, Controle e Proteção Digital 22.000-PE/LS-5512d
Os Relés de Proteção devem atender aos requisitos da Especificação Técnica (ET) 22.000-
PE/LS-5494, adendos e demais requisitos técnicos do Edital de Licitação.
II.3.1 – Geral
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Especificação Técnica de Painel de Supervisão, Controle e Proteção Digital 22.000-PE/LS-5512d
II.3.3 – Alarmes
Todo e qualquer evento classificado pela CEMIG como de sequência de eventos deve gerar
uma mensagem à semelhança da função alarme, com uma classe de mensagem que a
identifique como sendo de sequência de eventos.
Deverão ser previstos, no mínimo, os seguintes comandos para os PSCPDs de LT, a serem
confirmados na reunião de Workstatement: abrir/fechar disjuntor, abrir/fechar secionador
motorizado, normalizar/transferir proteção, bloquear/desbloquear religamento automático,
habilitar/desabilitar grupo de ajuste alternativo, ligar/desligar teleproteção.
Para atender aos requisitos de supervisão, os relés de proteção devem possuir quantidade
suficiente de leds no painel frontal para disponibilizar todas as informações da operação
degradada destacadas no documento Base de Dados do Sistema Digital.
II.3.7 – Intertravamentos
O relé de proteção deve bloquear qualquer tentativa do operador de efetuar uma ligação
sobre o defeito, ao mesmo tempo permitindo uma imediata operação dos secionadores ou
dispositivos necessários para isolar o equipamento defeituoso.
II.3.8 – Sincronismo
A função de check de sincronismo deve ser implementada, onde necessário, nos relés de
proteção.
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II.4 – ATERRAMENTO
a) Todos os equipamentos do PSCPD devem ser aterrados via cordoalha, sendo um ponto
por equipamento.
c) Deve haver na estrutura do PSCPD, uma barra de cobre para aterramento com
capacidade de suportar uma corrente de curto circuito pelo menos igual à maior corrente
de curto circuito especificada. Esta barra de aterramento deve ser de cobre com largura
mínima de 25mm, espessura mínima de 5mm e com comprimento da largura interna do
painel (aproximadamente 700mm), suficiente para comportar todos os pontos de
aterramento.
f) Deve ser previsto na barra de aterramento espaço e furos para, no mínimo, mais dez
pontes de aterramento a ser utilizada posteriormente pela CEMIG para novos
equipamentos.
h) O aterramento dos circuitos de TCs e TPs cujos enrolamentos estejam sendo utilizados
deverá ser realizado na régua de bornes (e não nas chaves de teste ou no pátio da
subestação).
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f) Relé de temporização, tensão auxiliar 125Vcc, escalas de ajustes de 0,05s a 5h, mínimo
2 contatos reversíveis, In 8A, base com terminais do tipo olhal, montagem em painel
metálico.
g) Chave de Teste com 10 polos, sendo 2 polos para tensão e 8 polos para corrente, com
capacidade nominal de 15A, corrente de curta duração de 100A por 1 segundo, nível de
isolamento para 0,6kV, com possibilidade de leitura e injeção de corrente sem
desconexão do TC. Demais características conforme ET. 02.118 - CEMIG - 0313.
h) Chave de Teste com 10 polos, sendo 4 polos para tensão e 6 polos para corrente, com
capacidade nominal de 15A, corrente de curta duração de 100A por 1 segundo, nível de
isolamento para 0,6kV, com possibilidade de leitura e injeção de corrente sem
desconexão do TC. Demais características conforme ET. 02.118 - CEMIG - 0313.
i) Chave de Teste com 10 polos, sendo 8 polos para tensão e 2 polos para corrente, com
capacidade nominal de 15A, corrente de curta duração de 100A por 1 segundo, nível de
isolamento para 0,6kV, com possibilidade de leitura e injeção de corrente sem
desconexão do TC. Demais características conforme ET. 02.118 - CEMIG - 0313.
j) Chave de Teste com 10 polos para tensão, com capacidade nominal de 15A, corrente
de curta duração de 100A por 1 segundo, nível de isolamento para 0,6kV. Para os
circuitos de TRIP, deverá ser considerado fornecimento de teclas na cor vermelha.
Demais características conforme ET. 02.118 - CEMIG - 0313.
k) Chave seletora para comando de disjuntor, 3 posições, 6 contatos, sendo 2F, 2A, 1F-
NAF, 1NAA-NAF, com mola de retorno para posição central (0), corrente nominal 20A,
tensão de isolamento 690V, com espelho gravado "ABRIR-0-FECHAR", sem indicador
mecânico de posição, montagem semi-embutida em painel metálico. Dimensão da
furação 36 x 36mm, dimensão do espelho 48 x 48 mm.
m) Chave seletora auxiliar, 3 posições, com mola de retorno para posição central (0), placa
gravada "ABRIR-0-FECHAR", 4 contatos, sendo 2NF na posição "ABRIR" e 2NF na
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posição "FECHAR", corrente nominal 20A, tensão de isolamento 690V, montagem semi-
embutida em painel metálico. Dimensão da furação 36 x 36mm, dimensão do espelho 48
x 48 mm.
n) Chave seletora auxiliar, 3 posições, com mola de retorno para posição central (0), placa
gravada "DESBLOQUEAR-0-BLOQUEAR", 4 contatos, sendo 2 NF na posição
"DESBLOQUEAR" e 2 NF na posição "BLOQUEAR", corrente nominal 20A, tensão de
isolamento 690V, montagem semi-embutida em painel metálico. Dimensão da furação
36x36mm, dimensão do espelho 48x48 mm.
o) Chave seletora auxiliar, 3 posições, com mola de retorno para posição central (0), placa
gravada "DESATIVAR-0-ATIVAR", 4 contatos, sendo 2 NF na posição "DESATIVAR" e
2 NF na posição "ATIVAR", corrente nominal 20A, tensão de isolamento 690V,
montagem semi-embutida em painel metálico. Dimensão da furação 36x36mm,
dimensão do espelho 48x48 mm.
p) Chave seletora auxiliar, 3 posições, com mola de retorno para posição central (0), placa
gravada "NORMALIZAR-0-TRANSFERIR", 4 contatos, sendo 2 NF na posição
"NORMALIZAR" e 2 NF na posição "TRANSFERIR", corrente nominal 20A, tensão de
isolamento 690V, montagem semi-embutida em painel metálico. Dimensão da furação
36x36mm, dimensão do espelho 48x48 mm.
q) Chave seletora auxiliar, 3 posições, com mola de retorno para posição central (0), placa
gravada "RESTABELECER-0-NULO", 4 contatos, sendo 2 NF na posição
"RESTABELECER" e 2 NF na posição "NULO", corrente nominal 20A, tensão de
isolamento 690V, montagem semi-embutida em painel metálico. Dimensão da furação
36x36mm, dimensão do espelho 48x48 mm.
s) Diodo, retificador, silício, tensão reversa de pico 800Vcc, corrente eficaz de condução
25A, corrente média retificada 16A, corrente direta máxima curto-circuito
200A/10ms, com porca e montado. Referência: SKN 12/08, Semikron.
II.6 – FIAÇÃO
b) Todas as conexões exteriores aos PSCPD devem ser feitas através de blocos terminais.
c) Toda fiação deve ser fisicamente bem arranjada e claramente identificada em todos os
pontos de conexão, por meio de anilhas com contorno de alinhamento, contendo
números ou letras de acordo com o diagrama de fiação. O posicionamento das anilhas
deve permitir uma identificação completa e fácil dos condutores, em locais de fácil acesso
e visão, seguindo-se sempre o sentido natural de leitura, não sendo admitidas trocas de
posição, inversões ou desalinhamentos dos caracteres.
f) Nos pontos de ligação que não ofereçam terminação apropriada ao terminal de tipo
“olhal”, podem ser utilizados outros tipos de terminal de compressão (Ex.: tipo “pino
longo”).
g) Serão aceitos, no máximo, 02 (dois) condutores por ponto físico de ligação no borne,
através de terminais de compressão tipo “olhal” ou, caso seja este seja inadequado, tipo
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“tubular”. Para o caso de utilização de terminal tipo “tubular”, esse deverá ser único e de
modelo adequado para a quantidade de condutores necessários.
h) A fiação deve ser feita com condutores flexíveis, unipolares, de cobre eletrolítico,
têmpera mole (classe 4 ou 5), com isolamento termoplástico (PVC-70° C), tipo BWF,
para 750V. Seção nominal de 1,5mm², cor cinza, para circuitos de controle e potencial.
Seção nominal mínima de 2,5mm², cor preta, para circuitos de força e corrente. Seção
nominal mínima de 2,5mm², cor verde listrada em amarelo, para circuitos de aterramento.
a) A fiação dos PSCPD deve ser instalada em canaletas, onde aplicáveis, de PVC rígido
não inflamável, com recorte e tampa facilmente manejável. Cada canaleta deve conter
apenas a fiação de seu próprio circuito. O encontro das canaletas horizontal e vertical,
sempre que possível, deve ser a 45º.
b) Devem ser previstas canaletas com dimensões adequadas para entrada da fiação
externa ao PSCPD.
d) Onde as canaletas não forem aplicáveis, devem ser executados chicotes amarrados por
meio de fita PVC. Cada chicote deve conter apenas a fiação de seu próprio circuito. Os
chicotes devem ser fixados individualmente, de modo a não provocarem e nem sofrerem
esforços nas conexões com os relés ou outros dispositivos, permitindo que estes sejam
retirados e manipulados sem interferir na fiação dos demais.
f) Os cabos de fibra ótica devem ser acomodados nos painéis de forma a não sofrerem
esforços de tração ou quebras (dobras) que possam danificá-los ou causar mau
funcionamento. Devem ser previstas canaletas específicas e apropriadas para o
acondicionamento das fibras óticas, de cor diferente das demais canaletas (ex: azul
petróleo) e devidamente identificadas.
Todos os cabos de entrada e saída, alimentadores (CA e CC), etc., devem ser reportados
a uma borneira, conforme as seguintes especificações:
a) Toda a fiação externa deve ser conectada ao PSCPD através de blocos terminais.
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d) Os bornes a serem utilizados, conforme aplicação prevista neste documento, devem ter
as seguintes características:
1) Bloco terminal de passagem, cabo flexível 0,5 - 4mm², corrente nominal 44A, tensão
nominal 750Vca, conexão por parafuso, termoplástico, poliamida 6.6, grau de
antichama V0, temperatura máxima permanente 100 graus celcius, passo máximo
8,2mm, fixação em trilho de abas iguais em aço TS35, DIN EN 50022, parte condutora
cobre ou liga de cobre, conforme portaria 43 do INMETRO. ref.: TB4 - PHOENIX;
2) Bloco terminal de passagem, tipo olhal, cabo flexível 0,5 - 6mm², corrente nominal
32A, tensão nominal 750Vca, conexão por parafuso, tipo olhal, com arruelas de
pressão, termoplástico, poliamida 6.6, grau de antichama V0, temperatura máxima
permanente 100 graus celcius, passo máximo 13mm, fixação em trilho de abas iguais
em aço TS35, DIN EN 50022, parte condutora cobre ou liga de cobre, conforme
portaria 43 do INMETRO. ref.: , OTTA 6 – PHOENIX;
3) Bloco terminal de passagem, tipo olhal, cabo flexível 1 - 25 mm², corrente nominal
101A, tensão nominal 750Vca, conexão por parafuso, tipo olhal, com arruelas de
pressão, termoplástico, poliamida 6.6, grau de antichama V0, temperatura máxima
permanente 100 graus celcius, passo máximo 18mm, fixação em trilho de abas iguais
em aço TS35, DIN EN 50022, parte condutora cobre ou liga de cobre, conforme
portaria 43 do INMETRO. ref.: OTTA 25 – PHOENIX;
i) As ligações permanentes entre bornes vizinhos devem ser feitas por chapas de
conexão fornecidas pelo mesmo Fabricante dos bornes terminais.
k) Devem ser fornecidos pelo menos 15% (quinze por cento) de terminais de reserva, de
forma sequencial por borneira, ou seja, não serão contabilizados como reservas bornes
vagos espalhados em várias réguas.
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p) Os bornes devem ser agrupados de maneira a facilitar a ligação dos cabos, sendo que
os agrupamentos do circuito de corrente devem ser os mais inferiores do grupo de
bornes do painel, seguidos pelo de potencial e demais ligações com o pátio. Os mais
superiores são destinados à alimentação CA e CC. O restante dos bornes é utilizado
para controle/proteção, e futuras ligações a cargo da CEMIG.
Os painéis (PSCPD) devem ser do tipo Dual, com acesso frontal e traseiro, com porta frontal
com moldura metálica e visor em vidro temperado ou policarbonato. Além da porta frontal,
o painel deve possuir uma segunda porta / armação basculante, instalada paralelamente à
porta, com abertura também frontal, onde devem ser fixados os relés de proteção e demais
dispositivos. O acesso traseiro também deve ser através de porta. Desenhos de referência
para detalhes dos painéis poderão ser fornecidos na reunião de workstatement.
Para aplicação em salas de controle do tipo MUCP (Módulo Unitário de Controle e Proteção)
ou MIMC-MT (Módulo Integrado de Manobra e Controle de Média Tensão), os painéis
deverão possuir porta traseira bipartida, com abertura central, maçaneta com chave
universal.
Os painéis devem ser autossustentados, para instalação interna, com grau de proteção
IP42 (ABNT NBR IEC 60529), e ter as dimensões abaixo:
O PSCPD deve ser estruturado, com as laterais, as vistas e a cobertura de placas metálicas
de espessura mínima 1,9mm, fixadas nas estruturas autossuportantes de aço perfilado de
espessura mínima 2,65mm, por meio de parafusos.
Relés auxiliares, minidisjuntores e outros dispositivos e acessórios devem ser fixados, por
meio de parafusos, rosca métrica, em chapa metálica, cuja espessura mínima deve ser de
1,9mm. Na chapa deve ser feita rosca apropriada a estes parafusos. Não será admitido,
neste caso, o uso de porca.
Todos os parafusos e travas usados para a montagem de partes dos painéis e, também,
para a montagem das presilhas dos cabos do painel, devem ser previstos com arruela de
pressão.
No PSCPD, todas as placas de aço usadas na construção das paredes, portas articuladas
e partes removíveis devem estar corretamente apoiadas e reforçadas para prevenir
empenamento e vibração excessiva. Os painéis devem ser suficientemente rígidos para
suportar a fixação dos equipamentos, além de permitir que a remoção ou substituição de
qualquer um deles possa ser feita sem prejudicar o funcionamento e a instalação dos
demais equipamentos vizinhos.
Os painéis devem prever acesso inferior dos cabos externos. O PSCPD será instalado
sobre canaletas previstas para a cablagem na Casa de Controle. Na parte inferior interna
frontal e traseira não deve ser montado nenhum equipamento (ex: borne, tomada, relé
biestável, relé auxiliar, etc.), incluída a placa de montagem, em distância inferior a 30cm do
piso. Este espaço deve ser respeitado para permitir a correta distribuição e amarração dos
cabos provenientes do pátio da subestação onde serão instalados os PSCPDs,
Deve ser prevista 1 (uma) barra de aço galvanizado ou pintado na mesma cor do painel
para amarração e sustentação dos cabos de controle provenientes do pátio das
subestações onde são aplicados. A barra deverá ser instalada na parte inferior do painel,
distante 15 cm do piso, sendo as suas dimensões mínimas: 20mm (largura) x 8mm
(espessura). Seu comprimento deverá ser da largura do painel (aproximadamente 700mm).
As fechaduras e dobradiças das portas devem ser embutidas. As portas devem ser
construídas de forma a abrir não menos que 105 graus em relação à posição totalmente
fechada. As portas devem ter dispositivos para limitar a abertura, de forma a prevenir danos
às dobradiças ou equipamentos adjacentes, e ter travas que a mantenham na posição
completamente aberta. Devem, também, ser trancadas com maçaneta de embutir e chaves
tipo universal.
O painel deve ser fornecido com um porta documentos instalado no centro da face interna
da porta traseira.
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Devem ser fornecidos 4 (quatro) olhais de içamento montados na parte superior do painel.
A pintura de base deve ser aplicada até no máximo 4 horas depois da aplicação do método
de limpeza descrito acima, assumindo que não existirá graxa, ferrugem, etc. Esta pintura
de base deve ser com tinta a pó de base epóxi ou poliéster, aplicada por processo
eletrostático e com secagem em estufa. A espessura média da película deve ser de 60
micra.
O PSCPD deve ser fornecido na cor externa e interna MUNSEL N6,5 (cinza), incluindo as
placas de montagem interna e soleira.
A aderência à pintura deve ser grau GR-1, de acordo com a ABNT NBR 11003.
As superfícies não pintadas devem ser tratadas com zincagem eletrolítica e/ou
cromatização.
Todas as superfícies usinadas ou lisas devem ser totalmente limpas e cobertas com uma
camada de composto resistente a corrosão, facilmente removível, e embaladas de forma a
se evitar danos durante o transporte.
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III.1 – GERAL
b) Quando mais de uma unidade for solicitada sob um mesmo item da encomenda, todas
devem possuir o mesmo projeto e ser essencialmente iguais, com todas as suas peças
correspondentes intercambiáveis.
e) Quando forem fornecidos mais de um tipo de PSCPD, deve ser adotada a filosofia de se
utilizar uma única família de um fabricante. Todos os equipamentos com a mesma função
devem ser idênticos e intercambiáveis. Não serão aceitos para uma mesma função, em
um mesmo fornecimento, variações de fabricantes, de famílias ou de tipo de
equipamentos.
g) Cada PSCPD deve ter uma placa de aço inoxidável, alumínio anodizado ou latão
niquelado, aparafusada, fixada internamente, em local visível. Esta placa deve ter, no
mínimo, as seguintes informações:
i) Deve ser prevista na parte interna frontal e traseira iluminação com lâmpadas
fluorescentes compactas de 15 Watts (mínimo) com soquete (base) padrão E27. A
luminária deve possuir proteção mecânica contra impacto acidental na lâmpada.
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Especificação Técnica de Painel de Supervisão, Controle e Proteção Digital 22.000-PE/LS-5512d
j) Deve ser prevista 1 (uma) tomada em 127 Vca com capacidade de 20A, instalada na
parte inferior da porta frontal interna, distante 30 cm do piso. A tomada deve possuir
identificação clara da tensão de alimentação, ou seja, 127Vca.
• IEC 60255-21 - Electrical relays - Vibration, shock, bump and seismic test on
measuring relays and protection equipment.
Section one: Vibration tests (sinusoidal)
Section two: Shock and bump test.
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Especificação Técnica de Painel de Supervisão, Controle e Proteção Digital 22.000-PE/LS-5512d
Nos casos de divergência entre as normas, a pendência será resolvida pela CEMIG.
Cópias das Especificações Técnicas da CEMIG, acima mencionadas, podem ser fornecidas
pela CEMIG aos interessados, somente quando solicitado.
Caso ocorram itens conflitantes nas Normas mencionadas, prevalecerá aquele que
assegurar qualidade superior, mediante decisão da CEMIG.
III.3 – DOCUMENTAÇÃO
De forma a garantir um produto final de boa qualidade e dentro dos critérios estabelecidos,
o FORNECEDOR deve enviar à CEMIG, para análise e aprovação, toda a documentação
pertinente ao fornecimento.
Com exceção dos manuais e catálogos dos fabricantes dos equipamentos, toda a
documentação deve ser fornecida em uma via em papel, completa, de forma a habilitar o
pessoal da CEMIG ao uso e manutenção do equipamento em termos de software e
hardware.
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Toda documentação referente aos equipamentos, software e hardware deve ser fornecida
pelo FORNECEDOR, sejam para os itens de fabricação própria ou para adquiridos de
terceiros.
Devem ser fornecidos, no porta documentos, CDs ou outra mídia eletrônica, contendo todos
os desenhos em formato compatível com o software MICROSTATION V8.0, além de
manuais técnicos de hardware e software dos componentes do PSCP. Este requisito não
elimina a exigência a respeito da necessidade de fornecimento de cópia em papel dos
desenhos do PSCP (projeto elétrico “conforme construído”).
Qualquer trabalho executado antes da aprovação dos desenhos corre por conta e risco do
FORNECEDOR. A CEMIG tem o direito de solicitar quaisquer detalhes adicionais e de
exigir, do FORNECEDOR, que faça quaisquer alterações no projeto que sejam necessárias
ao cumprimento das disposições e do objetivo desta Especificação, sem custo adicional
para a CEMIG.
Uma vez aprovada a documentação, o fornecimento deverá ser feito conforme esta
documentação.
Alterações de versão dos softwares durante o fornecimento devem ser aprovadas pela
CEMIG e após a aprovação incluídas na Documentação Técnica Final devidamente
atualizada.
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A CEMIG tem o direito, sem que haja autorização do FORNECEDOR, de usar, copiar,
reproduzir e de enviar a terceiros os desenhos, instruções, software (de configuração, de
parametrização, de comunicação, etc.), manuais, catálogos e quaisquer outras informações
referentes ao equipamento, tanto quanto seja necessário ao trabalho de equipe própria ou
de terceiros que estejam executando qualquer tarefa relacionada com o equipamento ou
parte dele. Eventualmente, se a CEMIG vender ou emprestar o equipamento ou parte dele
a terceiros, a CEMIG tem o direito de remeter-lhes alguns ou todos os documentos e
software correspondentes, sem qualquer autorização do FORNECEDOR.
Até 30 dias após a colocação do Pedido de Compra, o fornecedor deve apresentar lista de
componentes do PSCPD.
Alguns itens do fornecimento, devido às suas particularidades, devem ter suas informações
técnicas e os seus desenhos apresentados após a colocação do PC, os quais devem ser
documentados e submetidos à aprovação da CEMIG. Os documentos abaixo devem ser
fornecidos para aprovação:
A identificação dos equipamentos utilizados para operar a SE, devem ser conforme a
instrução MT-SE-508 - Organização, Sinalização e Identificação de estações.
Caso requerido pela CEMIG, o FORNECEDOR deverá apresentar uma lista detalhada de
peças sobressalentes recomendadas.
Esta lista deve conter, para cada equipamento do PSCPD a sua descrição, o seu MTBF, a
filosofia de manutenção, cotação unitária, a quantidade total prevista de equipamentos a
serem instalados no PSCPD em fornecimento e a quantidade de peças sobressalentes
recomendadas para um período de 5 (cinco) anos de operação.
III.8 – GARANTIA
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A Garantia para os PSCPDs (painel, dispositivos e equipamentos, com exceção dos relés
de proteção) deve vigorar por um período mínimo de 36 (trinta e seis) meses, a contar da
data de entrega no local indicado no PC.
a) Durante o prazo de garantia acima indicado, devem ser substituídos quaisquer partes
ou equipamentos defeituosos, sem ônus para a CEMIG. Neste caso, o
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k) No caso do equipamento não poder ser reparado na obra ou local de instalação, todas
as despesas resultantes do envio do mesmo à fábrica e do retorno à obra também
são de responsabilidade do FORNECEDOR.
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A entrega à CEMIG do PSCPD no local e no prazo previsto no PC, bem como a embalagem
adequada ao transporte é de responsabilidade do FORNECEDOR. Qualquer dano aos
painéis, ocorrido durante o transporte, devido à inadequação da embalagem ou de sinistro,
é de responsabilidade exclusiva do FORNECEDOR.
III.9.1 – Embalagem
Os PSCPDs devem ser embalados em engradados de madeira de forma que todas as suas
partes, componentes e equipamentos sejam protegidas durante o trânsito do local de
fabricação até o local de instalação. As embalagens devem ser suficientes para proteger o
conteúdo contra danos e prevenir perdas, devidas a diversos manuseios, a traslados, a
transporte sobre estradas não pavimentadas, e a variações de temperatura e exposição ao
tempo durante o transporte e armazenagem.
E ainda:
b) O FORNECEDOR deve ser responsabilizado por quaisquer danos e/ou perdas ocorridas
em consequência de falta de cuidados, inadequabilidade e/ou insuficiência na
embalagem dos materiais e/ou equipamentos.
c) Todos os materiais e/ou equipamentos fornecidos devem ser identificados com o número
e o item do PC visivelmente estampados.
d) As embalagens, dos PSCPDs devem ser providas de meios para manuseio, carga e
descarga, inclusive dispositivos para suspensão por guindaste, macacos ou
empilhadeira.
f) Pequenas peças devem ser identificadas através de etiquetas a elas fixadas, indicando
o número do equipamento ou item ao qual pertencem. Se as peças tiverem um número
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de referência para montagem indicada nos desenhos, o mesmo também deve ser
indicado nessas peças.
i) Equipamentos e/ou materiais com locais de instalação distintos, devem ser embalados
separadamente e devidamente identificados quanto ao local de instalação.
III.9.2 – Identificação
Cada caixote ou volume deve conter uma lista de pertences, dentro de um envelope à prova
d'água. Todos os itens do material devem ser claramente marcados para uma fácil
identificação através da lista de pertences. Cópia dessa lista ou do romaneio e das Notas
Fiscais devem ser enviadas ao coordenador do contrato na CEMIG, antes de se efetivar a
entrega.
Todas as caixas, volumes, etc., devem ser claramente identificados na parte exterior, com
informações tais como:
• Nome do FORNECEDOR;
• Nome da CEMIG;
• Identificação do Equipamento/PSCPD;
• Data de Fabricação;
• Data da Embalagem;
• Peso Total do Volume;
• Centro de Gravidade;
• Locais para posicionamento dos cabos de suspensão:
• Conteúdo;
• Número e Item do PC;
• Local de Instalação, se aplicável.
Todas as marcas feitas com gabaritos no exterior das caixas devem ser de um material à
prova de intempéries ou protegidas por um filme plástico ou verniz, que proteja a informação
contra danos durante o transporte e armazenagem.
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III.9.3 – Embarque
Os PSCPDs só poderão ser embarcados após a inspeção por pessoal qualificado pela
CEMIG. As instruções sobre o procedimento a ser adotado constam no PC.
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IV.1 – GERAL
Não é necessária aprovação do PIT (Plano de Inspeção e Testes) para os ensaios de rotina.
Serão seguidas as ETs pertinentes e requisitos técnicos definidos no edital, além do projeto
aprovado pela CEMIG.
De acordo com os documentos aprovados e antes da realização dos ensaios nos painéis,
o inspetor da CEMIG deve verificar:
IV.2.2 – Ensaios
O PSCPD, bem como todos os seus equipamentos, devem ser ensaiados com 2,0 kVrms,
60 Hz, durante 1 minuto, aplicado entre todos os terminais curtocircuitados e o ponto Terra
(carcaça), e entre os circuitos de corrente alternada e de corrente contínua.
Todos os contatos normalmente abertos devem ser ensaiados com 1,5 kVrms, 60 Hz,
durante 1 minuto, aplicado através do “gap” dos contatos.
Os ensaios de tensão aplicada devem ser efetuados nos painéis montados, abrangendo
aos circuitos auxiliares, os barramentos e conexões, etc.
c) Verificação da fiação
Toda a fiação do PSCPD deve ser verificada, ponto a ponto, bem como todas as conexões
internas, utilizando-se os diagramas de fiação correspondentes, devidamente verificados
pela CEMIG.
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d) Ensaio Funcional
No caso de fornecimento de PSCPDs para uma mesma SE deve ser previsto, em fábrica,
o ensaio funcional com os painéis interligados para verificar se o sistema funciona de acordo
com as exigências contidas nesta ET.
Todos os Relés de Proteção a serem fornecidos devem ser submetidos aos ensaios de
rotina abaixo relacionados:
a) Inspeção geral
− Dimensões e acabamento;
− Marcação dos terminais;
− Características dos componentes e acessórios.
b) Esquema de ligações;
c) Ensaios funcionais;
d) Carga nominal;
e) Ensaios de tempo;
f) Tensão aplicada (IEC 60255-27 – 2,0kVca durante 60 segundos);
g) Resistência dos contatos.
A CEMIG se reserva o direito de, caso claramente descrito em edital de licitação, solicitar
a execução de qualquer um ou de todos os Ensaios de Tipo propostos, em laboratório oficial
ou no do próprio FABRICANTE, com acompanhamento de representante da CEMIG, para
comprovar a concordância com os requisitos desta ET.
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O programa detalhado de todos os ensaios de tipo e ensaios especiais deve ser enviado
para a CEMIG, e estar aprovado até 60 dias antes da realização do primeiro ensaio. No
caso de ensaios no exterior, esse prazo deve ser de pelo menos 90 dias.
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O FORNECEDOR deve enviar, para a CEMIG, 01 (uma) cópia dos relatórios certificados
dos Ensaios de Tipo e dos Ensaios Especiais, em um prazo máximo de 30 (trinta) dias
corridos após encerrados os ensaios. Os relatórios de ensaios devem ser claros o suficiente
para permitir reprodução com cópias nítidas.
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