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Nr.

:
MANUAL MA-3010.96-5262-714-MFZ-001
CLIENT: SHEET:
E&P 1 of 42
TUPI B.V. PROGRAM:
PRESALT FPSOs - HULL
AREA:
PETROBRAS 70 (P-70)
ENGENHARIA
TITLE: Manual de Operação e Manutenção CORPORATE
Grupo Gerador Auxiliar – BATERIA e CARREGADOR de BATERIA
IEEPT/IEPSA IEPSA
(CONTROLE) CB/BT-GE-5262501-01
REFERENCE NUMBER: TECHNICAL RESPONSIBLE: CREA NUMBER:
11371.E1/73.42A-R0 ROBERTO GERENCER 0600435674
CONTRACT NUMBER: MAGNETIC ARCHIVE:
ECXP0002/00-1S-AF-0005/11 MA-3010.96-5262-714-MFZ-001_0.doc

ÍNDICE DE REVISÃO

REV. DESCRIÇÃO E/ OU REVISÃO DE FOLHAS


0 CONFORME MA-3010.92-5262-714-MFZ-001 REV C

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I-RM-3010.92-5260-700-EGV-001 AUXILIARY AND EMERGENCY GENERATORS PACKAGE - rev.C

REV.0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H


DATE 17/04/2015
PROJECT MDB
EXECUTED JPS
CHECKED AG
APPROVED RKK
THE INFORMATION CONTAINED IN THIS DOCUMENT IS PETROBRAS PROPERTY AND MAY NOT BE USED FOR PURPOSES OTHER THAN SPECIFICALLY INDICATED HEREIN.

THIS FORM IS PART OF PETROBRAS N-381 REV.J ANNEX A – FIGURE A.1.

THE INFORMATIONS OF THIS DOCUMENT ARE PROPERTY OF PETROBRAS, BEING FORBIDDEN THE USE OFF ITS PURPOSE. STANDARDIZED
FORM BY N-381 (PETROBRAS) - REV. F – ANNEX A
Nr.:
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ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................ 3
2 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA ................................................................................................................. 3
3 LEGENDA ........................................................................................................................................................ 4
4 DESCRIÇÃO DO SISTEMA .......................................................................................................................... 4
4.1 DESCRIÇÃO DA UNIDADE RETIFICADORA.......................................................................................................................6
4.2 PROTEÇÕES ......................................................................................................................................................................................8
4.3 DESCRIÇÃO DA UNIDADE DE SUPERVISÃO....................................................................................................................8
4.4 SINALIZAÇÃO E ALARMES ........................................................................................................................................................8
LED “RET” ........................................................................................................................................................ 8
4.5 MEDIÇÕES........................................................................................................................................................................................ 13
4.6 COMANDOS..................................................................................................................................................................................... 13
5 PROCEDIMENTO DE START-UP ............................................................................................................. 15
6 INSTALAÇÃO DOS SOFTWARES SUPCON & COMRET .................................................................... 15
6.1 CONEXÃO ENTRE O PC E A UNIDADE DE SUPERVISÃO ....................................................................................... 16
6.2 CONEXÃO ENTRE O PC E A UNIDADE RETIFICADORA .......................................................................................... 17
7 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO DO SISTEMA ........................................................................................ 17
8 MANUTENÇÃO ............................................................................................................................................ 18
9 ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA ................................................................................. 19
10 MANUTENÇÃO CORRETIVA ................................................................................................................... 20
11 DEFEITOS E CAUSAS PROVÁEIS ........................................................................................................... 21
12 INSTRUÇÕES DE AJUSTES ....................................................................................................................... 23
13 PONTOS DE CONEXÃO ............................................................................................................................. 24
14 ANEXOS ......................................................................................................................................................... 26
MANUAL DE OPERAÇÃO DO SUPCON .......................................................................................................................................... 26
SALVAR UM RELATÓRIO DOS AJUSTES ..................................................................................................... 31
MANUAL DE OPERAÇÃO DO COMRET .......................................................................................................................................... 36
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................................................... 36
AJUSTE E MANUTENÇÃO LOCAL COM O COMRET 1.0 ........................................................................................................ 36
SALVAR UM RELATÓRIO DOS AJUSTES ..................................................................................................... 41

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1 INTRODUÇÃO
A finalidade deste manual é fornecer informações para a operação, instalação e atividades
de manutenção do Sistema de Retificadores Chaveados para 24Vcc, série SPXH da
Adelco.

2 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Para utilizar corretamente o equipamento, ler atenciosamente todas as recomendações
deste manual e o termo de garantia.
É essencial a conexão da barra de terra do equipamento ao ponto de terra da instalação
antes de fazer quaisquer outras conexões;
Não expor o equipamento à chuva ou respingos de água, observar o item 5 deste manual.

ATENÇÃO

• Manter o equipamento limpo mediante um pano seco;


• Manter este manual em um lugar de fácil acesso;
• O gabinete, suas laterais e a porta fazem parte da blindagem contra interferência
eletromagnética. Não se deve operar rádios transmissores ou outras fontes de
interferência próximas ao equipamento, com portas abertas ou laterais desmontadas,
com risco de mau funcionamento e até dano ao equipamento.
• Baterias substituídas devem ser entregues a um centro especializado de reciclagem
ou diretamente ao fabricante;
• Este equipamento deve ser mantido sempre na posição vertical;
• Qualquer conserto deve ser realizado exclusivamente por pessoal autorizado e
devidamente treinado.

Assistência Técnica Adelco


Fone: (11) 4199-7500 - Fax (11) 4161-5307
e-mail: asstec@adelco.com.br
http://www.adelco.com.br

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3 LEGENDA
Para um melhor entendimento segue abaixo uma legenda das siglas e abreviações
utilizadas neste manual:

BAT : Bateria NF : Contato normalmente fechado


CA : Corrente Alternada RET : Retificador
CC : Corrente Continua UDQ : Unidade de Diodos de Queda
CONS : Consumidor UR : Unidade Retificadora;
NA : Contato normalmente aberto USCC : Unidade de Supervisão CC

4 DESCRIÇÃO DO SISTEMA
Os sistemas de retificadores chaveados microprocessados ADELCO são modulares e
compostos por unidades retificadoras da série RC. Esta linha de retificadores possui os
seguintes modelos:

Modelo Corrente Nominal de Saída


RC25 25A
RC50 50A
RC100 100A
RC200 200A

Neste caso estamos utilizando o modelo RC100 de 100A.

As unidades retificadoras são removíveis e possuem o acesso frontal, facilitando assim o


trabalho de manutenção.

Os retificadores são utilizados para suprir energia em corrente contínua, em instalações


industriais, usinas e subestações de geração / distribuição de eletricidade e
telecomunicações. São equipamentos microprocessados, com ponte retificadora
chaveada. Operam com baterias ácidas ou alcalinas, abertas ou seladas.

O sistema pode ser composto por várias unidades retificadoras operando em paralelo
(única saída) ou operando independentemente.

Na ocorrência de curto-circuito ou sobrecarga em qualquer UR (Unidade Retificador), o


sistema será bloqueado, retornando somente após normalização do problema.

O padrão de comunicação serial é RS-232 através do protocolo MODBUS-RTU,


opcionalmente pode ser fornecida a RS-485.

Para ter acesso aos ajustes de supervisão, deve-se conectar à USCC (porta RS-232) um
microcomputador com o software de comando SupCon instalado.

Através de outro software, o ComRet, o sistema permite executar comandos como ligar,
desligar, resetar, selecionar modo carga e flutuação, verificar o status do retificador e
ajustar os valores das tensões de carga e flutuação, e limites de corrente de retificador e
bateria. Neste caso, o microcomputador deve ser conectado à unidade retificadora.

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As leituras das medições podem ser visualizadas diretamente no display de cristal líquido
(LCD) do painel frontal ou através do software de supervisão SupCon.

O equipamento possui um painel sinótico que permite ao usuário a monitoração das


condições reais de funcionamento através de indicações com LEDs coloridos, com
informações de alarmes presentes.

A conexão elétrica entre o Rack e as URs é feita fixando os terminais de saída de cada
unidade ao seu respectivo barramento (+ e -) localizado na parte traseira do Rack. Esta
solução atinge os objetivos: máxima possibilidade de inspeção, rapidez no controle e
reparos.

No caso de URs independentes, a saída possui um pólo comum (-) e os demais são
individuais.
As URs também podem ser combinadas para compor equipamentos de maior
capacidade.

O equipamento pode ser fornecido com os opcionais listados abaixo.


Os opcionais indicados com “” fazem parte do fornecimento.

 B.1 - Sensor de compensação da tensão de flutuação em função da temperatura das baterias;


 B.2 - Disjuntor para bateria;
 B.3 - Disjuntor para consumidor;
 B.4 - Contator para desconexão das baterias;
 C.1 - Interface de contatos secos para sinalização remota;
 C.2 - Instrumentos analógicos ou digitais;
 C.3 - Transdutores de 4/20mA;
 C.4 - Leitura de corrente RMS da entrada CA;
 E.1 - Unidade de diodos de queda (UDQ) para alimentação de consumidores sensíveis
a grandes variações de tensão (até 04 estágios);
 G.1 - Iluminação e tomada de serviços;
 G.2 - Resistência de calefação com termostato;
 G.3 - Prensa-cabos;
 G.4 - Chumbadores;
 G.5 - Limitador de abertura de porta;
 G.6 - Grau de proteção especial (IPW-42);
 H.1 - Interface de comunicação RS-485;
 H.2 - Gateway com protocolo DNP3.

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Interface de contatos secos para sinalização remota

Através de uma placa de interface de contatos secos, o sistema realiza a indicação


remota dos estados e eventos. As saídas são disponíveis através de contatos de relés
programáveis NA (Normalmente aberto) ou NF (Normalmente fechado).

• FALHA RETIFICADOR;
• C.A. ANORMAL
• DISJ. / FUS. ABERTO;
• BATERIA EM DESCARGA;
• SOBRETENSÃO CONSUMIDOR;
• SUBTENSÃO CONSUMIDOR;
• RETIFICADOR LIGADO;
• FUGA À TERRA;
• RESUMO DE ALARMES.

Capacidade dos contatos: 10A@250Vca; 0,8A@125Vcc.

4.1 DESCRIÇÃO DA UNIDADE RETIFICADORA

É um equipamento de uso industrial, do tipo estático, com controle e supervisão


microprocessados.
A finalidade das unidades retificadoras é converter a tensão da rede CA em tensão ou
corrente contínua.
As unidades retificadoras podem ser combinadas para compor equipamentos de maior
capacidade. Neste caso elas operam em paralelo (única saída) ou operam
independentemente, sendo controladas pela interface digital.
O painel de controle localizado no painel frontal da(s) UR(s) fornece alguns dispositivos
para sinalização e controle do equipamento. Ele indica a situação da UR ligada ou
desligada (LED Verde), defeito (LED Vermelho), carga (onde aplicável) (LED Verde) e
também possui duas chaves sendo uma para ligar e outra para resetar (para religar a UR
após algum alarme). Há também um gráfico de barra onde é indicada a corrente de
saída, em porcentagem, que está sendo consumida.
Abaixo está a figura do painel frontal da UR:

Em geral a disposição dos componentes no painel frontal da(s) UR(s) é o mesmo,


variando apenas as entradas de ar e aplicação ou não de componentes de medição.

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uP ~ 3000 24V/100A
ENTRADA CA CONTROLE
Ø1 Ø2 SH+ SH- BAL RBAT- RBAT+

INPUT CONTROL COMUNICATION VENTILATION CONTROL OUTPUT


Tensão
VOLTAGE Controle Interface de
INTERFACE Ventilação Painel de
PANEL Tensão
VOLTAGE
RS485
de comunicação controle de saída
entrada RS485

A unidade retificadora adota uma típica topologia de Booster, onde é utilizado, um


inversor de ponte H, controlada por IGBTs, e por último um retificador de onda completa;
onde os três estágios de conversão são: CA ⇒ CC (retificador – booster), CC ⇒ CA
(inversor – ponte H) e CA ⇒ CC (retificador onda completa). O conversor booster é
chaveado por técnica PWM, onde mantém o fator de potência unitário diminuindo assim
sensivelmente a distorção harmônica na rede CA de entrada. O inversor também é
chaveado por técnica PWM. Após a passagem pelo inversor a tensão CA é convertida
para CC por dois diodos retificadores rápidos. Como o inversor (ponte H) opera em alta
freqüência, o ripple na saída CC pode ser facilmente filtrado por pequenos filtros. A
unidade retificadora é dotada de filtros de RF na entrada e saída proporcionando assim
baixas emissões de RF tanto para Rede CA como para os consumidores CC.

Booster Ponte Trafo Retificador Filtro Saída


Rede
H de saída CC
CA

Circuito de
controle Referência
remota de
tensão
Sinal de
balanceamento

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4.2 PROTEÇÕES

Disjuntor na entrada C.A;


Supressor de Surto na entrada CA e saída CC;
Disjuntor de bateria e consumidor;
Desligamento das URs em caso de falha de rede;
Desligamento das URs em caso de tensão de flutuação/carga anormal.

4.3 DESCRIÇÃO DA UNIDADE DE SUPERVISÃO

Enquanto conectadas ao sistema, as unidades retificadoras (UR) são controladas pela


unidade de supervisão (USCC).
A USCC é microprocessada e controla as URs através da interface RS485. Possui um
teclado e um display, permitindo alterar o modo de operação e acessar as indicações,
parâmetros, sinais e alarmes disponíveis e está localizada na porta interna do
equipamento.
Em caso de falhas na USCC, as URs trabalharão sozinhas de acordo com o último
estado.
Para simplificar a operação, ajuste e leitura das sinalizações, o software SupCon pode
ser instalado em computador para função de gerenciamento remoto ou inspeção local.

4.4 SINALIZAÇÃO E ALARMES

O painel frontal da USCC possui um mini-sinótico com quatro leds bicolores conforme a
figura abaixo:

Vm = Vermelho LED “E”


LED “RET”
LED “S”
Vd = Verde Entrada VM, VD Saída
VM e VD VM, VD, AM
Am = Amarelo

As sinalizações de alarmes e eventos são exibidas no painel frontal do equipamento (ver


figura no item “comandos”) através do mini-sinótico e do LCD.
O mini-sinótico traz as informações referentes aos estágios: entrada, unidade retificador,
bateria e saída. Em operação normal todos os estágios devem ser sinalizados na cor
verde.

A sinalização “Bateria em descarga” do sinótico ficará amarela somente quando houver


falha no fornecimento de energia, indicando que a bateria entrou em descarga.

Em situação anormal na entrada, retificador ou saída, a sinalização será feita na cor


vermelha ou amarela.

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As condições de sinalização no mini-sinótico, estão descritas na lista a seguir:

SINALIZAÇÕES NO MOSTRADOR DE CRISTAL LÍQUIDO E MINI-SINÓTICO

Sobretensão CA
Causa: * Ocorrência de sobretensão na rede CA.
Ação preventiva: Inibição dos pulsos da ponte retificadora e
desligamento do contator de entrada
(quando aplicável).
Sinalização no mini-sinótico: E-VM
Retardo: 5s

Subtensão CA
Causa: * Ocorrência de subtensão na rede CA.
Ação preventiva: Inibição dos pulsos da ponte retificadora e
desligamento do contator de entrada
(quando aplicável).
Sinalização no mini-sinótico: E-VM
Retardo: 5s

Seqüência de fase
Causa: * Falha de seqüência de fase na rede CA.
Ação preventiva: Inibição dos pulsos da ponte retificadora e
desligamento do contator de entrada
(quando aplicável).
Sinalização no mini-sinótico: E-VM

Sobretensão ret
Causa: * Valor de tensão na saída do retificador
acima do limite especificado.
Ação preventiva: Inibição dos pulsos da ponte retificadora e
desligamento do contator de entrada
(quando aplicável). Após 80 segundos da
ocorrência da falha, faz-se uma tentativa de
religar. Caso não apresente alarmes, o
retificador retornará à operação normal.
Persistindo o evento, este será memorizado,
o retificador permanecerá desligado,
devendo ser resetado manualmente ou
remotamente.
Sinalização no mini-sinótico: R-VM
Retardo: 3s

Subtensão ret.
Causa: * Valor de tensão na saída do retificador
abaixo do limite especificado.
Sinalização no mini-sinótico: R-VM
Retardo: 60s

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Disj/ Fus int


Causa: * Disjuntor/Fusível interrompido.
Sinalização no mini-sinótico: R-VM

Temperatura alta ret.


Causa: * Sobretemperatura na ponte retificadora.
Ação preventiva: Inibição dos pulsos da ponte retificadora e
desligamento do contator de entrada
(quando aplicável).
Sinalização no mini-sinótico: R-VM

Sobretensão cons.
Causa: * Valor de tensão de consumidor acima do
nível especificado.
Ação preventiva: Inibição dos pulsos da ponte retificadora e
desligamento do contator de entrada
(quando aplicável). Após 80 segundos da
ocorrência da falha, faz-se uma tentativa de
religar. Caso não apresente alarmes, o
retificador retornará à operação normal.
Persistindo o evento, este será memorizado,
o retificador permanecerá desligado,
devendo ser resetado manualmente ou
remotamente.
Sinalização no mini-sinótico: S-VM
Retardo: 3s

Subtensão cons.
Causa: * Valor de tensão de consumidor abaixo do
nível especificado.
Sinalização no mini-sinótico: S-VM
Retardo: 5s

Defeito ponte ret.


Causa: * Indica defeito na ponte retificadora.
Sinalização no mini-sinótico: R-VM

Fuga a terra [–]


Causa: Fuga a terra no barramento negativo.
Sinalização no mini-sinótico: S-AM
Retardo: 5s

Fuga a terra [+]


Causa: Fuga a terra no barramento positivo.
Sinalização no mini-sinótico: S-AM
Retardo: 5s

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Fim de bateria
Causa: A bateria atingiu seu limite de descarga.
Quando o sistema possui contator de
bateria, ao atingir este limite, a bateria é
desconectada do consumidor.
Ação preventiva: Desligamento do contator de bateria
(opcional).
Retardo: 60s

Falha comunicac

Causa: ** Falha de comunicação entre a unidade


retificadora e unidade de supervisão
(USCC).

Recarga inibida
Causa: Recarga das baterias inibida por comando
externo. Ex.: falha de ventilação sala de
baterias.

Bat em descarga
Causa: Falha no fornecimento de energia. A bateria
entrou em descarga suprindo os
consumidores.
Sinalização no mini-sinótico: B-AM
Retardo: 60s

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Nesta situação, os alarmes remotos (exceto manutenção) na tele-sinalização são
inibidos. Os alarmes no software SupCon e mensagens no LCD são mantidos.
Sinalização no mini-sinótico: R-AM

Sobretensão Flutuação* (Norma Telebrás)


Causa: Indica que o valor de tensão de flutuação
está acima do nível programado.
Sinalização no mini-sinótico: R-VM
Retardo: 3s

Subtensão Flutuação* (Norma Telebrás)


Causa: Indica que o valor de tensão de flutuação
está abaixo do nível programado.
Sinalização no mini-sinótico: R-VM
Retardo: 60s

Nota:
- Contator de Entrada: Não Aplicável.
- Contator de Bateria: Opcional incluso.

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- = Modo de operação =-
Ligado/Deslig – Man/Aut / Carga/Flutuação

Indica se o sistema está ligado/desligado, em modo manual/automático ou operando


em regime de carga/flutuação.

* Sinalizações que compõem o resumo de alarmes através de um contato seco


programável NA ou NF (opcional).
** Não disponível remotamente em contato seco.

As sinalizações Sobretensão ret, Disj/ Fus int e Sobretensão cons. têm como
principal característica a memorização do evento ocorrido. Mesmo depois de saírem
da condição de alarme, os eventos permanecem ativos até que o comando de reset
seja efetuado (tecla de acesso rápido “0 – reset”).

RESUMO DAS SINALIZAÇÕES NO MINI-SINÓTICO

LED Verde Vermelho Amarelo Apagado


Entrada Normal Falha CA - -
Retificador Ligado Defeito - Desligado
Contator bateria
Bateria - - Em descarga
aberto
Tensão
Saída Normal Fuga a terra -
anormal

Quando ocorre uma condição de defeito na UR, esse defeito é informado ao supervisório
via RS-485 e uma mensagem é apresentada no mostrador de cristal líquido.

A sinalização de defeito (Led “Defeito” no painel frontal da UR) é um resumo de:

Defeito na unidade de potência;


Disjuntor/Fusível CC interrompido;
Térmico atuado.

Em todos os casos de defeito o supervisório manda desligar a UR, mudando o status


para “Desligar”. A UR somente é religada pelo supervisório via RS-485.
Se o defeito da UR desaparecer, o supervisório recebe a informação da ausência de
defeito e manda religar o sistema enviando primeiro um comando de reposição (“reset”
da condição de defeito) e depois um comando de ligar, que altera o status da UR para
“Ligado”.
Se o defeito em uma das URs desaparecer mas a outra continuar com defeito, o sistema
não é religado. O supervisório não trata os defeitos individualmente, mas enxerga todas
as URs como um sistema. Se existir apenas uma UR com defeito, essa condição impede
o supervisório de enviar os comandos de reset e ligar sistema. Para o supervisório poder
religar o sistema todas as URs devem estar sem defeito.

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4.5 MEDIÇÕES

Tensão de bateria;
Tensão de cada fase;
Corrente de bateria;
Tensão de consumidor;
Corrente de consumidor;
Tensão total das URs;
Corrente total das URs;
Voltímetro para medição da tensão de saída;
Corrente de saída por gráfico de barras de 10 segmentos no frontal da UR.

4.6 COMANDOS

MINI
BATERIA EM

11 22 3
DESCARGA SINÓTICO

MOSTRADOR DE 55 66

CRISTAL LÍQUIDO COM


2 LINHAS DE 77 99

CARACTERES
00 LIGA DESLIGA
RETIFICADOR RETIFICADOR

TECLAS DE ACESSO RÁPIDO

• Teclas de acesso rápido

1 BAT: Indica a tensão e a corrente da bateria.


2 CONS: Indica a tensão e a corrente de consumidor.
3 RET: Indica a tensão e a corrente de retificador.
4: Não implementado.
5 CORRENTES: Indica as correntes de consumidor, bateria e
retificador.
6 REDE CA: Indica a tensão de cada fase.
7 ALARMES: Reconhece os alarmes sonoros e
Habilita/Desabilita a buzina.
8: Não implementado.
9 RELÓGIO: Indica data e hora.
0 RESET: Repõe os alarmes.
MENU: Não implementado.

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MODO DE OPERAÇÃO: Seleciona o modo de operação:


1 - Auto
2 - Man 3 – Flutuação
4 – Carga
3 – Manut

CANCELA: Não implementado.


ENTRA: Não implementado.
LIGA RETIFICADOR: Liga o retificador. O sistema não enviará o
comando de ligar enquanto uma das URs estiver
com defeito.
DESLIGA RETIFICADOR: Desliga o retificador.

TECLAS DE ACESSO
MENSAGENS (INDICAÇÕES)
RÁPIDO
--== Bateria ==--
1 BAT
[V] = 52,8 [A]=20
-=Saída Consumidor=-
2 CONS
[V] = 48,0 [A]= 8,0
--= Retificador =--
3 RET
[V] = 52,8 [A]=10,0
Bat[A] Con[A] Ret[A]
5 CORRENTES
2,0 8,0 10,0
-=R=- -=S=- -=T=-
6 REDE CA
220,0 220,0 220,0
-=Adelco Sistemas=-
9 RELÓGIO
08/08/2001 - 11:05:32

Além das teclas de acesso rápido disponíveis no frontal do equipamento e o opcional de


medição de corrente de entrada R, S, T (fornecido) que é feita através de chave
comutadora, pode-se executar outros comandos via software ComRet e Supcon. São
eles:
• Comando Liga/ Desliga retificador;
• Seleção modo de operação “Flutuação/ Carga”;
• Reset;
• Leitura das medições. (**)
• Ajustes dos sensores de tensão de Retificador e Consumidor, Carga Automática,
níveis da UDQ (**);
• Ajustes dos limites de corrente de bateria e retificador (*);
• Ajustes das tensões de Flutuação e Carga (*);
(*) Disponível apenas no software ComRet.
(**) Disponível apenas no software Supcon.

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• Chave para reset de alarmes (Frontal da UR)


Ao pressionar o botão “Reset” da UR, o led de “Defeito” ficará momentaneamente
apagado, voltando a acender caso o defeito ainda esteja presente.
Nesta situação, a UR não é religada automaticamente. Ao acionar o comando
“Reset” pelo supervisório (Software SupCon), o comando de reset é enviado à todas
as URs. Nas URs que apresentavam defeito, mas não apresentam mais, o led
“Defeito” apaga. Nas URs que continuam com defeito, o led “Defeito” apaga
momentaneamente e voltando a acender após alguns segundos.

• Chave liga / desliga unidade retificadora (Frontal da UR)


Liga individualmente cada UR.

5 PROCEDIMENTO DE START-UP

Após o reconhecimento da Régua de Bornes e conexão dos cabos de entrada e saída


(inclusive o ponto de terra):

• Verificar se a tensão da rede elétrica está de acordo com a tensão de entrada do


equipamento;
• Verificar polaridade C.C. para baterias e consumidor;
• Ligar a rede elétrica;
• Fechar o dispositivo de proteção de entrada CA do sistema;
• Fechar os disjuntores de entrada das URs (QM1, 2, 3...);
• Ligar as URs (Chave liga / desliga no frontal das URs na posição “Liga”);
• Verificar através do voltímetro e amperímetro as características de saída de cada
UR;

Notas: O gabinete, suas laterais e a porta fazem parte da blindagem contra interferência
eletromagnética. Não se deve operar rádios transmissores ou outras fontes de
interferência próximas ao equipamento, com portas abertas ou laterais
desmontadas, com risco de mau funcionamento e até dano ao equipamento.
Ocorrendo algum problema durante a ativação, consultar o item “Defeitos e
causas prováveis”.

6 INSTALAÇÃO DOS SOFTWARES SUPCON & COMRET

O Software SupCon é uma ferramenta que facilita o acesso aos ajustes de supervisão,
verificação das sinalizações, eventos e medições. Deve ser instalado em computador para
função de gerenciamento remoto.

O Software ComRet (quando aplicável) permite ter acesso ao retificador, possibilitando a


execução de alguns comandos como ligar, desligar, reset, selecionar modo carga e
flutuação, verificar o status do retificador e ajustar os valores das tensões de carga e
flutuação, e limites de corrente de retificador e bateria. Para utilização deste software é
necessária a instalação de um conversor RS-232-485 (Adelco ou similar).
Ele atua diretamente na rede interna de comunicação RS-485 do retificador, através do protocolo
MODBUS.

Nota: Na utilização deste software, é necessário que a conexão entre a unidade de


supervisão (USCC) e a unidade de controle (U1) seja desligada momentaneamente.

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Configuração recomendada:

• Pentium 133MHz ou superior;


• Unidade de CD-ROM;
• Windows XP, Windows Vista ou Windows 7;
• Interface Serial RS232 ou USB com conversor USB-RS232 (não fornecido).

Conversores sugeridos:
1- Modelo: LR-7560 - LR Informática
2- Modelo: UPort-1110 - Moxa (Distribuidor: LR Informática)

Instalação

Ambos podem ser fornecidos em CD-ROM contendo seus respectivos programas de


instalação. Para instalação proceder conforme abaixo:
• Inserir o CD-ROM na respectiva unidade;
• No Windows, clicar em “Iniciar” e “Executar...”;
• Selecionar Abrir, preencher o nome da unidade e o nome do arquivo (setup.exe);
exemplo: “D:\setup.exe” (para CD-ROM).
• Seguir as instruções de instalação na tela.

Para maiores detalhes de instalação ver Manual de Operação do SupCon e Manual de


Operação do ConRet anexos.

6.1 CONEXÃO ENTRE O PC E A UNIDADE DE SUPERVISÃO

Comunicação utilizando o software SupCon:

Conector
Macho Cabo
RS-232 RS-232
(DB9)

Porta de Saída RS232


Comunicação PC da unidade de supervisão (U2)
(Com 1 ou Com 2) (localizada atrás do painel frontal)

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Detalhe do Cabo:

CBM900 PC
(DTE) (DTE)
DB9 (*) DB9

(*) Conector instalado no equipamento é


Fêmea.

6.2 CONEXÃO ENTRE O PC E A UNIDADE RETIFICADORA

• Conectar uma das pontas do cabo telefônico (conector RJ-11), em uma das
portas RS-485 da UR;
• A outra ponta do cabo telefônico, conectar na entrada RS-485 do conversor;
• Conectar uma das pontas do cabo RS-232 (conector DB9) na porta RS-232 do
conversor.
• A outra ponta do cabo RS-232, conectar em COM 1 ou COM 2 do PC.
• São permitidas conexões até 500m e até 32 conexões, dependendo da
qualidade da instalação.
RETIFICADOR CHAVEADO

LIGA

I - UR

RD n
10 0%

DESL. L IGADO

REDE 0

RS4 85 DEFEITO
REPOSIÇÃO

TE NSÃO DE SAIDA CORRENTE DE SAIDA

REDE
RS4 85

Comunication input Cable Converter Phone


PC RS-232 RS232/RS485 cable RETIFICADOR CHAVEADO

(Com 1 or Com 2) (DB9) (RJ11) LIGA

DESL . L IG ADO
1 00 %
I - UR

RD 01
RE DE 0

RS4 85 DEFEIT O
REPO SIÇÃO

TENS ÃO DE SAIDA CORRENTE DE SAIDA

RE DE
RS4 85

Connector Connector Connector Connector


Pin Pin Socket Socket
RS-232 RS-232 RS-485 RS-485

7 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO DO SISTEMA

Operação manual

Configurar o equipamento para operar em “Flutuação” através do programa ComRet


(Consultar o manual de operação do software ComRet). O retificador não deve
ultrapassar os níveis de flutuação.
Configurar o equipamento para operar em “Carga” através do programa ComRet. O
retificador não deve ultrapassar os níveis de tensão de carga.

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Operação automática

Configurar o equipamento para operar em “Automático” através do programa Supcon


(Consultar o manual de operação do software SupCon). Com a bateria consumindo baixa
corrente, o retificador deve permanecer operando no modo flutuação. Com o aumento da
corrente, cerca de 4% da capacidade da bateria, o retificador deve chavear
automaticamente para o modo carga. O retificador deve retornar para o modo flutuação
se a corrente da bateria alcançar valores abaixo de (~1,7% C10).

Nota: Desconsiderar as operações acima para baterias seladas. Baterias seladas


operam somente com tensão de flutuação.

Falha / desconexão da rede

Com o sistema em operação e uma carga equivalente à total de consumidor conectada,


simular uma falha na rede abrindo o disjuntor de entrada (QE). A bateria de
acumuladores irá suprir os consumidores sem nenhuma interrupção na saída, sendo a
autonomia definida a partir da capacidade da bateria.
Com o retorno da rede, o retificador será reativado automaticamente, passando a
recarregar as baterias e suprir o consumidor.

8 MANUTENÇÃO

Ferramentas e Equipamentos

Os equipamentos e ferramentas para manutenção são as utilizadas em elétrica em geral.

• Alicate amperímetro;
• Alicate de bico;
• Chave de fenda - média e grande;
• Multímetro;
• Osciloscópio (2 canais);
• Pincel para limpeza;
• Saca fusível NH.

Nota: Estas ferramentas não fazem parte do escopo de fornecimento.

Cuidados
• Respeitar as sinalizações externas;
• Verificar a tensão da rede local;
• Usar ferramentas e instrumentos apropriados;
• Cuidado com capacitores carregados;
• Conhecimento prévio deste manual.

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9 ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

O Sistema de retificadores da Adelco, não requer manutenção


preventiva especial. No entanto recomenda-se seguir a programação abaixo:
Manutenção preventiva mensal
• Verificar o funcionamento das medições no LCD e instrumentos (quando
aplicável);
• Registrar as tensões de entrada e saída;
• Efetuar limpeza interna no equipamento, podendo utilizar-se de jato de ar
comprimido seco;
• Verificar o funcionamento, seguindo o item “Instruções de operação do
sistema”;
• Inspecionar as entradas e saídas de ar, verificando se não estão obstruídas.
Manutenção preventiva semestral
• Verificar se existem pontos sobre-aquecidos no painel;
• Verificar se existem vestígios de corrosão;
• Verificar se existem terminais soltos ou quebrados;
• Repetir os itens referentes à inspeção mensal.
Manutenção preventiva anual
• Submeter o equipamento a um reaperto geral, sobretudo nas conexões das
partes do circuito de força, tais como: Transformador, Indutores,
Semicondutores;
TABELA DE TORQUE MÁXIMO EM PARAFUSOS
MEDIDA M5 M6 M7 M8 M10 M12 M14 M16
TORQUES (N.M.) 6 10,3 17,1 25,5 50 87,3 138 211

SEMICONDUTORES
Diodo Tipo Rosca (DI) Diodo Tipo Rosca (D1, D2)
DESCRIÇÃO
Modelo: SNR71 / SKR71 Modelo: SNR130 / SKR130
TORQUES (N.M.) 4 10
• Testar todos os disjuntores (somente a cada 2 anos);
• Verificar o funcionamento do sistema, incluindo operação com 100% de
carga, simulação de falha de rede e operação das baterias;
• Calibrar instrumento de medição: Amperímetro A1 - Corrente de Entrada CA;
• Nos equipamentos em que a operação exija filtros contra pó, estes devem ser
substituídos para evitar o bloqueio dos ventiladores.
• O sistema de retificadores é refrigerado por ventilação forçada. O uso de
ventiladores com um alto índice M.T.B.F. nas unidades retificadoras (44.000
horas com temperatura 35ºC) asseguram um elevado nível de confiabilidade
da unidade, entretanto, recomendamos que um programa de substituição
preventiva seja realizado.
• Os ventiladores instalados no gabinete para refrigeração do sistema têm vida
útil limitada e devem ser substituídos periodicamente. O tempo médio de vida
útil dos ventiladores é de 20.000h. Para prorrogar o tempo de vida a operação
do ventilador é controlada termostaticamente, somente ligando quando as
condições de operação exigirem. Em condições extremas, em que o
ventilador fica maior parte do tempo ligado, recomendamos a troca em
intervalos não superiores a 2 anos e meio.

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10 MANUTENÇÃO CORRETIVA
É indispensável que o operador se familiarize com o equipamento, conhecendo a
disposição física de cada componente e placas eletrônicas.
É fundamental distinguir as diversas sinalizações em função da atuação dos
circuitos, além de conhecer as funções de cada comando.

Procedimento inicial
Verificar o funcionamento do equipamento, seguindo o item “Instruções de
operação”. Havendo problemas em uma das etapas proceder da seguinte forma:
• Configurar o equipamento para manutenção pressionando a tecla “SEL” no
painel frontal e seguindo as instruções no LCD. Com isso, a sinalização
remota será inibida, exceto a de “manutenção”.
• Verificar se a tensão CA está presente na entrada do equipamento. Não
havendo tensão, verificar e corrigir a causa da falha de fornecimento de
energia entre o quadro de distribuição CA e o equipamento.
• Se a tensão de entrada CA do equipamento estiver dentro do especificado e
não houver tensão de saída CC, a alimentação CA e os circuitos
consumidores devem ser desconectados do sistema de retificadores. Feito
isso, o sistema estará isolado e a manutenção poderá ser feita com
segurança.
• Verificar se existem disjuntores desligados, fusíveis desconectados da base
ou componentes com mau contato.
• Conectar a alimentação CA, fechar o disjuntor de entrada, ligar o
equipamento e medir os sinais (tensões ou formas de onda) em pontos
importantes, por exemplo, saída da ponte e secundário do transformador
principal.
• Consultar o item “Defeitos e causas prováveis” deste manual.

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11 DEFEITOS E CAUSAS PROVÁEIS

Defeito Causas Prováveis Diagnóstico


Retificador não entra em Falta de tensão de Verificar a condição dos
funcionamento. comando. fusíveis de comando CA.
Verificar o fusível ou
Disjuntor / Fusível Dispositivo de saída
disjuntor de saída do
interrompido interrompido.
equipamento.
Verificar com o
Defeito na unidade de Falha de disparo dos osciloscópio a forma de
potência IGBTs. onda na saída da ponte
dos IGBTs.
O retificador não suporta
os consumidores
Térmico atuado Sobrecarga instalados na saída.
Verificar o consumidor e
diminuir a carga.
Nestas condições haverá
A rede deve estar fora
CA anormal alarme e desligamento
dos limites toleráveis.
do retificador.
Verificar a presença de
tensão C.A.
Verificar disjuntor de
Falha de rede. entrada C.A.
Bateria em descarga
Defeito no retificador. Verificar o defeito do
retificador, seguindo os
demais itens desta
tabela.
Tensão de saída fora dos Entrar em contato com a
valores pré-programados em UR com defeito assistência técnica
fábrica. Adelco.
Falha de comunicação Verificar a condição dos
Alarmes disparam em
entre as URs e a cabos de comunicação
situações, incompatíveis
USCC. DB-9/RJ11 e do
com as condições pré-
Cabos de comunicação conversor RS-232/RS-
ajustadas.
interrompidos. 485.
Acionamento repetitivo de Irregularidade ou super Verificar o ajuste
sinalização, mesmo após a sensibilidade do sensor correspondente no
reposição. referente à sinalização. software SupCon.
Os ajustes sofrem Falha na placa de Consultar a assistência
desajustes freqüentemente. supervisão. técnica Adelco.

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Notas:

1. A substituição de fusíveis, como regra geral, não deve ser feita até
que seja verificado e reparado o motivo de sua queima. Sempre
substituir um fusível por outro idêntico em valor nominal de corrente
(In).

2. Mesmo não interferindo no funcionamento normal do equipamento,


os defeitos de sinalização devem ser solucionados rapidamente, uma
vez que a sinalização errada, ou a falha desta, quase sempre trás
conseqüências desagradáveis, tais como: alarmes falsos,
investigações desnecessárias de defeitos, desperdício de tempo, etc.

3. Em caso de defeito em uma das placas eletrônicas, recomenda-se


sua substituição imediata por um sobressalente. Os reparos na
placas avariadas devem, preferencialmente, ser realizados em
laboratório.

4. Nos capítulos seguintes, sempre que descritas operações em


componentes do sistema ou da UR, deve ser entendido que tais
operações só podem ser executadas depois que o componente em
questão estiver completamente isolado da fonte de alimentação, a
fim de evitar qualquer contato acidental do operador com tensões
perigosas.

5. Se detectada alguma falha em uma das URs, a assistência técnica


Adelco deve ser acionada para que o reparo seja feito em
laboratório.

No caso de se tirar alguma unidade retificadora de funcionamento,


recomenda-se desligar a mesma através do comando disponível no
software ComRet (Consultar item “Operação do software ComRet”),
mantendo a mesma energizada (Chave liga/desliga na posição "liga" no
painel de controle da UR). O desligamento total da mesma introduz uma
baixa impedância na linha de comunicação RS-485 que, dependendo da
quantidade de unidades desligadas, pode impedir o bom funcionamento
da comunicação com as demais unidades. Havendo necessidade de
desligar totalmente a Unidade, a mesma deverá ser retirada da linha de
comunicação RS-485.

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12 INSTRUÇÕES DE AJUSTES

Embora já feitos em fábrica, eventuais ajustes dos níveis de alarmes,


atuação da unidade de diodos de queda e sensor de compensação
temperatura podem ser necessários devido à substituição de placas
defeituosas ou re-adequação do equipamento às necessidades do cliente
e para isso é necessário a utilização dos softwares.

Os ajustes disponíveis no software ComRet são:

• Nível de tensão de flutuação;


• Nível de tensão de carga;
• Nível de limitação de corrente de retificador;
• Nível de limitação de corrente de bateria.

Os ajustes disponíveis no software Supcon são:

• Nível de tensão de flutuação (Leitura);


• Nível de tensão de carga (Leitura);
• Níveis de entrada e saída de carga automática (quando aplicável);
• Nível de limitação de corrente de bateria (Leitura);
• Nível de tensão de fim de bateria;
• Limite de tempo de carga da bateria;
• Níveis de tensão de entrada e saída de UDQ (quando aplicável);
• Níveis de alarme para subtensão e sobretensão de consumidor.

Para maiores detalhes consultar manual de operação do software em


anexo.

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13 PONTOS DE CONEXÃO

Placa de supervisão SSM-001

CN1 – Interligação a Placa de


CN10-Interligação à placa de LEDs SGN008/0
alimentação – PTM005

CN9-Interligação das
telesinalizações na placa
de relés PIR

telesignalling

CN5-Rede RS232 para acesso CN8-Interligação a Placa


Externos via DB9 da Placa PEX001 relativo as
Acrílica Entradas Digitais

CN6 E CN7 – Rede RS485 Para


Interligação da Supervisão com as URs–

Placa PIR – Placa de interface à relés

CN2 – Interligação aos


blocos terminais de
sinalização

CN1 – Interligação à placa


de supervisão SSM-001

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Placa PTM-005

A placa PTM possui os transformadores que verifica uma amostra da


tensão CA para a placa de Supervisão. Desta placa também é retirada a
alimentação tanto CA, proveniente dos transformadores, como a de CC
da bateria.

CN2 – Interligação à placa de


supervisão SSM-001

CN1 – Conector de entrada de


tensão (R, S, T, N)

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14 ANEXOS

MANUAL DE OPERAÇÃO DO SUPCON

Introdução

O SUPCON 2.1 foi desenvolvido para simplificar a operação e configuração dos retificadores
microprocessados Adelco facilitando a monitoração local ou remota através da possibilidade de
ajustes (sensores de tensão de retificador e consumidor, carga automática, níveis da UDQ),
verificação das sinalizações, eventos e leitura das medições.

Instalação

O software SupCon 2.1 é fornecido em CD-ROM contendo o programa de instalação.


A instalação é muito simples, bastando executar o comando setup.exe do CD-ROM e seguir as
instruções na tela.

Configuração do Sistema

O software SupCon 2.1 pode ser usado para vários sistemas diferentes bastando definir o
Código de Identificação do sistema a ser acessado pelo SupCon 2.1 (ver abaixo como definir o
Código de Identificação). Essa configuração permite salvar e recuperar as
configurações/ajustes em arquivos diferentes para cada sistema (ver abaixo como salvar e
recuperar os ajustes de sistema).

Operação

1. Após o clique no ícone correspondente ao


software SupCon 2.1, aparecerá a tela de
apresentação.

Em seguida aparecerá a pasta de ajuste.

Selecionar o idioma usado pelo software SupCon 2.1. Existem três opções de idioma,
português, inglês e espanhol. A seleção é feita através do item de menu “Idioma  Português”,
“Idioma  Inglês” ou “Idioma  Espanhol”.

2. O Código de Identificação precisa ser definido


para cada sistema.

Caso nenhum código tenha sido definido a


mensagem “Código de Identificação não definido
- Inicializado para 9999!” será visualizada na
inicialização do aplicativo e a barra de título
apresentará a mensagem “Adelco - Código de Identificação não definido”.

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Esse código precisará então ser definido através do menu “Arquivo  Definir Código de
Identificação”
A definição de um Código de Identificação para cada sistema permite salvar a configuração de
cada sistema de modo independente (ver item 6).

3. Em seguida deve ser selecionada a opção de


“Configuração da Porta Serial” através do menu
“Configuração  Porta Serial”.

Existem dois tipos de configurações que podem ser


feitas, conexão direta com o módulo de supervisão e
conexão direta com uma interface de comunicação.

Conexão direta com o modulo de supervisão

Devem ser configuradas a porta de comunicação, a


taxa de comunicação e o número de Stop Bits a
serem utilizadas entre o microcomputador e o
módulo de supervisão do sistema. A quantidade de
Data Bits é fixada em 8 e sem paridade.

A taxa de comunicação com o módulo de supervisão


pode ser configurada de 1200 bps até 19200 bps
com 2 Stop Bits. A taxa padrão de fábrica é 9600
bps.

Atenção
1. A configuração do Baud Rate só é possível a partir da versão de firmware SV9K-320. Nas versões
anteriores o Baud Rate era fixado em 1200 bps.
2. A configuração do Baud Rate de 19.200 bps só é possível a partir da versão de firmware SV9K-334
(opcional) e SV9K-404 (padrão). Essa configuração necessita também uma alteração no hardware
da placa SSM001 (supervisão) disponível a partir da revisão 24 da placa (29/08/2006).
3. Quando a configuração do Baud Rate de 19.200 bps for selecionada o aviso seguinte será mostrado:
"BaudRate de 19200 disponível a partir das versões: "
" SV9K-334: opcional - verificar se esta habilitado"
" SV9K-404: padrão".
Se confirmar a mudança de Baud Rate para 19.200 bps, porém a opção não estiver disponível no
firmware, o Baud Rate voltará automaticamente para 1.200 bps.
Se a placa SSM001 for anterior a revisão 24, a comunicação em 19.200 bps poderá não funcionar
corretamente.
4. As informações de comunicação da porta RS232 são disponibilizadas da seguinte forma:
• Versões de firmware anterior a SV9K-404: Visualização nos três últimos caracteres à direita da
primeira linha do display da supervisão:
bee sendo: b = Baud Rate ( 1 = 1200, 2 = 2400, 4 = 4800, 9 = 9600, a = 19200)
ee = endereço de 1 a 100 (100 = 00)
• Versões de firmware a partir de SV9K-404: Visualização via teclas “Menu” => “3- Config”

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A porta é aquela usada por seu microcomputador ou notebook para se conectar ao módulo de
supervisão.

Pode-se configurar também o Time-Out de recepção, sendo recomendado um valor padrão de


2 segundos. Para casos específicos de comunicação esse valor pode ser aumentado.

O último parâmetro é de número de tentativas de comunicação em caso de falha. O valor


padrão é de 3.

A configuração do cabo deve ser feita conforme tabela abaixo:

Microcomputador Módulo de supervisão


Sinais
DB9 Fêmea DB9 Macho
RX 2 2
TX 3 3
Comum 5 5

Nota: A opção CGP Coelba deve ser habilitada somente para acessar a porta 2 do gateway
DNP3 fabricado pela Enautec (MCP-10). A porta 2 usa um protocolo proprietário
específico para o CGP da Coelba.

Conexão direta com uma interface de comunicação

Deve ser configurado a porta de comunicação, a taxa de comunicação e o número de Stop Bits
a serem utilizadas entre o microcomputador e a interface de comunicação. A quantidade de
Data Bits é fixada em 8 e sem paridade.

4. Na pasta “Diversos” existem as


seguintes opções:

Configuração da data e hora do


módulo de supervisão:

Para configurar a data e a hora do


módulo de supervisão pressione a tecla
“Atualizar Data”.
Quando o SupCon é inicializado a data e
a hora apresentados na pasta “Diversos”
é a data e a hora do seu
microcomputador. Entretanto é possível
modificar as mesmas antes de enviá-las
para o módulo de supervisão.

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Leitura e modificação dos endereços das URs existentes no módulo de supervisão:

Primeiro é necessário configurar o endereço do módulo de supervisão. O endereço padrão é 7.


Se o módulo de supervisão a ser acessado tiver um endereço diferente, selecione o endereço
na lista suspensa “End. Supervisão”.

Em seguida pressione a tecla “Ler” para verificar quais URs estão configuradas.

Se precisar re-configurar as URs, acertar os seus endereços na pasta URs Utilizadas.

Em seguida pressione a tecla “Atualizar” para informar ao módulo de supervisão os endereços


das URs configuradas.
Nota: A tecla “Atualizar” só está disponível com a senha de ajuste.

Importante: Em sistemas com UR chaveadas é muito importante re-programar as URs


utilizadas (quantidade e endereço de cada uma) se uma delas for posta fora de funcionamento
ou incluída dentro do sistema.

Versão de firmware do módulo de supervisão:

Na caixa “Versão Firm.” a versão do firmware do módulo de supervisão é visualizado (para


SV9K-404, mostra 404). Essa informação só esta disponível a partir da versão SV9K-404.

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5. A pasta de “Ajustes” permite ler e


gravar os valores de ajustes no
módulo de supervisão assim com
ler e salvar os mesmos em arquivo.

Os ajustes podem ser obtidos de


diversas maneiras:

• Preenchendo a tela de “Ajustes”


com as informações particulares do
sistema a partir do documento de
dados fornecido com o
equipamento.

• Lendo as informações diretamente


do módulo de supervisão acionando
a tecla “Ler”.

• Lendo as informações do arquivo de


configuração previamente salvo a
partir do menu “Arquivo  Abrir Arquivo de Ajustes”.

Nota: Essa opção é protegida por senha de fábrica.

• Cada ajuste pode ser lido individualmente clicando duas vezes no texto definindo o ajuste, a
esquerda do campo de entrada do mesmo.

Com a tecla “Limpar”, os valores de ajuste serão reinicializados.

Com a tecla “Gravar”, todos os valores são gravados no módulo de supervisão.

Cada ajuste pode ser alterado individualmente, entrando o seu valor no campo correspondente
e em seguida apertando a tecla “Enter”.

Todos os ajustes podem ser salvos em arquivos através do menu “Arquivo  Salvar Arquivo de
Ajuste”.

Nem todos os ajustes podem ser alterados. Os ajustes aparecem na tela com cores de fundo
diferentes:
 Verde para os ajustes que podem ser alterados com senha de ajuste. A senha padrão é
“adelco” e poderá ser alterada. Recomendamos alterar a senha para melhor proteger o
sistema.
 Azul para os ajustes de fábrica. Esses ajustes só podem ser alterados com senha de
fábrica.

Importante: A alteração dos ajustes protegidos por senha de fábrica pode ocasionar mal
funcionamento e até danificar o equipamento. Portanto esses ajustes não devem ser alterados
sem previa consulta.

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Salvar um Relatório dos Ajustes

Os ajustes podem ser salvos em arquivo em forma de relatório contendo o código de


identificação, a data e hora da operação e o valor dos ajustes. Para gerar um relatório de
ajuste, acessar o item de menu “Arquivo  Salvar Relatório”. O nome do arquivo gerado é
“cccc.rel”, sendo cccc o código de identificação. O arquivo é gravado no diretório de instalação
do programa SupCon (por exemplo “C:\Arquivos de programas\SupCon21”).

Este arquivo pode ser aberto e impresso usando qualquer editor de texto como, por exemplo, o
Notepad do Windows.

Alteração do endereço no módulo de supervisão

A alteração do endereço no módulo de supervisão tem um procedimento especial. O acesso ao


campo “Endereço” é feito através da senha de ajuste. Porém a gravação do mesmo não é feita
através da tecla “Gravar” mas somente entrando o seu valor no campo correspondente e em
seguida apertando a tecla “Enter”. Aparecerá então a mensagem “Confirmar a mudança do
endereço da supervisão” para confirmar a operação. Confirmando a operação o endereço no
módulo de supervisão será alterado. A faixa de endereços é de 1 a 100.

Importante: A alteração do endereço na pasta “Diversos” não altera o endereço no módulo de


supervisão. Mas somente altera o endereço usado pelo software para acesso ao módulo de
supervisão

Alteração do Baud Rate no módulo de supervisão

Atenção: Ver também nota na página 24.

A alteração do Baud Rate no módulo de supervisão tem um procedimento especial. O acesso


ao campo “Baud Rate” é feito através da senha de ajuste. Porém a gravação do mesmo não é
feita através da tecla “Gravar” mas somente entrando o seu valor no campo correspondente e
em seguida apertando a tecla “Enter”. Aparecerá então a mensagem “Confirmar a mudança do
Baud Rate da supervisão” para confirmar a operação. Confirmando a operação o Baud Rate no
módulo de supervisão será alterado. Os Baud Rate disponíveis são 1200, 2400, 4800, 9600 e
19200 bps.

Atenção: Quando alterar o Baud Rate do módulo de Supervisão, o Baud Rate do SupCon será
automaticamente alterado para o mesmo valor. Porém esse valor não é salvo na configuração
do SupCon. No fim da alteração do Baud Rate aparecerá a seguinte mensagem: “Os BaudRate
da Supervisão e do SupCon foram alterados. Para salvar o BaudRate do SupCon usar o menu
Configuração Porta Serial"

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6. A entrada de senha é feita através do menu


“Configuração  Senhas”.

Nesta tela pode entrar as senhas de ajuste e de


fábrica, assim como alterar as mesmas.

Para entrar a senha basta preencher o campo


“Senha de Ajuste” (ou “Senha de Fábrica”) e
clicar o botão “Entrar” correspondente.

Para alterar a senha precisa entrar a senha atual


no campo descrito acima, entrar a nova senha no
campo “Nova Senha” e novamente no campo
“Repetir Nova Senha”. Este último campo é
necessário para confirmar a entrada correta da
nova senha. Para terminar, precisa clicar o botão
“Entrar” correspondente.

Para cancelar a operação clicar o botão


“Cancelar”.

A partir versão SV9K-404 do módulo de


supervisão foi incluída a função de entrada de
valores de ajustes pela IHM do módulo de
supervisão (somente os valores acessíveis com
a senha de ajuste). Essa função somente é
liberada depois de entrar uma senha numérica. A
senha de fábrica é ‘0’.

Em caso de perda dessa senha é possível


restaurar a senha de fábrica através do botão
“Restaurar Senha”. Esse botão só esta
disponível a partir da versão SV9K-404 do
módulo de supervisão e depois de ter entrado a
senha de ajuste.

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7. Na pasta “Operação” é mostrada a


tensão de flutuação, tensão de
consumidor, corrente de bateria,
corrente de consumidor, corrente
de retificador, tensões da entrada
CA e temperatura das baterias
(caso haja a opção de
compensação da tensão de
flutuação da bateria por variação
de temperatura).

Para iniciar a leitura contínua usar a


tecla “Iniciar Leitura”, para parar a
leitura usar a mesma tecla “Parar
Leitura”. A leitura é feita a cada 5
segundos.

Este menu ainda mostra um mini


painel sinótico que contém um
resumo da situação de funcionamento
do sistema. O sinótico é atualizado junto com os valores a cada leitura.

Ainda existem botões para:


• Repor o sistema: “Reposição”
• Ligar o retificador: “Liga retificador”
• Desligar o retificador: ”Desliga retificador”.

Na janela “Modo de Operação”, os valores referentes ao modo de operação podem ser lido e
gravados individualmente através das teclas correspondentes “Ler” e “Gravar”.

Nota: A pasta de “Ajustes” precisa ser preenchida antes de iniciar as leituras da tela de
“Operação”,

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8. Na pasta “Eventos”, o usuário pode


visualizar todos os eventos de alarme
do sistema.

A indicação dos eventos tem cor


diferente de acordo com a sua
representatividade: vermelho para
defeito, amarelo para aviso, verde para
normalidade e sem cor para
desativado.

Os mesmos eventos estão disponíveis


na pasta de sinalização como registro
em arquivo de log para identificação da
data e hora de ocorrência do evento.

A tecla “Lê eventos” obtêm a atual


situação dos eventos.

9. Na pasta de sinalização dispomos de


uma imagem exata do estado das
telesinalizações e das saídas de
comando do módulo de supervisão.

A tecla “Ler” obtém a situação atual das


telesinalizações. Os LEDs que estão
atuados tem cores diferentes de acordo
com a sua representatividade: vermelho
para defeito, amarelo para aviso, verde
para normalidade e sem cor para
desativado.

Inicialmente os nomes das


telesinalizações aparecem como
“Telesinalização 1” até “Telesinalização
14”. Na primeira operação de leitura, a
configuração específica do sistema será
lida do módulo de supervisão e os
nomes correspondentes serão substituídos na tela, a mensagem “Lendo configuração saídas”
será mostrada na barra de status. Nas leituras seguintes, somente o estado das
telesinalizações será lido.

Pode-se também acessar o registro de log dos eventos ocorridos no sistema. O log é
armazenado no módulo de supervisão. É possível selecionar quantos registros se quer ler.
Esses registros informam a data e a hora da ocorrência do evento. A partir da versão do
SupCon 2.1.23 e do firmware do modulo de supervisão versão SV9K-305, o log indica, não
somente o início do evento, mas o fim do mesmo. Essa informação é indicada no log por “I:
data mensagem” e “F: data mensagem”. A partir da versão 2.1.37 os comandos são
visualizados como “C: Comando Manual Executado”.

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A partir da versão do SupCon 2.1.37 é possível definir o número de registros de maneira


incremental. O controle a esquerda define o número de registros iniciais e o controle a direita (+
n) define o número de registros a serem lidos “a partir” do número já existente.

Depois de selecionar o número de registros, a tecla “Ler” inicia o processo de leitura.

Após ler o log de eventos, o mesmo pode ser gravado em arquivo através da tecla “Gravar”. O
nome do arquivo gravado é “CCCC__AAAA_MM_DD_HH_MM_SS.LOG” e o mesmo é gravado
no diretório de instalação do programa SupCon (por exemplo “C:\Arquivos de
programas\SupCon21”). O nome do arquivo é definido por:
CCCC : Código de identificação do sistema sendo acessado
AAAA_MM_DD : Data de gravação do arquivo (Ano - Mês - Dia)
HH_MM_SS : Hora de gravação do arquivo (Hora - Minuto - Segundo)

Este arquivo pode ser aberto e impresso usando qualquer editor de texto como, por exemplo, o
Notepad do Windows.

10. O item de menu “Créditos” fornece as informações


sobre a versão do software e sobre a Adelco
Sistemas de Energia com telefone de Vendas e
Assistência Técnica e o endereço da página da
Adelco na Internet.

11. Comunicação com o módulo de supervisão.

Quando a comunicação com o módulo de supervisão é estabelecida, mensagens informativas


sobre o status da comunicação aparecem na barra de status do aplicativo localizada na parte
inferior da tela.
Essas mensagens indicam:
• Se a comunicação esta em curso, por exemplo “Comando desabilitado - Comunicando com
a supervisão ...”.
• O status final da comunicação, por exemplo “Programação lida !” ou “Programação enviada
!” na caso de leitura ou escrita de valores de ajustes.
• O status de erro de comunicação. Existem três tipos de erros:
 “Time-Out: n”, indicando Time-Out de recepção seguido do número de tentativas.
 “CRC errado: n”, indicando erro de checksum da mensagem recebida seguido do número
de tentativas.
 “Erro de escrita: n”, indicando erro na escrita de um valor de ajuste. Após enviar o valor
de ajuste para o módulo de supervisão, o mesmo é novamente lido para checar a
consistência da operação. Essa mensagem é gerada em caso de inconsistência entre o
valor enviado e o valor lido.
 Para operação múltipla de comunicação, o comando é abortado em caso de erros
repetitivos e a mensagem “Comando Abortado - Erro de Comunicação !” é mostrada.

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MANUAL DE OPERAÇÃO DO COMRET

Introdução

Este software é usado em caso de necessidade de ajuste nos valores de operação de tensão
e/ou corrente da(s) Unidade(s) Retificadora(s). Para isto deve se conectar um notebook ou PC
com o software ComRet na rede RS485, lembrando que a conexão com o Módulo de
Supervisão deverá ser momentaneamente desligada enquanto os ajustes são realizados.

O módulo de controle da Unidade Retificadora, tanto nos sistemas CBM9000 como SPXL tem
comunicação externa através de uma rede RS485. A rede RS485 é uma rede interna usada
para comunicação entre a(s) Unidade(s) Retificadora(s) e o Módulo de Supervisão.

Importante: O uso deste software através de um notebook necessita de um conversor


RS232/RS485 para conectar o notebook (porta RS232) à rede interna RS485 do equipamento.
O fornecimento desse conversor RS232/485 é opcional.

O software ComRet pode ser usado também para manutenção, permitindo algumas funções
com Ligar, Desligar, Reposição, seleção de Carga e Flutuação, verificação do status do
retificador e ajuste do endereço da(s) Unidade(s) Retificadora(s).

Ajuste e Manutenção local com o ComRet 1.0

Instalação

O software ComRet 1.0 é fornecido em CD-ROM contendo o programa de instalação.


A instalação é muito simples, bastando executar o comando setup.exe do CD-ROM e seguir as
instruções na tela.

AVISO

Ler este aviso com atenção antes de usar o software ComRet

No módulo de controle da Unidade Retificadora existem dois estados específicos:


• Ligado ou Desligado
• Flutuação ou Carga
Esses estados são controlados pelo módulo de supervisão do equipamento.
Antes de usar o software ComRet anotar o estado original da Unidade Retificadora (por
exemplo Ligado/Flutuação).
Se mudar um dos estados durante o uso do software ComRet é absolutamente
indispensável voltar ao estado original antes de religar o módulo de controle da Unidade
Retificadora ao Módulo de Supervisão.

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Operação

1. Após o clique no ícone correspondente ao software ComRet 1.0 a tela principal do


programa será mostrada.

2. Selecionar a velocidade da conexão. A velocidade padrão atual é 1200 bps.

3. Conectar com a(s) Unidade(s) Retificadora(s) selecionando a porta COM1, COM2, COM3
ou COM4 conforme a porta usada. Para desconectar, selecionar o item “Descon.”

4. Selecionar o idioma usado pelo software ComRet 1.0. Existem duas opções de idioma,
inglês e português. A seleção é feita através do item de menu “Idioma->Português” ou
“Idioma->Inglês”.

Janela de Mensagens

No lado superior esquerdo existe uma janela que mostrará todo o fluxo de mensagens entre o
software e a(s) Unidade(s) Retificadora(s) assim como uma indicação de “erro” em caso de
falha na comunicação. Essa janela esta disponível para depuração de um eventual problema
na comunicação. As mensagens mostram os códigos hexadecimais de cada caractere
compondo a mensagem.

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Selecionar o endereço da Unidade Retificadora

Antes de comunicar com a(s) Unidade(s) Retificadora(s) precisa selecionar o endereço da


unidade a ser acessada.

Nos sistemas CBM9000 só existe uma Unidade Retificadora e o seu endereço é “1”.

Nos sistemas SPXL cada Unidade Retificadora tem o seu endereço. Em caso de dúvida sobre
o endereço da Unidade Retificadora ver o item “Ler o Endereço da Unidade Retificadora”

Para selecionar o endereço, definir o mesmo na caixa “End UR”.

Ler o Endereço da Unidade Retificadora

Para ler o endereço de uma Unidade Retificadora precisa conectar o cabo serial somente
naquela Unidade Retificadora que se quer ler o endereço.

Clicar o botão “Ler Endereço”, o mesmo será escrito na caixa “End. UR”.

Gravar o Endereço da Unidade Retificadora

Para gravar o endereço de uma Unidade Retificadora precisa conectar o cabo serial somente
naquela Unidade Retificadora que se quer gravar o endereço.

Selecionar o endereço a gravar na caixa “End. UR”.

Clicar o botão “Gravar Endereço”, aparecerá a mensagem de confirmação “Confirmar a


mudança do endereço da UR”, clicar em “Sim” para confirmar a mudança caso contrário clicar
em “Não”.

Ligar a Unidade Retificadora

Clicar o botão “Ligar UR” para ligar a Unidade Retificadora. A UR só ligará se não tiver
nenhuma condição de defeito.

Desligar a Unidade Retificadora

Clicar o botão “Desligar UR” para desligar a Unidade Retificadora.

Selecionar o Modo Flutuação da Unidade Retificadora

Clicar o botão “Flutuação” para mudar o modo tensão da Unidade Retificadora para flutuação.

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Selecionar o Modo Carga da Unidade Retificadora

Clicar o botão “Carga” para mudar o modo tensão da Unidade Retificadora para carga.

Executar o comando de Reposição da Unidade Retificadora

Em caso de defeito na Unidade Retificadora, a mesma permanecerá desligada até ser


executado o comando de reposição. Esse comando pode ser executado a partir deste
software.

Clicar o botão “Reposição” para executar o comando de reposição da Unidade Retificadora.

Ler o Status da Unidade Retificadora

O status da Unidade Retificadora é apresentado pela caixa “Status” que mostra as quatro
informações padrão da Unidade Retificadora:
• Retificador Ligado (verde quando ligado)
• Tensão CA Anormal (vermelho quando anormal).
• Disjuntor / Fusível Interrompido (vermelho quando interrompido)
• Térmico (vermelho quando atuado)
• e mais duas informações para UR Chaveada>
• Chave desligada (amarelo quando desligada)
• Erro na ponte (vermelho com erro)

A leitura do status da Unidade Retificadora pode ser feita também através da janela de
mensagens. Depois de clicar no botão “Ler Status”, serão acrescentadas duas linhas na janela
de mensagens. A primeira representa a mensagem enviada pelo programa (TX: ...). A segunda
representa a resposta da Unidade Retificadora e tem o seguinte formato:
RX: en 03 02 ss FF cs cs
Sendo: en endereço da Unidade retificadora
ss o status da Unidade Retificadora
FF valor hexadecimal FF - não usado
cs cs o checksum da mensagem
O status é representado por um byte em hexadecimal cujo significado segue:

Bit Valor em
Descrição
7 6 5 4 3 2 1 0 Hexadecimal
Ligado x 80
Chave Liga/Desliga na posição desligada (*) x 20
Tensão CA Anormal x 10
Térmico da ponte retificadora atuado x 08
Disjuntor / Fusível interrompido x 04
Erro da placa driver da ponte retificadora (*)
x 02
ou Sobre-tensão intrínseca

(*) Somente para UR chaveada em gaveta para sistemas SPXL

THE INFORMATIONS OF THIS DOCUMENT ARE PROPERTY OF PETROBRAS, BEING FORBIDDEN THE USE OFF ITS PURPOSE.
STANDARDIZED FORM BY N-381 (PETROBRAS) - REV. F – ANNEX A
Nr.:
MANUAL MA-3010.96-5262-714-MFZ-001 Rev: 0
AREA: SHEET:
PETROBRAS 70 (P-70) 40 of 42
TUPI B.V. TITLE: Manual de Operação e Manutenção CORPORATE
Grupo Gerador Auxiliar – BATERIA e CARREGADOR de BATERIA
(CONTROLE) CB/BT-GE-5262501-01 IEPSA

Ajuste dos Valores de Tensão e Corrente da Unidade Retificadora

Os ajustes disponíveis no software ComRet são:


• Nível de tensão de flutuação
• Nível de tensão de carga
• Nível de limitação de corrente de retificador
• Nível de limitação de corrente de bateria

Os níveis de tensão permitem a entrada de valores com uma casa decimal e os níveis de
corrente sem casa decimal.

Existe na caixa “Ajustes” um campo para entrada do valor e um botão “Enviar” para enviar este
valor para a Unidade Retificadora.

Os valores de ajustes só poderão ser enviados se os valores de fundo de escala forem


definidos. Esses valores são normalmente definidos em fábrica e não tem casa decimal.

Os ajustes aparecem na tela com cores de fundo diferentes:


- Verde para os ajustes que podem ser alterados com senha de ajuste. A senha padrão é
“adelco” e poderá ser alterada. Recomendamos alterar a senha para melhor proteger o
sistema.
- Azul para os ajustes de fábrica. Esses ajustes só podem ser alterados com senha de
fábrica.

Importante: A alteração dos ajustes protegidos por senha de fábrica pode ocasionar mal
funcionamento e até danificar o equipamento. Portanto esses ajustes não devem ser alterados
sem previa consulta.

Existe dois comandos específicos para salvar e ler os ajustes na Unidade Retificadora:

a. Para salvar os valores de fundo de escala na Unidade Retificadora, usar o comando de


menu “Arquivo->Salvar Fundo de Escala”.
b. “Para ler todos os ajustes da Unidade Retificadora, usar o comando de menu “Arquivo-
>Ler Configuração”. Tanto os valores de fundo de escala como os valores de ajuste de
níveis de tensão e corrente serão lidos.

Para ajuste em fábrica, a seqüência de ajuste é a seguinte:

a. Entrar com os valores de fundo de escala conforme relatório de configuração do


equipamento.
b. Salvar os valores de fundo de escala na Unidade Retificadora usando o comando de
menu “Arquivo->Salvar Fundo de Escala”.
c. Entrar os valores de ajuste de níveis de tensão e corrente e envia-los para a Unidade
Retificadora através dos respectivos botões “Enviar”.
Se tentar enviar os valores de ajuste sem definir os valores de fundo de escala a
mensagem “Valores de Fundo de Escala não Definidos” aparecerá.

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PETROBRAS 70 (P-70) 41 of 42
TUPI B.V. TITLE: Manual de Operação e Manutenção CORPORATE
Grupo Gerador Auxiliar – BATERIA e CARREGADOR de BATERIA
(CONTROLE) CB/BT-GE-5262501-01 IEPSA

Para ajuste dos níveis de tensão e corrente, a seqüência de ajuste é a seguinte:

a. Ler os valores de fundo de escala e de ajuste de níveis de tensão e corrente da Unidade


Retificadora usando o comando de menu “Arquivo->Ler Configuração”.
b. Entrar ou modificar os valores de ajuste de níveis de tensão e corrente e envia-los para a
Unidade Retificadora através dos respectivos botões “Enviar”.
Se tentar enviar os valores de ajuste sem ler os valores de fundo de escala a mensagem
“Valores de Fundo de Escala não Definidos” aparecerá.

Salvar um Relatório dos Ajustes

Os ajustes podem ser salvos em arquivo em


forma de relatório contendo o código de
identificação, a data e hora da operação e o
valor dos ajustes. Para gerar um relatório de
ajuste, acessar o item de menu “Arquivo-
>Salvar Relatório”. Uma caixa de diálogo
será então apresentada com a mensagem
“Entrar com o Código de Identificação”. A
definição de um Código de Identificação para
cada sistema permite salvar um relatório para cada sistema de modo independente. O nome do
arquivo gerado é “cccc_UR.rel”, sendo cccc o código de identificação. O arquivo é gravado no
diretório de instalação do programa ComRet (por exemplo “C:\Arquivos de
programas\ComRet10”).
Este arquivo pode ser aberto e impresso usando qualquer editor de texto como, por exemplo, o
Notepad do Windows.

Entrada de Senha

A entrada de senha é feita através do menu


“Configuração->Senhas”.

Nesta tela pode entrar as senhas de ajuste e de


fábrica, assim como alterar as mesmas.

Para entrar a senha basta preencher o campo


“Senha de Ajuste” (ou “Senha de Fábrica”) e
clicar o botão “Entrar” correspondente.

Para alterar a senha precisa entrar a senha atual


no campo descrito acima, entrar a nova senha
no campo “Nova Senha” e novamente no campo
“Repetir Nova Senha”. Este último campo é necessário para confirmar a entrada correta da
nova senha. Para terminar, precisa clicar o botão “Entrar” correspondente.

Para cancelar a operação clicar o botão “Cancelar”.

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PETROBRAS 70 (P-70) 42 of 42
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Grupo Gerador Auxiliar – BATERIA e CARREGADOR de BATERIA
(CONTROLE) CB/BT-GE-5262501-01 IEPSA

Créditos

O item de menu “Créditos” fornece as


informações sobre a versão do software e
sobre a Adelco Sistemas de Energia com
telefone de Vendas e Assistência Técnica
e o endereço da página da Adelco na
Internet.

Comunicação com a Unidade Retificadora.

Quando a comunicação com a Unidade Retificadora é estabelecida, mensagens informativas


sobre o status da comunicação aparecem na barra de status do aplicativo localizada na parte
inferior da tela, na janela de mensagens ou em caixas de diálogo específicas.

Essas mensagens indicam:


- Se a comunicação esta em curso, a mensagem “Comunicando com o Retificador . . .” é
mostrada na barra de status.
- Se um erro ocorreu na resposta da Unidade Retificadora, a mensagem “Erro” aparece no
fim da resposta na janela de mensagens. Exemplo: “RX: Erro”
- Durante a comunicação, o comando é abortado em caso de erros repetitivos e a
mensagem “Comando Abortado - Erro de Comunicação !” é mostrada.

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