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TÍTULO:

MANUAL DE INSTALAÇÃO , OPERAÇÃO


MANUTENÇÃO - TAG: CA-415
NÚMERO SEMCO: NÚMERO CLIENTE:

MASA3478 N/I
ORDEM DE COMPRA / N° DO PEDIDO: PÁGINA:

4514382468 1 de 86

EQUIPAMENTO: AGITADOR MECÂNICO - VERTICAL DE TOPO

MODELO: PMV-16-PT0, 30 cv x 36 RPM

ITEM / TAG: CA-415

CLIENTE: DOW BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS


QUÍMICOS LTDA

PROJETO: CA - EQUIPMENT REPLACEMENT

X
ISn 26 04 23

0 EF 25/04/23 RNC 25/04/23 MK 25/04/23 EMISSÃO INICIAL - PARA APROVAÇÃO B


NOME DATA NOME DATA NOME DATA
REV. Descriçaõ da Revisão TE
Por Verificado Aprovado
TIPO DE EMISSÃO - TE

A PRELIMINAR D CANCELADO

B PARA APROVAÇÃO E CERTIFICADO

C PARA INFORMAÇÃO
MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO

E MANUTENÇÃO

AGITADOR VERTICAL DE TOPO

MODELO: PMV- 02 à 30 – PTO/V/S/M

NT_SSA_051 Rev.5.0 - 28/11/2019


SUMÁRIO

SEÇÃO 01 ................................................................................................................................................................. 4
Prefácio ..................................................................................................................................................................... 4
Considerações Importantes ....................................................................................................................................... 4
Assistência Técnica ................................................................................................................................................... 5
SEÇÃO 02 ................................................................................................................................................................. 6
Garantia do Equipamento.......................................................................................................................................... 6
SEÇÃO 03 ................................................................................................................................................................. 7
Transporte ................................................................................................................................................................. 7
Instalação .................................................................................................................................................................. 7
Armazenagem ........................................................................................................................................................... 7
Nível do Óleo no Redutor ......................................................................................................................................... 7
SEÇÃO 04 ................................................................................................................................................................. 8
Instruções de Segurança ............................................................................................................................................ 8
Medidas de Proteção para Operação do equipamento: ............................................................................................. 8
SEÇÃO 05 ............................................................................................................................................................... 10
Instruções para Montagem do Equipamento ao Tanque ......................................................................................... 10
Sobre o Impelidor ................................................................................................................................................... 15
Operação Inadvertida .............................................................................................................................................. 15
Reposicionando ou Removendo o Cubo (Quando Aplicável) ................................................................................. 15
Risco de Queimadura .............................................................................................................................................. 16
Corda ou Cinto de Segurança .................................................................................................................................. 16
Torque de aperto de Parafusos ................................................................................................................................ 17
SEÇÃO 06 ............................................................................................................................................................... 19
Manutenção Preventiva ........................................................................................................................................... 19
SEÇÃO 07 ............................................................................................................................................................... 20
Peças de Reposição Recomendadas ........................................................................................................................ 20
SEÇÃO 08 ............................................................................................................................................................... 21
Vedações (Quando aplicáveis) ................................................................................................................................ 21
Vedações por Retentores (Modelo PTV) ................................................................................................................ 21
Vedações por Gaxetas (Modelo PTS) ..................................................................................................................... 23
Vedação por Selo Mecânico (Modelo PTM) .......................................................................................................... 25
SEÇÃO 09 ............................................................................................................................................................... 27
Mancal de Fundo (Quando Aplicável) .................................................................................................................... 27
SEÇÃO 10 ............................................................................................................................................................... 29
Procedimento de Armazenagem e Conservação para períodos prolongados .......................................................... 29

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SEÇÃO 11 ............................................................................................................................................................... 33
Revestimentos (Quando aplicável) .......................................................................................................................... 33
SEÇÃO 12 ............................................................................................................................................................... 34
Lista de verificações antes da partida ...................................................................................................................... 34
SEÇÃO 13 ............................................................................................................................................................... 36
Lista de verificações de anormalidades ................................................................................................................... 36
SEÇÃO 14 ............................................................................................................................................................... 38
Contatos .................................................................................................................................................................. 38
Catálogo Geral ........................................................................................................................................................ 39

Anexo I
– Desenho Dimensional
– Desenho de Conjunto
– Placa de Identificação

Anexo II
– Manual de Instruções do Motor

Anexo III
– Manual de Instruções do Redutor

Anexo IV
– Acessórios (Quando aplicável)

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SEÇÃO 01
Prefácio

Este manual de instruções fornece informações técnicas necessárias para a instalação, operação e manutenção do equipamento.
Nele estão contidas informações, conselhos e advertências diretas para a utilização conveniente do equipamento.
Recomendamos ler com atenção, em todas as suas partes, antes de iniciar a desembalagem do equipamento.

As instruções de manutenção são, no entanto, de caráter ilustrativo e deve ser executada por pessoal com conhecimento técnico
no assunto.

Considerações Importantes

Todos que trabalham com o equipamento ou próximos deste, seja na utilização, na operação ou na manutenção, devem estar
permanentemente informados e atualizados sobre as normas e prescrições de segurança que regem o serviço e aconselhados a
segui-las. Cabe ao responsável certificar-se antes do início do trabalho, que tudo foi devidamente observado e alertar seu pessoal
para os perigos inerentes ao trabalho.

A instalação, operação, manutenção e manuseio do equipamento devem ser confiadas somente a pessoas devidamente
habilitadas.

A sua segurança é importante para nós. Caso tenha qualquer pergunta ou esteja com alguma dúvida entre em contato conosco. A
SEMCO não assume nenhuma responsabilidade por danos ou acidentes com pessoas ou propriedades que venham a ocorrer
durante a instalação, operação ou manutenção causados por operação insegura ou inadequada do equipamento. No entanto, nós
podemos providenciar orientação verbal, informações técnicas adicionais por escrito ou os serviços dos nossos setores de
aplicação e engenharia. Nós estamos aqui para ajudá-lo a operar o seu equipamento de forma segura e eficiente.

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Assistência Técnica

Há disponibilidade de uma ampla gama de serviços de apoio para o produto, incluindo:

 Serviço de montagem e startup;

 Fornecimento de peças e reposição originais;

 Recomendação de assistência e manutenção;

 Suporte técnico ao pessoal do cliente;

 Contrato de manutenção preventiva;

 Reforma;

 Treinamento;

 Fornecimento de peças Sobressalentes.

Maiores informações sobre quaisquer destes serviços, podem ser obtidas com o Serviço de Apoio ao Cliente no seguinte
endereço:

SEMCO TECNOLOGIA EM PROCESSOS LTDA


Rua Severino Tescarollo, 640 - Dist. Ind. Alfredo Rela
CEP 13255-410 - Itatiba - SP. Telefone: (0xx11) 3576-2000
E-mail: Assistecmaq@semco.com.br
Web Page: www.semcoequipamentos.com.br

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SEÇÃO 02
Garantia do Equipamento

A SEMCO assegura como fabricante, ao primeiro comprador do equipamento, garantia contra defeitos de material ou fabricação,
apresentados no prazo de 18 (dezoito) meses após a emissão da nota fiscal, ou 12 (doze) meses após o equipamento ter entrado
em operação, prevalecendo aquele que primeiro ocorrer.

Limita-se a responsabilidade da SEMCO em substituir as peças defeituosas do equipamento, desde que seja constatado por
nosso técnico, o defeito reclamado em condições normais de uso.

Para peças fornecidas por terceiros, tais como motores, redutores, válvulas, selo mecânico, etc., devem ser observadas as
condições e o prazo de garantia estabelecido pelos fabricantes destas.

A garantia não se aplica às peças sujeitas ao desgaste natural por abrasão, em particular os impelidores e elementos tais como
raspadores, âncoras e disco de dispersão quando aplicáveis.

A presente garantia perderá seu efeito se o equipamento sofrer qualquer dano provocado por uso inadequado, negligência,
acidente, agentes da natureza, uso em desacordo com o Manual de Instruções ou por ter sido ligado à rede elétrica imprópria ou
sujeita a flutuações excessivas, ou ainda, no caso de ajustes, modificações ou conserto por pessoas não autorizadas.

A garantia também poderá ser anulada caso os itens constantes na lista de verificação antes da partida não sejam observados.

Durante o período de garantia, serão de responsabilidade do Cliente todas as despesas de transporte, alimentação e estadia que
nosso técnico venha a ter durante o atendimento, bem como o transporte de qualquer peça/acessório necessário para o reparo.

Caso exista alguma dúvida ou ocorra uma situação não prevista neste Manual, antes de
intervir, entre em contato com a Assistência Técnica da SEMCO.
Este procedimento evitará que a solução inadequada de um problema venha anular a
garantia do equipamento.

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SEÇÃO 03

Transporte

Ao manusear ou transportar o equipamento, deve-se tomar os devidos cuidados evitando-se vibrações e choques violentos
visando prevenir danos no equipamento e em suas partes, tais como castelo, motor, eixo, etc.

Nunca arrastar o equipamento. Isso poderá danificar as superfícies de montagem usinadas.


Nunca permitir que o eixo do Agitador suporte o peso total do equipamento, devendo-se
durante a instalação, ser providenciado um suporte ou calços adequados ao equipamento.

Instalação

É imprescindível que o equipamento seja posicionado totalmente na vertical. O flange de fixação do Agitador deve estar
posicionado perpendicularmente à linha de centro do tanque, sendo quaisquer irregularidades compensadas através de calços ou
arruelas. Leia também a seção de Instruções de Montagem do agitador ao tanque nas próximas páginas.

Armazenagem

Durante sua montagem na fábrica, o equipamento foi pintado com uma tinta protetora contra corrosão e os rolamentos foram
devidamente lubrificados. Se o equipamento não for instalado na ocasião da entrega, este deverá ser armazenado em local seco
e bem ventilado, não sujeito a grandes variações de temperatura, isento de umidade, poeira, gases e fumos corrosivos. Caso seja
impossível que o equipamento seja assim protegido, este deverá ser colocado sobre calços e protegido com um encerado.

Caso o período de armazenamento seja prolongado, acima de 6 meses, deve-se consultar os procedimentos necessários no final
deste Manual e nos Manuais de Instruções do Motor e do Redutor - Ver Seção Anexos.

Nível do Óleo no Redutor

Antes de dar partida no equipamento verificar o nível do óleo do redutor. O Redutor nem sempre é fornecido com óleo, se
necessário, colocar ou completar até o nível indicado no Manual de Instruções do Redutor – Ver Seção Anexos.

Antes de manusear o equipamento, certifique que o mesmo esteja totalmente


desligado. Não trabalhe até que esteja absolutamente certo de que o motor ou
outro dispositivo de movimentação não possa ser ligado, quer automática ou
inadvertidamente.

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SEÇÃO 04

Instruções de Segurança

Antes de operar o equipamento, os procedimentos e normas de segurança devem ser criteriosamente observados.

Para tanto, recomenda-se que este equipamento seja colocado em operação provido de todos os dispositivos de proteção e
segurança que façam parte da unidade e que estejam rigorosamente em conformidade com as normas de segurança
(internacionais, nacionais, estaduais, e/ou locais).

Existe uma grande responsabilidade em verificar se o equipamento está sendo


operado corretamente, se a manutenção do mesmo está sendo efetuada
adequada e periodicamente, e se os dispositivos de proteção fornecidos com o
equipamento estão em suas devidas posições. Esse procedimento oferecerá uma
maior margem de segurança contra eventuais riscos de acidentes ao operador.

Medidas de Proteção para Operação do equipamento:

1. Antes de operar este equipamento pela primeira vez, deve-se obter maior conhecimento do mesmo, através de
uma leitura cuidadosa deste manual.

2. Deve-se tomar um especial cuidado ao verificar se existem peças soltas, gastas ou defeituosas. Caso seja
identificada qualquer uma destas irregularidades, bem como ruídos anômalos ou mau funcionamento deste
equipamento, informe seu supervisor sobre tais ocorrências.

3. Manter o equipamento em perfeitas condições de conservação.


4. Efetuar todos os procedimentos de manutenção exatamente conforme determinado neste manual.

5. Conservar o equipamento em perfeitas condições de limpeza. Manter as áreas de trabalho livres e desimpedidas.

6. É aconselhável nunca manter-se próximo ao local onde existam peças em movimento, salvo quando estiver
devidamente protegido. Um agitador é uma máquina robusta, que pode causar ferimentos graves e até letais. A
Semco fornece seus equipamentos com proteções das partes girantes até a interface principal de escopo Semco,
porém, durante a montagem dos agitadores aos tanques, outras partes girantes podem ficar expostas que não são
de nosso conhecimento. O cliente é responsável por esta avaliação e fornecimento de proteções adicionais se for o
caso.

7. Utilizar norma de segurança NR-12 para intertravamento seguro durante o funcionamento e manutenção deste
equipamento, prever meios de acesso seguro a (aos) ponto(s) de operação/manutenção, a operação/manutenção
deve ser realizada apenas por pessoas habilitadas/qualificadas para este fim.

8. A instalação elétrica (conectores, cabos, etc.) deverá atender às condições de serviço, sempre obedecendo aos
códigos elétricos dos locais de aplicação.

8
9. É impossível determinar com exatidão a vasta gama de utilizações e aplicações recomendáveis, bem como os
empregos incorretos deste equipamento. Portanto, recomenda-se o constante uso do bom senso antes de colocar
em prática qualquer utilização não dimensionada a este tipo de equipamento. Isso irá garantir uma maior proteção
contra danos ou estragos do mecanismo do agitador.

10. Verificar todos os parafusos de montagem quanto ao torque apropriado.

11. Verificar todos os parafusos externos a fim de certificar de que não se soltaram durante o transporte ou manuseio
do equipamento.

12. Verificar se os impelidores estão firmemente fixados.

13. Checar o nível de óleo do redutor.

14. Dar partida no equipamento vagarosamente (quando acionado por conversor de frequência), sob a menor carga
possível, no nível mínimo de produto. Se a rotação do eixo for limitada a um único sentido, uma etiqueta na
unidade indicará se este é horário ou anti-horário. Se necessário, inverter um dos polos do motor para obter o
sentido correto de rotação do eixo.

15. Em casos em que o produto a ser misturado correr o risco de sedimentação, nunca partir o equipamento
diretamente com o impelidor submerso na polpa do produto sedimentada. É necessário um cuidado especial para
partida do equipamento, normalmente fazendo pequenos movimentos do impelidor através de rápidos movimentos
do motor, ou possivelmente fazendo pequenos giros no sentido contrário ao sentido normal de operação. Nestes
casos, aconselhamos fortemente que o cliente consulte a Semco para acompanhamento da partida.

16. Funcionar o equipamento até que a temperatura de operação se estabilize, desligar o equipamento, e reverificar o
alinhamento. Corrigir qualquer desalinhamento.

17. A cada duas ou três semanas de operação, o alinhamento do equipamento deve ser verificado novamente e
corrigido (se necessário).

18. Informações adicionais de operação estão no item Lista Verificações Antes da Partida (no final deste manual).
Antes da partida do equipamento é imprescindível que todas as observações contidas neste item sejam seguidas.
Aconselhamos que esta lista de verificação seja preenchida e emitida para a Semco, sob pena de perda de
garantia quando do não atendimento desta solicitação.

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SEÇÃO 05

Instruções para Montagem do Equipamento ao Tanque

1. Para instalar o agitador ao tanque, o conjunto de acionamento deverá ser posicionado e fixado à sua estrutura
suporte por meio dos parafusos, arruelas de pressão, calço cônico e porcas sextavada. É imprescindível que o
equipamento seja posicionado totalmente na posição vertical. O flange de fixação do Agitador deve estar
posicionado perpendicularmente à linha de centro do tanque, sendo quaisquer irregularidades compensadas
através de calços ou arruelas.

2. Introduzir o eixo do agitador, cubos e pás ao tanque.

3. Verificar as condições de interface do tanque/agitador e assegurar que o suporte do agitador (flange, vigas, placa
base) tenha a rigidez necessária para suportar as cargas estáticas e dinâmicas informadas no desenho
dimensional.

4. Providenciar um reforço no suporte, caso a movimentação do conjunto de acionamento esteja excessiva.

5. Fixar o conjunto de acionamento à sua estrutura suporte (vigas ou flange do tanque) por meio de elementos de
fixação (normalmente providenciados pelo cliente).

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6. O flange de fixação do Agitador deve estar posicionado perpendicularmente à linha do tanque. O desvio angular
“W” (Figura 1), deverá ser corrigido de modo que o conjunto fique perfeitamente alinhado, respeitando os desvios
máximos recomendados abaixo:

a. • X = 1,0 mm /metro – sem mancal de fundo (Figura 2)


b. • Y = 0,5 mm / metro – (limite máximo = 4 mm) – com Mancal de Fundo ou Selagens adicionais (Figura
3).
Figura 1

Y
X

Figura 2 Figura 3

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7. Verificar o correto sentido de bombeamento indicado no desenho dimensional antes de montar o cubo – Figura 4

Figura 4

SENTIDO SENTIDO
DE GIRO DE GIRO

SENTIDO DE FLUXO SENTIDO DE FLUXO

CUBO NORMAL CUBO INVERTIDO


SENTIDO HORÁRIO ( VISTO PELO LADO DO MOTOR) SENTIDO HORÁRIO ( VISTO PELO LADO DO MOTOR)
FLUXO DESCENDENTE FLUXO ASCENDENTE

8. Proceder à montagem do(s) cubo(s) ao eixo (para equipamento com cubo chavetado).

a. Lubrifique o furo e o eixo do agitador (bissulfeto de molibdênio) e deslize o cubo no eixo, deslocando-o
acima da posição final de montagem assegurando que a face correta esteja voltada para cima – Figura 5a

b. Monte a chaveta no rasgo do eixo, assegurando que o pino de trava da chaveta esteja na posição inferior –
Figura 5b.

c. Desça o cubo cuidadosamente encaixando na chaveta, até que este se apoie no pino da chaveta, evitando
impacto sobre o pino – Figura 5c.

d. Travar o cubo no eixo para evitar o deslocamento axial, utilizando dois parafusos sem cabeça, fornecido
junto com o equipamento– Figura 5 d.

e. No caso de cubos soldados ao eixo, o procedimento de montagem e desmontagem dos cubos não é
aplicável. Verifique tipo de montagem dos cubos no desenho dimensional do seu equipamento.

Figura 5

PARAFUSO
FURO ROSCADO DE TRAVA
PARA CIMA 2X

PINO DE TRAVA

a b c d

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9. Montar as pás, utilizando para sua fixação parafusos, porcas e contra-porcas.

a. Montar a pá na orelha do cubo, juntando os pares da identificação numérica e do traçado feito na pré-
montagem em função do balanceamento estático – Figura 6 a.

b. Sempre que possível, montar as porcas na parte superior, permitindo verificar se o parafuso está frouxo ou
solto, além de facilitar o manuseio das ferramentas (torquímetro em campo) – Figura 6b.

c. Assegurar que a classe de resistência do parafuso (indicado na cabeça) utilizado seja o mesmo especificado
no desenho, e aplicar o torque nas porcas conforme os valores indicados na tabela no desenho de conjunto
ou no final deste manual – Figura 6c.

d. A contra-porca deverá receber de 50% até 75% do torque da porca. Figura 6 d.

Figura 6

Observar o lado correto de fixação das pás (lado inferior das orelhas do cubo) e suas
posições (cubos e pás sinetados).
Verificar também posição dos parafusos e porcas.

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10. Montar o eixo do agitador ao redutor, utilizando para sua fixação parafuso e disco de apoio.

Figura 7- A Figura 7- B
Manuseio correto do eixo do agitador Manuseio incorreto do eixo do agitador

11. Montar o mancal de fundo (Quando aplicável).

12. Antes de montar o mancal de fundo, o flange do agitador deve estar nivelado ao bocal do tanque e o eixo do
agitador centralizado ao flange do tanque, conforme informações do desenho dimensional.

13. As pás e os cubos após o balanceamento estático são numeradas e marcadas com o perfil das aletas dos cubos.
Antes de efetuar o torque dos parafusos e porcas das pás verificar a numeração correspondente e se a
marcação feita nas pás coincidem com o perfil das aletas. Após certificar-se de que a montagem está correta
efetuar o torque. Ver figura 6

14. Nunca içar o equipamento pelo eixo ou usá-lo como ponto de apoio.

Verificar aperto de todos os elementos de fixação.


Nunca operar o Equipamento completamente montado em vazio.

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Sobre o Impelidor

O Agitador SEMCO possui uma variedade de impelidores para diversas aplicações de agitação.

O tipo especifico de impelidor fornecido com o seu agitador está representado no desenho dimensional e Desenho de Conjunto
que acompanha este manual.

O conjunto do impelidor consiste de duas partes principais, o “cubo” que é montado no eixo do agitador (Exceto cubo soldado
no eixo) e as “pás” que são montadas no “cubo” (Vide Figura 4 e 5).

O seu equipamento poderá possuir cubos soldados e/ ou chavetados. Consulte o Desenho de conjunto ou Desenho
Dimensional que acompanha este Manual.

Os Agitadores são fornecidos na maioria das vezes com o(s) cubo(s) montado (os) no eixo do agitador e com as pás em
separado (não montadas).

Operação Inadvertida

A montagem do impelidor descrita neste manual é normalmente simples de ser executada


antes do eixo do agitador estar montado ao redutor. Entretanto, se for necessário,
executar a montagem após o eixo estar montado ao redutor, ou se fizer subsequente
inspeção ou ajustes no impelidor após o Agitador ter entrado em operação, deve-se
observar os seguintes procedimentos:

Não trabalhe no impelidor até que esteja absolutamente certo de que o motor ou outro dispositivo de movimentação não
possa ser ligado, quer automática ou inadvertidamente.

A SEMCO recomenda que sejam afixados avisos em locais visíveis, sempre que esteja ocorrendo manutenção no
equipamento.

Reposicionando ou Removendo o Cubo (Quando Aplicável)

Algumas vezes é necessário reposicionar o cubo no eixo, ou mesmo removê-lo inteiramente.

Se mais de um cubo tiver que ser removido, examine o eixo e os cubos, a procura de marcações de montagem (estas
marcações deverão coincidir na remontagem). Caso não existam, faça uma marcação permanente para indicar onde cada
cubo deve ser posicionado. Marque também, o lado do cubo que tem a face voltada para cima.

Antes de remover o cubo, tenha certeza de que não existem riscos ou rebarbas no eixo, em toda região na qual o cubo deve
passar. Se existirem riscos e rebarbas, remova-as fazendo um polimento no eixo com lixa d’água. Não use ferramentas que
possam contaminar materiais especiais, como ferramentas de aço carbono sobre um eixo de aço inox. Tenha cuidado ao
remover o cubo para não provocar arranhões ou rebarbas.

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Sequência para a desmontagem do cubo.

1. Lubrifique o eixo (bissulfeto de molibdênio funciona bem) para facilitar a remoção do cubo.

2. Solte todos os parafusos de trava do cubo.

3. Descole o cubo do eixo, caso este não se mova e desloque o cubo para cima.

4. Se necessário, utilize um martelo leve (use um calço de madeira para amortecer o impacto).

5. Não use martelo pesado, pois pode danificar o cubo ou se acertar o eixo, causar um desalinhamento.

6. Após deslizar o cubo, remova a chaveta.

7. Não se esqueça de ajustar a corda para que o cubo não escorregue ou caia.

8. Pare de deslizar o cubo se ele enroscar no eixo.

9. Forçar o cubo poderá causar escoriações ou esfolamento e tornar a remoção mais difícil.

Risco de Queimadura

Nunca aqueça o cubo acima de 230ºC (entre cor palha escura e azulada).
Quando aquecer o cubo para remoção, use luvas de proteção para prevenir
queimaduras. Se necessário, o cubo pode ser aquecido até 150-175ºC (cor
palha clara) para expandir o furo e facilitar a remoção. Para melhores
resultado, concentre o calor na parte mais fina do cubo na região da chaveta.

Corda ou Cinto de Segurança

Sendo que a remoção do cubo deve ser feita com o agitador na posição
vertical, cordas ou cintas de segurança devem ser usadas. Cordas podem
seguramente passar por um ou mais furos dos parafusos existentes no cubo
ou entrelaçadas nas asas destes e presas em um suporte seguro
prevenindo desta forma o escorregamento ou queda do mesmo.

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Torque de aperto de Parafusos

1. Execute o aperto final dos parafusos aplicando o valor do torque listado na Tabela 2. O valor do torque se aplica a todos os
parafusos do equipamento. Se aplicar uma lubrificação adicional de bissulfeto de molibdênio na rosca do parafuso e na
face de atrito da porca, deve-se utilizar a Tabela 1. A contra-porca deverá receber de 50% até 75% do torque da porca.

2. Se houver acesso aos parafusos, recomenda-se o reaperto de todos os parafusos do conjunto um mês após o start-up e a
cada parada programada, nunca inferior a 6 meses.

Tabela 1 (Kgf.m) TORQUE DE PARAFUSO LUBRIFICADO


Rosca Passo da rosca ISO 8.8 E INOX ISO 10.9 ISO 12.9
M5 0,8 0,40 0,60 0,70 kgf.m
M6 1 0,70 1,00 1,20 kgf.m
M8 1,25 1,70 2,40 2,90 kgf.m
M10 1,5 3,30 4,70 5,70 kgf.m
M12 1,75 5,80 8,10 9,90 kgf.m
M16 2 14,20 20,00 24,50 kgf.m
M20 2,5 28,70 39,10 47,80 kgf.m
M24 3 49,50 67,60 82,60 kgf.m
M30 3,5 98,20 134,00 163,70 kgf.m
M36 4 171,40 233,70 285,60 kgf.m
M42 4,5 274,00 373,70 456,70 kgf.m
M48 5 411,20 560,70 685,30 kgf.m
M52 5 530,10 722,80 883,50 kgf.m

Tabela 2 (Kgf.m) TORQUE DE PARAFUSO NÃO LUBRIFICADO


Rosca Passo da rosca ISO 8.8 E INOX ISO 10.9 ISO 12.9
M5 0,8 0,7 0,9 1,1 kgf.m
M6 1 1,1 1,6 1,9 kgf.m
M8 1,25 2,7 3,8 4,6 kgf.m
M10 1,5 5,3 7,5 9,1 kgf.m
M12 1,75 9,3 13,0 15,9 kgf.m
M16 2 22,8 32,0 39,1 kgf.m
M20 2,5 45,9 62,6 76,5 kgf.m
M24 3 79,3 108,1 132,1 kgf.m
M30 3,5 157,1 214,3 261,9 kgf.m
M36 4 274,2 373,9 457 kgf.m
M42 4,5 438,4 598,0 730,7 kgf.m
M48 5 657,9 897,1 1096,5 kgf.m
M52 5 848,1 1156,5 1413,5 kgf.m

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Tabela 1 (N.m) TORQUE DE PARAFUSO LUBRIFICADO
Rosca Passo da rosca ISO 8.8 E INOX ISO 10.9 ISO 12.9
M5 0,8 3,9 5,9 6,9 N.m
M6 1 6,9 9,8 11,8 N.m
M8 1,25 16,7 23,5 28,4 N.m
M10 1,5 32,3 46,1 55,9 N.m
M12 1,75 56,8 79,4 97,0 N.m
M16 2 139,2 196,0 240,1 N.m
M20 2,5 281,3 383,2 468,4 N.m
M24 3 485,1 662,5 809,5 N.m
M30 3,5 962,4 1313,2 1604,3 N.m
M36 4 1679,7 2290,3 2798,9 N.m
M42 4,5 2685,2 3662,3 4475,7 N.m
M48 5 4029,8 5494,9 6715,9 N.m
M52 5 5195,0 7083,4 8658,3 N.m

Tabela 2 (N.m) TORQUE DE PARAFUSO NÃO LUBRIFICADO


Rosca Passo da rosca ISO 8.8 E INOX ISO 10.9 ISO 12.9
M5 0,8 6,9 8,8 10,8 N.m
M6 1 10,8 15,7 18,6 N.m
M8 1,25 26,5 37,2 45,1 N.m
M10 1,5 51,9 73,5 89,2 N.m
M12 1,75 91,1 127,4 155,8 N.m
M16 2 223,4 313,6 383,2 N.m
M20 2,5 449,8 613,5 749,7 N.m
M24 3 777,1 1059,4 1294,6 N.m
M30 3,5 1539,6 2100,1 2566,6 N.m
M36 4 2687,2 3664,2 4478,6 N.m
M42 4,5 4296,3 5860,4 7160,9 N.m
M48 5 6447,4 8791,6 10745,7 N.m
M52 5 8311,4 11333,7 13852,3 N.m

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SEÇÃO 06
Manutenção Preventiva

Manutenção Preventiva Durante Posta em marcha e Operação Inicial:

Uma vez iniciada a operação no Agitador, ele não deve permanecer inativo
por longos períodos. Se seu agitador não estiver na operação contínua, é
fundamental que ele funcione pelo menos quinze minutos a cada semana.
Isto é necessário para revestir as peças internas com o óleo.

1. Após 50 horas de operação reaperte todos os parafusos externos, plugues, e outras conexões que possam ter afrouxado.
Reaperte os parafusos de montagem do redutor como especificados na seção 5 sobre o redutor.

2. Após aproximadamente duas semanas da operação do agitador, sob carga normal, verifique o alinhamento do motor e do
agitador. Siga o procedimento de alinhamento especificado na seção 5 deste manual.

3. Após aproximadamente duas semanas da operação do agitador, examine o impelidor para a evidência de danos
mecânicos, erosão e corrosão. Também verifique os torques dos parafusos do impelidor e reaperte se necessário.

4. Após aproximadamente duas semanas da operação do agitador sob carga normal, o óleo deve ser trocado. Devido ao
desgaste no processo, pequenas partículas de metal vão aparecer no óleo; isso é normal. Consulte o Manual do Redutor.

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SEÇÃO 07

Peças de Reposição Recomendadas

Ao fazer um pedido das peças de reposição, solicitamos ao cliente que forneça os seguintes dados:

1) Número de Série do Agitador (localizado na Plaqueta de Identificação do Equipamento / Desenho Dimensional).

2) Descrição e código da Peça necessária e Quantidade de Peças necessárias (Ver Desenho de conjunto).

Sobressalentes Recomendados para o Motor:

Normalmente os motores elétricos de baixa tensão não preveem de peças para reposição para até 2 anos de operação.
Recomenda-se o contato com a Assistência Técnica da Semco para verificação de reparos quando necessários.
Mais informações Consultar o Manual de Instruções do Motor - Ver Seção Anexos.

Sobressalentes Recomendados para o Redutor:

Consultar o Manual de Instruções do Redutor - Ver Seção Anexos, ou lista específica fornecida pela Semco quando
solicitado.

20
SEÇÃO 08
Vedações (Quando aplicáveis)
Nem sempre os agitadores têm vedações adicionais além das vedações existentes nos motores e redutores (Modelos PTO da
Semco). Para vedações do acionamento, consulte o manual de instrução correspondente anexo a este manual.
Dependendo da aplicação ou por solicitação do cliente, os agitadores também são fornecidos com vedações adicionais (entre
fixação do agitador e o tanque).
Verifique qual o tipo de vedação no desenho dimensional do seu agitador e consulte próximos itens para instruções.

Vedações por Retentores (Modelo PTV)


Quando aplicável, além das vedações existentes no redutor e motor é fornecido também um retentor adicional na base do
agitador. Veja figura abaixo.

Em caso de vazamento do óleo do redutor o retentor adicional irá segurar este óleo que escorrerá por um canal na lateral da
base (veja figura abaixo).
Na verificação de presença de óleo nesta região, será necessária a verificação do redutor, neste caso, entre em contato com a
Assistência Técnica da Semco para reparos do redutor.
Para acesso ao retentor adicional localizado na base do agitador é necessária a remoção da base do acionamento. Nestes
casos, recomenda-se a retirada do conjunto do acionamento com base para envio para Assistência Técnica da Semco.

21
INSTRUÇÕES PARA TROCA DO RETENTOR:

Não é esperada a necessidade de manutenção do retentor adicional durante a vida útil dos elementos de vedação do redutor.
Portanto durante a manutenção programada do redutor para troca dos seus elementos de vedação, pode ser feita também a
troca do retentor adicional da base do agitador.

Antes de desmontar o equipamento, certifique que o mesmo esteja


totalmente desligado. Não trabalhe até que esteja absolutamente certo de
que o motor ou outro dispositivo de movimentação não possa ser ligado,
quer automática ou inadvertidamente.

Solte o eixo do acionamento, soltando o parafuso do disco de apoio ou soltando os parafusos do disco de contração. Este
procedimento detalhado encontra-se no manual de instruções do redutor.

Solte os parafusos que fixam os apoios laterais do redutor (quando houver) e solte as laterais da base e do redutor.
Solte os parafusos do flange do redutor e tenha acesso direto à base.

Veja pela sequência de figuras abaixo que o retentor é posicionado na base do acionamento, fixa por um disco e parafusos.
Para troca do retentor, remova os parafusos e disco que prende o retentor na posição e acesse o retentor.

22
Vedações por Gaxetas (Modelo PTS)
Quando vedação por gaxetas for fornecida, o equipamento é normalmente enviado montado com o primeiro conjunto de
vedação montado e ajustado.

CUIDADOS A RESPEITO DAS GAXETAS:

Estando gastas (ou notando-se problemas de vazamento), as gaxetas devem ter seus anéis trocados.
As gaxetas deverão ser compatíveis entre si e condizentes aos líquidos e gases tratados na máquina.
Não apertar demasiadamente o preme gaxetas, pois tal ato poderá danificar as gaxetas e também a superfície do eixo.
Não se esqueça de que um maior atrito entre as gaxetas poderá elevar a corrente consumida pelo motor elétrico.

INSTRUÇÕES PARA TROCA DAS GAXETAS:

Antes de retirar a proteção lateral da lanterna, certifique-se que o


equipamento esteja totalmente desligado. Não trabalhe até que esteja
absolutamente certo de que o motor ou outro dispositivo de movimentação
não possa ser ligado, quer automática ou inadvertidamente.
1. Retire os parafusos que fixam a proteção.

A caixa de gaxetas está localizada na parte interna da Lanterna/Suporte.


2. Solte as porcas que fixam a flange do preme-gaxetas.

23
3. Retire o preme-gaxetas, bipartido.

4. Retire as gaxetas e efetue a limpeza do alojamento e do eixo antes de reposicionar as peças novas. Assegurar que as
superfícies estejam lisas e sem desgaste.

5. Para efetuar a remontagem das gaxetas, proceder de maneira inversa, se atentando para que as junções estejam
defasadas e o corte na extremidade da gaxeta em 45º, conforme a figura abaixo.
Utilizar uma fita de PTFE “veda rosca” envolta do local do corte, de modo que as fibras não se abram.

24
Vedação por Selo Mecânico (Modelo PTM)

Quando houver vedação por selo mecânico no seu equipamento, alguns cuidados adicionais devem ser tomados.
Abaixo seguem algumas orientações gerais, mas verifique também o desenho e instruções do selo mecânico contidas nos
anexos deste manual.

Os equipamentos com selagem por Selo Mecânico são extremamente sensíveis e requerem cuidados especiais.
Quando a Semco fornece equipamentos com este tipo de selagem tomamos o cuidado de fornecer o conjunto do acionamento
montado e ajustado com o selo mecânico para evitar a necessidade desta montagem em campo.

Em casos especiais, quando não é possível o envio do selo mecânico montado, por exemplo, por restrições de transporte,
restrições de espaço para movimentação, etc., recomendamos fortemente que o cliente contrate o acompanhamento e
supervisão de montagem da Semco para evitar problemas que possam vir a comprometer o Selo e a garantia do equipamento.

Para acesso ao selo mecânico, proceda da mesma maneira informada na seção anterior (vedações por gaxetas), retirando as
proteções da lanterna.

Antes de retirar a proteção lateral da lanterna, certifique-se que o


equipamento esteja totalmente desligado. Não trabalhe até que esteja
absolutamente certo de que o motor ou outro dispositivo de movimentação
não possa ser ligado, quer automática ou inadvertidamente.

25
Quando o selo já está montado, ele é normalmente enviado fixado por travas de segurança que impedem movimentações não
intencionais das partes internas do selo.

Antes de operar o equipamento é necessária a remoção das travas do Selo Mecânico

Normalmente os Selos Mecânicos fornecidos para os agitadores Semco são desenvolvidos pela própria Semco, em caso de
anomalias no funcionamento, sejam vazamentos ou ruídos, entrar em contato com a nossa Assistência Técnica para solicitar as
verificações ou reparos necessários.

Limpeza, Lubrificação e Refrigeração do Selo Mecânico.

Quando os selos mecânicos exigirem algum tipo de limpeza, lubrificação ou refrigeração, este será fornecido com conexões
específicas para cada fim. Eventualmente os selos requerem sistemas de refrigeração que trabalham acoplados ao selo,
podendo ser ou não de fornecimento da Semco. Estes sistemas exigem uma adequada montagem para garantir o
funcionamento do selo mecânico. Verifique dados específicos sobre o sistema de refrigeração nos desenhos de selo mecânico
e de sistema de selagem.

26
SEÇÃO 09
Mancal de Fundo (Quando Aplicável)
Quando necessário para dimensionamento dos equipamentos ou por necessidade de aplicação, na ponta do eixo do agitador,
no fundo do tanque são fornecidos mancais de deslizamento.

Normalmente os mancais Semco são enviados para o cliente com sobremetal para ajuste da altura, devido às tolerâncias de
caldeiraria do tanque. Veja figura abaixo.
Os pés do mancal devem ser cortados e ajustados conforme necessidade, e o mancal deve ser posicionado centralizado ao
eixo seguindo os desvios máximos indicados na seção 05 deste manual.
A montagem desalinhada do mancal de fundo pode causar esforços excessivos ao redutor, sistema de selagem e comprometer
a vida útil da bucha do mancal.

27
A bucha do mancal de fundo é um item de desgaste natural, não coberto pela garantia da Semco. Dependendo do produto
processado essa bucha pode ter vida útil maior ou menor.
Recomendamos a inspeção desta bucha a cada parada programada do equipamento ou no máximo a cada 6 meses de
operação.

Para acesso a bucha de vedação, retire os parafusos da caixa do mancal conforme figura abaixo e deslize a caixa para baixo.

Os mancais de fundo padrão Semco, também são normalmente fornecidos com luvas de desgaste no eixo para evitar que, após
o prolongado uso, os contatos das partes girantes desgastem também o eixo do agitador.
Não se espera a necessidade de troca da luva de desgaste no primeiro ano de operação do equipamento, desde que os
cuidados de instalação tenham sido tomados.
Para acesso à luva de desgaste, retire os parafusos que fixam a luva no eixo, e deslize a luva para baixo, conforme figura
abaixo. Dependendo do tempo de uso e condições em que se encontra a bucha, pode ser necessário algum tipo de esforço
adicional para retirada da luva. Neste caso, prefira usar dispositivos que evitem danificar o eixo como madeira, borracha, etc.

28
SEÇÃO 10
Procedimento de Armazenagem e Conservação para períodos prolongados

Os agitadores nem sempre são fornecidos com vedações, revestimentos, e etc., dependendo de cada aplicação. Utilize cada
item listado abaixo que corresponde ao seu equipamento para procedimento de armazenagem e conservação.

a. EIXOS E PÁS

1. O equipamento deve ser armazenado em local coberto, protegido contra intempéries.

2. Os eixos devem estar apoiados em berços de madeira, de tal forma que sejam mantidos secos, acima do solo.
Deverá ser providenciada cobertura com lona (encerado) para que não fiquem expostos diretamente às
intempéries.

3. Fazer inspeção visual verificando as condições de apoio, o estado da cobertura de lona e as condições do
revestimento.

4. As superfícies dos flanges e das orelhas de fixação das pás devem estar protegidas contra oxidação. Esta
proteção deverá ser removida antes de juntar os dois flanges e aplicação do torque dos parafusos.

5. Os componentes em Aço Inox deverão ser armazenados em local separado dos itens em Aço Carbono para evitar
contaminação / corrosão do inox pelo contato com o carbono.

6. As regiões do flange que sofreram processo de usinagem devem ser protegidas para evitar riscos, principalmente
sobre a parte raiada. Fazer os retoques de pintura (verniz), onde necessário, para evitar que áreas eventualmente
corroídas sejam estendidas.

7. Iniciar com inspeção semanal, aumentando o período à medida que seja constatada a boa qualidade do
armazenamento, chegando até ao período de 1 mês.

b. PEÇAS REVESTIDAS EM BORRACHA

1. Armazenar em local coberto

2. A temperatura ambiente não deve exceder 27º C

3. Manter estocado longe de instalações elétricas

4. Manter estocado longe de fontes geradoras de calor

5. As pás deverão estar apoiadas em skids de madeira.

6. Molhar as pás 1 vez por mês no mínimo

7. As superfícies emborrachadas deverão ser protegidas contra choques mecânicos, riscos/cortes/arrancamento de


pedaços.

8. As superfícies sem revestimento, que serão utilizadas para fixação nas orelhas dos cubos, deverão estar
protegidas contra oxidação. Esta proteção deverá ser removida, antes da instalação e aplicação do torque dos
parafusos.

9. Antes da instalação definitiva das pás, deverá ser feita uma nova inspeção visual, sobre a área revestida para
assegurar que o revestimento mantém as condições originais de proteção.

10. Caso seja notado algum dano, este fato deverá ser registrado em Relatório apropriado, para tomada de decisão
com relação ao reparo a ser feito.

29
c. MOTORES

1. Na recepção do motor, deve-se verificar se ocorreram danos durante o transporte. Caso isto seja constatado, este
fato deve ser imediatamente documentado junto à transportadora, mediante registro na guia de transporte, e as
partes envolvidas. A inspeção de recebimento deverá contemplar pelo menos os seguintes itens:

a. Inspeção visual (isento de poeira e umidade, carcaça, tampa e eixo intactos, pintura sem danos, etc.).

b. Girar o eixo com a mão para verificar se o mesmo está girando livremente.

2. Os motores devem ser armazenados em local coberto, isento de poeira, gases, agentes corrosivos, com
temperatura entre 5°C – 40°C e umidade relativa menor que 50%.

3. Eles devem ser mantidos em posição normal de operação, evitando que outros equipamentos sejam encostados
nele, com exceção do redutor ao qual estará montado.

4. Os mancais e lubrificante merecem importantes cuidados durante o período de armazenagem. Permanecendo o


motor inativo, o peso do eixo do rotor tende a expulsar a graxa para fora da área entre as superfícies deslizantes
do rolamento, removendo a película que evita o contato metal-com-metal. Como prevenção contra a formação de
corrosão por contato nos rolamentos, os motores não deverão permanecer nas proximidades de máquinas que
provoquem vibrações, e os eixos deverão ser girados (4 a 5 voltas) manualmente pelo menos uma vez por mês,
para renovar a graxa na pista do rolamento.

NOTA: após o giro, a ponta de eixo deve ficar 90º deslocada em relação à posição original (utilizar a chaveta
como referência). Este procedimento evita que o eixo fique apoiado na mesma posição.

5. A movimentação dos motores deve ser feita por meio dos olhais de içamento. Em hipótese alguma, os motores
podem ser erguidos pelo eixo. O olhal de suspensão é projetado para suportar SOMENTE o peso do motor.

a. Verificar o peso constante na placa de identificação do motor e assegurar que os equipamentos de


elevação e transporte são aptos para o manuseio. Caso o motor esteja acoplado a outro elemento
(redutor), o manuseio do conjunto deverá ser avaliado, levando em consideração o peso total, e
os olhais de içamento.

b. Se o motor possui dois ou mais olhais de suspensão, devem ser utilizados dispositivos que permitam o
levantamento do motor por todos os olhais simultaneamente.

c. O levantamento do motor, bem como o assentamento, deve ser realizado de forma suave, sem choques,
para evitar dano nos rolamentos.

6. Manter as resistências de aquecimento ligadas, para evitar a condensação dentro do motor, durante o
armazenamento.

NOTA: a resistência de aquecimento jamais deve estar energizada com o motor operando.

7. Motores armazenados por um período prolongado poderão sofrer queda da resistência de isolamento e oxidação
nos rolamentos.

a. Recomendamos a medição periódica (a cada 6 meses no mínimo) da resistência de isolamento (RI) para
se avaliar as condições de armazenagem. Se forem observadas quedas nos valores de Resistência de
Isolamento, as condições de armazenagem devem ser analisadas e avaliadas e corrigidas onde for
necessário. A condição de isolamento do motor deverá ser avaliada comparando-se o valor medido com
os valores da tabela orientativa abaixo:

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VALOR LIMITE (MΩ) Avaliação
--- 2 Perigoso
2 50 Ruim
50 100 Insatisfatório
100 500 BOM*
500 1000 Muito Bom
Acima de 1000 Excelente

8. Quando chegar o momento da instalação do motor, deve-se proceder sua avaliação elétrica e mecânica,
consistindo no mínimo de:

a. Medir a RI e comparar com os valores registrados anteriormente. Se a RI estiver baixa, possivelmente o


motor esteja com umidade. Nesse caso recomenda-se desmontar o motor e colocar seu estator em uma
estufa apropriada, para providenciar a sua secagem. Recomenda-se que o motor permaneça na estufa
por um período mínimo de 4 horas, a uma temperatura de 100º C. Após esse período, deve-se deixar o
motor esfriar e repetir a medição da RI. Caso necessário deve-se repetir a secagem do estator.

b. Se o motor estiver há mais de dois anos, seus rolamentos devem ser inspecionados. Caso apresentem
quaisquer sinais de oxidação, os rolamentos devem ser substituídos. Se estiverem em perfeitas
condições, então se deve simplesmente substituir toda a graxa.

d. REDUTORES

1. Os redutores devem ser armazenados em local coberto, isento de poeira, gases, agentes corrosivos, com
temperatura entre 50°C – 40°C e umidade relativa menor que 50%, e longe de maquinas que provoquem
vibrações.

2. Realizar inspeções mensais, observando quanto a aspectos de limpeza, corrosão e danos mecânicos. Retocar a
pintura, conforme necessário.

3. A proteção contra corrosão na superfície interna (cera líquida com VCI) é válida por um período de 6 meses,
considerando o redutor armazenado em local coberto e seco, isento de umidade, sol direto ou calor excessivo
(para preservar as vedações), preferencialmente em sua embalagem original, plastificada.

a. O VCI reage com o ar que se encontra dentro do redutor e retira o oxigênio, que é o elemento essencial
para ocorrência da corrosão.

b. A cada 6 meses, o cliente deverá convocar a SEMCO para realizar a inspeção dos redutores e fazer
uma nova aplicação anticorrosiva.

4. Como o redutor estará montado com o motor, ao movimentar o motor na região do acoplamento ou ventilador, o
eixo do redutor também será movimentado mensalmente.

5. Verificar as condições do acoplamento elástico de modo a evitar o ressecamento do mesmo.

a. Devido ao longo período de estocagem, embora todos os cuidados possam ter sido tomados, deve ser
prevista a possibilidade de fazer a troca do elemento elástico, após uma avaliação, considerando ser um
item de baixo custo, porém, muito importante para a operação segura do equipamento.

6. Para longos períodos de estocagem (acima de 6 meses) será necessário adicionar óleo ao redutor até que esteja
completamente cheio e haja proteção em todos os componentes internos.

7. Caso o equipamento fique estocado por mais de 2 anos será necessária à troca completa do óleo antes do
equipamento entrar em operação.

8. Maiores detalhes de armazenagem estão contidas no Manual do Redutor e devem ser lidas e obedecidas pelo
responsável do armazenamento.

31
e. SELOS MECÂNICOS (Quando Aplicável)

1. Quando selos novos ou recondicionais são armazenados no equipamento do cliente, seguir os seguintes passos:

a. A caixa de selagem deve ser drenada de toda água ou fluido utilizado na fase de testes, devido a
eventuais impurezas ou agressividade química dos mesmos.

b. Em seguida deve-se lavar a caixa de selagem com água limpa, promovendo o giro manual do eixo
aleatoriamente visando à limpeza das faces.

c. Secar a região do selo mecânico usando ar comprimido, vácuo ou outro método.

d. Evitar que resíduos de qualquer natureza permaneçam ou se formem dentro do alojamento do selo
mecânico.

e. Não usar nenhum agente químico de proteção contra corrosão que ataque os elastômeros.

2. A área aberta entre a sobreposta e a luva deve ser coberta para excluir a possibilidade de entrar sujeira sob as
faces.

3. Os bocais de sucção e descarga devem ser cobertos para evitar a entrada de sujeiras.

4. Todas as conexões devem estar plugadas.

5. O eixo deve ser girado manualmente algumas voltas a cada três meses. Se as etapas acima forem seguidas, os
selos poderão trabalhar sem problema, desde que observados as seguintes condições:

a. Equipamentos parados por até dois anos: selo poderá ser mantido montado no equipamento.

b. Equipamentos parados por períodos acima de dois anos: os selos deverão ser desmontados e
embalados de acordo com o parágrafo “armazenamento fora do equipamento (prateleira)” descriminado
em abaixo.

6. Selos mecânicos que excedam a vida útil recomendada devem ser desmontados e ter os elastômeros e as faces
examinadas.

7. Armazenamento fora do equipamento (prateleira)

a. Recomenda a substituição dos elementos de vedação (elastômeros) em um prazo limite 3 anos, mesmo
que não tenham sido usados.

b. Armazenamento por períodos superiores a 2 anos de ser feito na embalagem original, na posição plana
horizontal. Caso necessário reembalar o equipamento, deve ser feita com plástico com desumidificador.

c. Para esta substituição da embalagem, o produto deve ser enviado à Semco ou fornecedor do selo.
Embalagens plásticas com desumificador devem ser trocadas quando exceder 50% a umidade relativa.

8. Alguns projetos de selos mecânicos podem ter um grau maior de complexidade e a manutenção do conjunto é
crucial ao funcionamento eficaz do mesmo. Por este motivo, recomendamos que este serviço seja executado por
profissionais, que são devidamente treinados para este tipo de serviço. Contatar a Semco para orientação neste
tipo de serviço.

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SEÇÃO 11
Revestimentos (Quando aplicável)
Quando solicitado pelo cliente ou por necessidade da aplicação, os agitadores serão fornecidos com revestimento sobre as
partes submersas.
De acordo com o propósito, os revestimentos poderão ser de elastômeros ou resinas, sua função principal é evitar desgaste das
partes submersas seja por abrasão ou por ataque químico.
Independentemente do propósito do revestimento, alguns cuidados devem ser tomados, durante a instalação e manutenção:

Após a instalação do agitador, observe a existência de parafusos e junções sem revestimento. Essas áreas devem ser
revestidas após a instalação do agitador no campo.

Este revestimento é especialmente preocupante quando o produto a ser misturado for corrosivo.

O cliente é responsável (serviços e materiais) por finalizar o revestimento dos itens de fixação e junções na montagem em
campo. O revestimento deverá ser realizado de modo a não permitir o contato de fluido do processo com as parte metálicas.
Consulte o Desenho dimensional para dados específicos do tipo de revestimento do seu agitador.

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SEÇÃO 12
Lista de verificações antes da partida

Check List antes da Partida Observação Executado


-
Nome e
Data
1. VERIFICAR O NÍVEL DA BASE DE Base fora de nível pode aumentar a
ASSENTAMENTO (placa base, flange, vigas de vibração/balanço no suporte do acionamento.
suporte). Ver valores de referencia neste manual.
Corrigir conforme necessário.
2. VERIFICAR O PRUMO (verticalidade do eixo) do Este item pode estar ligado à falta de nível
agitador – em especial quando houver mancal de descrita acima.
fundo. Ver valores de referência indicados neste No caso de flange, pode ser necessário corrigir
manual ou no desenho dimensional. Corrigir com um flange em forma de cunha.
conforme necessário.
3. APLICAÇÃO DO TORQUE RECOMENDADO aos O torque inadequado pode provocar o
parafusos conforme a sua classe de resistência. afrouxamento e rompimento dos parafusos, com
(Tabela de torque indicada neste manual ou no graves consequências, como dano nas pás,
desenho dimensional) eixos e redutor.
4. POSICIONAMENTO DO MANCAL DE FUNDO O posicionamento incorreto do mancal de fundo
(Quando houver): Conf. Manual (centralizado com pode causar empenamento no eixo, vibração
eixo). Como o posicionamento do flange superior é excessiva e redução da vida útil do mancal de
feito por meio de solda, a sua tolerância de fundo.
posição é de caldeiraria, de modo que ele pode
não estar concêntrico ao eixo do tanque. A linha
de centro do mancal de fundo não deve ser guiada
pela boca central de descarga e sim pela posição
indicada pelo prumo (item 2 acima)
5. POSIÇÃO DE MONTAGEM DAS PÁS A montagem incorreta pode causar excesso de
(assegurando marcações indicadas). Observar consumo de potencia com possível desarme do
também o sentido de bombeio da pá. Em caso de motor, agitação inadequada, falta de agitação,
dúvida, verificar com a Semco, caso o Supervisor excesso de vibração, dano nas pás, eixo e
de Montagem da Semco não esteja presente. redutor.
6. SENTIDO DE ROTAÇÃO DO EIXO. Vide sentido O sentido incorreto pode causar excesso de
correto indicado no desenho dimensional. Em caso consumo de potencia, com possível desarme do
de dúvida, verificar com a Semco, caso o motor, agitação inadequada, excesso de
Supervisor de Montagem da Semco não esteja vibração, dano nas pás, eixo e redutor.
presente.
7. NÍVEL DO ÓLEO DO REDUTOR. Verificar o tipo Redutores de porte são transportados sem óleo
de óleo indicado (natural e/ou sintético) e por conta da legislação. Neste caso, verificar se
completar, se necessário. existe alguma instrução especial sobre eventual
limpeza, antes da carga de óleo.
8. COMPLETAR REVESTIMENTO DOS A falta do revestimento, quando requerido, pode
PARAFUSOS E JUNÇÕES (quando houver). trazer graves consequências, como o
Verificar instrução no desenho dimensional. rompimento dos parafusos, queda das pás, eixo.
Se houver dano no revestimento da pá ou eixo,
durante a montagem, fazer e reparo necessário.
9. SELO MECÂNICO (quando houver):  Choque mecânico pode danificar as faces
 Evitar choque mecânico no eixo onde está de selagem;
montado o selo mecânico;  Montagem inadequada pode causar
 Caso seja necessário montar o selo mecânico vazamento e/ou quebra das faces de
no local definitivo ou remontagem, após algum selagem;
reparo, solicitar a presença do supervisor de  A não retirada da trava pode provocar a
montagem da Semco. quebra do selo mecânico.
 Liberação dos parafusos de Trava
34
10. SELO MECÂNICO (quando houver Sistema de
Selagem):
 Verificar a posição correta do termossifão
conforme indicado no desenho do plano de
selagem.
 Assegurar que a pressão do fluido de barreira
esteja com 1,5 a 2 bar acima da operação do
reator
 Assegurar que o fluído de barreira seja
compatível com o produto processado no
reator, para não haver contaminação, em caso
de vazamento do selo mecânico;
11. CHICANAS: verificar a quantidade, posição e A falta de chicanas, quando requerido, pode
tamanho das chicanas conforme indicado no trazer como consequência uma agitação
desenho dimensional. inadequada
12. DISTÂNCIA DO IMPELIDOR EM RELAÇÃO AO O posicionamento incorreto pode trazer como
FUNDO: verificar se a distancia está conforme consequência uma agitação inadequada.
indicado no desenho dimensional.
13. PERFIL DO FUNDO DO TANQUE: verificar se o Formatos diferentes do indicado (quando
perfil do fundo do tanque está conforme indicado indicado) pode trazer como consequência uma
no desenho dimensional. agitação inadequada.
14. DIAMETRO/PERFIL DO TANQUE: verificar se o
diâmetro e/ou perfil do tanque está conforme
indicado no desenho dimensional.
15. MANUTENÇÃO: recomenda-se que na região do
acionamento (motor/redutor) do agitador, haja
disponibilidade de estrutura/talha para
movimentação/remoção, em caso de necessidade
de manutenção, quando não houver ponte rolante
ou dispositivo de movimentação no local.
16. NIVEL MÍNIMO/MÁXIMO: assegurar que os níveis  Nível abaixo do mínimo pode causar dano
estejam de acordo com o indicado no desenho no eixo e no redutor;
dimensional.  Nível acima do máximo pode causar uma
agitação insuficiente.
 (Recomendamos o uso de sensores de
nível)
17. PERIFÉRICOS INTERNOS AO TANQUE: A existência de periféricos, dependendo da
periféricos internos como serpentinas de forma, quantidade e posição, podem causar
aquecimento/resfriamento, quando não agitação inadequada, consumo excessivo de
previstos/informados à Semco na fase de cotação potencia, excesso de vibração no agitador com
e/ou de aprovação do desenho dimensional, possibilidade de dano no eixo e redutor.
devem ser informados à Semco.

18. REDUTOR COM SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO O motor da bomba de lubrificação deverá ser
FORÇADA: acionado antes do motor principal. Considerar
intertravamento, consultar informações no
manual de instruções do redutor.
19. MONTAGEM DE ACOPLAMENTOS DE EIXOS E Eliminar o verniz nas faces de contato entre
FLANGES: acoplamentos e flanges antes da montagem final
20. DADOS DO PROCESSO: Assegurar que o A operação do equipamento com produto diferente
processo esteja de acordo com os dados daquele que o equipamento foi inicialmente
indicados em Folhas de Dados e Desenho dimensionado pode não apenas trazer problemas de
Dimensional performance, mas também sérios danos ao
equipamento.
Nunca partir o equipamento se o produto a ser
misturado estiver sedimentado no nível dos
impelidores.
Nem descarregar produto diretamente sobre os
impelidores

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SEÇÃO 13
Lista de verificações de anormalidades
Nunca trabalhe no acionamento ou acoplamento até assegurar que o motor ou outro
acionamento não possa iniciar automaticamente ou inadvertidamente.
Para segurança adicional, desconecte o redutor do motor para impedir a
rotação acidental do trem de engrenagem. A Semco recomenda fortemente
que um procedimento de travamento.

Check List O que inspecionar? Ação


Anormalidades
1. O Motor Sobrecarregou  Determine se houve mudança da densidade ou da
viscosidade do processo em relação àquela prevista
inicialmente.
 Inspecione se há material grudado no impelidor.
 Foram acrescentadas novas chicanas no tanque ou
elas foram aumentadas?
 Verifique a rotação do impelidor, conforme o projeto.
 O perfil de fluxo desenvolvido por uma pá não pode
ser prejudicado pela proximidade ao
 Fundo do tanque. Verifique distância indicada no
desenho dimensional.
 Ruído (vide abaixo)
2. Nível baixo de óleo  Verifique pelo visor de nível de óleo se o lubrificante
está no nível especificado.

SUPERAQUECIMENTO
3. Respiro  O respiro deve estar aberto e limpo. Limpe o respiro
regularmente com um solvente.
4. Tipo de óleo  O óleo deve ser de uma classe especificada na tabela
de lubrificantes e na placa de identificação do redutor.
Caso contrário, drenar e colocar o óleo correto.
5. Condições do óleo  Verificar se o óleo está oxidado, sujo ou algo teor de
impurezas. Troque o óleo, se necessário.
6. Alinhamento do Acoplamento  Desconecte o acoplamento flexível e verifique o
Flexível (Quando aplicável alinhamento. Realinhe novamente, conforme
acoplamento avulso entre necessário.
eixos)
7. Os rolamentos estão ajustados  Os rolamentos não devem estar sob forte carga. Os
corretamente? rolamentos afilados ajustáveis devem ser ajustados
no afastamento apropriado lateralmente do rolamento.
Todos os eixos devem girar livremente quando
desconectados da carga.
1. Inspecionar os impelidores  Assegurar que a folga entre o impelidor e qualquer
parte do tanque (chicanas, raspadores, lateral) seja
suficiente para permitir a rotação adequada.
2. Formação de óxido no  Tomar providências para evitar a entrada de água.
acionamento devido à entrada Usar lubrificantes com boas propriedades inibidoras
de água ou umidade de corrosão. Assegurar que as engrenagens e
RUÍDO
rolamentos estejam cobertos com o lubrificante.
3. Os rolamentos e engrenagens  Substâncias abrasivas podem causar excesso de
estão expostos a substancias desgaste nas engrenagens e rolamentos. Limpar e
ou atmosferas abrasivas? drenar o lubrificante e colocar óleo novo. Revisar a
prática de manutenção, incluindo trocas mais
frequentes de óleo.

36
4. O equipamento foi armazenado Períodos prolongados de estocagem em atmosfera
de forma inadequada ou foi com muita umidade ou em ambientes que causam
danificada devido ao longo condensação podem causar danos nos rolamentos e
tempo de parada? engrenagens. Se estas condições existirem, o
equipamento deve ser aberto, inspecionado e as
partes danificadas devem ser limpas completamente
ou trocadas. Em paradas prolongadas girar os eixos
periodicamente.
5. Alinhamento do acoplamento Ver SUPERAQUECIMENTO – item 6
6. Os rolamentos estão ajustados Ver SUPERAQUECIMENTO – item 7
de forma adequada?
7. Os rolamentos e engrenagens Ver SUPERAQUECIMENTO itens 2,4,5
estão lubrificados de forma
adequada?
1. Inspecionar impelidores Todas as pás estão aparafusadas firmemente ao cubo
do impelidor? Veja SUPERAQUECIMENTO, Item 1.
Veja RUIDO, Item 1.
2. Parafusos soltos Certificar-se de que todos os parafusos de montagem
foram apertados utilizando torquímetro no torque
especificado no desenho dimensional ou neste
VIBRAÇÃO
manual.
3. Estrutura suporte do Agitador O conjunto de suportação é rígido suficiente para
evitar a vibração devido ao desbalanceamento de
forças hidráulicas sobre o impelidor? Verificar
orientações no desenho dimensional ou neste
manual.
1. Eixo inferior do agitador Eixo inferior do agitador não pode estar curvado
(empenado). Os acoplamentos rígidos devem ser
conectados seguindo a instruções adequadas de
montagem deste manual
2. Velocidade crítica Verificar as condições de velocidade crítica indicadas
no desenho dimensional. Vibrações podem ocorrer
dentro de uma faixa específica de velocidade.
3. Batimento do rolamento Tem ocorrido um desgaste excessivo nas buchas dos
rolamentos? O rolamento está alinhado e montado de
forma adequada?
4. Alinhamento do acoplamento Ver SUPERAQUECIMENTO – item 6
5. Eixo de saída do Redutor O nível de óleo recomendado foi excedido? Verifique
o nível de óleo no visor. Remova o plugue da
tubulação. Se o óleo sair houve um excesso de óleo
VAZAMENTO DE ÓLEO na unidade. Este plugue deve ser retirado até que
todo o óleo esteja drenado desta área. Um pequeno
vazamento pode ocorrer na vedação do redutor até
que todo o óleo retido na cavidade do rolamento
escoe completamente.
6. O respiro está aberto? O respiro deve estar aberto e limpo
7. Plugues em drenos, em Aplicar o selador nas juntas e apertá-los
indicadores de nível, conexões de forma adequada.
etc.
8. Conexões do tipo compressão Aperte as conexões, ou desmonte e certifique-se de
que o colar esteja apertando corretamente o tubo.
9. Carcaça e tampões Aperte os parafusos ou os bujões. Se não der
resultado, remova a tampa da carcaça e os tampões.
Limpe as superfícies de acoplamento e aplique novo o
composto de vedação.

37
SEÇÃO 14
Contatos

SEMCO TECNOLOGIA EM PROCESSOS LTDA


CNPJ: 15.108.353/0001-87
Rua Dr. Geraldo Campos Moreira - 164 - Cidade Monções - 13°andar
CEP 04571-020 - São Paulo - SP. Telefone: (0xx11) 3576-2000
E-mail: assistecmaq@semco.com.br
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Filial: SEMCO TECNOLOGIA EM PROCESSOS LTDA


CNPJ: 15.108.353/0002-68
Rua Severino Tescarollo, 640 - Dist. Ind. Alfredo Rela
CEP 13255-410 - Itatiba - SP. Telefone: (0xx11) 3576-2000
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Filial: SEMCO EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA


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Rua Severino Tescarollo, 640 - Dist. Ind. Alfredo Rela
CEP 13255-410 - Itatiba - SP. Telefone: (0xx11) 3576-2000
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38
Catálogo Geral

39
40
41
42
43
44
ANEXOS I
DESENHO DIMENSIONAL, DE CONJUNTO E PLACA
DE IDENTIFICAÇÃO
T AB E L A D E T O R Q UE D E P AR AF US O
FOLHA DE DADOS DO AGITADOR
"SEMCO Tecnologia em Processos Industriais", sendo proibida
a sua reprodução total ou parcial sem autorização por escrito.
NÃO -L UB R IF IC AD O (K =0,16) / VAL O R E S E M K g f.m
C L AS S E 748 CLIENTE: DOW BRASIL INDÚSTRIA E
P as s o da
R os c a IS O 8.8 E
Este desenho é de propriedade intelectual exclusiva da

ros c a IS O 10.9 IS O 12.9 COMÉRCIO DE PRODUTOS ITEM/TAG N°: CA-415 QUANT.: 1


INO X
M8 1,25 2,7 3,9 4,6 QUÍMICOS LTDA
VERSÃO DO TEMPLATE: SE2020

M10 1,5 5,3 7,8 9,1


M12 1,75 9,3 13,6 15,9 CONFIRMAÇÃO DE PEDIDO (CP): SA3478 PEDIDO N°: 4514382468
M16 2 22,8 33,4 39,1
EQUIPAMENTO N° DE SÉRIE: SA3478.3132.23
M20 2,5 45,9 65,3 76,5
M24
M30
3
3,5
79,3
157,1
112,9
223,8
132,1
261,9
1035 REDUTOR
M36 4 274,2 390,5 457 OLHAL DE IÇAMENTO MODELO: PMV-16 FABRICANTE: SEMCO
M42
M48
4,5
5
438,4
657,9
624,4
937,0
730,7
1096,5 383 DO REDUTOR RELAÇÃO DE REDUÇÃO: 48,8 FATOR DE SERVIÇO: 2,06
M52 5 848,1 1207,9 1413,5 DIN 580 (4X) VELOC. DO EIXO DE SAÍDA (RPM): 36 VELOCIDADE CRÍTICA (RPM): 60
CASO HAJA CONTRA PORCAS, APLICAR NESTAS
50% A 75% DO TORQUE NOMINAL DA TABELA
MOTOR
FABRICANTE: WEG POTÊNCIA (CV): 30 N° DE PÓLOS: 4
ALTURA MÍNIMA LIVRE A A ROTAÇÃO NOMINAL (RPM): 1770 FREQUENCIA (Hz): 60 CARCAÇA: 180M

6500
PROTEÇÃO DE PARA MONTAGEM DO EIXO FORMA CONSTRUTIVA: V1 FASES: 3 TENSÃO (V): 460

38
(VER NOTA 2)
PARTES GIRANTES OUTROS DADOS: W22 IR3 Premium, TFVE, Classe de Isolamento F (155°C), IP(W)-55.
CLASSE DE ÁREA: Não Aplicavel
PLACA DE

1401
ISn 05/04/23 IDENTIFICAÇÃO TANQUE (Fora do Escopo)
FIXAÇÃO PARA AGITADOR: PLACA BASE QUADRADA (mm) 750 x 750 RF
PLACA BASE
MATERIAL: AÇO CARBONO POSIÇÃO DE MONTAGEM: VERTICAL DE TOPO VOLUME TOTAL (m³): 240
CHICANAS (4X)
A 90° ESP. 5/16"
ACABAMENTO: PINTURA BOCA DE INSPEÇÃO: DN 20" VOLUME ÚTIL (m³): 115
ITENS DE FIXAÇÃO O 455 N° DESENHO DO TANQUE: B9-CV415_51-CC.0013709 DIMENSÕES DO TANQUE (mm): Ø6777 x 7747
(EXISTENTE) (FORA DO ESCOPO)
VEDAÇÃO
TIPO: Não aplicado
DESENHO SELO MECANICO QUANDO APLICAVEL: -
ALTURA
415

OUTROS DADOS: -
DO SUPORTE
CARGAS NO SUPORTE DO AGITADOR

750

700
PESO TOTAL DO EQUIP. (W): 1936 kg

1000
(Carga acima sem o fator de segurança)
O 4 1/2" CARGAS ABAIXO C/ FATOR DE SEGURANÇA: 2,0
TORQUE DINÂMICO (Td): 119149,6 kgf.cm / 11676,7 N.m
MOMENTO DINÂMICO (Mh): 223505,8 kgf.cm / 21903,6 N.m
CISALHAMENTO DINÂMICO (Fs): 347,5 kgf / 3405,4 N
O 22 700 FORÇA EMPUXO DINÂMICO (+BAIXO/-CIMA) (Ft): ± 856 kgf / 8388,9 N
O 235 (4X) A deflexão angular na estrutura de suporte do acionamento deve ser dimensionada de modo a não ultrapassar 0,125°, em qualquer direção.
750 IMPELIDORES
CORTE A-A TURBINA(S) COM PÁS PARAFUSADA(S) E CUBO(S) CHAVETADO(S) AO EIXO CONFORME A SEGUIR:
IMPELIDOR 1 - MODELO: SL-390, Ø2650 - COM 3 PÁS PARAFUSADAS AO CUBO
PLACA BASE
SENTIDO (FIXAÇÃO DO AGITADOR) - CONSIDERA-SE COMO 'IMPELIDOR 1' O MAIS PRÓXIMO AO FUNDO.
DE GIRO
1:15 DADOS DO PROCESSO
BHP (CV): 17,82 SÓLIDOS (%): 15 - 40
DENS. DA MISTURA (ton/m³): 1,75 PRESSÃO DE OPERAÇÃO (kgf/cm²): 1,013
VISCOSIDADE (cp): 18 TEMPERATURA DE OPERAÇÃO (°C): 110
MATERIAIS
- PINTURA DAS PARTES EXTERNAS EM AÇO CARBONO CONFORME PLANO DE PINTURA ESPECIFICADO ABAIXO.
- Material em contato com o produto em DUPLEX SAF2507 com acabamento sem rebarbas e respingos de solda, podendo conter marcas de fabricação.
O 0"
- Material dos itens de fixação em contato com o produto em DUPLEX SAF2507.
- Sem Revestimentos.
(ALTURA TOTAL = TANQUE + SUPORTE)

6250

ACOPLAMENTO NOTAS
TIPO FLANGE 1) DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE INDICADO.
2) AS DIMENSÕES DO ACIONAMENTO SÃO DE CATÁLOGO, PORTANTO SUJEITAS À VARIAÇÕES DIMENSIONAIS DE ATÉ 10%.
(ALTURA TOTAL DO TANQUE)

3) OS PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR E REDUTOR PODEM SER IDENTIFICADOS ATRAVÉS DO MANUAL DE OPERAÇÃO / MANUTENÇÃO.
4 x 1460 = 5840

(CHICANA)

4) O CLIENTE DEVE CONSIDERAR AS CARGAS DO AGITADOR P/ O PROJETO ESTRUTURAL DO SUPORTE E SEUS ELEMENTOS DE FIXAÇÃO.
PARAFUSOS DE 5) CLIENTE DEVE PREVER MEIOS P/ IÇAMENTO DO EQUIP. NA NECESSIDADE DE MANUTENÇÃO DE COMPONENTES E/OU EQUIP. COMPLETO.
6775

TRAVAMENTO
7730

6) NÃO IÇAR O EQUIPAMENTO COMPLETO UTILIZANDO OLHAIS DE IÇAMENTOS ESPECÍFICOS DE MOTOR OU REDUTOR.
7) PARA MOVIMENTAÇÃO SEGURA DO EQUIPAMENTO, VER MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO.
7315

8) A MONTAGEM DAS PÁS NO(S) CUBO(S) DEVE SER OBEDECIDA CONFORME IDENTIFICAÇÃO CASADA ENTRE AS PARTES (VIDE MANUAL).
9) OS PARAFUSOS DEVEM RECEBER TORQUE DE APERTO ADEQUADO, PROCEDIMENTO FUNDAMENTAL PARA O BOM FUNCIONAMENTO DO AGITADOR. VEJA MAIS
INFORMAÇÕES NO MANUAL E TABELA DE TORQUES NO CANTO SUPERIOR ESQUERDO.
10) ELEMENTOS DE FIXAÇÃO DO AGITADOR AO TANQUE, EXCLUSOS DO ESCOPO DE FORNECIMENTO.
11) EM NENHUM CASO A SEMCO SE RESPONSABILIZARÁ POR DANOS ACIDENTAIS E/OU CONSEQUÊNCIAS DE OPERAÇÃO INSEGURA, E/OU PRÁTICA INADEQUADA
PINO DURANTE O TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO OU MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO.
SOLDADO PINTURA
CHAVETA PINTURA DO REDUTOR: PADRÃO SEMCO PINTURA DO MOTOR: PADRÃO SEMCO
PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE: JATEAMENTO AO METAL QUASE BRANCO
GRAU Sa. 2.1/2
NORMA SIS 05 5900 - 1967
SISTEMA DE TINTA RECOMENDADA
INTERVALO ESPESSURA
DEMÃO Nº DE DEMÃOS APLICADO POR
ENTRE DEMÃOS FINAL (microns)
FIXAÇÃO DO CUBO EPÓXI-FOSFATO DE ZINCO DE ALTA ESPESSURA PISTOLA
PRIMER 1 16hs / 25°C 100
COR OXIDO DE FERRO NORMA PETROBRÁS N-2630 CONVENCIONAL
NÍVEL MÍNIMO ACAB. EPÓXI BICOMPONENTE DE POLIAMIDA COR CINZA-MUNSELL N6.5 PISTOLA
ACABAMENTO 1 16hs / 25°C 140
PETROBRÁS N-2628 CONVENCIONAL
SUPORTE (3X)
- VER DETALHES DA
CONSTRUÇÃO NA FOLHA 2/2
ESPESSURA TOTAL DA PELÍCULA SECA (microns) 240
(FORA DO ESCOPO - PELO CLIENTE)
NOTA IMPORTANTE: NÃO MONTAR, OPERAR E REALIZAR MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO SEM LER ATENTAMENTE AS ORIENTAÇÕES DO MANUAL DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO. O NÃO ATENDIMENTO DESTA RECOMENDAÇÃO ACARRETA EM PERDA AUTOMÁTICA DA GARANTIA. A SEMCO RECOMENDA A CONTRATAÇÃO DA
ATENÇÃO: SUPERVISÃO DE MONTAGEM PARA GARANTIR A CORRETA MONTAGEM DO EQUIPAMENTO.
B B PREVER PASSAGEM DA PEÇA, ATENÇÃO! A GARANTIA E RESPONSABILIDADE DA SEMCO LIMITA-SE AOS ITENS FORNECIDOS PELA SEMCO. - UTILIZAR NORMA DE SEGURANÇA NR-12 PARA
PELO BOCAL DO TANQUE INTERTRAVAMENTO SEGURO DURANTE O FUNCIONAMENTO E MANUTENÇÃO DESTE EQUIPAMENTO. - PREVER MEIOS DE ACESSO SEGURO A(AOS) PONTO(S) DE
OPERAÇÃO/MANUTENÇÃO. A OPERAÇÃO/MANUTENÇÃO DEVE SER REALIZADA APENAS POR PESSOAS HABILITADAS/QUALIFICADAS PARA ESTE FIM.
2300

TÍP. O 500
5
CONSULTE TAMBÉM GUIA RÁPIDO DE INSTALAÇÃO DE AGITADORES NT_SSA_004 FIXADO NO EQUIPAMENTO OU NO MANUAL DE OPERAÇÃO
(INTERNO)
O 2650
470

1480

90
LIMITADOR RADIAL Nota: O nível de trabalho do produto deve sempre estar acima ou abaixo do impelidor,
120

(BUMPER RING) nunca na região do mesmo, A não ser durante o processo de enchimento / esvaziamento
do tanque (rápida passagem do nível de produto pelo nível do impelidor).
880

(ESCOPO SEMCO)
540
540

PELO CLIENTE FUNDO DO TANQUE


5

BARRA REDONDA ø 31,8 mm


(MACIÇO) - (3X) 120°
APLICAÇÃO POR: DESENHADO POR: CONTROLADO POR: APROVADO POR:

DANILO ALBERTO RAFAEL MARIO TÍTULO:


ELEMENTOS DE FIXAÇÃO M12 / DN12 DATA: DATA: DATA: DATA: DESENHO DIMENSIONAL
(ESCOPO SEMCO) 03/03/2023 03/03/2023 03/03/2023 03/03/2023
O 6477 O 1484 TAG: CA-415
ESCALA: ARQUIVO:
(INTERNO DO TANQUE) SUPORTE (3X)
CORTE B-B 1:20 DIMSA3478 PMV-16-PTO
- VER DETALHES DA ATENDIDOS COMENTÁRIOS - PARA
CONSTRUÇÃO NA FOLHA 2/2 DIMENSÕES DO BUMPER RING 2 APROVAÇÃO
ATENDIDOS COMENTÁRIOS - PARA
31/03/23 ALBERTO EXTRAÍDO DO DESENHO: SUBSTITUI O DESENHO:
--- ---
SUBSTITUÍDO PELO DES.:
--- A1
(FORA DO ESCOPO - PELO CLIENTE) 1 APROVAÇÃO 10/03/23 ALBERTO REVISÃO

REV. MODIFICAÇÕES DATA VISTO DES. No. DIMSA3478 2


FOLHA 1 / 2
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R os c a
P as s o da
IS O 8.8 E 3/8"
Este desenho é de propriedade intelectual exclusiva da

ros c a
INO X
IS O 10.9 IS O 12.9 O 13,5 5 X 45°
M8 1,25 2,7 3,9 4,6
(4X) (TÍP.)
VERSÃO DO TEMPLATE: SE2020

M10 1,5 5,3 7,8 9,1 25


M12 1,75 9,3 13,6 15,9
M16 2 22,8 33,4 39,1
M20 2,5 45,9 65,3 76,5
M24 3 79,3 112,9 132,1

30
M30 3,5 157,1 223,8 261,9
M36 4 274,2 390,5 457
M42 4,5 438,4 624,4 730,7
M48 5 657,9 937,0 1096,5
M52 5 848,1 1207,9 1413,5
CASO HAJA CONTRA PORCAS, APLICAR NESTAS
50% A 75% DO TORQUE NOMINAL DA TABELA

NERVURA

80

180
140
ISn

69,5
05/04/23

40
20 20

3/8"
70
120

TÍP.
5 3/8"
MATERIAL DO SUPORTE: NICKEL
100

160
1:2 SUPORTE DO LIMIADOR RADIAL - 3X
(BUMPER RING)
MATERIAL: NICKEL
(FORA DO ESCOPO - PELO CLIENTE)

ANTES DE SOLDAR, POSICIONAR E


CENTRALIZAR COM EIXO

ELEMENTOS DE FIXAÇÃO M12 / DN12


(ESCOPO SEMCO)
APLICAÇÃO POR: DESENHADO POR: CONTROLADO POR: APROVADO POR:

DANILO ALBERTO RAFAEL MARIO TÍTULO:


PELO CLIENTE DATA: DATA: DATA: DATA: DESENHO DIMENSIONAL
5 03/03/2023 03/03/2023 03/03/2023 03/03/2023

ESCALA: ARQUIVO:
TAG: CA-415
1:3 DIMSA3478 PMV-16-PTO
ATENDIDOS COMENTÁRIOS - PARA
2 APROVAÇÃO
ATENDIDOS COMENTÁRIOS - PARA
31/03/23 ALBERTO EXTRAÍDO DO DESENHO: SUBSTITUI O DESENHO:
--- ---
SUBSTITUÍDO PELO DES.:
--- A2
1 APROVAÇÃO
10/03/23 ALBERTO REVISÃO

REV. MODIFICAÇÕES DATA VISTO DES. No. DIMSA3478 2


FOLHA 2 / 2
T AB E L A D E T O R Q UE D E P AR AF US O

"SEMCO Tecnologia em Processos Industriais", sendo proibida


a sua reprodução total ou parcial sem autorização por escrito.
NÃO -L UB R IF IC AD O (K =0,16) / VAL O R E S E M K g f.m
C L AS S E
P as s o da
R os c a IS O 8.8 E
Este desenho é de propriedade intelectual exclusiva da

ros c a IS O 10.9 IS O 12.9


INO X
M8 1,25 2,7 3,9 4,6
VERSÃO DO TEMPLATE: SE2020

M10 1,5 5,3 7,8 9,1


M12 1,75 9,3 13,6 15,9
M16 2 22,8 33,4 39,1
M20 2,5 45,9 65,3 76,5
M24 3 79,3 112,9 132,1
M30 3,5 157,1 223,8 261,9
M36 4 274,2 390,5 457
M42 4,5 438,4 624,4 730,7
M48 5 657,9 937,0 1096,5 1 13 12
M52 5 848,1 1207,9 1413,5
CASO HAJA CONTRA PORCAS, APLICAR NESTAS
50% A 75% DO TORQUE NOMINAL DA TABELA
3 21 22
20

10 11
2 12 14 15

17 16
4

19 18

23 24

31 PORCA SEXTAVADA 12 DIN 934 - M12 SAF 2507 0,0 kg 35322400850

30 ARRUELA DE PRESSÃO 12 DIN 127B - DN 12 SAF 2507 0,0 kg 35600290850

29 ARRUELA LISA 12 DN 12 DIN 125 SAF 2507 0,0 kg 35590290850

28 PARAFUSO CAB. SEXT. 12 DIN 933 - M12 X 45 SAF 2507 0,0 kg 35092890085

27 PORCA SEXTAVADA 24 DIN 934 - M20 SAF 2507 0,0 kg 35323200850

26 PARAFUSO CAB. SEXT. 12 DIN 933 - M20 X 80 SAF 2507 0,0 kg 35094290085

25 PARAF S/ CAB SEXTV INT 2 DIN 914 M12 X 30 SAF 2507 0,0 kg 35152860085

24 PORCA SEXTAVADA 16 DIN 934 - M24 SAF 2507 0,0 kg 35323400850

23 PARAFUSO CAB. SEXT. 8 DIN 933 - M24 X 150 SAF 2507 0,0 kg 35095030085

22 PARAFUSO CAB. SEXT. 1 DIN 933 - M24 X 70 AISI 304 0,4 kg 35094921065

21 ARRUELA DE PRESSÃO 1 DIN 127B - DN 24 AISI 302 0,0 kg 35600410610

20 PARAF. OLHAL 4 M 30 DIN 580 SAE 1015 1,5 kg 35027101982

19 PARAFUSO CAB. SEXT. 4 DIN 933 - M24 X 50 ISO 8.8 0,3 kg 35094884000

18 ARRUELA LISA 4 DIN 125 - DN 24 SAE 1020 0,0 kg 35590411020

17 PARAFUSO CAB. SEXT. 4 DIN 933 - M30 X 70 ISO 8.8 0,7 kg 35095544000

16 ARRUELA LISA 4 DIN 125 - DN 30 SAE 1020 0,0 kg 35590472000

15 PORCA SEXTAVADA 8 DIN 934 - M16 ISO 8.8 0,0 kg 35322830000

14 BARRA ROSCADA 8 DIN 975 - M16 X 80 ISO 8.8 0,1 kg 35443664000

13 PARAFUSO CAB. SEXT. 4 DIN 933 - M16 X 45 ISO 8.8 0,1 kg 35093594000

25 7 6 12 ARRUELA DE PRESSÃO 12 DIN 127B - DN 16 SAE 1070 0,0 kg 35600332010

11 PLACA DE LOGOTIPO 1 VER DESENHO AISI 304 0,2 kg 4.705.4589.00.4

10 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO 1 VER DESENHO AISI 304 0,1 kg PLISA3478M04-FNA

LIMITADOR RADIAL (BUMPER DUPLEX


9 1 VER DESENHO 29,6 kg 4.860.0127.00.1
RING) 2507

DUPLEX
27 26 8 8 PÁ DA TURBINA 3 ø 2650 mm
2507
73,6 kg PLS5506HM67-FT1

DUPLEX
7 CUBO 1 VER DESENHO 26,5 kg C04C450CM67-FT1
2507

DUPLEX
6 EIXO INFERIOR 1 Ø 4.1/2" 513,0 kg EISA3478M67-FT1
2507

DUPLEX
5 EIXO SUPERIOR 1 Ø 4.1/2" 130,5 kg ES00698M67-FT1
2507

4 PLACA BASE C/ REFORÇO 1 750 x 750 mm ASTM A36 118,1 kg YE16NM01-FPP

3 DISCO DE APOIO 1 VER DESENHO AISI 304 1,6 kg DA16VTM04-FT1

2 REDUTOR MECÂNICO 1 PMV-16 - 485,0 kg LRESA3478


9 28 29 30 31 1 MOTOR ELÉTRICO 1
WEG - 30 cv - CARC.: 180M - 460
- 378,9 kg LMOSA3478
V - W22 IR3 Premium

POS. DENOMINAÇÃO QTD. DIMENSÕES MATERIAL PESO DESENHO/CÓDIGO


PROJETADO POR: DESENHADO POR: CONTROLADO POR: APROVADO POR:

ALBERTO ALBERTO RAFAEL MARIO TÍTULO:


SUPORTE (3X)
- VER DETALHES DA CONSTRUÇÃO DATA: DATA: DATA: DATA: DESENHO DE CONJUNTO
17/03/2023 17/03/2023 17/03/2023 17/03/2023
NO DESENHO Nº: DIMSA3478 (DESENHO DIMENSIONAL)
PESO TOTAL (kg): ESCALA: ARQUIVO:
TAG: CA-415
(FORA DO ESCOPO - PELO CLIENTE)
1936,0 kg 1:20 DCJSA3478 PMV-16-PTO
A EXTRAÍDO DO DESENHO: SUBSTITUI O DESENHO:
--- --- A2
DETALHE A REV. MODIFICAÇÕES DATA VISTO DES. No. DCJSA3478
REVISÃO

0
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ISn 04 04 23
ANEXOS II
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MOTOR
Instruções
para Instalação
de Motores
Elétricos
LEIA ATENTAMENTE ESTE MANUAL ANTES DE INICIAR A INSTALAÇÃO DO MOTOR

VERIFICAÇÃO NA RECEPÇÃO

- Verifique se ocorreram danos durante o transporte.


- Verifique os dados da placa.
- Remover o dispositivo de travamento do eixo (quando houver), antes de colocar o motor em funcionamento.
- Gire o eixo com a mão para verificar se está girando livremente.

MANUSEIO E TRANSPORTE
1 - GERAL

OS MOTORES NÃO DEVEM SER ERGUIDOS PELO EIXO, MAS SIM PELOS OLHAIS DE SUSPENSÃO,
OS QUAIS SÃO PROJETADOS APENAS PARA O PESO DO MOTOR.

Dispositivos de levantamento, se fornecidos, servem apenas para levantar o motor. Se o motor possui dois dispositivos
de levantamento, deve ser usada uma corrente dupla para o levantamento.
O levantamento ou depósito deve ser suave, sem choques, caso contrário os rolamentos podem ser danificados.

MOTORES COM ROLAMENTOS DE ROLO OU CONTATO ANGULAR SÃO PROTEGIDOS, DURANTE


O TRANSPORTE, CONTRA DANOS NOS ROLAMENTOS, POR MEIO DE UM DISPOSITIVO DE
TRAVAMENTO

OS DISPOSITIVOS DE TRAVAMENTO DEVEM SER USADOS PARA QUALQUER OUTRO TRANSPORTE


DO MOTOR, MESMO QUE ISTO IMPLIQUE EM DESACOPLÁ-LO NOVAMENTE DA MÁQUINA
ACIONADA.

ESTOCAGEM

Se os motores não forem imediatamente instalados, devem ser armazenados em local seco, isento de poeira, vibrações,
gases, agentes corrosivos, dotado de temperatura uniforme, colocando-os em posição normal e sem encostar neles outros
objetos.

No caso de motores com mais de dois anos em estoque deve-se trocar os rolamentos ou substituir totalmente a graxa
lubrificante após a limpeza.

Motores monofásicos em estoque por igual período devem ter seus capacitores substituídos (quando houver).

Recomenda-se que o eixo do motor seja girado (com a mão) pelo menos 1 vez por mês e sua resistência de isolamento
medida antes de sua instalação, no caso de motores estocados há mais de 6 meses ou sujeitos à condições de umidade
desfavoráveis.

Se o motor possui resistência de aquecimento, esta preferencialmente deverá ser energizada.

Teste da resistência de isolamento

Medir a resistência da isolação antes de pôr o motor em serviço e/ou quando haja qualquer pequeno indicador de
umidade no bobinado.

A resistência, medida a 25ºC, deve ser:

Ri ≥ (20 x U) / (1000 + 2P) [Mohm] (medido com MEGGER a 500 V cc) onde U = tensão (V); P = potência (kW)

Se a resistência de isolamento é inferior a 2 megaohms, o enrolamento deve ser desumidificado seguindo o método
abaixo:
- Aquecer em estufa à temperatura mínima de 80ºC acrescendo 5ºC a cada hora até 105ºC. Nesta temperatura deve
permanecer um período mínimo de 1 hora. Após o motor alcançar a temperatura ambiente, observar se a resistência de
isolamento do enrolamento do estator permanece constante e dentro dos valores mínimos recomendados, caso contrário

2
proceder com nova impregnação do estator.

INSTALAÇÃO

1 – Segurança

Os profissionais que trabalham em instalações elétricas, seja na montagem, na operação ou na manutenção, deverão ser
permanentemente informados e atualizados sobre as normas e prescrições de segurança que regem o serviço e aconselhados
a seguí-las.

Recomenda-se que estes serviços sejam efetuados por pessoal qualificado.

CERTIFIQUE-SE QUE OS MOTORES ELÉTRICOS ESTEJAM DESLIGADOS ANTES DE INICIAR


QUALQUER TRABALHO DE MANUTENÇÃO.

Os motores devem ser protegidos contra partidas acidentais.


Ao fazer serviços de manutenção no motor, desligue toda a rede de alimentação.
Observar se todos os acessórios foram desenergizados e desconectados.
Para impedir a penetração de pó e/ou água no interior da caixa de ligação, é necessário instalar prensa cabos ou
eletrodutos roscados nas saídas dos cabos de ligação.
Não altere a regulagem dos dispositivos de proteção, pois os mesmos podem tornar-se inoperantes.

2 - Condições de Operação

As máquinas elétricas, geralmente, são indicadas para instalação e operação na altitude de até 1000m acima do nível
do mar com temperatura ambiente de 25ºC a 40ºC. Variações são definidas na placa de identificação.

COMPARAR OS VALORES DE CORRENTE, TENSÃO, FREQÜÊNCIA, ROTAÇÃO, POTÊNCIA, ETC.,


EXIGIDOS PELA APLICAÇÃO, AOS DADOS CONTIDOS NA PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR.

Motores para áreas de risco deverão ser instalados em áreas em conformidade com a identificação na placa do motor.

MANTER A ENTRADA E SAÍDA DE AR DO MOTOR SEMPRE LIMPAS. O AR EXPELIDO PELO MOTOR


NÃO DEVE SER ASPIRADO NOVAMENTE PELO VENTILADOR. A DISTÂNCIA ENTRE A ENTRADA DE
AR DO MOTOR E A PAREDE, DEVE FICAR EM TORNO DE ¼ DO DIÂMETRO DA ABERTURA DA
ENTRADA DE AR.

3 - Fundações do motor

Os motores com pés deverão ser instalados sobre fundações rígidas para evitar excessiva vibração.
O comprador é totalmente responsável pela preparação da fundação.
As partes metálicas devem ser pintadas para evitar a corrosão.
A fundação deve ser uniforme e suficientemente rígida para suportar as prováveis solicitações de curto-circuito. Devem
ser dimensionadas para impedir vibrações devidas a ressonâncias.

4 – Drenos

Assegurar que os drenos do motor se situem na parte inferior do motor quando a forma de montagem difira da
especificada na aquisição do motor.

5 – Balanceamento

OS MOTORES WEG SÃO BALANCEADOS DINAMICAMENTE COM “MEIA CHAVETA”, À VAZIO E


DESACOPLADOS.

Os elementos de transmissão, tais como, polias, acoplamentos etc.; precisam ser balanceados dinamicamente com “meia
chaveta” antes de serem instalados.
Sempre usar ferramentas apropriadas na instalação e remoção

3
6 - Alinhamento

ALINHAR AS PONTAS DE EIXO E USAR ACOPLAMENTO FLEXÍVEL SEMPRE QUE POSSÍVEL.

Certifique-se de que os dispositivos de montagem do motor não permitam alterações no alinhamento e conseqüentes
danos ao equipamento.

Quando da montagem de uma metade de acoplamento deve-se usar dos meios adequados e as ferramentas necessárias
para não danificar os rolamentos.

Montagem adequada da metade do acoplamento: comprovar que a folga y seja menor que 0,05mm e que a diferença de
X1 a X2 seja menor que 0,05mm.

Nota: A medida “x” deverá ser de, no mínimo, 3mm

Figura e tolerâncias de alinhamento

7 – Polias

Quando for utilizado um acoplamento por meio de polias e correias, deve-se observar:
- As correias devem ser esticadas apenas o suficiente para evitar deslizamento no funcionamento; seguindo orientações
do fabricante das correias.

ATENÇÃO
Uma excessiva tensão nas correias danificará os rolamentos e pode provocar a quebra do eixo.

8 – Ligação

PERIGO:
Com o motor parado, pode existir tensão no interior da caixa de ligação, para as resistências de aquecimento ou inclusive
para o bobinado, caso seja usado como elemento de aquecimento.

PERIGO:
Os capacitores dos motores monofásicos podem ter tensão que estará presente nos terminais do motor, mesmo com o
motor parado.

A CONEXÃO FEITA ERRONEAMENTE PODERÁ QUEIMAR O MOTOR.

A tensão e conexão estão indicadas na placa de características. A variação aceitável de tensão e freqüência deve ser
observada conforme norma NBR 7094.

9 - Método de Partida

De preferência o motor deve partir por partida direta, caso não seja possível, utilizar métodos compatíveis com a carga
e tensão do motor.

O sentido de giro é horário, visto o motor desde o lado do acoplamento e ligando as fases na seqüência L1, L2, L3.

Para mudar o sentido de giro, trocar dois dos três cabos de alimentação.

4
A CONEXÃO DOS CABOS NA REDE DEVE SER FEITA POR UMA PESSOA QUALIFICADA E COM
MUITA ATENÇÃO PARA ASSEGURAR UM CONTATO SEGURO E PERMANENTE. APÓS CONECTAR
O MOTOR, CERTIFIQUE-SE QUE NENHUM CORPO ESTRANHO SEJA DEIXADO NO INTERIOR DA
CAIXA DE LIGAÇÃO. AS ENTRADAS DE CABOS QUE NÃO ESTÃO SENDO USADAS DEVEM SER
FECHADAS.

Assegure-se de utilizar a bitola correta para o cabo de alimentação do motor para a rede, com base na corrente nominal
indicada na placa de identificação do motor.

ANTES DE ENERGIZAR OS TERMINAIS, CERTIFIQUE-SE QUE O ATERRAMENTO SEJA FEITO DE


ACORDO COM AS NORMAS VIGENTES. ISTO É FUNDAMENTAL CONTRA RISCOS DE ACIDENTES.

Quando o motor estiver equipado com dispositivos de proteção ou monitoramento de temperatura como, termostatos,
termistores, protetores térmicos etc.; conecte os seus respectivos terminais no dispositivo equivalente para obter a máxima
performance na proteção do conjunto.

10- Start-Up

A CHAVETA TEM QUE SER FIXA COMPLETAMENTE OU REMOVIDA ANTES DE LIGAR O MOTOR.

a) O motor deve partir e funcionar de modo suave. Caso isso não ocorra, desligue o motor e verifique novamente a
montagem e conexões antes de nova partida.
b) Se perceber vibração excessiva, verifique se os parafusos de fixação estão soltos ou se a vibração é proveniente de
máquinas adjacentes. Deve-se fazer uma verificação periódica da vibração.
c) Operar o motor sob carga nominal por um pequeno período de tempo e comparar a corrente de operação com a placa
de identificação.

MOTORES ACIONADOS POR


CONVERSORES DE FREQÜÊNCIA

Instalações com conversores de freqüência sem filtro, podem contribuir para as seguintes características de desempenho
do motor:

- Rendimento menor;
- Vibração maior;
- Ruído maior;
- Corrente nominal maior;
- Elevação de temperatura maior;
- Vida útil do isolamento menor;
- Vida útil dos rolamentos menor;

1 - Motores Normais

- Para tensão menor do que 440V não há necessidade de se usar filtro.


- Para tensão maior ou igual a 440V e menor do que 575V, deve ser usado filtro para cabos de alimentação do motor
maiores do que 20 metros.
- Para tensão igual ou superior a 575V, deve ser usado filtro para qualquer comprimento de cabo.

O NÃO CUMPRIMENTO DESTAS ORIENTAÇÕES ACARRETA EM PERDA DA GARANTIA DO MOTOR.

2 - Motores Inverter Duty

- Observar tensão de alimentação do conjunto de ventilação forçada.


- Não necessita instalação de filtros.

5
MANUTENÇÃO

PERIGO:
CHECK LIST DE SEGURANÇA

1 - Inspeção Geral

• Inspecionar o motor periodicamente.


• Manter o motor limpo e assegurar que circule a corrente de ar produzida pelo ventilador.
• Verificar o estado dos retentores ou anel V’Ring e trocá-los, se for preciso.
• Verificar o estado das ligações assim como o estado dos parafusos de sustentação.
• Verificar o estado dos rolamentos observando: Aparecimento de ruído forte, vibrações, temperatura dos
rolamentos e condições da graxa.
• Quando for detectada uma mudança nas condições de trabalho normais, verificar o motor, inspecionar as
partes necessárias e trocá-las, se necessário.

A freqüência com que devem ser feitas as inspeções, depende do tipo de motor e das condições locais de aplicação.

LUBRIFICAÇÃO

OBSERVE OS INTERVALOS DE LUBRIFICAÇÃO DOS ROLAMENTOS. ISTO É VITAL PARA A


CONFIANÇA OPERACIONAL DO MOTOR.

1 - Motores sem graxeira

Os motores até a carcaça 200 normalmente são fornecidos sem graxeira. Nestes casos a relubrificação deverá ser
efetuada conforme plano de manutenção preventiva, observando os seguintes aspectos:
- desmontar cuidadosamente os motores
- retirar toda a graxa
- lavar o rolamento com querosene ou diesel
- relubrificar o rolamento imediatamente

Nota: Não girar o rolamento sem graxa. Para verificação use óleo fino.

2 - Motores com graxeira

É aconselhável fazer a relubrificação durante o funcionamento do motor, de modo a permitir a renovação da graxa no
alojamento do rolamento. Se isto não for possível devido à presença de peças girantes perto da graxeira (polias, luvas, etc.)
que podem por em risco a integridade física do operador, procede-se da seguinte maneira:
- limpar as proximidades do orifício da graxeira
- injeta-se aproximadamente metade da quantidade total estimada de graxa e coloca-se o motor a girar durante
aproximadamente 1 minuto a plena rotação; desliga-se o motor e injeta-se o restante da graxa;
- a injeção de toda a graxa com o motor parado pode levar a penetração de parte do lubrificante no interior do
motor, através da vedação interna da caixa do rolamento.
Para a lubrificação, use exclusivamente pistola engraxadeira manual.

6
Quant.
Carcaça 3600 3000 1800 1500 1000 900-500
Graxa
Tipo rpm rpm rpm rpm rpm rpm
(g.)
Intervalo de Lubrificação, em horas
(Rolamentos de esferas)
160-180 10 4300 5900 9500 10900 12700 14400
200 15 3800 5400 9300 10300 12400 14300
225 30 1100 2000 4100 4700 5700 6500
250 30 1100 2000 4100 4700 5700 6500
280 30 1100 2000 4100 4700 5700 6500
315 40 700 1600 3700 5400 5400 6100
355 50 - 800 3100 4000 5000 5700
Intervalo de Lubrificação, em horas
(Rolamentos de rolos)
200 15 1600 2700 6800 8300 9600 10700
225 30 700 1100 2800 3600 4400 5000
250 30 1100 2000 4100 4700 5700 6500
280 30 1100 2000 4100 4700 5700 6500
315 40 700 1100 2800 3600 4400 5000
355 50 - - 1900 2600 3900 4400

PERIGO:

A máxima elevação de temperatura de trabalho (∆t 70ºC), tanto da graxa quanto do rolamento não deve ser ultrapassada.
A cada incremento de 15ºC neste limite, o intervalo deve ser reduzido pela metade.

3 – Lubrificantes

Ao relubrificar, usar somente graxa específica para rolamento, com as seguintes propriedades:
- Base Lítio ou compostos de Lítio de boa qualidade
- Viscosidade 100 - 140 cSt a 40ºC
- Consistência NLGl grau 2 ou 3
- Temperatura de trabalho contínuo – 30ºC até + 130ºC

Em aplicações especiais, tais como temperaturas elevadas ou baixas, variação de velocidades, etc., o tipo de graxa e o
intervalo de relubrificação estão identificados em placa adicional fixada no motor.

A UTILIZAÇÃO DE MOTORES NORMAIS EM LOCAIS E/OU APLICAÇÕES ESPECIAIS DEVE SER


PRECEDIDA DE CONSULTA AO FABRICANTE DE GRAXA E/OU WEG.

DESMONTAGEM E MONTAGEM

A desmontagem e montagem deverá ser feita por pessoal qualificado, utilizando somente ferramentas e métodos
apropriados.
As garras do extrator deverão ser aplicadas sobre a face lateral do anel interno a ser desmontado, ou sobre uma peça
adjacente.
É essencial que a montagem dos rolamentos seja efetuada em condições de rigorosa limpeza, para assegurar um bom
funcionamento e evitar danos. Rolamentos novos somente deverão ser retirados da embalagem, no momento de serem
montados.
Antes da colocação do rolamento novo, será necessário verificar se o encaixe no eixo apresenta-se isento de rebarba ou
sinais de golpes.

PARTES E PEÇAS

Ao solicitar peças de reposição, é conveniente citar a designação completa do motor, assim como o código do mesmo,
que aparece marcado na placa de identificação.

7
Caso na placa de identificação figure o número de série do motor, este deve constar no pedido.

MOTORES PARA ÁREAS DE RISCOS

Além das recomendações anteriores, observar mais estas a seguir.

A ESPECIFICAÇÃO DO LOCAL DE INSTALAÇÃO DO MOTOR É DE RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO


QUE DETERMINARÁ AS CARACTERÍSTICAS DA ATMOSFERA AMBIENTE.

Motores para áreas de risco são fabricados conforme normas específicas para estes ambientes, sendo certificados por
órgãos credenciados.

1 – Instalação

A instalação deve seguir procedimentos elaborados pela legislação vigente no local.

A INSTALAÇÃO DE MOTORES PARA ÁREAS DE RISCO DEVE SER EXECUTADA POR PESSOAS
ESPECIALIZADAS E A PROTEÇÃO TÉRMICA DEVERÁ SEMPRE SER INSTALADA, SEJA ESTA
INTRÍNSECA AO MOTOR OU EXTERNA AO MESMO, OPERANDO NA CORRENTE NOMINAL

2 – Manutenção

A manutenção deve ser executada por assistentes técnicos autorizados e credenciados pela WEG.

Oficinas e pessoas sem autorização que realizarem consertos em motores para áreas de risco, serão totalmente
responsáveis pelo trabalho executado e danos decorrentes de seu serviço.

QUALQUER ALTERAÇÃO ELÉTRICA OU MECÂNICA NOS MOTORES PARA ÁREAS DE RISCO


ACARRETARÁ NA PERDA DA CERTIFICAÇÃO DOS MESMOS.

Na execução de manutenção, instalação e relubrificação, seguir as orientações:


• Verificar se os componentes estão isentos de rebarbas, batidas e sujeiras.
• Observar se as peças estão em perfeitas condições.
• Lubrificar superficialmente os encaixes das tampa com óleo protetor para facilitar a montagem.
• Utilizar apenas martelo de borracha na colocação das peças.
• Verificar se todos os parafusos estão bem apertados.
• Utilizar calibrador de folga para verificar o assento da caixa de ligação (menor de 0,05 mm).

NÃO RETRABALHAR PEÇAS DANIFICADAS OU COM DESGASTE. SUBSTITUIR POR NOVAS,


ORIGINAIS DE FÁBRICA.

8
GARANTIA
A WEG oferece garantia contra defeitos de fabricação ou de materiais para seus produtos por um período
de 18 meses contados a partir da data de emissão da nota fiscal fatura da fábrica ou do distribuidor/revendedor
limitado a 24 meses da data de fabricação independentemente da data da instalação e desde que satisfeitos os
seguintes requisitos: transporte, manuseio e armazenamento adequado; instalação correta e em condições
ambientais especificadas e sem presença de agentes agressivos; operação dentro dos limites de suas capacidades;
realização periódica das devidas manutenções preventivas; realização de reparos e/ou modificações somente por
pessoas autorizadas por escrito pela WEG; o produto na ocorrência de uma anomalia esteja disponível para o
fornecedor por um período mínimo necessário a identificação da causa da anomalia e seus devidos reparos; aviso
imediato por parte do comprador dos defeitos ocorridos e que os mesmos sejam posteriormente comprovados
pela WEG como defeitos de fabricação.
A garantia não inclui serviços de desmontagem nas instalações do comprador, custos de transporte do
produto e despesas de locomoção, hospedagem e alimentação do pessoal de Assistência Técnica quando
solicitado pelo cliente. Os serviços em garantia serão prestados exclusivamente em oficinas de Assistência
Técnica autorizados WEG ou na própria fábrica. Excluem-se desta garantia os componentes cuja vida útil em
uso normal seja menor que o período de garantia. O reparo e/ou substituição de peças ou produtos a critério da
WEG durante o período de garantia, não prorrogará o prazo de garantia original. A presente garantia se limita
ao produto fornecido não se responsabilizando a WEG por danos a pessoas, a terceiros, a outros equipamentos
ou instalações, lucros cessantes ou quaisquer outros danos emergentes ou conseqüentes.

WEG Motores Ltda.


Rua Joinville, 3000 – 89256-900 Jaraguá do Sul - SC
Tel. (047) 372-4000 - Fax (047) 372-4040
http://www.weg.com.br
e-mail: wmo-mkt@weg.com.br
São Paulo: Tel. (011) 574-6877 - Fax (011) 549-7015

9
ANEXOS III
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO REDUTOR
A SEW_EURODRIVE Brasil Ltda. não assume qualquer responsabilidade pela reprodução ou modificação do documento original. Conteúdo sujeito à alteração, sem prévio aviso.

Documentação para SEMCO


®
Redutores R..7, F..7, K..7, S..7, Spiroplan W
04/2005

Instruções de Operação
Índice

1 Notas Importantes............................................................................................. 5

2 Informações de Segurança ............................................................................. 6

3 Instalação .......................................................................................................... 7
3.1 Pré requisitos ............................................................................................ 7
3.2 Trabalho preliminar ................................................................................... 7
3.3 Instalação do redutor ................................................................................ 7

4 Inspeção / Manutenção..................................................................................... 9
4.1 Períodos de inspeção e manutenção ....................................................... 9
4.2 Substituição do lubrificante ....................................................................... 9
4.3 Inspeção e manutenção.......................................................................... 10

5 Resolução de Defeitos ................................................................................... 11

6 Lubrificantes.................................................................................................... 12
6.1 Quantidades de lubrificante ................................................................... 12
6.2 Lubrificantes recomendados para acionamentos SEW .......................... 16

Ref.: Instruções de Operação Redutores R..7, F..7, K..7, S..7, Spiroplan® W - Edição 04/2004 (cód. 1050 3188 / BP)

Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W” 3
Notas Importantes 1

1 Notas Importantes
Indicações de Observe as indicações de segurança e avisos contidos neste manual!
segurança e
avisos
Risco de choque elétrico
Possíveis consequências: ferimento grave ou fatal.

Risco
Possíveis consequências: ferimento grave ou fatal.

Situação de risco
Possíveis consequências: ferimento leve ou de pequena
importância.

Situação perigosa
Possíveis consequências: prejudicial à unidade e ao meio
ambiente.

Dicas e informações úteis.

A exigência de um funcionamento sem falhas e as condições para reivindicar sob ga-


rantia estão pressupostos nas informações incluídas neste manual. Conseqüente-
mente, leia o manual de instruções antes de começar a trabalhar com a unidade!

O manual de instruções contém informação importante sobre os serviços de ma-


nutenção, devendo ser mantido próximo ao equipamento.

Reciclagem (favor seguir a legislação mais recente):


• As peças da carcaça, as engrenagens, os eixos e os rolamentos dos redutores
devem ser tratados como sucata de aço. O mesmo se aplica às carcaças de ferro
fundido cinzento, a menos que exista uma coleta separada das carcaças.
• Algumas engrenagens do redutor de rosca sem-fim são feitas de metais não fer-
rosos e devem ser tratadas em conformidade.
• Recolha o óleo usado e trate-o corretamente, de acordo com as diretivas locais.

• No caso de alteração da forma construtiva/posição de montagem ajuste a


quantidade de lubrificante em conformidade
(ver capítulo 6).
• Por favor veja as notas da seção 3.3!

Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W" 5
2 Informações de Segurança

2 Informações de Segurança
Observações As informações de segurança descritas a seguir foram concebidas principalmente para
preliminares a utilização de redutores.
Se utilizar motoredutores consulte, também, as informações de segurança para os
motores no manual de instruções correspondente.
Favor, observar também as notas suplementares de segurança nos capítulos in-
dividuais destes manuais de operação.

Informação geral Durante e após a sua utilização, os motores e os motoredutores, possuem tensões
elétricas, peças em movimento e as suas superfícies podem estar muito quentes.
Todo o trabalho relacionado com o transporte, armazenamento, alinhamento/
montagem, ligações elétricas, colocação em funcionamento, manutenção e repa-
ro deverão somente ser realizados por técnicos qualificados e de acordo com:
• o folheto correspondente com instruções de funcionamento e esquema de ligações,
• os sinais de aviso e de segurança nos redutores/motoredutores,
• os regulamentos e exigências específicas para o sistema e
• os regulamentos nacionais/regionais que definam a segurança e a prevenção de
acidentes.

Ferimentos graves e avarias no equipamento podem ser consequência de:


• utilização incorreta,
• instalação ou operação incorreta,
• remoção das tampas protetoras requeridas ou da carcaça, quando tal não for
permitido.

Uso As unidades motoredutores/redutores são indicadas para sistemas industriais. Estão


recomendado em conformidade com as normas e regulamentos aplicáveis. Os dados técnicos e a in-
formação sobre as condições permitidas estão referidos na placa de identificação e na
documentação.
É essencial que toda a informação especificada seja respeitada!

Transporte / No ato da entrega, inspecione o material para verificar se existem danos causa-
armazenamento dos pelo transporte. Informe o transportador imediatamente. Pode ser necessário
evitar a colocação em serviço.
Aperte os olhais de suspensão firmemente. Eles são projetados somente para o peso
do motoredutor/redutor, não coloque nenhuma carga adicional.
Use o equipamento de manipulação apropriado. Remova todos os dispositivos de fi-
xação usados durante o transporte, antes de iniciar a descarga.

Instalação / Consulte as instruções no Capítulo 3 !


montagem

Partida / Verifique se o sentido de rotação está correto (se possível com o eixo desacoplado,
funcionamento escute e verifique se existem ruídos anormais à medida que o eixo gira).
Fixe as chavetas ao eixo durante os ensaios (por exemplo com fita adesiva). Não ab-
dique do equipamento de monitoração e proteção mesmo para o ensaio ou teste.
Desligue sempre o motoredutor quando existirem suspeitas sobre alterações ao funcio-
namento normal (por exemplo, temperatura, ruído, vibração). Determine a causa; con-
tacte a SEW, se necessário.
Inspeção / Consulte as instruções no Capítulo 4!
manutenção

6 Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W"
Pré-requisitos 3

3 Instalação
3.1 Pré-requisitos
A unidade só • os dados da placa de identificação estão de acordo com a tensão de alimentação,
deve ser • a unidade não está danificada (nenhum dano causado pelo transporte ou pelo
instalada armazenamento) e
• está absolutamente seguro de que as seguintes exigências são cumpridas:
• com redutores padrão: temperatura ambiente entre 0 °C e +40 °C,
nenhum óleo, ácido, gás, vapores, radiação, etc.,
• com versões especiais: unidade configurada de acordo com as circunstâncias
ambientais
• com redutores Spiroplan® W / rosca sem-fim :
não existem grandes momentos de inércia externos que possam exercer uma força
inversa (carga negativa no redutor, auto travante)
(em que h’ (carga negativa) = 2 – 1/h < 0,5 auto travante)
3.2 Trabalho preliminar
Os eixos de saída e as superfícies do flange devem ser completamente limpos de
agentes anti-corrosivos, contaminação ou outros (use um solvente comercialmente dis-
ponível). Certifique-se de que o solvente não entre em contato com os lábios do retentor
- pode causar danos ao material!
Nota: A vida útil do lubrificante nos rolamentos é reduzida se a unidade for armazenada
por mais de um ano.
Os redutores “armazenados por longos períodos” têm
• uma quantidade de óleo apropriada para a posição de montagem, ou seja, a
unidade está pronta para funcionar (óleo mineral). Portanto, verifique o nível de
óleo antes da colocação em operação (ver cap. “Inspeção / Manutenção”).
• um nível de óleo mais elevado em alguns casos (óleo sintético). Corrija o nível de
óleo antes da colocação em funcionamento (ver cap. “Inspeção / Manutenção”).

3.3 Instalação do redutor


O redutor ou motoredutor só pode ser montado ou instalado na forma construtiva espe-
cificada e numa superfície retificada1), que absorva as vibrações e seja rígida à torção
(A instalação dos redutores Spiroplan® é independente da forma construtiva).
Não aperte os pés da carcaça e os flanges de montagem uma contra a outra!

Os bujões de nível e de dreno do óleo, bem como as válvulas de respiro devem


ser facilmente acessíveis!

Nesta altura da montagem, verifique o nível de lubrificante de acordo com o estabele-


cido para a forma construtiva atual (ver cap. "Quantidades de lubrificante" ou os dados
da placa de identificação). Em caso de alteração da forma construtiva, ajuste em
conformidade a quantidade de lubrificante. Consulte os Serviços Técnicos SEW, se
a forma construtiva para redutores tipo K for alterada para M5 ou M6 ou dentro destes
valores. Consulte os Serviços Técnicos SEW, se a forma construtiva para redutores tipo
S nos tamanhos S47 ... S97 for alterada para M2.

1) Máximo desnivelamento permitido para a montagem do flange (valores aproximados em


referência à DIN ISO 1101): com → flange 120 – 600 mm um erro máx. 0,2 – 0,5 mm

Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W" 7
3 Instalação do redutor

Utilize isolantes plástico (2 – 3 mm de espessura) se houver risco de corrosão ele-


troquímica entre o redutor e a máquina (ligações elétricas entre metais diferentes, tais
como ferro fundido e aço duro)! Proteja, também, os parafusos com as arruelas plásti-
cas! Adicionalmente, ligue a carcaça à terra – use os terminais de terra do motor.
Instalação em Os redutores são fornecidos na versão “anticorrosiva” para o uso em áreas úmidas ou
áreas úmidas ou em locais abertos. Todos os danos na superfície pintada (por exemplo, válvula de
locais abertos respiro) devem ser reparados.

Ventilação do Todos os redutores são fornecidos pela SEW prontos para a forma construtiva com a
redutor válvula de respiro e a segurança para o transporte colocados.
Exceção:
Nos redutores com formas construtivas variáveis ou formas construtivas inclinadas, as
unidades são fornecidas com parafuso tampão no lugar do respiro, (que é também
fornecido). Antes da colocação em funcionamento, o cliente deverá substituir o parafu-
so mais elevado pela válvula de respiro em cada redutor!
• Em motoredutores (com formas construtivas variáveis ou formas construtivas
inclinadas), a válvula de respiro é fornecida dentro da caixa de terminais do
motor.
• Em redutores para acoplar a motores, que necessitam ser ventilados pelo lado da
entrada, a válvula de respiro é fornecida dentro de uma embalagem plástica.
• Em redutores de tipo fechado não é fornecido qualquer tipo de válvula de respiro.

Ativação da vál- Normalmente a válvula de respiro vem ativada de fábrica. Não sendo assim, as
vula de respiro proteções utilizadas durante o transporte devem ser removidas da válvula de
respiro antes de acionar o redutor!
1. Válvula de respiro com dis- 2. Remoção dos dispositivos 3. Válvula de respiro ativada
positivos de proteção usados de proteção usados durante o
durante o transporte transporte

02053BXX 02054BXX 02055BXX

Pintura do Em caso de necessidade de pintar o redutor, total ou parcialmente, deve-se cobrir com
redutor fita protetora a válvula de respiro bem como os vedantes de óleo. Remova a fita pro-
tetora após acabar o trabalho de pintura.

8 Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W"
Períodos de inspeção e manutenção 4

4 Inspeção / Manutenção
4.1 Períodos de inspeção e manutenção
Freqüência Que fazer? → Capítulo
. Cada 3000 horas máquina
Pelo menos de 6 em 6 meses
.. Verificar o óleo e o nível de óleo.
Verificar se há vazamento pelo

.
retentor.
Para redutores com braço de
torção: Verificar e substituir a bucha
elástica, se necessário.
. Dependendo das condições de utilização . Substituir o óleo mineral.
(→ Fig. 19) pelo menos de 3 em 3 anos
Conforme temperatura do óleo ..
Substituir a graxa dos rolamentos
Substituir o retentor (não instalar
ver capítulo 4.3

. Dependendo das condições de utilização .


no mesmo lugar)
Substituir o óleo sintético
(→ Fig. 19) pelo menos de 5 em 5 anos
Conforme temperatura do óleo ..
Substituir a graxa dos rolamentos
Substituir o retentor (não instalar

. Outras variações (dependendo dos fatores


externos)
.
no mesmo lugar)
Retocar ou repintar a superfície/
revestimento anticorrosivo
.Os redutores R07, R17, R27, F27 e Spiroplan® são lubrificados para toda a vida e portanto isentos de
manutenção
Tabela 1: Períodos de inspeção e manutenção

4.2 Substituição do lubrificante

03357AEN

Fig. 1: Intervalos de substituição de óleo para redutores padrão em condições ambientais nor-
mais. No caso de execuções especiais ou de condições ambientais desfavoráveis / agres-
sivas, substituir o óleo com maior freqüência!

Legenda:
[1] Horas de funcionamento
[2] Temperatura do banho de óleo em regime permanente
Valor médio por tipo de óleo em 70 ºC
[3] CLP PG (óleo sintético)
[4] CLP HC (óleo sintético)
[5] CLP (óleo mineral)

Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W" 9
4 Inspeção e manutenção

4.3 Inspeção e manutenção


Não misture lubrificantes sintéticos nem lubrificantes sintéticos com minerais!
O lubrificante normal é o óleo.
A posição do bujão de nível , do bujão de dreno e da válvula de respiro do óleo
depende da forma construtiva. A posição respectiva pode ser vista nos diagra-
mas da forma construtiva.

Verificação do
nível de óleo 1. Desenergize o acionamento e previna a sua ligação involuntária!
Aguarde que o redutor esfrie – Perigo de queimaduras!
2. Para formas construtivas modificadas, ver Capítulo 3.3!
3. Para redutores com bujão de nível de óleo:
– retire o bujão de nível de óleo, verifique o nível e corrija-o se necessário
– instale o bujão de nível de óleo

Verificação do 1. Desenergize o acionamento e previna a sua ligação involuntária!


óleo Aguarde que o redutor esfrie – Perigo de queimaduras!
2. Remova o bujão de drenagem de óleo.
3. Verifique a consistência do óleo
– viscosidade
– se o óleo estiver visivelmente contaminado recomenda-se que seja substituído an-
tes dos períodos recomendados no Capítulo 4.1.
4. Para redutores com bujão de nível de óleo:
– retire o bujão de nível de óleo, verifique o nível e corrija-o se necessário
– instale o bujão de nível de óleo

Troca de óleo Troque o óleo apenas quando o redutor estiver à temperatura de utilização.
1. Desenergize o acionamento e previna a sua ligação involuntária!
Aguarde que o redutor esfrie – Perigo de queimaduras!
Nota: O redutor deve estar ainda morno, pois se o redutor estiver frio a drenagem
do óleo será mais difícil devido à maior viscosidade do óleo.
2. Coloque um recipiente debaixo do dreno
3. Remova o bujão de nível, válvula de respiro e bujão de drenagem de óleo
4. Retire o óleo completamente
5. Aparafuse o bujão de drenagem de óleo
6. Abasteça com óleo novo através do orifício de respiro ou, na impossibilidade, con-
sulte o serviço de apoio a clientes SEW
– quantidade de óleo de acordo com a forma construtiva ou de acordo com a placa
de identificação
– verifique o nível no respectivo orifício
7. Aparafuse o bujão de nível de óleo
8. Aparafuse o bujão/válvula de respiro

10 Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W"
Resolução de defeitos 5

5 Resolução de defeitos
Problema Causa possível Solução
Ruído de funcionamento a) Ruído de engrenagens/trituração: 1. Verifique o óleo (→ Capítulo 4.3)
estranho e cíclico Danos nos rolamentos 2. Contate o serviço de apoio a
b) Ruído de batimento: clientes
Irregularidades nas engrenagens

1. Verifique o óleo (→ Capítulo 4.3)


Ruído de funcionamento
Corpos estranhos no óleo 2. Pare o acionamento, contate o
estranho e irregular
serviço de apoio a clientes
Vazamento de óleo 1) a) Retentor defeituoso
pelo flange do motor b) Redutor sem respiro a) Contate o serviço de apoio a
do retentor do motor clientes
do flange do redutor b) Colocar a válvula de respiro
do retentor do eixo de saída
a) Excesso de óleo a) Corrija o nível de óleo
Vazamento de óleo b) Válvula de respiro mal colocada (→ Capítulo 4.3)
pela válvula de respiro c) Partidas a frio freqüentes (espuma b) Coloque a válvula de respiro
de óleo) e/ou excesso de óleo corretamente
Eixo de saída parado ape-
sar do motor estar girando Ligação das engrenagens interrom- Envie o redutor / motoredutor para
ou o eixo de entrada estar pida no redutor reparo
girando
1) O vazamento de uma pequena quantidade de óleo / graxa pelo retentor é normal
durante a fase de amaciamento do redutor (24 horas de funcionamento).

Se necessitar da assistência do nosso serviço de apoio a clientes, favor


informar:
• Dados da placa de identificação (completa)
• Tipo e duração da falha
• Quando e em que circunstâncias ocorreu a falha
• Causa possível

Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W" 11
6 Lubrificantes

6 Lubrificantes
6.1 Quantidades de lubrificante
As quantidades de lubrificante são valores recomendados . Os valores exatos variam
dependendo do número de estágios e da relação do redutor. Preste muita atenção ao
bujão de nível de óleo como indicador da quantidade correta de lubrificante.
As tabelas seguintes indicam as quantidades recomendadas de lubrificante em função
das formas construtivas M1...M6.
Redutores de
engrenagens Tipo do redutor Quantidades de lubrificante em litros
helicoidais (R-) R.., R..F M11) M21) M3 M4 M5 M6
R07/R07F 0.12 0.20 0.20 0.20 0.20 0.20
R17/R17F 0.25 0.55 0.35 0.55 0.35 0.35
R27/R27F 0.25 / 0.4 0.7 0.5 0.7 0.5 0.5
R37/R37F 0.3 / 0.95 0.85 0.95 1.05 0.75 0.95
R47/R47F 0.7 / 1.5 1.6 1.5 1.65 1.5 1.5
R57/R57F 0.8 / 1.7 1.9 1.7 2.1 1.7 1.7
R67/R67F 1.1 / 2.3 2.6 / 3.5 2.8 3.2 1.8 2.0
R77/R77F 1.2 / 3.0 3.8 / 4.1 3.6 4.1 2.5 3.4
R87/R87F 2.3 / 6.0 6.7 / 8.2 7.2 7.7 6.3 6.5
R97 4.6 / 9.8 11.7 / 14.0 11.7 13.4 11.3 11.7
R107 6.0 / 13.7 16.3 16.9 19.2 13.2 15.9
R137 10.0 / 25.0 28.0 29.5 31.5 25.0 25.0
R147 15.4 / 40.0 46.5 48.0 52.0 39.5 41.0
R167 27.0 / 70.0 82.0 78.0 88.0 66.0 69.0
Tipo do redutor Quantidades de lubrificante em litros
RF.. M11) M21) M3 M4 M5 M6
RF07 0.12 0.20 0.20 0.20 0.20 0.20
RF17 0.25 0.55 0.35 0.55 0.35 0.35
RF27 0.25 / 0.4 0.7 0.5 0.7 0.5 0.5
RF37 0.35 / 0.95 0.9 0.95 1.05 0.75 0.95
RF47 0.65 / 1.5 1.6 1.5 1.65 1.5 1.5
RF/RM57 0.8 / 1.7 1.8 1.7 2.0 1.7 1.7
RF/RM67 1.2 / 2.5 2.7 / 3.6 2.7 3.1 1.9 2.1
RF/RM77 1.2 / 2.6 3.8 / 4.1 3.3 4.1 2.4 3.0
RF/RM87 2.4 / 6.0 6.8 / 7.9 7.1 7.7 6.3 6.4
RF/RM97 5.1 / 10.2 11.9 / 14.0 11.2 14.0 11.2 11.8
RF/RM107 6.3 / 14.9 15.9 17.0 19.2 13.1 15.9
RF/RM137 9.5 / 25.0 27.0 29.0 32.5 25.0 25.0
RF/RM147 16.4 / 42.0 47.0 48.0 52.0 42.0 42.0
RF/RM167 26.0 / 70.0 82.0 78.0 88.0 65.0 71.0
1) Quanto maior o número de estágios do redutor, maior a quantidade de lubrificante.

Tipo do redutor Quantidades de lubrificante em litros


RX.. M1 M2 M3 M4 M5 M6
RX57 0.6 0.8 1.3 1.3 0.9 0.9
RX67 0.8 0.8 1.7 1.9 1.1 1.1
RX77 1.1 1.5 2.6 2.7 1.6 1.6
RX87 1.7 2.5 4.8 4.8 2.9 2.9
RX97 2.1 3.4 7.4 7.0 4.8 4.8
RX107 3.9 5.6 11.6 11.9 7.7 7.7

Tipo do redutor Quantidades de lubrificante em litros


RXF.. M1 M2 M3 M4 M5 M6
RXF57 0.5 0.8 1.1 1.1 0.7 0.7
RXF67 0.7 0.8 1.5 1.4 1.0 1.0
RXF77 0.9 1.3 2.4 1.8 1.6 1.6
RXF87 1.6 2.0 4.9 4.0 2.9 2.9
RXF97 2.1 3.7 7.1 6.3 4.8 4.8
RXF107 3.1 5.7 11.2 9.3 7.2 7.2

12 Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W"
Lubrificantes 6

Redutores de F.., FA..B, FH..B, FV..B:


eixos paralelos Quantidades de lubrificante em litros
Tipo do
(F-) redutor M1 M2 M3 M4 M5 M6
F..27 0.6 0.8 0.7 0.7 0.6 0.6
F..37 0.95 1.25 0.7 1.25 1.0 1.1
F..47 1.5 1.8 1.1 1.9 1.5 1.7
F..57 2.6 3.5 2.1 3.5 2.8 2.9
F..67 2.7 3.8 1.9 3.8 2.9 3.2
F..77 5.9 7.3 4.3 8.0 6.0 6.3
F..87 10.8 13.0 7.7 13.8 10.8 11.0
F..97 18.5 22.5 12.6 25.2 18.5 20.0
F..107 24.5 32.0 19.5 37.5 27.0 27.0
F..127 40.5 55.0 34.0 61.0 46.5 47.0
F..157 69.0 104.0 63.0 105.0 86.0 78.0

FF..:
Tipo do Quantidades de lubrificante em litros
redutor M1 M2 M3 M4 M5 M6
FF27 0.6 0.8 0.7 0.7 0.6 0.6
FF37 1.0 1.25 0.7 1.3 1.0 1.1
FF47 1.6 1.85 1.1 1.9 1.5 1.7
FF57 2.8 3.5 2.1 3.7 2.9 3.0
FF67 2.7 3.8 1.9 3.8 2.9 3.2
FF77 5.9 7.3 4.3 8.1 6.0 6.3
FF87 10.8 13.2 7.8 14.1 11.0 11.2
FF97 19.0 22.5 12.6 25.5 18.9 20.5
FF107 25.5 32.0 19.5 38.5 27.5 28.0
FF127 41.5 56.0 34.0 63.0 46.5 49.0
FF157 72.0 105.0 64.0 106.0 87.0 79.0

FA.., FH.., FV.., FAF.., FHF.., FVF.., FAZ.., FHZ.., FVZ..:


Tipo do Quantidades de lubrificante em litros
redutor M1 M2 M3 M4 M5 M6
F..27 0.6 0.8 0.7 0.7 0.6 0.6
F..37 0.95 1.25 0.7 1.25 1.0 1.1
F..47 1.5 1.8 1.1 1.9 1.5 1.7
F..57 2.7 3.5 2.1 3.4 2.9 3.0
F..67 2.7 3.8 1.9 3.8 2.9 3.2
F..77 5.9 7.3 4.3 8.0 6.0 6.3
F..87 10.8 13.0 7.7 13.8 10.8 11.0
F..97 18.5 22.5 12.6 25.0 18.5 20.0
F..107 24.5 32.0 19.5 37.5 27.0 27.0
F..127 39.0 55.0 34.0 61.0 45.0 46.5
F..157 68.0 103.0 62.0 104.0 85.0 77.0

Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W" 13
6 Lubrificantes

Redutores de K.., KA..B, KH..B, KV..B:


engrenagens Quantidades de lubrificante em litros
Tipo do
cônicas (K-) redutor M1 M2 M3 M4 M5 M6
K..37 0.5 1.0 1.0 1.3 0.95 0.95
K..47 0.8 1.3 1.5 2.0 1.6 1.6
K..57 1.2 2.3 2.5 3.0 2.6 2.4
K..67 1.1 2.4 2.6 3.4 2.6 2.6
K..77 2.2 4.1 4.4 5.9 4.2 4.4
K..87 3.7 8.0 8.7 10.9 8.0 8.0
K..97 7.0 14.0 15.7 20.0 15.7 15.5
K..107 10.0 21.0 25.5 33.5 24.0 24.0
K..127 21.0 41.5 44.0 54.0 40.0 41.0
K..157 31.0 62.0 65.0 90.0 58.0 62.0
K..167 33.0 95.0 105.0 123.0 85.0 84.0
K..187 53.0 152.0 167.0 200.0 143.0 143.0

KF..:
Tipo do Quantidades de lubrificante em litros
redutor M1 M2 M3 M4 M5 M6
KF37 0.5 1.1 1.1 1.5 1.0 1.0
KF47 0.8 1.3 1.7 2.2 1.6 1.6
KF57 1.3 2.3 2.7 3.2 2.9 2.7
KF67 1.1 2.4 2.8 3.6 2.7 2.7
KF77 2.1 4.1 4.4 6.0 4.5 4.5
KF87 3.7 8.2 9.0 11.9 8.4 8.4
KF97 7.0 14.7 17.3 21.5 15.7 16.5
KF107 10.0 22.0 26.0 35.0 25.0 25.0
KF127 21.0 41.5 46.0 55.0 41.0 41.0
KF157 31.0 66.0 69.0 92.0 62.0 62.0

KA.., KH.., KV.., KAF.., KHF.., KVF.., KAZ.., KHZ.., KVZ..:


Tipo do Quantidades de lubrificante em litros
redutor M1 M2 M3 M4 M5 M6
K..37 0.5 1.0 1.0 1.4 1.0 1.0
K..47 0.8 1.3 1.6 2.1 1.6 1.6
K..57 1.3 2.3 2.7 3.2 2.9 2.7
K..67 1.1 2.4 2.7 3.6 2.6 2.6
K..77 2.1 4.1 4.6 6.0 4.4 4.4
K..87 3.7 8.2 8.8 11.1 8.0 8.0
K..97 7.0 14.7 15.7 20.0 15.7 15.7
K..107 10.0 20.5 24.0 32.0 24.0 24.0
K..127 21.0 41.5 43.0 52.0 40.0 40.0
K..157 31.0 66.0 67.0 87.0 62.0 62.0
KH167 33.0 95.0 105.0 123.0 85.0 84.0
KH187 53.0 152.0 167.0 200.0 143.0 143.0

14 Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W"
Lubrificantes 6

Redutores Todos os redutores Spiroplan® têm sempre a mesma quantidade de lubrificante in-
Spiroplan® (W-) dependentemente da forma construtiva:
Tipo do
Quantidades de lubrif. em litros (independente da forma construtiva)
redutor
W..10 0.21
W..20 0.26
W..30 0.50

Redutores de S..:
Rosca sem fim Quantidades de lubrificante em litros
Tipo do
(S-) redutor M1 M2 M31) M4 M5 M6
S37 0.25 0.4 0.5 0.55 0.4 0.4
S47 0.35 0.8 0.7 / 0.9 1.0 0.8 0.8
S57 0.50 1.2 1.0 / 1.2 1.45 1.3 1.3
S67 1,00 2.0 2.2 / 3.1 3.1 2.6 2.6
S77 1.9 4.2 3.7 / 5.4 5.9 4.4 4.4
S87 3.3 8.1 6.9 / 10.4 12.0 8.4 8.4
S97 6.8 15.0 13.4 / 18.0 22.5 17.0 17.0
1)
Quanto maior o número de estágios do redutor, maior a quantidade de lubrificante.

SF..:
Tipo do Quantidades de lubrificante em litros
redutor M1 M2 M31) M4 M5 M6
SF37 0.25 0.4 0.5 0.55 0.4 0.4
SF47 0.4 0.9 0.9 / 1.1 1.05 1.0 1.0
SF57 0.5 1.2 1.0 / 1.5 1.55 1.4 1.4
SF67 1.0 2.2 2.3 / 3.0 3.2 2.7 2.7
SF77 1.9 4.1 3.9 / 5.8 6.5 4.9 4.9
SF87 3.8 8.0 7.1 / 10.1 12.0 9.1 9.1
SF97 7.4 15.0 13.8 / 18.8 23.6 18.0 18.0
1)
Quanto maior o número de estágios do redutor, maior a quantidade de lubrificante.

SA.., SH.., SAF.., SHF.., SAZ.., SHZ..:


Tipo do Quantidades de lubrificante em litros
redutor M1 M2 M31) M4 M5 M6
S..37 0.25 0.4 0.5 0.5 0.4 0.4
S..47 0.4 0.8 0.7 / 0.9 1.0 0.8 0.8
S..57 0.5 1.1 1.0 / 1.5 1.5 1.2 1.2
S..67 1.0 2.0 1.8 / 2.6 2.9 2.5 2.5
S..77 1.8 3.9 3.6 / 5.0 5.8 4.5 4.5
S..87 3.8 7.4 6.0 / 8.7 11.2 8.0 8.0
S..97 7.0 14.0 11.4 / 16.0 21.0 15.7 15.7
1)
Quanto maior o número de estágios do redutor, maior a quantidade de lubrificante.

Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W" 15
6

16
6.2
6)
Oil ISO,NLGI Mobil®
°C -50 0 +50 +100 DIN (ISO)
Standard Mobilgear Shell Omala Klüberoil Aral Degol BP Energol Tribol Optigear Renolin
R... -10 +40 CLP(CC) VG 220 Meropa 220
630 220 GEM 1-220 BG 220 GR-XP 220 1100/220 BM 220 CLP 220
Mobil Shell Tivela Klübersynth Aral Degol BP Enersyn Tribol Synlube Optiflex A
-25 +80 CLP PG VG 220
Glygolyle 30 WB GH 6-220 GS 220 SG-XP 220 800/220 CLP 220 220
4) Mobil Shell Omala Klübersynth Aral Degol Tribol Pinnacle Optigear Syn- Renolin Unisyn
-40 +80 VG 220 thetic A 220 CLP 220
SHC 630 220 HD EG 4-220 PAS 220 1510/220 EP 220
K...(HK...) CLP HC
4) -40 +40 Mobil Klübersynth Pinnacle
VG 150
SHC 629 EG 4-150 EP 150

-20 CLP (CC) VG 150 Mobilgear Shell Omala Klüberoil Aral Degol BP Energol Tribol Optigear Renolin
+25 Meropa 150
VG 100 627 100 GEM 1-150 BG 100 GR-XP 100 1100/100 BM 100 CLP 150
Lubrificantes

VG 68-46 Mobil Shell Tellus Klüberoil Aral Degol Tribol Rando EP Optigear Renolin
F... -30 +10 HLP (HM)
VG 32 D.T.E. 13M T 32 GEM 1-68 BG 46 1100/68 Ashless 46 32 B 46 HVI
4) Mobil Klüber-Summit Cetus
-40 +10 CLP HC VG 32 HySyn FG-32
SHC 624 PAO 46
4) -40
VG 22 Mobil Shell Tellus Isoflex BP Energol Rando
-20 HLP (HM)
VG 15 D.T.E. 11M T 15 MT 30 ROT HLP-HM 10 HDZ 15
Standard Mobilgear Shell Omala Klüberoil Aral Degol BP Energol Tribol Optigear Renolin
0 +40 CLP (CC) VG 680 Meropa 680
636 680 GEM 1-680 BG 680 GR-XP 680 1100/680 BM 680 CLP 680
1) Mobil Glygoyle Klübersynth BP Enersyn Tribol Synlube
-20 +60 CLP PG VG 680 HE 680 GH 6-680 SG-XP 680 800/680 CLP 680
S...(HS...) 4) Mobil Shell Omala Klübersynth Pinnacle
-30 +80 VG 460
SHC 634 460 HD EG 4-460 EP 460
CLP HC
4) Mobil Klübersynth Pinnacle
-40 +10 VG 150
SHC 629 EG 4-150 EP 150
VG 150 Mobilgear Shell Omala Klüberoil Aral Degol BP Energol Tribol Optigear Renolin
-20 +10 CLP (CC) Meropa 100
VG 100 627 100 GEM 1-150 BG 100 GR-XP 100 1100/100 BM 100 CLP 150
1) Mobil Klübersynth Tribol Synlube Optiflex A
-25 +20 CLP PG VG 220
Glygoyle 30 GH 6-220 800/220 CLP 220 220
4) Mobil Klüber-Summit Cetus
-40 0 CLP HC VG 32 HySyn FG-32
SHC 624 PAO 46
Lubrificantes recomendados para acionamentos SEW

4) Shell Cassida Klüberoil Aral Eural Optileb


-30 +40 HCE VG 460
R...,K...(HK...), Fluid GL 460 4UH1-460 Gear 460 GT 460
F...,S...(HS...) -20 +40
Klüberbio Aral Degol Optisynt
E VG 460
Oil CA2-460 BAB 460 BS 460
Standard 2) Klüber SEW
W...(HW...) -20 +40 SEW PG VG 460
HT-460-5
4) -40 +10 API GL5
SAE 75W90 Mobilube SHC
(~VG 100) 75 W90-LS
3) Klübersynth
-20 +40 CLP PG VG 460
UH1 6-460
Glygoyle Shell Tivela Klübersynth Multifak
R32 -25 +60 00 Grease 00 Compound A GE 46-1200 6833 EP 00
DIN 51 818
R302 Standard Mobilux Shell Alvania Aralub BP Energrease Multifak Longtime Renolin
-15 +40 5) 000 - 0 GL 00 LS-EP 00
EP 004 MFL 00 EP 000 PD 00 SF 7 - 041
01 805 792

Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W"
SEW-EURODRIVE Brasil Ltda. - Av. Amâncio Gaiolli, 50 - Bonsucesso - 07251-250 - Guarulhos - SP
Telefone: 11 6489-9000 - http://www.sew.com.br - sew@sew.com.br
Os agitadores Semco apresentam características construtivas que incorporam robustez,
construção compacta e de fácil manutenção. Nossos agitadores são selecionados e dimensionados
baseando-se na ampla experiência da Semco em fornecimento de agitadores para processos
produtivos, utilizando-se da mais completa gama de impelidores, desenvolvidos de forma a
garantir o melhor rendimento operacional para as diversas aplicações, tais como: simples
mistura, sólidos em suspensão, dispersão de gases, transferência de massa e transmissão de
calor, com baixo consumo de energia.

Agitadores Verticais Estacionários

LINHA PMV

Redutores de engrenagens helicoidais paralelas ou ortogonais de alto transmiti-las para os engrenamentos, com vida útil mínima de 50.000
rendimento, com capacidades até 350.000 Nm, eixo de saída oco - o horas. A vedação do eixo de saída pode ser na montagem Standard com
que facilita a montagem e manutenção do conjunto - com rolamentos duplo retentor ou na construção opcional com câmara seca.
cônicos dimensionados para suportar todas as cargas de agitação sem

Capacidade máxima de torque (Nm)


Valores para motores de 4 pólos

RPM MODELO
Nominal PMV-03 PMV-04 PMV-06 PMV-08 PMV-10 PMV-12 PMV-14 PMV-16 PMV-18 PMV-20 PMV-22 PMV-24 PMV-26 PMV-28 PMV-30 PMV-32 PMV-34

420 110 300 - - - - - - - - - - - - - - -

350 120 320 590 1080 1530 - - - - - - - - - - - -

280 135 350 620 1080 1530 2250 4600 - - - - - - - - - -

230 145 380 610 1080 1530 2360 4600 6000 10100 - - - - - - - -

190 175 330 530 1080 2880 2360 4910 7000 11160 24000 30000 - - - - - -

155 190 400 820 1500 3000 4100 7000 9500 13800 25000 32000 39000 - - - - -

125 200 400 820 1500 3000 4300 7680 11000 14710 25000 32000 39000 60000 - - - -

100 200 400 820 1500 3000 4300 7840 11000 18000 25000 32000 39000 61000 104000 - - -

84 200 400 820 1500 3000 4300 7840 12000 18000 25000 33000 42000 62000 115000 140000 - -

68 200 400 820 1500 3000 4300 7840 12000 18000 26000 35000 42000 62000 115000 150000 - -

56 200 400 820 1500 3000 4300 7840 12000 18000 28000 35000 42000 63000 115000 156000 250000 -

45 200 400 820 1500 3000 4300 7840 12000 18000 28000 35000 60000 68000 117000 158000 250000 350000

37 200 400 820 1500 3000 4300 7840 12000 18000 28000 35000 60000 69000 118000 158000 250000 350000

30 200 400 820 1500 3000 4300 7840 12000 18000 28000 35000 60000 69000 118000 158000 250000 350000

25 200 400 820 1500 3000 4300 7840 12000 18000 28000 35000 60000 69000 120000 158000 250000 350000

20 200 400 820 1500 3000 4300 7840 12000 18000 28000 35000 60000 69000 120000 158000 250000 350000

16 - - 820 1500 3000 4300 7840 12000 18000 28000 35000 60000 69000 120000 158000 250000 350000

14 - - - - - - 7840 12000 18000 28000 35000 60000 69000 120000 158000 250000 350000

12 - - - - - - - - - - - - - 120000 158000 250000 350000

Eixos Ortogonais Eixos Paralelos

2
Agitadores Portáteis

SEM REDUÇÃO COM REDUÇÃO

Sistemas com rotação direta do motor, podendo ser fixado na borda do Redutor de simples estágio com par helicoidal redução 1:5, com capa-
tanque tipo “PD” ou central tipo “POD, PSD, PVD, PMD”, capacidade cidade até 60 Nm instalado, com eixo oco na saída, podendo ser fixado
de 1/4 a 3 cv. na borda do tanque tipo “PG”, ou central tipo “POG, PSG, PVG, PMG”.

Agitadores de Entrada Lateral

TIPO BSE

Sistema de redução por polias e correias, com redução até 1:4,1 para
capacidade instalada até 1050 Nm, com rolamentos reforçados e siste-
ma de “SHUT-OFF”, para manutenção da selagem sem esvaziamento
do tanque.

TIPO PMV-EL

Sistema de redução por engrenagens helicoidais paralelos ou ortogonais,


para capacidades instaladas de até 7.000 Nm, com eixo de saída oco
montado sobre rolamentos cônicos reforçados e com sistema de
“SHUT-OFF” para permitir a manutenção de selagem sem o esvazia-
mento do tanque.

TIPOS PSG-EL E PMG-EL

Redutor de simples estágio com par helicoidal com redução 1:5, para
capacidade instalada de até 60 Nm, eixo de saída do tipo oco com
sistema de “SHUT-OFF”, para permitir a manutenção da selagem sem
esvaziamento do tanque.

Observação: todos os modelos de agitadores de entrada lateral da Semco


podem ser equipados com sistema de variação do ângulo horizontal de
montagem.

3
Impelidores

Durante anos, a Semco vem projetando e desenvolvendo diversos de bombeio. Os impelidores HYDROFOIL constituem, atualmente, a
tipos de impelidores, no sentido de obter-se o melhor rendimento família de impelidores de fluxo axial de melhor rendimento. Na aplicação
operacional, para cada tipo específico de processo com agitação (simples de agitadores para dispersão de gases e transferência de massa, contamos
mistura, sólidos em suspensão, transferência de calor e transferência com novas tecnologias como os discos SMITH e SDE-690, com grande
de massa), buscando sempre economia de energia com alto rendimento capacidade de cisalhamento, aliado a um menor consumo de potência.

HYDROFOIL SL
Impelidores de fluxo axial, com extra baixo cisalhamento, são os mais eficientes para aplicações
em fluidos de baixa viscosidade, até 2.500 cp, e a melhor escolha para processos de simples
mistura e sólidos em suspensão. São fabricados nos modelos SL-390 e SL-450, com números de
potência variando de 0.3 a 0.6.

HYDROFOIL SE
Assim como os impelidores tipo SL, estes impelidores de fluxo axial possuem baixo cisalhamento
e baixo consumo de potência (Np variando de 0,4 a 0,65), podendo operar com fluidos de até
5.000 cp, ideais para aplicações de simples mistura e sólidos em suspensão. São fabricados nos
modelos SE-350 e SE-450.

HYDROFOIL SH
Com características de “Wide Blade”, os impelidores tipo SH são os mais eficientes de fluxo axial,
destinados a mistura de produtos de alta viscosidade, podendo operar até 100.000 cp. Quando
aliados aos impelidores Smith ou SDE-690, formam o melhor conjunto para dispersão de gases e
transferência de massa. Seus modelos são SH-420, SH-390 e SH-450.

HYDROFOIL SM E SRM
Assim como nos impelidores SH, os modelos SM e SRM possuem características de “Wide
Blade”, porém destinados a operação com produtos de viscosidade até 50.000 cp ou polpas com
sólidos de alta densidade e/ou concentração. Os modelos SRM possuem menor ação cisalhante e
são ideais quando o desgaste por abrasão é presente. Os modelos disponíveis são SM-390, SRM-
390, SM-450 e SRM-450.

TURBINA TIPO “SMITH” E SDE


Impelidor de fluxo radial, assim como a turbina tipo Rushton, pertence à família dos impelidores
tipo disco, possuindo uma alta capacidade de dispersão, porém com menor consumo de energia,
possuindo número de potência de 3.6. É hoje a melhor escolha para aplicações de dispersão gasosa
e transferência de massa. É fabricado sob o código de modelo DS-690 e SDE-690.
atlantispropaganda SE001-abr2013

Representante:

Rua Severino
SEMCO Tescarollo,
Soluções em640 - Distrito Industrial
Agitação Ltda. Alfredo Rela
13255-410 Itatiba - SP - Brasil oTel.: +55 (11) 3576-2000
Rua Verbo Divino, 1.547
vendas@semco.com.br
- 4 andar - Cj. 401 A - Ed. Aliança - Chácara Santo Antonio
www.semcoequipamentos@semco.com.br
04719-002 São Paulo - SP - Tel.: (55 11) 3576-2000 Fax: (55 11) 5522-9952
semcoequipamentos@semco.com.br www.semcoequipamentos.com.br
Há Mais de 65 Anos Otimizando seu Processo Industrial

Com o know-how adquirido ao longo de várias décadas, a SEMCO está apta a oferecer soluções em
agitação, mistura, dispersão, moagem e reação para os mais variados tipos de aplicação, atendendo aos
requisitos específicos de cada setor em que atua.

AGITADORES
Uilizados para promover a mistura de produtos em fase líquida, os agitadores podem ser montados
na lateral, no topo ou no fundo dos tanques. A SEMCO disponibiliza diversos tipos de impelidores,
desenvolvidos para atender aos mais variados tipo de aplicação.

MISTURADOR DOUBLE MOTION / REATOR / FERMENTADOR

Sistemas de agitação e mistura, desenvolvidos para processamentos de produtos de alta viscosidade ou


baixo índice de fluidez.

Possibilita o uso de acessórios que podem trabalhar em conjunto, como: misturador emulsificador para
aumento de cisalhamento, bombas de recirculação e sistemas a vácuo. Usado em grande escala em
indústrias farmacêuticas e cosméticas na produção de cremes, mousses e loções.

Podem ser fabricados com acabamento sanitário e asséptico, seguindo os padrões e as normas ASME-BPE
(Bio Processing Equipment), da GMP (Good Manufactoring Procedure) e do EHEDG (European Hygienic
Equipment Design Group).
MISTURADOR PLANETÁRIO
Adequado para misturas pastosas com altíssima viscosidade e produtos sólidos.
O movimento planetário de seus braços proporciona elevado desempenho
da mistura, aliado a um baixo consumo de energia. Tanques sobre rodas,
específicos pra cada produto, permitem a produção de vários produtos evitando
ou reduzindo contaminação entre eles, além de facilitar a limpeza.

MISTURADOR MULTI-PROPÓSITO
Equipamento robusto e adequado para misturas que incorporam baixas e altas
viscosidades, proporcionando aplicações em adesivos, cosméticos, plásticos,
produtos químicos, alimentícios e farmacêuticos. Atende às mais variadas
exigências de flexibilidade nos processos industriais modernos.

MISTURADOR SIGMA
Concebidos para a mistura de materiais de alta viscosidade. O exclusivo perfil
de seus braços assegura uma perfeita mistura dos produtos em menor período
de tempo, garantindo maior produtividade.

MOINHO DE PÉROLA/AREIA
Equipamento pratico, de baixo custo, contínuo e de alta produção. Ideal para
moer pigmentos e cargas minerais dispersos em solução líquida, para gerar
tintas, revestimentos, resinas, com baixíssima granulometria, proporcionando
acabamentos lisos e uniformes.

CIRCULADOR MECÂNICO
Desenvolvemos um sistema que maximiza a curva de bombeio de nossos
Circuladores (agitadores) em função do estágio de cozimento e aproveitando
ao máximo a troca térmica dentro do Cozedor.

EMULSIFICADOR / HOMOGENIZADOR
Desenvolvido para operar com produtos de viscosidade de até 8.000 cP. Ideal
para redução de partículas, em função do cisalhamento mecânico feito entre o
rotor e o estator. É muito utilizado em aplicações do tipo emulsão, pois garante
a mistura homogênea, duradoura de alta qualidade.

MISTURADOR ESTÁTICO
Utilizado com eficiência em processos contínuos, possibilita a mistura na
própria tubulação, sem partes móveis. Pouco espaço, baixa manutenção,
simples instalação e alta confiabilidade caracterizam o Misturador Estático.
CONDICIONADOR
Projetados sob medida para cada tipo de aplicação, os condicionadores SEMCO
possuem projetos de tanques que otimizam os pequenos tempos de residência
com agitadores de alta performance, garantindo uma mistura rápida e eficaz, com
maior grau de dispersão dos reagentes, e com redução do consumo de energia.

CÉLULA DE ATRIÇÃO
Utilizado com eficiência em processos contínuos, possibilita a mistura na própria
tubulação, sem partes móveis. Pouco espaço, baixa manutenção, simples
instalação e alta confiabilidade caracterizam o Misturador Estático.

DISPERSOR / DISSOLVEDOR
Equipamento de alta performance para dispersar, dissolver, emulsificar e
desaglomerar. Utilizado em misturas dos tipos sólidos-líquidos e líquidos-
líquidos. É um equipamento de alta rotação, eficiente e adaptável a uma grande
variedade de processos e aplicações. Pode ser fornecido em diversos modelos,
com velocidade fixa e variável.

SEMCOMIX
Os Sistemas compactos podem controlar todos os parâmetros do processo de
forma independente, como a velocidade de agitação, temperatura e pressão. O
agitador de movimento duplo combinado com o novo turbo homogeneizador cria
emulsões muito finas e estáveis ​​em processos com produtos de alta viscosidade,
dispersões de sólidos e reologia complexa.

SISTEMA DE PRODUÇÃO AUTOMATIZADO


Fornecido completo sobre um skid metálico ou com montagem dos componentes
de grande porte na planta do cliente. Podendo atender às normas e os preceitos
de sanitariedade ASME-BPE conforme GMP e EHEDH. São equipados com painéis
de controle, com comunicação direta com o SDCD da planta e protocolo de
comunicação definido pelo cliente.

MISTURADORES INTENSIVOS
Os Misturadores Intensivos Horizontais possuem grande versatilidade e são
particularmente indicados em aplicações que envolvem mistura de sólidos com
ou sem a adição de líquidos, granulação e secagem, realizando por muitas vezes
várias operações unitárias em um único equipamento de processo.

OUTROS EQUIPAMENTOS ESPECIAIS


Temos um corpo técnico capacitado para desenvolver projetos, equipamentos e
soluções específicas para cada cliente, oferecendo Engenharia Conceitual, Engenharia de
detalhamento e fabricação. Consulte-nos!
Compêtencia, Tecnologia e Melhoria Contínua

Empresa líder no fornecimento de soluções em agitação e com o know-how adquirido ao longo de décadas,
a Semco conta também com avançadas ferramentas de simulação computacional, que aumentam a
confiabilidade operacional de seus equipamentos, além de seguir normas de segurança como a NR-12.

CFD - Computational Fluid Dynamics


O CFD simula as condições hidrodinâmicas do fluido em
agitação, auxiliando na seleção/confirmação do agitador
adequado para cada processo (tipo de pá, diâmetro,
rotação, troca térmica, velocidade mínima de suspensão
etc.). Aliado aos ensaios de laboratório, permite
antecipar a performance de nossos equipamentos,
evitando problemas futuros, que nossos concorrentes
só conseguem visualizar em campo.

FEA - Finite Element Analysis


O FEA simula o comportamento dos componentes
mecânicos em condições de trabalho, quando
submetidos às cargas de agitação, permitindo a
melhoria e otimização do projeto, minimizando os riscos
de quebra por fratura ou fadiga.

CENTRO DE TESTES
Moderno Centro de Testes, com uma variedade de
instrumentos de controle e medição, que possibilita o
desenvolvimento de novos produtos, auxilia na troca
de formulações e na especificação de equipamentos e
soluções adequadas para cada tipo de produto.

SERVIÇOS - PEÇAS E REFORMAS


A SEMCO oferece serviços de reparos, reformas e
repotenciamento no cliente ou em nosso pátio fabril.
A alta qualidade, durabilidade e perfomance de seus
equipamentos são garantidas com uso de peças originais
Semco. Contate a nossa equipe para uma avaliação.

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