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MASA3478 N/I
ORDEM DE COMPRA / N° DO PEDIDO: PÁGINA:
4514382468 1 de 86
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ISn 26 04 23
A PRELIMINAR D CANCELADO
C PARA INFORMAÇÃO
MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO
E MANUTENÇÃO
SEÇÃO 01 ................................................................................................................................................................. 4
Prefácio ..................................................................................................................................................................... 4
Considerações Importantes ....................................................................................................................................... 4
Assistência Técnica ................................................................................................................................................... 5
SEÇÃO 02 ................................................................................................................................................................. 6
Garantia do Equipamento.......................................................................................................................................... 6
SEÇÃO 03 ................................................................................................................................................................. 7
Transporte ................................................................................................................................................................. 7
Instalação .................................................................................................................................................................. 7
Armazenagem ........................................................................................................................................................... 7
Nível do Óleo no Redutor ......................................................................................................................................... 7
SEÇÃO 04 ................................................................................................................................................................. 8
Instruções de Segurança ............................................................................................................................................ 8
Medidas de Proteção para Operação do equipamento: ............................................................................................. 8
SEÇÃO 05 ............................................................................................................................................................... 10
Instruções para Montagem do Equipamento ao Tanque ......................................................................................... 10
Sobre o Impelidor ................................................................................................................................................... 15
Operação Inadvertida .............................................................................................................................................. 15
Reposicionando ou Removendo o Cubo (Quando Aplicável) ................................................................................. 15
Risco de Queimadura .............................................................................................................................................. 16
Corda ou Cinto de Segurança .................................................................................................................................. 16
Torque de aperto de Parafusos ................................................................................................................................ 17
SEÇÃO 06 ............................................................................................................................................................... 19
Manutenção Preventiva ........................................................................................................................................... 19
SEÇÃO 07 ............................................................................................................................................................... 20
Peças de Reposição Recomendadas ........................................................................................................................ 20
SEÇÃO 08 ............................................................................................................................................................... 21
Vedações (Quando aplicáveis) ................................................................................................................................ 21
Vedações por Retentores (Modelo PTV) ................................................................................................................ 21
Vedações por Gaxetas (Modelo PTS) ..................................................................................................................... 23
Vedação por Selo Mecânico (Modelo PTM) .......................................................................................................... 25
SEÇÃO 09 ............................................................................................................................................................... 27
Mancal de Fundo (Quando Aplicável) .................................................................................................................... 27
SEÇÃO 10 ............................................................................................................................................................... 29
Procedimento de Armazenagem e Conservação para períodos prolongados .......................................................... 29
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SEÇÃO 11 ............................................................................................................................................................... 33
Revestimentos (Quando aplicável) .......................................................................................................................... 33
SEÇÃO 12 ............................................................................................................................................................... 34
Lista de verificações antes da partida ...................................................................................................................... 34
SEÇÃO 13 ............................................................................................................................................................... 36
Lista de verificações de anormalidades ................................................................................................................... 36
SEÇÃO 14 ............................................................................................................................................................... 38
Contatos .................................................................................................................................................................. 38
Catálogo Geral ........................................................................................................................................................ 39
Anexo I
– Desenho Dimensional
– Desenho de Conjunto
– Placa de Identificação
Anexo II
– Manual de Instruções do Motor
Anexo III
– Manual de Instruções do Redutor
Anexo IV
– Acessórios (Quando aplicável)
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SEÇÃO 01
Prefácio
Este manual de instruções fornece informações técnicas necessárias para a instalação, operação e manutenção do equipamento.
Nele estão contidas informações, conselhos e advertências diretas para a utilização conveniente do equipamento.
Recomendamos ler com atenção, em todas as suas partes, antes de iniciar a desembalagem do equipamento.
As instruções de manutenção são, no entanto, de caráter ilustrativo e deve ser executada por pessoal com conhecimento técnico
no assunto.
Considerações Importantes
Todos que trabalham com o equipamento ou próximos deste, seja na utilização, na operação ou na manutenção, devem estar
permanentemente informados e atualizados sobre as normas e prescrições de segurança que regem o serviço e aconselhados a
segui-las. Cabe ao responsável certificar-se antes do início do trabalho, que tudo foi devidamente observado e alertar seu pessoal
para os perigos inerentes ao trabalho.
A instalação, operação, manutenção e manuseio do equipamento devem ser confiadas somente a pessoas devidamente
habilitadas.
A sua segurança é importante para nós. Caso tenha qualquer pergunta ou esteja com alguma dúvida entre em contato conosco. A
SEMCO não assume nenhuma responsabilidade por danos ou acidentes com pessoas ou propriedades que venham a ocorrer
durante a instalação, operação ou manutenção causados por operação insegura ou inadequada do equipamento. No entanto, nós
podemos providenciar orientação verbal, informações técnicas adicionais por escrito ou os serviços dos nossos setores de
aplicação e engenharia. Nós estamos aqui para ajudá-lo a operar o seu equipamento de forma segura e eficiente.
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Assistência Técnica
Reforma;
Treinamento;
Maiores informações sobre quaisquer destes serviços, podem ser obtidas com o Serviço de Apoio ao Cliente no seguinte
endereço:
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SEÇÃO 02
Garantia do Equipamento
A SEMCO assegura como fabricante, ao primeiro comprador do equipamento, garantia contra defeitos de material ou fabricação,
apresentados no prazo de 18 (dezoito) meses após a emissão da nota fiscal, ou 12 (doze) meses após o equipamento ter entrado
em operação, prevalecendo aquele que primeiro ocorrer.
Limita-se a responsabilidade da SEMCO em substituir as peças defeituosas do equipamento, desde que seja constatado por
nosso técnico, o defeito reclamado em condições normais de uso.
Para peças fornecidas por terceiros, tais como motores, redutores, válvulas, selo mecânico, etc., devem ser observadas as
condições e o prazo de garantia estabelecido pelos fabricantes destas.
A garantia não se aplica às peças sujeitas ao desgaste natural por abrasão, em particular os impelidores e elementos tais como
raspadores, âncoras e disco de dispersão quando aplicáveis.
A presente garantia perderá seu efeito se o equipamento sofrer qualquer dano provocado por uso inadequado, negligência,
acidente, agentes da natureza, uso em desacordo com o Manual de Instruções ou por ter sido ligado à rede elétrica imprópria ou
sujeita a flutuações excessivas, ou ainda, no caso de ajustes, modificações ou conserto por pessoas não autorizadas.
A garantia também poderá ser anulada caso os itens constantes na lista de verificação antes da partida não sejam observados.
Durante o período de garantia, serão de responsabilidade do Cliente todas as despesas de transporte, alimentação e estadia que
nosso técnico venha a ter durante o atendimento, bem como o transporte de qualquer peça/acessório necessário para o reparo.
Caso exista alguma dúvida ou ocorra uma situação não prevista neste Manual, antes de
intervir, entre em contato com a Assistência Técnica da SEMCO.
Este procedimento evitará que a solução inadequada de um problema venha anular a
garantia do equipamento.
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SEÇÃO 03
Transporte
Ao manusear ou transportar o equipamento, deve-se tomar os devidos cuidados evitando-se vibrações e choques violentos
visando prevenir danos no equipamento e em suas partes, tais como castelo, motor, eixo, etc.
Instalação
É imprescindível que o equipamento seja posicionado totalmente na vertical. O flange de fixação do Agitador deve estar
posicionado perpendicularmente à linha de centro do tanque, sendo quaisquer irregularidades compensadas através de calços ou
arruelas. Leia também a seção de Instruções de Montagem do agitador ao tanque nas próximas páginas.
Armazenagem
Durante sua montagem na fábrica, o equipamento foi pintado com uma tinta protetora contra corrosão e os rolamentos foram
devidamente lubrificados. Se o equipamento não for instalado na ocasião da entrega, este deverá ser armazenado em local seco
e bem ventilado, não sujeito a grandes variações de temperatura, isento de umidade, poeira, gases e fumos corrosivos. Caso seja
impossível que o equipamento seja assim protegido, este deverá ser colocado sobre calços e protegido com um encerado.
Caso o período de armazenamento seja prolongado, acima de 6 meses, deve-se consultar os procedimentos necessários no final
deste Manual e nos Manuais de Instruções do Motor e do Redutor - Ver Seção Anexos.
Antes de dar partida no equipamento verificar o nível do óleo do redutor. O Redutor nem sempre é fornecido com óleo, se
necessário, colocar ou completar até o nível indicado no Manual de Instruções do Redutor – Ver Seção Anexos.
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SEÇÃO 04
Instruções de Segurança
Antes de operar o equipamento, os procedimentos e normas de segurança devem ser criteriosamente observados.
Para tanto, recomenda-se que este equipamento seja colocado em operação provido de todos os dispositivos de proteção e
segurança que façam parte da unidade e que estejam rigorosamente em conformidade com as normas de segurança
(internacionais, nacionais, estaduais, e/ou locais).
1. Antes de operar este equipamento pela primeira vez, deve-se obter maior conhecimento do mesmo, através de
uma leitura cuidadosa deste manual.
2. Deve-se tomar um especial cuidado ao verificar se existem peças soltas, gastas ou defeituosas. Caso seja
identificada qualquer uma destas irregularidades, bem como ruídos anômalos ou mau funcionamento deste
equipamento, informe seu supervisor sobre tais ocorrências.
5. Conservar o equipamento em perfeitas condições de limpeza. Manter as áreas de trabalho livres e desimpedidas.
6. É aconselhável nunca manter-se próximo ao local onde existam peças em movimento, salvo quando estiver
devidamente protegido. Um agitador é uma máquina robusta, que pode causar ferimentos graves e até letais. A
Semco fornece seus equipamentos com proteções das partes girantes até a interface principal de escopo Semco,
porém, durante a montagem dos agitadores aos tanques, outras partes girantes podem ficar expostas que não são
de nosso conhecimento. O cliente é responsável por esta avaliação e fornecimento de proteções adicionais se for o
caso.
7. Utilizar norma de segurança NR-12 para intertravamento seguro durante o funcionamento e manutenção deste
equipamento, prever meios de acesso seguro a (aos) ponto(s) de operação/manutenção, a operação/manutenção
deve ser realizada apenas por pessoas habilitadas/qualificadas para este fim.
8. A instalação elétrica (conectores, cabos, etc.) deverá atender às condições de serviço, sempre obedecendo aos
códigos elétricos dos locais de aplicação.
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9. É impossível determinar com exatidão a vasta gama de utilizações e aplicações recomendáveis, bem como os
empregos incorretos deste equipamento. Portanto, recomenda-se o constante uso do bom senso antes de colocar
em prática qualquer utilização não dimensionada a este tipo de equipamento. Isso irá garantir uma maior proteção
contra danos ou estragos do mecanismo do agitador.
11. Verificar todos os parafusos externos a fim de certificar de que não se soltaram durante o transporte ou manuseio
do equipamento.
14. Dar partida no equipamento vagarosamente (quando acionado por conversor de frequência), sob a menor carga
possível, no nível mínimo de produto. Se a rotação do eixo for limitada a um único sentido, uma etiqueta na
unidade indicará se este é horário ou anti-horário. Se necessário, inverter um dos polos do motor para obter o
sentido correto de rotação do eixo.
15. Em casos em que o produto a ser misturado correr o risco de sedimentação, nunca partir o equipamento
diretamente com o impelidor submerso na polpa do produto sedimentada. É necessário um cuidado especial para
partida do equipamento, normalmente fazendo pequenos movimentos do impelidor através de rápidos movimentos
do motor, ou possivelmente fazendo pequenos giros no sentido contrário ao sentido normal de operação. Nestes
casos, aconselhamos fortemente que o cliente consulte a Semco para acompanhamento da partida.
16. Funcionar o equipamento até que a temperatura de operação se estabilize, desligar o equipamento, e reverificar o
alinhamento. Corrigir qualquer desalinhamento.
17. A cada duas ou três semanas de operação, o alinhamento do equipamento deve ser verificado novamente e
corrigido (se necessário).
18. Informações adicionais de operação estão no item Lista Verificações Antes da Partida (no final deste manual).
Antes da partida do equipamento é imprescindível que todas as observações contidas neste item sejam seguidas.
Aconselhamos que esta lista de verificação seja preenchida e emitida para a Semco, sob pena de perda de
garantia quando do não atendimento desta solicitação.
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SEÇÃO 05
1. Para instalar o agitador ao tanque, o conjunto de acionamento deverá ser posicionado e fixado à sua estrutura
suporte por meio dos parafusos, arruelas de pressão, calço cônico e porcas sextavada. É imprescindível que o
equipamento seja posicionado totalmente na posição vertical. O flange de fixação do Agitador deve estar
posicionado perpendicularmente à linha de centro do tanque, sendo quaisquer irregularidades compensadas
através de calços ou arruelas.
3. Verificar as condições de interface do tanque/agitador e assegurar que o suporte do agitador (flange, vigas, placa
base) tenha a rigidez necessária para suportar as cargas estáticas e dinâmicas informadas no desenho
dimensional.
5. Fixar o conjunto de acionamento à sua estrutura suporte (vigas ou flange do tanque) por meio de elementos de
fixação (normalmente providenciados pelo cliente).
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6. O flange de fixação do Agitador deve estar posicionado perpendicularmente à linha do tanque. O desvio angular
“W” (Figura 1), deverá ser corrigido de modo que o conjunto fique perfeitamente alinhado, respeitando os desvios
máximos recomendados abaixo:
Y
X
Figura 2 Figura 3
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7. Verificar o correto sentido de bombeamento indicado no desenho dimensional antes de montar o cubo – Figura 4
Figura 4
SENTIDO SENTIDO
DE GIRO DE GIRO
8. Proceder à montagem do(s) cubo(s) ao eixo (para equipamento com cubo chavetado).
a. Lubrifique o furo e o eixo do agitador (bissulfeto de molibdênio) e deslize o cubo no eixo, deslocando-o
acima da posição final de montagem assegurando que a face correta esteja voltada para cima – Figura 5a
b. Monte a chaveta no rasgo do eixo, assegurando que o pino de trava da chaveta esteja na posição inferior –
Figura 5b.
c. Desça o cubo cuidadosamente encaixando na chaveta, até que este se apoie no pino da chaveta, evitando
impacto sobre o pino – Figura 5c.
d. Travar o cubo no eixo para evitar o deslocamento axial, utilizando dois parafusos sem cabeça, fornecido
junto com o equipamento– Figura 5 d.
e. No caso de cubos soldados ao eixo, o procedimento de montagem e desmontagem dos cubos não é
aplicável. Verifique tipo de montagem dos cubos no desenho dimensional do seu equipamento.
Figura 5
PARAFUSO
FURO ROSCADO DE TRAVA
PARA CIMA 2X
PINO DE TRAVA
a b c d
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9. Montar as pás, utilizando para sua fixação parafusos, porcas e contra-porcas.
a. Montar a pá na orelha do cubo, juntando os pares da identificação numérica e do traçado feito na pré-
montagem em função do balanceamento estático – Figura 6 a.
b. Sempre que possível, montar as porcas na parte superior, permitindo verificar se o parafuso está frouxo ou
solto, além de facilitar o manuseio das ferramentas (torquímetro em campo) – Figura 6b.
c. Assegurar que a classe de resistência do parafuso (indicado na cabeça) utilizado seja o mesmo especificado
no desenho, e aplicar o torque nas porcas conforme os valores indicados na tabela no desenho de conjunto
ou no final deste manual – Figura 6c.
Figura 6
Observar o lado correto de fixação das pás (lado inferior das orelhas do cubo) e suas
posições (cubos e pás sinetados).
Verificar também posição dos parafusos e porcas.
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10. Montar o eixo do agitador ao redutor, utilizando para sua fixação parafuso e disco de apoio.
Figura 7- A Figura 7- B
Manuseio correto do eixo do agitador Manuseio incorreto do eixo do agitador
12. Antes de montar o mancal de fundo, o flange do agitador deve estar nivelado ao bocal do tanque e o eixo do
agitador centralizado ao flange do tanque, conforme informações do desenho dimensional.
13. As pás e os cubos após o balanceamento estático são numeradas e marcadas com o perfil das aletas dos cubos.
Antes de efetuar o torque dos parafusos e porcas das pás verificar a numeração correspondente e se a
marcação feita nas pás coincidem com o perfil das aletas. Após certificar-se de que a montagem está correta
efetuar o torque. Ver figura 6
14. Nunca içar o equipamento pelo eixo ou usá-lo como ponto de apoio.
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Sobre o Impelidor
O Agitador SEMCO possui uma variedade de impelidores para diversas aplicações de agitação.
O tipo especifico de impelidor fornecido com o seu agitador está representado no desenho dimensional e Desenho de Conjunto
que acompanha este manual.
O conjunto do impelidor consiste de duas partes principais, o “cubo” que é montado no eixo do agitador (Exceto cubo soldado
no eixo) e as “pás” que são montadas no “cubo” (Vide Figura 4 e 5).
O seu equipamento poderá possuir cubos soldados e/ ou chavetados. Consulte o Desenho de conjunto ou Desenho
Dimensional que acompanha este Manual.
Os Agitadores são fornecidos na maioria das vezes com o(s) cubo(s) montado (os) no eixo do agitador e com as pás em
separado (não montadas).
Operação Inadvertida
Não trabalhe no impelidor até que esteja absolutamente certo de que o motor ou outro dispositivo de movimentação não
possa ser ligado, quer automática ou inadvertidamente.
A SEMCO recomenda que sejam afixados avisos em locais visíveis, sempre que esteja ocorrendo manutenção no
equipamento.
Se mais de um cubo tiver que ser removido, examine o eixo e os cubos, a procura de marcações de montagem (estas
marcações deverão coincidir na remontagem). Caso não existam, faça uma marcação permanente para indicar onde cada
cubo deve ser posicionado. Marque também, o lado do cubo que tem a face voltada para cima.
Antes de remover o cubo, tenha certeza de que não existem riscos ou rebarbas no eixo, em toda região na qual o cubo deve
passar. Se existirem riscos e rebarbas, remova-as fazendo um polimento no eixo com lixa d’água. Não use ferramentas que
possam contaminar materiais especiais, como ferramentas de aço carbono sobre um eixo de aço inox. Tenha cuidado ao
remover o cubo para não provocar arranhões ou rebarbas.
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Sequência para a desmontagem do cubo.
1. Lubrifique o eixo (bissulfeto de molibdênio funciona bem) para facilitar a remoção do cubo.
3. Descole o cubo do eixo, caso este não se mova e desloque o cubo para cima.
4. Se necessário, utilize um martelo leve (use um calço de madeira para amortecer o impacto).
5. Não use martelo pesado, pois pode danificar o cubo ou se acertar o eixo, causar um desalinhamento.
7. Não se esqueça de ajustar a corda para que o cubo não escorregue ou caia.
9. Forçar o cubo poderá causar escoriações ou esfolamento e tornar a remoção mais difícil.
Risco de Queimadura
Nunca aqueça o cubo acima de 230ºC (entre cor palha escura e azulada).
Quando aquecer o cubo para remoção, use luvas de proteção para prevenir
queimaduras. Se necessário, o cubo pode ser aquecido até 150-175ºC (cor
palha clara) para expandir o furo e facilitar a remoção. Para melhores
resultado, concentre o calor na parte mais fina do cubo na região da chaveta.
Sendo que a remoção do cubo deve ser feita com o agitador na posição
vertical, cordas ou cintas de segurança devem ser usadas. Cordas podem
seguramente passar por um ou mais furos dos parafusos existentes no cubo
ou entrelaçadas nas asas destes e presas em um suporte seguro
prevenindo desta forma o escorregamento ou queda do mesmo.
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Torque de aperto de Parafusos
1. Execute o aperto final dos parafusos aplicando o valor do torque listado na Tabela 2. O valor do torque se aplica a todos os
parafusos do equipamento. Se aplicar uma lubrificação adicional de bissulfeto de molibdênio na rosca do parafuso e na
face de atrito da porca, deve-se utilizar a Tabela 1. A contra-porca deverá receber de 50% até 75% do torque da porca.
2. Se houver acesso aos parafusos, recomenda-se o reaperto de todos os parafusos do conjunto um mês após o start-up e a
cada parada programada, nunca inferior a 6 meses.
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Tabela 1 (N.m) TORQUE DE PARAFUSO LUBRIFICADO
Rosca Passo da rosca ISO 8.8 E INOX ISO 10.9 ISO 12.9
M5 0,8 3,9 5,9 6,9 N.m
M6 1 6,9 9,8 11,8 N.m
M8 1,25 16,7 23,5 28,4 N.m
M10 1,5 32,3 46,1 55,9 N.m
M12 1,75 56,8 79,4 97,0 N.m
M16 2 139,2 196,0 240,1 N.m
M20 2,5 281,3 383,2 468,4 N.m
M24 3 485,1 662,5 809,5 N.m
M30 3,5 962,4 1313,2 1604,3 N.m
M36 4 1679,7 2290,3 2798,9 N.m
M42 4,5 2685,2 3662,3 4475,7 N.m
M48 5 4029,8 5494,9 6715,9 N.m
M52 5 5195,0 7083,4 8658,3 N.m
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SEÇÃO 06
Manutenção Preventiva
Uma vez iniciada a operação no Agitador, ele não deve permanecer inativo
por longos períodos. Se seu agitador não estiver na operação contínua, é
fundamental que ele funcione pelo menos quinze minutos a cada semana.
Isto é necessário para revestir as peças internas com o óleo.
1. Após 50 horas de operação reaperte todos os parafusos externos, plugues, e outras conexões que possam ter afrouxado.
Reaperte os parafusos de montagem do redutor como especificados na seção 5 sobre o redutor.
2. Após aproximadamente duas semanas da operação do agitador, sob carga normal, verifique o alinhamento do motor e do
agitador. Siga o procedimento de alinhamento especificado na seção 5 deste manual.
3. Após aproximadamente duas semanas da operação do agitador, examine o impelidor para a evidência de danos
mecânicos, erosão e corrosão. Também verifique os torques dos parafusos do impelidor e reaperte se necessário.
4. Após aproximadamente duas semanas da operação do agitador sob carga normal, o óleo deve ser trocado. Devido ao
desgaste no processo, pequenas partículas de metal vão aparecer no óleo; isso é normal. Consulte o Manual do Redutor.
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SEÇÃO 07
Ao fazer um pedido das peças de reposição, solicitamos ao cliente que forneça os seguintes dados:
2) Descrição e código da Peça necessária e Quantidade de Peças necessárias (Ver Desenho de conjunto).
Normalmente os motores elétricos de baixa tensão não preveem de peças para reposição para até 2 anos de operação.
Recomenda-se o contato com a Assistência Técnica da Semco para verificação de reparos quando necessários.
Mais informações Consultar o Manual de Instruções do Motor - Ver Seção Anexos.
Consultar o Manual de Instruções do Redutor - Ver Seção Anexos, ou lista específica fornecida pela Semco quando
solicitado.
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SEÇÃO 08
Vedações (Quando aplicáveis)
Nem sempre os agitadores têm vedações adicionais além das vedações existentes nos motores e redutores (Modelos PTO da
Semco). Para vedações do acionamento, consulte o manual de instrução correspondente anexo a este manual.
Dependendo da aplicação ou por solicitação do cliente, os agitadores também são fornecidos com vedações adicionais (entre
fixação do agitador e o tanque).
Verifique qual o tipo de vedação no desenho dimensional do seu agitador e consulte próximos itens para instruções.
Em caso de vazamento do óleo do redutor o retentor adicional irá segurar este óleo que escorrerá por um canal na lateral da
base (veja figura abaixo).
Na verificação de presença de óleo nesta região, será necessária a verificação do redutor, neste caso, entre em contato com a
Assistência Técnica da Semco para reparos do redutor.
Para acesso ao retentor adicional localizado na base do agitador é necessária a remoção da base do acionamento. Nestes
casos, recomenda-se a retirada do conjunto do acionamento com base para envio para Assistência Técnica da Semco.
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INSTRUÇÕES PARA TROCA DO RETENTOR:
Não é esperada a necessidade de manutenção do retentor adicional durante a vida útil dos elementos de vedação do redutor.
Portanto durante a manutenção programada do redutor para troca dos seus elementos de vedação, pode ser feita também a
troca do retentor adicional da base do agitador.
Solte o eixo do acionamento, soltando o parafuso do disco de apoio ou soltando os parafusos do disco de contração. Este
procedimento detalhado encontra-se no manual de instruções do redutor.
Solte os parafusos que fixam os apoios laterais do redutor (quando houver) e solte as laterais da base e do redutor.
Solte os parafusos do flange do redutor e tenha acesso direto à base.
Veja pela sequência de figuras abaixo que o retentor é posicionado na base do acionamento, fixa por um disco e parafusos.
Para troca do retentor, remova os parafusos e disco que prende o retentor na posição e acesse o retentor.
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Vedações por Gaxetas (Modelo PTS)
Quando vedação por gaxetas for fornecida, o equipamento é normalmente enviado montado com o primeiro conjunto de
vedação montado e ajustado.
Estando gastas (ou notando-se problemas de vazamento), as gaxetas devem ter seus anéis trocados.
As gaxetas deverão ser compatíveis entre si e condizentes aos líquidos e gases tratados na máquina.
Não apertar demasiadamente o preme gaxetas, pois tal ato poderá danificar as gaxetas e também a superfície do eixo.
Não se esqueça de que um maior atrito entre as gaxetas poderá elevar a corrente consumida pelo motor elétrico.
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3. Retire o preme-gaxetas, bipartido.
4. Retire as gaxetas e efetue a limpeza do alojamento e do eixo antes de reposicionar as peças novas. Assegurar que as
superfícies estejam lisas e sem desgaste.
5. Para efetuar a remontagem das gaxetas, proceder de maneira inversa, se atentando para que as junções estejam
defasadas e o corte na extremidade da gaxeta em 45º, conforme a figura abaixo.
Utilizar uma fita de PTFE “veda rosca” envolta do local do corte, de modo que as fibras não se abram.
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Vedação por Selo Mecânico (Modelo PTM)
Quando houver vedação por selo mecânico no seu equipamento, alguns cuidados adicionais devem ser tomados.
Abaixo seguem algumas orientações gerais, mas verifique também o desenho e instruções do selo mecânico contidas nos
anexos deste manual.
Os equipamentos com selagem por Selo Mecânico são extremamente sensíveis e requerem cuidados especiais.
Quando a Semco fornece equipamentos com este tipo de selagem tomamos o cuidado de fornecer o conjunto do acionamento
montado e ajustado com o selo mecânico para evitar a necessidade desta montagem em campo.
Em casos especiais, quando não é possível o envio do selo mecânico montado, por exemplo, por restrições de transporte,
restrições de espaço para movimentação, etc., recomendamos fortemente que o cliente contrate o acompanhamento e
supervisão de montagem da Semco para evitar problemas que possam vir a comprometer o Selo e a garantia do equipamento.
Para acesso ao selo mecânico, proceda da mesma maneira informada na seção anterior (vedações por gaxetas), retirando as
proteções da lanterna.
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Quando o selo já está montado, ele é normalmente enviado fixado por travas de segurança que impedem movimentações não
intencionais das partes internas do selo.
Normalmente os Selos Mecânicos fornecidos para os agitadores Semco são desenvolvidos pela própria Semco, em caso de
anomalias no funcionamento, sejam vazamentos ou ruídos, entrar em contato com a nossa Assistência Técnica para solicitar as
verificações ou reparos necessários.
Quando os selos mecânicos exigirem algum tipo de limpeza, lubrificação ou refrigeração, este será fornecido com conexões
específicas para cada fim. Eventualmente os selos requerem sistemas de refrigeração que trabalham acoplados ao selo,
podendo ser ou não de fornecimento da Semco. Estes sistemas exigem uma adequada montagem para garantir o
funcionamento do selo mecânico. Verifique dados específicos sobre o sistema de refrigeração nos desenhos de selo mecânico
e de sistema de selagem.
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SEÇÃO 09
Mancal de Fundo (Quando Aplicável)
Quando necessário para dimensionamento dos equipamentos ou por necessidade de aplicação, na ponta do eixo do agitador,
no fundo do tanque são fornecidos mancais de deslizamento.
Normalmente os mancais Semco são enviados para o cliente com sobremetal para ajuste da altura, devido às tolerâncias de
caldeiraria do tanque. Veja figura abaixo.
Os pés do mancal devem ser cortados e ajustados conforme necessidade, e o mancal deve ser posicionado centralizado ao
eixo seguindo os desvios máximos indicados na seção 05 deste manual.
A montagem desalinhada do mancal de fundo pode causar esforços excessivos ao redutor, sistema de selagem e comprometer
a vida útil da bucha do mancal.
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A bucha do mancal de fundo é um item de desgaste natural, não coberto pela garantia da Semco. Dependendo do produto
processado essa bucha pode ter vida útil maior ou menor.
Recomendamos a inspeção desta bucha a cada parada programada do equipamento ou no máximo a cada 6 meses de
operação.
Para acesso a bucha de vedação, retire os parafusos da caixa do mancal conforme figura abaixo e deslize a caixa para baixo.
Os mancais de fundo padrão Semco, também são normalmente fornecidos com luvas de desgaste no eixo para evitar que, após
o prolongado uso, os contatos das partes girantes desgastem também o eixo do agitador.
Não se espera a necessidade de troca da luva de desgaste no primeiro ano de operação do equipamento, desde que os
cuidados de instalação tenham sido tomados.
Para acesso à luva de desgaste, retire os parafusos que fixam a luva no eixo, e deslize a luva para baixo, conforme figura
abaixo. Dependendo do tempo de uso e condições em que se encontra a bucha, pode ser necessário algum tipo de esforço
adicional para retirada da luva. Neste caso, prefira usar dispositivos que evitem danificar o eixo como madeira, borracha, etc.
28
SEÇÃO 10
Procedimento de Armazenagem e Conservação para períodos prolongados
Os agitadores nem sempre são fornecidos com vedações, revestimentos, e etc., dependendo de cada aplicação. Utilize cada
item listado abaixo que corresponde ao seu equipamento para procedimento de armazenagem e conservação.
a. EIXOS E PÁS
2. Os eixos devem estar apoiados em berços de madeira, de tal forma que sejam mantidos secos, acima do solo.
Deverá ser providenciada cobertura com lona (encerado) para que não fiquem expostos diretamente às
intempéries.
3. Fazer inspeção visual verificando as condições de apoio, o estado da cobertura de lona e as condições do
revestimento.
4. As superfícies dos flanges e das orelhas de fixação das pás devem estar protegidas contra oxidação. Esta
proteção deverá ser removida antes de juntar os dois flanges e aplicação do torque dos parafusos.
5. Os componentes em Aço Inox deverão ser armazenados em local separado dos itens em Aço Carbono para evitar
contaminação / corrosão do inox pelo contato com o carbono.
6. As regiões do flange que sofreram processo de usinagem devem ser protegidas para evitar riscos, principalmente
sobre a parte raiada. Fazer os retoques de pintura (verniz), onde necessário, para evitar que áreas eventualmente
corroídas sejam estendidas.
7. Iniciar com inspeção semanal, aumentando o período à medida que seja constatada a boa qualidade do
armazenamento, chegando até ao período de 1 mês.
8. As superfícies sem revestimento, que serão utilizadas para fixação nas orelhas dos cubos, deverão estar
protegidas contra oxidação. Esta proteção deverá ser removida, antes da instalação e aplicação do torque dos
parafusos.
9. Antes da instalação definitiva das pás, deverá ser feita uma nova inspeção visual, sobre a área revestida para
assegurar que o revestimento mantém as condições originais de proteção.
10. Caso seja notado algum dano, este fato deverá ser registrado em Relatório apropriado, para tomada de decisão
com relação ao reparo a ser feito.
29
c. MOTORES
1. Na recepção do motor, deve-se verificar se ocorreram danos durante o transporte. Caso isto seja constatado, este
fato deve ser imediatamente documentado junto à transportadora, mediante registro na guia de transporte, e as
partes envolvidas. A inspeção de recebimento deverá contemplar pelo menos os seguintes itens:
a. Inspeção visual (isento de poeira e umidade, carcaça, tampa e eixo intactos, pintura sem danos, etc.).
b. Girar o eixo com a mão para verificar se o mesmo está girando livremente.
2. Os motores devem ser armazenados em local coberto, isento de poeira, gases, agentes corrosivos, com
temperatura entre 5°C – 40°C e umidade relativa menor que 50%.
3. Eles devem ser mantidos em posição normal de operação, evitando que outros equipamentos sejam encostados
nele, com exceção do redutor ao qual estará montado.
NOTA: após o giro, a ponta de eixo deve ficar 90º deslocada em relação à posição original (utilizar a chaveta
como referência). Este procedimento evita que o eixo fique apoiado na mesma posição.
5. A movimentação dos motores deve ser feita por meio dos olhais de içamento. Em hipótese alguma, os motores
podem ser erguidos pelo eixo. O olhal de suspensão é projetado para suportar SOMENTE o peso do motor.
b. Se o motor possui dois ou mais olhais de suspensão, devem ser utilizados dispositivos que permitam o
levantamento do motor por todos os olhais simultaneamente.
c. O levantamento do motor, bem como o assentamento, deve ser realizado de forma suave, sem choques,
para evitar dano nos rolamentos.
6. Manter as resistências de aquecimento ligadas, para evitar a condensação dentro do motor, durante o
armazenamento.
NOTA: a resistência de aquecimento jamais deve estar energizada com o motor operando.
7. Motores armazenados por um período prolongado poderão sofrer queda da resistência de isolamento e oxidação
nos rolamentos.
a. Recomendamos a medição periódica (a cada 6 meses no mínimo) da resistência de isolamento (RI) para
se avaliar as condições de armazenagem. Se forem observadas quedas nos valores de Resistência de
Isolamento, as condições de armazenagem devem ser analisadas e avaliadas e corrigidas onde for
necessário. A condição de isolamento do motor deverá ser avaliada comparando-se o valor medido com
os valores da tabela orientativa abaixo:
30
VALOR LIMITE (MΩ) Avaliação
--- 2 Perigoso
2 50 Ruim
50 100 Insatisfatório
100 500 BOM*
500 1000 Muito Bom
Acima de 1000 Excelente
8. Quando chegar o momento da instalação do motor, deve-se proceder sua avaliação elétrica e mecânica,
consistindo no mínimo de:
b. Se o motor estiver há mais de dois anos, seus rolamentos devem ser inspecionados. Caso apresentem
quaisquer sinais de oxidação, os rolamentos devem ser substituídos. Se estiverem em perfeitas
condições, então se deve simplesmente substituir toda a graxa.
d. REDUTORES
1. Os redutores devem ser armazenados em local coberto, isento de poeira, gases, agentes corrosivos, com
temperatura entre 50°C – 40°C e umidade relativa menor que 50%, e longe de maquinas que provoquem
vibrações.
2. Realizar inspeções mensais, observando quanto a aspectos de limpeza, corrosão e danos mecânicos. Retocar a
pintura, conforme necessário.
3. A proteção contra corrosão na superfície interna (cera líquida com VCI) é válida por um período de 6 meses,
considerando o redutor armazenado em local coberto e seco, isento de umidade, sol direto ou calor excessivo
(para preservar as vedações), preferencialmente em sua embalagem original, plastificada.
a. O VCI reage com o ar que se encontra dentro do redutor e retira o oxigênio, que é o elemento essencial
para ocorrência da corrosão.
b. A cada 6 meses, o cliente deverá convocar a SEMCO para realizar a inspeção dos redutores e fazer
uma nova aplicação anticorrosiva.
4. Como o redutor estará montado com o motor, ao movimentar o motor na região do acoplamento ou ventilador, o
eixo do redutor também será movimentado mensalmente.
a. Devido ao longo período de estocagem, embora todos os cuidados possam ter sido tomados, deve ser
prevista a possibilidade de fazer a troca do elemento elástico, após uma avaliação, considerando ser um
item de baixo custo, porém, muito importante para a operação segura do equipamento.
6. Para longos períodos de estocagem (acima de 6 meses) será necessário adicionar óleo ao redutor até que esteja
completamente cheio e haja proteção em todos os componentes internos.
7. Caso o equipamento fique estocado por mais de 2 anos será necessária à troca completa do óleo antes do
equipamento entrar em operação.
8. Maiores detalhes de armazenagem estão contidas no Manual do Redutor e devem ser lidas e obedecidas pelo
responsável do armazenamento.
31
e. SELOS MECÂNICOS (Quando Aplicável)
1. Quando selos novos ou recondicionais são armazenados no equipamento do cliente, seguir os seguintes passos:
a. A caixa de selagem deve ser drenada de toda água ou fluido utilizado na fase de testes, devido a
eventuais impurezas ou agressividade química dos mesmos.
b. Em seguida deve-se lavar a caixa de selagem com água limpa, promovendo o giro manual do eixo
aleatoriamente visando à limpeza das faces.
d. Evitar que resíduos de qualquer natureza permaneçam ou se formem dentro do alojamento do selo
mecânico.
e. Não usar nenhum agente químico de proteção contra corrosão que ataque os elastômeros.
2. A área aberta entre a sobreposta e a luva deve ser coberta para excluir a possibilidade de entrar sujeira sob as
faces.
3. Os bocais de sucção e descarga devem ser cobertos para evitar a entrada de sujeiras.
5. O eixo deve ser girado manualmente algumas voltas a cada três meses. Se as etapas acima forem seguidas, os
selos poderão trabalhar sem problema, desde que observados as seguintes condições:
a. Equipamentos parados por até dois anos: selo poderá ser mantido montado no equipamento.
b. Equipamentos parados por períodos acima de dois anos: os selos deverão ser desmontados e
embalados de acordo com o parágrafo “armazenamento fora do equipamento (prateleira)” descriminado
em abaixo.
6. Selos mecânicos que excedam a vida útil recomendada devem ser desmontados e ter os elastômeros e as faces
examinadas.
a. Recomenda a substituição dos elementos de vedação (elastômeros) em um prazo limite 3 anos, mesmo
que não tenham sido usados.
b. Armazenamento por períodos superiores a 2 anos de ser feito na embalagem original, na posição plana
horizontal. Caso necessário reembalar o equipamento, deve ser feita com plástico com desumidificador.
c. Para esta substituição da embalagem, o produto deve ser enviado à Semco ou fornecedor do selo.
Embalagens plásticas com desumificador devem ser trocadas quando exceder 50% a umidade relativa.
8. Alguns projetos de selos mecânicos podem ter um grau maior de complexidade e a manutenção do conjunto é
crucial ao funcionamento eficaz do mesmo. Por este motivo, recomendamos que este serviço seja executado por
profissionais, que são devidamente treinados para este tipo de serviço. Contatar a Semco para orientação neste
tipo de serviço.
32
SEÇÃO 11
Revestimentos (Quando aplicável)
Quando solicitado pelo cliente ou por necessidade da aplicação, os agitadores serão fornecidos com revestimento sobre as
partes submersas.
De acordo com o propósito, os revestimentos poderão ser de elastômeros ou resinas, sua função principal é evitar desgaste das
partes submersas seja por abrasão ou por ataque químico.
Independentemente do propósito do revestimento, alguns cuidados devem ser tomados, durante a instalação e manutenção:
Após a instalação do agitador, observe a existência de parafusos e junções sem revestimento. Essas áreas devem ser
revestidas após a instalação do agitador no campo.
Este revestimento é especialmente preocupante quando o produto a ser misturado for corrosivo.
O cliente é responsável (serviços e materiais) por finalizar o revestimento dos itens de fixação e junções na montagem em
campo. O revestimento deverá ser realizado de modo a não permitir o contato de fluido do processo com as parte metálicas.
Consulte o Desenho dimensional para dados específicos do tipo de revestimento do seu agitador.
33
SEÇÃO 12
Lista de verificações antes da partida
18. REDUTOR COM SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO O motor da bomba de lubrificação deverá ser
FORÇADA: acionado antes do motor principal. Considerar
intertravamento, consultar informações no
manual de instruções do redutor.
19. MONTAGEM DE ACOPLAMENTOS DE EIXOS E Eliminar o verniz nas faces de contato entre
FLANGES: acoplamentos e flanges antes da montagem final
20. DADOS DO PROCESSO: Assegurar que o A operação do equipamento com produto diferente
processo esteja de acordo com os dados daquele que o equipamento foi inicialmente
indicados em Folhas de Dados e Desenho dimensionado pode não apenas trazer problemas de
Dimensional performance, mas também sérios danos ao
equipamento.
Nunca partir o equipamento se o produto a ser
misturado estiver sedimentado no nível dos
impelidores.
Nem descarregar produto diretamente sobre os
impelidores
35
SEÇÃO 13
Lista de verificações de anormalidades
Nunca trabalhe no acionamento ou acoplamento até assegurar que o motor ou outro
acionamento não possa iniciar automaticamente ou inadvertidamente.
Para segurança adicional, desconecte o redutor do motor para impedir a
rotação acidental do trem de engrenagem. A Semco recomenda fortemente
que um procedimento de travamento.
SUPERAQUECIMENTO
3. Respiro O respiro deve estar aberto e limpo. Limpe o respiro
regularmente com um solvente.
4. Tipo de óleo O óleo deve ser de uma classe especificada na tabela
de lubrificantes e na placa de identificação do redutor.
Caso contrário, drenar e colocar o óleo correto.
5. Condições do óleo Verificar se o óleo está oxidado, sujo ou algo teor de
impurezas. Troque o óleo, se necessário.
6. Alinhamento do Acoplamento Desconecte o acoplamento flexível e verifique o
Flexível (Quando aplicável alinhamento. Realinhe novamente, conforme
acoplamento avulso entre necessário.
eixos)
7. Os rolamentos estão ajustados Os rolamentos não devem estar sob forte carga. Os
corretamente? rolamentos afilados ajustáveis devem ser ajustados
no afastamento apropriado lateralmente do rolamento.
Todos os eixos devem girar livremente quando
desconectados da carga.
1. Inspecionar os impelidores Assegurar que a folga entre o impelidor e qualquer
parte do tanque (chicanas, raspadores, lateral) seja
suficiente para permitir a rotação adequada.
2. Formação de óxido no Tomar providências para evitar a entrada de água.
acionamento devido à entrada Usar lubrificantes com boas propriedades inibidoras
de água ou umidade de corrosão. Assegurar que as engrenagens e
RUÍDO
rolamentos estejam cobertos com o lubrificante.
3. Os rolamentos e engrenagens Substâncias abrasivas podem causar excesso de
estão expostos a substancias desgaste nas engrenagens e rolamentos. Limpar e
ou atmosferas abrasivas? drenar o lubrificante e colocar óleo novo. Revisar a
prática de manutenção, incluindo trocas mais
frequentes de óleo.
36
4. O equipamento foi armazenado Períodos prolongados de estocagem em atmosfera
de forma inadequada ou foi com muita umidade ou em ambientes que causam
danificada devido ao longo condensação podem causar danos nos rolamentos e
tempo de parada? engrenagens. Se estas condições existirem, o
equipamento deve ser aberto, inspecionado e as
partes danificadas devem ser limpas completamente
ou trocadas. Em paradas prolongadas girar os eixos
periodicamente.
5. Alinhamento do acoplamento Ver SUPERAQUECIMENTO – item 6
6. Os rolamentos estão ajustados Ver SUPERAQUECIMENTO – item 7
de forma adequada?
7. Os rolamentos e engrenagens Ver SUPERAQUECIMENTO itens 2,4,5
estão lubrificados de forma
adequada?
1. Inspecionar impelidores Todas as pás estão aparafusadas firmemente ao cubo
do impelidor? Veja SUPERAQUECIMENTO, Item 1.
Veja RUIDO, Item 1.
2. Parafusos soltos Certificar-se de que todos os parafusos de montagem
foram apertados utilizando torquímetro no torque
especificado no desenho dimensional ou neste
VIBRAÇÃO
manual.
3. Estrutura suporte do Agitador O conjunto de suportação é rígido suficiente para
evitar a vibração devido ao desbalanceamento de
forças hidráulicas sobre o impelidor? Verificar
orientações no desenho dimensional ou neste
manual.
1. Eixo inferior do agitador Eixo inferior do agitador não pode estar curvado
(empenado). Os acoplamentos rígidos devem ser
conectados seguindo a instruções adequadas de
montagem deste manual
2. Velocidade crítica Verificar as condições de velocidade crítica indicadas
no desenho dimensional. Vibrações podem ocorrer
dentro de uma faixa específica de velocidade.
3. Batimento do rolamento Tem ocorrido um desgaste excessivo nas buchas dos
rolamentos? O rolamento está alinhado e montado de
forma adequada?
4. Alinhamento do acoplamento Ver SUPERAQUECIMENTO – item 6
5. Eixo de saída do Redutor O nível de óleo recomendado foi excedido? Verifique
o nível de óleo no visor. Remova o plugue da
tubulação. Se o óleo sair houve um excesso de óleo
VAZAMENTO DE ÓLEO na unidade. Este plugue deve ser retirado até que
todo o óleo esteja drenado desta área. Um pequeno
vazamento pode ocorrer na vedação do redutor até
que todo o óleo retido na cavidade do rolamento
escoe completamente.
6. O respiro está aberto? O respiro deve estar aberto e limpo
7. Plugues em drenos, em Aplicar o selador nas juntas e apertá-los
indicadores de nível, conexões de forma adequada.
etc.
8. Conexões do tipo compressão Aperte as conexões, ou desmonte e certifique-se de
que o colar esteja apertando corretamente o tubo.
9. Carcaça e tampões Aperte os parafusos ou os bujões. Se não der
resultado, remova a tampa da carcaça e os tampões.
Limpe as superfícies de acoplamento e aplique novo o
composto de vedação.
37
SEÇÃO 14
Contatos
38
Catálogo Geral
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40
41
42
43
44
ANEXOS I
DESENHO DIMENSIONAL, DE CONJUNTO E PLACA
DE IDENTIFICAÇÃO
T AB E L A D E T O R Q UE D E P AR AF US O
FOLHA DE DADOS DO AGITADOR
"SEMCO Tecnologia em Processos Industriais", sendo proibida
a sua reprodução total ou parcial sem autorização por escrito.
NÃO -L UB R IF IC AD O (K =0,16) / VAL O R E S E M K g f.m
C L AS S E 748 CLIENTE: DOW BRASIL INDÚSTRIA E
P as s o da
R os c a IS O 8.8 E
Este desenho é de propriedade intelectual exclusiva da
6500
PROTEÇÃO DE PARA MONTAGEM DO EIXO FORMA CONSTRUTIVA: V1 FASES: 3 TENSÃO (V): 460
38
(VER NOTA 2)
PARTES GIRANTES OUTROS DADOS: W22 IR3 Premium, TFVE, Classe de Isolamento F (155°C), IP(W)-55.
CLASSE DE ÁREA: Não Aplicavel
PLACA DE
1401
ISn 05/04/23 IDENTIFICAÇÃO TANQUE (Fora do Escopo)
FIXAÇÃO PARA AGITADOR: PLACA BASE QUADRADA (mm) 750 x 750 RF
PLACA BASE
MATERIAL: AÇO CARBONO POSIÇÃO DE MONTAGEM: VERTICAL DE TOPO VOLUME TOTAL (m³): 240
CHICANAS (4X)
A 90° ESP. 5/16"
ACABAMENTO: PINTURA BOCA DE INSPEÇÃO: DN 20" VOLUME ÚTIL (m³): 115
ITENS DE FIXAÇÃO O 455 N° DESENHO DO TANQUE: B9-CV415_51-CC.0013709 DIMENSÕES DO TANQUE (mm): Ø6777 x 7747
(EXISTENTE) (FORA DO ESCOPO)
VEDAÇÃO
TIPO: Não aplicado
DESENHO SELO MECANICO QUANDO APLICAVEL: -
ALTURA
415
OUTROS DADOS: -
DO SUPORTE
CARGAS NO SUPORTE DO AGITADOR
750
700
PESO TOTAL DO EQUIP. (W): 1936 kg
1000
(Carga acima sem o fator de segurança)
O 4 1/2" CARGAS ABAIXO C/ FATOR DE SEGURANÇA: 2,0
TORQUE DINÂMICO (Td): 119149,6 kgf.cm / 11676,7 N.m
MOMENTO DINÂMICO (Mh): 223505,8 kgf.cm / 21903,6 N.m
CISALHAMENTO DINÂMICO (Fs): 347,5 kgf / 3405,4 N
O 22 700 FORÇA EMPUXO DINÂMICO (+BAIXO/-CIMA) (Ft): ± 856 kgf / 8388,9 N
O 235 (4X) A deflexão angular na estrutura de suporte do acionamento deve ser dimensionada de modo a não ultrapassar 0,125°, em qualquer direção.
750 IMPELIDORES
CORTE A-A TURBINA(S) COM PÁS PARAFUSADA(S) E CUBO(S) CHAVETADO(S) AO EIXO CONFORME A SEGUIR:
IMPELIDOR 1 - MODELO: SL-390, Ø2650 - COM 3 PÁS PARAFUSADAS AO CUBO
PLACA BASE
SENTIDO (FIXAÇÃO DO AGITADOR) - CONSIDERA-SE COMO 'IMPELIDOR 1' O MAIS PRÓXIMO AO FUNDO.
DE GIRO
1:15 DADOS DO PROCESSO
BHP (CV): 17,82 SÓLIDOS (%): 15 - 40
DENS. DA MISTURA (ton/m³): 1,75 PRESSÃO DE OPERAÇÃO (kgf/cm²): 1,013
VISCOSIDADE (cp): 18 TEMPERATURA DE OPERAÇÃO (°C): 110
MATERIAIS
- PINTURA DAS PARTES EXTERNAS EM AÇO CARBONO CONFORME PLANO DE PINTURA ESPECIFICADO ABAIXO.
- Material em contato com o produto em DUPLEX SAF2507 com acabamento sem rebarbas e respingos de solda, podendo conter marcas de fabricação.
O 0"
- Material dos itens de fixação em contato com o produto em DUPLEX SAF2507.
- Sem Revestimentos.
(ALTURA TOTAL = TANQUE + SUPORTE)
6250
ACOPLAMENTO NOTAS
TIPO FLANGE 1) DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE INDICADO.
2) AS DIMENSÕES DO ACIONAMENTO SÃO DE CATÁLOGO, PORTANTO SUJEITAS À VARIAÇÕES DIMENSIONAIS DE ATÉ 10%.
(ALTURA TOTAL DO TANQUE)
3) OS PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR E REDUTOR PODEM SER IDENTIFICADOS ATRAVÉS DO MANUAL DE OPERAÇÃO / MANUTENÇÃO.
4 x 1460 = 5840
(CHICANA)
4) O CLIENTE DEVE CONSIDERAR AS CARGAS DO AGITADOR P/ O PROJETO ESTRUTURAL DO SUPORTE E SEUS ELEMENTOS DE FIXAÇÃO.
PARAFUSOS DE 5) CLIENTE DEVE PREVER MEIOS P/ IÇAMENTO DO EQUIP. NA NECESSIDADE DE MANUTENÇÃO DE COMPONENTES E/OU EQUIP. COMPLETO.
6775
TRAVAMENTO
7730
6) NÃO IÇAR O EQUIPAMENTO COMPLETO UTILIZANDO OLHAIS DE IÇAMENTOS ESPECÍFICOS DE MOTOR OU REDUTOR.
7) PARA MOVIMENTAÇÃO SEGURA DO EQUIPAMENTO, VER MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO.
7315
8) A MONTAGEM DAS PÁS NO(S) CUBO(S) DEVE SER OBEDECIDA CONFORME IDENTIFICAÇÃO CASADA ENTRE AS PARTES (VIDE MANUAL).
9) OS PARAFUSOS DEVEM RECEBER TORQUE DE APERTO ADEQUADO, PROCEDIMENTO FUNDAMENTAL PARA O BOM FUNCIONAMENTO DO AGITADOR. VEJA MAIS
INFORMAÇÕES NO MANUAL E TABELA DE TORQUES NO CANTO SUPERIOR ESQUERDO.
10) ELEMENTOS DE FIXAÇÃO DO AGITADOR AO TANQUE, EXCLUSOS DO ESCOPO DE FORNECIMENTO.
11) EM NENHUM CASO A SEMCO SE RESPONSABILIZARÁ POR DANOS ACIDENTAIS E/OU CONSEQUÊNCIAS DE OPERAÇÃO INSEGURA, E/OU PRÁTICA INADEQUADA
PINO DURANTE O TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO OU MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO.
SOLDADO PINTURA
CHAVETA PINTURA DO REDUTOR: PADRÃO SEMCO PINTURA DO MOTOR: PADRÃO SEMCO
PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE: JATEAMENTO AO METAL QUASE BRANCO
GRAU Sa. 2.1/2
NORMA SIS 05 5900 - 1967
SISTEMA DE TINTA RECOMENDADA
INTERVALO ESPESSURA
DEMÃO Nº DE DEMÃOS APLICADO POR
ENTRE DEMÃOS FINAL (microns)
FIXAÇÃO DO CUBO EPÓXI-FOSFATO DE ZINCO DE ALTA ESPESSURA PISTOLA
PRIMER 1 16hs / 25°C 100
COR OXIDO DE FERRO NORMA PETROBRÁS N-2630 CONVENCIONAL
NÍVEL MÍNIMO ACAB. EPÓXI BICOMPONENTE DE POLIAMIDA COR CINZA-MUNSELL N6.5 PISTOLA
ACABAMENTO 1 16hs / 25°C 140
PETROBRÁS N-2628 CONVENCIONAL
SUPORTE (3X)
- VER DETALHES DA
CONSTRUÇÃO NA FOLHA 2/2
ESPESSURA TOTAL DA PELÍCULA SECA (microns) 240
(FORA DO ESCOPO - PELO CLIENTE)
NOTA IMPORTANTE: NÃO MONTAR, OPERAR E REALIZAR MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO SEM LER ATENTAMENTE AS ORIENTAÇÕES DO MANUAL DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO. O NÃO ATENDIMENTO DESTA RECOMENDAÇÃO ACARRETA EM PERDA AUTOMÁTICA DA GARANTIA. A SEMCO RECOMENDA A CONTRATAÇÃO DA
ATENÇÃO: SUPERVISÃO DE MONTAGEM PARA GARANTIR A CORRETA MONTAGEM DO EQUIPAMENTO.
B B PREVER PASSAGEM DA PEÇA, ATENÇÃO! A GARANTIA E RESPONSABILIDADE DA SEMCO LIMITA-SE AOS ITENS FORNECIDOS PELA SEMCO. - UTILIZAR NORMA DE SEGURANÇA NR-12 PARA
PELO BOCAL DO TANQUE INTERTRAVAMENTO SEGURO DURANTE O FUNCIONAMENTO E MANUTENÇÃO DESTE EQUIPAMENTO. - PREVER MEIOS DE ACESSO SEGURO A(AOS) PONTO(S) DE
OPERAÇÃO/MANUTENÇÃO. A OPERAÇÃO/MANUTENÇÃO DEVE SER REALIZADA APENAS POR PESSOAS HABILITADAS/QUALIFICADAS PARA ESTE FIM.
2300
TÍP. O 500
5
CONSULTE TAMBÉM GUIA RÁPIDO DE INSTALAÇÃO DE AGITADORES NT_SSA_004 FIXADO NO EQUIPAMENTO OU NO MANUAL DE OPERAÇÃO
(INTERNO)
O 2650
470
1480
90
LIMITADOR RADIAL Nota: O nível de trabalho do produto deve sempre estar acima ou abaixo do impelidor,
120
(BUMPER RING) nunca na região do mesmo, A não ser durante o processo de enchimento / esvaziamento
do tanque (rápida passagem do nível de produto pelo nível do impelidor).
880
(ESCOPO SEMCO)
540
540
ros c a
INO X
IS O 10.9 IS O 12.9 O 13,5 5 X 45°
M8 1,25 2,7 3,9 4,6
(4X) (TÍP.)
VERSÃO DO TEMPLATE: SE2020
30
M30 3,5 157,1 223,8 261,9
M36 4 274,2 390,5 457
M42 4,5 438,4 624,4 730,7
M48 5 657,9 937,0 1096,5
M52 5 848,1 1207,9 1413,5
CASO HAJA CONTRA PORCAS, APLICAR NESTAS
50% A 75% DO TORQUE NOMINAL DA TABELA
NERVURA
80
180
140
ISn
69,5
05/04/23
40
20 20
3/8"
70
120
TÍP.
5 3/8"
MATERIAL DO SUPORTE: NICKEL
100
160
1:2 SUPORTE DO LIMIADOR RADIAL - 3X
(BUMPER RING)
MATERIAL: NICKEL
(FORA DO ESCOPO - PELO CLIENTE)
ESCALA: ARQUIVO:
TAG: CA-415
1:3 DIMSA3478 PMV-16-PTO
ATENDIDOS COMENTÁRIOS - PARA
2 APROVAÇÃO
ATENDIDOS COMENTÁRIOS - PARA
31/03/23 ALBERTO EXTRAÍDO DO DESENHO: SUBSTITUI O DESENHO:
--- ---
SUBSTITUÍDO PELO DES.:
--- A2
1 APROVAÇÃO
10/03/23 ALBERTO REVISÃO
10 11
2 12 14 15
17 16
4
19 18
23 24
28 PARAFUSO CAB. SEXT. 12 DIN 933 - M12 X 45 SAF 2507 0,0 kg 35092890085
26 PARAFUSO CAB. SEXT. 12 DIN 933 - M20 X 80 SAF 2507 0,0 kg 35094290085
25 PARAF S/ CAB SEXTV INT 2 DIN 914 M12 X 30 SAF 2507 0,0 kg 35152860085
23 PARAFUSO CAB. SEXT. 8 DIN 933 - M24 X 150 SAF 2507 0,0 kg 35095030085
22 PARAFUSO CAB. SEXT. 1 DIN 933 - M24 X 70 AISI 304 0,4 kg 35094921065
19 PARAFUSO CAB. SEXT. 4 DIN 933 - M24 X 50 ISO 8.8 0,3 kg 35094884000
17 PARAFUSO CAB. SEXT. 4 DIN 933 - M30 X 70 ISO 8.8 0,7 kg 35095544000
13 PARAFUSO CAB. SEXT. 4 DIN 933 - M16 X 45 ISO 8.8 0,1 kg 35093594000
DUPLEX
27 26 8 8 PÁ DA TURBINA 3 ø 2650 mm
2507
73,6 kg PLS5506HM67-FT1
DUPLEX
7 CUBO 1 VER DESENHO 26,5 kg C04C450CM67-FT1
2507
DUPLEX
6 EIXO INFERIOR 1 Ø 4.1/2" 513,0 kg EISA3478M67-FT1
2507
DUPLEX
5 EIXO SUPERIOR 1 Ø 4.1/2" 130,5 kg ES00698M67-FT1
2507
0
FOLHA 1 / 1
X
ISn 04 04 23
ANEXOS II
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MOTOR
Instruções
para Instalação
de Motores
Elétricos
LEIA ATENTAMENTE ESTE MANUAL ANTES DE INICIAR A INSTALAÇÃO DO MOTOR
VERIFICAÇÃO NA RECEPÇÃO
MANUSEIO E TRANSPORTE
1 - GERAL
OS MOTORES NÃO DEVEM SER ERGUIDOS PELO EIXO, MAS SIM PELOS OLHAIS DE SUSPENSÃO,
OS QUAIS SÃO PROJETADOS APENAS PARA O PESO DO MOTOR.
Dispositivos de levantamento, se fornecidos, servem apenas para levantar o motor. Se o motor possui dois dispositivos
de levantamento, deve ser usada uma corrente dupla para o levantamento.
O levantamento ou depósito deve ser suave, sem choques, caso contrário os rolamentos podem ser danificados.
ESTOCAGEM
Se os motores não forem imediatamente instalados, devem ser armazenados em local seco, isento de poeira, vibrações,
gases, agentes corrosivos, dotado de temperatura uniforme, colocando-os em posição normal e sem encostar neles outros
objetos.
No caso de motores com mais de dois anos em estoque deve-se trocar os rolamentos ou substituir totalmente a graxa
lubrificante após a limpeza.
Motores monofásicos em estoque por igual período devem ter seus capacitores substituídos (quando houver).
Recomenda-se que o eixo do motor seja girado (com a mão) pelo menos 1 vez por mês e sua resistência de isolamento
medida antes de sua instalação, no caso de motores estocados há mais de 6 meses ou sujeitos à condições de umidade
desfavoráveis.
Medir a resistência da isolação antes de pôr o motor em serviço e/ou quando haja qualquer pequeno indicador de
umidade no bobinado.
Ri ≥ (20 x U) / (1000 + 2P) [Mohm] (medido com MEGGER a 500 V cc) onde U = tensão (V); P = potência (kW)
Se a resistência de isolamento é inferior a 2 megaohms, o enrolamento deve ser desumidificado seguindo o método
abaixo:
- Aquecer em estufa à temperatura mínima de 80ºC acrescendo 5ºC a cada hora até 105ºC. Nesta temperatura deve
permanecer um período mínimo de 1 hora. Após o motor alcançar a temperatura ambiente, observar se a resistência de
isolamento do enrolamento do estator permanece constante e dentro dos valores mínimos recomendados, caso contrário
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proceder com nova impregnação do estator.
INSTALAÇÃO
1 – Segurança
Os profissionais que trabalham em instalações elétricas, seja na montagem, na operação ou na manutenção, deverão ser
permanentemente informados e atualizados sobre as normas e prescrições de segurança que regem o serviço e aconselhados
a seguí-las.
2 - Condições de Operação
As máquinas elétricas, geralmente, são indicadas para instalação e operação na altitude de até 1000m acima do nível
do mar com temperatura ambiente de 25ºC a 40ºC. Variações são definidas na placa de identificação.
Motores para áreas de risco deverão ser instalados em áreas em conformidade com a identificação na placa do motor.
3 - Fundações do motor
Os motores com pés deverão ser instalados sobre fundações rígidas para evitar excessiva vibração.
O comprador é totalmente responsável pela preparação da fundação.
As partes metálicas devem ser pintadas para evitar a corrosão.
A fundação deve ser uniforme e suficientemente rígida para suportar as prováveis solicitações de curto-circuito. Devem
ser dimensionadas para impedir vibrações devidas a ressonâncias.
4 – Drenos
Assegurar que os drenos do motor se situem na parte inferior do motor quando a forma de montagem difira da
especificada na aquisição do motor.
5 – Balanceamento
Os elementos de transmissão, tais como, polias, acoplamentos etc.; precisam ser balanceados dinamicamente com “meia
chaveta” antes de serem instalados.
Sempre usar ferramentas apropriadas na instalação e remoção
3
6 - Alinhamento
Certifique-se de que os dispositivos de montagem do motor não permitam alterações no alinhamento e conseqüentes
danos ao equipamento.
Quando da montagem de uma metade de acoplamento deve-se usar dos meios adequados e as ferramentas necessárias
para não danificar os rolamentos.
Montagem adequada da metade do acoplamento: comprovar que a folga y seja menor que 0,05mm e que a diferença de
X1 a X2 seja menor que 0,05mm.
7 – Polias
Quando for utilizado um acoplamento por meio de polias e correias, deve-se observar:
- As correias devem ser esticadas apenas o suficiente para evitar deslizamento no funcionamento; seguindo orientações
do fabricante das correias.
ATENÇÃO
Uma excessiva tensão nas correias danificará os rolamentos e pode provocar a quebra do eixo.
8 – Ligação
PERIGO:
Com o motor parado, pode existir tensão no interior da caixa de ligação, para as resistências de aquecimento ou inclusive
para o bobinado, caso seja usado como elemento de aquecimento.
PERIGO:
Os capacitores dos motores monofásicos podem ter tensão que estará presente nos terminais do motor, mesmo com o
motor parado.
A tensão e conexão estão indicadas na placa de características. A variação aceitável de tensão e freqüência deve ser
observada conforme norma NBR 7094.
9 - Método de Partida
De preferência o motor deve partir por partida direta, caso não seja possível, utilizar métodos compatíveis com a carga
e tensão do motor.
O sentido de giro é horário, visto o motor desde o lado do acoplamento e ligando as fases na seqüência L1, L2, L3.
Para mudar o sentido de giro, trocar dois dos três cabos de alimentação.
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A CONEXÃO DOS CABOS NA REDE DEVE SER FEITA POR UMA PESSOA QUALIFICADA E COM
MUITA ATENÇÃO PARA ASSEGURAR UM CONTATO SEGURO E PERMANENTE. APÓS CONECTAR
O MOTOR, CERTIFIQUE-SE QUE NENHUM CORPO ESTRANHO SEJA DEIXADO NO INTERIOR DA
CAIXA DE LIGAÇÃO. AS ENTRADAS DE CABOS QUE NÃO ESTÃO SENDO USADAS DEVEM SER
FECHADAS.
Assegure-se de utilizar a bitola correta para o cabo de alimentação do motor para a rede, com base na corrente nominal
indicada na placa de identificação do motor.
Quando o motor estiver equipado com dispositivos de proteção ou monitoramento de temperatura como, termostatos,
termistores, protetores térmicos etc.; conecte os seus respectivos terminais no dispositivo equivalente para obter a máxima
performance na proteção do conjunto.
10- Start-Up
A CHAVETA TEM QUE SER FIXA COMPLETAMENTE OU REMOVIDA ANTES DE LIGAR O MOTOR.
a) O motor deve partir e funcionar de modo suave. Caso isso não ocorra, desligue o motor e verifique novamente a
montagem e conexões antes de nova partida.
b) Se perceber vibração excessiva, verifique se os parafusos de fixação estão soltos ou se a vibração é proveniente de
máquinas adjacentes. Deve-se fazer uma verificação periódica da vibração.
c) Operar o motor sob carga nominal por um pequeno período de tempo e comparar a corrente de operação com a placa
de identificação.
Instalações com conversores de freqüência sem filtro, podem contribuir para as seguintes características de desempenho
do motor:
- Rendimento menor;
- Vibração maior;
- Ruído maior;
- Corrente nominal maior;
- Elevação de temperatura maior;
- Vida útil do isolamento menor;
- Vida útil dos rolamentos menor;
1 - Motores Normais
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MANUTENÇÃO
PERIGO:
CHECK LIST DE SEGURANÇA
1 - Inspeção Geral
A freqüência com que devem ser feitas as inspeções, depende do tipo de motor e das condições locais de aplicação.
LUBRIFICAÇÃO
Os motores até a carcaça 200 normalmente são fornecidos sem graxeira. Nestes casos a relubrificação deverá ser
efetuada conforme plano de manutenção preventiva, observando os seguintes aspectos:
- desmontar cuidadosamente os motores
- retirar toda a graxa
- lavar o rolamento com querosene ou diesel
- relubrificar o rolamento imediatamente
Nota: Não girar o rolamento sem graxa. Para verificação use óleo fino.
É aconselhável fazer a relubrificação durante o funcionamento do motor, de modo a permitir a renovação da graxa no
alojamento do rolamento. Se isto não for possível devido à presença de peças girantes perto da graxeira (polias, luvas, etc.)
que podem por em risco a integridade física do operador, procede-se da seguinte maneira:
- limpar as proximidades do orifício da graxeira
- injeta-se aproximadamente metade da quantidade total estimada de graxa e coloca-se o motor a girar durante
aproximadamente 1 minuto a plena rotação; desliga-se o motor e injeta-se o restante da graxa;
- a injeção de toda a graxa com o motor parado pode levar a penetração de parte do lubrificante no interior do
motor, através da vedação interna da caixa do rolamento.
Para a lubrificação, use exclusivamente pistola engraxadeira manual.
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Quant.
Carcaça 3600 3000 1800 1500 1000 900-500
Graxa
Tipo rpm rpm rpm rpm rpm rpm
(g.)
Intervalo de Lubrificação, em horas
(Rolamentos de esferas)
160-180 10 4300 5900 9500 10900 12700 14400
200 15 3800 5400 9300 10300 12400 14300
225 30 1100 2000 4100 4700 5700 6500
250 30 1100 2000 4100 4700 5700 6500
280 30 1100 2000 4100 4700 5700 6500
315 40 700 1600 3700 5400 5400 6100
355 50 - 800 3100 4000 5000 5700
Intervalo de Lubrificação, em horas
(Rolamentos de rolos)
200 15 1600 2700 6800 8300 9600 10700
225 30 700 1100 2800 3600 4400 5000
250 30 1100 2000 4100 4700 5700 6500
280 30 1100 2000 4100 4700 5700 6500
315 40 700 1100 2800 3600 4400 5000
355 50 - - 1900 2600 3900 4400
PERIGO:
A máxima elevação de temperatura de trabalho (∆t 70ºC), tanto da graxa quanto do rolamento não deve ser ultrapassada.
A cada incremento de 15ºC neste limite, o intervalo deve ser reduzido pela metade.
3 – Lubrificantes
Ao relubrificar, usar somente graxa específica para rolamento, com as seguintes propriedades:
- Base Lítio ou compostos de Lítio de boa qualidade
- Viscosidade 100 - 140 cSt a 40ºC
- Consistência NLGl grau 2 ou 3
- Temperatura de trabalho contínuo – 30ºC até + 130ºC
Em aplicações especiais, tais como temperaturas elevadas ou baixas, variação de velocidades, etc., o tipo de graxa e o
intervalo de relubrificação estão identificados em placa adicional fixada no motor.
DESMONTAGEM E MONTAGEM
A desmontagem e montagem deverá ser feita por pessoal qualificado, utilizando somente ferramentas e métodos
apropriados.
As garras do extrator deverão ser aplicadas sobre a face lateral do anel interno a ser desmontado, ou sobre uma peça
adjacente.
É essencial que a montagem dos rolamentos seja efetuada em condições de rigorosa limpeza, para assegurar um bom
funcionamento e evitar danos. Rolamentos novos somente deverão ser retirados da embalagem, no momento de serem
montados.
Antes da colocação do rolamento novo, será necessário verificar se o encaixe no eixo apresenta-se isento de rebarba ou
sinais de golpes.
PARTES E PEÇAS
Ao solicitar peças de reposição, é conveniente citar a designação completa do motor, assim como o código do mesmo,
que aparece marcado na placa de identificação.
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Caso na placa de identificação figure o número de série do motor, este deve constar no pedido.
Motores para áreas de risco são fabricados conforme normas específicas para estes ambientes, sendo certificados por
órgãos credenciados.
1 – Instalação
A INSTALAÇÃO DE MOTORES PARA ÁREAS DE RISCO DEVE SER EXECUTADA POR PESSOAS
ESPECIALIZADAS E A PROTEÇÃO TÉRMICA DEVERÁ SEMPRE SER INSTALADA, SEJA ESTA
INTRÍNSECA AO MOTOR OU EXTERNA AO MESMO, OPERANDO NA CORRENTE NOMINAL
2 – Manutenção
A manutenção deve ser executada por assistentes técnicos autorizados e credenciados pela WEG.
Oficinas e pessoas sem autorização que realizarem consertos em motores para áreas de risco, serão totalmente
responsáveis pelo trabalho executado e danos decorrentes de seu serviço.
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GARANTIA
A WEG oferece garantia contra defeitos de fabricação ou de materiais para seus produtos por um período
de 18 meses contados a partir da data de emissão da nota fiscal fatura da fábrica ou do distribuidor/revendedor
limitado a 24 meses da data de fabricação independentemente da data da instalação e desde que satisfeitos os
seguintes requisitos: transporte, manuseio e armazenamento adequado; instalação correta e em condições
ambientais especificadas e sem presença de agentes agressivos; operação dentro dos limites de suas capacidades;
realização periódica das devidas manutenções preventivas; realização de reparos e/ou modificações somente por
pessoas autorizadas por escrito pela WEG; o produto na ocorrência de uma anomalia esteja disponível para o
fornecedor por um período mínimo necessário a identificação da causa da anomalia e seus devidos reparos; aviso
imediato por parte do comprador dos defeitos ocorridos e que os mesmos sejam posteriormente comprovados
pela WEG como defeitos de fabricação.
A garantia não inclui serviços de desmontagem nas instalações do comprador, custos de transporte do
produto e despesas de locomoção, hospedagem e alimentação do pessoal de Assistência Técnica quando
solicitado pelo cliente. Os serviços em garantia serão prestados exclusivamente em oficinas de Assistência
Técnica autorizados WEG ou na própria fábrica. Excluem-se desta garantia os componentes cuja vida útil em
uso normal seja menor que o período de garantia. O reparo e/ou substituição de peças ou produtos a critério da
WEG durante o período de garantia, não prorrogará o prazo de garantia original. A presente garantia se limita
ao produto fornecido não se responsabilizando a WEG por danos a pessoas, a terceiros, a outros equipamentos
ou instalações, lucros cessantes ou quaisquer outros danos emergentes ou conseqüentes.
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ANEXOS III
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO REDUTOR
A SEW_EURODRIVE Brasil Ltda. não assume qualquer responsabilidade pela reprodução ou modificação do documento original. Conteúdo sujeito à alteração, sem prévio aviso.
Instruções de Operação
Índice
1 Notas Importantes............................................................................................. 5
3 Instalação .......................................................................................................... 7
3.1 Pré requisitos ............................................................................................ 7
3.2 Trabalho preliminar ................................................................................... 7
3.3 Instalação do redutor ................................................................................ 7
4 Inspeção / Manutenção..................................................................................... 9
4.1 Períodos de inspeção e manutenção ....................................................... 9
4.2 Substituição do lubrificante ....................................................................... 9
4.3 Inspeção e manutenção.......................................................................... 10
6 Lubrificantes.................................................................................................... 12
6.1 Quantidades de lubrificante ................................................................... 12
6.2 Lubrificantes recomendados para acionamentos SEW .......................... 16
Ref.: Instruções de Operação Redutores R..7, F..7, K..7, S..7, Spiroplan® W - Edição 04/2004 (cód. 1050 3188 / BP)
Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W” 3
Notas Importantes 1
1 Notas Importantes
Indicações de Observe as indicações de segurança e avisos contidos neste manual!
segurança e
avisos
Risco de choque elétrico
Possíveis consequências: ferimento grave ou fatal.
Risco
Possíveis consequências: ferimento grave ou fatal.
Situação de risco
Possíveis consequências: ferimento leve ou de pequena
importância.
Situação perigosa
Possíveis consequências: prejudicial à unidade e ao meio
ambiente.
Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W" 5
2 Informações de Segurança
2 Informações de Segurança
Observações As informações de segurança descritas a seguir foram concebidas principalmente para
preliminares a utilização de redutores.
Se utilizar motoredutores consulte, também, as informações de segurança para os
motores no manual de instruções correspondente.
Favor, observar também as notas suplementares de segurança nos capítulos in-
dividuais destes manuais de operação.
Informação geral Durante e após a sua utilização, os motores e os motoredutores, possuem tensões
elétricas, peças em movimento e as suas superfícies podem estar muito quentes.
Todo o trabalho relacionado com o transporte, armazenamento, alinhamento/
montagem, ligações elétricas, colocação em funcionamento, manutenção e repa-
ro deverão somente ser realizados por técnicos qualificados e de acordo com:
• o folheto correspondente com instruções de funcionamento e esquema de ligações,
• os sinais de aviso e de segurança nos redutores/motoredutores,
• os regulamentos e exigências específicas para o sistema e
• os regulamentos nacionais/regionais que definam a segurança e a prevenção de
acidentes.
Transporte / No ato da entrega, inspecione o material para verificar se existem danos causa-
armazenamento dos pelo transporte. Informe o transportador imediatamente. Pode ser necessário
evitar a colocação em serviço.
Aperte os olhais de suspensão firmemente. Eles são projetados somente para o peso
do motoredutor/redutor, não coloque nenhuma carga adicional.
Use o equipamento de manipulação apropriado. Remova todos os dispositivos de fi-
xação usados durante o transporte, antes de iniciar a descarga.
Partida / Verifique se o sentido de rotação está correto (se possível com o eixo desacoplado,
funcionamento escute e verifique se existem ruídos anormais à medida que o eixo gira).
Fixe as chavetas ao eixo durante os ensaios (por exemplo com fita adesiva). Não ab-
dique do equipamento de monitoração e proteção mesmo para o ensaio ou teste.
Desligue sempre o motoredutor quando existirem suspeitas sobre alterações ao funcio-
namento normal (por exemplo, temperatura, ruído, vibração). Determine a causa; con-
tacte a SEW, se necessário.
Inspeção / Consulte as instruções no Capítulo 4!
manutenção
6 Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W"
Pré-requisitos 3
3 Instalação
3.1 Pré-requisitos
A unidade só • os dados da placa de identificação estão de acordo com a tensão de alimentação,
deve ser • a unidade não está danificada (nenhum dano causado pelo transporte ou pelo
instalada armazenamento) e
• está absolutamente seguro de que as seguintes exigências são cumpridas:
• com redutores padrão: temperatura ambiente entre 0 °C e +40 °C,
nenhum óleo, ácido, gás, vapores, radiação, etc.,
• com versões especiais: unidade configurada de acordo com as circunstâncias
ambientais
• com redutores Spiroplan® W / rosca sem-fim :
não existem grandes momentos de inércia externos que possam exercer uma força
inversa (carga negativa no redutor, auto travante)
(em que h’ (carga negativa) = 2 – 1/h < 0,5 auto travante)
3.2 Trabalho preliminar
Os eixos de saída e as superfícies do flange devem ser completamente limpos de
agentes anti-corrosivos, contaminação ou outros (use um solvente comercialmente dis-
ponível). Certifique-se de que o solvente não entre em contato com os lábios do retentor
- pode causar danos ao material!
Nota: A vida útil do lubrificante nos rolamentos é reduzida se a unidade for armazenada
por mais de um ano.
Os redutores “armazenados por longos períodos” têm
• uma quantidade de óleo apropriada para a posição de montagem, ou seja, a
unidade está pronta para funcionar (óleo mineral). Portanto, verifique o nível de
óleo antes da colocação em operação (ver cap. “Inspeção / Manutenção”).
• um nível de óleo mais elevado em alguns casos (óleo sintético). Corrija o nível de
óleo antes da colocação em funcionamento (ver cap. “Inspeção / Manutenção”).
Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W" 7
3 Instalação do redutor
Ventilação do Todos os redutores são fornecidos pela SEW prontos para a forma construtiva com a
redutor válvula de respiro e a segurança para o transporte colocados.
Exceção:
Nos redutores com formas construtivas variáveis ou formas construtivas inclinadas, as
unidades são fornecidas com parafuso tampão no lugar do respiro, (que é também
fornecido). Antes da colocação em funcionamento, o cliente deverá substituir o parafu-
so mais elevado pela válvula de respiro em cada redutor!
• Em motoredutores (com formas construtivas variáveis ou formas construtivas
inclinadas), a válvula de respiro é fornecida dentro da caixa de terminais do
motor.
• Em redutores para acoplar a motores, que necessitam ser ventilados pelo lado da
entrada, a válvula de respiro é fornecida dentro de uma embalagem plástica.
• Em redutores de tipo fechado não é fornecido qualquer tipo de válvula de respiro.
Ativação da vál- Normalmente a válvula de respiro vem ativada de fábrica. Não sendo assim, as
vula de respiro proteções utilizadas durante o transporte devem ser removidas da válvula de
respiro antes de acionar o redutor!
1. Válvula de respiro com dis- 2. Remoção dos dispositivos 3. Válvula de respiro ativada
positivos de proteção usados de proteção usados durante o
durante o transporte transporte
Pintura do Em caso de necessidade de pintar o redutor, total ou parcialmente, deve-se cobrir com
redutor fita protetora a válvula de respiro bem como os vedantes de óleo. Remova a fita pro-
tetora após acabar o trabalho de pintura.
8 Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W"
Períodos de inspeção e manutenção 4
4 Inspeção / Manutenção
4.1 Períodos de inspeção e manutenção
Freqüência Que fazer? → Capítulo
. Cada 3000 horas máquina
Pelo menos de 6 em 6 meses
.. Verificar o óleo e o nível de óleo.
Verificar se há vazamento pelo
.
retentor.
Para redutores com braço de
torção: Verificar e substituir a bucha
elástica, se necessário.
. Dependendo das condições de utilização . Substituir o óleo mineral.
(→ Fig. 19) pelo menos de 3 em 3 anos
Conforme temperatura do óleo ..
Substituir a graxa dos rolamentos
Substituir o retentor (não instalar
ver capítulo 4.3
03357AEN
Fig. 1: Intervalos de substituição de óleo para redutores padrão em condições ambientais nor-
mais. No caso de execuções especiais ou de condições ambientais desfavoráveis / agres-
sivas, substituir o óleo com maior freqüência!
Legenda:
[1] Horas de funcionamento
[2] Temperatura do banho de óleo em regime permanente
Valor médio por tipo de óleo em 70 ºC
[3] CLP PG (óleo sintético)
[4] CLP HC (óleo sintético)
[5] CLP (óleo mineral)
Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W" 9
4 Inspeção e manutenção
Verificação do
nível de óleo 1. Desenergize o acionamento e previna a sua ligação involuntária!
Aguarde que o redutor esfrie – Perigo de queimaduras!
2. Para formas construtivas modificadas, ver Capítulo 3.3!
3. Para redutores com bujão de nível de óleo:
– retire o bujão de nível de óleo, verifique o nível e corrija-o se necessário
– instale o bujão de nível de óleo
Troca de óleo Troque o óleo apenas quando o redutor estiver à temperatura de utilização.
1. Desenergize o acionamento e previna a sua ligação involuntária!
Aguarde que o redutor esfrie – Perigo de queimaduras!
Nota: O redutor deve estar ainda morno, pois se o redutor estiver frio a drenagem
do óleo será mais difícil devido à maior viscosidade do óleo.
2. Coloque um recipiente debaixo do dreno
3. Remova o bujão de nível, válvula de respiro e bujão de drenagem de óleo
4. Retire o óleo completamente
5. Aparafuse o bujão de drenagem de óleo
6. Abasteça com óleo novo através do orifício de respiro ou, na impossibilidade, con-
sulte o serviço de apoio a clientes SEW
– quantidade de óleo de acordo com a forma construtiva ou de acordo com a placa
de identificação
– verifique o nível no respectivo orifício
7. Aparafuse o bujão de nível de óleo
8. Aparafuse o bujão/válvula de respiro
10 Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W"
Resolução de defeitos 5
5 Resolução de defeitos
Problema Causa possível Solução
Ruído de funcionamento a) Ruído de engrenagens/trituração: 1. Verifique o óleo (→ Capítulo 4.3)
estranho e cíclico Danos nos rolamentos 2. Contate o serviço de apoio a
b) Ruído de batimento: clientes
Irregularidades nas engrenagens
Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W" 11
6 Lubrificantes
6 Lubrificantes
6.1 Quantidades de lubrificante
As quantidades de lubrificante são valores recomendados . Os valores exatos variam
dependendo do número de estágios e da relação do redutor. Preste muita atenção ao
bujão de nível de óleo como indicador da quantidade correta de lubrificante.
As tabelas seguintes indicam as quantidades recomendadas de lubrificante em função
das formas construtivas M1...M6.
Redutores de
engrenagens Tipo do redutor Quantidades de lubrificante em litros
helicoidais (R-) R.., R..F M11) M21) M3 M4 M5 M6
R07/R07F 0.12 0.20 0.20 0.20 0.20 0.20
R17/R17F 0.25 0.55 0.35 0.55 0.35 0.35
R27/R27F 0.25 / 0.4 0.7 0.5 0.7 0.5 0.5
R37/R37F 0.3 / 0.95 0.85 0.95 1.05 0.75 0.95
R47/R47F 0.7 / 1.5 1.6 1.5 1.65 1.5 1.5
R57/R57F 0.8 / 1.7 1.9 1.7 2.1 1.7 1.7
R67/R67F 1.1 / 2.3 2.6 / 3.5 2.8 3.2 1.8 2.0
R77/R77F 1.2 / 3.0 3.8 / 4.1 3.6 4.1 2.5 3.4
R87/R87F 2.3 / 6.0 6.7 / 8.2 7.2 7.7 6.3 6.5
R97 4.6 / 9.8 11.7 / 14.0 11.7 13.4 11.3 11.7
R107 6.0 / 13.7 16.3 16.9 19.2 13.2 15.9
R137 10.0 / 25.0 28.0 29.5 31.5 25.0 25.0
R147 15.4 / 40.0 46.5 48.0 52.0 39.5 41.0
R167 27.0 / 70.0 82.0 78.0 88.0 66.0 69.0
Tipo do redutor Quantidades de lubrificante em litros
RF.. M11) M21) M3 M4 M5 M6
RF07 0.12 0.20 0.20 0.20 0.20 0.20
RF17 0.25 0.55 0.35 0.55 0.35 0.35
RF27 0.25 / 0.4 0.7 0.5 0.7 0.5 0.5
RF37 0.35 / 0.95 0.9 0.95 1.05 0.75 0.95
RF47 0.65 / 1.5 1.6 1.5 1.65 1.5 1.5
RF/RM57 0.8 / 1.7 1.8 1.7 2.0 1.7 1.7
RF/RM67 1.2 / 2.5 2.7 / 3.6 2.7 3.1 1.9 2.1
RF/RM77 1.2 / 2.6 3.8 / 4.1 3.3 4.1 2.4 3.0
RF/RM87 2.4 / 6.0 6.8 / 7.9 7.1 7.7 6.3 6.4
RF/RM97 5.1 / 10.2 11.9 / 14.0 11.2 14.0 11.2 11.8
RF/RM107 6.3 / 14.9 15.9 17.0 19.2 13.1 15.9
RF/RM137 9.5 / 25.0 27.0 29.0 32.5 25.0 25.0
RF/RM147 16.4 / 42.0 47.0 48.0 52.0 42.0 42.0
RF/RM167 26.0 / 70.0 82.0 78.0 88.0 65.0 71.0
1) Quanto maior o número de estágios do redutor, maior a quantidade de lubrificante.
12 Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W"
Lubrificantes 6
FF..:
Tipo do Quantidades de lubrificante em litros
redutor M1 M2 M3 M4 M5 M6
FF27 0.6 0.8 0.7 0.7 0.6 0.6
FF37 1.0 1.25 0.7 1.3 1.0 1.1
FF47 1.6 1.85 1.1 1.9 1.5 1.7
FF57 2.8 3.5 2.1 3.7 2.9 3.0
FF67 2.7 3.8 1.9 3.8 2.9 3.2
FF77 5.9 7.3 4.3 8.1 6.0 6.3
FF87 10.8 13.2 7.8 14.1 11.0 11.2
FF97 19.0 22.5 12.6 25.5 18.9 20.5
FF107 25.5 32.0 19.5 38.5 27.5 28.0
FF127 41.5 56.0 34.0 63.0 46.5 49.0
FF157 72.0 105.0 64.0 106.0 87.0 79.0
Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W" 13
6 Lubrificantes
KF..:
Tipo do Quantidades de lubrificante em litros
redutor M1 M2 M3 M4 M5 M6
KF37 0.5 1.1 1.1 1.5 1.0 1.0
KF47 0.8 1.3 1.7 2.2 1.6 1.6
KF57 1.3 2.3 2.7 3.2 2.9 2.7
KF67 1.1 2.4 2.8 3.6 2.7 2.7
KF77 2.1 4.1 4.4 6.0 4.5 4.5
KF87 3.7 8.2 9.0 11.9 8.4 8.4
KF97 7.0 14.7 17.3 21.5 15.7 16.5
KF107 10.0 22.0 26.0 35.0 25.0 25.0
KF127 21.0 41.5 46.0 55.0 41.0 41.0
KF157 31.0 66.0 69.0 92.0 62.0 62.0
14 Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W"
Lubrificantes 6
Redutores Todos os redutores Spiroplan® têm sempre a mesma quantidade de lubrificante in-
Spiroplan® (W-) dependentemente da forma construtiva:
Tipo do
Quantidades de lubrif. em litros (independente da forma construtiva)
redutor
W..10 0.21
W..20 0.26
W..30 0.50
Redutores de S..:
Rosca sem fim Quantidades de lubrificante em litros
Tipo do
(S-) redutor M1 M2 M31) M4 M5 M6
S37 0.25 0.4 0.5 0.55 0.4 0.4
S47 0.35 0.8 0.7 / 0.9 1.0 0.8 0.8
S57 0.50 1.2 1.0 / 1.2 1.45 1.3 1.3
S67 1,00 2.0 2.2 / 3.1 3.1 2.6 2.6
S77 1.9 4.2 3.7 / 5.4 5.9 4.4 4.4
S87 3.3 8.1 6.9 / 10.4 12.0 8.4 8.4
S97 6.8 15.0 13.4 / 18.0 22.5 17.0 17.0
1)
Quanto maior o número de estágios do redutor, maior a quantidade de lubrificante.
SF..:
Tipo do Quantidades de lubrificante em litros
redutor M1 M2 M31) M4 M5 M6
SF37 0.25 0.4 0.5 0.55 0.4 0.4
SF47 0.4 0.9 0.9 / 1.1 1.05 1.0 1.0
SF57 0.5 1.2 1.0 / 1.5 1.55 1.4 1.4
SF67 1.0 2.2 2.3 / 3.0 3.2 2.7 2.7
SF77 1.9 4.1 3.9 / 5.8 6.5 4.9 4.9
SF87 3.8 8.0 7.1 / 10.1 12.0 9.1 9.1
SF97 7.4 15.0 13.8 / 18.8 23.6 18.0 18.0
1)
Quanto maior o número de estágios do redutor, maior a quantidade de lubrificante.
Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W" 15
6
16
6.2
6)
Oil ISO,NLGI Mobil®
°C -50 0 +50 +100 DIN (ISO)
Standard Mobilgear Shell Omala Klüberoil Aral Degol BP Energol Tribol Optigear Renolin
R... -10 +40 CLP(CC) VG 220 Meropa 220
630 220 GEM 1-220 BG 220 GR-XP 220 1100/220 BM 220 CLP 220
Mobil Shell Tivela Klübersynth Aral Degol BP Enersyn Tribol Synlube Optiflex A
-25 +80 CLP PG VG 220
Glygolyle 30 WB GH 6-220 GS 220 SG-XP 220 800/220 CLP 220 220
4) Mobil Shell Omala Klübersynth Aral Degol Tribol Pinnacle Optigear Syn- Renolin Unisyn
-40 +80 VG 220 thetic A 220 CLP 220
SHC 630 220 HD EG 4-220 PAS 220 1510/220 EP 220
K...(HK...) CLP HC
4) -40 +40 Mobil Klübersynth Pinnacle
VG 150
SHC 629 EG 4-150 EP 150
-20 CLP (CC) VG 150 Mobilgear Shell Omala Klüberoil Aral Degol BP Energol Tribol Optigear Renolin
+25 Meropa 150
VG 100 627 100 GEM 1-150 BG 100 GR-XP 100 1100/100 BM 100 CLP 150
Lubrificantes
VG 68-46 Mobil Shell Tellus Klüberoil Aral Degol Tribol Rando EP Optigear Renolin
F... -30 +10 HLP (HM)
VG 32 D.T.E. 13M T 32 GEM 1-68 BG 46 1100/68 Ashless 46 32 B 46 HVI
4) Mobil Klüber-Summit Cetus
-40 +10 CLP HC VG 32 HySyn FG-32
SHC 624 PAO 46
4) -40
VG 22 Mobil Shell Tellus Isoflex BP Energol Rando
-20 HLP (HM)
VG 15 D.T.E. 11M T 15 MT 30 ROT HLP-HM 10 HDZ 15
Standard Mobilgear Shell Omala Klüberoil Aral Degol BP Energol Tribol Optigear Renolin
0 +40 CLP (CC) VG 680 Meropa 680
636 680 GEM 1-680 BG 680 GR-XP 680 1100/680 BM 680 CLP 680
1) Mobil Glygoyle Klübersynth BP Enersyn Tribol Synlube
-20 +60 CLP PG VG 680 HE 680 GH 6-680 SG-XP 680 800/680 CLP 680
S...(HS...) 4) Mobil Shell Omala Klübersynth Pinnacle
-30 +80 VG 460
SHC 634 460 HD EG 4-460 EP 460
CLP HC
4) Mobil Klübersynth Pinnacle
-40 +10 VG 150
SHC 629 EG 4-150 EP 150
VG 150 Mobilgear Shell Omala Klüberoil Aral Degol BP Energol Tribol Optigear Renolin
-20 +10 CLP (CC) Meropa 100
VG 100 627 100 GEM 1-150 BG 100 GR-XP 100 1100/100 BM 100 CLP 150
1) Mobil Klübersynth Tribol Synlube Optiflex A
-25 +20 CLP PG VG 220
Glygoyle 30 GH 6-220 800/220 CLP 220 220
4) Mobil Klüber-Summit Cetus
-40 0 CLP HC VG 32 HySyn FG-32
SHC 624 PAO 46
Lubrificantes recomendados para acionamentos SEW
Cliente SEMCO - “Instruções de Operação dos Redutores R..7, F..7, K..7, S..7 , Spiroplan®W"
SEW-EURODRIVE Brasil Ltda. - Av. Amâncio Gaiolli, 50 - Bonsucesso - 07251-250 - Guarulhos - SP
Telefone: 11 6489-9000 - http://www.sew.com.br - sew@sew.com.br
Os agitadores Semco apresentam características construtivas que incorporam robustez,
construção compacta e de fácil manutenção. Nossos agitadores são selecionados e dimensionados
baseando-se na ampla experiência da Semco em fornecimento de agitadores para processos
produtivos, utilizando-se da mais completa gama de impelidores, desenvolvidos de forma a
garantir o melhor rendimento operacional para as diversas aplicações, tais como: simples
mistura, sólidos em suspensão, dispersão de gases, transferência de massa e transmissão de
calor, com baixo consumo de energia.
LINHA PMV
Redutores de engrenagens helicoidais paralelas ou ortogonais de alto transmiti-las para os engrenamentos, com vida útil mínima de 50.000
rendimento, com capacidades até 350.000 Nm, eixo de saída oco - o horas. A vedação do eixo de saída pode ser na montagem Standard com
que facilita a montagem e manutenção do conjunto - com rolamentos duplo retentor ou na construção opcional com câmara seca.
cônicos dimensionados para suportar todas as cargas de agitação sem
RPM MODELO
Nominal PMV-03 PMV-04 PMV-06 PMV-08 PMV-10 PMV-12 PMV-14 PMV-16 PMV-18 PMV-20 PMV-22 PMV-24 PMV-26 PMV-28 PMV-30 PMV-32 PMV-34
230 145 380 610 1080 1530 2360 4600 6000 10100 - - - - - - - -
190 175 330 530 1080 2880 2360 4910 7000 11160 24000 30000 - - - - - -
155 190 400 820 1500 3000 4100 7000 9500 13800 25000 32000 39000 - - - - -
125 200 400 820 1500 3000 4300 7680 11000 14710 25000 32000 39000 60000 - - - -
100 200 400 820 1500 3000 4300 7840 11000 18000 25000 32000 39000 61000 104000 - - -
84 200 400 820 1500 3000 4300 7840 12000 18000 25000 33000 42000 62000 115000 140000 - -
68 200 400 820 1500 3000 4300 7840 12000 18000 26000 35000 42000 62000 115000 150000 - -
56 200 400 820 1500 3000 4300 7840 12000 18000 28000 35000 42000 63000 115000 156000 250000 -
45 200 400 820 1500 3000 4300 7840 12000 18000 28000 35000 60000 68000 117000 158000 250000 350000
37 200 400 820 1500 3000 4300 7840 12000 18000 28000 35000 60000 69000 118000 158000 250000 350000
30 200 400 820 1500 3000 4300 7840 12000 18000 28000 35000 60000 69000 118000 158000 250000 350000
25 200 400 820 1500 3000 4300 7840 12000 18000 28000 35000 60000 69000 120000 158000 250000 350000
20 200 400 820 1500 3000 4300 7840 12000 18000 28000 35000 60000 69000 120000 158000 250000 350000
16 - - 820 1500 3000 4300 7840 12000 18000 28000 35000 60000 69000 120000 158000 250000 350000
14 - - - - - - 7840 12000 18000 28000 35000 60000 69000 120000 158000 250000 350000
2
Agitadores Portáteis
Sistemas com rotação direta do motor, podendo ser fixado na borda do Redutor de simples estágio com par helicoidal redução 1:5, com capa-
tanque tipo “PD” ou central tipo “POD, PSD, PVD, PMD”, capacidade cidade até 60 Nm instalado, com eixo oco na saída, podendo ser fixado
de 1/4 a 3 cv. na borda do tanque tipo “PG”, ou central tipo “POG, PSG, PVG, PMG”.
TIPO BSE
Sistema de redução por polias e correias, com redução até 1:4,1 para
capacidade instalada até 1050 Nm, com rolamentos reforçados e siste-
ma de “SHUT-OFF”, para manutenção da selagem sem esvaziamento
do tanque.
TIPO PMV-EL
Redutor de simples estágio com par helicoidal com redução 1:5, para
capacidade instalada de até 60 Nm, eixo de saída do tipo oco com
sistema de “SHUT-OFF”, para permitir a manutenção da selagem sem
esvaziamento do tanque.
3
Impelidores
Durante anos, a Semco vem projetando e desenvolvendo diversos de bombeio. Os impelidores HYDROFOIL constituem, atualmente, a
tipos de impelidores, no sentido de obter-se o melhor rendimento família de impelidores de fluxo axial de melhor rendimento. Na aplicação
operacional, para cada tipo específico de processo com agitação (simples de agitadores para dispersão de gases e transferência de massa, contamos
mistura, sólidos em suspensão, transferência de calor e transferência com novas tecnologias como os discos SMITH e SDE-690, com grande
de massa), buscando sempre economia de energia com alto rendimento capacidade de cisalhamento, aliado a um menor consumo de potência.
HYDROFOIL SL
Impelidores de fluxo axial, com extra baixo cisalhamento, são os mais eficientes para aplicações
em fluidos de baixa viscosidade, até 2.500 cp, e a melhor escolha para processos de simples
mistura e sólidos em suspensão. São fabricados nos modelos SL-390 e SL-450, com números de
potência variando de 0.3 a 0.6.
HYDROFOIL SE
Assim como os impelidores tipo SL, estes impelidores de fluxo axial possuem baixo cisalhamento
e baixo consumo de potência (Np variando de 0,4 a 0,65), podendo operar com fluidos de até
5.000 cp, ideais para aplicações de simples mistura e sólidos em suspensão. São fabricados nos
modelos SE-350 e SE-450.
HYDROFOIL SH
Com características de “Wide Blade”, os impelidores tipo SH são os mais eficientes de fluxo axial,
destinados a mistura de produtos de alta viscosidade, podendo operar até 100.000 cp. Quando
aliados aos impelidores Smith ou SDE-690, formam o melhor conjunto para dispersão de gases e
transferência de massa. Seus modelos são SH-420, SH-390 e SH-450.
HYDROFOIL SM E SRM
Assim como nos impelidores SH, os modelos SM e SRM possuem características de “Wide
Blade”, porém destinados a operação com produtos de viscosidade até 50.000 cp ou polpas com
sólidos de alta densidade e/ou concentração. Os modelos SRM possuem menor ação cisalhante e
são ideais quando o desgaste por abrasão é presente. Os modelos disponíveis são SM-390, SRM-
390, SM-450 e SRM-450.
Representante:
Rua Severino
SEMCO Tescarollo,
Soluções em640 - Distrito Industrial
Agitação Ltda. Alfredo Rela
13255-410 Itatiba - SP - Brasil oTel.: +55 (11) 3576-2000
Rua Verbo Divino, 1.547
vendas@semco.com.br
- 4 andar - Cj. 401 A - Ed. Aliança - Chácara Santo Antonio
www.semcoequipamentos@semco.com.br
04719-002 São Paulo - SP - Tel.: (55 11) 3576-2000 Fax: (55 11) 5522-9952
semcoequipamentos@semco.com.br www.semcoequipamentos.com.br
Há Mais de 65 Anos Otimizando seu Processo Industrial
Com o know-how adquirido ao longo de várias décadas, a SEMCO está apta a oferecer soluções em
agitação, mistura, dispersão, moagem e reação para os mais variados tipos de aplicação, atendendo aos
requisitos específicos de cada setor em que atua.
AGITADORES
Uilizados para promover a mistura de produtos em fase líquida, os agitadores podem ser montados
na lateral, no topo ou no fundo dos tanques. A SEMCO disponibiliza diversos tipos de impelidores,
desenvolvidos para atender aos mais variados tipo de aplicação.
Possibilita o uso de acessórios que podem trabalhar em conjunto, como: misturador emulsificador para
aumento de cisalhamento, bombas de recirculação e sistemas a vácuo. Usado em grande escala em
indústrias farmacêuticas e cosméticas na produção de cremes, mousses e loções.
Podem ser fabricados com acabamento sanitário e asséptico, seguindo os padrões e as normas ASME-BPE
(Bio Processing Equipment), da GMP (Good Manufactoring Procedure) e do EHEDG (European Hygienic
Equipment Design Group).
MISTURADOR PLANETÁRIO
Adequado para misturas pastosas com altíssima viscosidade e produtos sólidos.
O movimento planetário de seus braços proporciona elevado desempenho
da mistura, aliado a um baixo consumo de energia. Tanques sobre rodas,
específicos pra cada produto, permitem a produção de vários produtos evitando
ou reduzindo contaminação entre eles, além de facilitar a limpeza.
MISTURADOR MULTI-PROPÓSITO
Equipamento robusto e adequado para misturas que incorporam baixas e altas
viscosidades, proporcionando aplicações em adesivos, cosméticos, plásticos,
produtos químicos, alimentícios e farmacêuticos. Atende às mais variadas
exigências de flexibilidade nos processos industriais modernos.
MISTURADOR SIGMA
Concebidos para a mistura de materiais de alta viscosidade. O exclusivo perfil
de seus braços assegura uma perfeita mistura dos produtos em menor período
de tempo, garantindo maior produtividade.
MOINHO DE PÉROLA/AREIA
Equipamento pratico, de baixo custo, contínuo e de alta produção. Ideal para
moer pigmentos e cargas minerais dispersos em solução líquida, para gerar
tintas, revestimentos, resinas, com baixíssima granulometria, proporcionando
acabamentos lisos e uniformes.
CIRCULADOR MECÂNICO
Desenvolvemos um sistema que maximiza a curva de bombeio de nossos
Circuladores (agitadores) em função do estágio de cozimento e aproveitando
ao máximo a troca térmica dentro do Cozedor.
EMULSIFICADOR / HOMOGENIZADOR
Desenvolvido para operar com produtos de viscosidade de até 8.000 cP. Ideal
para redução de partículas, em função do cisalhamento mecânico feito entre o
rotor e o estator. É muito utilizado em aplicações do tipo emulsão, pois garante
a mistura homogênea, duradoura de alta qualidade.
MISTURADOR ESTÁTICO
Utilizado com eficiência em processos contínuos, possibilita a mistura na
própria tubulação, sem partes móveis. Pouco espaço, baixa manutenção,
simples instalação e alta confiabilidade caracterizam o Misturador Estático.
CONDICIONADOR
Projetados sob medida para cada tipo de aplicação, os condicionadores SEMCO
possuem projetos de tanques que otimizam os pequenos tempos de residência
com agitadores de alta performance, garantindo uma mistura rápida e eficaz, com
maior grau de dispersão dos reagentes, e com redução do consumo de energia.
CÉLULA DE ATRIÇÃO
Utilizado com eficiência em processos contínuos, possibilita a mistura na própria
tubulação, sem partes móveis. Pouco espaço, baixa manutenção, simples
instalação e alta confiabilidade caracterizam o Misturador Estático.
DISPERSOR / DISSOLVEDOR
Equipamento de alta performance para dispersar, dissolver, emulsificar e
desaglomerar. Utilizado em misturas dos tipos sólidos-líquidos e líquidos-
líquidos. É um equipamento de alta rotação, eficiente e adaptável a uma grande
variedade de processos e aplicações. Pode ser fornecido em diversos modelos,
com velocidade fixa e variável.
SEMCOMIX
Os Sistemas compactos podem controlar todos os parâmetros do processo de
forma independente, como a velocidade de agitação, temperatura e pressão. O
agitador de movimento duplo combinado com o novo turbo homogeneizador cria
emulsões muito finas e estáveis em processos com produtos de alta viscosidade,
dispersões de sólidos e reologia complexa.
MISTURADORES INTENSIVOS
Os Misturadores Intensivos Horizontais possuem grande versatilidade e são
particularmente indicados em aplicações que envolvem mistura de sólidos com
ou sem a adição de líquidos, granulação e secagem, realizando por muitas vezes
várias operações unitárias em um único equipamento de processo.
Empresa líder no fornecimento de soluções em agitação e com o know-how adquirido ao longo de décadas,
a Semco conta também com avançadas ferramentas de simulação computacional, que aumentam a
confiabilidade operacional de seus equipamentos, além de seguir normas de segurança como a NR-12.
CENTRO DE TESTES
Moderno Centro de Testes, com uma variedade de
instrumentos de controle e medição, que possibilita o
desenvolvimento de novos produtos, auxilia na troca
de formulações e na especificação de equipamentos e
soluções adequadas para cada tipo de produto.