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PP-1E1-00517-C - Cópia Não-Controlada Page 1 of 6

E&P Código: PP-1E1-00517-C

ANÁLISE CRÍTICA PENDENTE

DIRETRIZES PARA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE PRÉ-AMACIAMENTO OU SUBSTITUIÇÃO DE


PARAFUSOS EM CONEXÕES FLANGEADAS PRESSURIZADAS NO ÂMBITO DO E&P
Status: Ativo

Órgão aprovador: E&P-CORP/PROM Data de Aprovação: 08/12/2010


Órgão gestor: E&P-CORP/PROM/EMI Assinatura: Cristina Lucia Duarte Pinho

Tipo de Cópia Impressa:


Não Controlada

Cadastro do padrão

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1. OBJETIVO

Estabelecer parâmetros gerais, limites de aplicabilidade e diretrizes de segurança para utilização de técnicas
de pré-amaciamento ou substituição de parafusos em conexões flangeadas montadas em tubulações
condutoras de fluidos diversos submetidas a pressão.

2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA

Os procedimentos e parâmetros aqui constantes aplicam-se em conexões flangeadas compostas por flanges
de pescoço , soquete , sobrepostos, soltos e cegos, classificados nas normas ASME B16.5 e B16.1.
Excepcionalmente podem também ser aplicados em conexões flangeadas compostas por flanges roscados
classificados nas mesmas normas, desde que estes tenham sido selados nas suas respectivas tubulações
através de solda.

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E
COMPLEMENTARES

ASME B16.5-2009 - Pipe Flanges and Flanged Fittings.


ASME B16.1 - 1998 Cast Iron Pipe Flanges and Flanged Fittings.
ASME PCC-1-2000 - Guidelines for Pressure Boundary Bolted Flange Joint Assembly.
ASME PCC-2-2008 - Repair of Pressure Equipment and Piping (Article 3.11).
ET-3000.00-1200-200-PCI-001 (VER l) – Especificação de Engenharia ET-200.03 (Materiais de
Tubulação para Instalaçoes de Produção e Processo).
PP-1E1-00209-B – Manual de Segurança (MS).

3.1. Documentos de referência

3.2. Documentos complementares

4. DEFINIÇÕES

Sistema: Conjunto de equipamentos e acessórios ( vasos, dutos, válvulas, etc) destinados a condução
ou processamento de um fluido. Pode ou não ter aplicação específica.

PMTA (Pressão Máxima de Trabalho Admissível): É a máxima pressão suportada por um sistema ou
componente associado a um sistema antes de este sofrer danos irreversíveis. Varia em função do classe
de pressão, tipos de materiais aplicados nos conjuntos, temperatura de trabalho e integridade estrutural.

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PMA (Pressão Máxima para Amaciamento): É pressão limite a que deve estar submetido um sistema
para que se possa proceder com segurança o amaciamento dos parafusos de um flange a ele interligado.

5. AUTORIDADE E
RESPONSABILIDADE

E&P-ENGP/OPM/EMI

6. DESCRIÇÃO

6.1. CONSIDERAÇÕES

O pré-amaciamento de parafusos em flanges pressurizados é uma atividade potencialmente perigosa e,


portanto, não deve ser considerada uma melhor prática da indústria. Os riscos envolvidos nesta atividade
devem ser avaliados com cuidado antes da opção por esta técnica e sua aplicação deve ser feita apenas nas
conexões flangeadas cujas vantagens obtidas possam compensar o risco assumido.

6.2. RESTRIÇÕES

O pré-amaciamento de parafusos não deverá ser utilizado em quaisquer das seguintes condições:

Em sistemas cujo controle de pressão não possa ser garantido;


Em tubulações condutoras de fluidos tóxicos ou sufocantes;
Em sistemas de vapor ou condensado de vapor;
Em sistemas de água quente ( 60°C ou superior);
Em flanges que tenham sido reparados por compósito ou massa;
Em flanges cuja posição impeça o fácil acesso a todos os seus parafusos;
Em flanges cujos parafusos e porcas apresentem corrosão severa tal que comprometa sua
resistência mecânica.

Apesar de não ser impeditivo, o pré-amaciamento de parafusos deverá ser feito com cautela adicional nas
condições abaixo:

Em flanges não padronizados pelas normas ASME B16.5 e B16.1;


Em conjuntos que impeçam a remoção dos parafusos por ambos os lados dos flanges;
Em conjuntos que incluam espaçadores ou válvulas de retenção tipo wafer;

6.3. EXCEÇÕES

Desde que adequadamente embasado por uma Análise de Perigo Nível 2 (APN-2) o amaciamento de
parafusos poderá ser feito nos sistemas abaixo relacionados sem a necessidade de redução de pressão,
desde que em conexões flangeadas com 06 (seis) ou mais parafusos.

Gás Inerte ou incombustível (1)


Lastro
Carga Auxiliar Principal Naval
Diesel
Água de Injeção Doce ou Salgada (2)
Querosene de Aviação
Água Produzida
Vent. e Sondagem
Esgotamento
Água Doce ou Potável (todos os sistemas)
Dreno Aberto
Espuma
Água Salgada (todos os sistemas)
Dreno Sanitário
Óleo Lubrificante
Ar de Serviço
Esgoto Sanitário

Notas:

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1. Exceto em locais confinados,

2. Limitado até o flange de sucção da bomba de injeção.

6.4. PRECAUÇÕES INICIAIS

Nos sistemas não enquadrados nas exceções descritas no item 6.3, o pré-amaciamento ou de parafusos de
qualquer flange deve ser precedido das seguintes precauções:

O flange deve ser, no mínimo, de oito furos e todos os seus parafusos devem estar inseridos e
apertados.
Quando não houver indicação em contrário, a pressão de operação deve ser reduzida ao máximo de
50% da máxima pressão de trabalho admitida para o sistema envolvido, conforme tabela 1, abaixo:

MÁXIMAS PRESSÕES DE TRABALHO PARA TUBULAÇÕES EM SERVIÇO DURANTE PRÉ-AMACIAMENTO DE PARAFUSOS EM FLANGES
(3)
PMTA PMTA PMA PMA
CLASSE
(psig) (bar) (psig) (bar) OBSERVAÇÃO(6)
REDUÇÃO DE 50% a 70% EM RELAÇÃO A PMTA
150# (3) de 85,50 a 142,5
DEVIDO A BAIXA FORÇA DE ASSENTAMENTO DA
285,00 19,65 (7) de 5,89 a 9,82(7)
(4) JUNTA(5)
300# 740,00 51,02 370,00 25,51
600# 1480,00 102,04 740,00 51,02
900# 2200,00 151,68 1100,00 75,84 REDUÇÃO DE 50% EM RELAÇÃO A PMTA.
1500# 3705,00 255,45 1852,50 127,72
2500# 6170,00 425,40 3085,00 212,70

Notas:

3. Valores para flanges classificados na norma ANSI B16.5, construídos em aço ASTM A 105, trabalhando entre -18°C e 59°C e montados
com parafusos de aço ASTM A 193 Gr. B7.
4. Flanges com diâmetro de 2" e 3" da Classe 150# não são elegíveis ao pré-amaciamento devido ao número insuficiente de parafusos.
5. Flanges da Classe 150# possuem reduzido número de parafusos, o que lhes confere baixa força de assentamento da junta.
6. As taxas de redução indicadas são relativas às Pressões Máximas de Trabalho Admissíveis para os flanges operando sob as condições
indicadas na nota 3, acima. Sistemas que operam sob pressões inferiores as suas pressões máximas de trabalho, podem não necessitar de
redução na pressão.

7. A escolha da máxima pressão para o amaciamento dos parafusos em flanges da classe 150# deverá considerar o estado geral dos
flanges, de seus parafusos e da suportação das linhas. Quanto mais degradado o estado do conjunto, maior deverá ser a redução da
pressão

A temperatura de trabalho da tubulação associada ao flange deve estar entre -18°C e 59°C;
A tubulação associada ao flange deve estar adequadamente suportada e não apresentar excessiva
vibração, pulsação, esforços de torção ou estar submetida a cargas cíclicas;
Os parafusos e porcas existentes devem atender ao padrão quanto ao grau adequado, diâmetro e
comprimento e todos seguramente torqueados;
Não deve estar ocorrendo serviços a quente em um raio de 30 metros do flange que sofrerá
intervenção;
Todo o ferramental necessário a execução do serviço deve estar disponível no local de trabalho, nos
tamanhos e quantidades necessários e em adequado estado de conservação;
Adequadas medidas de contenção de vazamentos de fluidos poluentes para o meio ambiente
devem ser disponibilizadas na área de trabalho e estar prontas a ser usadas quando necessário;
Instabilidade da planta de processo, possibilidade de súbitos aumentos de nível ou pressão
causados por paradas inesperadas de equipamentos ou outros eventos de difícil controle devem ter
seu impacto considerado;
A localização das válvulas de bloqueio a montante e a jusante do flange a ser trabalhado, assim
como sua atual condição de funcionamento devem ser identificadas, documentadas e informadas ao
pessoal de operação envolvido no trabalho.

7. EXECUÇÃO

O pré-amaciamento de parafusos deve ser planejado cuidadosamente e em conjunto por


profissionais qualificados tanto da área de manutenção responsável pela execução do trabalho
quanto da operação da planta. Este planejamento deverá considerar as restrições e precauções
citadas nos itens 6.2 a 6.4 deste padrão. Todos os flanges eleitos para o pré-amaciamento devem
ser etiquetados ou marcados com tinta de cor clara e contrastante com a cor do flange.

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Antes do início do trabalho em um flange, este deve ser limpo por escovação manual, se necessário,
e inspecionado em busca de danos ocultos, corrosão e problemas em seus parafusos. Caso algum
problema seja encontrado, o serviço neste flange deverá ser cancelado e o problema documentado
para reparo em Parada Programada.
Para garantir que não ocorrerão vazamentos por eventual relaxamento da junta durante o pré-
amaciamento, o aperto dos parafusos deve ser inicialmente equalizado em seu torque final.
A sequência de remoção e reinstalação dos parafusos dos flanges deve seguir ordem cruzada de tal
modo que não ocorra concentração de tensão em nenhum ponto da conexão flangeada.
Em flanges de grande diâmetro e mais do que 32 parafusos (como bocas de visitas, cabeçotes de
permutadores, bases de torres, etc) a sequencia de remoção e reinstalação dos parafusos deverá
ser avaliada por um engenheiro qualificado, que elaborará um plano específico para tais casos.
Cada parafuso deve ser removido, inspecionado, lubrificado, reinstalado (ou substituído, se
necessário) e reapertado ao torque final. Uma vez amaciados todos os parafusos de um flange, uma
verificação final de seu torque deve ser feita.
Uma vez que o reaperto tenha sido verificado, os flanges devem ter suas laterais limpas com
solvente e ser envolvidos com fita crepe para verificação de vazamentos.
O pré-amaciamento estará concluído após a avaliação e certificação da completa estanqueidade da
junta flangeada pelo executante em conjunto com o operador de produção designado para o
acompanhar o trabalho.

7. REGISTROS

Não aplicável

8. ANEXOS

Não aplicável

Clique aqui para acessar ou fechar o Sumário de Revisões


SUMÁRIO DE REVISÕES
0 30/12/2009Emissão Original
REV. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS ATINGIDOS
C 08/12/2010[10/12/2014 18:21:34] - O administrador SINPEP, Catya Cristina Duarte - PrestServ, executou a ação
"Substituir Gestor" a qual alterou o órgão gestor do padrão de E&P-ENGP/OPM/EMI para E&P-CORP/PROM/EMI.

[10/12/2014 15:19:24] - O administrador SINPEP, Catya Cristina Duarte - PrestServ, executou a ação
"Substituir Aprovador" a qual alterou o órgão aprovador do padrão de E&P-CORP/PROM para E&P-CORP/PROM.

[10/12/2014 11:16:03] - O administrador SINPEP, Catya Cristina Duarte - PrestServ, executou a ação
"Substituir Aprovador" a qual alterou o órgão aprovador do padrão de E&P-ENGP/OPM para E&P-CORP/PROM.

Solicitação(ões) de Revisão Aprovada:

Sugestão:
Correção de erro de português. "EXCESSÕES"

O padrão PP-1EP-00131-C, DIRETRIZES PARA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE PRÉ-AMACIAMENTO OU


SUBSTITUIÇÃO DE PARAFUSOS EM CONEXÕES FLANGEADAS PRESSURIZADAS NO ÂMBITO DO E&P, foi migrado
da base SINPEP E&P-ENGP Corporativo com o mesmo status e com o novo código PP-1E1-00517-C.
B 02/12/2010Solicitação(ões) de Revisão Aprovada:

Sugestão:
Adequar o PP-1EP-00131-A ao procedimento PG-0V3-00005-D - GESTÃO DE SMS / DIRETRIZ 5 - OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO
A ex.: Item 8.1.2, 8.1.2.1 (considerando os critérios de "A" a "L"), 8.1.5, 8.2.3, 8.3, 8.4, 8.4, 8.5. Considerar
também o PB-PG-0V3-00003 - Gestão de SMS / Diretriz 3 - Avaliação e Gestão de Riscos e PB-PG-0V3-00006 -
Gestão de SMS / Diretriz 6 – Gestão de Mudanças.

Sugestão:
5.RESTRIÇÕES

Em flange que haja obstáculo de retirada do estojo, por qualquer um dos lados.
Explicação para o item: Algumas ligações com válvulas só permitem retirar o estojo para o lado da tubulação.

6.PRECAUÇÕES INICIAIS

Os estojos devem estar pelo menos com um fio de rosca além da porca.
Explicação para o item: Evitar manusear estojo que esteja com a extremidade dentro da porca (ou fios de rosca
da porca aparecendo)

Os estojos e porcas devem possuir diâmetro, tipo de material e grau de resistência conforme a Especificação de
Tubulação da Unidade.

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Explicação para o item: Caso ocorra uma ligação flangeada com estojo de diferente grau de resistência, o de
menor resistência deve ser trocado por um de maior resistência. E só depois o de maior resistência (existente)
deve ser afrouxado. Exemplo: O caso dos estojos da válvula de P50 no Estaleiro Mauá que vitimou um
trabalhador durante um teste de pressão

7. EXECUÇÃO

Antes do início do trabalho em um flange, os estojos deverão ser limpos por escovação manual, se necessário, e
inspecionada a parte visível em busca de danos ocultos, corrosão ou problemas. Caso algum problema
considerado impeditivo de manuseio seja encontrado, o serviço...
Exemplo para o item: Cuidado no manuseio de estojo de aço inoxidável, pois a corrosão sob tensão em presença
de cloretos não amostra deterioração perceptível sem uma avaliação mais aproximada.

...da junta durante o pré-amaciamento, antes de proceder o pré-amaciamento, o aperto de todos os estojos
devem ser equalizados no valor de torque final....
Exemplo para o item: Todos os estojos SEMPRE devem ser torqueados para o valor de torque final antes de
iniciar o pré-amaciamento - condição obrigatória.

Senhores(as), parabéns pela emissão desse procedimento.

Sugestão:
Atualização de diretrizes
A 19/02/2010Solicitação(ões) de Revisão Aprovada:

__________________________________________________________________________________________
Sugestão(ões) do usuário Sergio Correa Silva:

Sugestão:
Favor alterar a Tabela 1 por uma mais legível. As informações não estão legíveis.

__________________________________________________________________________________________
Sugestão(ões) do usuário Victor Matheus Ventura Filgueiras:

Sugestão:
A UN-BC, através do ENGP/SPO, criou dois documentos que talvez caibam com anexo neste procedimento, um
formulário de instrução de segurança e uma análise preliminar de perigo para amaciamento de parafusos.

__________________________________________________________________________________________
Sugestão(ões) do usuário Jose Flavio de Andrade Carvalho:

Sugestão:
Melhorar o formato da Tabela 1 do item 6 devido não ser legível.

__________________________________________________________________________________________
Sugestão(ões) do usuário Jose Alfredo Pinheiro Gomes Ferreira:

Sugestão:
A tabela nº1 está ilegível e a figura nº1 do flage com 16 parafusos não consta o parafuso nº1

__________________________________________________________________________________________
Sugestão(ões) do usuário Joao Luiz Moreira Ribeiro:

Sugestão:
Tabela 1 está ilegível.

__________________________________________________________________________________________
Sugestão(ões) do usuário Ronaldo Xavier da Silva:

Sugestão:
Inexistem os parafusos 1 e 9 do flange de 16 parafusos.

Data limite para análise:


23/04/2014

Análise crítica: Não existe no momento, proposição de alteração que justifique uma revisão no padrão.
Responsável pela análise crítica: MARCUS VINICIUS MACIEL MARTINS
Data da análise crítica: 23/09/2013

LISTA DE DISTRIBUIÇÃO

ELETRÔNICA

E&P-CPM/CMP-SAE, E&P-CPM/CMP-SAE/OMS, E&P-CPM/CMP-SAE/OMS/EMI, E&P-CPM/CMP-SAE/OMS/SOECS, E&P-CPM/CMP-


SS, E&P-CPM/CMP-SS/OMS, E&P-CPM/CMP-SS/OMS/EMI, E&P-CPM/CMP-SS/OMS/SOECS, E&P-ENGP, E&P-ENGP/IPP, E&P-
ENGP/IPP/EISA, E&P-CORP/PROM/EMI, E&P-ENGP/OPM/SEOP, E&P-ENGP/OPM/SEOS, UO-AM, UO-AM/ATP-U, UO-AM/ATP-
U/OPM, UO-AM/ENGPO, UO-AM/ENGPO/EMI, UO-AM/SMS, UO-BA, UO-BA/ATP-BM, UO-BA/ATP-BM/OP-MNT, UO-BA/ATP-N,

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UO-BA/ATP-N/CM, UO-BA/ATP-N/MI, UO-BA/ATP-S, UO-BA/ATP-S/CM, UO-BA/ATP-S/MI, UO-BA/ATPF, UO-BA/ATPF/CM, UO-


BA/ATPF/MI, UO-BA/ENGP, UO-BA/ENGP/EMI, UO-BA/ENGP/SOPEO, UO-BA/SMS, UO-BC, UO-BC/ATP-AB, UO-BC/ATP-AB/CMI,
UO-BC/ATP-C, UO-BC/ATP-C/CMI, UO-BC/ATP-MRL, UO-BC/ATP-MRL/CMI, UO-BC/ATP-N-NE, UO-BC/ATP-N-NE/CMI, UO-
BC/ATP-PS, UO-BC/ATP-S, UO-BC/ENGP, UO-BC/ENGP/EIS, UO-BC/OPM, UO-BC/OPM/EMI, UO-BC/OPM/SEOP, UO-BC/PCM,
UO-BC/PCM/OR, UO-BC/PCM/PPROG-I, UO-BC/PCM/PPROG-II, UO-BC/SMS, UO-BC/SMS/SEG, UO-BS, UO-BS/AMTG, UO-
BS/AMTG/MI, UO-BS/ATP-C, UO-BS/ATP-C/ISUP, UO-BS/ATP-N, UO-BS/ATP-N/ISUP, UO-BS/ATP-S, UO-BS/ENGP, UO-
BS/ENGP/EISA, UO-BS/ENGP/EMI, UO-BS/ENGP/SOPEO, UO-BS/SMS, UO-ES, UO-ES/APMG-ES, UO-ES/APMG-ES/ISUP, UO-
ES/APMG-ES/MI, UO-ES/ATP-GLF, UO-ES/ATP-GLF/ISUP, UO-ES/ATP-JUB-CHT, UO-ES/ATP-JUB-CHT/ISUP, UO-ES/ATP-NC,
UO-ES/ATP-NC/ISUP, UO-ES/ATP-NC/MI, UO-ES/ENGP, UO-ES/ENGP/EMI, UO-ES/SMS, UO-ES/SMS/SEG, UO-RIO, UO-
RIO/ATP-ABL, UO-RIO/ATP-ABL/CMI, UO-RIO/ATP-BRC, UO-RIO/ATP-BRC/CMI, UO-RIO/ATP-MLL, UO-RIO/ATP-MLL/CMI, UO-
RIO/ATP-RO, UO-RIO/ATP-RO/CMI, UO-RIO/OPM, UO-RIO/OPM/EMI, UO-RIO/OPM/SEOP, UO-RIO/PCM, UO-RIO/PCM/OR, UO-
RIO/PCM/PPROG-I, UO-RIO/PCM/PPROG-II, UO-RIO/SMS, UO-RIO/SMS/SEG, UO-RNCE, UO-RNCE/ATP-ARG, UO-RNCE/ATP-
ARG/CM, UO-RNCE/ATP-ARG/MI, UO-RNCE/ATP-M, UO-RNCE/ATP-MO/CM, UO-RNCE/ATP-MO/MI, UO-RNCE/ENGP, UO-
RNCE/ENGP/EMI, UO-RNCE/ENGP/SOPEO, UO-RNCE/SMS, UO-RNCE/SMS/CSEG, UO-RNCE/UTPF, UO-RNCE/UTPF/MIPF, UO-
SEAL, UO-SEAL/ATP-AL, UO-SEAL/ATP-AL/CM, UO-SEAL/ATP-AL/MI, UO-SEAL/ATP-SM, UO-SEAL/ATP-SM/CM, UO-SEAL/ATP-
SM/MI, UO-SEAL/ATP-ST, UO-SEAL/ATP-ST/CM, UO-SEAL/ATP-ST/MI, UO-SEAL/ENGP, UO-SEAL/ENGP/EMI, UO-
SEAL/ENGP/SOPEO, UO-SEAL/SMS, UO-SEAL/SMS/CSEG

Deve-se dar prioridade à consulta a padrões através do SINPEP, evitando a sua impressão

IMPRESSA

DESTINATÁRIOS

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Aprovação

Justificativas:

Aprovador: Cristina Lucia Duarte Pinho/E-P/Petrobras Data de Aprovação: 08/12/2010

* * * ÚLTIMA FOLHA DO PADRÃO * * *

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