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ASME PCC-2–2018
(Revisão da ASME PCC-2-2015)
Reparação de
Equipamento de Pressão
e tubulação
ANAMERICANNATIONALSTA NDARD
Reparação de
Equipamento de Pressão
e tubulação
A próxima edição desta Norma está prevista para ser publicada em 2022.
A ASME emite respostas por escrito a perguntas sobre interpretações de aspectos técnicos desta Norma.
Periodicamente certas ações dos Comitês ASMEPCC podem ser publicadas como Casos.http://cstools.asme.org/à
medida que são emitidos.
Errata para códigos e padrões pode ser postada no website da ASME sob as Páginas do Comitê para fornecer
correções para itens publicados incorretamente, ou para corrigir erros tipográficos e gramaticais em códigos e
padrões.
As Páginas do Comitê podem ser encontradas emhttp://cstools.asme.org/.Existe uma opção disponível para receber automaticamente uma
notificação por e-mail quando erratas são postadas em um código ou padrão específico. Esta opção pode ser encontrada na Página do Comitê
apropriada após selecionar “Errata” na seção “Informações de Publicação”.
Este código ou norma foi desenvolvido sob procedimentos acreditados como cumprindo os critérios das Normas Nacionais
Americanas. O código ou padrão proposto foi disponibilizado para revisão e comentários públicos, o que oferece uma
oportunidade de contribuição pública adicional da indústria, academia, agências reguladoras e público em geral.
A ASME não “aprova”, “classifica” ou “endossa” qualquer item, construção, dispositivo proprietário ou atividade.
A ASME não toma nenhuma posição com relação à validade de quaisquer direitos de patentes afirmados em conexão com
quaisquer itens mencionados neste documento, e não se compromete a assegurar qualquer pessoa que utilize um padrão contra
a responsabilidade por violação de qualquer carta patente aplicável, nem assume tal responsabilidade.
A participação de representantes de agências federais ou pessoas afiliadas ao setor não deve ser interpretada como endosso do governo ou do
setor a este código ou padrão.
A ASME aceita responsabilidade apenas pelas interpretações deste documento emitidas de acordo com os procedimentos e políticas ASME
estabelecidos, o que impede a emissão de interpretações por indivíduos.
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Figuras
201-3.5-1 Inserção de descarga no tubo ou tubo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
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Tabelas
208-3.3-1 Comparação da especificação e propriedades reais do metal de solda. . . . . . 43
209-4.1-1 Resumo dos requisitos e potencial de tratamento térmico pós-soldagem
Alternativas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
210-4.2.1-1 Tipo e número de amostras de teste necessárias para uma soldagem em serviço
Qualificação do Procedimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
215-1.1-1 Guia para a Seleção da Técnica de Reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Aços Cr– 89
215-1.2-1 Mo Aplicáveis a Este Artigo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Degradação típica 89
215-3.2-1 em serviço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Considerações típicas para 91
215-3.2-2 reparo de solda de degradação em serviço. . . . Métodos de reparo 91
215-3.5-1 aplicáveis a vasos de Cr–Mo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sequência de 93
215-4.1-1 Abordagem de Reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Temperaturas 94
215-4.4-1 Típicas de Pré-aquecimento e Interpasse. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tratamento 94
215-4.5-1 térmico de desfragmentação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Distância 95
308-4.3-1 mínima da borda para furos perfurados, escareados ou perfurados. . . . . 147
308-4.3-2 Âncora de Expansão - Exemplo Ilustrativo de Limites Mínimos Típicos para
Referência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
312-I-1.3-1 Tabela de Eficácia da Inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Material 167
401-3.2-1 Requerido do Sistema de Reparo e Propriedades de Desempenho. . . . . . Limites 178
401-3.4.2-1 de temperatura de serviço para sistemas de reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . 181
401-3.4.4-1 Cepas admissíveis (de longo prazo) para laminados de reparo (sem permissão para
Efeitos de Temperatura). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182
401-3.4.5-1 Fatores de serviço para laminados de reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183
401-4.6-1 Pontos de retenção durante a instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
401-5.2-1 Tipo de Defeito e Limites Permitidos para o Envoltório Composto. . . . . . . . . 188
401-IV-3-1 do estudantetvValor para dupla face 0,025 Nível de significância. . . . . . 200
401-B-2-1 Testes recomendados para requalificação de um reparo qualificado modificado
Sistema. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211
402-3.2-1 Material Requerido do Sistema de Reparo e Propriedades de Desempenho 215
402-4.4-1 . . . . . . Pontos de retenção durante a instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217
402-5.2-1 Tipo de defeito e limites permitidos para o reparo composto. . . . . . . . Valores 218
501-III-1-1 alternativos paraRescalado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Distâncias mínimas 254
501-III-2-1 para considerações de lançamento de fragmentos. . . . . . . . . . Comparação de 255
502-I-1 Métodos de EQM selecionados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Orientação de 262
503-3-1 seleção de tipo de dispositivo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 265
Formulários
xiv
A ASME formou um Grupo de Tarefas Ad Hoc no Pós-Construção em 1993 em resposta a uma necessidade
crescente de padrões de engenharia reconhecidos e geralmente aceitos para a inspeção e manutenção de
equipamentos sob pressão após a sua colocação em serviço. Por recomendação deste Grupo de Trabalho, o
Conselho de Códigos e Padrões de Tecnologia de Pressão (BPTCS) formou o Comitê de Pós-Construção (PCC) em
1995. O escopo desse comitê era desenvolver e manter padrões abordando questões e tecnologias comuns
relacionadas ao -atividades de construção e trabalhar com outros comitês de consenso no desenvolvimento de
códigos e padrões separados, específicos de produtos, abordando questões encontradas após a construção inicial
de equipamentos e tubulações cobertos por Códigos e Padrões de Tecnologia de Pressão. O BPTCS abrange
caldeiras não nucleares,
Os requisitos e recomendações estabelecidos pelo Comitê não devem ser interpretados como aprovando, recomendando ou
endossando qualquer projeto ou método de reparo proprietário ou específico, ou limitando de qualquer forma a liberdade de escolher
qualquer método de projeto ou qualquer forma de reparo que esteja em conformidade com esses requisitos e recomendações.
O Comitê se reúne regularmente para considerar revisões, desenvolver novos requisitos e recomendações
ditadas pelo desenvolvimento tecnológico, Casos das normas PCCS e solicitações de interpretações. Somente o
Comitê tem autoridade para fornecer interpretações oficiais dessas Normas. Solicitações de revisões, novas regras,
Casos dos Padrões PCC ou interpretações devem ser endereçadas ao Secretário por escrito e devem fornecer
detalhes completos para receber consideração e ação (ver Correspondência com o Comitê PCC). As revisões
propostas à Norma resultantes de consultas serão apresentadas ao Comitê para as devidas providências. A ação
do Comitê se torna efetiva somente após a confirmação por cédula do Comitê e aprovação pela ASME.http://
go.asme.org/BPVCPublicReviewconvidar comentários de todas as pessoas interessadas. Após revisão pública e
aprovação final pela ASME, as revisões são publicadas na próxima edição programada da Norma.
O PCC seleciona padrões a serem desenvolvidos com base nas necessidades identificadas e na disponibilidade
de voluntários. Em 2002, o Subcomitê de Avaliação de Falhas foi dissolvido e substituído pelo Comitê Conjunto
ASME/API de Aptidão para o Serviço. Outros tópicos estão sendo considerados e podem ser desenvolvidos em
futuros documentos de orientação.
Os subcomitês foram encarregados de elaborar normas que tratam de diversos aspectos da inspeção em serviço e
manutenção de equipamentos de pressão e tubulações. A Norma de Planejamento de Inspeção orienta a elaboração de um
plano de inspeção baseado em risco. Os defeitos identificados são então avaliados, quando apropriado, usando os
procedimentos previstos na Aptidão para o Serviço. Finalmente, se for determinado que os reparos são necessários, a orientação
sobre os procedimentos de reparo é fornecida na Norma de Reparo de Equipamentos de Pressão e Tubulação.
Nenhum desses documentos são códigos. Eles fornecem boas práticas reconhecidas e geralmente aceitas que podem ser
usadas em conjunto com Códigos Pós-Construção, como API 510, API 570 e NB-23, e com requisitos jurisdicionais.
A primeira edição da ASME PCC-1,Diretrizes para Montagem de Junta de Flange Aparafusada de Limite de Pressão, foi
aprovado para publicação em 2000. ASME PCC-1–2000 foi aprovado pelo American National Standards Institute (ANSI) como um
American National Standard em 15 de novembro de 2000.
A primeira edição do ASMEPCC-3,InspeçãoPlanejamentoUsandoMétodos Baseados em Risco,foi aprovado para publicação em 2007. Foi
aprovado pela ANSI como American National Standard em 4 de outubro de 2007.
A primeira edição da ASME PCC-2,Reparação de Equipamentos de Pressão e Tubulações, foi aprovado para publicação em
2004. Edições subsequentes foram publicadas em 2008, 2011 e 2015.
A partir desta edição de 2018, espera-se que novas edições sejam publicadas em um ciclo de quatro anos.
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xvi
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Em geral.As Normas ASME são desenvolvidas e mantidas com a intenção de representar o consenso dos interesses
envolvidos. Dessa forma, os usuários desta Norma podem interagir com o Comitê solicitando interpretações, propondo
revisões ou um caso e participando das reuniões do Comitê. A correspondência deve ser dirigida a:
Propondo revisões.Periodicamente são feitas revisões à Norma para incorporar as alterações que se afigurem necessárias ou
desejáveis, conforme demonstrado pela experiência adquirida com a aplicação da Norma. As revisões aprovadas serão
publicadas periodicamente.
O Comitê acolhe as propostas de revisão desta Norma. Tais propostas devem ser tão específicas quanto possível,
citando o(s) número(s) do(s) parágrafo(s), a redação proposta e uma descrição detalhada das razões da proposta,
incluindo qualquer documentação pertinente.
Propondo um Caso.Os casos podem ser emitidos para fornecer regras alternativas quando justificadas, para
permitir a implementação antecipada de uma revisão aprovada quando houver necessidade, ou para fornecer
regras não cobertas por disposições existentes.
As Solicitações de Casos devem fornecer uma Declaração de Necessidade e Informações de Antecedentes. A solicitação deve identificar
a Norma e o(s) número(s) de parágrafo, figura ou tabela e ser escrita como Pergunta e Resposta no mesmo formato dos Casos existentes.
Solicitações de Casos também devem indicar a(s) edição(ões) aplicável(eis) da Norma às quais o Caso proposto se aplica.
Os pedidos de interpretação devem ser enviados preferencialmente através do Formulário de Envio de Interpretação online. O
formulário está acessível em http://go.asme.org/InterpretationRequest. Ao enviar o formulário, o Solicitante receberá um e-mail
automático confirmando o recebimento.
Se o Inquiridor não puder usar o formulário on-line, ele poderá enviar a solicitação ao Secretário do Comitê de
Padrões do PCC no endereço acima. O pedido de interpretação deve ser claro e inequívoco. Recomenda-se ainda
que o Inquiridor apresente o seu pedido no seguinte formato:
Sujeito: Cite o(s) número(s) do(s) parágrafo(s) aplicável(eis) e o tópico da consulta em uma ou duas
Edição: palavras. Cite a edição aplicável da Norma para a qual a interpretação está sendo solicitada.
Pergunta: Expresse a pergunta como um pedido de interpretação de um requisito específico adequado para
compreensão e uso geral, não são pedidos de aprovação de um projeto ou situação
proprietária.
Resposta(s) proposta(s): Forneça uma(s) resposta(s) proposta(s) na forma de “Sim” ou “Não”, com explicação conforme necessário. Se
ao inserir respostas para mais de uma pergunta, por favor, numere as perguntas e respostas.
Informações básicas: Fornecer ao Comitê todas as informações básicas que ajudarão o Comitê a
entendendo a consulta. O Inquiridor também pode incluir quaisquer plantas ou desenhos que sejam
necessários para explicar a questão; no entanto, eles não devem conter nomes ou informações
proprietárias.
xviii
Participação nas reuniões do Comitê.O Comitê de Padrões do PCC realiza regularmente reuniões e/ou
conferências telefônicas abertas ao público.
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Após aprovação pelo Comitê ASMEPCC e ASME, e após revisão pública, ASMEPCC-2–2018 foi aprovado pelo
American National Standards Institute em 8 de agosto de 2018.
ASMEPCC-2–2018 inclui as seguintes alterações identificadas por uma nota de margem,(18)Além disso, os artigos e todos os apêndices
associados foram redesenhados com um novo número de artigo identificador. Os parágrafos agora carregam esse número único como
um prefixo, com as figuras e tabelas identificadas com o número de parágrafo específico ao qual pertencem. Por exemplo, a Figura 1 no
antigo Artigo 2.1 agora é designada como Figura 201-3.5-1.
29 Figura 206-1.1.1-1 Texto explicativo "Tubo transportador" e "Soldagem de ranhura opcional" adicionado Texto
29 206-3.2 Revisado
30 206-3,5 Subparágrafo (b) revisto
32 Figura 206-3.5-1 Revisado
32 Figura 206-3.5-2 Revisado
33 206-4,6 Primeira frase revisada
33 206-4,7 Título e parágrafo revisados
33 206-5,3 Revisado
33 206-5,5 Revisado
33 206-6 Revisado
xx
49 209-7 Atualizada
58 210-7 Atualizada
67 211-7 Atualizada
75 213-7 Atualizada
81 214-7 Atualizada
xxi
xxii
PARTE 1
ESCOPO, ORGANIZAÇÃO E INTENÇÃO
Artigo 101
Introdução
após a sua colocação em serviço, podendo incluir as uma oportunidade adequada. A vida útil prevista de um
referências ao código de construção original. Exemplos de reparo depende de muitas circunstâncias e pode incluir a
códigos de pós-construção incluem NB-23, API 510, API consideração do risco. Como tal, esta Norma não classifica os
570 e API 653. métodos de reparo como permanentes ou temporários. Em
vez disso, as considerações técnicas que afetam a vida útil
ð18º 101-3.4 Aplicação esperada do reparo são indicadas nos artigos individuais.
PARTE 2
REPAROS SOLDADOS
Artigo 201
Placas de inserção soldadas a topo em componentes de pressão
O uso de materiais diferentes (metal de base e soldas) não é As inserções niveladas no tubo ou tubo podem ser recortes redondos ou
proibido, mas os materiais devem atender às propriedades oblongos, conforme mostrado emFigura 201-3.5-1, ou recortes retangulares
mecânicas mínimas exigidas para o componente de pressão e com cantos arredondados.
devem ser cuidadosamente avaliados quanto à
compatibilidade entre os materiais diferentes e o ambiente de 201-3.6 Tamanho da Placa de Inserção
Figura 201-3.5-1 Inserção de descarga no tubo ou tubo Figura 201-3.8-1 Placa de inserção nivelada (com ou semð18º
Bocal/Manway) WithItsButtWeldIntersectingExistente
25 graus para
Soldagem de topo em conchas ou cabeças
35 graus (Tip.)
Nota 2)
Nota 1)
Nota (4)
Nota 3)
(a) Nota (1)
NOTAS:
(1) Concha ou cabeça de navio existente.(Figura 201-3.8-1mostra solda de
topo em uma casca cilíndrica.)
(2) Ângulo mínimo de trinta graus.
(3) Total RT ou UT, ou MT ou PT em ambos os lados da solda de topo existente, 100
mm (4 pol.) mín. cada lado da interseção com a placa de inserção.
(4) Insira a solda de topo da placa. Full RT ou UT, ou MT ou PT ambos os lados da
(d) Nota (4) solda.
(5) Verpára. 201-3,8.
NOTAS:
(1) Vista lateral do recorte no tubo ou tubo com chanfros de borda. (Figura 201-
3.5-1mostra detalhes de junta de ranhura única com chanfro de 25 graus a 35 graus
no tubo ou tubo. Outros detalhes da junta e chanfros de borda podem ser usados,
conforme apropriado para uma determinada junta de solda.)
(2) Vista em planta de inserto com chanfros de borda. (Figura 201-3.5-1mostra uma
pastilha com detalhe de junta unilateral.)
(3) Vista lateral da pastilha com chanfros nas arestas. (Outros detalhes da junta e chanfros
de borda podem ser usados, conforme apropriado para uma determinada junta de
solda.)
(4) Vista lateral do inserto soldado em cano ou tubo.
ð18ºFigura 201-3.8-2 Inserção do tipo “casinha de cachorro” de interseção foi instalado e soldado no casco do vaso, tubo ou tubo. Para
Soldagem de topo de placa (com ou sem bocal/manway) com tubos ou insertos de tubo, o inserto também pode ser cortado
Solda de topo em cascos e cabeças de vasos de outro pedaço de tubo ou tubo do mesmo diâmetro e
espessura do tubo ou tubo a ser reparado. Tubos ou insertos
de tubos mais grossos podem ser usados, desde que atendam
aos requisitos depára. 201-4.1.5.
Nota 1)
201-4.1.3 Formação de Deformações em Aços Carbono e
Baixa Liga.Placas de inserção de aço carbono e aço de baixa liga
devem ser tratadas termicamente (aliviadas, normalizadas ou
temperadas e revenidas, se apropriado) subsequentemente
Nota 2) Nota 3)
quando o alongamento extremo da fibra resultante durante a
conformação a frio for superior a 5%, conforme determinado pelas
seguintes fórmulas:
(uma)Para conchas de curvatura simples (cilindros)
Nota (4) Rfyzz
50teu j
por cento alongamento extremo da fibra = jjj1 Rz, %
R fkj o{
z
Observação
(5)
(b)Para dupla curvatura (cabeças e conchas esféricas),
Nota 2) Rfyzz
75teu j
por cento alongamento extremo da fibra = jjj1 Rz, %
R fkj o{
z
Onde
Rf=raio final da linha central, mm (pol.)
NOTAS: Ro=raio da linha central original, mm (pol.). (Raio
(1) Concha ou cabeça de navio existente.(Figura 201-3.8-2mostra solda de
é igual a infinito para placa plana.)
topo em uma casca cilíndrica.)
t=espessura da placa, mm (pol.)
(2) Comprimento de corte na solda de topo, 150 mm (6 pol.) mínimo em cada lado da solda
de topo da placa de inserção de interseção.
(3) Insira a solda de topo da placa. Como alternativa, podem ser utilizadas as regras do código de
(4) Corte a solda de topo do casco existente com um mínimo de construção original.
150 mm (6 pol.) em cada lado da placa de inserção de
interseção e bordas chanfradas (ou goivagem) para os 201-4.1.4 Formação de Deformações em Outros Materiais.
chanfros desejados. RTorUT completo ou MTorPTambos os Deformações a frio (por exemplo, por flexão) em materiais que
lados da nova solda. não sejam carbono e aço de baixa liga não devem exceder as
(5) Verpára. 201-3,8. limitações no código de construção aplicável sem um tratamento
térmico subsequente.
201-4 FABRICAÇÃO
201-4.1.5 Alinhamento nas bordas da placa de inserção.O
201-4.1 Corte e Conformação alinhamento nas bordas da solda de topo da placa de inserção
deve ser tal que o deslocamento máximo esteja dentro das
201-4.1.1 Chanfros de Borda.Os chanfros de borda na
limitações do código de construção aplicável para o componente
placa de inserção e no componente de pressão podem ser
de pressão. Se a espessura da placa de inserção exceder essas
preparados por corte térmico, goivagem a arco, usinagem ou
limitações, a(s) borda(s) da placa de inserção deve(m) ter uma
retificação. O método deve ser apropriado para o material e
transição cônica com um comprimento não inferior a 3 vezes o
processo(s) de soldagem utilizados.
deslocamento entre as superfícies adjacentes das seções
Todos os elementos preparados para soldagem devem ser
adjacentes.
examinados de acordo com os requisitos do código de construção
aplicável ou código de pós-construção para o componente de 201-4.2 Soldagem
pressão a ser reparado. Todas as indicações inaceitáveis devem
ser reparadas aoirem ções do código de construção aplicável ou 201-4.2.1 Juntas Soldadas.A solda entre a placa de inserção e o
código pós-construção. componente de pressão existente deve ser uma solda de topo de
penetração total. Sempre que possível, devem ser usadas juntas
201-4.1.2 Formação.A formação da placa de inserção na de topo com solda dupla.
forma desejada pode ser realizada por qualquer processo que
não prejudique as propriedades do material da placa. Pode
ser enrolado ou pressionado até a curvatura adequada, de
modo que se adapte à curvatura do casco do vaso após ele
201-4.2.2 Resistência das Juntas Soldadas.As juntas 2010-4.2.9 Contorno de solda.As superfícies acessíveis das
soldadas (metal de solda e zonas afetadas pelo calor) soldas de topo da placa de inserção devem ser preferencialmente
devem atender à resistência mínima1e requisitos de retificadas2para um contorno suave ou nivelado se garantido pelas
resistência e outros requisitos na edição atual do código condições de serviço. As regiões dos dedos de solda devem
de construção aplicável para o componente de pressão. misturar-se suavemente com o material base. A redução de
espessura devido à retificação não deve exceder 0,8 mm (1∕32pol.)
201-4.2.3 Qualificação de Procedimentos de Soldagem e
ou 10% da espessura nominal da superfície adjacente, o que for
Soldadores.Os procedimentos de soldagem, soldadores e
menor. Em nenhum caso a espessura final deve ser inferior à
operadores de soldagem devem ser qualificados de acordo com os
espessura exigida.
requisitos do código de construção aplicável ou código de pós-
construção. As qualificações do procedimento de soldagem devem
201-4.3 Espaçamento de Solda entre Não Interseções
incluir testes de impacto conforme exigido pelo código de
Soldas de topo adjacentes em componentes
construção aplicável para o componente de pressão. Os testes de
de aço carbono e aço de baixa liga
impacto do vaso (produção) não são necessários.
201-4.3.1 Espaçamento mínimo entre soldas de topo tratadas
201-4.2.4 Materiais de Soldagem.Os materiais e processos
termicamente sem pós-soldagem.As soldas de topo tratadas
de soldagem devem ser atualmente permitidos pelo código de
termicamente não pós-soldagem ao redor da periferia das placas de
construção aplicável ou código de pós-construção para o
inserção não devem ser espaçadas mais perto das soldas de topo
componente de pressão. Recomenda-se a soldagem de aços
tratadas termicamente não pós-soldagem ou soldas de fixação da
carbono e baixa liga com eletrodos e processos de baixo
placa de reforço do que
hidrogênio.
(uma)portW≤ 13 mm (1∕2pol.), 150 mm (6 pol.)
201-4.2.5 Soldagem em Áreas Danificadas.Todas as soldas (b)portW>13 milímetros (1∕2pol.), o maior de 250 mm (10
entre a placa de inserção e a carcaça existente devem ser em pol.) e 8tW
material sólido. Em alguns casos, as soldas podem estar em Onde
uma área danificada, desde que qualquer dano seja tW=espessura do mais grosso dos dois bumbum adjacentes
considerado no projeto do reparo, e o dano tenha sido soldas, mm (pol.)
avaliado e seja aceitável pelas regras do código pós-
construção aplicável. 201-4.3.2 Espaçamento alternativo entre soldas de topo
tratadas termicamente sem pós-soldagem.O espaçamento
201-4.2.6 Limpeza das Áreas a serem Soldadas.Óleo,
entre as soldas de topo adjacentes de carbono sem tratamento
graxa, tinta, escamas e outros materiais estranhos devem ser
térmico pós-soldagem e aço de baixa liga pode ser reduzido para
removidos da área adjacente à solda e a uma distância
o menor de 8tWou 200 mm (8 pol.) paratW≤ 40 mm (11∕2pol.), desde
suficiente da solda para evitar contaminação.
que ambas as soldas de topo sejam retificadas, 100% RT ou UT
201-4.2.7 Montagem das Placas de Inserção.O encaixe examinadas e 100% MT ou PT examinadas após a conclusão da
das placas de inserção é importante para a integridade do soldagem em áreas onde o espaçamento entre as soldas de topo
reparo. Os detalhes da solda e os procedimentos de soldagem adjacentes é menor do que o especificado no parágrafo. 201-4.3.1.
devem ser tais que facilitem a penetração total e minimizem a Como alternativa, o passe de raiz e a solda, após metade da
distorção e os pontos planos devido ao encolhimento da solda ranhura ser preenchida, podem ser 100%MT ou PT examinados no
e o risco de trincas da solda devido à restrição fornecida pelo lugar do requisito de exame 100%RT ou UT acima. As soldas de
material circundante. topo com espessura inferior a 13 mm (1∕2in.) só precisam ser MT
ou PT examinados. Verpára. 201-5.1.
201-4.2.8 Soldas Unilaterais.Para insertos embutidos no tubo
ou em outros componentes de pressão que não permitem
soldagem bilateral, soldagem a arco de gás tungstênio ou outro 201-4.3.3 Espaçamento entre soldas de topo com alívio
processo de soldagem que forneça uma solda aceitável no lado de tensão.O espaçamento entre as soldas de topo adjacentes
oposto deve ser usado para o passe inicial unindo o inserto à não deve ser inferior a 2tWse a primeira solda de topo tiver
parede do tubo. As passagens subsequentes podem ser sido aliviada antes de fazer a segunda solda de topo.
completadas por arco de gás tungstênio ou outro processo de
soldagem. O modo de curto circuito de gás metal arco não é 201-4.4 Soldas de topo de interseção em carbono e baixo
recomendado para esses tipos de soldas. Componentes de pressão de liga de aço
a solda de topo da placa de inserção deve ser colocada de forma que 201-5.2 Superfícies Soldadas Acabadas
intercepte o ângulo de solda existente não inferior a 30 graus,
A menos que seja necessário um exame de 100% RT ou UT,
conforme mostrado emFigura 201-3.8-1. Alternativamente, a placa de
todas as superfícies soldadas acabadas devem ser examinadas por
inserção pode ser dimensionada de modo que intercepte a solda de
métodos de partículas magnéticas (MT) ou líquido penetrante (PT).
topo existente em um ângulo de 90 graus, conforme mostrado em
O exame pelos métodos MT ou PT é recomendado para o passe de
Figura 201- 3.8-2.
raiz de soldas de ranhura simples e para goivagem de solda de
201-4.4.2 Exame.A menos que um exame de 100% RT ou UT ranhura dupla. Não são permitidas indicações semelhantes a
seja exigido pelo código de construção aplicável, a solda de topo fissuras, fusão incompleta ou penetração incompleta.
da placa de inserção e 100 mm (4 pol.) da solda de topo existente,
em ambos os lados da interseção, devem ser 100% MT ou PT
examinados após a conclusão de ambas as soldas, conforme 201-5.3 Tubulação
mostrado emFigura 201-3.8-1. No caso da solda de topo da placa
Para tubulações, todos os requisitos de exame não
de inserção do tipo “casinha de cachorro” mostrada naFigura
destrutivo devem estar de acordo com os requisitos
201-3.8-2, este exame deve ser realizado em todo o comprimento
atuais do código de construção aplicável ou código de
da nova solda ao longo da junta de topo existente. Ver pára.
pós-construção.
201-5.1.
(c)Deve-se considerar também quaisquer perigos que pressão pressionando o componente até a pressão desejada e
possam estar associados ao meio de teste (toxicidade, reduzindo a pressão para a pressão de teste de vazamento antes
inflamabilidade, explosividade, etc.). de realizar o teste de vazamento.
Artigo 202
Acúmulo de solda externa para reparar o desbaste interno
202-2.1 Requisitos Adicionais O acúmulo de solda deve atender aos requisitos deparágrafos
202-3.1.1Através dos202-3.2.2.2.
A Parte 1 desta Norma contém requisitos e limitações
adicionais. Este artigo deve ser usado em conjunto com 202-3.1.1 Metal de solda
a Parte 1. 202-3.1.1.1 Química.A química nominal do metal de
solda depositado deve corresponder ao material base.
202-2.2 Rachaduras
202-3.1.1.2 Resistência à Tração.A resistência à tração de
Um acúmulo de solda não deve ser usado para reforço
o metal de solda depositado deve ser pelo menos igual ou
estrutural quando houver indicação de qualquer forma de
superior à resistência à tração do metal base ao qual o
rachadura.
acúmulo de solda é aplicado.
202-2.3 Avaliação do Meio 202-3.1.1.3 Metais de enchimento alternativos.Alternativo
metais de adição (para aqueles especificados acima) podem ser
Em todos os casos, o usuário deve avaliar a inflamabilidade,
usados com cálculos de projeto apropriados e adequação para
volatilidade e reações potenciais do meio dentro do componente
avaliações de serviço.
de pressão antes da aplicação de qualquer processo de soldagem.
Em nenhum caso a soldagem deve ser realizada
10
11
(k)Se a análise de flexibilidade for exigida pelo código de (eu)O diâmetro nominal não é inferior a metade ou
construção original, o efeito do acúmulo de solda deve ser mais de 2 vezes o diâmetro do mock-up testado.
conciliado com a análise original ou qualificado de acordo (j)A relação espessura/diâmetro nominal,t/D, não é menos
compára. 202-3.1.3.2. de um-metade por mais de 3 vezes ot/Drácio testado.
202-3.1.3.2 Projeto de Engenharia.O acúmulo de solda 202-3.2.1.2 Simulação de Área Fina.Para simular o
pode ser qualificado por umprojeto de engenharia. Os valores de área de afinamento da parede para teste de pressão, um
tensão admissíveis do metal base devem ser aplicados ao projeto segmento de canto arredondado do material de base da
do metal de solda e os seguintes fatores devem ser considerados maquete deve ser removido para representar a proporção
no projeto: máxima de tamanho (dimensão axial deeue dimensão
(uma)os efeitos do encolhimento tridimensional circunferencial de C) e localização do desbaste ou pitting a ser
(b)os efeitos da flexibilidade, concentração de estresse e compensado pelo acúmulo de solda. Um plugue do mesmo
propriedades da seção material base e de espessura uniforme,você, não excedendo a
(c)concentrações de tensão da configuração da superfície menor espessura média na qual os acúmulos serão aplicados
interna do componente de pressão permanentemente, deve ser soldado de penetração total ao
(d)os efeitos de diferentes coeficientes de expansão redor da abertura e nivelado com a superfície externa do
térmica entre a base e o metal de solda componente de pressão. Alternativamente, um volume
(e)os efeitos da diferença de massa térmica do reparo de equivalente de metal base pode ser removido da superfície
acúmulo interna da maquete por usinagem ou retificação, sem a
(f)o potencial de degradação por fluência para necessidade de soldagem em um tampão de fechamento.
temperaturas de serviço acima de 340°C (650°F)
202-3.2.1.3 Espessura de Acúmulo.Seção de acúmulo
202-3.1.3.3 Qualificação do Teste de Prova.Como alternativa espessura (depósito + metal base), representada pela
compatível com o projeto pré-qualificado ou projeto de engenharia, um dimensãovocêeWdentroFigura 202-3-1, pois a área afinada
qualificação do teste de provatalvez realizado através de um mock-up da maquete não deve ser superior a 87,5% da espessura
de teste de explosão satisfatório. Os detalhes da configuração do nominal da parede. Isso se destina a fornecer uma
mock-up e as considerações estão empára. 202-3.2. espessura conservadora para a qualificação do projeto de
acúmulo.
202-3.2 Procedimentos de Teste de Ruptura
202-3.2.1.4 Pressão de Ruptura.Para qualificar um reparo
202-3.2.1 Requisitos de Qualificação do Teste de Prova.Como projetado para aplicação geral (em componentes de pressão
alternativa aoprojeto de engenhariaabordagem, um teste de ruptura na mesma orientação ou no mesmo local de acessórios), a
de um acúmulo de maquete pode ser realizado para qualificar um pressão de ruptura não deve ser inferior a:
projeto de acúmulo de solda.
2t S Aja
P=
202-3.2.1.1 Requisitos Gerais.Um satisfatório D
O teste de ruptura de mock-up pode ser usado para qualificar o projeto
de acúmulo de solda para aplicação na mesma orientação no mesmo Onde
tipo de item e na mesma localização nos acessórios, quando as D=diâmetro externo do componente de pressão,
seguintes condições forem atendidas: mm (pol.)
(uma)O metal base é do mesmo P-No. e Número do P=pressão de ruptura mínima aceitável, MPa (psi) S
grupo como o material base do mock-up testado. Aja= força de tração real relatada, MPa(psi), do
(d)A sobreposição à espessura total do metal base,B, é 202-3.2.1.5 Análise de Flexibilidade.Se análise de flexibilidade
pelo menos o da maquete. foi exigido pelo código de construção original, o efeito do
(e)O ângulo de transição nas bordas externas da acúmulo de solda deve ser conciliado com a análise
sobreposição,α, não é maior que a do mock-up. original ou qualificado de acordo compára. 202-3.1.3.2.
(f)A superfície de acúmulo é semelhante ou mais lisa do que
202-3.2.2 Método de Teste de Ruptura
a testada.
(g)A máxima dimensão axial/relação de diâmetro,eu/D, não AVISO: O teste de ruptura hidrostática tem o potencial de causar
é mais do que o testado. perda de vida e danos à propriedade. Todos os testes devem ser
cuidadosamente avaliados para segurança e controle de detritos
(h)A proporção máxima de dimensão circunferencial/
de falha de componente.
diâmetro,C/D, não é mais do que o testado.
12
202-3.2.2.1 Seleção da Bomba.A estação de bombeamento utilizada 202-4.2 Preparação de Superfície Pré-reparo
para teste de ruptura deve ser capaz de exceder a pressão de
202-4.2.1 Geral.A superfície a ser construída deve estar livre de
ruptura máxima calculada. A bomba deve ser capaz de
ferrugem, incrustações, tintas, revestimentos ou outros contaminantes.
fornecer um mínimo de 25% de sobrepressão para permitir
Esmerilhamento ou escova de arame pode ser necessário para
variações de pressão de ruptura de tolerâncias de espessura
remover óxidos de superfície ou revestimentos protetores.
de parede, reforço de solda, etc. Na maioria dos casos, a
pressão de ruptura real excederá o valor calculado por uma 202-4.2.2 Limpeza com solvente.Imediatamente antes da
pequena margem. soldagem, a superfície final da solda deve ser completamente
limpa com um solvente, como acetona, para remover quaisquer
202-3.2.2.2 Conexões e medidores de teste de ruptura.Tudo
vestígios de óleo ou graxa. Este procedimento também ajudará na
conexões, mangueiras e manômetros devem ser
remoção de vestígios de umidade. Os contaminantes da superfície
tolerados para uma pressão de trabalho igual ou maior
podem causar porosidade e outros defeitos de soldagem, que
que a classificação da bomba. As conexões anexadas ao
podem afetar adversamente a qualidade da soldagem. Uma
modelo do componente de pressão devem ser
superfície limpa também ajudará a permitir uma avaliação mais
rosqueadas nas campânulas finais do modelo e, em
precisa do exame não destrutivo da degradação da parede do
seguida, soldadas com vedação para evitar
componente de pressão.
vazamentos. Os medidores devem ser classificados
para pressões de trabalho iguais ou superiores à 202-4.2.3 Reparo de vazamento.Todos os vazamentos devem
classificação de pressão da bomba e devem ser ser reparados antes de realizar o reparo de acúmulo de solda. Se
calibrados para um padrão de pressão, rastreável ao houver material suficiente disponível, o peening pode ser usado
Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST), ou para fechar o vazamento e permitir a soldagem da vedação. Outra
equivalente, por um laboratório respeitável. alcance. opção é a aplicação de uma série de cordões de solda sobrepostos
imediatamente adjacentes ao vazamento. Uma vez que material
suficiente esteja disponível, pique para fechar o vazamento e
202-4 FABRICAÇÃO execute a soldagem final da vedação.
Esta seção descreve métodos e técnicas de aplicação 202-4.2.4 Considerações Especiais.Reparos com solda de
para aplicação de acúmulos de solda em componentes vedação realizados on-line, ou para sistemas contendo
de pressão de aço degradados ou desbastados. materiais perigosos, podem exigir considerações especiais
que estão fora do escopo deste Artigo.
deterioração. (Se a causa do desbaste não for conhecida 202-4.4.1 Requisitos de Metal de Solda.O metal de solda requerido
ou compreendida, um engenheiro de materiais deve ser deve estar em conformidade compára. 202-3.1.1.
consultado para aprovar as técnicas e procedimentos de
reparo para garantir que o reparo não cause uma 202-4.4.2 Determinação da Espessura da Parede.Antes do
alteração inaceitável no mecanismo de deterioração.) início da soldagem, a espessura restante da parede deve ser
determinada para garantir que o tamanho adequado do eletrodo
202-4.1.2 Exame Volumétrico.O usuário deve seja usado para evitar a queima da parede do componente de
determinar que não ocorreu rachadura antes de iniciar pressão.
o reparo. A área do componente de pressão existente,
ao qual o acúmulo de solda deve ser aplicado, deve ser 202-4.4.3 Minimizando a Penetração.É necessário
examinado volumetricamente antes de realizar o minimizar a penetração durante a primeira camada,
acúmulo de solda. portanto, eletrodos de menor diâmetro devem ser usados.
Em caso de dúvida sobre a precisão da espessura da
202-4.1.3 Exame de Superfície.Toda a superfície, na qual o
parede, como no caso de pites, deve-se selecionar o
acúmulo de solda deve ser aplicado, deve ser examinada usando
menor eletrodo possível.
a(s) técnica(s) de END apropriada(s) para verificar a qualidade da
superfície antes da soldagem. Os critérios de aceitação devem 202-4.4.4 Tamanho do eletrodo.O tamanho do eletrodo não deve
estar de acordo com o código de construção aplicável ou código exceder a espessura restante da parede do material de base.
pós-construção.
13
14
código de construção, se não houver critérios de aceitação para 202-6.3 Isolamento e Revestimento
acúmulos estruturais, manteigas ou revestimento.
Todos os testes e exames devem ser realizados antes da
202-5.4 Acabamento de Superfície
aplicação de isolamentos ou revestimentos.
202-6.2 Exame Volumétrico no Lugar de Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção IX —
Teste de pressão Welding, Brazing, and Fusing Qualifications Publisher:
TheAmerican SocietyofMechanical Engineers
O exame volumétrico não destrutivo pode ser realizado no (ASME), Two Park Avenue, Nova York, NY 10016-5990 (
lugar do teste de pressão, quando o teste de pressão não for www.asme.org)
prático. Testes de vazamento podem ser necessários para
satisfazer os requisitos do código pós-construção. Código de Inspeção do Conselho Nacional, NB-23
Editora: National Board of Boiler and Pressure Vessel
Inspetores (NBBI), 1055 Crupper Avenue, Columbus, OH
43229 (www.nationalboard.org)
15
Artigo 203
Conexões rosqueadas soldadas com vedação e reparos com solda de vedação
16
17
Se for necessária uma maior garantia de estanqueidade antes do Segue-se uma lista de publicações referenciadas neste
serviço, pode ser usado um teste de vazamento antes do serviço. As artigo. Salvo especificação em contrário, aplicar-se-á a última
opções incluem teste de bolhas, teste pneumático e teste hidrostático. edição.
ASMEBoilerandPressureVesselCode,SectionI—Power
NOTA: O usuário é avisado para considerar quaisquer perigos que possam
Caldeiras; Seção IX - Qualificações de Soldagem,
estar associados ao meio de teste (por exemplo, toxicidade, inflamabilidade,
reatividade, explosibilidade), nível de pressão do fluido e nível de tensão/
Brasagem e Fusão
temperatura coincidente dos componentes. ASME B31.1, Tubulação de energia
ASME B31.3, Tubulação de processo
Editora: The American SocietyofMechanical Engineers
(ASME), Two Park Avenue, Nova York, NY 10016-5990 (
www.asme.org)
18
Artigo 204
Reparação de caixa de fuga soldada
soldagem de tubos divididos, tampas de tubos ou placas. O pessoal deve estar ciente dos perigos na soldagem de
(e)O espaço anular entre a caixa de reparo de vazamento e o componentes degradados e deve tomar as precauções
componente reparado pode estar vazio ou preenchido ou necessárias para evitar riscos inaceitáveis.
revestido com epóxi, selante, fibra, materiais refratários ou outros (uma)Uma revisão de perigos deve ser realizada antes de iniciar
compostos. o trabalho para resolver todos os problemas críveis que possam
(f)Aleakbox pode ser não estrutural (projetado para conter surgir.
vazamentos) ou estrutural (projetado para reforçar e manter (b)Se o componente estiver vazando ou tiver o potencial de
unido um componente danificado). vazar durante a instalação, e se o conteúdo for perigoso,
precauções adicionais devem ser tomadas e devem ser abordadas
204-2 LIMITAÇÕES durante a reunião de revisão de riscos pré-trabalho (por exemplo,
necessidade de roupa de ar fresco, etc.).
204-2.1 Geral
Parte 1desta Norma, “Escopo, Organização e 204-3 PROJETO
Intenção”, contém requisitos e limitações adicionais.
Este artigo deve ser usado em conjunto com a Parte 1. 204-3.1 Materiais
Os materiais para a caixa de vazamento devem ser
204-2.2 Reparo de rachaduras listados no código de construção ou pós-construção, e
Normalmente, as caixas de vazamento são usadas ser compatíveis com o fluido, pressão e temperatura,
para conter vazamentos nas gaxetas e nos flanges e levando em consideração a condição de estagnação
juntas com gaxeta, ou para conter vazamentos (ou criada pelo vazamento de fluido na caixa. A caixa de
potenciais vazamentos) devido ao afinamento local. vazamento deve ser adequada para resistir a esse
quando houver rachaduras, a menos que modo de deterioração durante a vida útil do reparo.
19
O projeto da caixa deve considerar a possível introdução de As caixas de reparo de vazamento e as soldas de fixação
novos modos de falha no componente em caixa. Por exemplo, devem ser projetadas para as condições de projeto e cargas
transitórias previstas impostas ao tubo ou componente
(uma)as partes externas do componente reparado, agora fechadas reparado, seguindo os requisitos de projeto do código de
pela caixa, como parafusos de flange, podem se degradar, rachar ou construção ou pós-construção.
corroer significativamente se entrarem em contato com o fluido
vazando. 204-3.6 Qualificação
(b)como a caixa de reparo de vazamento pode estar a uma
Nos casos em que não existam requisitos de projeto aplicáveis,
temperatura mais baixa que o componente, a condensação dos
os princípios do código de construção aplicável ou código pós-
gases de vazamento pode criar efeitos corrosivos.
construção devem ser seguidos. Os componentes da caixa de
(c)a caixa pode modificar a temperatura do componente e levar
reparo de vazamento que são fabricados por usinagem de
a uma maior taxa de corrosão, ou causar corrosão do ponto de
acessórios padrão (como o corte de uma abertura em tampas de
orvalho.
tubos padrão para fazer peças finais) devem ser qualificados por
(d)a temperatura do aparafusamento encapsulado pode
análise ou teste, conforme fornecido no código de construção
aumentar e o aparafusamento pode ceder, em decorrência do
aplicável ou código de pós-construção, e ser reforçados se
contato com o fluido de processo ou do efeito isolante da caixa.
necessário.
(e)o desenvolvimento de tensões operacionais e A caixa de reparo de vazamento não deve ser soldada na região
residuais devido à expansão diferencial restrita.
articulada das tampas terminais ou cabeças formadas, a menos que o
projeto seja qualificado por análise ou teste de prova, incluindo
204-3.4 Temperatura e Resistência
consideração de ciclagem de fadiga.
Os materiais da caixa de fuga devem satisfazer os requisitos
mínimos de temperatura e, quando aplicável, de resistência 204-3.7 Provisão de Corrosão
mínima do código de construção ou código pós-construção
O projeto da caixa de vazamento deve incluir a
aplicável.
tolerância de corrosão aplicável, consistente com o
serviço e a vida útil do reparo.
20
O projeto da caixa de vazamento soldada para cargas Caixas de vazamento sobre juntas de expansão, juntas
transitórias previstas deve considerar deslizantes, juntas esféricas, etc., são casos especiais que devem
(uma)cargas axiais, em caso de separação circunferencial exigir a análise das cargas no sistema de tubulação, âncoras e
total do tubo ou componente. O projeto para o empuxo axial bicos de componentes com a caixa instalada, levando em
resultante da separação circunferencial total pode ser consideração os movimentos induzidos termicamente nas
dispensado, desde que a resistência restante calculada do condições de operação e desligamento .
componente degradado no final da vida útil do projeto
(incluindo a degradação contínua esperada em serviço) seja 204-4 FABRICAÇÃO
determinada como suficiente. Restrições adicionais podem ser
adicionadas ao tubo ou componente para reduzir as cargas na 204-4.1 Preparação
caixa de vazamento. O componente no qual a caixa será soldada deve estar livre de
(b)vento, terremoto ou transitórios de fluidos (fluidhammer ou depósitos de corrosão soltos, sujeira, tinta, isolamento, mastiques
líquido slug), conforme aplicável. e outros revestimentos nas proximidades da caixa para soldas do
(c)outras condições de projeto aplicáveis. componente.
(uma)Ao reparar um componente com vazamento, o conjunto da (uma)Se a caixa de vazamento for muito grande para ser levantada manualmente, podem ser
caixa de vazamento deve ser projetado com respiros e drenos para necessários dispositivos de levantamento.
permitir a ventilação do vazamento durante a montagem da caixa e, (b)Durante a instalação, deve-se tomar cuidado para não
em seguida, drenar o anel conforme necessário. danificar a caixa, principalmente os chanfros de solda.
(b)O respiro ou dreno deve incluir uma tampa rosqueada, um (c)Para pequenos vazamentos, a caixa de vazamento pode ser colocada
flange ou uma válvula que será aberta durante a soldagem para diretamente sobre o vazamento. Instalações maiores ou de alta pressão
evitar o acúmulo de pressão interna e fechada após a soldagem, podem exigir que a caixa de vazamento seja montada no componente ao
inspeção e teste. Este mesmo respiro ou dreno pode ser usado lado do vazamento e depois deslizada e soldada sobre o vazamento.
para ventilar ou drenar a caixa de reparo de vazamentos no
futuro. 204-4.3 Soldagem
(c)Se o material vedante de vazamento for injetado na caixa de reparo de
O procedimento de soldagem e o soldador devem ser qualificados
vazamento, essas conexões de ventilação e drenagem podem ser usadas ou
para realizar o reparo de acordo com o código de construção aplicável
injeções separadas podem ser fornecidas.
ou código de pós-construção.
21
O pessoal de exame não destrutivo (NDE), procedimentos O teste pode consistir em um dos seguintes:
de exame e critérios de aceitação devem estar de acordo com (uma)um teste de vazamento em serviço (se a consequência de um
o código de construção aplicável ou código de pós-construção, vazamento em serviço fora da caixa for aceitável)
exceto conforme observado emparágrafos 204- 5,2e204-5,3, e (b)um teste hidrostático se não houver risco de
ser consistente com a eficiência conjunta ou fatores de superaquecimento da água de teste acima da temperatura de
qualidade conjunta usados no projeto. flash à pressão atmosférica
(c)um teste de pressão pneumática
204-5.2 Isenções de EQM (d)um teste de vazamento sensível (como ar com solução de bolha ou
teste de vazamento de hélio)
A confirmação NDE da penetração total das soldas pode ser
omitida se justificada pelas condições de serviço, como no 204-6.3 Pressão Externa
caso de
(uma)tensões calculadas baixas para cargas transitórias normais e O potencial de colapso da pressão externa do tubo
antecipadas; por exemplo, abaixo da metade da tensão admissível de transportador durante o teste deve ser considerado na
projeto na temperatura de operação especificação da pressão de teste.
22
Artigo 205
ð18º Juntas de anel de solda (vedações de lábio soldadas)
23
Figura 205-1-2 Juntas de Anel de Solda (1)Os materiais de construção que o lábio solda
o anel de solda ou o próprio anel de solda do lábio tem
Corpo de vedação
coeficientes de expansão significativamente diferentes, ou os
espessura
flanges têm massa térmica significativamente diferente e a
temperatura de operação excede 93°C (200°F).
(2)A temperatura de operação excede 176°C
(350°F).
(h)Uma revisão deve ser feita para determinar se há espaço
suficiente para realizar a solda de vedação na periferia externa
da gaxeta do anel de solda. Se não houver espaço suficiente
com os flanges tradicionais, podem ser necessários flanges
especiais incorporando chanfro dos flanges entre as
superfícies de contato (Figura 205-1-1).
NOTA: Um exemplo de chanfro de flange é mostrado naFigura 205-1-1.
No entanto, o chanfro do flange também pode ser aplicadoFigura
205-1-2 ouFigura 205-1-3se for considerado necessário.
juntas de anel devem ser usadas para montagem de juntas 205-4 FABRICAÇÃO
onde a expansão radial térmica diferencial do flange pode
ocorrer. As juntas de anel de solda de lábio oco podem 205-4.1 Preparação
frigideiração dependendo
acomodar até 5 mm (0,2 pol.) radI a l diferencial ex a
Embora algumas informações de projeto estejam disponíveis nos
geometria do toro.
fabricantes de juntas de anel de solda, as juntas de anel de solda são
(g) Diferença finita ou em finito le ent análise deve predominantemente projetadas sob medida para se adequarem à aplicação
seja pe r formadoema associação de flanges
I atd
eWcom uma determinada articulação específica.
todeterminar t elefla gmação radialnrelativa
e o eo
efeito ct o no estresse em o lábio w eld
soldas de anel se o
seguir condições da asa ex rua:
24
205-4.2 Procedimento de desmontagem para um existente 205-4.3 Procedimento de montagem para um novo anel de solda
Junta de Anel de Solda Junta
Passo 1.Antes de desmontar, marque quatro furos para Passo 1.Certifique-se de que a superfície da junta do flange esteja
parafusos por flange a 90 graus um do outro. Os orifícios dos limpa e livre de materiais estranhos que possam afetar o ajuste ou a
parafusos devem ser marcados no mesmo orifício do pino por qualidade da solda.
flange com os números 1, 2, 3 e 4. Se for possível reinstalar o Passo 2.Verifique a planicidade da superfície do flange de
flange em mais de uma orientação, o flange também deve ser acordo com ASME PCC-1, Apêndice D. A planicidade deve ser
marcado para garantir que seja reinstalado com a orientação melhor do que o critério de junta rígida.
original. Etapa 3.Instale quatro pinos de centralização nos quatro
Passo 2.Se o conjunto do flange tiver 16 ou mais pinos, remova orifícios marcados no flangepára. 205-4.2, Etapa 1, e
os pinos, deixando cada quatro pinos. Em flanges menores com centralize o pino no orifício.
menos de 16 pinos, remova todos os outros pinos. Passo 4.Coloque uma junta de anel em um dos flanges e
Etapa 3.Usando um disco de corte ou disco de corte, lixe localize o anel dentro dos pinos de centralização com a borda
cuidadosamente a solda de vedação na borda dos lábios de vedação do anel formando uma folga entre o flange e a parte externa
entre os pinos que foram deixados no lugar. A esmerilhação deve ser a do anel de solda (Figura 205-4.3-1).
quantidade mínima necessária para remover a solda. Alguns dos Etapa 5.Centralize o flange usando calibradores de
fabricantes de selos estão disponíveis acessórios de esmerilhamento sensibilidade entre os pinos de centralização e o anel de solda até
para auxiliar no esmerilhamento das soldas. que todas as folgas sejam iguais [±0,25 mm (0,01 pol.)]. Prenda o
NOTA: No caso de juntas de anel de solda de lábio oco, existe a anel no lugar usando um número suficiente de grampos para
possibilidade de que algum conteúdo residual possa estar presente e prender a vedação no flange. Os grampos devem segurar a
esse conteúdo ainda possa estar sob alguma pressão residual. vedação firmemente contra a superfície do flange. Se houver
alguma folga entre a vedação e a superfície do flange, quando a
Passo 4.Use o exame por líquido penetrante ou uma técnica
junta for montada, as soldas de fixação podem falhar e podem
de exame alternativo, como um medidor de segurança, ao
ocorrer vazamentos na junta.
redor da borda do selo para garantir que a solda foi removida.
Etapa 6.Solde o anel ao flange da seguinte forma:
Ocorrerão danos à vedação se a solda não for completamente
(uma)Fixe o anel de solda no flange por dentro
removida antes de separar completamente a conexão.
diâmetro do anel e, em seguida, solde completamente
Etapa 5.Se o conjunto do flange tiver 16 ou mais pinos, instale
o anel ao flange no diâmetro interno do anel (Figura
os pinos no orifício central de cada grupo de furos dos parafusos
205-4.3-2).
dos quais os pinos foram removidos anteriormente na Etapa 2.
(b)Cuidados devem ser tomados na solda começando e parando-
Todos os outros buracos agora devem ter um pino instalado. Em
pontos de ping para evitar defeitos de solda, que podem causar vazamento
flanges menores com menos de 16 pinos, instale os pinos de volta
na junta.
nos orifícios dos quais os pinos foram removidosPasso 2.
(c)Procedimentos de soldagem, soldadores e soldagem
os operadores devem ser qualificados de acordo com
Etapa 6.Os prisioneiros reinstalados devem ser apertados ou
os requisitos atuais do código de construção aplicável
tensionados a uma carga que não exceda a carga original do
ou código pós-construção.
conjunto.
(d)Se a gaxeta do anel de solda estiver presa a uma flange com
Etapa 7.Remova os pinos que foram originalmente deixados instalados
uma superfície sobreposta por solda, consulte as informações empára.
emPasso 2.
205-4.2, Etapa 11. Se o flange envolver um metal base de
Etapa 8.Esmerilhe e inspecione os lábios de vedação do restante da
cromomolibálcio, deve-se ter cuidado para minimizar a entrada de
vedação conforme especificado emEtapas 3e4.
calor para mitigar a necessidade de tratamento térmico pós-soldagem.
Etapa 9.Remova os pinos restantes e separe a junta. Passo 10.
(e)Se não especificado de outra forma, ASME Caldeira e
Proteja as superfícies de vedação durante quaisquer atividades
O Código do Vaso de Pressão, Seção IX, AWS D1.1/D1.1M ou AWS
de manutenção e manuseio para evitar danos à gaxeta do anel de
D1.6/D1.6M, conforme aplicável, pode ser usado para
solda.
qualificações de procedimento e desempenho.
Passo 11.Se a junta do anel de solda estiver presa a um flange
Etapa 7.Remova os pinos de centralização.
com uma superfície sobreposta por solda, a camada de solda deve
Etapa 8.Examine a solda tanto visualmente quanto pelo método do
ser examinada para garantir que permaneça intacta após a
líquido penetrante.
operação de remoção da vedação ou que não existam defeitos nas
Etapa 9.RepetirEtapas 1Através dos7usando a junta e o
soldas de filete que possam comprometer a operação futura. Um
flange do anel de solda.
método de exame usando uma solução de sulfato de cobre ou
Passo 10.Limpe e inspecione cuidadosamente as superfícies de
método similar deve ser usado para garantir a integridade do
contato da vedação quanto a materiais estranhos ou danos - não
revestimento de solda.
prossiga se o dano for visível.
Passo 11.Posicione a junta flange/vedação para montagem. Passo
12.Instale um pino lubrificado em todos os outros orifícios do
parafuso.
25
Figura 205-4.3-1 Disposição dos pinos de centralização Passo 15.Verifique a folga entre os anéis de solda usando um
calibrador de folga de 0,25 mm (0,01 pol.). Repita isso ao redor do
Centralização
1
flange verificando onde os pinos não estão instalados. Se a folga
alfinetes
exceder 0,25 mm (0,01 pol.), ou uma folga adequada determinada
durante a qualificação do procedimento de soldagem, execute um dos
seguintes procedimentos:
Anel de solda
(uma)Aumente a carga nos pinos.
junta
(b)Instale os pinos restantes sobre a área onde
2
cada vez e solde o lábio. Substitua o pino e repita no
próximo segmento.
(c)Deforme mecanicamente a junta para reduzir a
Gap = Vão.
26
205-5 EXAMES NDE A seguir está uma lista de publicações referenciadas nesta Norma. A
menos que especificado de outra forma, a edição mais recente deve
ASMEBoilerandPressureVesselCode,SectionV deve ser ser aplicada:
usado para métodos de exame NDE.
Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção V,
205-5.1 Exame Visual Verificação não destrutiva
Todos os ajustes das juntas de soldagem devem ser examinados
Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção IX,
visualmente antes da soldagem. Todas as soldas acabadas, incluindo soldas
Padrão de Qualificação para Procedimentos de Soldagem,
de reparo, para juntas de anel de solda devem ser examinadas visualmente
Brasagem e Fusão; Soldadores; Brasadores; e operadores
(VT).
de soldagem, brasagem e fusão
ASME PCC-1, Diretrizes para Limite de Pressão Parafusado
205-5.2 Exame Líquido Penetrante Conjunto de Junta de Flange
Editora: The American SocietyofMechanical Engineers
Todas as soldas acabadas, incluindo soldas de reparo, para (ASME), Two Park Avenue, Nova York, NY 10016-5990 (
gaxetas de solda, devem ser examinadas por exame de líquido www.asme.org)
penetrante (PT).
AWS D1.1/D1.1M, Código de Soldagem Estrutural — Aço AWS
205-5.3 Exame Ultrassônico D1.6/D1.6M, Código de Soldagem Estrutural — Inoxidável
27
Artigo 206
Mangas de Reforço de Aço de Envolvimento Total para Tubulação
Este artigo aplica-se ao projeto e instalação de mangas Devem ser seguidos os regulamentos de tubulação e tubulação
de aço soldadas de círculo completo para tubulações ou relativos a reparo e restrições de código de projeto de tubulação e
tubulações. As mangas podem ser projetadas para reforço tubulação em relação ao reparo.
sem pressão ou para reforço com pressão. As mangas de
reforço de envolvimento total provaram ser eficazes no 206-2.3 Defeitos de Vazamento
reparo de uma ampla variedade de defeitos internos e
Para mangas Tipo B com defeitos de vazamento, considerações especiais
externos.
devem ser tomadas para isolar o vazamento antes da soldagem.
28
Manga
Tubo de transporte
Tubo de transporte
Soldas de filete
Lacuna
206-2.8 Requisitos de Tamanho da Manga lação ou bombeado entre a luva e o anel do tubo
transportador após a luva estar no lugar.
As áreas que não atendem aos critérios de aptidão para serviço (FFS)
devem ser totalmente cobertas pela capa de reparo. Para mangas Tipo
206-3 PROJETO
B, as soldas de filete de extremidade devem ser feitas apenas em áreas
onde a espessura de parede suficiente exé ts para evitar queimaduras.
206-3.1 Mangas Tipo A
As mangas do tipo As devem ser fabricadas ou fabricadas
206-2.9 Soldagem em aço atendendo às especificações de material do código de
construção e devem ter uma espessura igual a pelo menos
As soldas devem ser instaladas por soldadores qualificados de
dois terços da espessura do tubo transportador. As tensões
acordo com procedimentos qualificados refletindo as condições reais
longitudinais do tubo transportador devem atender aos
de campo.
requisitos do código de construção aplicável.
ð18º206-2.10 Material de Preenchimento
206-3.2 Mangas Tipo B ð18º
Se um material de enchimento endurecível for usado entre a luva e
As mangas contendo pressão do Tipo B devem ter uma
o tubo transportador, ele deve ser compatível com a aplicação
espessura de parede igual ou superior à espessura de parede
pretendida. O material deve ser adequado à temperatura de serviço e,
necessária para a pressão máxima admissível de projeto ou,
para mangas Tipo B, compatível com o fluido. O material de
se exigido pelo projeto de engenharia, a resistência total
enchimento pode ser aplicado antes da instalação da manga
equivalente do tubo sendo reparado. Para mangas apertadas,
o projeto de engenharia deve ser baseado no
29
Manga
Tubo de transporte
Tubo de transporte
30
Figura 206-2.7-1 Luva dividida soldada para uso sobre uma circunferência manga para o tubo interno, deve ser realizado de acordo
Soldar com API 579-1/ASME FFS-1.
31
ð18ºFigura 206-3.5-1 Tamanho da solda do filete da luva tipo B para espessura da luva menor ou igual a 1,4 vezes o tubo transportador
Espessura
G Lacuna
Ts+G
Tp Tubo de transporte
G=Gap = Vão
Chanfro opcional
1,4Tp
G Lacuna
1,4Tp+G
Tp Tubo de transporte
G=Gap = Vão
206-4.3 Defeitos de Vazamento tiras de apoio, consultepára. 206-4,5. Se as soldas circunferenciais não
forem feitas, Tipo A, as costuras longitudinais podem consistir em uma
Para um defeito de vazamento, a área do defeito deve ser
solda de topo com ranhura ou junta sobreposta soldada em filete,
isolada antes da soldagem. Para linhas com conteúdo
conforme mostrado emFigura 206-1.1.1-1.
inflamável, a manga deve ser purgada com nitrogênio ou
outro gás inerte para evitar a formação de uma mistura 206-4.5 Pressão Reduzida
combustível sob a manga.
Reduzir a pressão de operação da tubulação ou tubulação
206-4.4 Soldas transportadora e manter o fluxo, enquanto o reparo está sendo feito
é recomendado. Se e API RP 2201 para serviço de
Se circunferente todas as soldas finais são feitas, as mangas
no tubo de soldagem recomendações. A tubulação ou tubulações
costura longitudinal deve ser soldado para penetração total,
também ser retirado podem servir para fazer o reparo; no
como mostrado em re 206-1.1.2-1. Deve ser feita provisão para
a queima deve entanto, ser considerado. Pré-instalação
Figu durante a final ventilação l solda de fechamento. O es para
certo durante a manga recomendada para tubulações ou
procedimento de soldagem as soldas de filete circunferenciais para os
está entre 50% a tubulações 80% da pressão de operação.
deve ser adequado materiais e condições de
se de resfriamento de solda verdade em t ele instala localização ed no
32
ð18º206-4.6 Soldagem em Serviço após 48 horas de soldagem conforme API 1104, Apêndice B,
20ª Edição, deve ser considerado.
Artigo 210devem ser consultados para questões de soldagem
em serviço. No mínimo, a qualificação do processo de soldagem 206-5.4 Exame em Processo
deve levar em consideração
(uma)o potencial de trincas induzidas por hidrogênio na zona O proprietário pode exigir um exame visual completo “em
afetada pelo calor como resultado da taxa de resfriamento andamento”, conforme descrito no parágrafo. 344.7 da ASME
acelerada e de hidrogênio no ambiente de solda B31.3, da instalação de solda de manga. Quando o exame “em
(b)o risco de formar uma zona inaceitavelmente dura andamento” é realizado, os resultados devem ser documentados.
afetada pelo calor devido à química do metal base dos Os exames devem ser realizados por pessoal que atenda aos
materiais da luva e do tubo requisitos de qualificação especificados pelo código de construção
(c)possível queima do tubo aplicável ou código pós-construção.
33
Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção IX — Editora: The American SocietyofMechanical Engineers
Qualificações de soldagem, brasagem e fusão (ASME), Two Park Avenue, Nova York, NY 10016-5990 (
www.asme.org)
34
Artigo 207
Remendos soldados de filete com soldas de plugue de reforço
35
Bocal
Áreas típicas de
casca subjacente
Recuo da placa (eumin)
dano
Soldas de plugue
Placa de reparo
Bocal
Placa de reparo
(tip.) (tip.)
Concha do navio
36
danos durante a vida do reparo. A placa de remendo, (2) Carga Longitudinal.Forças unitárias em longitudinal
incluindo soldas de plugue de reforço, deve se sobrepor ao direção:
metal base sadio em pelo menos 25 mm (1 pol.). FLP
(e)Esse método de reparo geralmente é usado na superfície
externa de componentes sujeitos a pressão interna. Para
aplicações sob pressão externa, deve ser realizada uma
análise separada para avaliar a flambagem e outras
considerações de instabilidade.
(f)Ao avaliar a aplicabilidade e a vida útil deste método
de reparo, deve-se considerar a compatibilidade do
material, condições operacionais futuras, efeitos térmicos
e de retração da soldagem, a introdução de fendas e
descontinuidades estruturais, transientes térmicos e
FPC
diferenciais de temperatura entre a placa de remendo e o
FPC
componente , e outros limites de aplicação, como
restrições de exame e teste. Se o dano a ser remendado
for, ou se espera que seja, através da parede, os efeitos de
fluidos (por exemplo, aprisionamento, concentração,
corrosão, etc.) que podem se acumular entre o vaso e a
placa de remendo devem ser avaliados. Se este método de
FLP
reparo for implementado durante a operação do
componente, podem ser necessárias precauções PDm (2)
FLP=
adicionais para a segurança do pessoal. 4
(g)O projeto pode considerar a resistência combinada da placa
de remendo e da casca subjacente, levando em consideração a Onde
resistência das juntas de solda de filete e solda de plugue, FLP=força longitudinal devido à pressão interna, N/
incluindo a eficiência da junta. Também pode ser considerado o mm (lb/pol.)
excesso de espessura disponível adjacente à carcaça danificada
usando o código aplicável e as regras de substituição para bicos. (b)Se outras cargas forem aplicáveis (como flexão,
Nenhum crédito deve ser tomado pelo material necessário para torção, vento, etc.), elas devem ser determinadas e
futura tolerância à corrosão. adicionadas à carga de pressão de modo que
FC=PCP+FCO
ð18º207-3.2 Cargas de Pressão Interna
e
(uma)Para componentes cilíndricos sujeitos a cargas de pressão
interna, as forças aplicadas no remendo de reparo devem ser FL=FLP+FLO
determinadas da seguinte forma:
(1) Carga circunferencial.Forças unitárias no aro Onde
direção: FC=força circunferencial total de todas as cargas, N/mm
FPC P FPC (lb/pol.)
FCO=força circunferencial devido a outras
cargas, N/mm (lb/pol.)
Feu=força longitudinal total de todas as cargas, N/mm(lb/
dentro.)
37
1/2 (3)
eumin = 2(R monte) (b)Alternativamente, a preparação da solda do perímetro pode
ser chanfrada para aumentar a espessura efetiva da garganta da
Onde solda. Em nenhum caso a garganta efetiva deve exceder a
eumin= distância de recuo da placa (consulteFigura 207-1-1), espessura da placa de reparo ou a espessura do componente
mm (pol.) original.
Rm=raio no meio da parede do componente, mm (pol.)
t=espessura da parede do componente, mm (pol.) 207-3.5 Cargas permitidas em soldas de plugue
38
ao menos1∕2Tou5∕16do diâmetro do furo, o que for maior, mas em devem ser removidos por retificação ou usinagem. Se a placa de reparo
nenhum caso inferior a 8 mm (5∕16dentro.). for maior que 25 mm (1 pol.) de espessura, e o tamanho da solda do
(d)Para soldas de plugue menores que 19 mm (3∕4pol.) de plugue/ranhura for menor que a espessura da placa, as bordas de
diâmetro, soldas de plugue com fenda ou obround podem ser preparação da solda devem ser examinadas por métodos de partículas
usadas para minimizar as dificuldades de qualidade da solda magnéticas (MT) ou líquido penetrante (PT) para verificar se há
decorrentes de restrições de acessibilidade e manipulação de laminações. As laminações devem ser dispostas conforme especificado
eletrodos.T+6 milímetros (1∕4pol.) nem superior a 2T+6mm(1∕4 em (a) acima.
pol.), e comprimento não superior a 3T+6 milímetros (1∕4 (c)A placa de remendo pode ser formada na forma requerida por
dentro.). O eixo longo das soldas de fenda deve ser orientado qualquer processo que não prejudique indevidamente as propriedades
perpendicularmente à borda soldada de ângulo adjacente. O mecânicas do material da placa de remendo. Quando necessário
recuo e o espaçamento devem atender aos requisitos de(b). devido ao tamanho da placa de reparo ou considerações de acesso/
interferência, seções divididas podem ser usadas quando unidas por
soldas de penetração total.
207-3.6 Limites de Conformação a Frio (d)As peças a serem soldadas em filete devem ser ajustadas tão
firmemente quanto possível à superfície a ser soldada e em
(uma)Placas de remendo de carbono e aço de baixa liga fabricadas por
nenhum caso devem ser separadas por mais de 5 mm (3∕16
conformação a frio não devem exceder 5% de alongamento extremo da
dentro.). Se essas separações na borda frontal da placa forem de
fibra. O alongamento extremo da fibra deve ser determinado da seguinte
1,5 mm (1∕16pol.) ou maior, o tamanho da solda de filete do
forma:
perímetro deve ser aumentado pela quantidade da separação.
(1)Para curvatura dupla
(e)Os procedimentos de soldagem, soldadores e operadores de
75Tijjjj1 Rfyzz soldagem devem ser qualificados de acordo com os requisitos
5% (7)
Rf jk Rzz
o{ atuais do código de construção aplicável ou código de pós-
construção. Se não especificado de outra forma, o Código ASME
Onde BPV, Seção IX pode ser usado para qualificação de procedimento e
Rf=raio final da linha central da placa de remendo, mm (pol.) Ro desempenho. As orientações para pré-aquecimento e/ou
=raio da linha central original da placa de remendo (igual tratamento térmico pós-soldagem e para soldagem em serviço,
infinito para placa plana), mm (pol.) T= conforme aplicável, devem ser obtidas do código de construção
espessura da placa de remendo, mm (pol.) aplicável ou código de pós-construção.
(f)As atividades de reparo em campo devem estar em conformidade com
39
207-5 EXAME ções devem ser tomadas quando o teste de vazamento pneumático é
realizado.
(uma)As soldas de fixação da placa de remendo devem ser
(c)Se permitido pelo código pós-construção aplicável, o
examinadas de acordo com o código de construção aplicável ou
exame não destrutivo pode ser realizado como uma
código de pós-construção pelos métodos MT ou PT. Se não for
alternativa ao teste de vazamento. Além disso, uma inspeção
especificado de outra forma pelo código de construção aplicável
de serviço inicial pode ser realizada em todas as juntas de
ou código de pós-construção, o NDE deve ser realizado usando
solda após o componente de pressão ter retornado à pressão
procedimentos escritos e qualificados de acordo com ASME BPVC,
e temperatura de operação normal.
Seção V.
(d)Testes e inspeções devem ser realizados antes da reaplicação
(b)Se as alças de içamento forem usadas e deixadas do revestimento, isolamento ou encamisamento, conforme
no lugar, suas soldas de fixação devem ser examinadas aplicável.
pelos métodos MT ou PT.
207-7 REFERÊNCIAS ð18º
(c)Soldas que unem seções de placas de remendo feitas de Segue-se uma lista de publicações referenciadas neste
peças separadas devem ser contornadas na superfície e artigo. Salvo especificação em contrário, aplicar-se-á a última
examinadas volumetricamente por métodos de exame edição.
radiográfico ou ultrassônico na medida do possível. Se não for
possível, exames de PT ou MT multicamadas devem ser API 579-1/ASMEFFS-1, Fitness-for-Service, 5 de junho de
realizados. 2007 Editor: American Petroleum Institute (API), 1220 L
(d)Se for necessário tratamento térmico pós-soldagem, Rua NW, Washington, DC 20005 (www.api.org)
o exame deve ser realizado após a aplicação do PWHT.
Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção V —
(e)Devem ser aplicados os critérios de aceitação do exame
Verificação não destrutiva
do código de construção aplicável ou do código pós-
Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção VIII,
construção.
Divisão 1 - Regras para Construção de Vasos de Pressão
Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção IX,
207-6 TESTE Welding, Brazing, and Fusing Qualifications Publisher:
(uma)Os testes devem ser realizados de acordo com o TheAmerican SocietyofMechanical Engineers
código pós-construção aplicável. (ASME), Two Park Avenue, Nova York, NY 10016-5990 (
(b)O componente de pressão e as placas de remendo instaladas www.asme.org)
devem ser testadas quanto a vazamentos de acordo com o código de
pós-construção aplicável. Precauções especiais de segurança
40
Artigo 208
Alternativas ao pré-aquecimento de soldagem tradicional
41
0
0
1
3/4
0
0 1/
2
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s old 4
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na 0
1/ Zo 0
4
1/2
3/
4
1
Figura 208-3.1-2 Efeito da área de solda na transversal entre o metal de solda, as zonas afetadas pelo calor e os
Encolhimento metais de base. A maioria dos metais de solda comerciais
é formulada para compensar a diluição e/ou tratamentos
0,20
térmicos pós-solda sob uma variedade de condições. Isso
pode ser muito importante ao projetar e implementar a
Encolhimento Transversal, em.
Os consumíveis de soldagem devem tolerar Quando o teor de carbono for igual ou inferior a 0,17% em peso
taxas de resfriamento (por exemplo, resistir a rachaduras a quente durante o resfriamento), ou quando aços de alta resistência estiverem envolvidos, o
ser “baixo hidrogênio” por projeto (H4 ou e H5 são ótimos), parâmetro de fissuração Ito & Bessyo (Pcm) pode ser usado. Essa
apresentar boa soldabilidade. abordagem fornece uma previsão mais precisa para quando o pré-
O uso de consumíveis de soldagem com em fornecer equi- aquecimento será necessário, quando o pré-aquecimento é
propriedades, mas não superadas, minimizou (menor força, obrigatório e em qual temperatura recomendada.
os ferríticos de carbono, considerados não s, etc.) devem ser Onde [Pcm em peso %]:
ferrosos para evitar descasamento em níveis de força
42
Requisitos de especificação, ksi Típico como soldado, ksi Típico alívio de estresse, ksi
Metal de preenchimento Final Colheita Final Colheita Final Colheita
E6013 62 50 74 64 … …
E6018 67 55 68 57 … …
E7018 72 60 87 79 83 [Nota 1)] 74 [Nota 1)]
E7018-A1 70 [Nota 1)] 57 [Nota 1)] 90 71 84 [Nota 1)] 70 [Nota 1)]
E8018-B2 80 [Nota 2)] 68 [Nota 2)] 118 103 95 [Nota 1)] 79 [Nota 1)]
E9018-B3 90 [Nota 2)] 77 [Nota 2)] 141 127 101 [Nota 1)] 87 [Nota 1)]
E9015-B9 90 [Nota 3)] 77 [Nota 3)] 210 … 120 [Nota (4)] 100 [Nota (4)]
ER70S-2 70 58 74 60 … …
ER70S-6 72 60 94 [Nota (5)] 75 [Nota (5)] 85 [Notas (1),(5)] 71 [Notas(1),(5)]
ER80S-D2 80 68 110 79 100 [Nota 2)] 86 [Nota 2)]
ER70S-A1 80 [Nota (6)] 68 [Nota (6)] 92 79 90 [Nota 2)] 72 [Nota 2)]
ER90S-B3 90 [Nota 2)] 78 [Nota 2)] … … 104 [Nota 2)] 93 [Nota 2)]
NOTAS:
(1) Alívio do estresse @ 621°C (1.150°F) por 1 h.
(2) Alívio do estresse @ 690°C (1.275°F) por 1 h.
(3) Alívio do estresse @ 746°C (1.375°F) por 1 h.
(4) Alívio do estresse @ 760°C (1.400°F) por 1 h.
(5) Processo GTAW.
(6) SGMo DIN 8575, Sem. Nº 1.5424.
Si Mn + Cu + Cr Ni Mo V
Pcm =C+ + ++ + introduzir hidrogênio pode ser escolhido entre outras opções.
30 20 60 15 10 Certas técnicas podem minimizar ou reduzir as tensões residuais.
+ 5B2 Um monitoramento cuidadoso deve ser feito para garantir que as
alternativas sejam empregadas adequadamente. A seguir
cm 0,15%; o pré-aquecimento é normalmente opcional descrevem ou são importantes para a implementação bem-
sucedida dessas técnicas.
. 15% < Pcm < 0,26% a 0,28%; pré-aquecer 200°F a 400°F
208-4.1 Limpeza
cm > 0,26% a 0,28%; pré-aquecer 400°F a 700°F Contaminantes (sujeira, graxa, umidade, etc.) devem sempre
ser removidos antes da aplicação de qualquer soldagem.
208-3.6 Soldagem por Deposição Controlada
208-4.2 Técnica de Soldagem
(uma)O uso de procedimentos de deposição controlada
(temperbead) pode ser útil para gerar zonas afetadas pelo calor de A técnica utilizada durante a soldagem tem um efeito significativo
grão fino e melhorar a tenacidade do entalhe. Este método deve na retração, resultando em tensões residuais, controlando a entrada
ser considerado quando o pré-aquecimento elevado ou o de calor e evitando problemas de fissuração.
tratamento térmico pós-soldagem exigido pelo código não puder (uma)Grânulos curtos versus longos normalmente minimizam o
ser usado. As regras para qualificação de procedimentos estão encolhimento longitudinal. Passo para trás (Figura 208-4.2-1) ou um
incluídas na API 510, 7.2.3; ASME BPVC, Seção IX, QW-290; e ANSI sequenciamento especial para reduzir as tensões residuais pode
NB-23. precisar ser empregado.
(b)Quando for usado metal de solda de composição (b)Controle ou minimize a entrada de calor.Figura
semelhante, este método NÃO diminuirá as tensões residuais. 208-4.2-2).
Uma avaliação para considerar o efeito das tensões residuais de
soldagem deve ser realizada quando este método for usado.
208-4.3 Penetração
208-4 FABRICAÇÃO Peening pode ser uma técnica eficaz para minimizar o
encolhimento e a distorção. Não é normalmente usado ou
Para usar estratégias alternativas de pré-aquecimento, as técnicas
permitido nos passes de raiz e finais de uma solda. Para
de fabricação devem ser cuidadosamente controladas para evitar os
que o peening seja eficaz, o metal deve ser deformado e
problemas que o pré-aquecimento seria empregado para atenuar.
ceder. Criar covinhas na superfície com uma pistola de
Processos de soldagem e consumíveis que são menos propensos a
agulha, etc., NÃO é equivalente a peening.
43
Figura 208-4.2-1 Sequência de solda de retrocesso típica Monitorar a temperatura da superfície a uma distância
predeterminada do ponto de solda normalmente é
adequado para a maioria das aplicações. Nunca é
7 aceitável fazer ou tomar leituras que resultem em
6 contaminação da ranhura de solda.
5
4 (a) Lápis Indicadores de Temperatura.Esses giz de cera ou
3
2 dispositivos semelhantes a lápis são projetados para derreter
1 em temperaturas específicas. Este método pode ser usado
como uma forma simples e econômica de determinar que
uma temperatura mínima foi alcançada; ou seja, o lápis
derrete. Uma limitação é que a temperatura do componente
acima da temperatura de fusão do lápis é desconhecida. Onde
a temperatura excessiva é uma preocupação, vários lápis com
Figura 208-4.2-2 Diferença entre longarina oscilada temperaturas diferentes devem ser empregados.
Miçangas (esquerda) e miçangas de trama larga (direita) (b) Monitoramento de temperatura elétrico/
eletrônico.Para operações de pré-aquecimento e
soldagem, dispositivos instantâneos como pirômetros
de contato ou termopares de leitura direta com leitura
analógica ou digital podem ser usados. Todos os
dispositivos devem ser calibrados ou ter algum meio de
verificar sua capacidade de medir a faixa de
temperatura desejada.
Crateras e rachaduras no cordão de solda podem ser minimizadas (uma)Um exame de superfície deve ser realizado para garantir
ou eliminadas pela implementação de técnicas de mão de obra que o uso de uma alternativa de pré-aquecimento não resultou ou
adequadas. promoveu rachaduras ou outras condições inaceitáveis.
(uma)Os cordões de solda com seções transversais redondas versus (b)O exame volumétrico da solda final, quando
cordões finos e largos devem ser depositados conforme mostrado naFigura necessário, deve ser realizado de acordo com um
208- 4.4-1para minimizar rachaduras. código de construção ou pós-construção aplicável.
(b)Partidas/paradas abruptas devem ser evitadas. Use técnicas de (c)Soldas em aços de alta resistência e baixa liga (HSLA) ou
inclinação ascendente/descendente com manipulação de processo e aços com CE acima de 0,5% são propensos a trincas
modelagem de cordão ou via meios eletrônicos com a fonte de energia retardadas. Um período de espera de 24 horas a 48 horas
de soldagem. para detectar rachaduras atrasadas antes do exame final deve
(c)Deve ser depositado material suficiente para evitar ser necessário.
rachaduras por retração e influências normais de construção. (d)O exame deve ser documentado e incluir, no
Uma boa regra para evitar rachaduras devido ao depósito mínimo: tipo de exame, o que foi examinado, quem
insuficiente de metal de solda (e exigido em muitos códigos de realizou o exame, quando foi realizado e resultados do
construção) é um mínimo de 10 mm (3∕8pol.) ou 25% da exame.
espessura do sulco de solda.
208-6 TESTE
208-4.5 Métodos de Pré-aquecimento
Os testes devem ser realizados de acordo com um código
O pré-aquecimento pode ser realizado com métodos de chama (ar- de construção aplicável ou código de pós-construção.
combustível ou oxi-combustível), resistência elétrica ou indução elétrica
tanto na oficina quanto no campo. Independentemente do método, o 208-7 REFERÊNCIAS ð18º
aquecimento deve ser uniforme e através da espessura, salvo indicação
Segue-se uma lista de publicações referenciadas neste
em contrário.
artigo. Salvo especificação em contrário, aplicar-se-á a última
208-4.6 Monitoramento de Pré-aquecimento edição.
Uma variedade de dispositivos está disponível para ANSI/NB-23–2007, National Board Inspection Code
medir e monitorar temperaturas. O componente ou peça a Publisher: American National Standards Institute (ANSI),
ser soldada deve ser pré-aquecido para permitir que o 25 West 43rd Street, Nova York, NY 10036 (
calor penetre no material. Sempre que possível, deve ser www.ansi.org)
44
Longitudinal Transversal
rachaduras
rachaduras
Cratera
rachaduras
Profundidade
Profundidade
Correto Incorreta
profundidade de solda, largura de solda profundidade de solda, largura de solda
API 510-2006, Vestuário de Pressãos Código de Inspeção: Editora: The American SocietyofMechanical Engineers
Inspeção de manutenção, classificação, reparo e alteração (ASME), Two Park Avenue, Nova York, NY 10016-5990 (
Editora: American Petroleum Institute (API), 1220 L www.asme.org)
Rua NW, Washington, DC 20005 (www.api.org)
AWS D1.1/D1.1M-2006, Código de Soldagem Estrutural,
Manual ASM Volume 6: Soldagem, Brasagem e Apêndice XI
Soldagem, Nona Edição Editora:ASMInternational Editora: AmericanWelding Society(AWS),8669NW36
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Parque de Materiais, OH 44073-0002 (
www.asminternational.org) Blodgett,OW,DesignofWeldedStructures,TheJamesF.
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ASMEBoilerandPressureVesselCode,2007Edition,Code Modern Welding Technology, Segunda Edição,
Caixas: N-373, N-594, N-606, N-638, N-644 e 2321 ASME Prentice Hall, Nova York, NY
B31.1-2007, Tubulação de energia
ASME B31.3-2006, Tubulação de Processo
45
Ito, Y., e Bessyo, K., Fórmula de soldabilidade de alta Newell, Jr., WF, Entendendo e Usando Carbono
Aços de resistência relacionados a rachaduras em zonas Fórmulas equivalentes,WeldingJournal,setembro1995
afetadas pelo calor, Journal of Japanese Welding Society, 1968 Stout, RD,Weldability of Steels, FourthEdition,Welding
Newell, Jr., WF, Euroweld Ltd., Teste de material certificado Conselho de Pesquisa, Shaker Heights, OH
Relatórios
46
Artigo 209
Alternativas ao tratamento térmico pós-soldagem
(uma)O tratamento térmico pós-solda é aplicado em soldas 209-2.5 Redução de estresse residual
ferríticas e componentes soldados para reduzir altos níveis de
Se a redução de tensões residuais em soldagens for necessária
tensão residual, fornecer revenimento para reduzir a dureza e
para operação bem-sucedida em serviços sujeitos a trincas por
difundir o hidrogênio.
corrosão sob tensão (por exemplo, onde aminas, cáusticos ou
(b)O tempo e as temperaturas para PWHT são especificados
carbonatos estão envolvidos), as alternativas ao tratamento
em relação aos tipos individuais de material e são
térmico pós-soldagem devem ser avaliadas e determinadas como
selecionados para serem executados abaixo da temperatura
aceitáveis para o serviço pretendido antes do uso.
de transformação mais baixa (crítica) do material.
(c)As alternativas ao tratamento térmico pós-solda podem envolver
209-2.6 Alterando as Propriedades do Material
a aplicação de pré-aquecimento elevado e/ou implementação de
técnicas específicas de soldagem, sequenciamento de cordão e maior Alguns aços são suscetíveis a alterações metalúrgicas de tal forma
controle do processo de soldagem. que a perda de tenacidade ao entalhe pode ocorrer na zona afetada
pelo calor da solda e no metal base. O metal de solda também pode
sofrer uma perda de tenacidade e/ou resistência quando submetido a
209-2 LIMITAÇÕES
PWHT. Em outros aços, trincas intergranulares (muitas vezes chamadas
209-2.1 Código Pós-Construção de trincas de reaquecimento ou alívio de tensão) podem ocorrer na
zona afetada pelo calor da solda durante o PWHT, enquanto o
Parte 1desta Norma, “Escopo, Organização e tratamento térmico excessivo pós-soldagem (temperatura e tempos de
Intenção”, contém requisitos e limitações adicionais. retenção) também pode causar perda de resistência na solda e/ou base
Este artigo deve ser usado em conjunto comParte 1. metal.
209-2.2 Métodos
Somente métodos que são reconhecidos em um código de
construção aplicável ou código de pós-construção, qualificado ou
justificado pela realização de uma avaliação de avaliação de risco,
devem ser usados.
47
Tabela 209-4.1-1 Resumo dos Requisitos de Tratamento Térmico Pós-Soldagem e Alternativas Potenciais
Código Localização
48
ð18º209-7 REFERÊNCIAS Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Edição 2007,
Seção VIII, Regras para Construção de Vasos de
A seguir está uma lista de publicações referenciadas neste
Pressão; Divisões 1, 2 e 3
artigo. Salvo especificação em contrário, será aplicada a última
Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Edição 2007,
edição.
Seção IX, Qualificações de Soldagem e Brasagem ASME Código
de Caldeiras e Vasos de Pressão, Edição de 2007,
ANSI /NB-23-2007, Editor do Código de Inspeção do Conselho
Seção XI, Regras para Inspeção em Serviço de
Nacional: American National Standards Institute (ANSI),
25 West 43rd Street, Nova York, NY 10036 ( Componentes de Usinas Nucleares
ASME B31.1-2007, Tubulação de energia
www.ansi.org)
ASME B31.3-2006, Tubulação de processo
API 510, Código de Inspeção de Vasos de Pressão: Manutenção Editora: The American SocietyofMechanical Engineers
Inspeção, Classificação, Reparo e Alteração; Revisão 06, (ASME), Two Park Avenue, Nova York, NY 10016-5990 (
2006 www.asme.org)
Editora: American Petroleum Institute (API), 1220 L
Street, NW, Washington, DC 20005 (www.api.org) AWSD1.1/D1.1M-2006, StructuralWeldingCode—Steel AWS
D10.8-1996, Práticas recomendadas para soldagem
Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Edição 2007, Tubulação e tubulação de aço cromo-molibdênio AWS
Seção I - Regras para Construção de Caldeiras de Energia D10.10-1999, práticas recomendadas para locais
ASME Código de Caldeiras e Vasos de Pressão, Edição 2007, Aquecimento de soldas em tubulações e tubos
Seção III, Regras para Construção de Componentes de Editora:AmericanWeldingSociety(AWS),8669NW36
Instalações Nucleares; Subseções NCA, NB, NC, ND, NE, NF, Rua, nº 130, Miami, FL 33166 (www.aws.org)
NG e NH
Práticas Recomendadas para Aquecimento Local de Soldas em
Vasos de pressão, WRC Bulletin 452, junho de 2000.
49
Artigo 210
Soldagem em serviço em componentes de pressão de aço carbono ou
Oleodutos
210-1 DESCRIÇÃO A probabilidade de desenvolver microestruturas suscetíveis a trincas por hidrogênio pode ser alta porque
as soldas em serviço tendem a ter taxas de resfriamento aceleradas devido à capacidade dos componentes de
Este artigo aborda os requisitos e precauções
pressão ou do conteúdo da tubulação de extrair calor da região de solda. A chance de desenvolver uma
associados à soldagem em componentes sob pressão ou
microestrutura suscetível a trincas pode ser reduzida usando procedimentos de soldagem que superem o
tubulações enquanto o sistema ainda está em operação.
efeito de resfriamento dos componentes de pressão ou conteúdo da tubulação ou alterando os componentes
Componentes ou tubulações de pressão em serviço
de pressão ou as condições de operação da tubulação durante a soldagem em serviço. Tais procedimentos de
incluem equipamentos de pressão e tubulação e são
soldagem incluem o uso de níveis de entrada de calor suficientemente altos ou o uso de sequências de
definidos como sistemas nos quais o conteúdo pode ou
deposição de solda específicas. As práticas de soldagem em serviço mais comuns usadas para reduzir o trincas
não ser pressurizado e/ou fluir, mas afeta a maneira como
por hidrogênio incorporam tanto um processo de soldagem com baixo teor de hidrogênio quanto um
a solda esfria. Este artigo destina-se a ser usado em
procedimento de soldagem que reduz a suscetibilidade de formar uma microestrutura suscetível a trincas. O
conjunto com a Parte 2 desta Norma ou outro código de
uso de pré-aquecimento é outra técnica que é comumente usada para reduzir a suscetibilidade de formar uma
construção aplicável ou código pós-construção.
microestrutura suscetível a trincas, mas pode ser difícil de aplicar em aplicações de soldagem em serviço
Existem duas preocupações principais ao realizar a soldagem
devido à capacidade dos componentes de pressão ou conteúdo da tubulação de resfriar a parede do tubo,
em serviço. A primeira preocupação é “burn-through”, também
especialmente para aplicações de paredes finas. O efeito de resfriamento dos componentes de pressão ou do
conhecido como “blowout”. Um burn-through ocorre quando o
conteúdo da tubulação pode interferir na obtenção da temperatura de pré-aquecimento adequada. O uso de
material de base não fundido sob a poça de fusão perde a
pré-aquecimento é outra técnica que é comumente usada para reduzir a suscetibilidade de formar uma
capacidade de conter o conteúdo dos componentes de pressão ou
microestrutura suscetível a trincas, mas pode ser difícil de aplicar em aplicações de soldagem em serviço
tubulação permitindo que o conteúdo seja expelido. A soldagem
devido à capacidade dos componentes de pressão ou conteúdo da tubulação de resfriar a parede do tubo,
em componentes de pressão ou tubulações com paredes finas
especialmente para aplicações de paredes finas. O efeito de resfriamento dos componentes de pressão ou do
[por exemplo, 4,8 mm (0,188 pol.) ou menos] é possível desde que
conteúdo da tubulação pode interferir na obtenção da temperatura de pré-aquecimento adequada. O uso de
sejam tomadas precauções. Tais precauções incluem controlar a
pré-aquecimento é outra técnica que é comumente usada para reduzir a suscetibilidade de formar uma
entrada de calor ou a penetração do processo de soldagem e usar
microestrutura suscetível a trincas, mas pode ser difícil de aplicar em aplicações de soldagem em serviço
eletrodos de diâmetro menor [por exemplo, 2,4 mm (0,094 pol.)]
devido à capacidade dos componentes de pressão ou conteúdo da tubulação de resfriar a parede do tubo,
quando a espessura da parede for inferior a 6,4 mm (0,250 pol.).
especialmente para aplicações de paredes finas. O efeito de resfriamento dos componentes de pressão ou do
Aspectos de segurança e aspectos de planejamento de
conteúdo da tubulação pode interferir na obtenção da temperatura de pré-aquecimento adequada.
contingência para uma ocorrência de burn-through devem ser
planejados de acordo com as práticas da empresa, padrões do
A aplicação bem-sucedida de procedimentos de
setor (por exemplo, APIRecommendedPractice2201),
soldagem em serviço requer um equilíbrio entre a
probabilidade de queima e a redução da probabilidade
A segunda preocupação é o craqueamento de
de rachaduras por hidrogênio. Por exemplo, ao soldar
hidrogênio. A fissuração por hidrogênio ocorre quando
em uma tubulação com menos de 6,4 mm (0,250 pol.)
as tensões de tração estão atuando na solda, o
de espessura, pode ser necessário reduzir a entrada de
hidrogênio está presente na solda e, quando a solda
calor de soldagem para diminuir a probabilidade de
solidifica, a microestrutura resultante da solda é
queima; no entanto, o menor aporte de calor de
suscetível a fissuras. Se qualquer uma das três
soldagem pode resultar em uma microestrutura de
condições for eliminada ou reduzida abaixo de um nível
solda que é suscetível a trincas por hidrogênio.
limite, o craqueamento de hidrogênio não ocorrerá. As
sequência de deposição de grânulos).
tensões de tração sempre podem ser assumidas devido
ao encolhimento da solda após o resfriamento. O
hidrogênio, normalmente, não pode ser eliminado, mas
pode ser reduzido usando processos adequados de
soldagem com baixo teor de hidrogênio, como
soldagem a arco de metal blindado com eletrodos do
tipo EXX18 ou EXX15.
50
210-2.3 Componentes de Pressão ou Material de Tubulação componentes de pressão em serviço ou tubulação para reforçar uma
área danificada (por exemplo, mangas de cerco completas e reparos de
Este artigo deve ser limitado à soldagem em serviço em todos placas de remendo) ou para facilitar uma modificação (por exemplo,
os componentes ou tubulações de aço carbono sob pressão. Este encaixe hot-tap proprietário de cerco completo). A solda de filete deve
artigo exclui a soldagem em aços inoxidáveis, aços ligados (por ser projetada de acordo com um código de construção aplicável ou
exemplo, Cr-Mo) ou materiais não ferrosos. código pós-construção.
Um ajuste na pressão durante a soldagem em serviço pode Um procedimento de acúmulo de metal de solda em serviço é
não ser necessário do ponto de vista da soldagem, mas pode definido como um procedimento usado para depositar metal de
ser necessário para aumentar a segurança do soldador se solda na superfície dos componentes de pressão ou tubulação
ocorrer uma queimadura. Aspectos de segurança e aspectos para reforçar uma área afinada (por exemplo, perda de metal
de planejamento de contingência para uma ocorrência de devido à corrosão ou erosão). O acúmulo de metal de solda deve
queimadura devem ser planejados de acordo com as práticas ser projetado de acordo com um código de construção aplicável
da empresa, padrões do setor (por exemplo, API ou código pós-construção.
Recomendado Prática 2201) ou código pós-construção.
51
ASME PCC-2–2018
52
Tabela 210-4.2.1-1 Tipo e número de amostras de teste necessárias para uma qualificação de procedimento de soldagem em serviço
Testes
Espessura da parede Tipo de solda em serviço Curvatura do rosto Curva Lateral Nick-Break Metalografia Dureza
≤12,7 mm Filé 4 … 4 2 2
(0,500 pol.) Acessório 4 … 4 2 2
Acúmulo de metal de solda 4 … … 2 2
210-4.1.1.8 Bakeout pós-soldagem.Uma redução do código de construção e deve incluir as variáveis essenciais de
temperatura ou tempo de aplicação de um bakeout pós-soldagem soldagem em serviço listadas empára. 210-4.1.1.
deve exigir requalificação. Quando especificado, a temperatura e o
210-4.2.1 Métodos de Teste Destrutivo.As amostras de teste do
tempo mínimos de imersão devem ser especificados. Qualquer
procedimento de soldagem em serviço devem ser retiradas do cupom
efeito potencial que o bakeout pós-soldagem tenha nos
de soldagem de qualificação do procedimento, conforme especificado
componentes de pressão ou no conteúdo da tubulação deve ser
em pára. 210-4.2.2. O procedimento deve ser qualificado pela
avaliado.
conclusão bem-sucedida dos testes especificados noparágrafos
210-4.1.1.9 Pré-aquecimento.A redução da temperatura ou do 210-4.2.1.1Através dos210-4.2.1.4. O número de testes para cada
tempo de aplicação de um requisito de pré-aquecimento deve exigir procedimento de soldagem em serviço é dado emTabela 210-4.2.1-1.
requalificação. Quando especificado, a temperatura e o tempo mínimos Dois cupons de solda de qualificação de procedimento devem ser
de imersão devem ser especificados. Qualquer efeito potencial que o fabricados se não houver material suficiente disponível para todas as
requisito de pré-aquecimento tenha nos componentes de pressão ou amostras de teste em uma qualificação de procedimento. Os corpos de
no conteúdo da tubulação deve ser avaliado. prova destrutivos devem ser usinados de acordo com a AWS B4.0 ou
outra norma aplicável.
210-4.1.1.10 Bakeout de Hidrogênio.Uma mudança no
temperatura ou tempo de aplicação do procedimento de bakeout 210-4.2.1.1 Teste de Seção Macro.A seção macro
de hidrogênio deve exigir requalificação. Qualquer efeito potencial as amostras de teste devem ser removidas e usinadas usando
que o requisito de aquecimento de hidrogênio tenha nos métodos não térmicos. A amostra de teste de macroseção
componentes de pressão ou no conteúdo da tubulação deve ser deve estar de acordo com ASTME3 ou outro documento
avaliado. equivalente para fornecer uma representação clara da região
de solda. O exame visual das amostras de teste da
210-4.1.1.11 Colocação do Talão de Superfície.Qualquer mudança
macroseção deve mostrar
a posição do cordão de solda ou a sequência de deposição do
(uma)fusão completa
procedimento de soldagem em serviço deve exigir requalificação.
(b)sem rachaduras
(c)nenhum subcorte que exceda 0,8 mm (0,031 pol.) ou 10% dos
210-4.2 Qualificação do Procedimento de Soldagem: Teste
componentes de pressão simulada em serviço ou espessura da
Os procedimentos de soldagem que devem ser usados para soldar parede da tubulação, o que for menor
em componentes de pressão de serviço ou tubulações devem abordar (d)apenas para procedimentos de soldagem de filete, os comprimentos de
a probabilidade de queima e suscetibilidade a rachaduras por perna de solda de filete são pelo menos iguais ao comprimento de perna
hidrogênio. A probabilidade de burn-through deve ser avaliada especificado no procedimento de soldagem ou outro documento de controle de
experimentalmente, por simulação computacional ou uma combinação processo aplicável
desses métodos. A suscetibilidade ao craqueamento por hidrogênio
deve ser avaliada por testes destrutivos e não destrutivos. Quando
210-4.2.1.2 Teste de Dureza.O teste de dureza
as amostras devem ser testadas de acordo com ASTM E384 ou
aprovado pelo engenheiro de soldagem ou inspetor de soldagem, um
outro documento equivalente. Um mínimo de cinco entalhes
procedimento de soldagem qualificado para o código de nova
de dureza Vickers, usando uma carga de 10 kg, devem ser
construção aplicável ou código de pós-construção pode ser usado para
feitos na zona afetada pelo calor de granulação grossa do pé
aplicações de soldagem em serviço. Quando exigido pelo engenheiro
de solda de acordo comFigura 210-4.2.1.2-1. As amostras de
de soldagem ou inspetor de soldagem, o procedimento de soldagem
teste de macroseção podem ser usadas para as amostras de
deve ser qualificado usando a configuração descrita emApêndice
teste de dureza após a conclusão da análise metalográfica.
Obrigatório 210-Ie testando empára. 210-4,2. As variáveis essenciais
para a qualificação do procedimento de soldagem devem estar de
acordo com um código de construção aplicável ou pós- 210-4.2.1.3 Teste de Nick-Break.Teste de Nick-break
amostras devem ser removidas e usinadas usando métodos
não térmicos e devem ser testadas de acordo com
53
NOTAS GERAIS:
(a) Os recuos são espaçados de 0,2 mm (0,008 pol.) da linha de fusão e 0,6 mm (0,024 pol.) de distância.
(b) A figura não está em escala.
AWSB4.0 ou outro documento equivalente. A inspeção visual das documento equivalente.1As amostras de teste de dobra
superfícies de fratura da amostra de teste de entalhe deve devem ser testadas em um equipamento jigorequivalente.
mostrar Para dobras de face, a amostra de teste de dobra deve ser
(uma)fusão completa. colocada com a face da solda oposta ao mandril (Figura 210-
(b)nenhum poro único excede 1,6 mm (0,063 pol.) de tamanho, 4.2.1.4-1). O reforço de solda deve ser removido antes da
e a área combinada de todos os poros não excede 2% da área de dobra. A solda restante não deve exceder 1,6 mm (0,063 pol.).
superfície exposta da fratura. A amostra de teste de dobra deve ser dobrada até que a
(c)nenhuma inclusão de escória excede 0,8 mm (0,031 pol.) de curvatura da amostra de teste de dobra seja
profundidade e 3,2 mm (0,125 pol.) ou metade da espessura aproximadamente em forma de U (Figura 210-4.2.1.4-2). A
nominal da parede do tubo em comprimento, o que for menor. A inspeção visual das amostras de teste de dobra deve mostrar
distância entre inclusões de escória adjacentes não deve ser (uma)não há rachaduras ou outras falhas de solda que excedam
inferior a 12,7 mm (0,500 pol.). 3,2 mm (0,125 pol.) ou metade da espessura nominal da parede do
(d)fisheyes, conforme definido na AWS A3.0, não deve ser tubo, o que for menor, em comprimento na zona de solda ou
motivo de rejeição. fusão
(b)rachaduras que se originam da borda do corpo de prova de dobra
210-4.2.1.4 Teste de curvatura lateral ou frontal.O teste de dobra
com menos de 6,4 mm (0,250 pol.) de comprimento em qualquer
as amostras devem ser usinadas usando métodos não térmicos e
direção não devem ser motivo de rejeição, a menos que uma falha de
devem ser testadas de acordo com a AWS B4.0 ou outra
solda óbvia esteja presente
54
Figura 210-4.2.1.4-1 Localização do mandril em relação à ponta da solda ao fazer o teste de curvatura da face para um serviço típico
Cordão de solda
NOTAS GERAIS:
(a) A parte tracejada da solda completa precisa ser removida antes do teste.
(b) A figura não está em escala.
Figura 210-4.2.1.4-2 Exemplos de Procedimentos de Soldagem em Serviço Qualificação Amostras de Teste de Curvatura de Face
55
210-4.2.2 Localização da Amostra.As localizações das amostras de código de ção ou código de pós-construção com a capacidade
teste do procedimento de soldagem em serviço para uma solda de adicional de localizar falhas de solda, incluindo rachaduras por
filete devem ser retiradas de intervalos igualmente espaçados ao redor hidrogênio, uma vez que é uma grande preocupação para
do cupom de solda de qualificação do procedimento, conforme soldagem em serviço sob as condições de serviço (por exemplo,
mostrado emFigura 210-4.2.2-1. As localizações das amostras de teste temperatura de operação). Os critérios de aceitação para o exame
do procedimento de soldagem em serviço para uma solda de fixação NDE devem estar de acordo com um código de construção
devem ser retiradas de intervalos espaçados iguais ao redor do cupom aplicável ou código pós-construção. Se a soldagem foi feita para
de solda de qualificação do procedimento com amostras retiradas das reparar um defeito induzido pelo serviço, o método NDE que foi
partes entrepernas e sela da solda, conforme mostrado emFigura usado para detectar o defeito deve ser usado para verificar a
210-4.2.2-2. As localizações das amostras de teste do procedimento de remoção do defeito.
soldagem em serviço para um cupom de solda de acúmulo de solda Quando os procedimentos NDE são aplicados após a soldagem em
devem ser tomadas conforme mostrado emFigura 210-4.2.2-3. serviço, podem ser necessários procedimentos especiais onde os
componentes estão operando em temperaturas significativamente
acima da ambiente.
210-4.3 Qualificação de Desempenho do Soldador
210-5.2 Hora do Exame
Os soldadores que realizam soldagem em serviço em
componentes de pressão ou tubulações devem demonstrar a Quando o craqueamento por hidrogênio é uma preocupação, as soldas
capacidade de depositar soldas que produzam em serviço devem ser examinadas 24 a 72 horas após a conclusão da
microestruturas que sãonãosuscetível a rachaduras e/ou evite soldagem.
queimar através do componente de pressão ou tubulação.
Isso pode ser demonstrado depositando com sucesso uma 210-6 TESTE
solda em serviço ou qualificando um soldador usando a
Os testes devem ser concluídos de acordo com um código
configuração detalhada emObrigatórioApêndice 210-Ie
de construção aplicável ou código pós-construção. Se for
requisitos de teste descritos empára. 210-4,2.
contemplado o hidroteste de um componente de hottapping
após a instalação, o usuário é aconselhado a considerar a
210-5 EXAME
temperatura do componente de operação para evitar que o
fluido de teste se transforme em vapor.
210-5.1 Método NDE
A solda em serviço, feita em campo, deve ser examinada
após a conclusão da soldagem. O método de exame deve
estar de acordo com uma construção aplicável
Figura 210-4.2.2-1 Locais de Amostra de Teste para Qualificação do Procedimento de Soldagem de Filetes em Serviço Assumindo Igualdade
Espaçamento ao redor da circunferência para obter todas as amostras de teste necessárias
FB
NB
EM
NB
FB EM
Cordão de solda
NOTAS GERAIS:
(a) NB = amostra de teste de entalhe; FB = amostra de teste de dobra de face; MS = metalográfico amostra de teste
(b)
cal. Não para s
56
Figura 210-4.2.2.2-2 Locais de Amostra de Teste para Procedimento de Soldagem de Acessório em Serviço Qualificação Assumindo
Espaçamento igual ao redor da circunferência para obter todas as amostras de teste necessárias
FB NB
EM
FB NB
Solda de anexo
NOTAS GERAIS:
(a) NB = amostra de teste de entalhe; FB = amostra de teste de dobra de face; MS = amostra de teste metalográfica
(b) Sem escala.
57
Figura 210-4.2.2-3 Locais de amostra de teste para qualificação do procedimento de soldagem de acúmulo de metal de solda em serviço
NOTAS GERAIS:
(a) SB = amostra de teste de flexão lateral; FB = amostra de teste de dobra de face; MS = amostra de teste metalográfica.
(b) A figura não está em escala.
58
Editora: American National Standards Institute (ANSI), ASTM E3, Prática Padrão para Preparação de
25 West 43rd Street, Nova York, NY 10036 ( Amostras Metalográficas
www.ansi.org) ASTM E384, Método de Teste Padrão para Microindentação
Dureza dos Materiais
ASME B31.1, Tubulação de Pressão
Editora: American Society for Testing and Materials
ASME B31.3, Tubulação de Processo
(ASTM International), 100 Barr Harbor Drive, PO Box
ASME B31.4, Sistemas de Transporte de Dutos para Líquidos C700, West Conshohocken, PA 19428-2959 (
Hidrocarbonetos e outros líquidos www.astm.org)
ASME B31.8, Transmissão de Gás e Tubulação de Distribuição
Sistemas CSA Standard Z662, Oil and Gas Pipeline Systems
Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Edição 2007, Publisher: Canadian Standards Association (CSA), 178
Seção IX, Qualificações de Soldagem e Brasagem; Artigo Rexdale Boulevard, Toronto, Ontário M9W 1R3,
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Editora: TheAmerican Society ofMechanical Engineers
(ASME), Two Park Avenue, Nova York, NY 10016-5990 (
www.asme.org)
59
ASME PCC-2–2018
A intenção de produzir uma qualificação simulada do porque a água demonstrou resfriar as soldas mais
procedimento de soldagem em serviço é fazer soldas rapidamente do que qualquer outro meio de resfriamento. É
que tenham maior probabilidade de produzir trincas importante notar que o uso de água como meio de
por hidrogênio durante a qualificação do que em resfriamento pode tornar o procedimento de soldagem
campo. excessivamente conservador a ponto de impossibilitar a
qualificação com sucesso do cupom de solda.
O cupom de qualificação do procedimento em serviço deve ter
A configuração simulada em serviço usada para a comprimento suficiente para remover todas as amostras de teste
qualificação do procedimento em serviço pode ser qualquer necessárias. Mais de um conjunto pode ser usado se todos os
configuração de junta aplicável, mas é imperativo que o espécimes necessários não puderem ser removidos de um único
cupom de solda de qualificação do procedimento em serviço conjunto. O meio de resfriamento deve ser circulado através do
seja mais suscetível a trincas por hidrogênio. É uma boa conjunto de teste antes da soldagem. A configuração de serviço
prática simular a solda de campo real que será feita usando o simulado deve ser preparada da seguinte forma:
procedimento de soldagem em serviço. É comum que a solda (uma)A configuração em serviço simulada para uma solda
de qualificação de produção em serviço seja feita usando um de filete em serviço deve ser preparada de maneira
tubo de aço carbono equivalente de maior carbono com água semelhante à Figura 210-I-1ou uma posição alternativa que
Figura 210-I-1 Procedimento e conjunto de teste de qualificação do soldador para uma solda de filete em serviço
NOTA GERAL: A solda longitudinal não é considerada uma solda em serviço, a menos que a solda longitudinal se funda ao tubo simulado em
serviço.
60
Figura 210-I-2 Procedimento e conjunto de teste de qualificação do soldador para uma solda de acessório em serviço
simular a aplicação de soldagem em serviço. A luva deve ter um (c)A configuração em serviço simulada para uma
encaixe perfeito no tubo transportador, a menos que um encaixe solda de acúmulo de metal de solda em serviço deve
de luva de projeto especial deva ser qualificado. As soldas de ser preparada de maneira semelhante àFigura 210-I-1
ranhura longitudinal da luva devem ser soldadas antes das soldas mas sem usar a manga. A solda será depositada
de filete em serviço para melhorar o ajuste [consulte a Nota para diretamente na parede do tubo. É comum remover
Figura 210-I-1]. mecanicamente uma quantidade especificada de
(b)A configuração simulada em serviço para uma solda de parede para simular a perda por corrosão.
acessório em serviço deve ser preparada de maneira
semelhante àFigura 210-I-2ou uma posição alternativa que
simule a aplicação de soldagem em serviço. As soldas adesivas Após a conclusão da soldagem de qualificação do
devem ser retificadas para garantir a fusão completa ao longo procedimento, o meio de resfriamento deve continuar até que
de todo o comprimento da solda. Nenhuma amostra de teste todo o conjunto tenha atingido uma temperatura de equilíbrio
deve ser retirada dos locais de aderência. uniforme.
61
Artigo 211
Acúmulo de solda, sobreposição de solda e restauração de revestimento
Este artigo aborda o reparo e restauração por acúmulo de solda 211-1.5.4 Revestimento Traseiro.O revestimento traseiro
ou sobreposição de solda de metal base de aço carbono, metal refere-se à aplicação de metal de solda resistente à corrosão em
base de aço de baixa liga e revestimento resistente à corrosão ou um aço carbono ou material de solda de baixa liga que foi
sobreposição de solda em superfícies internas de vasos de reparado.
pressão e tubulações que sofreram afinamento de parede.
211-1.5.5 Profundidade efetiva.A profundidade abaixo
211-1.2 Escopo da superfície de solda acabada na qual a análise química
do metal de solda é realizada. Para os fins deste Artigo, a
Reparações de revestimento de solda ou revestimento podem envolver a profundidade efetiva é definida na ASME BPVC, Seção IX,
substituição de toda a espessura do revestimento ou do revestimento de Figura QW-462.5(a).
solda, ou de uma espessura parcial do revestimento de solda.
211-2 LIMITAÇÕES
211-1.3 Metal Base Danificado
Em aplicações de aço carbono ou aço de baixa liga, a 211-2.1 Requisitos Adicionais
sobreposição de solda ou o acúmulo de solda podem ser usados A Parte 1 desta Norma, “Escopo, Organização e
para reconstruir áreas desgastadas por erosão, corrosão ou Intenção”, contém requisitos e limitações adicionais.
corrosão acelerada por fluxo (FAC), ou que foram retificadas para Este artigo deve ser usado em conjunto com a Parte 1.
remover defeitos como rachaduras. A integridade do limite de
pressão original do metal base pode ser restaurada. 211-2.2 Condição do Metal Base
211-1.4 Revestimento e Revestimento de Solda Danificado Este artigo aplica-se ao desbaste de paredes e não trata
especificamente de outros tipos de defeitos de superfície.
Revestimento de solda resistente à corrosão pode ser usado para Ver Artigo 304, “Flaw Escavation and Weld Repair” para
substituir áreas danificadas que originalmente tinham revestimento outros tipos de defeitos superficiais. A espessura restante
semelhante, ou que originalmente tinham revestimento resistente à do metal base deve ser adequada para acomodar o
corrosão sobre aço carbono ou material de aço de baixa liga. O revestimento acúmulo de solda.
de solda resistente à corrosão também pode ser usado para costuras
revestidas que foram reparadas em material revestido com aço carbono ou
211-3 PROJETO
metal base de aço de baixa liga.
62
211-3.8 Outras Considerações revestimento traseiro. Deve-se tomar cuidado para evitar a
contaminação cruzada do metal de solda do material de revestimento e
211-3.8.1 Expansão Térmica Diferencial. Deve-se suporte. Quaisquer áreas suspeitas de contaminação cruzada devem
considerar a expansão térmica diferencial entre o metal ser gravadas com uma solução de ácido nítrico ou sulfato de cobre
base e o revestimento de solda. para confirmar a localização da interface revestimento/substrato.
63
)
6 milímetros( 1/ dentro.
4
Revestimento de liga
(Tip.) Sulco de solda a ser
aproximadamente nivelado
45 graus
211-4.4.2 StripBack.Antes do revestimento traseiro das juntas reduzir o risco de rachaduras em metais básicos fragilizados
de topo, o revestimento deve ser retirado no mínimo de 6 mm (1∕4 durante reparos de soldagem.
pol.) da borda da placa, tubo ou conexão.
211-4.5.3 PWHT Intermediário.Após realizar reparos de solda em
metal base de aço de baixa liga, mas antes da aplicação do
211-4.5 Especial C onsiderações para Low Allo y
revestimento de solda (se aplicável), deve-se considerar um tratamento
Aços
térmico de desidrogenação ou um PWHT intermediário, especialmente
211-4.5.1 Tratamento Térmico de Desidrogenação.Antes de se o metal base for 21∕4Cr ou liga superior, ou parede pesada (maior
qualquer reparo ser realizado, deve-se considerar a necessidade que 38 mm ou 11∕2pol. de espessura).
de um tratamento térmico de desidrogenação de vasos ou peças
211-4.5.4 Dureza e Resistência.Deve-se levar em
que tenham sido expostos a produtos ou processos contendo
consideração a dureza e tenacidade máximas necessárias
hidrogênio para evitar trincas por hidrogênio durante os reparos.
no metal de solda e nas zonas afetadas pelo calor do metal
O tratamento térmico de desidrogenação pode ser realizado
base para o serviço pretendido.
conforme descrito na API RP 934.
64
211-4.7.1 Geral.O tratamento térmico deve ser realizado de Após a remoção de qualquer revestimento de solda de aço
acordo com o código de construção aplicável ou código pós- inoxidável danificado e antes de aplicar novo metal de solda, as
construção, ou especificação do proprietário-usuário. Como superfícies de aço carbono devem ser examinadas com solução de
alternativa ao tratamento térmico, e se permitido pelo código sulfato de cobre para verificar a remoção completa do aço inoxidável.
de construção aplicável ou código pós-construção e aprovado (Consulte ASTM A380 para testes de sulfato de cobre.)
pelo proprietário, pode-se considerar o uso de alternativas,
como procedimentos de soldagem de cordão temperado. 211-5.3 Exame Líquido Penetrante de Solda
Sobreposição e revestimento traseiro
211-4.7.2 PWHT anterior.Deve-se considerar o efeito de 211-5.3.1 Soldas de Múltiplas Camadas.Para revestimento de solda
quaisquer tratamentos térmicos anteriores à soldagem de múltiplas camadas ou revestimento traseiro, o exame de líquido
(PWHT) e qualquer PWHT adicional para reparos soldados no penetrante deve ser realizado na primeira camada do revestimento de
revestimento e na resistência e tenacidade do metal base e solda.
das juntas soldadas.
211-5.3.2 Superfícies Acabadas.A superfície final de revestimentos de
211-4.7.3 Aços de baixa liga.No caso de reparos no solda, revestimentos traseiros e anexos de união de soldas para
revestimento ou sobreposição de solda em aços de baixa liga (por revestimentos de solda ou revestimentos integrais devem ser examinados
exemplo, Cr-Mo), a área reparada pode ser submetida a PWHT por líquido penetrante em uma extensão apropriada.
final a qualquer momento após a deposição de 5 mm (3∕16pol.) da
211-5.3.3 Padrões de Exame e Aceitação. Os padrões
primeira camada do depósito de solda resistente à corrosão (a
de exame e aceitação devem estar de acordo com o código
menos que outra profundidade seja qualificada). O PWHT final
de construção aplicável ou código de pós-construção. Se
pode ser realizado antes ou depois da deposição de camadas
nenhum padrão for especificado pelo código de
adicionais de revestimento, pois apenas a primeira camada de
construção aplicável ou código pós-construção, o exame
depósito de solda causará uma ZTA no metal base. Não se espera
pode ser conduzido de acordo com ASME BPVC, Seção V, e
que as camadas subsequentes de soldagem criem uma nova ZTA
os critérios de aceitação podem estar de acordo com ASME
no metal base.
BPVC, Seção VIII, Divisão 1, Apêndice 8 obrigatório. Áreas
defeituosas devem ser reparados e reexaminados.
211-5 EXAME
211-5.1 Geral
211-6 TESTE
211-5.1.1 Exame Não Destrutivo Antes da
Soldagem.Deve-se considerar a necessidade de exame 211-6.1 Análise Química
não destrutivo das superfícies a serem soldadas. Um
211-6.1.1 Qualificação do Procedimento.A composição
método apropriado, como partícula magnética ou
química na “profundidade efetiva” do overlay ou back cladding
líquido penetrante, pode ser utilizado para garantir que
deve ser incluída nos testes de qualificação do procedimento
todos os defeitos tenham sido removidos antes da
de soldagem.
soldagem.Artigo 304,“FlawExcavationandWeld Repair”
desta Norma antes da aplicação da sobreposição de 211-6.1.2 Soldagem de Produção.Alternativamente, a
solda. Os critérios de aceitação devem estar de acordo composição química na “profundidade efetiva” do overlay ou back
com o código de construção aplicável ou código de pós- cladding deve ser informada para soldagem de produção, quando
construção. especificada pelo proprietário. Os critérios de aceitação para
revestimento de produção e revestimento posterior devem estar
de acordo com a especificação do proprietário, exceto conforme
211-5.1.2 Exame Não Destrutivo Após Soldagem. Deve-se
observado nesta Norma.
considerar a necessidade de exame não destrutivo de
superfícies reparadas por soldagem. Métodos de exame de 211-6.1.3 Extensão dos Testes de Química e Ferrite
superfície, como partículas magnéticas, líquido penetrante,
ultrassônico ou corrente parasita de superfície, podem ser (uma)O número de amostras para análise química para todos
utilizados de acordo com o código de construção aplicável ou os tipos de revestimento de solda e revestimento posterior e o
código pós-construção. Soldas em metal base acima de 9,5 número de medições de ferrita para depósitos de aço inoxidável
mm (3∕8pol.) de espessura deve ser examinado por métodos austenítico devem ser especificados pelo proprietário. Quando
de exame volumétrico, como testes radiográficos ou necessário, as amostras de teste devem ser removidas, ou testes
ultrassônicos. Os critérios de aceitação devem estar de acordo in situ devem ser realizados antes do PWHT final (se aplicável) em
com o código de construção aplicável ou código de pós- locais selecionados pelo inspetor de campo. O teste após o PWHT
construção. não é necessário, a menos que especificado de outra forma pelo
proprietário.
65
(1)Para sobreposição de solda de máquina, uma amostra ou teste ção, a calibração do instrumento deve ser verificada em pelo
de cada circunferência de solda e componente (como cabeçote, chapa menos dois padrões (blocos de teste de calibração) com uma
de tubo, conexão, etc.), e cada costura revestida é recomendada. Para dispersão mínima de ferrite de 5 FN. Pelo menos um desses
sobreposição de solda manual, são recomendadas duas amostras ou padrões deve ter um FN de 4 a 10.
testes de cada solda de circunferência e componente do equipamento (b)Esses padrões devem ser um dos seguintes:
(como cabeçote, chapa de tubo, conexão, etc.) e cada costura de (1)padrões primários ou secundários de metal de solda
revestimento traseiro. descrito em AWS A4.2/A4.2M
(2)Para costuras com revestimento traseiro ≤ 600 mm (24 pol.) em (2)amostras com análises químicas certificadas
diâmetro, uma amostra para cada 24 polegadas diametral, ou cedidos ao Diagrama WRC-1992 (FN) ou ao Diagrama
parte dela, é recomendada. A medição de 24 polegadas de DeLong (FN)
diâmetro é cumulativa para todas as costuras revestidas de 600 (3)amostras com teor de ferrita medido por metal-
mm (24 pol.) de diâmetro e menores que empregam o mesmo técnicas lográficas
procedimento de soldagem, processo e metal de adição.
EXEMPLO: Uma passagem de 20 pol. e três bocais de 8 pol. ≅ 44
211-6,5 Teste de ferricianeto de Ni-Cu (liga 400)
polegadas de diâmetro; ou uma passagem de 500 mm e três e ligas de Cu-Ni
bocais de 200 mm ≅ medição de diâmetro de 1 100 mm. Portanto,
(uma)O teste de ferricianeto deve ser realizado em todas
dois testes são necessários.
as sobreposições e revestimentos de ligas de níquel-cobre
(b)Para operações de sobreposição de solda manuais, [liga 400 (Monel), 67Ni–30Cu] e cobre-níquel (70Cu–30Ni,
semiautomáticas e automáticas repetitivas em componentes > 600 90Cu–10Ni).
mm (24 pol.) de diâmetro, dois testes por soldador por semana (b)Os testes de ferricianeto devem ser realizados em 100% de
podem ser substituídos pelos requisitos de(a)(1) acima de. No revestimentos acabados de níquel-cobre ou cobre-níquel e
entanto, não deve haver alteração no procedimento de soldagem, depósitos de revestimento traseiro. Os resultados não devem
classificação do metal de adição, número de lote do arco indicar a presença de ferro livre.
submerso ou fluxo de eletroescória ou posição de soldagem. A O procedimento de teste sugerido é o seguinte:
autorização fica a critério do proprietário. (1)A superfície a ser examinada deve ser preparada
por um método que não cause contaminação por ferro livre.
211-6.2 Composição Química de Austenítico Uma solução solvente ou detergente deve remover óleo,
Depósitos de solda de aço inoxidável graxa e sujeira. Uma solução de decapagem pode ser usada
A análise química deve estar dentro da faixa para remover óxidos. A superfície deve ser completamente
especificada no código de construção original ou na ASME enxaguada após a decapagem ou limpeza com detergente,
BPVC, Seção II, Parte C. utilizando água destilada ou desionizada. Se for necessária a
preparação mecânica da superfície, deve-se usar papel de
211-6.3 Teste de ferrite de aço inoxidável austenítico esmeril ou rebolos novos e rebolos e escovas não ferríticos.
Depósitos de solda de aço (2)A composição sugerida da solução de teste é como
segue:
Os requisitos sugeridos para números de ferrite de aço (-uma)90% em volume de ferricianeto de potássio (solução
inoxidável austenítico são os seguintes: a 4%)
(uma)O conteúdo de ferrita do revestimento de solda depositado ou (-b)Solução a 10% em volume consistindo em 1 parte
revestimento posterior na profundidade efetiva (conforme definido em de ácido clorídrico concentrado (36% a 38% em peso de HCl) e
seção 211-1) deve ser o seguinte: 9 partes de água destilada
(1)Para os Tipos 304, 304L, 316, 316L e 317L, o FN (3)A solução de teste fresca deve ser preparada imediatamente
intervalo deve ser de 4 a 10. imediatamente antes da aplicação.
(2)Para o Tipo 347, o intervalo FN deve ser de 3 a 10. (4)A reação da solução de teste deve ser verificada
(b)O teor de ferrita deve ser determinado por um dos em amostras de níquel-cobre ou cobre-níquel e aço carbono.
seguintes: Uma cor azul deve aparecer imediatamente no aço carbono.
(1)A composição química real, conforme depositada Nenhuma cor deve aparecer em níquel-cobre ou cobre-níquel
e o Diagrama Constitucional WRC-1992 dentro de 10 min. Se aparecer cor, a solução é muito ácida e
(2)Instrumento magnético conforme listado na AWS A4.2/ uma nova solução deve ser formulada.
A4,2M. (5)A solução deve ser aplicada à superfície testada
por pulverização (usando um anatomizador) ou gota a gota
211-6.4 Calibração do Teste de Ferrite Magnética (usando um conta-gotas). O aparecimento de uma cor azul
Medidores
definida dentro de 2 min indica a presença de ferro livre. Um tom
(uma)Os medidores magnéticos devem ser calibrados e azul claro deve ser considerado insignificante.
66
(6)Dúvidas sobre a determinação de ferro Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Edição 2007,
conteúdo baseado no grau de azul deve ser resolvido Seção V - Exame Não Destrutivo
por análise química local. O teor de ferro não deve Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Edição 2007,
exceder 6%. Seção VIII, Divisão 1 - Regras para Construção de
Vasos de Pressão
211-6.6 Teste Hidrostático Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Edição 2007,
Seção IX — Qualificações de Soldagem e Brasagem
O inspetor deve ser consultado para estabelecer a necessidade
Editora: TheAmerican SocietyofMechanical Engineers
de teste hidrostático do equipamento após a conclusão dos
(ASME), Two Park Avenue, Nova York, NY 10016-5990 (
reparos. O teste de pressão geralmente não é necessário para
www.asme.org)
reparos do tipo acúmulo de solda e restauração, mas, se
especificado, deve estar de acordo com o código de construção ou ASTMA380, Prática padrão para limpeza, descalcificação e
código pós-construção. Passivação de peças, equipamentos e sistemas de aço
inoxidável
ð18º211-7 REFERÊNCIAS Editora: American Society for Testing and Materials
A seguir está uma lista de publicações referenciadas neste
(ASTM International), 100 Barr Harbor Drive, PO Box
artigo. Salvo especificação em contrário, será aplicada a última C700, West Conshohocken, PA 19428-2959 (
edição. www.astm.org)
67
Artigo 212
Remendos soldados de filete
212-1 DESCRIÇÃO (c)Este método de reparo não deve ser usado quando o
mecanismo de dano, a extensão do dano ou o provável dano
(uma)Este método de reparo descreve os critérios de seleção,
futuro não puder ser caracterizado. Este método de reparo
limitações de aplicação, projeto, fabricação, exame e teste de
pode ser usado em certos casos em áreas com falhas locais
remendos de superfície soldados de filete para componentes de
semelhantes a rachaduras, desde que
retenção de pressão. Métodos semelhantes de reparo de remendo
(1)o crescimento parou, foi detido, ou pode ser
de superfície com solda de filete com soldas de plugue de reforço
previsto com precisão para todos os modos de propagação
são fornecidos emArtigo 207.
(2)o efeito da falha é avaliado usando
(b)Este método de reparo consiste em encaixar uma placa de
análises
reparo para combinar com a superfície externa ou interna do
componente original. A placa de reparo é dimensionada para
212-3 PROJETO
cobrir as áreas que apresentam danos, tanto no momento do
reparo quanto no previsto para a vida útil do reparo.
212-3.1 Geral
(c)O método de reparo é normalmente aplicado a cascas de
retenção de pressão que sofreram afinamento de parede local (uma)A abordagem de projeto para este método de reparo
(incluindo parede de passagem) devido à erosão, corrosão e é baseada em parte em cálculos de projeto de componentes
outros mecanismos de dano local. de pressão padrão, como os da ASME BPVC, Seção VIII, Divisão
(d)Este método de reparo é aplicável a cascas cilíndricas, 1. As limitações de aplicação impostas em seção 212-2aplicam-
esféricas, planas e cônicas, bem como a outros componentes se ao caso de carga governante resultante da pressão interna
de pressão. onde a tensão resultante é a tensão da membrana. No
(e)Este método de reparo é geralmente adequado para entanto, se o componente a ser reparado estiver sujeito a
temperaturas de serviço acima da temperatura de ductilidade flexão, torção, cargas de vento ou fadiga, o projeto deve
nula dos materiais de construção até uma temperatura incluir a avaliação dessas condições usando métodos de
máxima de projeto de 345°C (650°F). O uso deste método de análise apropriados. Em todos os casos, uma análise de
reparo para temperaturas mais baixas requer avaliação de engenharia deve ser realizada.
não tenacidade, fratura não dúctil e outros efeitos de baixa (b)Em geral, o material do remendo e o metal de
temperatura aplicáveis. O uso deste método de reparo para adição de solda devem ser iguais ou muito
temperaturas mais altas requer avaliação de fadiga térmica, semelhantes (por exemplo, propriedades de
fluência e outros efeitos de alta temperatura aplicáveis. composição, físicas e mecânicas) ao da construção
original do componente de pressão. como coeficiente
(f)Figura 212-1-1mostra uma aplicação típica em um vaso de expansão térmica), propriedades mecânicas (como
com uma descontinuidade estrutural próxima (neste caso um resistência, ductilidade, tenacidade ao entalhe) e
bocal). A vista da planta no topo mostra duas das muitas compatibilidade com o meio de processo.
configurações de reparo possíveis, que geralmente são de
forma retilínea com cantos arredondados. A vista em corte (c)A espessura da placa de remendo depende das
inferior mostra o aspecto de correspondência de curvatura de propriedades mecânicas do material e dos tamanhos
cada placa de reparo. calculados da solda do acessório.
(d)O tamanho (comprimento e largura) da placa de
212-2 LIMITAÇÕES remendo é governado pelo requisito de que todas as
soldas de fixação estejam localizadas em metal de base
(uma)Parte 1desta Norma, “Escopo, Organização e sólida, abrangendo completamente a(s) área(s)
Intenção”, contém requisitos e limitações adicionais. Este danificada(s) (consulteFigura 212-1-1). A placa de reparo
artigo deve ser usado em conjunto com a Parte 1. também deve ser grande o suficiente para abranger
(b)Este método de reparo não é limitado pelo tamanho do qualquer área(s) adicional(is) que possa(m) sofrer danos
componente. No entanto, um reparo do tipo luva pode ser mais semelhantes ou relacionados durante a vida útil do reparo.
adequado para aquelas aplicações onde o comportamento
axissimétrico é importante.
68
Bocal
Áreas típicas de
casca subjacente
Recuo da placa (eumin)
dano
Solda de perímetro
UMA UMA
Placa de reparo
Bocal
Placa de reparo
(tip.) (tip.)
Concha do navio
Seção AA
69
(e)Esse método de reparo geralmente é usado na superfície (2) Carga Longitudinal.Forças unitárias na direção
externa de componentes sujeitos a pressão interna. Para longitudinal:
aplicações sob pressão externa, deve ser realizada uma FLP
análise separada para avaliar a flambagem e outras
considerações de instabilidade.
(f)Ao avaliar a aplicabilidade e a vida útil deste método
de reparo, deve-se considerar a compatibilidade do
material, condições operacionais futuras, efeitos térmicos
e de retração da soldagem, a introdução de fendas e
descontinuidades estruturais, transientes térmicos e
diferenciais de temperatura entre a placa de remendo e o
componente , e outros limites de aplicação, como
restrições de exame e teste. Se o dano a ser remendado
FPC
for, ou se espera que seja, através da parede, os efeitos de
FPC
fluidos (por exemplo, aprisionamento, concentração,
corrosão, etc.) que podem se acumular entre o vaso e a
placa de remendo devem ser avaliados. Se este método de
reparo for implementado durante a operação do
componente, podem ser necessárias precauções
adicionais para a segurança do pessoal.
FLP
(g)O projeto pode considerar a resistência
combinada da placa de remendo (considerando
também a resistência das juntas de solda de filete, PDm (2)
incluindo a eficiência da junta) e a casca subjacente. FLP=
4
abono.
Onde
FLP=força longitudinal devido à pressão interna, N/
mm (lb/pol.)
ð18º212-3.2 Cargas de Pressão Interna (b)Se outras cargas forem aplicáveis (como flexão,
torção, vento, etc.), elas devem ser determinadas e
(uma)Para componentes cilíndricos sujeitos a cargas de pressão
adicionadas à carga de pressão de modo que
interna, as forças aplicadas no remendo de reparo devem ser
determinadas da seguinte forma: FC=PCP+FCO
(1) Carga circunferencial.Forças unitárias no aro
e
direção:
FPC P FPC FL=FLP+FLO
Onde
FC=força circunferencial total de todas as cargas, N/mm
(lb/pol.)
FCO=força circunferencial devido a outras
cargas, N/mm (lb/pol.)
Feu=força longitudinal total de todas as cargas, N/mm(lb/
dentro.)
PDm (1)
PCP= (c)Cálculos de força alternativa apropriados para
2 componentes de pressão esférica, torisférica ou elipsoidal
devem ser usados quando aplicável.
Onde
Dm=diâmetro no meio da parede do componente, mm (pol.)
212-3.3 Avaliação de Descontinuidade Estrutural
FPC=força circunferencial devido à pressão interna,
N/mm (lb/pol.) (uma)Para que as tensões próximas a um bocal ou outra
P=pressão de projeto interna, MPa (psi) descontinuidade estrutural sejam insignificantes, a distância
mínima entre a placa de remendo soldada em filete e a
descontinuidade existente deve ser
70
1/2 (3)
eumin = 2(R monte) (b)Alternativamente, a preparação da solda do perímetro pode
ser chanfrada para aumentar a espessura efetiva da garganta da
Onde solda. Em nenhum caso a garganta efetiva deve exceder a
eumin= distância de recuo da placa (consulteFigura 212-1-1), espessura nominal da placa de reparo ou a espessura nominal
mm (pol.) original do componente.
Rm=raio no meio da parede do componente, mm (pol.) (c)Além disso, deve ser considerada a excentricidade da trajetória de
t=espessura da parede do componente, mm (pol.) carga do arco na placa do casco e na placa de remendo. As soldas de
perímetro que suportam cargas circunferenciais devem ser dimensionadas
Equação (3)aplica a distância de recuo (Rmt)1/2ao de modo que
bocal existente (ou outra descontinuidade estrutural
similar) e à placa de remendo.
T/2
Este limite de proximidade também se aplica à distância entre
T
placas de remendo soldadas de filete adjacentes, nas aplicações
em que mais de uma é empregada em um determinado e
componente.
t
(b)Nas aplicações em que a placa de remendo deve ser fixada a t/2
almofadas de reforço de bocal existentes, a placa de remendo Bisel opcional
pode ser contornada para combinar com o perímetro da almofada
de reforço e soldada a ele com uma junta de penetração total.
(
W= (PDm/2T) + 3PDme/T 2 ) (5)
(c)Nas aplicações em que a carcaça danificada está dentro
euminde um bocal ou outra descontinuidade estrutural, a placa
Onde
de remendo deve ser projetada como uma almofada de
e=excentricidade do caminho de carga (T+t)/2, mm (pol.) S
reforço que se estende 360 graus ao redor do bocal/abertura
W=tensãode solda calculada, MPa (psi);SW≤ 1,5Suma
e soldada a ela com uma junta de penetração total.
T=espessura da parede da placa de remendo, mm (pol.)
Alternativamente, uma análise detalhada adicional pode ser
realizada para avaliar as tensões locais.
212-3.5 Limites de Conformação a Frio
ð18º212-3.4 Carga admissível na solda de filete de perímetro (uma)Placas de remendo de carbono e aço de baixa liga fabricadas por
conformação a frio não devem exceder 5% de alongamento extremo da
(uma)A solda de perímetro deve ser dimensionada de
fibra. O alongamento extremo da fibra deve ser determinado da seguinte
modo que a carga admissível na solda exceda as cargas
forma:
longitudinais e circunferenciais de acordo comeq. (4).
Wmin (1)Para curvatura dupla
75Tijjjj1 Rfyzz
5% (6)
Rf jk Rzz
o{
Onde
Rf=raio final da linha central da placa de remendo, mm (pol.) Ro
=raio da linha central original da placa de remendo (igual
FUMA=WminESA (4) infinito para placa plana), mm (pol.) T=
espessura da placa de remendo, mm (pol.)
Onde
E=fator de eficiência da junta de solda (0,55) (2)Para curvatura simples
FUMA=força admissível em soldas de ângulo, N/mm (lb/pol.);
50Tijjjj1 Rfyzzzz
FUMA>FCeFeu 5% (7)
Rjfk Rzo{
Suma=tensão admissível do metal base, MPa (psi)1
Wmin= dimensão mínima da perna de solda, mm (pol.)
(b)Remendos formados a frio além desses limites podem ser
usados desde que recebam alívio de tensão de pós-formação
NOTA: O tamanho máximo da solda de filete do projeto não deve exceder a
apropriado antes da instalação.
espessura do material mais fino que está sendo unido nem 40 mm (1,5 pol.).
212-4 FABRICAÇÃO
(uma)As lâminas podem ser cortadas em forma e tamanho por
meios mecânicos, como usinagem, cisalhamento, retificação, ou
por meios térmicos, como corte por chama ou arco. Se térmico
1O metal de solda compatível deve ser de resistência igual ou maior.
71
72
Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção V — Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção IX —
Verificação não destrutiva Welding, Brazing, and Fusing Qualifications Publisher:
Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção VIII, TheAmerican SocietyofMechanical Engineers
Divisão 1 - Regras para Construção de Vasos de Pressão (ASME), Two Park Avenue, Nova York, NY 10016-5990 (
www.asme.org)
73
Artigo 213
Reparos de plugues rosqueados ou soldados
Este método de reparo descreve a restauração de um O material do plugue deve ter resistência, propriedades de
componente ou sistema removendo uma falha ou defeito através expansão térmica e teor de liga semelhantes ao material do
da perfuração ou usinagem de um furo sem substituir o material componente original. O uso de materiais diferentes deve ser
do componente. O vazamento e a estanqueidade à pressão são evitado, a menos que seja avaliado e justificado na revisão de
obtidos inserindo um plugue sólido ou rosqueado e aplicando engenharia.
uma solda de vedação. A presença ou remoção de defeitos não
precisa estar envolvida. Este método também pode ser usado para 213-3.3 Reforço de Abertura
obter acesso a um componente, interno ou externo, para inspeção
O reforço da abertura deve ser concebido de acordo
ou outros fins.
com o código de construção ou pós-construção
aplicável.
213-2 LIMITAÇÕES
213-3.4 Requisitos de Força
213-2.1 Geral
Tamanho da rosca, passo, engate, etc. (para plugues
Parte 1desta Norma, “Escopo, Organização e roscados) e tamanho da solda (para plugues não roscados)
Intenção”, contém requisitos e limitações adicionais. devem fornecer capacidade de carga satisfatória para atender
Este artigo deve ser usado em conjunto com a Parte 1. aos requisitos de resistência do código de construção ou pós-
construção aplicável.
213-2.2 Reparos
Não se destina que este artigo seja usado para reparos de 213-3.5 Força e Consequências da Corrosão
rotina de defeitos de solda ou para situações em que a condição As consequências de resistência e corrosão (fendas,
possa ser removida escavando o material e deixando o materiais diferentes, etc.) devem ser avaliadas em relação ao
componente como está. uso de plugues sólidos versus rosqueados. O efeito do serviço
em roscas deterioradas versus uma solda de retenção de
213-2.3 Corrosão pressão deve ser considerado.
Este método de reparo geralmente cria uma fenda e,
portanto, não é adequado para ambientes de serviço que 213-3.6 Remoção de Material
podem estar sujeitos à corrosão de fenda. A quantidade de material a ser removido, a área de
remoção resultante (localização, extensão e configuração)
213-3 PROJETO e o método para restaurar a integridade (tampão liso,
tampão rosqueado, reforço, etc.) devem ser abordados na
213-3.1 Revisão do Projeto revisão do projeto.
Uma revisão completa de engenharia do projeto deve
213-3.7 Dimensões de acabamento
ser realizada para validar a aplicabilidade deste método
para restaurar a integridade de um componente ou O diâmetro ou configuração do furo de acabamento (após a perfuração,
sistema. No mínimo, devem ser considerados: rosqueamento ou afunilamento, etc.) deve ser determinado por análise de
(uma)necessidade de soldagem de vedação vs. plugue rosqueado engenharia.
(b)configurações não reforçadas vs. reforçadas
(c)consideração de fusível de tampões gama usados para 213-4 FABRICAÇÃO
inspeção radiográfica
Figura 213-3.1-1ilustra um arranjo de plugue atípico. 213-4.1 Localização da Falha
74
213-4.6 Vedação ou Soldagem de Filete Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Edição 2007,
Seção I, Caldeiras de Energia
Uma solda de vedação ou solda de filete de resistência deve ser
Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Edição 2007,
aplicada usando um procedimento de soldagem qualificado de acordo
Seção VIII, Divisão 1, Regras para Construção de
com o código de construção ou pós-construção aplicável.
Vasos de Pressão
Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Edição 2007,
213-5 EXAME Seção IX, Qualificações de Soldagem e Brasagem ASME
B31.1-2007, Tubulação de Energia
213-5.1 Verificação de Remoção de Falhas
ASME B31.3-2006, Tubulação de Processo
Sempre que um furo e um plugue subsequente forem usados para Editora: The American SocietyofMechanical Engineers
eliminar uma falha ou defeito, a remoção deve ser verificada conforme (ASME), Two Park Avenue, Nova York, NY 10016-5990 (
exigido pelo código de construção ou pós-construção aplicável. www.asme.org)
213-5.2 Exame de Superfície PFI ES-16, orifícios de acesso, ressaltos e plugues para
Inspeção Radiográfica de Soldas de Tubos Editora:
Um exame de superfície deve ser realizado na PipeFabrication Institute (PFI), 511Avenueof
vedação concluída ou na solda de filete de reforço de as Américas, Nova York, NY 10011 (
acordo com e se exigido pelo código de construção ou www.pfi-institute.org)
pós-construção aplicável.
75
+ 0,000 pol.
Tubo – 0,031 pol.
diâm. +0,250 pol.
Fora Rebaixo
de tambor
0,31 pol.
Dentro
de tambor 45 graus aprox.
(b) Plugue Arra mento para furos de tubo com rebaixamento interno
45 graus aprox.
Dentro
de tambor
+ 0,000 pol.
Tubo Rebaixo
Fora – 0,031 pol.
de tambor diâm. +0,125 pol.
NOTA GERAL: O uso de rebaixos (como mostrado) normalmente reduz a restrição nas soldas de vedação e minimiza rachaduras.
76
Artigo 214
Tratamento térmico de campo de vasos
77
os níveis de estresse aceitáveis devem considerar os ção para o crescimento radial do vaso e conexões com
parâmetros do componente e seu ambiente de serviço. vasos e estruturas adjacentes. Corrimãos e corrimãos
em plataformas adjacentes também devem ser
214-3.2 Expansão Térmica verificados para garantir que não restrinjam o
Todos os itens sujeitos a operações de tratamento térmico
movimento das plataformas em relação umas às
estarão sujeitos à expansão térmica. A extensão dessa
outras. As porcas nas guias devem estar
expansão deve ser avaliada e acomodada. A falha em permitir
suficientemente soltas para permitir o movimento
a expansão térmica pode resultar em danos ao recipiente. A
vertical da escada.
menos que uma análise mais detalhada seja realizada, a 214-3.2.2.2 Selas.No caso de uma embarcação horizontal em
expansão de aços carbono e de baixa liga na temperatura selas, a placa de base de uma sela normalmente possui orifícios para
PWHT típica de 650°C (1.200°F) pode ser estimada em 8 mm/m parafusos de ancoragem com fenda para permitir o ajuste e o
(0,1 pol./pé). movimento térmico na temperatura de projeto da embarcação. A
expansão térmica entre os selins deve ser determinada e o
214-3.2.1 Restrição Local.A contenção local pode ser desenvolvida
comprimento da ranhura disponível verificado para garantir que o
de várias maneiras. O tratamento térmico de uma área de “olho de boi”
selim tenha espaço suficiente para se mover. Observe que isso requer
em um navio em vez de uma faixa ao redor da circunferência resultará
a verificação da localização existente dos parafusos de ancoragem em
no desenvolvimento de tensões dentro da casca, pois a zona de
relação à borda da ranhura, não apenas o comprimento total das
imersão e as zonas de temperatura mais baixas adjacentes têm
ranhuras. A placa de base e a placa de rolamento estrutural devem ser
crescimento térmico diferente.
verificadas quanto à corrosão para verificar se estão livres para se
A avaliação desse tipo de tratamento térmico
mover uma em relação à outra. Folhas finas de aço inoxidável podem
geralmente requer o uso de FEA realizado por um
ser colocadas entre a placa de base e a placa de rolamento entre os
engenheiro experiente na avaliação de procedimentos de
parafusos de ancoragem. Essas folhas reduzem o atrito para permitir
tratamento térmico. O gradiente da zona de imersão de
um movimento mais fácil. Finalmente, as porcas dos parafusos de
uma banda para as porções não aquecidas de uma
ancoragem devem ser verificadas para estarem suficientemente soltas
embarcação também é importante para avaliar, e como
para não impedir o movimento. Um meio de verificar isso é apertar a
ponto de partida os princípios estabelecidos no Boletim
porca até que ela entre em contato com a parte superior da placa de
WRC 452 podem ser usados. À medida que a casca se
base e, em seguida, afaste a porca meia volta. Outro meio de permitir o
expande devido ao crescimento térmico, a cabeça
crescimento térmico é levantar um selim e colocar roletes (haste sólida
relativamente fria restringe o crescimento. A determinação
ou tubo de pequeno diâmetro) entre o selim e a placa de rolamento. Os
da adequação de uma estratégia de tratamento térmico
roletes devem ser colocados em locais onde não rolem nos parafusos
que envolva contenção local deve ser realizada por
de ancoragem.
engenheiros experientes neste tipo de análise.
78
a possibilidade de inibir o crescimento térmico livre do 214-3.3.1.2 Efeito do Tratamento Térmico no Material
vaso. Propriedades.Para alguns materiais, como aços carbono de alta
resistência e aços de baixa liga, o efeito do tempo adicional de
214-3.2.2.6 Instrumentação e Elétrica.Conduta
tratamento térmico nas propriedades do material deve ser
para instrumentação e sistemas elétricos às vezes é roteado
avaliado. Isso pode exigir a revisão de tratamentos térmicos
ao longo de embarcações e escadas e plataformas associadas.
anteriores, relatórios de teste de material, se disponíveis,
Estes podem impedir o crescimento térmico livre do vaso e,
literatura publicada e a realização de leituras de dureza no
como tal, devem ser afrouxados nas caixas de junção, outras
material de base do vaso aplicável e no material de solda.
terminações e suportes. Eles devem ser apoiados em uma
elevação e guiados em outras. As localizações das guias 214-3.3.1.3 Aço Ferrítico Reforçado com Resistência à Fluência.
devem ser verificadas para garantir que permitem movimento Os aços ferríticos aprimorados (CSEFS) são particularmente
suficiente. A fiação dentro do conduíte geralmente tem folga vulneráveis à degradação das propriedades do material com
suficiente para permitir o crescimento, mas isso também deve tratamentos térmicos inadequados. Um engenheiro de materiais
ser verificado. Deve-se considerar a temperatura que o ou especialista familiarizado com CSEFS deve ser consultado para
conduíte pode atingir em relação ao isolamento da fiação avaliar os efeitos de qualquer tratamento térmico proposto.
interna. O conduíte que está relativamente próximo da área
214-3.3.2 Revestimento e Revestimento.O efeito do tratamento
tratada termicamente pode ficar quente o suficiente para
térmico e da expansão térmica em vasos revestidos ou cladeados deve
danificar o isolamento da fiação. O isolamento colocado entre
ser considerado. Um engenheiro de materiais ou especialista deve ser
a área tratada termicamente e o conduíte é muitas vezes
consultado para verificar se a sensibilização ou outros mecanismos de
suficiente para manter o conduíte em temperaturas toleráveis
degradação potencialmente causados pelo tratamento térmico não
quando o calor é aplicado por meio de queima ou resistência
afetarão o efeito benéfico do forro ou do revestimento. Vasos
elétrica. O aquecimento por indução pode aquecer o conduíte
revestidos em tiras e envidraçados podem apresentar danos ao
a temperaturas suficientes para causar danos ao isolamento
revestimento devido às características diferenciais de expansão térmica
da fiação, independentemente da presença de isolamento
do revestimento e do material de base.
térmico entre o vaso e o conduíte.
214-3.3.3 À prova de fogo e refratários.Revestimentos à prova
214-3.2.2.7 Restrição por Isolamento.Isolamento
de fogo e refratários podem quebrar ou rachar devido ao
o revestimento (jaqueta) e as bandas devem ser
crescimento térmico do aço subjacente. Deve-se ter cuidado
afrouxados para permitir o crescimento térmico.
especial para garantir que nenhum líquido do processo ou da
Algumas bandas têm conectores do tipo mola; eles
condensação permaneça entre o invólucro ou o cabeçote e o
devem ser verificados para ter espaço adequado para
refratário. Reparos ou substituição de revestimentos à prova de
expandir.
fogo e refratários nas proximidades da zona de imersão ou zonas
de gradiente devem ser antecipados.
79
80
81
A seguir estão tópicos a serem incluídos no desenvolvimento de um (1)marca e modelo de termopares ou outros
procedimento de tratamento térmico: dispositivos de detecção de temperatura
(uma)Alcance (2)procedimento de calibração e calibração mais recente
(1)propósito [explicar por que o tratamento térmico (HT) é data de instalação de termopares ou outros dispositivos sensores
sendo realizada] de temperatura
(2)resumo (3)marca e modelo de controladores e gravação
(-uma)proprietário da embarcação dispositivo
82
83
Ventilação típica
84
Artigo 215
ð18º Considerações de Soldagem de Reparo para Vasos de Pressão de Aço Cr-Mo
215-1.1 Escopo
Parte 1desta Norma contém requisitos adicionais.
Este artigo deve ser usado em conjunto com a Parte 1.
As considerações de soldagem de reparo neste Artigo são
aplicáveis a vasos de pressão para refinaria, petroquímica,
geração de energia e outros serviços onde os requisitos deste 215-3 PROJETO
Artigo se aplicam.Tabela 215-1.1-1fornece orientação para a
aplicabilidade da soldagem de reparo para vasos de pressão 215-3.1 Estudo de Viabilidade de Soldagem de Reparo
de aço Cr–Mo.
(uma)Os materiais listados noTabela 215-1.2-1podem ser
215-1.2 Aplicação reparados com solda, desde que uma investigação tenha sido
realizada para determinar a causa do dano a ser reparado e
(uma)Este artigo descreve as considerações de reparo de solda desde que os procedimentos de reparo de solda apropriados
para vasos de pressão feitos de aços Cr–Mo. O objetivo deste sejam usados.
artigo é fornecer uma visão geral de alto nível dos mecanismos de (b)O seguinte deve ser avaliado antes de realizar a
deterioração e os fatores subsequentes que precisam ser soldagem de reparo:
considerados no desenvolvimento de um plano detalhado de (1)a integridade estrutural do vaso de pressão
reparo, exame e teste para o reparo bem-sucedido de vasos de (2)viabilidade de reparos
pressão Cr-Mo. (3)a adequação do vaso de pressão para a
(b)Os materiais Cr-Mo listados emTabela 215-1.2-1deste serviço pretendido após a conclusão dos reparos
artigo são suscetíveis a certos tipos de danos em serviço A avaliação da capacidade de manutenção ou adequação ao serviço
de temperatura elevada (por exemplo, veja os Boletins deve ser baseada na API 579-1/ASME FFS-1, conforme mostrado em
WRC 488, 489 e 490). Figura 215-3.1-1.
(c)O reparo de aços Cr-Mo danificados por fluência, aços ferríticos
reforçados por fluência, aços modificados por vanádio ou revestimento 215-3.2 Consideração de Degradação em Serviço
de aço inoxidável ou revestimento de solda não estão incluídos neste
artigo. VerArtigo 211para obter informações sobre sobreposição de
(uma)Degradação em serviço (consulteTabela 215-3.2-1e Figura
215-3.3-1) deve ser considerado antes de desenvolver um
solda e restauração de revestimento; a fluência será abordada em um
procedimento de soldagem de reparo.
artigo separado em uma edição futura desta Norma.
(d)API RP 571 e API 579-1/ASME FFS-1 fornecem mais (b)Considerações típicas para degradação em serviço para
informações sobre fragilização por revenimento e outros reparo de solda são mostradas emTabela 215-3.2-2.
efeitos do envelhecimento na tenacidade à fratura de aços Cr– (c)Mais informações sobre degradação em serviço
Mo. são fornecidas na API RP 571 e nos Boletins WRC 488,
489 e 490.
215-1.3 Temperatura de Projeto
215-3.3 Exemplos de Danos
As temperaturas máximas de projeto de Cr–Momateriais
estão listadas nos códigos de construção aplicáveis. Figura 215-3.3-1mostra exemplos de danos que podem ocorrer
em vasos de pressão Cr-Mo com ou sem revestimento de aço
215-1.4 Materiais Aplicáveis inoxidável ou revestimento de solda. Os exemplos são típicos de
vasos de pressão de alta temperatura e alta pressão (HTHP) em
Materiais Cr-Mo típicos e suas designações ASME são serviço de refino.
indicados emTabela 215-1.2-1; no entanto, materiais de
padrão internacional equivalentes também podem ser usados. 215-3.4 Desenvolvimento de Procedimentos de Reparo de Solda
85
Embarcações Mo
215-4.5 Tratamento Térmico de Desfragmentação
Algumas abordagens de soldagem de reparo aplicáveis e
Quando os materiais estão severamente fragilizados, uma operação
alternativas ao tratamento térmico pós-solda (PWHT) e os
de tratamento térmico de desfragmentação pode ser usada para
artigos ASME PCC-2 em que são descritos estão listados em
recuperar a tenacidade do material, conforme mostrado emTabela
Tabela 215-3.5-1, juntamente com algumas limitações e
215-4.5-1.
considerações adicionais.
86
(b)Os procedimentos NDE devem estar de acordo com condições e não deve ser superior à pressão de operação
ASME BPVC, Seção V e códigos e padrões de construção do vaso.
aplicáveis. (f)Quando um teste de pressão deve ser realizado, deve-se
(c)O NDE antes da soldagem de reparo do limite de pressão considerar o trem de pressão em que o vaso de pressão está
deve incluir o seguinte: localizado, a possibilidade de isolamento de componentes
(1)Toda a área do vaso de pressão que deve ser dentro desse trem e a necessidade de teste de pressão em
O reparo soldado deve ser examinado por meio de exame visual todo o trem.
(VT) ou outros métodos NDE como podem ser aplicáveis para
garantir que a área esteja livre de qualquer defeito prejudicial à 215-7 REFERÊNCIAS
operação de reparo, que pode incluir soldagem, PWHT e teste de
A seguir está uma lista de publicações referenciadas neste
pressão.
artigo. Salvo especificação em contrário, será aplicada a última
(2)A necessidade de realizar testes de pressão após
edição.
reparos, bem como a pressão usada no teste de pressão, devem
ser avaliados levando em consideração as condições de serviço.
API RP 571, 2011, Mecanismos de danos que afetam corrigidos
(d)O NDE após o reparo da solda e após o teste de pressão deve
Equipamentos na Indústria de Refinação
incluir o seguinte:
API 579-1 /ASME FFS-1 2007, API de adequação para
(1)A ENDE completa será realizada em uma área que
serviço RP 934-A, Materiais e fabricação de 21∕4Cr–1Mo,
é pelo menos o máximo de 2T, OndeTé a espessura do
21∕4Cr–1Mo–1∕4V, 3Cr–Mo e 3Cr–1Mo–1∕4Vasos de pressão
material, ou 100 mm (4 pol.) da borda da área tratada
de parede pesada de aço V para serviço de hidrogênio de
termicamente soldada, pré-aquecida ou pós-soldada, para
alta temperatura e alta pressão
garantir que a área esteja livre de defeitos.
API RP 934-C, Materiais e Fabricação de 11∕4Cr–1∕2Mo
(2)A EQM da área descrita em (1) também deve ser
Vasos de Pressão de Parede Pesada de Aço para Hidrogênio
realizada após a realização de qualquer teste de pressão.
de Alta PressãoServiço Operador Abaixo de 825°F (441°C)
(e)O teste de emissão acústica também pode ser um
API RP 934-E, Prática Recomendada para Materiais e
meio eficaz de exame após a conclusão dos reparos.
Fabricação de 11∕4Cr–1∕2Vasos de pressão de aço Mo para
(f)Sempre que possível, o monitoramento de NDE em serviço
serviço acima de 825°F (440°C)
durante a operação é recomendado para as áreas reparadas.
API RP 941, Aços para Serviço de Hidrogênio em Elevado
(g)Em alguns casos, o NDE pode ser usado em vez de testes
Temperaturas e Pressões em Refinarias de Petróleo e
de pressão para reparos. Referir-seArtigo 502.
Plantas Petroquímicas
(h)A EQM de acompanhamento após o retorno do vaso de pressão
API TR 934-D, Relatório Técnico sobre os Materiais e
aos serviços deve ser realizada com base nos requisitos de avaliação de
Problemas de fabricação de 11∕4Cr–1∕2Mo e 1Cr–1∕2Vasos de
aptidão para o serviço ou nos códigos da indústria de pesquisas
Pressão de Aço Mo
internacionais (ISI) aplicáveis.
Editora: American Petroleum Institute (API), 1220 L
Street, NW, Washington, DC 20005 (www.api.org)
215-6 TESTE DE PRESSÃO
Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção V,
(uma)O requisito para a aplicabilidade de um teste de
Verificação não destrutiva
pressão posterior aos reparos de solda deve ser avaliado.
Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção IX,
(b)Se for determinado que um teste de pressão é
Qualificações de Soldagem, Brasagem e Fusão ASME PCC-3,
necessário após a conclusão da soldagem de peças de
Planejamento de Inspeção Usando Baseado em Risco
suporte de pressão, o vaso de pressão ou a peça do vaso
Métodos
deve ser testado sob pressão de acordo com os requisitos
Kayano, R., Abe, M., e Hirai, Y., “Diretrizes para reparo
do código de construção aplicável. Se o código de
Soldagem de Equipamentos de Pressão em Refinarias e
construção aplicável não tiver tais requisitos de teste de
Plantas Químicas: Parte 3 — Aço Carbono, Aço de Alta
pressão,Artigo 501deve ser seguido.
Tensão e Aço Cr–Mo”, artigo nº. PVP2011-57079 dos
(c)O ensaio de pressão, quando necessário, deve ser
Procedimentos da Conferência de Tubulação e Vasos de
realizado a uma temperatura superior à temperatura de
Pressão ASME 2011, julho de 2011
transição de aparência de fratura (FATT) e igual ou
Tahara, T., Antalffy, LP, Kayano, R., and Tsutomu, K.,
superior à temperatura mínima especificada pelo código
“Revisão Cronológica das Tecnologias de Fabricação
de construção aplicável, para evitar fraturas frágeis
e Considerações de Manutenção/Inspeção para
durante o ensaio de pressão.
Reatores de Hidroprocessamento de Parede Pesada”,
(d)O valor de tenacidade dos materiais degradados deve ser
artigo no. PVP2013-97227 dos Procedimentos da
avaliado com base em banco de dados de materiais acumulados
Conferência de Tubulação e Vasos de Pressão ASME
ou amostras obtidas de peças de vasos.
2013, julho de 2013
(e)Para vasos de pressão que operam em serviço de hidrogênio
e devem ser hidrotestados, a pressão de hidroteste deve ser
avaliada em consideração ao serviço de hidrogênio
87
Yamamoto, E., Tahara, T., Matsushita, Y., and Minami, F., BS EN ISO 17642-2:2005, Ensaio destrutivo em soldas em
“Diretrizes para Soldagem de Reparo de Equipamentos de materiais metálicos—Testes de rachaduras a frio para soldas
Pressão em Refinarias e Plantas Químicas: Parte 1 – Geral”, — Processos de soldagem a arco, Parte 2: Testes de autocontenção
artigo no. PVP2011-57809 dos Procedimentos da Editora: British Standards Institution, Inc. (BSI), 12950
Conferência de Tubulação e Vasos de Pressão ASME 2011, Worldgate Drive, Suite 800, Herndon, VA 20170 (
julho de 2011 www.bsigroup.com)
Editora: The American SocietyofMechanical Engineers
(ASME), Two Park Avenue, Nova York, NY 10016-5990 ( Boletim WRC 452, Práticas Recomendadas para Local
www.asme.org) Aquecimento de Soldas em Vasos de Pressão
WRC Bulletin 488, Mecanismos de danos que afetam corrigidos
Atkins, D., Thiessen, D., Nissley, N., e Adonyi, Y., Equipamentos na Indústria de Celulose e Papel
“Efeitos do processo de soldagem no teste de soldabilidade de Boletim WRC 489, Mecanismos de danos que afetam corrigidos
aços”, Welding Journal, abril de 2002 Equipamentos na Indústria de Refinação
AWSD10.10/D10.10M,Práticas Recomendadas paraLocal WRC Bulletin 490, Mecanismos de danos que afetam corrigidos
Aquecimento de soldas em tubulações e tubos Equipamentos na Indústria de Energia Elétrica Fóssil
Editora:AmericanWeldingSociety(AWS),8669NW36 Editora: Welding Research Council (WRC), PO Box
Rua, nº 130, Miami, FL 33166 (www.aws.org) 201547, Shaker Heights, OH 44122
(www.forengineers.org/welding-research-council)
88
NOTA GERAL:
Y = geralmente apropriado
R = pode ser usado, mas requer cuidados especiais
89
• Inspeção periódica
Encontrar defeito
• Problema de emergência
• Condições de danos
Investigação • Causa do dano
• Avaliação de adequação ao serviço
• Avaliação de segurança
Reparo necessário? Não Uso continuado
• Vida restante
Sim
• Degradação do material
• Soldabilidade • Considere outros métodos de reparo
O reparo pode ser
• Prevenção de danos Não • Substituir
feito por soldagem?
medidas • Descartar
• Cronograma
• PWHT
Passar na inspeção
Critérios de aceitação Não
e testando ?
Sim
Uso continuado
90
Ataque de hidrogênio Hidrogênio HTHP Geração de bolhas de metano, Materiais com baixo teor de Cr em alto teor de hidrogênio,
3Cr–1Mo
Fadiga térmica Grandes gradientes de temperatura Propagação de trincas de fratura Todos os materiais
durante a operação e
inicialização e desligamento
condições
NOTA GERAL:
HAZ = zona afetada pelo calor
HTHP = alta temperatura, alta pressão
NOTAS:
(1) A fragilização se manifesta em temperaturas mais baixas durante a partida e o desligamento.
(2) Ver API RP 941.
Tabela 215-3.2-2 Considerações Típicas para Reparo por Solda de Degradação em Serviço
Fragilização por rastejamento Detecção por NDE Eliminação do riser de tensão e seleção de material com Cr mais alto
Remoção de falhas
Ataque de hidrogênio Detecção por NDE Seleção de material de Cr mais alto [Nota 2)] Revestimento
Remoção de falhas de sobreposição de solda de aço inoxidável
Fragilização por hidrogênio Tenacidade na temperatura de operação Tratamento térmico de desidrogenação acima de 300°C (570°F),
Soldabilidade 1h min.
Processo de soldagem com baixo teor de hidrogênio
NOTA GERAL:
NDE = exame não destrutivo
NOTAS:
(1) A tabela inclui prevenção/mitigação para reparo e/ou substituição.
(2) Consulte a API RP 941, carta Nelson.
91
ASME PCC-2–2018
(craqueamento induzido por hidrogênio)
92
(Fragilização do temperamento,
craqueamento assistido por hidrogênio e
ataque de hidrogênio) Metal comum
(Fragilização da têmpera e
ataque de hidrogênio)
Detecção de defeitos
Abordagem de reparo
Escavação defeituosa
Reparo de manga Remendo parcial Soldado a topo
soldagem de reparo
e solda inserir placas
Soldagem
restauração
Placas de inserção soldadas a topo Artigo 201 A espessura da placa de inserção geralmente não deve ser
mais grosso que a casca ou a cabeça
93
4. Reparar a soldagem Pré-aquecimento [Nota 2)] A temperatura deve ser medida em ambos
lados na área pré-aquecida [Nota 3)]
Reparo de solda
- VerTabela 215-3.2-1 — WPS ou PQR é necessário
— Materiais: Use materiais de qualidade equivalente ou melhor do que — Materiais do tipo com baixo teor de hidrogênio devem ser
aqueles usados durante a fabricação original da oficina usados para processos SMAW e FCAW
— Processo: GTAW, SMAW ou FCAW — A temperatura de interpasse e a entrada de calor devem ser
Pós-aquecimento por queimador, resistência elétrica ou indução controladas
aquecimento Para a prevenção de fissuras a frio
Acabamento de superfície por retificação Para a remoção de risers de tensão
5. Exame MT, PT, UT e RT O exame deve incluir áreas vizinhas
fora dos reparos
6. PWHT local Conforme exigido pelos códigos aplicáveis [Nota (4)] Pode ser necessário proteger-se contra danos
gradientes térmicos
8. Teste de pressão Conforme exigido pelos códigos aplicáveis Aqueça o material de retenção de pressão antes
e durante a pressurização para evitar
fratura frágil
NOTA GERAL:
FCAW = soldagem a arco com núcleo fluxado
GTAW = soldagem a arco de tungstênio a gás
MT = teste de partículas magnéticas PQR =
registro de qualificação do procedimento PT =
teste de penetrante
PWHT = tratamento térmico pós-soldagem
RT = radiografia
SMAW = soldagem a arco de metal blindado
UT = teste ultrassônico
VT = exame visual
WPS = especificação do procedimento de solda
NOTAS:
(1) Identifique o tamanho, distribuição, localização e profundidade da falha.
94
95
Artigo 216
ð18º Torneiras Quentes Soldadas em Equipamentos de Pressão ou Tubulações
96
97
(uma)em tubulações, vasos ou tanques cheios de líquido sem fluxo. tensões no diâmetro interno do tubo. Esta abordagem só deve
Nesses casos, o sistema de fluido deve ser avaliado para determinar se ser considerada após uma revisão completa do hotta
é necessário um sistema de ventilação para permitir a saída de proposto, realizado por um engenheiro com conhecimento e
quaisquer vapores gerados durante o processo de derivação a quente. experiência em projeto, soldagem e construção de vasos de
pressão ou tubulações.
(b)em uma linha de vapor que contém uma mistura explosiva. (c)Técnicas de deposição controlada em vez de PWHT, como
(c)em equipamentos que operam na faixa de fluência. descrito emArtigo 209, NB-23 Parte 3, ou na API 510 ou
(d)em equipamentos para os quais a pressão de operação é API570, conforme aplicável, e na ASMES Seção IX, QW-290.
inferior à atmosférica. Para equipamentos contendo líquidos
inflamáveis ou combustíveis e operando abaixo da pressão (d)Aços endurecíveis ao ar (por exemplo, 11∕4Cr–1∕2M,21∕4Cr–
atmosférica, requisitos especiais devem ser feitos para evitar a 1Mo, 5Cr–1∕2Mo), onde o PWHT é exigido pelo código de
entrada de ar no processo. Vazamento de ar no processo pode construção aplicável ou para considerações de serviço, a
criar uma mistura inflamável ou combustível. derivação a quente pode ser realizada se a temperatura do
(e)em equipamentos sujeitos a condições em serviço que metal for mantida igual ou acima das temperaturas de pré-
possam causar degradação do equipamento. aquecimento listadas nos códigos e padrões aplicáveis. Nesses
NOTA: O equipamento de aço inoxidável que é suscetível a rachaduras por
casos, a temperatura mínima de pré-aquecimento deve ser
corrosão sob tensão de cloreto deve ser examinado antes da rosqueamento a mantida desde o momento da punção a quente até o próximo
quente para garantir que rachaduras pré-existentes não estejam presentes. desligamento, momento em que o PWHT da conexão deve ser
realizado antes do recomissionamento da linha.
(f)em equipamentos sujeitos a condições de serviço que
possam produzir carburação, nitretação ou outras formas
216-2.7 Requisitos Adicionais
de fragilização no material a ser soldado. Tais condições
exigem que o procedimento de soldagem seja avaliado em As torneiras a quente não devem ser realizadas em vasos ou
relação à temperatura do metal do lado do processo para tubulações que estejam sujeitas a pressão externa como requisito
determinar o potencial de fragilização. O material de projeto, a menos que sejam levados em consideração os efeitos
fragilizado deve ser avaliado quanto à soldabilidade e da distorção da fabricação, incluindo soldagem, na resistência à
adequação para operação contínua e a condição de teste. flambagem do vaso ou tubo.
(g)em contenções de pressão com revestimentos de concreto
ou refratários. Nesses casos, o potencial de descolamento do 216-3 PROJETO
revestimento e subsequente bloqueio de fluxo, pontos quentes ou
erosão deve ser avaliado. 216-3.1 Lista de Verificação de Hot Tap
realizadas torneiras quentes, desde que sejam seguidas as (3)tês divididos projetados para a pressão de projeto especificada
98
(c)Deve-se considerar a possível corrosão acelerada (d)A manga de cerco total deve ser continuamente soldada em filete
em fendas e reforço de círculo completo devido à folga em ambas as extremidades do tubo de execução. Todos os tamanhos
entre o T dividido e a parede do tubo. de solda devem ser adequados para as cargas aplicadas e devem estar
de acordo com o código de construção aplicável (consulte pára. 206-3,5
216-3.3 Requisitos de Projeto de Filial ).
(e)As soldas longitudinais que serão cobertas por uma
(uma)As torneiras quentes instaladas em vasos de pressão,
luva ou almofada de reforço devem ser retificadas em todo
tanques de armazenamento ou sistemas de tubulação devem
o comprimento da conexão hot tap mais 75 mm (3 pol.) em
atender aos requisitos (incluindo requisitos de reforço do bocal)
cada lado da luva ou da placa da almofada.
do código de construção original ou do código de pós-construção
aplicável e os requisitos do proprietário.
216-3.5 Comprimento e tamanho da torneira quente
(b)As torneiras quentes devem ser projetadas para a pressão e
temperatura do vaso, tanque ou tubulação especificados e outras (uma)O bocal de torneira quente deve ter comprimento e tamanho suficientes
cargas do equipamento. A análise da flexibilidade da tubulação deve para o equipamento de torneira quente para garantir um corte completo.
ser realizada na tubulação de conexão para determinar as cargas da (b)O bico hottap deve ter comprimento suficiente para permitir a
tubulação que atuam nas conexões hot tap. remoção dos parafusos do flange.
(c)As conexões e o reforço da torneira quente devem ter a
mesma composição química nominal do recipiente, tanque, 216-3.6 Localização do Hot Tap
tubo ou material de ramal.
(uma)Os hot taps podem ser realizados em qualquer posição,
(d)As soldas de conexão de conexão a quente devem ser
ou em qualquer ângulo ao redor do equipamento de pressão,
soldas de penetração total.
desde que haja espaço suficiente para realizar o tap e instalar o
(e)A6-mm(1∕4-in.) O orifício de ventilação NPT deve ser fornecido em
encaixe, válvula e furadeira.
almofadas de reforço e tampado com graxa após a conclusão de todas as
(b)As torneiras quentes não devem estar localizadas em juntas
operações de rosqueamento a quente.
soldadas. Onde a instalação em uma costura de solda existente
(f)As torneiras quentes NPS 2 e menores devem ser de bico sem
não puder ser evitada, o exame de acordo compára. 216- 5.1.3
costura auto-reforçado, acoplamento CL-6000 ou conexão
deve ser concluído antes da instalação da torneira quente.
soldada.
(c)As torneiras quentes devem estar localizadas
(g)Os reforços não devem ser usados para reforço do bocal. Os reforços
(1)longe da costura de solda (dedo do pé com toalha)
só devem ser usados para conectar conexões de pequeno diâmetro quando
pelo menor dos seguintes comprimentos:
necessário.
(-uma)150 mm (6 pol.)
(h)Os respiros e drenos usados nas conexões de torneira
(-b)8 vezes a espessura da parede,t, do coletor ou
quente para purga e teste devem ser posicionados em pontos
equipamento de pressão
altos e baixos.
(2)pelo menos Rtde flanges, conexões de pequeno diâmetro
(eu)O diâmetro de um ramal fixo deve ser pelo menos um tubo
e juntas rebitadas, ondeRé o raio interno do
nominal menor que o diâmetro do tubo de passagem. Em alguns
equipamento de pressão no local da torneira quente, et
casos, como com parada de linha, é necessária uma ramificação size-
é a espessura da parede medida.
on-size. Deve-se tomar cuidado especial com essas torneiras quentes
O espaçamento entre acessórios adjacentes listados no
para evitar a possibilidade de o cortador cortar inadvertidamente ou
código de projeto aplicável para conexões adjacentes deve ser
através do tubo de passagem.
mantido. Isso pode levar a uma maior separação entre
conexões adjacentes.
216-3.4 Design de mangas de cerco total
(d)Se não for possível localizar a torneira quente longe de uma
Requisitos
costura de solda, ela deve ser centralizada na costura de solda
(uma)Os hottaps devem usar uma manga de círculos completos (consultepára. 216-5.1.3).
quando a relação dos diâmetros da conexão de derivação para a
conexão do tubo de execução for maior que 0,7. 216-3.7 Orientação Hot Tap
(b)Torneiras quentes usando mangas de envolvimento total devem ser
(uma)As conexões de derivação de torneira quente devem ser perpendiculares
fabricadas em duas meias mangas. As costuras de solda longitudinais devem
(90 graus) ao eixo da embarcação ou tanque, ou ao tubo de passagem.
ser posicionadas a 90 graus de distância da penetração.
(b)Conexões de conexão a quente feitas em um ângulo diferente de 90 graus
(c)As costuras de solda longitudinais devem ser unidas por uma
em relação ao eixo da embarcação ou tanque, ou ao tubo de escoamento, devem
solda de chanfro de penetração total projetada para evitar a
ser usadas somente quando outras conexões não forem possíveis.
soldagem diretamente no tubo de execução usando uma tira de
apoio ou chanfrando a parte de trás da preparação da solda. Uma
tira de reforço deve ser usada para costuras longitudinais em
mangas divididas.
99
216-3.8 Retenção e Contaminação de Cupons (e)A gaxeta entre a máquina de torneira quente e a válvula
Durante o Hot Tapping não deve se projetar no caminho do fluxo de forma que
interfira com o cortador. Se for usada uma gaxeta enrolada
216-3.8.1 Torneiras Quentes Localizadas no Topo do Tubo
em espiral, a gaxeta deve ter um anel interno.
(uma)A derivação a quente do lado superior do tubo tem a NOTA: Houve incidentes envolvendo gaxetas enroladas em espiral
maior probabilidade de perda do cupom e contaminação. Um sem um anel interno em que o cortador prendeu o enrolamento
método aceitável de retenção de cupons deve ser usado mais interno da gaxeta e fez com que a gaxeta se desmanchasse.
levando em consideração o fluxo do produto. Isso resultou em uma falha da gaxeta e liberação do conteúdo da
(b)Deve-se considerar também a contaminação da tubulação.
tubulação com aparas metálicas que caem na tubulação e
que podem danificar os equipamentos a jusante. 216-3.10 Taxa de Vazão e Nível Mínimo de Líquido em
Equipamento de pressão para torneira quente
216-3.8.2 Torneiras Quentes na Posição Horizontal
(uma)Procedimentos devem ser desenvolvidos para garantir que
(uma)Ao escolher um ângulo na ou abaixo da posição
haja fluxo adequado ou carga de líquido no equipamento de pressão
horizontal, o projetista deve considerar a tendência dos
durante a soldagem.
cavacos de apara (de recorte) de cair na válvula de bloqueio
(b)Uma taxa de fluxo de fluido adequada deve ser mantida no
afetando o funcionamento e vedação da válvula de bloqueio. A
equipamento de pressão que está sendo banhado a quente para
seleção de uma válvula de bloqueio apropriada pode mitigar o
minimizar o risco de superaquecimento dos líquidos. A vazão
efeito adverso de aparas ou lascas.
mínima deve ser de 0,4 m/s (1,3 pés/s) para líquido e gás.
(b)Ao bater na direção horizontal onde a máquina está paralela
(c)Para líquidos, deve-se considerar também um
ao solo, a válvula deve ser invertida, com a haste da válvula
fluxo máximo durante a soldagem para minimizar o
apontando para o solo, para minimizar a possibilidade de raspar
risco de alta dureza na zona afetada pelo calor devido à
ou cavar evitando que a válvula se assente corretamente. Essas
taxa de resfriamento rápida. A vazão máxima depende
torneiras quentes geralmente devem ser consideradas
da temperatura do processo. Geralmente não há
temporárias até que as válvulas sejam endireitadas.
restrição na vazão máxima para linhas de gás.
216-3.8.3 Torneiras Quentes no Lado Inferior do Tubo
100
101
PEA =
Etmin
3 (
8 k
2
1 ) 216-3.14.2 Análise de Flexibilidade de Tubulação
12 1 ( )
v2 D3o M (uma)Deve-se considerar as cargas de tubulação dos sistemas
de tubulação de conexão.
(b)A análise da flexibilidade da tubulação deve ser realizada
Onde
para determinar a aceitabilidade das cargas impostas aos bicos
uma=1∕2ângulo do setor do arco da rosca quente
para condições operacionais futuras.
tubo, vaso ou reservatório dentro do diâmetro
interno do encaixe da torneira quente
(c)A instalação do novo equipamento de pressão não
deve aumentar as tensões do equipamento de pressão
Do=diâmetro externo
existente além dos limites permitidos.
E=módulo de elasticidade na temperatura de teste
k=fator determinado por iteração:
216-3.15 Suportes de tubulação
kberço tan αkα = 1, ou
α 15 30 60 90 120 150 180 Deve ser fornecido um reforço ou suporte adequado para a
tubulação para suportar as cargas aumentadas do peso adicional
k 17,2 8,62 4,37 3,0 2,36 2,07 2,0
adicionado como resultado da torneira quente e para minimizar a
M=margem de projeto, tomada como 3,0 ou vibração ou o impacto na linha durante o corte.
maior MAEP = pressão externa máxima permitida
216-3.15.1 Cargas Transmitidas por Tubulação.Uma análise
tmin= espessura mínima da parede medida em teste de tensão de tubulação convencional deve ser realizada para
área avaliar os efeitos da flexão sobre os suportes do peso da válvula
ν=Razão de Poisson de torneira quente e válvulas ou conexões adicionais, expansão
térmica, etc., a menos que essas cargas sejam consideradas
NOTA: Esta equação é válida paraR/t>10(ondeR= o raio da embarcação, insignificantes.
tubulação ou tanque de armazenamento, eté a sua espessura).
As conexões devem ser projetadas para evitar a sobrecarga do solda e nas zonas afetadas pelo calor após a soldagem.
tubo ou do vaso que está sendo rosqueado devido às condições (2)VerArtigo 210para soldagem adicional
especificadas emparágrafos 216-3.14.1e216-3.14.2. considerações.
(b)A soldagem em serviço requer considerações adicionais,
216-3.14.1 Cargas de rosqueamento a quente
como pré-aquecimento adequado, purga de gás (com ar seco, CO2
(uma)Durante o hot tap, o peso da válvula hot tap e da máquina de , etc.), consumíveis de soldagem com baixo teor de hidrogênio e
perfuração, se não forem suportados independentemente, podem procedimentos especiais de soldagem para evitar a umidade e
dobrar o equipamento de pressão e possivelmente entortar a parede reduzir as altas taxas de têmpera da solda para evitar o potencial
do equipamento de pressão na base da ramificação. de rachaduras nas soldas.
(b)Se o ramo não estiver no plano vertical, o peso em (c)O aquecimento por chama não deve ser usado.
balanço da válvula e da furadeira aplicará um momento 216-4.1.2 Qualificações.Procedimentos de soldagem e
fletor ao equipamento de pressão. soldadores ou operadores de soldagem devem ser
(c)As tensões induzidas por essas cargas devem ser calculadas,
qualificados de acordo com o código de construção aplicável
multiplicadas por um fator dinâmico apropriado (por exemplo, 2,0)
ou código de pós-construção.
e combinadas com as tensões de pressão interna.
102
216-4.1.3 Práticas de Soldagem.As seguintes práticas de (7)aprovação do proprietário para remover o equipamento de perfuração
soldagem devem ser seguidas: mento da válvula de torneira quente
(uma)Devem ser usados consumíveis ou processos com baixo teor (8)verificação da vazão na tubulação
de hidrogênio. Para passes de raiz, outros tipos de eletrodos podem (c)O cupom recortado deve ser entregue ao representante do
ser usados, desde que correspondam à composição química nominal proprietário como prova da retirada do cupom. Também é útil
do metal base e não aumentem significativamente o risco de fornecer o cupom ao departamento de inspeção do proprietário
queimadura ou trincas por hidrogênio. para verificação da espessura da parede do tubo e da condição
(b)Pequenos cordões de solda [2,5 mm (3∕32pol.) de diâmetro interna do tubo para seus registros.
máximo do eletrodo se SMA for usado] e a técnica de cordão com
no máximo 3 vezes o diâmetro do núcleo do eletrodo deve ser 216-5 EXAME
usada para todas as soldas em peças de pressão para minimizar o
aporte de calor nos primeiros passes. 216-5.1 Exame Pré-Hot Tap
(1)Eletrodos de maior diâmetro podem ser considerados
216-5.1.1 Geral
para passes de enchimento se a espessura da parede for maior ou
igual a1∕2pol. (13 mm). (uma)A área a quente no vaso ou tubo deve ser examinada
(2)A espessura da camada ou do cordão deve ser restrita a 5 usando varredura UT, a menos que limitada pela temperatura,
milímetros (3∕16pol.) para promover a têmpera entre contas ou camada. para determinar a espessura existente e quaisquer defeitos da
(c)A amperagem mínima consistente com a obtenção de placa ou parede do tubo.
uma solda aceitável deve ser usada. (b)As torneiras quentes não devem ser feitas nas áreas onde a
(d)Manteiga ou solda sobrepondo a superfície do tubo ou do espessura medida é inferior à espessura mínima exigida para a
vaso antes de conectar um bocal a 19 mm (3∕4-in.) tubos grossos soldagem ou nas áreas onde existam defeitos na parede do vaso
ou mais pesados fabricados a partir de chapas devem ser ou na parede do tubo (laminações, etc.).
considerados para evitar rasgos lamelares do tubo coletor ou (c)Defeitos existentes não precisam ser removidos se localizados no
recipiente. Consulte o Código ASME para Caldeiras e Vasos de tubo ou material do vaso que será removido durante a operação de
Pressão, Seção IX. torneira quente.
(e)Para temperaturas do metal abaixo do ponto de orvalho, ou
quando a soldagem pode resultar em aumento da dureza, o pré-
216-5.1.2 Exame MT e PT
aquecimento ou aquecimento da superfície pode ser necessário para (uma)A área a ser perfurada a quente também deve ser
reduzir o risco de trincas induzidas pelo hidrogênio. examinada pelos métodos MT ou PT para verificar defeitos de
(f)Todas as soldas devem estar dentro dos requisitos de projeto do superfície onde o exame empára. 216-5.1.1(a)indica danos na
acessório. superfície (por exemplo, corrosão, pitting), a menos que MT ou PT
seja limitado pelas condições de operação.
216-4.2 Execução do Hot Tap (b)Os critérios de aceitação para MT e PT devem estar de
(uma)Os equipamentos de perfuração a quente só devem ser acordo com o código de construção original. Se não houver
operados por pessoal qualificado e experiente. critérios de aceitação listados no código de construção
(b)O usuário do equipamento deve estabelecer original, os critérios listados no ASMEBoiler and Pressure
procedimentos para execução da operação de corte a quente. Vessel Code, Seção VIII, Divisão 1 podem ser usados.
Recomenda-se que tais procedimentos incluam
216-5.1.3 Preparação da Costura de Solda
(1)verificação de que o equipamento é adequado para o
inscrição (uma)Se a torneira quente estiver localizada em uma costura de
(2)estabelecendo a barra de perfuração da máquina de perfuração solda existente e se não for limitada pela temperatura máxima
distâncias de viagem para a perfuração e a entrada no tubo permitida para as técnicas de exame pretendidas, a costura de
(3)aprovação do proprietário para iniciar a operação de corte solda existente deve ser nivelada com o solo.
(4)purga, se necessário, para eliminar o ar do (b)A costura de solda deve ser submetida a 100% de
equipamento antes de cortar exame volumétrico (por exemplo, UT) e 100% de exame
(5)passos operacionais detalhados para completar o superficial (por exemplo, MT ou PT) da superfície externa
operação de corte que inclui na área da torneira quente e para 75 mm a 100 . a 4 pol.)
(-uma)verificar as posições da barra de mandrilar para em cada lado da torneira quente para garantir que não
broca e cortador correspondem às calculadas antes de iniciar a haja falhas detectáveis na área a ser soldada.
operação do equipamento
216-5.1.4 Soldas Longitudinais Cobertas.As soldas
(-b)verificando o engate da broca piloto para o
longitudinais no tubo que serão cobertos por uma manga de cerco
cupom
completa ou almofada de reforço devem ser examinadas por
(-c)verificando se o recorte do cupom foi
exame radiográfico ou ultrassônico antes da instalação da torneira
concluído
quente, a menos que limitadas pelas condições de operação.
(6)métodos para ventilação ou contenção do produto em
conclusão da operação de corte
103
216-5.2 Soldas de campo de encaixe de torneira quente (2)Antes de realizar o teste de pressão, o
A pressão máxima do teste de pressão deve ser confirmada
(uma)Todas as soldas devem ser examinadas pelo método UT,
como sendo inferior à pressão externa máxima permitida
sempre que possível, e pelos métodos MT ou PT após a conclusão
conforme especificado empára. 216-3.13.
da soldagem.
(b)Quando o corte deve ser realizado imediatamente após o
(b)A raiz e os passes finais das soldas bocal a teste de pressão, o teste de pressão pode ser realizado com a
cabeçote e bocal a flange devem ser 100% MT ou 100% válvula de torneira quente e o equipamento de corte instalado.
PT examinados, sempre que possível, antes de aplicar (c)Quando não for possível ou prático realizar o corte
qualquer reforço necessário. imediatamente após a realização do teste de pressão, o teste
(c)Os critérios de aceitação devem estar de acordo com de pressão pode ser realizado sem a válvula quente e o
o código de construção aplicável. equipamento de corte instalado.
(1)Um teste de vazamento deve ser realizado previamente
216-5.3 Soldas de fabricação de montagem de torneira a quente
ao corte, que inclui a válvula hot tap e o equipamento
(uma)Todas as soldas de penetração total e retenção de pressão de corte no local para garantir que não houve danos na
feitas em oficina devem ser 100%RTou100%UTexaminadas de acordo conexão e no equipamento de corte, e para verificar o
com o código de construção aplicável. conjunto da junta do flange.
(b)Todas as outras soldas devem ser 100% MT ou 100% PT (2)Este teste de vazamento deve ser igual ou maior que
examinadas. a pressão de funcionamento do recipiente ou tubo mas não
excede a pressão externa máxima admissível no recipiente ou
216-6 TESTE DE PRESSÃO tubo ou pressão máxima de ensaio permitida pela válvula de
torneira quente ou equipamento de corte.
216-6.1 Equipamento de Corte (d)Considerando que o teste de pressão é determinado como
não prático ou aconselhável por especialistas no assunto e o NDE
(uma)O equipamento de corte deve ser submetido a um teste
completo especificado emparágrafos 216-5.1e216-5.2foi
de pressão antes da operação de corte a quente para garantir que
satisfatoriamente concluído, os especialistas no assunto
o equipamento não tenha vazamentos quando estiver sob
apropriados podem dispensar a necessidade de um teste de
pressão.
pressão conforme permitido no código de construção original e/
(b)Este teste de pressão deve ser realizado ou no código de pós-construção de reparo/alteração.
independentemente pelo operador do equipamento de corte
antes do início da operação da torneira quente. 216-6.4 Meio de Teste de Pressão
(c)O teste de pressão a ser realizado no equipamento de
corte deve ser igual ou superior à pressão de teste (uma)Para temperaturas de operação do vaso ou tubo na
especificada para a conexão a quente, mas não superior à faixa de 0°C a 90°C (32°F a 200°F), água deve ser usada para
pressão de teste máxima permitida pelo projeto do realizar um teste hidrostático.
equipamento de corte. (b)Em temperaturas fora dessa faixa, um fluido alternativo,
como óleo leve, anticongelante ou silicone, pode ser usado para
216-6.2 Válvula de Torneira Quente realizar um teste hidrostático. Alguns possíveis fluidos de teste
hidrostático alternativos são os seguintes:
(uma)As válvulas da torneira quente devem ser submetidas a um teste de
(1)Para temperaturas de operação na faixa-40°Cto
pressão antes da operação de corte da torneira quente.
0°C (-40°F a 32°F), uma solução de etilenoglico e água a
(1)Este teste de pressão deve ser realizado independentemente
70% deve ser usada.
mento pelo fabricante da válvula, ou pelo proprietário/usuário do
(2)Para temperaturas de operação na faixa de 90°C a
equipamento, ou pelo operador do equipamento antes do início da
115°C (200°F a 240°F), vapor ou etilenoglicol de grau
operação da torneira quente.
industrial podem ser usados.
(2)O teste de pressão a ser realizado na válvula (3)Para temperaturas de operação na faixa de 90°C a
deve ser igual ou superior à pressão de teste especificada para a
290°C (200°F a 550°F), um grau apropriado de óleo de turbina
conexão de torneira quente, mas não superior à pressão de teste
pode ser usado, ou um grau apropriado de fluido de silicone pode
máxima permitida pelo projeto da válvula.
ser usado.
(c)Para temperaturas de operação do vaso ou tubo acima
216-6.3 Encaixe de Torneira Quente—Considerações Gerais
de 290°C (550°F), o teste pneumático com gás nitrogênio pode
(uma)A conexão a quente deve ser submetida a uma ser usado.
pressão acima da pressão de projeto após a soldagem, mas (d)Deve-se considerar a compatibilidade do meio de
antes de cortar o furo no coletor, na parede do vaso ou na teste com os materiais componentes. Por exemplo, o
parede do tanque. teor de cloreto da água de teste geralmente não deve
(1)Este teste de pressão pode ser um teste hidrostático ou um teste exceder 50 ppm ao trabalhar com aço inoxidável.
teste pneumático.
104
216-6.5 Teste hidrostático de conexões de torneira quente Editora: American National Standards Institute (ANSI),
25 West 43rd Street, Nova York, NY 10036 (
216-6.5.1 Pressão de Teste
www.ansi.org)
(uma)A pressão de teste hidrostático deve ser realizada a uma
pressão de teste que seja pelo menos a pressão de teste exigida Norma API 510, Código de Inspeção de Vasos de Pressão:
pelo código de construção original ou pelo código de pós- Inspeção de Manutenção, Classificação, Reparo e Alteração API
construção aplicável, mas não maior do que o menor dos Standard 570, Código de Inspeção de Tubulação: Inspeção,
105
106
107
PARTE 3
REPAROS MECÂNICOS
Artigo 301
Substituição de componentes de pressão
108
O novo componente ou subconjunto deve ser testado sob Após uma mudança no projeto, o sistema deve ser
pressão e/ou examinado conforme exigido ou permitido pelo observado quanto a sinais de vibração anormal, expansão,
código de construção aplicável ou código de pós-construção. contração ou outros sinais de mau funcionamento durante a
operação inicial.
301-6.2 Alternativa
Quando for impraticável realizar um teste de pressão 301-7 REFERÊNCIAS ð18º
hidrostática para as juntas soldadas ou mecânicas, a organização A seguinte publicação é referenciada neste artigo;
que executa o trabalho pode substituir o teste de pressão aplica-se a última edição.
hidrostática por um método de teste que verifique a integridade
do vazamento da junta. Por exemplo, um método de teste ASME PCC-1, Diretrizes para Limite de Pressão Parafusado
alternativo para teste hidrostático pode ser um teste pneumático Conjunto de Junta de Flange
(consultepára. 301-6.2.1). Quando todas as precauções de Editora: The American SocietyofMechanical Engineers
segurança não puderem ser atendidas ou quando o teste de (ASME), Two Park Avenue, Nova York, NY 10016-5990 (
pressão ou vazamento for impraticável, o exame não destrutivo www.asme.org)
pode ser usado (consultepára. 301-6.2.2).
109
Artigo 302
Congelar plugues
302-1.3 Avaliação de Risco ou líquido. Se isso não for possível, precauções de segurança adicionais
devem ser tomadas, que podem incluir procedimentos de espaço
Deve-se reconhecer que, durante a execução de um plug de confinado para todo o pessoal.
congelamento, pode ocorrer uma falha resultando em ferimentos ao
pessoal ou danos ao equipamento. Portanto, os usuários finais, em seu 302-2.2.5 Segurança de ventilação.Os gases de nitrogênio devem estar
processo de decisão, devem avaliar os benefícios da técnica de plug de fora ou acima do nível e não no espaço confinado. Os ventiladores do
congelamento em relação à possibilidade de falha do plugue ou do Airmovers devem ser usados para manter o cabelo fresco.
Parte 1desta Norma contém requisitos e limitações É importante conhecer a temperatura do ponto de congelamento do
adicionais. Este artigo deve ser usado em conjunto com líquido antes de realizar uma operação de congelamento. A temperatura do
a Parte 1. ponto de congelamento para a maioria dos processos pode ser fornecida
pelo proprietário ou encontrada em referências químicas. Se esta
302-2.2 Considerações de Segurança informação não estiver disponível, um teste de temperatura do ponto de
congelamento deve ser realizado (consulteseção 302-6).
302-2.2.1 Atmosfera Deficiente em Oxigênio.O maior risco de
trabalhar com nitrogênio líquido e dióxido de carbono para
realizar tampões de congelamento é a possibilidade de asfixia em
uma atmosfera deficiente em oxigênio. Isso deve ser minimizado
seguindo o procedimento de espaço confinado
110
ASME PCC-2–2018
111
disponível, facilmente transportado, facilmente armazenado e facilmente 302-3.7.2 Segurança.O dióxido de carbono é frequentemente usado para
transferido para a camisa de congelamento. tampões de congelamento em linhas de água em edifícios devido ao risco
reduzido de segurança. No entanto, as precauções de segurança adequadas
302-3.6.2 Tamanho da Linha.O ponto de ebulição do nitrogênio
devem ser seguidas, que podem incluir procedimentos de espaço confinado.
líquido é -196°C (-320°F). Isso está muito abaixo da temperatura
necessária para congelar a água e muitos outros líquidos. Devido à sua
capacidade para altas taxas de transferência de calor, o nitrogênio 302-3.7.3 Projeto de Jaqueta.A jaqueta para esta
líquido pode ser usado para tampões de congelamento em tamanhos técnica pode ser feita de pano enrolado no tubo e preso
de tubos até DN 1 200 (NPS 48). por cordões em cada extremidade. Quando o dióxido de
carbono líquido é introduzido na camisa, ele forma gelo
302-3.6.3 Projeto de Jaqueta.Uma jaqueta, como mostrado na
seco. O gelo seco sublima a -78°C (-109°F) e resfria o tubo.
Figura 302-3.6.3-1, é usado para o congelamento. Os materiais de
construção para revestimentos de plugue de congelamento são aço 302-3.7.4 Comprimento da jaqueta.O comprimento da
inoxidável, alumínio e fibra de vidro. As válvulas de entrada de jaqueta usada não deve ser superior a três pipediametros
nitrogênio líquido devem estar localizadas na parte inferior e na parte de comprimento. Jaquetas mais longas não devem ser
superior da camisa. A válvula na parte inferior também pode ser usada usadas, pois um plugue duplo pode se formar dentro da
como dreno de nitrogênio líquido. jaqueta, resultando em um líquido preso. Caso isso ocorra,
pode ocorrer alta pressão entre os tampões de
302-3.6.4 Comprimento da jaqueta.O comprimento da jaqueta
congelamento e ruptura ou dano ao tubo.
usada não deve ser superior a três pipediametros de comprimento.
Jaquetas mais longas não devem ser usadas, pois um plugue duplo 302-3.7.5 Monitoramento.Um monitor de temperatura
pode se formar dentro da jaqueta, resultando em um líquido preso. conectado a termopares em cada extremidade da camisa é usado
Caso isso ocorra, pode ocorrer alta pressão entre os plugues e romper para monitorar e controlar o plugue de congelamento.
ou danificar o tubo. Pelo mesmo motivo, não devem ser usados dois
302-3.7.6 Plugue de Manutenção.Injeções adicionais de dióxido de
casacos colocados lado a lado.
carbono na jaqueta podem ser necessárias para manter o plugue de
302-3.6.5 Pressão do Revestimento.As camisas do plugue de congelamento.
congelamento são projetadas para operar a uma pressão atmosférica.
O gás em evaporação do nitrogênio líquido é expelido pela parte 302-4 FABRICAÇÃO
superior da camisa para um local seguro na atmosfera.
302-4.1 Procedimentos
302-3.6.6 Materiais Componentes.O revestimento do plugue de
congelamento, mangueiras, tubulação e válvulas devem ser adequados para Procedimentos escritos, abrangendo a operação do tampão de
temperaturas criogênicas. congelamento, requisitos de pessoal, segurança e planos de
contingência devem ser preparados e revisados pelo pessoal
302-3.6.7 Monitoramento.O progresso da operação do
apropriado antes do início do trabalho.
plugue de congelamento é monitorado com um medidor de
temperatura conectado aos termopares localizados no tubo
302-4.2 Compatibilidade
em cada extremidade da camisa. Uma sonda opcional no
centro da camisa pode ser usada para indicar a temperatura O ponto de congelamento do líquido na tubulação deve estar em
da camisa/tubo. uma faixa aceitável consistente com o meio de congelamento e o
equipamento utilizado.
302-3.6.8 Alarmes.O sinal elétrico do medidor de temperatura
também pode ser usado para acionar alarmes sonoros e visuais 302-4.3 Fornecimento de Refrigerante
para alertar os operadores e o pessoal de manutenção quanto à
diminuição do nível de nitrogênio ou aumento da temperatura Um suprimento adequado de nitrogênio ou dióxido de carbono
acima do ponto de ajuste, ou ambos. deve estar disponível para realizar o trabalho. Grandes congelamentos
ou longos tempos de espera podem exigir um tanque de
302-3.6.9 Aplicativos Críticos.Em algumas aplicações críticas, armazenamento no local ou entregas adicionais de nitrogênio ou
medidas adicionais podem ser tomadas, incluindo o uso de dióxido de carbono, ou ambos.
monitores de fluxo, monitores de pressão diferencial e câmeras de
TV remotas para monitorar vários aspectos do congelamento. 302-4.4 Isolamento e Revestimentos
112
Nota 3)
Nota 1) Nota 2)
Nota (5)
Nota 2)
Nota (4)
Nota 1)
Nota (6)
Nota (7)
NOTAS:
(1) Termopares
(2) Aberturas de gás nitrogênio
113
As condições ambientais podem afetar a operação do plugue de Se o vazamento do processo for observado após a drenagem da
congelamento. Portanto, o equipamento do plugue de porção a jusante do tubo, a fonte do vazamento deve ser
congelamento deve ser protegido do vento, chuva e fontes de identificada. Se o vazamento for do plugue de congelamento,
calor, como sol, tubos quentes e equipamentos quentes. continue o congelamento. Se de uma fonte diferente, o vazamento
deve ser avaliado e corrigido ou se for considerado tolerável, o
302-4.6 Sistemas Fechados trabalho pode ser realizado.
114
indicador absoluto de que o tubo falhará ou não falhará durante a operação do preenchido com uma amostra do fluido e pressurizado a 11∕2
plugue de congelamento. vezes a pressão de operação. Após a formação de um tampão de
congelamento, o flange pode ser removido para inspeção e
302-6 TESTE avaliação da resistência do tampão.
Um teste de temperatura do ponto de congelamento deve ser realizado O monitor de temperatura deve ser calibrado periodicamente. Além
em fluidos de ponto de congelamento questionável ou desconhecido ou disso, deve ser verificado rotineiramente em comparação com a
faixa de congelamento para verificar a adequação do produto para uma temperatura ambiente, água gelada ou outra temperatura de
operação de tampão de congelamento. Isso é particularmente importante referência antes de cada trabalho.
para misturas de hidrocarbonetos com viscosidade variável ou extremidades
leves que podem vaporizar quando o lado a jusante do plugue é 302-6.4 Calibração do Monitor de Oxigênio
despressurizado. Componentes voláteis no líquido podem impedir um O monitor de oxigênio deve ser calibrado periodicamente. Deve
plugue de congelamento bem-sucedido e seu efeito deve ser avaliado. ser verificado por comparação com o teor de oxigênio atmosférico
antes de cada trabalho.
115
Artigo 303
Roscas danificadas em furos roscados
303-1 DESCRIÇÃO que muitos dos requisitos aqui contidos podem não ser aplicáveis ou
suficientes para cobrir esses casos.
303-1.1 Introdução
Os requisitos de projeto de equipamentos como vasos, 303-2 LIMITAÇÕES
máquinas, válvulas, instrumentos, etc., onde o acoplamento
fechado é necessário devido a considerações operacionais, 303-2.1 Requisitos Adicionais
econômicas ou de espaço, geralmente determinam o uso de Parte 1desta Norma contém requisitos e limitações
furos roscados; geralmente com um pino, mas às vezes com adicionais. Este artigo deve ser usado em conjunto com
um parafuso. Quando um pino é usado, o pino é encaixado a Parte 1.
em um orifício perfurado e rosqueado em uma extremidade e
preso com uma porca na outra extremidade. As roscas no 303-2.2 Reencaixe de Furos Existentes
orifício roscado geralmente têm um ajuste mais apertado com
A menos que o exame visual das roscas no orifício do
o pino do que as roscas na porca. O ajuste mais apertado
pino indique danos substanciais às roscas, às vezes é
geralmente é especificado, e o pino geralmente é colocado no
vantajoso tentar retestar os furos usando o mesmo
fundo do furo roscado, para facilitar a remoção da porca do
tamanho de macho, um processo conhecido como
pino sem remover o pino do furo roscado. As roscas em furos
“perseguir” as roscas. Às vezes, o único problema é que
roscados geralmente são danificadas quando os pinos são
produtos de corrosão e/ou resíduos do processo
removidos após um período de serviço.
obstruíram as roscas.
303-1.2 Métodos de Reparo - Alternativas
303-2.3 Adequação do Projeto de Ampliação dos Orifícios do Perno
Este artigo destina-se a cobrir o reparo de roscas
A ampliação dos orifícios dos pinos existentes não deve ser feita
danificadas em furos cegos roscados em conexões com pinos
até que uma análise de engenharia confirme a adequação do
por um dos seguintes métodos:
projeto da montagem proposta (consulteseção 303-3).
(uma)perfurar e rosquear os orifícios dos pinos existentes para
um tamanho maior e substituir o fixador de tamanho existente
303-2.4 Reparação de Rachaduras
por um de tamanho adequado
(b)furar e rosquear os furos dos pinos existentes para um Se o exame dos orifícios dos prisioneiros revelar rachaduras na face
tamanho maior, com a finalidade de instalar insertos roscados de da abertura do orifício (consulteseção 303-5), essas rachaduras devem
bobina helicoidal ser reparadas antes da ampliação dos orifícios dos pinos existentes, se
(c)preenchendo os orifícios dos pinos existentes com metal de solda, o tamanho do orifício ampliado não for suficiente para remover as
reperfurando e recolocando os orifícios rachaduras.
116
303-2.6 Inserções de Rosca de Bobina Helicoidal ção de pré-carga aumentada do parafuso devido aos fixadores maiores nas
tensões do flange devido ao parafuso para cima.
As inserções de rosca helicoidal estão geralmente
disponíveis até 11∕2Série Grossa Unificada (UNC). A aplicação 303-3.3.3 Pinos Cônicos.Em algumas aplicações, pode ser
de insertos rosqueados de bobina helicoidal deve seguir as possível substituir os pinos existentes por um pino “cônico”
recomendações do fabricante, principalmente no que diz personalizado (consulteFigura 303-3.3.3-1por exemplo), onde
respeito às condições de serviço (internas, externas), materiais uma extremidade do pino retém seu diâmetro original
e cargas. A ASMEB18.29.1 fornece informações adicionais. enquanto a outra extremidade é aumentada. Isso mantém as
cargas do parafuso de projeto consistentes com o projeto
303-3 PROJETO original, evita a necessidade de fazer furos maiores no flange/
tampa de encaixe e permite a possível reutilização das porcas.
303-3.1 Códigos Aplicáveis
303-3.4 Implicações da ampliação do furo no projeto
Após a conclusão do reparo, o projeto do conjunto
aparafusado deve estar de acordo com o código de Quando o furo roscado existente é perfurado com
construção original ou o código de pós-construção aplicável. um diâmetro maior, o material é removido do
componente que contém o furo.ObrigatórioApêndice
303-3.2 Modificação de Rosca 303-IIoferece um exemplo de verificação feita em uma
conexão de saída cravejada em um vaso de pressão.
Um macho cônico padrão produzirá roscas roscadas
incompletas perto do fundo do furo roscado; mesmo o uso
de uma torneira de fundo não garante uma rosca final
completa. Como consequência, colocar um pino
totalmente rosqueado no fundo em um furo rosqueado 303-3.5 Projeto de Inserções de Rosca de Bobina Helicoidal
que tenha roscas incompletas perto do fundo danifica as
roscas completas na extremidade do pino. Isso quase Os insertos roscados de bobina helicoidal devem satisfazer
garante que as roscas completas no furo roscado sejam os requisitos de projeto do código de construção original ou
danificadas à medida que o pino com roscas danificadas é código pós-construção aplicável para a carga especificada a
recuado. Uma prática que tem sido usada com sucesso ser aplicada à conexão roscada. Em geral, o projeto é baseado
para evitar que isso ocorra é remover algumas das roscas no equilíbrio da resistência à tração do material do pino
dos pinos e aumentar a profundidade dos furos roscados contra a resistência ao cisalhamento do material de base do
de acordo. Um esboço com dimensões sugeridas é componente. Para materiais não listados no código de
fornecido em Apêndice Obrigatório 303-I. construção original ou código de pós-construção aplicável, as
tensões primárias não devem exceder o menor de2∕3do limite
303-3.3 Ampliação de Furos Existentes de escoamento mínimo especificado ou1∕3,5da resistência à
tração mínima especificada do material aplicável.
As considerações de projeto especificadas emparágrafos
303-3.3.1 Através dos303-3.3.3são aplicáveis ao reparo de roscas
danificadas aumentando o diâmetro do furo roscado.
303-4 FABRICAÇÃO
303-3.3.1 Verificação do Engajamento da Rosca.Antes de
aumentar o diâmetro do furo roscado, o comprimento do 303-4.1 Profundidade de Penetração do Furo
engate da rosca deve ser verificado novamente para garantir a
Os furos perfurados não devem exceder a profundidade
conformidade com os requisitos do código de construção
máxima de penetração através da espessura do componente
original [por exemplo, ASME BPVC, Seção VIII, Divisão 1, UG-43
de pressão, conforme definido pelo código de construção
(g); ASME BPVC, Seção VIII, Divisão 2, AD-740; ou ASMEBPVC,
original [por exemplo, ASME BPVC, Seção VIII, Divisão 1,
Seção VIII, Divisão3, KD-615(b)] ou código pós-construção
UG-43(d) ou ASME BPVC, Seção VIII, Divisão 2, AD-630], ou
aplicável.
código pós-construção aplicável .
NOTA: Se as peças em consideração não forem regidas pelas regras do
Código ASME, outro código de construção aplicável ou código de pós- 303-4.2 Preparação do Furo Antes da Soldagem
construção, o projeto pode se referir a ASME B1.1 (Apêndice B não
obrigatório, Fórmulas de projeto de resistência da linha). Se as roscas danificadas forem reparadas preenchendo os
furos dos pinos existentes com metal de solda, os furos devem
303-3.3.2 Verificação das tensões do flange.Se o diâmetro do estar livres de detritos e as roscas existentes removidas
fixador for aumentado, as tensões do flange (incluindo o flange/ (geralmente feitas por perfuração) para garantir que o novo
tampa de acoplamento não rosqueado) devem ser verificadas depósito de solda não inclua este material.
novamente para ver se permanecem dentro dos níveis aceitáveis,
dado o potencial de aumento das cargas geradas pelo diâmetro
maior do fixador. Isso deve incluir considerações
117
75 mm (3 pol.)
NOTA: (1) Para outros tamanhos, conforme necessário para obter uma conicidade de 3:1.
303-4.6 Instalação de Inserções de Rosca de Bobina Helicoidal ASME B1.1-2003, Roscas de Parafuso em Polegada Unificada (UN e
Formulário de Tópico UNR)
Quando forem utilizados insertos rosqueados de bobina ASMEB18.29.1-1993,HelicalCoilScrewThreadInserts—
helicoidal, eles devem ser instalados de acordo com as instruções Free Running and Screw Locking (Inch Series), incluindo
do fabricante. Errata emitida em agosto de 1995
Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Edição de 2007:
303-4.7 Furação e Lubrificação da Rosca Seção VIII, Divisão 1 — Regras para Construção de
Atenção especial deve ser dada para evitar o desgaste da Vasos de Pressão; Seção VIII, Divisão 2 — Regras
rosca após a montagem. Além disso, o lubrificante deve ser Alternativas; Seção VIII, Divisão 3 - Regras
aplicado na superfície da rosca do parafuso de acordo com Alternativas para Construção de Embarcações de Alta
ASME PCC-1, seção 7. Pressão
ASME PCC-1-2000, Diretrizes para Limite de Pressão
EXAME 303-5 Conjunto de Junta de Flange Aparafusado
Editora: The American SocietyofMechanical Engineers
303-5.1 Visua l Exame (ASME), Two Park Avenue, Nova York, NY 10016-5990 (
www.asme.org)
Os furos perfurados devem ser examinados visualmente quanto ao
acabamento, limpeza e evidência de rachaduras.
118
Emin
Profundidade da broca
J
Fmin G máximo
UMA
diâmetro
D
B
C
45 graus
Superfície interna
Hmin
Stud engatar.
Dimensões
UMA B C D E F G H J
5∕8- 11 UNC-2 17∕32 11∕16 7∕16 9∕16 13∕16
19∕16 1 Por Seção
3∕4- 10 UNC-2 21∕32 3∕4 1∕2
13∕4 118∕ 5
∕8
15∕16 VIII, Div. 1,
7∕8- 9 UNC-2 49∕64 13 5 UG-43(d)
∕16 ∕8 17∕8 3
1 ∕16
11
∕16 1
7∕8 7∕8 11∕16 3 3 3
1 - 8 UNC-2 2 ∕16 17∕16 ∕4 1 ∕16
7∕8 13∕16 5 3 5
11∕8- 8 UN-2 1 2 ∕16 19∕16 ∕4 1 ∕16
7∕8 15∕16 7 11 3 7
11∕4- 8 UN-2 11∕8 2 ∕16 1 ∕16 ∕4 1 ∕16
3 7∕8 3 11 15 3 11
11∕2- 8 UN-2 1 ∕8 1 ∕16 2 ∕16 1 ∕16 ∕4 1 ∕16
7∕8 7
13∕4- 8 UN-2 15∕8 1 ∕16 215
∕16 23∕16
3
∕4 115
∕16
7∕8 11 3 7 3 3
2 - 8 UN-2 17∕8 1 ∕16 3 ∕16 2 ∕16 ∕4 2 ∕16
NOTAS GERAIS:
(a) As dimensões tabuladas satisfazem ASMEBPVC, Seção VIII, Divisão 1, UG-43(g) exigir mentos para materiais de pinos com uma tensão de temperatura
25.000 psi e materiais rosqueados com uma tensão admissível de 20.000 psi no design eletrônicoadmissível para a junta. Para materiais com outros
rua permitida réss, th Estas dimensões devem ser ajustadas em conformidade.
(b) Garanhão geral eu o comprimento pode ser determinado adicionando a Espessura da Flange de Acasalamento+Altura da Porca+Espessura da Junta+E+ Espessura do
Espaçador (se um e) +1∕4dentro.
119
Emin
Profundidade da broca
J
Fmin G máximo
diâmetro
D
B
C
45 graus
Superfície interna
Hmin
Stud engatar.
Dimensões
UMA B C D E F G H J
5∕8- 11 UNC-2 13 17 11 40 25 14 21 Por Seção
3∕4- 10 UNC-2 VIII, Div. 1,
17 19 13 44 29 16 24
7∕8- 9 UNC-2 UG-43(d)
19 21 16 48 30 17 25
1 - 8 UNC-2 22 22 17 56 37 19 30
11∕8- 8 UN-2 25 22 21 59 40 19 33
11∕4- 8 UN-2 29 22 24 62 43 19 37
11∕2- 8 UN-2 35 22 30 68 49 19 43
13∕4- 8 UN-2 41 22 37 75 56 19 49
2 - 8 UN-2 48 22 43 81 62 19 56
NOTAS GERAIS:
(a) As dimensões tabuladas satisfazem os requisitos ASMEBPVC, Seção VIII, Divisão 1, UG-43(g) para materiais de pinos com uma tensão admissível de 173 MPa
e materiais rosqueados com uma tensão admissível de 138 MPa na temperatura de projeto para a junta. Para materiais com outras tensões admissíveis,
essas dimensões devem ser ajustadas de acordo.
(b) O comprimento total do pino pode ser determinado pela adição da Espessura da Flange de Acoplamento+Altura da Porca+Espessura da Junta+E+ Espessura do
Espaçador (se houver) + 6 mm.
(c) Dimensões em colunasBAtravés dosHestão em milímetros.
120
Emin
Profundidade da broca
J
Fmin G máximo
diâmetro
D
B
C
45 graus
Superfície interna
Hmin
Stud engatar.
Dimensões
UMA B C D E F G H J
M14-2 12 17 10 36 22 14 19 Por Seção
M16-2 14 17 12 39 25 14 22 VIII, Div. 1,
UG-43(d)
M20-2,5 17 19 13 45 29 16 26
M24-3 21 22 16 55 36 19 29
M27-3 24 22 19 58 39 19 32
M30-3 28 22 23 61 42 19 35
M33-3 31 22 26 63 44 19 38
M36-3 33 22 28 66 47 19 41
M39-3 36 22 31 69 50 19 44
M42-3 39 22 34 72 53 19 47
M45-3 42 22 37 75 56 19 50
M48-3 45 22 40 78 59 19 53
NOTAS GERAIS:
(a) As dimensões tabuladas satisfazem os requisitos ASMEBPVC, Seção VIII, Divisão 1, UG-43(g) para materiais de pinos com uma tensão admissível de 173 MPa
e materiais rosqueados com uma tensão admissível de 138 MPa na temperatura de projeto para a junta. Para materiais com outras tensões admissíveis,
essas dimensões devem ser ajustadas de acordo.
(b) O comprimento total do pino pode ser determinado adicionando a Espessura da Flange de Acoplamento+Altura da Porca+Espessura da Junta+E+ Espessura do Espaçador
(se houver) + 6 mm.
(c) Todas as dimensões em milímetros.
121
DADOS DA EMBARCAÇÃO:
d2min. = diâmetro de passo mínimo do externo
thread para a classe de thread especificada,
(1) Pressão de projeto: 2160 psig a 840°F
in. ds=diâmetro nominal do pino, pol. E=distância
(2) Concha: SA-387 Gr. D com sobreposição de solda SS 347
da borda da linha central do pino até
(3) Pinos: parafuso prisioneiro de 3 pol. 8 UN, material SA-193-B16
(4) Forjamento: SA-336-F22 com sobreposição de solda SS 347
borda externa do forjamento, em. En=eficiência
(5) Tensão admissível de forjamento @ 840°F,SF=14.520 psi conjunta do pescoço do bocal Es=eficiência conjunta da
(6) Tensão admissível do parafuso prisioneiro @ 840°F,SB=21.200 psi casca [verE1em ASME
BPVC, Seção VIII, Divisão 1, UG-37(a)] F=
NOTA:Wenquanto está movendo o exi sting3in.diameterstuds, alguns fator de correção que compensa a
dos buracos foram encontrados para ter fios desencapados. Os
variação nas tensões de pressão interna em
cálculos que seguem umar e destina-se a avaliar a adequação do
diferentes planos em relação ao eixo de um
projeto se o rua
furos ud são ampliados para 31∕4dentro.
vaso de pressão [consulte ASMEBPVC, Seção
VIII, Divisão 1, UG-37(a)]
303-II-1.1 Nomenclatura H=altura do triângulo fundamental,
UMA=área total da seção transversal necessária no 0,866025p, dentro.
avião vocênder contra sideração, em.2
h3= altura daquela porção do bocal que define
UMA1= área de excesso de espessura na concha do vaso
a áreaUMA3projetando-se para dentro da
disponível para reforço, em.2[ver ASME superfície interna do vaso, in.
BPV C, Seção VIII, Divisão 1, UG-37(
uma)]
122
De acordo com ASME BPVC, Seção VIII, Divisão 1, UG-43(g), Classe 2 Fit Classe 3 Fit Comentários
o comprimento mínimo de engate da rosca é o maior deds(o D1máx. 3.140 3,1297 Da ASME B1.1, Tabela 3A
diâmetro nominal do pino) ou d2min. 3,1575 3,1623 Da ASME B1.1, Tabela 3A
123
2×8,0898
Lc = ÄÅÅ ÉÑÑ Área de reforço necessária,UMA
3,1416×3,1297ÅÅ1 2 + 0,57735×8(3,1623 3,1297)ÑÑÑ
ÅÅÇÅ ÖÑÑ UMA=0,5dtrF=0,5×24.375×4,62×1,0 = 56,305 pol.2
=2,529 pol.
Reforço disponível
Desde a profundidade de thread real(41∕2pol.)excede calculadoeuc, o
comprimento de engate é adequado para um ajuste de Classe 2 ou 3. UMA1 = 0,5d (t trn) = 0,5×24.375 4.625 ( 4,62 )
E =0,061 pol.2
UMA
2 =1 2(ho+Oi)(tn trn)
=1 2× (10,75 + 8,8577)× (8,3125 1,99)
=61,985 pol.2
1 2
3 =1 2b3h3 = 2×2,2114×8,9375 = 9,8822 pol.
UMA
71,928 pol.2
21.200×8,0898 =
4ÅÅÇÅ
ÄÅÅÅ(2E)2
EMF
ÉÑ
3.252ÑÑÑÑ14.520
= (3,25×4.5) + ( 1 2×3,25×0,976 ) =16,211 pol.2
4ÇÅÅÅ EM
E =2,523 pol.
Portanto, o reforço disponível
A distância de borda real de 3 pol. excede a distância de A UMA4 = 71,928 16,211 = 55,72 pol.2 <UMA
borda mínima necessária,E.
OBSERVAÇÃO:Alargamento dos 3in.8UNStudBolttoa31∕48 UN NOTA: Se considerarmos um determinado plano através da linha
Stud Bolt parece estar bem; no entanto, o reforço da abertura central do bocal que apenas um orifício do pino é ampliado para 31∕4
do bico deve ser verificado. pol. mantendo o diâmetro do furo oposto em 3 pol., podemos calcular
o reforço necessário,UMA, do seguinte modo:
124
centralidade de tal forma que uma área necessária para o par De ASMEBPVC, Seção VIII, Divisão 1, Figura UG-37, para
mais próximo de furos roscados estaria em um plano de área de ânguloθde 11,25 graus,F=0,98.
armadura necessária reduzida. Apenas o cálculo da armadura é Área de reforço necessária,UMA
repetido aqui, os cálculos anteriores envolvendo comprimento de
UMA=0,5dt rF= × 55,181
0,5×24.375×4,62 0,98 = em 2 .
engate e distância de borda permanecem válidos.
NOTA:Alargamento do parafuso prisioneiro de 3in.8UN existente Reforço disponível
paraa31∕48 UN Stud Bolt parece estar bem; no entanto, o reforço da
abertura do bico deve ser verificado. UMA1 = 0,5d (t trn) = 0,5×24.375 4.625 ( 4,62 )
=0,061 pol.2
303-II-2.1 Cálculo do Reforço do Bocal
303-II-2.1.1 Espessura Mínima do Casco Cilíndrico, UMA2 = 1 2(ho+Oi)(tn trn)
tr.Para os fins deste exemplo ilustrativo, a espessura
mínima do invólucro cilíndrico,tr, será considerado o =1 2× (10,75 + 8,8577)× (8,3125 1,99)
mesmo que para a casca esférica (4,62 pol.).
=61,985 pol.2
O bocal neste exemplo será instalado no casco cilíndrico Subtraia a área do orifício do pino de ΣUMAn:
de tal forma que os pinos se aproximem das linhas (uma)Para um 3 pol. parafuso prisioneiro
centrais naturais do vaso. A área de reforço será verificada
no plano que contém o furo mais próximo do eixo eu y ÄÅÅ ÉÑÑÑ
UMA=jjj
4 ds × + UMA1×
profundidade do pinozzz
2 ds × (ds/2 tan÷59)ÑÑÖÑÑ
longitudinal da embarcação. k { ÅÅÇÅÅ
16
1
9
= (3×4.5) + ( 1 2×3×0,901 ) =14,852 pol.2
8 5
Portanto, o reforço disponível
12 > UMA
13 A UMA4 = 71,928 14,852 = 57,076 pol.2
você11,25 graus fora
4 3 longitudinal (b)Para um 31∕4-dentro. parafuso prisioneiro
6 7
= (3,25×4.5) + 1(2×3,25×0,976 )
=16,211 pol.2
O forjamento contém 16 pinos, portanto, o ângulo definido A UMA=71,928 16,211 = 55,72 pol.2 >UMA
pelos pinos adjacentes é: 360 ÷ 16 = 22,5 graus.
Uma vez que os orifícios dos pinos atravessam as linhas
centrais naturais da embarcação, o ânguloθda linha central
longitudinal até o orifício adjacente é: 22,5 ÷ 2 = 11,25 graus.
125
Artigo 304
Escavação de falhas e reparo de solda
126
Figura 304-3.1-1 Escavação e Reparo de Solda da Superfície para prosseguir para o próximo grão mais fino. Desta forma, a
Imperfeição distorção da superfície será minimizada e superfícies lisas podem
ser obtidas.
127
ser tão amplo quanto necessário para garantir a remoção do defeito e 304-4.1.3Verifique a remoção do defeito inspecionando a
facilitar a soldagem conforme descrito anteriormente. cavidade usando exame visual (VT) e teste de líquido
penetrante (PT), teste de partículas magnéticas (MT) ou teste
304-3.3 Escavação Mecânica de corrente parasita (ET), conforme apropriado. Meça a
espessura da parede restante da cavidade escavada usando
Se a escavação for realizada por meio de um processo de remoção
uma técnica de medição de espessura aprovada. Se a
térmica (carbonarcorplasmaarcgouging), um adicional de 1,5mm(1∕16
espessura restante for maior que a espessura mínima exigida,
pol.) do material deve ser removido por um processo de remoção
conforme determinado por uma avaliação de adequação ao
mecânica, como retificação, antes da inspeção final e antes do início da
serviço, a cavidade de escavação não precisa ser preenchida
soldagem. Isso é necessário para remover quaisquer rachaduras na
com depósito de solda, conforme previsto empára. 304-3.1.
superfície, material endurecido, incrustações ou depósitos de carbono.
304-4.1.4Quando exigido pelo projeto (seção 304-3), repare a
cavidade soldando de acordo com uma especificação de
304-4 FABRICAÇÃO procedimento de soldagem qualificado (WPS), usando um
soldador qualificado, conforme exigido pelo código de construção
304-4.1 Etapas de Reparo aplicável ou código de pós-construção.
Os requisitos especificados emparágrafos 304-4.1.1Através dos 304-4.1.5Execute o tratamento térmico de pré-aquecimento ou pós-
304-4.1.5são geralmente seguidos para escavar uma falha. soldagem, quando exigido pelo código de construção aplicável ou código de
pós-construção, conforme indicado pela especificação do proprietário-
304-4.1.1Localize e exponha a falha. Caracterize a falha (tamanho,
usuário, ou conforme determinado pelas condições de serviço.
profundidade, orientação) na medida do possível. Se a falha for uma
rachadura, as pontas da rachadura podem ser arredondadas por perfuração
304-4.2 Acessórios Especiais
para evitar que a rachadura se propague durante sua escavação.
Em alguns casos, acessórios especiais podem ser necessários
304-4.1.2Remova a falha por esmerilhamento, usinagem,
para realizar o trabalho de precisão. Além disso, muitas vezes é
brunimento ou goivagem térmica. Ao selecionar e aplicar um
benéfico desenvolver medidores especiais para monitorar a
processo de remoção, consulte a orientação emseções 304-2e
profundidade de remoção de metal e evitar que material excessivo
304-3.
seja removido. Modelos de contorno especiais ou medidores
comuns de carpinteiro podem ser usados e podem ser
integrados em dispositivos especiais.
128
129
(uma)A retificação é o processo de lixar a superfície de um o grau de abrasivo a ser usado são baseados na quantidade de
material com a finalidade de remover porções do material. O material a ser removido e no acabamento superficial desejado. O
processo é usado para remover rachaduras localizadas, buracos, carboneto de silício é geralmente usado para ferro fundido, enquanto
depósitos, superfícies endurecidas, etc. Os equipamentos usados o óxido de alumínio é geralmente usado para aço. Tal como acontece
para esmerilhamento incluem lapiseiras ou pequenos discos para com os discos de desbaste e o composto de polimento, quanto mais
remover defeitos locais e grandes discos ou rebolos para remover fino o grão, mais fino o acabamento da superfície.
130
(b)Barras de perfuração portáteis têm sido usadas onde a usinagem (c)Os cortadores de amostra de barco podem ser movidos a ar
circunferencial de um furo é necessária, como na manutenção de ou a motor elétrico. São dispositivos portáteis que são facilmente
válvulas. Outras barras estão disponíveis com acessórios para retificar montados na superfície do material a ser escavado por meio de
ou fresar geometrias exclusivas e para perfurar e rosquear furos de quatro chumbadores soldados à superfície. Os espaçadores de
pinos. calços são usados para ajustar a largura e a profundidade de
(c)Fresadoras portáteis podem ser usadas para remover corte controlando o espaço entre a estrutura de montagem da
materiais localizados em uma taxa mais rápida do que máquinas serra e a superfície da placa.
montadas nos diâmetros externo ou interno do componente. As (d)Uma vez montados com segurança nos parafusos de
fresadoras pequenas foram desenvolvidas para operar em locais ancoragem, o processo de corte começa fazendo um único corte
relativamente restritos. na borda do material a ser escavado. A lâmina curva é alimentada
(d)A usinagem geralmente envolve o uso de fluidos de corte no material até que a profundidade desejada seja alcançada e a
que executam várias funções, incluindo lubrificação, circunferência da serra esteja em ângulo reto com a junta. A
resfriamento e remoção de cavacos. lâmina é então retraída, a serra girada 180 deganda segundo
corte é feito. Os dois cortes encontram-se automaticamente no
304-I-6 GAVAGEM TÉRMICA mesmo plano e a escavação está concluída.
(e)Amostras de barcos podem ser cortadas tanto longitudinal
(uma)Em situações em que os defeitos são extensos e a quanto transversalmente em relação à junta de solda. Têm a forma de
precisão não é crítica, a goivagem térmica (goivagem a arco barco e os lados recortados têm uma curvatura esférica. O tamanho
de carbono ou goivagem a arco de plasma) pode ser usada de varia proporcionalmente à espessura da chapa a ser cortada; no
forma eficaz. entanto, os espécimes podem variar de um pequeno tamanho de
(b)As técnicas de goivagem térmica são processos de 1∕8profundidade
× 23∕8pol. comprimento ×3∕8pol. de largura para um
tamanho grande de 1 pol. de profundidade × 43∕4pol. comprimento × 11∕2
remoção térmica que envolvem a fusão localizada do metal, polegadas de largura. Amostras maiores podem ser
escavadas com equipamentos especialmente
projetados.
que é rapidamente varrido pela força de jatos de ar ou gás de
alta velocidade.
(f)As amostras de barcos escavados são grandes o suficiente
304-I-7 CORTE DE AMOSTRA DE BARCO para permitir vários processos de testes mecânicos. As seções
transversais dos “barcos” podem ser usadas para testes de dureza
(uma)Amostras de barco são amostras de metal na forma de
ou inspeção metalográfica. Amostras de comprimento total
um casco de barco que são cortadas de metal base, soldas ou
podem ser usinadas para teste de tração, teste de dobra ou teste
zonas afetadas pelo calor de solda (Figura 304-I-7-1). O processo
de impacto Charpy V-notch.
pode ser usado para remoção de defeitos de solda, mas é mais
comumente usado para obter amostras de materiais de base ou
(g)Uma vez que a amostra do barco tenha sido
soldas para testes metalúrgicos ou mecânicos.
removida, o cortador pode ser desconectado de sua
(b) Cortadores de amostra de barco, por vezes referido como
posição montada e os parafusos de ancoragem podem
sondas de soldaoumáquinas de trepanação, são dispositivos
ser removidos da superfície da placa. A natureza cônica
mecânicos projetados para remover uma porção de uma solda ou
das extremidades da cavidade e a curvatura inclinada
chapa de metal por corte de serra da superfície da chapa. A
das paredes da cavidade permitem acesso completo e
máquina é uma serra com lâmina côncava, capaz de escavar e
fácil para a maioria dos processos de soldagem.
retirar um espécime em forma de barco de uma superfície plana
em qualquer posição.
131
132
Artigo 305
Reparo e conversão de flange
133
134
305-5.2 Exame Não Destrutivo ASME B16.1, Flanges de tubo de ferro fundido e conexões flangeadas
ASME B16.5, flanges de tubo e conexões flangeadas
Nos casos em que o acúmulo de metal de solda é usado no
ASME B16.24, Flanges de Tubo de Bronze e Conexões Flangeadas:
reparo, a área a ser reparada deve ser examinada antes de
realizar o acúmulo de solda usando um método NDE Classe 150, 300, 400, 600, 900 e 1500
apropriado para determinar a integridade do metal base. ASME B16.36, Flanges de Orifício
Deve-se considerar o exame de cada passe de solda quanto a ASME B16.47, flanges de aço de grande diâmetro NPS 26
defeitos de superfície por exame de partículas magnéticas Através do NPS 60
(MT) ou exame de líquido penetrante (PT), conforme Editora: The American SocietyofMechanical Engineers
apropriado. Por exemplo, tal exame deve ser realizado para (ASME), Two Park Avenue, Nova York, NY 10016-5990 (
soldas suscetíveis a trincas. A superfície usinada acabada www.asme.org)
também deve ser examinada por MT ou PT, e imperfeições
Padrões dos fabricantes de trocadores tubulares
que excedam o padrão aplicável a novos flanges, ou conforme
Associação
especificado pelo usuário, devem ser reparadas e
Publisher:TubularExchangerManufacturersAssociation,
reexaminadas pelo método que descobriu a imperfeição.
Inc.(TEMA),25NorthBroadway,Tarrytown,NY10591 (
Diretrizes para exame não destrutivo podem ser encontradas
www.tema.org)
na ASMEBPVC, Seção V. O exame MTorPT deve ser realizado
de acordo com ASME BPVC,
135
Artigo 306
Reparação de braçadeiras mecânicas
306-2.3 Qualificações
A instalação e injeção de selante, quando necessário,
deve ser realizada por pessoal qualificado em condições
representativas da aplicação em campo.
306-2.4 Segurança
136
Figura 306-1-2 Grampo mecânico quadrado sobre ramal de drenagem, com bico de injeção de selante
137
138
Se um grampo mecânico for instalado sobre um componente API 510, Código de Inspeção de Vasos de Pressão: Manutenção,
diluído ou com vazamento, deve-se considerar o envolvimento do Inspeção, Classificação, Reparo e Alteração
componente com invólucros de fibra de vidro, composto ou API 570, Código de Inspeção de Tubulação: Inspeção, Reparo,
metálico, de modo que o vazamento possa ser interrompido antes Alteração e reclassificação de sistemas de tubulação em
da instalação do grampo. Isso também evitará a introdução de serviço Editor: American Petroleum Institute (API), 1220 L
selante no processo. Isso também pode ajudar na vedação futura, Street, NW, Washington, DC 20005 (www.api.org)
se o perímetro começar a vazar.
Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção VIII —
306-4.6 Soldagem Regras para Construção de Vasos de Pressão Editora:
TheAmerican SocietyofMechanical Engineers
O grampo mecânico pode ser soldado ao componente. (ASME), Two Park Avenue, Nova York, NY 10016-5990 (
Neste caso, as provisões de soldagem, exame e teste para www.asme.org)
caixas de reparo de vazamento devem ser revisadas para
aplicabilidade ao reparo.
139
Artigo 307
Endireitamento de tubos ou dobra de alinhamento
Este artigo aborda os requisitos e cuidados para o A necessidade de uma revisão de perigos deve ser considerada
endireitamento de tubos metálicos dobrados e dobra intencional antes da flexão a quente ou a frio, para abordar as limitações
de tubos metálicos para acomodar alinhamento, ajuste ou reparo. deste artigo e outras considerações específicas da instalação e do
Endireitamento e flexão de alinhamento podem ser obtidos por sistema.
dobra a quente, dobra a frio ou por aquecimento e resfriamento.
307-3 PROJETO
140
produtos químicos, quando aquecidos, não degradarão o tubo nem 307-4.3.2A flexão a frio refere-se à flexão abaixoTcrítico. O
causarão uma condição perigosa. Caso contrário, o tubo deve ser tubo pode ser dobrado a frio se permitido pelo código de
completamente limpo antes da dobra a quente. construção aplicável ou código de pós-construção. A flexão a
frio pode exigir aquecimento abaixo da temperatura crítica; o
307-4 FABRICAÇÃO aquecimento geralmente está no lado que precisa ser
encurtado e é aplicado em um padrão de diamante.
307-4.1 Métodos
307-4.4 Tratamento Térmico
O endireitamento de um tubo pode ser feito empurrando ou
puxando o tubo de volta para a posição desejada, seja por meio de O tratamento térmico pós-endireitamento do tubo dobrado
um dobrador de tubos ou macacos e dispositivos de tração; ou a frio ou a quente deve ser realizado quando exigido pelo
aquecendo localmente o tubo e depois resfriando-o para obter a código de construção aplicável ou código de pós-construção
forma desejada, aplicando as precauções especificadas neste ou especificação de material para a dobra de tubo novo, ou
artigo. quando exigido para resistência à corrosão.
141
142
Artigo 308
Âncoras danificadas em concreto
(Âncoras mecânicas pós-instaladas)
143
ASME PCC-2–2018
Figura 308-1.5-1 Ancoragem e Falha de Concreto meios mecânicos. Embora os dados contidos nas várias tabelas
estejam limitados a um diâmetro máximo de M24 (1 pol.), a
F metodologia contida neste documento se aplica a âncoras de
diâmetro maior encontradas em suportes de equipamentos de
processo. No entanto, muitas ancoragens adesivas pós-instaladas
diferentes que são ancoradas por meios químicos (por exemplo,
epóxi) estão disponíveis para uso em concreto. Essas âncoras
exibem uma série de princípios de funcionamento, projetos
proprietários e características de desempenho e, portanto, não
são a ênfase principal deste documento. Esses parafusos
ancorados adesivos são aceitáveis para uso desde que sejam
instalados de acordo com as recomendações do fabricante. Devido
à crescente popularidade deste tipo de âncora,Apêndice
Obrigatório 308-Icontém alguns dados de instalação para buchas
adesivas.
308-2 LIMITAÇÕES
308-2.2 Considerações
Ao aplicar este método de reparo, deve-se considerar a
compatibilidade de materiais, condições de operação, vida
útil prevista do componente e quaisquer limitações no
(b) Falha de Concreto - Tração exame e teste.
308-3 PROJETO
F
308-3.1 Conjunto de Ancoragem Original ð18º
F
O projeto do conjunto da âncora original deve estar de
acordo com o código de construção original, como o
American Institute of Steel Construction (AISC), Manual de
(c) Falha de Concreto - Cisalhamento Construção em Aço ou os Requisitos do Código de
Construção para Concreto Estrutural(agora obsoleto) ou
ACI 318-02.
144
Figura 308-1.7-1 Ancoragens da Base da Coluna em Concreto 308-3.2.3 Forças de Cisalhamento.As âncoras normalmente
não são usadas para resistir às forças de cisalhamento em uma
base de coluna. Enquanto o atrito da placa de base resiste ao
cisalhamento, as forças de cisalhamento podem ser ainda mais
resistidas por algum dispositivo fixado na parte inferior da placa
de base e inserido em uma ranhura ou chaveta na fundação de
concreto. A principal razão pela qual as âncoras não devem ser
usadas para resistir às forças de cisalhamento é que elas têm uma
resistência à flexão relativamente baixa. Se uma placa de base
deslizar lateralmente contra uma âncora, a carga (descontando a
argamassa) seria entregue aproximadamente 25 mm (1 pol.)
Coluna acima do topo de concreto. A âncora agiria como um membro em
Âncora balanço vertical. Além disso, a localização aleatória das âncoras,
Noz conforme elas estão localizadas nos orifícios superdimensionados
Base Máquina de lavar
da placa de base, resulta em uma situação em que raramente
mais de uma âncora de um grupo de várias âncoras entra em
rejunte
cisalhamento ao mesmo tempo.
Máquina de lavar
Noz
308-4 FABRICAÇÃO
145
Figura 308-4.1-1 Reparo por Solda da Haste Existente (d)Coloque a âncora no buraco. Pode ser necessário golpear com um martelo,
devido ao design da âncora com ajuste por fricção, para obter a profundidade
Haste rosqueada
adequada da âncora.
extensões
(e)Coloque a arruela e a porca na âncora e aperte com os
valores de torque listados nas especificações do fabricante.
Acoplamento
308-4.3.2 Instruções de Instalação da Ancoragem da Luva
NOTA: Uma âncora de manga com uma manga de chapa de metal enrolada,
conforme mostrado naFigura 308-4.3.2-1, é uma âncora para serviços leves e não
deve ser usada para aplicações de placa de base. Existem âncoras de manga para
serviço pesado que funcionam como âncoras de expansão, mas elas não são
mostradas aqui. A ilustração é apenas para informação de instalação.
146
Tabela 308-4.3-1 Distância mínima da borda para furos perfurados, escareados ou perfurados
Tamanho da âncora, mm (pol.) Nas bordas cortadas, mm (pol.) Nas bordas laminadas de placas ou bordas cortadas a gás, mm (pol.)
Tabela 308-4.3-2 Âncora de Expansão - Exemplo Ilustrativo de Limites Mínimos Típicos para Referência
Espaçamento mínimo,
S,
para incorporação Margem Mínima Margem Mínima
Nominal Comprimento incorporado, Integrado 4,5d, Espaçamento mínimo, Distância,ED, para Distância,ED, para
Diâmetro do parafuso, Le, para 4,5d, Comprimento,Le, mm (pol.) S, para Incorporação Incorporação 4.5d, Incorporação 8d,
dentro. mm (pol.) para 8d, mm (pol.) [Nota 1)] 8d, mm (pol.) mm (pol.) mm (pol.)
M6 (1∕4) 29 (11∕8) … 64 (21∕2) … 31 (11∕4) …
M10 (7∕16) 41 (15∕8) 75 (3) 94 (33∕4) 113 (41∕2) 47 (17∕8) 125 (5)
M12 (1∕2) 56 (21∕4) 100 (4) 125 (5) 152,4 (6) 64 (21∕2) 175 (7)
M16 (5∕8) 69 (23∕4) 125 (5) 156 (61∕4) 188 (71∕2) 78 (31∕8) 213 (81∕2)
M20 (3∕4) 81 (31∕4) 150 (6) 188 (71∕2) 225 (9) 94 (33∕4) 250 (10)
M24 (1) 113 (41∕2) 200 (8) 250 (10) 300 (12) 125 (5) 325 (13)
NOTA GERAL: Estes dados são fornecidos como um exemplo ilustrativo de limites típicos e não devem ser usados como dados de referência sem primeiro
validar de acordo com o código de projeto aplicável ou especificação do fabricante. Cabe ao projetista determinar valores para diâmetros maiores que M24 (1
pol.). Esta tabela de dados não deve ser extrapolada.
NOTA:
(1)Sé a distância de centro a centro entre duas âncoras de expansão adjacentes. As duas âncoras de expansão podem estar no mesmo em
dois conjuntos de placas diferentes.
147
Figura 308-4.5.1.1-1 Realocação de uma ou duas âncoras Figura 308-4.5.1.1-2 Realocação de uma ou duas âncoras
Dentro de um arco (r=1⁄2d) Dentro de um arco (r=d)
45 graus 45 graus
45 graus 45 graus
(uma
) o mínimo humdistância da borda entre a âncora 308-4.6 Tolerância para âncoras com 8d
uma
nd a placa e dge atende aos requisitos deTabela Incorporação
308-4.3-1
(b) reqinterface do usuáriont
reme da distância da borda,ED, e embutido
A localização de uma âncora individual pode ser alterada para
eu
engº,Le,porTa ble3 08-4.3-2.Estas tolerâncias se aplicam a facilitar a instalação, desde que as tolerâncias especificadas em
situuma
onde nsteum furo no local designado e parágrafos 308-4.6.1e308-4.6.2são atendidas.
eu
ocação, um buraco i nº alternativo é perfurado. 308-4.6.1 Realocação de uma ou duas âncoras dentro do
308-4.5.1.2Ancoragens de expansão que não usam a tolerância conjunto da placa de projeto (Figura 308-4.6.1-1).A
depára. 308-4.5.1.1pode ser realocado de tal forma que o espaçamento realocação de âncoras dentro de um círculo de2draio deve ser
seja de 3 mm (1∕8pol.) do espaçamento especificado para M6 (1∕4pol.) e permitido, se os requisitos deparágrafos 308- 4.6.1.1Através
M10 (7∕16pol.) âncora de expansão de diâmetro dos308-4.6.1.4são atendidas.
e dentro de 6 mm 1( ∕4pol.) do (1espaçamento especificado para 308-4.6.1.1A distância mínima da borda entre a
∕2pol.) e diâmetro maior ex âncoras de pansion M12. Lá- âncora e a borda da placa atende aos requisitos conforme
exigências deTabelas 308-4.3-1 e308-4.3-2pode aplicar. mostrado emTabela 308-4.3-1.
308-4.5.1.3Expansão a âncoras que não atendem 308-4.6.1.2 Requerimentos deEDeLeporTabela
tolerâncias deparágrafos 308-4.5.1 estar.
1e308-4.5.1.2serão 308-4.3-2.
sujeito a um engenheiro como avaliados estruturalmente
engenheiro para resolução em um ca caso a caso.
308-4.6.1.3 Se a angularidade da âncora localizada
é menor que ou igual a 4 graus, o uso do mesmo tamanho de âncora é
permitido.
148
Figura 308-4.6.1-1 Realocação de uma ou duas âncoras 308-4.6.3.4Os anexos devem ser feitos em relação à nova
Dentro de um conjunto de placa de design linha central de montagem da placa.
308-5 EXAME
C
A extensão da haste rosqueada soldada porpára. 308-4.1 devem ser
examinados usando o método de partículas magnéticas de acordo com
ASME BPVC, Seção V. Os critérios de aceitação/rejeição para MT são o
r52d código de construção aplicável ou o código de pós-construção. Todos
os outros reparos devem ser examinados de acordo com os requisitos
de instalação originais e seguir os critérios de aceitação de acordo com
149
Mínimo por S
mesa 2
S22d
S22d S S
S22d
S22d
S
5localização do projeto da
âncora 5âncora realocada
eu
composição
placa um
Resolução n / D
eu
5componente realocado t
Resolução B
e53 pol. (máximo) C9 5C13
pol. (máximo eu9 5eu13 pol.)
(máximo)
150
Âncoras Adesivas 308-I-1 (b)Limpe o orifício de qualquer poeira e detritos, pois qualquer
sobra reduzirá a capacidade de retenção da âncora.
As âncoras adesivas têm a vantagem de trabalhar em
(c)Injete o adesivo no orifício aproximadamente meio cheio.
concreto de menor resistência; no entanto, eles são mais
caros de instalar do que as âncoras mecânicas. A âncora
(d)Insira a âncora no orifício com um leve movimento de
adesiva funciona fazendo um furo no concreto, preenchendo-
torção.
o com adesivo e, em seguida, inserindo a âncora. A força de
(e)Deixe o adesivo curar de acordo com as especificações do
cisalhamento é distribuída igualmente ao longo do
fabricante. Não toque na âncora durante este tempo de cura.
comprimento da haste. A seguir estão as instruções de
instalação da âncora adesiva drop-in:
(f)Após o tempo de cura, é seguro carregar a âncora
(uma)Selecione a broca de tamanho adequado. Perfure o
colocando uma arruela e uma porca na âncora e aperte
orifício perpendicular à superfície de trabalho. Não abra o furo
com os valores de torque listados nas especificações do
nem deixe a broca oscilar.
fabricante.
151
Artigo 309
Válvulas com Coberturas do Tipo Selo de Pressão
(Em preparação.)
152
Artigo 310
Parafusamento a Quente
(Em preparação.)
153
Artigo 311
Procedimentos de Remoção de Aparafusamento a Quente e Meio
qualquer tipo de fixador rosqueado que pode ser usado em um conjunto de junta
remoção de meio parafuso fornecidos neste artigo são de natureza
154
Uma análise de engenharia e de risco da operação proposta de NOTA: Recomenda-se que as cargas axiais externas e os
aparafusamento a quente ou remoção de meio aparafusamento momentos fletores externos que atuam no flange sejam
convertidos de forma conservadora em pressão equivalente.
deve ser realizada para estabelecer que a operação pode ser
Essa pressão equivalente total mais a pressão de projeto do
realizada com segurança; por exemplo, estabeleça que nenhuma
sistema em consideração torna-se a pressão a ser usada na
carga externa inaceitavelmente alta e/ou momentos de flexão análise de risco.
estejam atuando na junta que possam causar vazamento ou
explosão da gaxeta durante a operação. A análise deve considerar,
(d)a redução da tensão de compressão mínima efetiva da
no mínimo, o seguinte:
gaxeta entre os parafusos associada à remoção do parafuso;
(uma)conteúdo da tubulação ou equipamento por exemplo, que carga suficiente permaneça na junta para
(b)pressão e temperaturas de projeto e operação garantir que ela mantenha uma vedação
(c)possíveis condições de perturbação
311-3.4 Pressão Máxima/Parafusamento Quente
(d)momento fletor na junta (verpára. 311-3.2.1)
(e)posição e funcionalidade dos suportes de tubulação Salvo justificação em contrário por uma análise de
(f)posição e tipo de fole de expansão engenharia e de risco, o hot bolting só pode ser realizado
(g)histórico de manutenção da articulação quando a pressão de operação for igual ou inferior a 50% da
(h)experiência com o procedimento de meia-parafuso quente ou aplicação em pressão máxima permitida conforme determinado empára.
articulações semelhantes 311-3.3.
(eu)o torque alvo usado na montagem da junta
311-3.4.1 Confirmando a Pressão Reduzida Antes do
(j)tipo de gaxeta confinado vs. não confinado
Aparafusamento a Quente.A confirmação de que a pressão
NOTA: Uma junta enrolada em espiral com um anel de centragem é foi reduzida e que a repressurização não é praticável deve ser
considerada uma junta confinada.
obtida do pessoal de operações antes do início da operação de
(k)através de parafusos vs. parafusos cravejados em furos roscados remoção de parafusamento a quente.
(consultepára. 311-3.6) NOTA:Emparágrafos.311-3.4.1e311-3.5.1, “não praticável” significa que
(eu)material/espessura da junta há controles suficientes para garantir que a repressurização não ocorra
(m)estado de flange até que o sistema retorne a um estado em que seja seguro fazê-lo.
(n)condição dos parafusos; incluindo consideração se a tensão
necessária do parafuso é suficiente ou sobrecarregada (consulte
parágrafos 311-4.1.6e311-4.1.7) 311-3.5 Pressão Máxima/Meia Parafusamento
(o)estado das nozes (verparágrafos 311-4.1.6e311-
4.1.7) A menos que justificado de outra forma por uma análise de
engenharia e de risco, o meio parafusamento só pode ser
311-3.2 Número Mínimo de Parafusos de Flange realizado durante a despressurização quando a pressão for
igual ou inferior a 25% da pressão máxima permitida ou 50
A menos que os resultados da análise de engenharia e de risco
psig, o que for menor, e quando vapor de baixa pressão, ar,
estabeleçam que as consequências do vazamento da junta ou da
ou nitrogênio (veja tambémpára. 311-4.1.5) é o meio de purga.
ruptura da gaxeta são aceitáveis, os flanges devem ter no mínimo
oito parafusos.
OBSERVAÇÃO: Se o conteúdo do fluido for tal que haja baixo risco de
311-3.2.1 Momentos de flexão em flanges ASMEB16.5 lesão associada ao contato acidental, a necessidade de purga pode ser
Classe 150.O flange Classe 150 B16.5 de 8 parafusos é analisada para exclusão.
reconhecido como sendo exclusivamente aparafusado e,
portanto, só pode acomodar momentos de flexão externos 311-3.5.1 Confirmando a Pressão Reduzida Antes do
modestos, uma consideração na análise de risco. Meio Parafuso.A confirmação de que a pressão foi
reduzida e que a repressurização não é praticável deve ser
311-3.3 Determinando as pressões máximas quando obtida do pessoal de operações antes que a operação de
Condução de Parafusamento a Quente/Meio remoção do meio parafuso seja iniciada.
A pressão máxima permitida durante a condução de 311-3.6 Furos Roscados - Uso de Parafusamento a Quente
qualquer operação deve levar em consideração
(uma)a classificação de temperatura coincidente de Se os parafusos forem fixados em orifícios rosqueados, o uso
pressão aplicável para flanges padrão (como ASME 16.5 ou do procedimento de hotbolting não é recomendado, a menos que
(b)a pressão máxima permitida calculada de acordo com o foram aliviadas para eliminar a possibilidade de danificar as roscas
código de construção aplicável para flanges não padrão rosqueadas quando o parafuso é recuado.
155
Mesmo que este alívio de rosca tenha sido fornecido, carga mínima necessária do parafuso para estanqueidade e uma
deve-se reconhecer que as juntas cravejadas são avaliação da possível tensão do parafuso pode ser necessária para
inerentemente mais sensíveis à redução na pré-esforço garantir que os parafusos tenham capacidade de carga suficiente.
do parafuso devido aos efeitos normais de
embutimento e fluência da gaxeta. 311-4.2 Execução
311-4.2.1 Verificação dos parafusos existentes quanto ao
aperto.Para antecipar o relaxamento do parafuso do flange, cada
parafuso deve ser verificado quanto ao aperto antes de remover o
311-4 FABRICAÇÃO primeiro parafuso. O aperto do parafuso pode ser verificado
aplicando torque com uma chave de mão ou uma chave de torque
311-4.1 Preparação hidráulica. Não use chaves de martelo (slug).
311-4.1.1 Equipamento de Proteção Individual/Planejamento
311-4.2.2 Sequência de Troca do Parafuso.Ao aparafusar a
de Emergência.Equipamentos de proteção e segurança
quente, os parafusos devem ser trocados um de cada vez em uma
apropriados devem ser usados em caso de vazamento. A
sequência de aperto adequada (consulte ASME PCC-1, Tabela 4). O
necessidade de reserva de emergência e planejamento de
sistema de numeração para a sequência de aperto apropriada
contingência também deve ser considerada.
deve ser marcado no flange em um local facilmente visível antes
311-4.1.2 Considerações de Acesso.Deve-se considerar de começar a remover quaisquer parafusos.
a acessibilidade da área e que rotas de fuga adequadas 311-4.2.3 Considerações Relativas ao Em Serviço vs. Pré-
estejam disponíveis caso ocorra vazamento descontrolado Desligamento.As disposições deparágrafos 311-4.2.4 Através
do flange. dos311-4.2.7pode ser mais aplicável quando o flange se
311-4.1.3 Localização e Condição das Válvulas de destina a permanecer em serviço, em vez de imediatamente
Isolamento. A localização e condição das válvulas de isolamento a antes do desligamento. Isso deve ser considerado na
montante e a jusante mais próximas devem ser verificadas antes engenharia e análise de risco (consultepára. 311-3.1).
do início do trabalho. O pessoal de operações deve ter um plano
311-4.2.4 Limpeza e Lubrificação de Superfícies.À medida
de contingência para o isolamento da junta, que aborda a
que os parafusos e porcas são removidos, a superfície dos
necessidade de bloquear ou despressurizar o equipamento
flanges onde o contato é feito com as porcas deve ser limpa
rapidamente caso ocorra um vazamento incontrolável.
com arame ou escovada (remova as saliências, localize a face,
311-4.1.4 Identificação de Instalações de Emergência. se necessário). A lubrificação adequada com um lubrificante
Conforme necessário, instalações de emergência, como chuveiros aprovado deve ser aplicada às superfícies de atrito do
de segurança e lava-olhos, devem ser identificadas e os locais conjunto do parafuso. Isso inclui as roscas e todas as
divulgados ao pessoal envolvido no trabalho. superfícies de rolamento das porcas, exceto a superfície entre
a porca e o flange na parte traseira da junta (no lado oposto
311-4.1.5 Consideração de Riscos de Nitrogênio.Se o do flange da chave de torque), onde é benéfico permitir que o
nitrogênio for usado como meio de purga, deve-se atrito se desenvolva entre as superfícies do rolamento.
considerar a proteção do pessoal caso ocorra um
vazamento em um espaço confinado.
311-4.2.5 Aperto manual e leituras do comprimento do parafuso da
311-4.1.6 Inspeção do Conjunto do Flange.Uma linha de base.Instale os parafusos e porcas manualmente, com as
inspeção completa do conjunto do flange deve ser extremidades marcadas dos parafusos e porcas localizadas no mesmo lado
realizada para verificar a integridade do flange e seus da junta e voltadas para fora para facilitar a inspeção. Se o controle de
parafusos, levando em consideração o seguinte: alongamento ultrassônico for usado, as leituras iniciais do comprimento do
(uma)deterioração dos parafusos e porcas, como gargalo
parafuso devem ser feitas e registradas neste momento.
(afinamento por corrosão), roscas desgastadas ou rachaduras
(b)a capacidade da junta ser reapertada e seu 311-4.2.6 Torque de primeira passagem.Antes de instalar novos
potencial de ruptura parafusos/porcas, verifique se as porcas funcionam livremente com a
(c)deterioração da junta e o potencial de falha da mão, passando pelo local onde irão descansar após o aperto. Se as
junta devido a perturbação ou reaperto porcas não girarem livremente manualmente, verifique a causa e faça
(d)verificação de engate de rosca suficiente antes do meio as correções/substituições necessárias.
parafusamento de flanges cravejados, por exemplo, por medição ultra- À medida que cada novo parafuso é instalado, aperte o parafuso
sônica do comprimento do pino usando o valor de torque alvo. Continue este processo para cada
parafuso no padrão sequencial apropriado. Se o controle de
311-4.1.7 Avaliação da capacidade de carga do parafuso
alongamento ultrassônico for usado, as leituras devem ser feitas após
existente.Se a deterioração de parafusos e porcas [verpára.
a substituição dos primeiros oito parafusos e os valores de torque
311-4.1.6(a)] for encontrado, devem ser considerados os
ajustados, se necessário. Se o valor de torque ajustado for
aspectos de segurança da remoção do parafuso e o aumento
substancialmente maior do que o usado para o primeiro
da carga nos parafusos restantes. Uma análise do
156
oito parafusos, esses parafusos devem ser apertados usando o novo 311-5 EXAME
valor de torque.
311-4.2.7 Torque Final.Depois de cada volta de aperto, faça 311-5.2 Exame de Parafusos para Material Adequado
medições ao redor da circunferência da folga entre os flanges Especificação
com um paquímetro ou paquímetro para verificar se os
As marcações nos parafusos devem ser verificadas visualmente para
flanges estão sendo trazidos uniformemente (consulte
verificar se o material correto está sendo usado. Isso pode ser
ASMEPCC-1, par. 11.1).
complementado com PMI se for desejada uma garantia adicional de
Após a primeira passagem apertar todos os parafusos ao
material correto.
valor de torque alvo em uma ordem sequencial apropriada,
uma das seguintes ações deve ser necessária, dependendo se
311-6 TESTE
o controle de alongamento ultrassônico é usado ou não:
(uma)Aperte todos os parafusos novamente usando o mesmo Não há requisitos de teste associados a este artigo.
valor de torque e seguindo a ordem sequencial da primeira
passagem, seguida por uma ou mais passagens usando o valor de
torque alvo em ordem de rotação. 311-7 REFERÊNCIAS ð18º
(b)Faça leituras ultrassônicas e ajuste o valor de torque, se
necessário. Então, se o valor de torque for alterado como A seguir está uma lista de publicações referenciadas neste
resultado das medições de alongamento ultrassônico, artigo. Salvo especificação em contrário, será aplicada a última
157
Artigo 312
Inspeção e reparo de trocadores de calor de casco e tubo
312-2 LIMITAÇÕES selecionar o material a ser usado, esta análise também deve
considerar a necessidade de combinar resistência, tenacidade e
312-2.1 Geral número P, e atender aos requisitos de tenacidade atuais do código
de construção aplicável.
Parte 1desta Norma, “Escopo, Organização e (b)Os componentes de substituição devem ser de espessura
Intenção”, contém requisitos e limitações adicionais. igual ou maior, a menos que uma análise de engenharia seja
Este artigo deve ser usado em conjunto comParte 1. realizada indicando a necessidade de uma espessura menor que a
espessura do componente original.
312-2.2 Exclusões (c)Ao considerar o método de reparo para tubos e feixes de
(uma)Este Artigo não se aplica a trocadores de calor tubos, o usuário deve considerar o impacto na eficiência e
construídos de acordo com ASME BPVC, Seção VIII, outras características operacionais do trocador de calor
Divisão 3. devido à potencial redução da área de transferência de calor.
(b)Trocadores de calor que não sejam projeto de casco e A consulta com um especialista em transferência de calor
tubo não estão incluídos no escopo deste artigo. pode ser necessária.
(d)Os seguintes fatores adicionais devem ser
312-3 PROJETO considerados:
(1)A determinação da perda de parede aceitável
Esta seção fornece diretrizes para consideração ao dependem de uma série de fatores que incluem
determinar reparos em componentes de trocadores de (-uma)duração da execução do serviço atual (-b)tempo
calor. Pode ser necessário que o usuário tenha concluído para a próxima interrupção planejada (-c)a criticidade
uma inspeção dos componentes, considere danos da operação do trocador (-d)mecanismos de danos aos
anteriores ou considere as lições aprendidas na operação quais os tubos estão expostos, incluindo a taxa de
de equipamentos semelhantes antes de iniciar o trabalho corrosão
de projeto. (-e)taxa histórica de falha e se essa taxa vem
aumentando
312-3.1 Condições Existentes (-f)potencial para atualização metalúrgica
As condições existentes são as seguintes: (-g)a consequência potencial devido à falha do tubo (-h)
(uma)as condições e cálculos originais do projeto. acessibilidade do equipamento
(b)garantindo que as condições de projeto, com uma margem (-eu)o escopo do trabalho de inspeção
apropriada, correspondam aos modos de operação normais reais, (-j)a precisão e eficácia do método de inspeção
incluindo condições de inicialização, desligamento e interrupção.
158
(2)Para trocadores de calor considerados críticos para o funcionamento e levar a problemas induzidos por vibração do tubo. Se zero,
ção e/ou segurança do processo da instalação, o seguinte deve-se considerar a atribuição de um valor nominal de 3 mm
também deve ser considerado: (1∕8dentro.).
(-uma)substituição total do feixe de tubos quando os (2)Deve-se considerar o uso de liga
tubos inspecionados indicam uma perda de parede de 40% ou placas de suporte/defletores em vez de aço carbono mais
mais da espessura nominal inicial espesso; entretanto, materiais mais duros podem resultar em
(-b)substituição de feixe de tubos ou substituição de tubo mais danos aos tubos do que às placas de suporte/defletores.
individual quando os tubos inspecionados indicam uma perda de Além disso, os efeitos da expansão térmica diferencial devem
parede de 20% a 40% da espessura nominal inicial ser considerados. A consulta com um especialista em
materiais/corrosões também pode ser necessária.
312-3.3 Tubos e Feixes de Tubos (3)O espaçamento entre as placas de suporte deve
ser avaliado e ajustado se a análise indicar vibração potencial
(uma)Tubos e feixes de tubos devem ser avaliados usando os
dos tubos resultando em tubos danificados e/ou placas de
dados obtidos por inspeção realizada de acordo com
suporte. A avaliação por TEMA RCB Seção 5 e Seção 6 deve ser
ObrigatórioApêndice 312-Ipara os tipos de reparos a serem
considerada. A consulta com um especialista em transferência
realizados; tamponamento por bujões soldados, mecânicos ou de
de calor também pode ser necessária.
ajuste por fricção, substituição parcial do feixe de tubos ou
(4)Estacas de tubo são hastes, tiras ou outros dispositivos
substituição total do feixe de tubos.
inserido entre tubos para órtese e/ou suporte. Eles podem ser
(b)Ao considerar o uso de plugues de encaixe mecânico ou
usados para adicionar suporte de tubo a um pacote existente
por fricção, o usuário deve considerar o impacto na eficiência
com o objetivo de eliminar a vibração do tubo. A instalação requer
e outras características operacionais do trocador de calor
acesso pelo lado do casco e a principal vantagem é que não é
devido à redução da área de transferência de calor,
necessária a desmontagem do feixe tubular. Uma consideração
principalmente para trocadores de calor considerados críticos
especial pode ser necessária para o uso de estacas em curvas de
para a operação e/ou segurança do processo da instalação. A
tubos em U porque alguns projetos de estacas exigem que os
consulta com um especialista em transferência de calor pode
tubos sejam arredondados e espaçados uniformemente.
ser necessária.
As estacas de tubo foram desenvolvidas para uso quando
(c)As mangas podem ser instaladas em tubos para revestir uma região de
uma mudança no material do tubo ou uma taxa de fluxo
dano do tubo ou para restaurar tubos que tenham afinamento. Eles
aumentada exigir suportes de tubo adicionais e aumentar o
normalmente não são usados para proteção das extremidades dos tubos;
número de placas de suporte não for possível ou desejável. Eles
consultepára. 312-4,4e(d)abaixo de.
podem ser usados sempre que um suporte de tubo adicional for
(d)As virolas podem ser instaladas em tubos para proteção
necessário, como para fornecer suporte adicional para placas de
contra erosão de entrada ou para proteção térmica das
suporte deterioradas ou danificadas, para fornecer suporte
extremidades dos tubos. Eles normalmente não são usados para
adicional entre defletores segmentados ou para fornecer suporte
danos gerais ao tubo; Vejopára. 312-4,3e(c)acima de.
adicional em bicos de entrada. Se as estacas de tubo forem
(e)Por(c)e(d), deve-se considerar o seguinte:
fabricadas a partir de barras planas e inseridas em cada fileira de
(1)uniformidade de contato entre a manga ou
tubos, pode ser necessário variar a espessura da barra de modo
ponteira e tubo, consulteparágrafos 312-4.3(b)e312-4,4
que cada tubo entre em contato ou mesmo deslocado de sua
(2)possibilidade de corrosão em fresta entre o
posição original.
manga ou virola e tubo
A avaliação da queda de pressão do lado do casco e
(3)possibilidade de abaulamento do tubo, o que pode
alterações no fluxo do lado do casco são necessárias. A
retubagem difícil
compatibilidade dos materiais do tubo e da estaca deve ser
(4)queda de pressão adicional
avaliada. Além disso, os efeitos da expansão térmica diferencial
(5)redução do fluxo de fluido do tubo devido à luva ou
devem ser considerados.
ponteira
(g)Se for necessária proteção contra impactos para
(6)resistência adicional à transferência de calor
evitar erosão induzida por fluxo, consulte os padrões
(7)expansão térmica diferencial radial e axial
aplicáveis, como API Standard 660, TEMA e HEI para
entre manga ou virola e tubo
requisitos de projeto.
(f)Os suportes do feixe de tubos devem ser avaliados
usando os dados obtidos por inspeção realizada de acordo
312-3.4 Folha de tubo
comApêndice Obrigatório 312-I. Se os dados indicarem que a
falha dos tubos é devido a placas de suporte danificadas, (uma)O material usado para substituir uma lâmina de tubo deve ter
deve-se considerar a substituição por designs alternativos. a mesma tensão admissível ou maior que a usada para o componente
Itens específicos a serem considerados incluem o seguinte: original.
(1)A tolerância à corrosão prevista para o (b)Se uma análise de engenharia indicar que a substituição
placa de suporte deve ser o dobro do valor para o lado do tubo de um diâmetro maior é necessária, uma análise
do casco devido ao potencial de corrosão das placas adicional no tubo deve ser realizada para determinar se a
nas regiões onde os tubos penetram nos suportes eficiência do ligamento é aceitável. A análise deve atender
159
o código de construção original, ou se este não for (c)removendo o tubo e realizando o acúmulo de
conhecido, a análise deve atender aos requisitos da ASME solda do orifício do tubo e, em seguida, retrabalhando
BPVC, Seção VIII, Divisão 1. o orifício do tubo para o diâmetro original do orifício do
(c)As chapas de tubos devem ser avaliadas usando os tubo. Deve-se ter cuidado para evitar danos aos tubos
dados obtidos pela inspeção realizada por um método adjacentes.
listado emApêndice Obrigatório 312-IIpara determinação
de reparo ou substituição do tubo. As condições comuns
para consideração incluem (d)O projeto da junta soldada, se previamente
(1)rachaduras (não através da espessura total) de soldada, deve ser feito de acordo com o código de
tubesheet no lado do casco; mais típico em unidades verticais. construção original ou código de pós-construção
A instalação de um respiradouro e dreno de tubo deve ser aplicável, ou para ASME BPVC, Seção VIII, Divisão 1,
considerada para promover a operação total do líquido. A Apêndice A não obrigatório. dos fluidos.
abertura deve ser de 19 mm (3∕4in.) bico soldado na borda do
tubo, com 16 mm (5∕8pol.) orifício na lâmina de tubo que é
paralelo aos tubos à seção média da lâmina de tubo, depois (e)consideração também deve ser dada ao efeito do estilo
normal aos tubos até a borda da lâmina de tubo. Uma válvula do trocador de calor no carregamento da junta tubo-tubo. Por
de gaveta ou esfera deve ser instalada no bico junto com um exemplo, um trocador de tubo fixo pode ter cargas mais altas
flange cego ou bujão. devido à expansão térmica diferencial do que um trocador de
(2)separação do revestimento de sobreposição de solda resultante tubo em U.
da trefilação de fluido de alta pressão do lado do tubo
vazando através das juntas tubo-folha. 312-3.6 Soldas Bimetálicas Shell-Tubesheet
(3)rachadura no ligamento do tubo. UMA Quando o casco e o tubo são feitos de materiais
análise de falha deve ser realizada para determinar o
diferentes, a tensão térmica entre o casco e o tubo deve
mecanismo de dano. A decisão de reparar ou substituir a
ser considerada. Uma solução comum para rachaduras
lâmina do tubo deve ser baseada no mecanismo de dano
nesta solda é mudar o material do casco para combinar
junto com a extensão da rachadura do ligamento.
com o tubo. Um casco inteiro pode ser substituído, ou
(4)corrosão da folha do tubo pode ocorrer na parte traseira
faixas ou material de casco podem ser instalados
lado (lado do casco) do tubo. Quando a tolerância de corrosão
adjacentes ao tubo. Pode ser necessária a reavaliação do
na parte traseira tiver sido consumida, a lâmina do tubo deve
projeto mecânico do trocador de calor devido à alteração
ser substituída ou uma avaliação de engenharia realizada para
na expansão térmica ou resistência do casco.
determinar sua adequação ao serviço.
(5)corrosão da folha do tubo pode ocorrer na frente 312-3.7 Shell, Canal ou Outra Pressão-
face (lado do tubo) do tubo. Quando a tolerância de Componentes de retenção
corrosão na face for consumida, a lâmina de tubo deve ser
substituída ou uma avaliação de engenharia realizada para (uma)Os materiais usados para substituir ou reparar as
determinar sua adequação ao serviço. Alternativamente, a porções de retenção de pressão de um invólucro ou canal devem
face da folha de tubo pode ser reparada por acúmulo de ter a mesma tensão admissível que o componente original, a
solda que é condicionado por esmerilhamento ou outros menos que análises adicionais sejam realizadas para justificar a
meios mecânicos, de modo que ela retorne à espessura mudança do material.
original da folha de tubo. Fatores a serem considerados ao (b)A substituição destes ou de outros componentes de retenção de
buscar essa opção incluem pressão deve estar em conformidade com o código de construção aplicável.
(-uma)distância mínima entre a face frontal do Para obter orientações adicionais sobre a substituição, consulteArtigo 301.
tubo e a ranhura para juntas tubo a tubo
(-b)a necessidade de soldagem, resistência ou (c)As partes dos componentes que não retêm pressão devem
vedação, da junta tubo-tubo e a necessidade de recuo da atender ao código de construção original ou ao código de pós-
face frontal construção aplicável.
(d)Orientações adicionais sobre placas de partição de passagem podem
312-3.5 Juntas Tubo-Tubesheet ser encontradas no API Standard 660.
160
Figura 312-4.2-1 Plugue de Tubo Cônico de Ajuste de Fricção Típico (e)Quando se sabe que um tubo ou vários tubos estão
vazando, deve-se considerar puxar um tubo para análise
de falha para auxiliar na determinação do mecanismo de
dano.
(f)Todos os reparos soldados devem ser feitos usando
procedimentos de soldagem qualificados. Soldadores e
operadores de soldagem devem ser qualificados de acordo com os
requisitos do código de construção aplicável ou código de pós-
construção. As qualificações do procedimento de soldagem devem
incluir testes de impacto, se exigido pelo código de construção
aplicável para o componente que está sendo reparado.
(g)Os materiais e processos de soldagem devem ser
conforme atualmente permitido pelo código de construção
aplicável ou código de pós-construção para o componente. A
soldagem de aços carbono e baixa liga deve ser realizada com
eletrodos e processos com baixo teor de hidrogênio.
serviço pode resultar em fluxos mais altos para o(s) outro(s) O reparo de tubos pode ser realizado tampando o
trocador(es) de calor que podem causar danos por erosão, tubo na chapa de tubo com um acessório soldado ou
vibrações do feixe de tubos ou outros danos mecânicos. mecânico.
(b)Antes dos reparos e para aumentar a precisão da (uma)Todos os tubos que estão obstruídos devem ser perfurados
inspeção, os tubos devem ser avaliados quanto à necessidade para permitir ventilação e drenagem. Ao fazê-lo, os tubos verticais
de limpeza. A limpeza pode ser realizada por jateamento de devem ser perfurados em cada extremidade e os tubos horizontais
água de alta pressão, soluções químicas ou jateamento/ devem ser perfurados na parte superior e inferior do tubo. A
esfrega abrasivo. A seleção de uma metodologia de limpeza perfuração de cada tubo evita a possível explosão do plugue e permite
deve levar em consideração a natureza da incrustação, tipo de a validação da integridade do plugue do tubo, consulte(b)(4). Um
material do tubo e aprimoramentos do tubo. grande diferencial de temperatura entre o lado do tubo e o lado do
(1)O jateamento de água de alta pressão é normalmente casco pode exigir que o tubo seja cortado em dois.
realizado a 70 MPa (10.000 psi). Em alguns casos, o jateamento de (b)Plugues cônicos de ajuste por fricção (Figura 312-4.2-1) só
água de pressão ultra-alta pode ser necessário em pressões de até deve ser utilizado em serviços que atendam a todas as condições a
275 MPa (40.000 psi). Outros fatores essenciais para a remoção de seguir, a menos que seja realizada uma avaliação de engenharia
depósitos incluem a taxa de fluxo de água e a configuração do que indique a aceitabilidade desses plugues em outros serviços:
bico de pulverização.
(2)Ao limpar com soluções químicas, um (1)pressão de operação do lado do casco 1,5 MPa (200 psi)
O engenheiro de avaliação deve ser consultado para garantir que ou menos
nenhum efeito prejudicial ocorra nos tubos e/ou na carcaça do (2)temperatura de operação do lado do casco 205°C (400°F)
trocador de calor. Por exemplo, uma solução cáustica não deve ser ou menos
usada em tubos de aço inoxidável da série 300. (3)juntas tubo a tubo são expandidas e não
(3)Ao realizar jateamento abrasivo/esfrega, soldado
deve-se tomar cuidado para garantir que não ocorram danos NOTA: A inspeção do tubo expandido para afinamento do
adversos aos tubos. A deterioração da capacidade de transferência tubo deve ser feita para garantir que a instalação do plugue não
de calor deve ser considerada ao limpar tubos com componentes danifique ainda mais o tubo levando a falha de vedação entre o
internos projetados para aumentar a transferência de calor plugue e os tubos.
aumentando a turbulência através dos tubos. (4)plugues cônicos que são instalados onde os tubos são
(c)A inspeção dos tubos periodicamente durante o processo de não perfurado pode representar um sério risco de
limpeza deve ser feita para garantir resultados consistentes. O uso segurança.
de um boroscópio pode melhorar os resultados da inspeção.
161
595°C (1.100°F). Os plugues mecânicos são normalmente (d)Um mapa do plugue deve ser desenvolvido para registrar
instalados por um sistema hidráulico pneumático.ConsulteFigura o número e a localização dos tubos que foram plugados. Além
312-4.2-3. Outros estilos de plugues podem ser considerados para disso, o número de tubos, número cumulativo de tubos versus
pressões mais altas. Também deve ser considerado o seguinte: duração, deve ser registrado. Quando ocorrer uma curva
(1)tubos com superfície interna severamente corroída ou acentuada nos números de falha do tubo, a substituição do
rachado feixe de tubos deve ser considerada. Ver Figura 312-4.2-4por
(2)quando o tubo e o plugue são diferentes exemplo gráfico.
metalurgia (e)O rastreamento da perda de pressão devido ao entupimento
(3)instalação em serviço severamente corrosivo do tubo deve ser considerado, pois alguns tipos de trocadores não
(4)condição da junta mecânica do tubo-para- podem funcionar adequadamente além de certas perdas de
tubesheet em situações de tubo laminado pressão no lado do tubo. As provisões para desvio interno devem
ser consideradas se o reparo não for realizado para evitar falhas
nas partições de passagem. O projeto adequado deste desvio
Figura 312-4.2-3 Instalação Típica do Ajuste Mecânico
pode ser determinado a partir de referências da indústria em
Plugues de tubo
seção 312-7deste artigo.
162
Número de meses
deve ser considerado. VerFigura 312-4.2-4por exemplo 312-4.7 Reparo da Chapa de Tubo
gráfico.
312-4.7.1 Solda Reparação de Rachaduras
312-4.4 Reparo do lado do tubo por instalação de virola (uma)O reparo de trincas gerais que não atravessam
As virolas podem ser mantidas no lugar por uma extremidade
completamente a espessura do tubo e não estão nos
flangeada com um ajuste apertado no diâmetro interno do tubo,
ligamentos pode ser feito de acordo com as diretrizes
expandindo as extremidades da virola no tubo na chapa do tubo
deArtigo 304.
(b)O reparo de trincas gerais que atravessam a espessura
ou por soldagem. O contato uniforme com o tubo pode ser obtido
da lâmina do tubo e não nos ligamentos pode ser reparado
por rolo ou expansão hidráulica da virola. Deve-se considerar a
preparando uma ranhura em forma de U ou V em toda a
possibilidade de abaulamento do tubo, o que pode dificultar a
profundidade e comprimento da fissura e, em seguida,
retubagem. Um mock-up pode ser aconselhável para garantir a
preenchendo a ranhura com metal de solda de acordo com
qualidade da solda ou expansão.
parágrafos 312- 4.7.1e312-4.7.2.
312-4.5 Reparo do lado do tubo puxando tubos (c)O reparo de rachaduras na área do ligamento do tubo
pode ser feito de acordo com(uma)ou(b)acima de.
(uma)Puxando o tubo do trocador e tampando o tubo Também pode ser considerada a realização de uma análise
como descrito empára. 312-4.2deve ser considerado como de engenharia para determinar se o equipamento pode
uma opção de reparo quando o tamponamento não for continuar a operar com a placa de tubo danificada. Esta
uma alternativa viável, ou quando o tubo for retido para análise pode ser realizada de acordo com API 579-1/ASME
análise metalúrgica laboratorial ou outro exame FFS-1 ou outro padrão pós-construção.
específico. (d)Ao fazer reparos em tubos, deve-se considerar o
(b)Ao puxar um tubo e não substituí-lo, podem ocorrer impacto desse reparo nos tubos na área geral do
danos potenciais ao defletor e deve-se considerar a reparo. As seguintes ações podem ser necessárias:
substituição do tubo. A consulta com um especialista em
transferência de calor também pode ser necessária. (1)remoção de tubos na área geral do reparo.
Verpára. 312-4.5(b).
312-4.6 Reparo do lado do tubo por substituição (2)reparação das juntas tubo a tubo.
O reparo pode ser realizado por substituição do tubo,
312-4.7.2 Reparo de Face por Sobreposição e Usinagem
que pode ser realizado em um dos seguintes métodos:
(uma)substituição de tubos individuais, que podem incluir (uma)O afinamento geral e localizado de chapas de tubos pode ser
reparação/remodelação da placa de tubos na zona do reparado por soldagem de sobreposição e reusinagem da face.
tubo assunto. (b)VerArtigo 202para itens adicionais de
(b)substituição de todo o feixe tubular. Verpára. consideração.
312-3.2(c).
163
312-4.8 Reparo da Junta Tubo-Tubo exigido pelo código de construção aplicável para o
tubo.
312-4.8.1 Re-expansão
(d)Os materiais e processos de soldagem devem ser
(uma)A limpeza e a inspeção devem ser realizadas conforme atualmente permitido pelo código de construção
para determinar a condição da junta tubo-folha antes aplicável ou código de pós-construção para o tubo. A
de realizar este tipo de reparo. Verpára. 312-4.1. soldagem de aços carbono e baixa liga deve ser realizada
(b)As juntas tubo a tubo com vazamentos de com eletrodos e processos com baixo teor de hidrogênio.
pequena vazão, também conhecidas como tubos de
gotejamento, onde nenhum dano aparente ocorreu 312-4.9 Reparo de Contenção de Pressão
nas superfícies de assentamento, podem ser re- Componentes
expandidas para obter um ajuste mecânico aceitável do
Reparos na carcaça do trocador de calor podem ser realizados
tubo para a placa do tubo.
de acordo com o código de construção original ou código de pós-
(c)Antes da reexpansão, o diâmetro interno existente
construção aplicável. Veja tambémArtigo 201eArtigo 202.
do tubo na lâmina de tubo deve ser determinado, bem
como a perda de material devido à corrosão/erosão.
312-5 EXAME
O exame de trocadores de calor normalmente abrange
três áreas; externo, interno e feixe tubular. Não é
(d)Consulte ASME BPVC, Seção VIII, Divisão 1, necessário que cada inspeção tenha a mesma frequência.
Apêndice Não Obrigatório HH para considerações
adicionais. 312-5.1 Exame de Tubos e Conjunto de Tubos
312-4.8.2 Reparo de Acúmulo de Solda de Furos de Tubo e É importante que a técnica de exame adequada seja
Usinagem selecionada para a aplicação em questão. As seguintes
técnicas de exame não destrutivo (NDE) devem ser
(uma)Quando um tubo é substituído e o furo do tubo foi consideradas para a aplicação em questão. Veja também
danificado, o reparo pode ser efetuado por acúmulo de solda Tabela 312-I-1.3-1para a eficácia dos métodos de exame.
e usinagem do furo. Outros métodos de exame podem ser escolhidos pelo
(b)Todos os reparos de furos de tubos soldados devem ser proprietário/operador, como segue:
feitos usando procedimentos de soldagem qualificados. (uma)O exame de corrente parasita (ET) geralmente é
Soldadores e operadores de soldagem devem ser qualificados de selecionado para inspeção de tubos não ferromagnéticos ou
acordo com os requisitos do código de construção aplicável ou aqueles que são levemente magnéticos. Observe que a
código de pós-construção. As qualificações do procedimento de sensibilidade deste método diminui para a porção de dobra em U
soldagem devem incluir testes de impacto, se exigido pelo código dos feixes de tubos em U.
de construção aplicável para o tubo. (b)A corrente parasita de campo remoto (RFET) é geralmente usada
(c)Os materiais e processos de soldagem devem ser para inspeção de tubos ferromagnéticos. Sua sensibilidade e precisão
conforme atualmente permitido pelo código de construção podem ser menores do que o desejado ou exigido e exigirão que um
aplicável ou código de pós-construção para o tubo. A número maior de tubos seja inspecionado. É um método mais rápido
soldagem de aços carbono e baixa liga deve ser realizada do que os métodos ultrassônicos.
com eletrodos e processos com baixo teor de hidrogênio. (c)Corrente parasita de saturação parcial (PSET) pode localizar e
(d)A usinagem do furo deve estar de acordo com as dimensionar rachaduras em tubos ferromagnéticos. Pode não ser
especificações originais do fabricante para diâmetro e ranhura. sensível a defeitos de OD.
(d)Vazamento de fluxo magnético (MFL) também pode ser
312-4.8.3 Soldagem de Vedação ou Soldagem de Resistência
selecionado para inspeção de tubos ferromagnéticos. No entanto,
(uma)As soldas tubo a tubo devem estar de acordo com a sensibilidade desse método pode ser baixa para tubos de aço
o código de construção aplicável ou código pós- carbono e pode ser apenas melhor para determinar a condição
construção. geral do tubo, não determinando a localização individual do
(b)Se forem feitas soldas de vedação, deve-se defeito.
considerar a junta mecânica tubo-tubo para garantir (e)Os sistemas de exame ultrassônico projetados para
sua resistência. medir a espessura da parede do tubo podem ser usados para
pequenos trocadores de calor, onde os danos podem ser
localizados, ou para validação de outros resultados NDE. Esses
(c)Todas as soldas devem ser feitas usando procedimentos de sistemas de exame ultrassônico são particularmente
soldagem qualificados. Os soldadores e operadores de soldagem adequados para tubos de aço carbono devido à falta de
devem ser qualificados de acordo com os requisitos do código de sensibilidade de outros métodos NDE. Um tipo de sistema é o
construção aplicável ou código pós-construção. As qualificações do sistema Internal Rotary Ultrasonic Inspection (IRIS). IRIS é um
procedimento de soldagem devem incluir testes de impacto como método NDE preciso para detectar e dimensionar ID e OD
164
perda de metal nos tubos. Outro tipo de sistema é o ShearWave API 579-1/ASME FFS-1, Fitness-For-Service, 2ª Edição,
IRIS (SWIRIS) e isso pode ser eficaz para detectar rachaduras de ID 2007
e O.D.. Tanto o IRIS quanto o SWIRIS requerem tubos limpos. Padrão API 660, Trocadores de Calor Shell e Tubo para
(f)Outros métodos NDE podem ser mais apropriados General Refinery Services, Edição de 2003 Editora:
para a inspeção. Deve-se considerar o uso de radiografia American Petroleum Institute (API), 1220 L
(RT) ou inspeção por sonda de vídeo. Esses métodos Street, NW, Washington, DC 20005 (www.api.org)
podem ser mais adequados para a inspeção da porção
Ubend dos feixes de tubos em U. Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Edição 2007,
manutenção preditiva e/ou substituição. Seção VIII, Divisão 1 - Regras para Construção de
(h)O número mínimo de tubos a serem inspecionados pode Vasos de Pressão
ser determinado pelos métodos fornecidos emApêndice ASME PCC-3, Planejamento de Inspeção Usando Baseado em Risco
165
Este Apêndice Obrigatório fornece boas recomendações (uma)Um programa de planejamento de inspeção pode ser
gerais e requisitos para determinar o número de tubos a implementado para determinar o número de tubos a serem inspecionados e
serem inspecionados por diferentes métodos. O usuário a frequência com que os tubos devem ser inspecionados.
pode selecionar qualquer método, podendo também (b)As diretrizes de implementação do programa são
desviar-se das recomendações e requisitos de cada fornecidas na ASME PCC-3. Os seguintes fatores devem ser
método com base nos requisitos do trocador de calor. considerados:
(1)eficácia da inspeção necessária, consulteTabela 312-
312-I-1.1 Contagem Fixa de Tubos I-1.3-1para várias eficácia e os métodos associados de
O seguinte número mínimo de tubos inspecionados inspeção.
deve ser considerado: (2)intervalo máximo de inspeção permitido.
(uma)50 tubos ou 25% do total de tubos, o que for maior, para (3)tipo de inspeção exigida para a suspeita
trocadores de calor com contagem total de tubos inferior a 500
mecanismo de dano. VerTabela 312-I-1.3-1para detalhes
tubos
adicionais.
(b)20% do total de tubos para trocadores de calor com uma (c)Verpára. 312-5.1para métodos de inspeção.
contagem total de tubos de 500 tubos ou mais, até 750 tubos
312-I-1.4 Uso de Análise de Valor Extremo (EVA)
(c)15% do total de tubos para trocadores de calor com uma
contagem total de tubos de 750 tubos ou mais, até 1.000 tubos (uma)O uso de EVA torna possível avaliar com precisão a vida
(d)10% do total de tubos para trocadores de calor com uma útil restante de um grande número de tubos usando dados
contagem total de tubos de mais de 1.000 tubos relativamente mínimos.
(b)A avaliação EVA é baseada na ASTM E 2283,
312-I-1.2 Pacote de Tubos “Prática Padrão para Análise de Valor Extremo de
As seguintes áreas do pacote de tubos devem ser Inclusões Não Metálicas em Aço e Outras
examinadas no mínimo: Características Microestruturais”.
(uma)as três primeiras filas adjacentes ao bocal de entrada e as (c)O uso de EVA para avaliar os dados máximos de perda de parede
duas últimas filas adjacentes ao bocal de saída. foi descrito em publicações da conferência; consulteTabela 312- I-1.3-1,
Para trocadores de calor multipass, o perímetro de cada (d)O método e os resultados do EVA podem ser incorporados a
passagem deve ser incluído. uma avaliação do planejamento de inspeção.
(c)uma seleção de tubos na seção interna do feixe. (e)Com tamanhos de amostra menores, idealmente de 20 a
30 tubos, independentemente do número de tubos no
(d)áreas com histórico de mecanismos de danos ativos. trocador, a eficácia de inspeção apropriada pode ser
(e)áreas que ainda não foram examinadas. alcançada usando o valor limite inferior de intervalos de
(f)a falha de 10% dos tubos examinados exigirá 10% confiança de 99%, 95%, 90% e 80%.
adicionais de tubos a serem examinados na área examinada,
conforme(uma)Através dos(e).
166
Altamente efetivo Perda de parede ÍRIS 80% a 100% 80% a 100% Não aplicável
[excluindo MIC]
… ÍRIS e EVA 20 a 30 20 a 30 …
99% CI como
limite inferior
… RFET ou MFL 100% e puxe Não aplicável …
2 piores tubos
para analise laboratorial
167
NOTA GERAL:
ET = teste de correntes parasitas
EVA = análise de valor extremo
IRIS = sistema de inspeção rotativa interna MFL
= vazamento de fluxo magnético
MIC = corrosão induzida microbiologicamente RFET =
corrente parasita de campo remoto
PSET = corrente parasita de saturação parcial
SWIRIS = sistema de inspeção rotativa interna por onda de cisalhamento
168
169
Artigo 313
ð18º Crimpagem de Tubo Metálico
170
(2)A razão do diâmetro do topo do diâmetro do nariz deve ser (c)O processo de crimpagem causará contração e força de tração
ser grande o suficiente para evitar o cisalhamento do tubo. A relação entre o adicional em cada ponto de ancoragem do sistema de tubulação.
diâmetro do nariz e o diâmetro do tubo deve ser de 2:1. (d)Um comprimento irrestrito de 8pipediametros entre
(3)A ferramenta de crimpagem deve ter bordas suficientemente âncoras deve estar disponível para crimpagem.
arredondado e de comprimento suficiente para evitar cisalhamento do
tubo ou tubo. 313-4 FABRICAÇÃO
(4)O raio da ponta deve ser de 12 mm (0,5 pol.).
Os processos de crimpagem e injeção de selante descritos em
(5)Ferramentas de crimpagem com outras geometrias que tenham
parágrafos 313-4.1Através dos313-4.3pode ser usado.
comprovada em serviço ou por testes ou por meio de análise
de engenharia pode ser usado se justificado por uma análise
313-4.1 Crimpagem
de engenharia. Esta análise deve ser semelhante a uma
avaliação de Nível 3 de acordo com API 579-1/ASME FFS-1. (uma)A crimpagem do tubo metálico é alcançada quando o
(b)Se a ferramenta de crimpagem permanecer no tubo, fluxo de fluido é interrompido (Figura 313-4.1-1).
ela deve ser projetada para ser adequada à temperatura (b)A crimpagem de tubos metálicos pode não interromper
de operação e ser de um material que não se degrade completamente o fluxo através da seção transversal crimpada.
devido às condições ambientais. (c)Um fluxo de gotejamento pode persistir através da seção
(c)A colocação da ferramenta de crimpagem é fundamental para o crimpada, a menos que um selante seja injetado.
sucesso da operação de crimpagem. (1)Se a injeção de selante for desejada para interromper o fluxo, o tubo
(1)Instale cada ferramenta de crimpagem e prenda inicialmente deve ser medida para permitir a montagem de um bloco de
até que fiquem bem apertados. injeção no tubo entre as duas posições de crimpagem. A
(2)Alinhe a ferramenta de crimpagem de forma que fique quadrada com crimpagem por si só raramente vedará o fluxo, pois a força para
o cano ou tubo. esmagar completamente o tubo provavelmente fará com que a
parede se parta.
313-3.2.2 Operação de Crimpagem Manual (2)O bloco de injeção permitirá a injeção de um
(uma)Blocos de crimpagem manual (Figura 313-4.1-1) deve ser
selante no vazio isolado após a crimpagem.
apertado manualmente.
(-uma)O selante deve ser compatível com o
(b)O processo de aperto deve ser alternado entre as produto, pressão e temperatura.
porcas, apertando a mesma quantidade para aplicar (-b)A pressão de injeção deve ser controlada,
monitorada e minimizada e não deve ultrapassar a pressão de
pressão uniformemente no tubo.
operação da linha mais 1 MPa (150 psi).
(c)Cada noz deve ser girada no máximo 30 dege cada
vez. (-c)Consulte as informações do fabricante do selante
para características específicas.
313-3.2.3 Operação de Crimpagem Hidráulica (-d)Após a injeção e cura do selante, os blocos de
crimpagem podem ser deixados no lugar ou removidos.
(uma)Uma ferramenta de crimpagem hidráulica fornece pressão
(3)A crimpagem também pode ser usada para isolar, selar e
uniforme ao tubo.
contornar uma seção do tubo com vazamento ou danificada.
(b)A pressão hidráulica deve ser monitorada de perto para
(-uma)Neste caso, dois blocos de crimpagem devem
confirmação de que a crimpagem foi concluída.
ser colocados no tubo, um de cada lado da seção a ser isolada
(A e B emFigura 313-4.1-2).
313-3.3 Localização
(-b)Um bloco de injeção de selante deve ser
(uma)A espessura da parede do tubo deve ser confirmada por colocado entre (C emFiguras 313-4.1-2e313-4.1-3) os dois
NDE quando possível. blocos de crimpagem.
(1)Se a parede do tubo for muito grossa, a crimpagem manual do (-c)O tubo deve ser rosqueado através do bloco de injeção
o tubo pode não ser possível. de selante e o selante injetado, enchendo o tubo de um bloco de
(2)Se a parede do tubo for muito fina, a crimpagem do tubo crimpagem para o outro (a seção AB é preenchida com selante em
pode causar perda de contenção. Figura 313-4.1-2).
(3)A espessura mínima da parede do tubo necessária para (-d)Duas torneiras quentes (D e E emFigura 313-4.1-2)
a pressão de projeto deve ser determinada de acordo com pode então ser instalado (um a montante e outro a jusante dos
o código de construção aplicável. blocos de crimpagem) para contornar a secção injetada, se
(b)As duas posições de crimpagem devem ser marcadas com uma necessário.
distância mínima de 4 diâmetros de tubo dentro da área selecionada. (-e)Se as operações exigirem que a linha esteja em
operação contínua;os atalhos de desvio (DandEinFigura 313-
NOTA: Nem sempre são necessárias duas crimpagens em uma única área. Em alguns
4.1-2) deve ser instalado antes da crimpagem e injeção do
casos, uma única crimpagem pode ser suficiente onde a outra extremidade tem uma selante.
válvula ou é uma perna morta.
171
172
UMA C B
D E
NOTAS GERAIS: A e B = blocos de crimpagem (Figura 313-4.1-1), C = caixa de injeção de selante (Figura 313-4.1-3), D e E = torneira quente
Figura 313-4.1-3 Grampo de crimpagem na posição (direita) e caixa de injeção de selante (esquerda)
(b)Sempre que possível, deve-se medir a espessura (d)O tubo deve ser verificado como livre de corrosão,
da área a ser cravada e 50 mm (2 pol.) de cada lado rachaduras, ou outros defeitos na área onde o crime
dessa área. Quando essas medições são feitas, elas ping é Sendo aplicado; tais defeitos podem causar falhas na
devem ser comparadas com o valor calculadoTa partir tubulação durante o processo de crimpagem.
de pára. 313-2.2.
(c)Sempre que possível, um teste de dureza deve ser realizado
para identificar pontos duros no local de crimpagem proposto que
possam indicar uma região menos dúctil.
173
174
PARTE 4
REPAROS NÃO METÁLICOS E LIGADOS
Artigo 401
ð18º Sistemas de reparo de compostos não metálicos: aplicações de alto risco
175
176
177
Propriedades primárias
Resistência à tracção (Swa, Obrigatoriedade Resistência à tracção (s), A tensão até a falha deve ISO 527, ASTM D3039
So que) e módulo de módulo (E), razão de Poisson ser > 1%
tração (Euma,Ec); (para tubos com vazamento
Razão de Poisson e alguns casos de projeto;
tensão para falha em
tanto aro quanto
direções axiais)
Cisalhamento no plano Obrigatório para vazamento Módulo apenas (G31) Nenhum ASTM D5379
módulo apenas tubos
Por espessura de camada Obrigatoriedade Espessura por folha Nenhum Nenhum (pode ser determinado
dos testes de tração
acima)
Transição de vidro Obrigatório ou use HDT Transição de vidro Nenhum, exceto este ISO 11357-2, ASTM E831,
temperatura (Tg) abaixo de temperatura (Tg) pode determinar ASTM E1640, ASTM
máximo operacional E6604
temperatura de
composto
sistema
Distorção de calor Obrigatório ou usoTg Distorção de calor Nenhum, exceto este ISO 75, ASTM D648
temperatura (HDT) acima de temperatura (HDT) pode determinar
[Nota 1)] máximo operacional
temperatura de
composto
sistema
Desempenho de impacto Obrigatório para vazamento Impacto de baixa velocidade Resistir ao teste de queda por Apêndice Obrigatório 401-
apenas tubos atuação Apêndice obrigatório VI
401-VI
Liberação de energia Obrigatório para vazamento Parâmetro de dureza, Nenhum Apêndice Obrigatório 401-
avaliar (γ) apenas tubos liberação de energia 4
avaliar (γ)
Cisalhamento de longa duração Opcional Medição de volta 30% de cisalhamento Apêndice obrigatório
atuação resistência ao cisalhamento após adesão Seção 401-II-2
1000 horas de calor força
exposição
Tubulação de curto prazo: Obrigatoriedade Tubo enrolado com O envoltório não deve falhar Apêndice Obrigatório 401-
teste de sobrevivência de carretel defeito deve resistir III
uma pressão de curto prazo
teste
178
Propriedades primárias
Força a longo prazo Opcional Determinar a longo prazo Nenhum [Nota (4)] Apêndice Obrigatório 401-
[Nota 3)] (rastejamento-ruptura) V,
resistência do envoltório por ASTM D2990, ASTM
qualquer um dos D2992
três métodos
Módulo de compressão Obrigatoriedade Carregar material de transferência Nenhum ASTM D695, ASTM D6641,
ISO 604, ISO 14126
NOTAS:
(1) Para o polímero de matriz (sem as fibras de reforço), use ASTMD648 ou ISO75-1 para medir o HDT sob uma carga de 1,82 MPa (264 psi). Como
alternativa, ao medir o HDT para polímeros reforçados (usando ISO 75-3), a carga mínima deve ser 0,1% do módulo.
(2) Ao usar ASTMD3165, ASTMD5868 ou BS EN1465, deve servir para fornecer diretrizes gerais para este teste. Uma amostra do compósito em vez
de apenas o adesivo deve ser usada entre as placas.
(3) Ao usar ASTM D2990 e ASTM D2992, elas servirão para fornecer diretrizes gerais para este teste.
(4) Este teste qualifica o envoltório de acordo comTabela 401-4.6-1.
(b)Todos os componentes (por exemplo, primer, material de transferência (c)Pode ser necessário dar atenção especial aos laminados
de carga e compósito) do sistema de reparo devem ser testados para definir de FRP de carbono e ao potencial de corrosão bimetálica
o desempenho térmico. (galvânica) do substrato hospedeiro.
(c)O desempenho dos materiais e os dados de teste devem ser
401-3.2.2 Preparação de Superfície.A durabilidade de um
medidos por uma instalação de teste certificada ou credenciada
conjunto colado sob carga aplicada é determinada pela
nacionalmente, ou certificada por um engenheiro profissional
qualidade da preparação da superfície utilizada.
registrado (ou equivalente internacional).
(uma)O método específico de preparação da superfície será
(d)Os dados de qualificação do sistema de reparo devem ser
parte integrante do sistema de reparo e sua qualificação.
medidos para um membro representativo de cada família de
(b)Qualquer mudança no método de preparação da
materiais de substrato (por exemplo, aço carbono, aço de baixa e
superfície requer a requalificação do sistema de reparo
alta liga, aço inoxidável, alumínio, polietileno, PVC, ABS, polímero
(ver Apêndice Obrigatório 401-VIII).
reforçado com fibra, concreto, etc.) para os quais qualificação para
uso do sistema de reparo é desejada. 401-3.2.3 Dados de Teste de Curto Prazo.Para o sistema
de reparo, estes devem incluir o seguinte:
401-3.2.1 Documentação do Material Básico
(uma)resistência à tracção
(uma)Isso deve incluir uma declaração dos sistemas de (b)tensão de tração final e módulo, em ambas as
polímeros, incluindo reforços usados, e quaisquer padrões direções aro e axial
aos quais eles são fornecidos. (c)força da ligação adesiva entre o laminado de
(b)Dados básicos sobre a compatibilidade do material com o reparo e o material de substrato
ambiente de trabalho também devem estar disponíveis. (d)opcionalmente a taxa de liberação de energia
(1)Deve ser assegurado que qualquer interação química
entre o compósito e o substrato não causará mais 401-3.2.4 Dados de Teste de Longo Prazo
179
(2)opcionalmente, a tensão de tração de longo prazo do 401-3.3.4 Documentação do sistema de reparo.O fabricante
reparar laminado do sistema de reparo deve manter a documentação dos
(b)“Longo prazo” é definido como maior ou igual a resultados dos testes de materiais, incluindo propriedades de
1000 h tração do compósito, prazo de validade, temperatura de transição
vítrea do polímero e resistência à compressão do material de
401-3.3 Dados Necessários enchimento.
Esses resultados devem ser rastreáveis ao material fornecido
(uma)Os seguintes dados serão fornecidos para cada reparo:
com o sistema de reparo e devem indicar que o material usado
(1)O detalhe a que estes requisitos são
para o sistema de reparo é representativo do teste de qualificação
cumprido pode ser determinado pelo resultado da
do sistema de reparo referenciado pelo fornecedor do sistema de
avaliação de risco.
reparo.
(2)Dados e manutenção do projeto do equipamento original
O fornecedor do sistema de reparo deve fornecer o relatório de teste do
e históricos operacionais devem ser fornecidos pelo proprietário.
material.
(3)Os dados do material devem ser fornecidos pelo reparo
fornecedor do sistema.
401-3.4 Metodologia de Projeto
(4)A disponibilidade de dados relevantes deve ser considerada
na avaliação de risco. 401-3.4.1 Visão geral.O projeto do laminado de reparo
(b)Um exemplo de uma folha de dados de projeto é fornecido deve ser realizado usando os requisitos especificados em
em Apêndice Obrigatório 401-I. (uma) e(b).
Existem dois casos de projeto:
401-3.3.1 Dados de Projeto do Equipamento Original.Os
(a) Caso de Projeto Tipo A.Componentes sem
seguintes itens podem ser dados relevantes de projeto do
vazamento, necessitando apenas de reforço estrutural.
equipamento original:
Um dos três métodos de projeto a seguir deve ser usado:
(uma)listas de linha de componentes (ou seja, lista de lista de
(1)incluir subsídio para o componente original (consulte
materiais) ou outra documentação mostrando as condições do projeto
pára. 401-3.4.3) onde o rendimento do componente pode
do processo e uma descrição da classe de categorização, incluindo
ou não ser incluído
especificação do material, espessura da parede e classificação de
(2)excluir subsídio para o componente original (consulte
pressão e temperatura
pára. 401-3.4.4)
(b)desenhos isométricos incluindo detalhes suficientes para permitir
(3)dados de teste de desempenho de longo prazo (consultepára. 401-
um cálculo de flexibilidade do componente se esta análise for
3.4.5).
considerada necessária
(b) Caso de Projeto Tipo B.Componentes vazando que
(c)especificação de todas as cargas mecânicas operacionais não
requerem reforço estrutural e vedação de defeitos através da
incluídas acima, incluindo condições de perturbação
parede.
(d)cálculos do projeto original
(1)O método de projeto empára. 401-3.4.6deverá ser
401-3.3.2 Manutenção e Histórico Operacional.Os usado em adição ao caso de projeto Tipo A.
seguintes itens podem ser manutenção relevante e (2)Para componentes com corrosão interna ativa,
histórico operacional: o laminado de reparo deve ser projetado na suposição
(uma)documentação de quaisquer alterações significativas nas de que ocorrerá um defeito na parede se a espessura
condições de serviço, incluindo pressão, temperatura, conteúdo de da parede restante no final da vida útil for inferior a 1
fluido e taxa de corrosão mm (0,04 pol.).
(b)condições de serviço anteriores (3)A maior espessura do Tipo A e Tipo B
(c)resumo de todas as alterações e reparos anteriores locais para a caso de projeto deve ser tomado para reparar a espessura do laminado,
seção de componentes em questão treparar.
(d)relatórios de inspeção detalhando a natureza e extensão dos
danos a serem reparados 401-3.4.2 Efeitos da Temperatura de Serviço
ser determinados:
Tmlistados emTabela 401-3.4.2-1.Ao determinar Tmpara o sistema de
reparo, o menor valor deTmpara o sistema de reparo, devem ser
(uma)requisitos de vida útil/expectativa da vida útil
usados componentes de polímeros (por exemplo, o material de
do reparo
transferência de carga, camada de primer e material compósito).
(b)projeto necessário e pressões de operação (internas e
externas)/temperaturas
(c)condições de serviço futuras esperadas (b)Ausência de outros dados de qualificação do sistema
(d)se aplicável, MAWP/MAOP/MOP conforme declarado pelo de reparo [verpára. 401-II-3(b)], as cepas permitidas a
proprietário ou calculado de acordo com os requisitos da serem usadas em eq. (8)e(9), e os fatores de serviço a
ASME B31G, API 579-1/ASME FFS-1, BS 7910 ou código de serem usados naeq. (10a),(10b),(13),(14), e(15)deve ser
construção aplicável rebaixado pelo fator de temperatura,fT, dado emeq. (1)e(2).
180
Tabela 401-3.4.2-1 Limites de temperatura de serviço para reparo 401-3.4.3.2 Rendimentos de Substrato Subjacente
Sistemas
(uma)Na derivação deeq. (5)e(6)assume-se que o substrato
Propriedade vazamento de substrato, Substrato não subjacente cede e o laminado de reparo é projetado com base
Medição Tm Vazamento,Tm
na deformação permitida do compósito. Somente o
Tg Tg−30°C (54°F) HDT Tg−20°C (36°F) HDT carregamento do aro deve ser considerado na determinação
HDT - 25°C (45°F) - 15°C (27°F) da espessura do laminado de reparo do projeto,
treparar.
(b)Para tensão de aros devido à pressão interna, a espessura do
(Temperaturas em Celsius) laminado de reparo do projeto,treparar, pode ser calculado por
iteração usando
fT=6×10 5(Tm Td)2+ 0,001(Tm Td) (1) PD
PD ts
+ 0,7014 c= s viver
(5)
2etcmin etcmin 2(etcmin +Estimativas)
181
Tabela 401-3.4.4-1 Cepas permitidas (longo prazo) para (b)Se a provisão para o componente não estiver incluída, então
Reparar laminados (sem tolerância para temperatura eq. (11)Deve ser usado.
Efeitos) (c)Para tensões de aro devido à pressão interna, a
Raramente Contínuo
espessura mínima do laminado de reparo,tmin, É dado por
Ocorrendo, (Sustentado),
PDeu j1yz
j
(11)
Tipo de carga Símbolo % % min = jz
jz
2 jkf Szzlt{
PorEuma≥ 0,5Ec εc0,εuma0 0,40 0,25
PorEuma<0,5Ec
(d)Para tensões axiais devido à pressão interna, flexão e
Circunferencial εc0 0,40 0,25
empuxo axial, a espessura mínima do laminado de reparo, tmin
Axial εuma0 0,25 0,10 , É dado poreq. (4)oueq. (9), como apropriado.
Eac z
k512t3min { 64G31tmin
182
Tabela 401-3.4.5-1 Fatores de serviço para laminados de reparo (b)A espessura do laminado de reparo, conforme projetado
por este artigo, pode ser insuficiente para lidar com cargas de
Teste Fator de serviço,f
impacto externas. Deve-se considerar aumentar a espessura
Dados de 1.000 horas 0,5
do reparo do laminado ou fornecer outros métodos de
Dados de vida do projeto 0,67
proteção.
P=fT f
401-3.4.9 Conexões de Componentes
eu
o |
o
o
o o
o (uma)Equações (3)Através dos(12)referem-se às tensões no
o
o o
o
o
o o
o substrato (componente) sob combinações de pressão interna
o
o o
o
o
o o
o e carga axial. Para acessórios, como curvas, redutores, tês,
o
o o
o
o
o o
o(16)
o LCL flanges e bicos, os sistemas de tensão são mais complexos e
m
o ÄÅÅÅ ÉÑ }
o
o ac Não
ÑÑ o
yz Não podem precisar de mais consideração. Os cálculos podem ser
o 4eu jE
(1 ) D + zz 6Não
o
o v 2 Djjjj + 2zz Não
Nãoo baseados em multiplicadores de tensão de pressão para
o
o
o D4 4+ k4G31 ÑÑ
{ Nãoo
o
o ÑÑ
Nãoo componentes retirados da ISO 14692 ou ISO 24817.
o
o Eac 384tmin
3 11.520t3min Não
o
ÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅ8
o ÑÑ
o o
Não
o ÅÅÅÅÅÅÅÅÇÅ o
n ÖÑÑÑ ~
(b)O multiplicador de tensão de pressão para curvas, redutores
e outros componentes onde a tensão da membrana devido à
onde o limite da aplicabilidade deeq.(16)É dado porϕ < pressão é a mesma para o componente simples deve ser tomado
1, ondeϕé o ângulo subtendido pela ranhura axial como unidade, e para tubos em T deve ser tomado como 2. O
(radianos). diâmetro necessário para o projeto de reparo é o maior diâmetro
(h)O valor deEaceυ2dentroeq. (13)para(16)deverá ser do componente.
e (v2
tomado como (Eumac·)E0,5 ca·Euma/Ec), respectivamente, como o
401-3.4.10 Outras Considerações de Projeto.Parágrafos
o laminado de reparo é anisotrópico, ou seja, as
401-3.4.10.1Através dos401-3.4.10.6pode ser aplicado se for o
propriedades do material são diferentes nas direções axial
caso.
e circunferencial.
401-3.4.10.1 Cargas Externas
401-3.4.7 Impacto
(uma)Para resistir à pressão externa ou vácuo aplicado ao
(uma)Para reparos em componentes com vazamento, o reparo sistema de reparo, a espessura mínima de reparo,tmin, É dado
o fornecedor do sistema deve demonstrar que o sistema por
de reparo é capaz de suportar um impacto de baixa
velocidade de 5 J (44,3 pol.-lb) de acordo com o
procedimento descrito emApêndice Obrigatório 401-VI.
183
1
ÄÅÅÅÅ3(1
ÉÑÑ3 (h)Estas equações destinam-se apenas à carga de pressão
v2)Educaçao FisicaÑÑÑÑÑÑ
(20) interna cíclica, mas podem ser aplicadas com cautela
min =DÅÅÅÅ
ÇÅÅÅ2Ec ÖÑÑÑ a cargas axiais, desde que permaneçam em tração, ou seja, as
equações não se aplicam a cargas reversíveis.
(b)Para cargas de solo, para evitar o colapso de um
401-3.4.10.3 Desempenho de Incêndio
componente reparado enterrado, a pressão externa do solo,P extensão, solo
deve ser menor que a resistência ao colapso do sistema de (uma)Os requisitos de desempenho ao fogo devem ser
reparo,Pc identificados na avaliação de risco.
y3 (1)A geração de propagação de chamas e fumaça também será
2Ec eu jtmin (21)
< jj zzz considerado na avaliação.
3(1 v2)k D {
Pextensão, solo
184
fortemente ácido (pH <3,5) ou fortemente alcalino (pH> 11), ou 401-3.5 Aprovação
quando é um solvente forte, por exemplo, metanol, tolueno
Os projetos de reparos de acordo com este Artigo devem ser
em concentração superior a 25%.
autorizados por um engenheiro profissional (ou equivalente
(c)Quando a compatibilidade do sistema de reparo for
internacional) ou devem ser realizados por uma pessoa
desconhecida, o fornecedor do sistema de reparo deverá fornecer
tecnicamente competente aceitável para o proprietário.
um dos seguintes para demonstrar a compatibilidade:
(1)dados de compatibilidade ambiental do
401-3.6 Requalificação
fornecedor de polímeros demonstrando que o ambiente não é
mais agressivo do que ambientes aquosos ou de (uma)Sempre que tenha havido uma alteração do sistema
hidrocarbonetos na temperatura de projeto. de reparação, os ensaios especificados nas respectivas
(2)se não houver dados de compatibilidade do polímero parágrafos 401-3.6.1e 401-3.6.2deve ser preenchido se exigido
fornecedor está disponível, então são necessários testes por Apêndice Não Obrigatório 401-B.
ambientais específicos. Devem ser realizados os resultados (b)Se o sistema de reparação modificado apresentar um
dos testes de acordo com um dos seguintes procedimentos de desempenho inferior ao do sistema original, deve ser tratado
teste, ASTM D543, ASTM C581, ASTM D3681, ISO 10952 ou como um sistema novo e validado de acordo com os requisitos
equivalente, comparando a exposição do ambiente específico do presente artigo.
e do ambiente aquoso ao laminado de reparo na temperatura (c)Se o sistema de reparo modificado apresentar
de projeto. O sistema de reparo deve ser considerado desempenho superior ao do sistema original, ele poderá ser
compatível com o ambiente específico se os resultados do tratado como um sistema novo e validado de acordo com os
teste do ambiente específico não forem piores do que para o requisitos deste artigo, ou os dados do sistema de reparo
ambiente aquoso. original poderão ser usados.
(d)Quando a erosão é a causa do processo de degradação
401-3.6.1 Para Reparos Tipo A
do material do substrato e o laminado de reparo está em
contato com o meio erosivo, então o laminado de reparo pode (uma)Os testes devem ser realizados conforme especificado em
sofrer perda de material. O fornecedor do sistema de reparo seções 401-II-2Através dos401-II-4.
deve demonstrar que, apesar dessa perda potencial de (b)Onde o sistema de reparo foi validado de acordo com
material laminado, o sistema de reparo deve sobreviver seção 401-II-6, o sistema deve ser submetido aos testes de
durante a vida útil do reparo especificada. sobrevivência especificados emparágrafo.401-V-2.1.
(uma)Para reparos em componentes protegidos (uma)Os testes devem ser realizados conforme especificado em
catodicamente, deve ser demonstrado que o reparo não se seções 401-II-2,401-II-3, e401-II-5.
descolará devido ao sistema de proteção catódica. (b)São necessários no mínimo três testes, e os resultados
(b)ASTMG8, ASTMG42 ou ASTMG95 podem ser usados devem ser comparados comγLCLdo sistema de reparo original.
para demonstrar que o reparo não será suscetível a
descolamento substancial sob uma corrente elétrica 401-4 FABRICAÇÃO (INSTALAÇÃO)
imposta.
401-4.1 Geral
401-3.4.11 Saída do Projeto
A espessura de reparação a instalar deve ser expressa
(norepararé igual ao maior de todos os valores calculados em número de camadas a aplicar (com base na espessura
aplicáveistmin(por exemplo, circunferencial, axial, vazando). mínima por camada determinada durante a validação);
(b)As saídas dos cálculos de projeto do laminado de Vejopára. 401-3.4.11.
reparo são as seguintes:
(1)número de camadas,n 401-4.2 Materiais do Sistema de Reparo
(2)comprimento total do reparo axial,eu[a partir deeq. (19)]
(c)O número de camadas para fins de instalação é (uma)Os materiais de construção devem ser aqueles
para os quais a qualificação e o projeto foram concluídos.
treparar
= (24) (b)O fabricante do sistema de reparo deve ter um programa de
tcamada qualidade implementado, como o ISO 9001, que demonstre uma
qualidade de produção consistente e repetível.
Ondennão deve ser inferior a 2 e arredondado para o número (c)O programa de qualidade deve incluir testes em lote dos
inteiro mais próximo. materiais do sistema de reparo qualificado. A frequência de
(d)A espessura da camada,tcamada, pode ser determinado a partir amostragem e os testes necessários devem ser especificados pelo
da espessura dos cupons de teste de tensão dividida pelo número fornecedor do sistema de reparo. O teste de lote pode incluir
de camadas usadas na preparação dos cupons. testes como
185
(1)propriedades físicas do tecido (por exemplo, massa por descrição escrita ou um desenho que incorpore detalhes padrão, como
area da unidade) informações sobre sobreposição e conicidade e comprimento da
(2)Propriedades de tração das fibras conicidade)
(3)propriedades de tração do laminado (b)detalhes do procedimento de preparação da superfície,
(4)temperatura de transição vítrea do polímero incluindo método de aplicação, equipamento a ser usado e
(5)tempos de gel do polímero método de inspeção
(6)resistência à compressão do material de enchimento (c)detalhes de preenchimento necessários para obter um perfil
(d)Os resultados do teste devem ser retidos ou recuperáveis pelo externo liso antes da aplicação do laminado de reparo
fornecedor do sistema de reparo e ser rastreados pelo número do lote.
401-4.4.3 Aplicação de Reparo
(e)Os fornecedores de sistemas de reparação devemreparar os materiais (uma)detalhes das limitações de tempo entre as etapas do reparo,
do sistema emitidos com o(s) número(s) de lote relevante(s). por exemplo, entre a preparação da superfície e a laminação
(b)detalhes do procedimento de lay-up, incluindo se o laminado de
401-4.3 Condições de Armazenamento
reparo deve ser aplicado em etapas
(uma)O armazenamento do material deve estar de acordo com as instruções do (c)detalhes do procedimento de cura, incluindo pós-cura, se
fornecedor do sistema de reparo. necessário
(b)As fichas de dados de segurança de materiais (MSDS) devem ser
401-4.4.4 Garantia de Qualidade
mantidas para referência.
(c)Os materiais utilizados devem ser armazenados e controlados de (uma)detalhes dos pontos de espera/inspeção durante a
acordo com os regulamentos nacionais de segurança (por exemplo, OSHA aplicação do sistema de reparo (pára. 401-4,6eApêndice
ou COSHH). Obrigatório 401-VIII)
(b)detalhes de quaisquer testes de materiais a serem realizados (se
401-4.4 Declarações de Método especificado pelo proprietário ou pelo fornecedor do sistema de reparo)
(c)detalhes de quaisquer testes do sistema de pressão a serem realizados
(uma)A instalação de um sistema de reparação será abrangida
(consulteseção 401-6)
por uma declaração de método, que descreve cada um dos
(d)Os valores de dureza da costa ou da barra devem ser usados como
principais procedimentos a realizar.
indicação de cura em campo.
(b)A entrada para a instrução do método vem do
seguinte: (e)Os valores de dureza medidos não devem ser
(1)avaliação de risco (fornecida pelo proprietário)
inferiores a 90% do mínimo obtido na qualificação do
(2)condições de trabalho (fornecidas pelo proprietário)
sistema de reparo.
(3)informações de projeto 401-4.4.5 Ambiental.O instalador do sistema de reparação
(-uma)condições de operação da planta, layout, etc. deve fornecer informações sobre a eliminação de materiais usados
(fornecido pelo proprietário) e resíduos.
(-b)projeto de reparo (fornecido pelo fornecedor do sistema de
reparo) 401-4.5 Qualificações do Instalador
(4)informações de materiais para sistema de reparo
O pessoal envolvido na instalação do sistema de reparo
(fornecido pelo fornecedor do sistema de reparo)
deve ser treinado e qualificado de acordo comApêndice
(c)Normalmente, a declaração do método inclui informações
Obrigatório 401-VII.
especificadas emparágrafos 401-4.4.1Através dos401-4.4.5.
(uma)lista de materiais a serem manuseados, incluindo cópias de (uma)Os fornecedores do sistema de reparo devem fornecer
MSDS instruções completas de instalação. Essas instruções devem incluir
(b)regulamentos nacionais de segurança (por exemplo, OSHA, (quando apropriado)
COSHH) avaliação para processo (1)condições ambientais aceitáveis do local em
(c)detalhes das medidas de proteção individual a serem tempo de reparo
adotadas (2)armazenamento de material
(d)lista de perigos associados aos equipamentos a serem (3)preparação da superfície do substrato
reparados e equipamentos nas proximidades do local de (4)material de transferência de carga
reparo com medidas de proteção (5)mistura de polímeros
(6)colocação de laminado
401-4.4.2 Projeto de Reparo (7)consolidação de laminado
(uma)detalhes da disposição do laminado, incluindo número de (8)cura
voltas, área de reparo coberta e orientação de camadas individuais (9)pontos de retenção de chave
186
Tabela 401-4.6-1 Pontos de retenção durante a instalação 401-5.2 Defeitos no Sistema de Reparo
Local de espera Verificado por
(uma)Os fornecedores de sistemas de reparação devem fornecer
Declaração de método instalador critérios de inspeção visual pós-instalação. Orientações sobre defeitos
Preparação de materiais instalador e limites permitidos que provavelmente serão importantes são
□ reforço fornecidas emTabela 401-5.2-1.
□ polímero
(b)O instalador deve ter o cuidado de garantir que estes
Preparação da superfície do substrato Instalador ou Supervisor
defeitos não se formem durante a aplicação do sistema de
□ inspeção
reparação.
Perfil de preenchimento instalador
Testes em laminado de reparo Instalador ou Supervisor (uma)Áreas secas na camada superficial rica em polímero
□ curar (dureza) podem ser reparadas por abrasão e limpeza da área afetada e, em
□ espessura seguida, molhando com mais polímero.
□ dimensões (b)Reparos contendo defeitos que ultrapassem os limites em
□ inspeção externa (verTabela
Tabela 401-5.2-1devem ser removidos em sua totalidade e um
401-5.2-1)
novo reparo instalado. No entanto, mediante acordo com o
Teste de pressão Autoridade de inspeção
proprietário, a remoção local da área danificada e a reaplicação
dos materiais do sistema de reparo nessa área são permitidas se o
(b)Mais detalhes sobre esses requisitos podem ser encontrados
fornecedor do sistema de reparo puder demonstrar que isso
emApêndice Obrigatório 401-VIII.
restaurará o desempenho total do reparo.
(c)Os principais pontos de retenção que podem ser observados
durante um reparo estão resumidos emTabela 401-4.6-1.
401-5.4 Métodos de Inspeção
(d)Os resultados dos testes no laminado de reparo devem ser
comparados com os dados de qualificação. Os valores de aceitação dos 401-5.4.1 Teste de toque.O teste de toque pode ser
resultados do teste devem ser fornecidos pelo fornecedor do sistema utilizado para identificar delaminações e vazios no laminado
de reparo antes da instalação do sistema de reparo. curado que soam ocos em comparação com uma área sólida.
No teste de toque, a superfície da estrutura é batida à mão
401-4.7 Reparos ao Vivo usando um objeto duro e rombudo, como um martelo de
batida [menos de 60 g (2 oz)], varinha de ressonância ou uma
(uma)Reparos em sistemas de processo ativo sem vazamento
moeda. Este método é frequentemente usado como o
são possíveis, desde que os perigos associados sejam totalmente
primeiro método de inspeção, que pode ser seguido por
considerados na avaliação de risco para a operação. Isso deve
outras técnicas de avaliação não destrutiva (NDE).
incluir quaisquer perigos para e do equipamento ao redor, além
do componente que está sendo reparado. 401-5.4.2 Orientação do Fornecedor do Sistema de Reparo.Consulte o
(b)As tensões de tração (radiais) induzidas nas ligações fornecedor do sistema de reparo para obter orientação sobre métodos de
adesivas são resultantes das diferenças de contração inspeção do sistema de reparo.
térmica entre o compósito e o substrato do componente
após a remoção de cargas vivas devem ser desprezíveis. 401-5.5 Estratégia de substituição do sistema de reparo
187
ASME PCC-2–2018
Reparo composto
188
(3)reparação localizada da área danificada,pára. 401- Editora: American Petroleum Institute (API), 1220 L
5.3 Street, NW, Washington, DC 20005-4070 (
www.api.org)
401-5.5.1 Defeitos Externos.Para defeitos externos,
supõe-se que a deterioração adicional do defeito é ASME B31.1-2014, Tubulação de energia
interrompida na aplicação do laminado de reparo. ASME B31.3-2014, Tubulação de processo
ASME B31.4-2012, Sistemas de Transporte de Dutos para
Líquidos e Pastas
ASME B31.8-2014, Transmissão e Distribuição de Gás
Sistemas de tubulação
401-5.5.2 Defeitos Internos ou Através da Parede
ASMEB31G-2012,ManualparaDeterminação do Restante
(uma)Para corrosão interna ou defeitos através da parede, Resistência de Tubulações Corroídas: Suplemento ao Código ASME
deterioração ou crescimento adicional do defeito pode B31 para Tubulações de Pressão
continuar apesar da aplicação do laminado de reparo. Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão
Portanto, além dos requisitos estabelecidos no art.pára. ASME PCC-2–2015, Reparo de Equipamentos de Pressão e
401-5.5.1, a estratégia de manutenção deve garantir que o Tubulação
defeito interno não cresça para um tamanho maior do que o Editora: The American SocietyofMechanical Engineers
presumido no projeto do reparo ou que o laminado de reparo (ASME), Two Park Avenue, Nova York, NY 10016-5990 (
não se desprenda do substrato do componente. www.asme.org)
(b)A frequência da inspeção deve ser determinada de
acordo com a avaliação de risco. ASTM A106-2014, Especificação Padrão para Sem Costura
(c)Se a avaliação do projeto determinar que o sistema de reparo
Tubo de aço carbono para serviço de alta temperatura
não é mais adequado para a finalidade, as opções de manutenção/
ASTM C581-2003(2008)e1, prática padrão para
Determinação da resistência química de resinas termofixas
reparo devem ser consideradas, conforme descrito nesta Norma.
usadas em estruturas reforçadas com vidro destinadas ao
serviço líquido
ASTM D149-2009(2013), Método de Teste Padrão para
401-6 TESTE DE PRESSÃO DO SISTEMA
Tensão de ruptura dielétrica e resistência dielétrica de
(uma)VerArtigo 501para orientação sobre testes de pressão. materiais isolantes elétricos sólidos em frequências de
(b)Todos os reparos devem ser curados de acordo com as energia comerciais
instruções do fornecedor do sistema de reparo antes do teste de ASTM D543-2014, Práticas Padrão para Avaliação do
pressão. Resistência de Plásticos a Reagentes Químicos ASTM
(c)Um teste de serviço não inferior a 1,0 vezes o MAOP/ D648-2007, Método de Teste Padrão para Deflexão
MOP pode ser realizado. Temperatura de plásticos sob carga de flexão na
(d)Um teste de serviço pode ser realizado por um período de tempo posição Edgewise
razoável para capturar condições transitórias do sistema. Quaisquer ASTMD695-2010, Método de Teste Padrão para Compressão
sinais de vazamento ou indicação de falha do laminado de reparo Propriedades dos Plásticos Rígidos
devem ser motivo de rejeição do reparo. ASTM D790-2010, Método de Teste Padrão para Flexão
(e)Se a pressão de ensaio exceder a pressão para a qual o Propriedades de plásticos não reforçados e
sistema de reparação foi concebido, esta pressão mais elevada reforçados e materiais isolantes elétricos
deve ser considerada como um caso de dimensionamento ASTM D1598-2002 (2009), Método de Teste Padrão para o
separado. Para efeitos do cálculo, a condição de ensaio pode ser Tempo para Falha do Tubo Plástico Sob Pressão Interna
tratada como uma carga ocasional. Constante
ASTM D1599-2014 e1, Método de Teste Padrão para
REFERÊNCIAS 401-7 Resistência à Pressão Hidráulica de Curto Prazo de Tubulação,
Tubulação e Conexões de Plástico
401-7.1 Códigos e Padrões Referenciados ASTM D2240-2005(2010), Método de Teste Padrão para
Propriedade da Borracha — Dureza do Durômetro ASTM
Os seguintes códigos e normas são referenciados neste artigo.
D2583-2013a, Método de Teste Padrão para
A menos que especificado de outra forma, a edição mais recente
Dureza de Indentação de Plásticos Rígidos por Meio de um
deve ser aplicada.
Impressor Barcol
API 579-1/ASME FFS-1, Fitness-For-Service (mais recente ASTM D2990-17, Métodos de Teste Padrão para Tração,
Rastejamento Compressivo e Flexural e Ruptura por Rastejamento
edição)
de Plásticos
API 620-2013, Projeto e Construção de Grandes, Soldados,
Tanques de armazenamento de baixa pressão API650-2013 com adendo
ASTMD2992-2012, Prática para obtenção de hidrostática ou
2014, tanques soldados para óleo
Base de projeto de pressão para tubos e conexões (resina
Armazenar
termofixa reforçada com fibra de vidro)
189
ASTM D3039-2014, Método de Teste Padrão para Tração BSEN 1465:1995, Determinação do Cisalhamento de Tração
Propriedades de Materiais Compósitos de Matriz Polimérica Resistência de Conjuntos Ligados Rígidos a Rígidos BS EN
ASTM D3165-2007 (2014), Método de Teste Padrão para 13121-2:2003, Tanques e Embarcações GRP para Uso
Propriedades de resistência de adesivos em Acima do solo
cisalhamento por carga de tensão de conjuntos BS 7910: 1999, Guia sobre Métodos para Avaliação do
laminados de junta simples Aceitabilidade de Falhas em Estruturas Metálicas
ASTMD3681-2012e1, Método de teste padrão para produtos químicos PD 5500, Especificação para soldagem por fusão não queimada
Resistência do tubo de "fibra de vidro" (resina termofixa Vasos de Pressão
reforçada com fibra de vidro) em uma condição defletida ASTM Editora: British Standards Institution, Inc. (BSI), 12110
D5379-2012, método de teste padrão para cisalhamento Sunset Hills Road, Reston, VA 20190-5902 (
Propriedades de materiais compostos pelo método de viga com www.bsigroup.com)
entalhe em V
ASTMD5868-2001(2014), Método de Teste Padrão para Volta ISO 75-1:2013, Plásticos - Determinação da temperatura
Adesão ao cisalhamento para colagem de plástico reforçado com de deflexão sob carga
fibra (FRP) ISO 75-3:2004, Plásticos - Determinação da temperatura
ASTM D6604-2000(2013), Prática Padrão para Vidro de deflexão sob carga — Parte 3: Laminados termofixos
Temperaturas de Transição de Resinas de Hidrocarbonetos por de alta resistência e plásticos reforçados com fibras
Calorimetria de Varredura Diferencial longas ISO 178:2010, Plásticos — Determinação da flexão
propriedades
ASTM D6641-2014, Método de Teste Padrão para
Propriedades Compressivas de Materiais Compósitos de ISO527-5:2009,Plásticos—Determinação de tração de tração
Matriz Polimérica usando um Dispositivo de Teste de erties—Parte 5: Condições de teste para compósitos plásticos
Compressão de Carga Combinada (CLC) reforçados com fibra unidirecional
ASTM E84-2015a, Método de Teste Padrão para Superfície ISO 604-2002, Propriedades de compressão de plásticos ISO
Características de queima de materiais de construção ASTM 868:2003, Plásticos e ebonite — Determinação de
E831-2014, método de teste padrão para linear dureza de indentação por meio de um durômetro
Expansão Térmica de Materiais Sólidos por Análise (dureza Shore)
Termomecânica ISO 8501:1988, Preparação de substratos de aço antes
ASTME1640-2013, Método de Teste Padrão para Atribuição aplicação de tintas e produtos afins
da temperatura de transição vítrea por análise ISO 8502:1992, Ensaios para avaliação de aço
mecânica dinâmica limpeza
ISO8503:1988, características de rugosidade da superfície da explosão
ASTM G8-1996 (2010), Métodos de Teste Padrão para
Descolamento Catódico de Revestimentos de Dutos substratos de aço limpos
ASTM G42-2011, Método de Teste Padrão para Catódico ISO 8504:2000, Métodos de preparação de superfície
190
ISO 24817:2006, Petróleo, petroquímica e natural ASTM D2837, Método de Teste Padrão para Obtenção
indústrias de gás — Reparos compostos para Base de projeto hidrostático para materiais de tubos
tubulações — Qualificação e projeto, instalação, teste termoplásticos
e inspeção ASTM D3846, Método de Teste Padrão para Cisalhamento no Plano
Editora: InternationalOrganizationforStandardization Força dos Plásticos Reforçados
(ISO), Secretaria Central, Secretaria Central, Chemin ASTM F412, Terminologia Padrão Relativa ao Plástico
de Blandonnet 8, Caso Postal 401, 1214 Vernier, Sistemas de tubulação
Genebra, Suíça (www.iso.org) Editora: American Society for Testing and Materials
(ASTM International), 100 Barr Harbor Drive, PO Box
C700, West Conshohocken, PA 19428-2959 (
401-7.2 Códigos e Normas Relacionadas
www.astm.org)
A seguir estão os códigos e padrões relacionados. A menos que
AWWA C-150/A21.51, Padrão para Projeto de Espessura de
especificado de outra forma, o padrão mais recente (última
Tubo de Ferro Dúctil
edição) disponível pode ser usado.
AWWA C-151/A21.51, Padrão para tubo de ferro dúctil,
Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção III, Fundido por centrifugação, para água ou outros líquidos AWWA
Divisão 1, Subseção ND (ND-3611.2), Projeto de C-200, padrão para tubo de água de aço 6 pol. e
Tubulação/Requisitos Gerais/Aceitabilidade/Limites de Maior
Tensão AWWA M-11, Tubo de Aço - Um Guia para Projeto e
Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção III, Instalação
Divisão 1, Subseção ND [ND-3672.6(a)], Projeto de Editora: American Water Works Association (AWWA),
Tubulação/Requisitos Gerais/Expansão e 6666 West Quincy Avenue, Denver, CO 80235-3098 (
Flexibilidade/Esforços/Intervalo de Tensão www.awwa.org)
ASME B31.5, Tubulação de refrigeração
BS2782: Parte 10, Método 1001, Medição de Dureza
ASME B31.9, Serviços de construção
por meio de um Barcol Impresser
ASME B31.11, Sistemas de Tubulação de Transporte de Polpa
Editora: British Standards Institution, Inc. (BSI), 12110
(Nota: ASME B31.11 foi absorvida pela ASME B31.4. ASME
Sun set H ills Road, Descanso, VA 20190 (
B31.11 não é referenciada no texto e é fornecida apenas
www.bsigroup.com)
para referência.)
Editora: The American SocietyofMechanical Engineers CSWIP, CSWIP-GRP-1-96 e CSWIP-GRP-2-96, conforme
(ASME), Two Park Avenue, Nova York, NY 10016-5990 ( ISO8503
www.asme.org) NTS-GRP-FJS/01 e NTS-GRP-INSP/01, NTS GRP
Diretrizes para Esquemas de Aprovação para Montadores,
ASTMD638, Método de teste padrão para propriedades de tração
Marceneiros, Supervisores e Inspetores
de Plásticos
ISOEN13121,GRPtanques e embarcações para uso acima do
ASTM D696, Método de Teste Padrão para Coeficiente de
solo ISO 14129,Compósitos plásticos reforçados com fibra—
Expansão Térmica Linear de Plásticos Entre -30°C e
Determinação da resposta de tensão de cisalhamento/
30°C com um Dilatômetro de Sílica Vítrea
deformação de cisalhamento no plano, incluindo o módulo de
ASTM D903, Método de Teste Padrão para Descascamento ou Decapagem
cisalhamento e a resistência no plano, pelo método de teste de
Força das Ligações Adesivas
tensão de mais ou menos 45 graus
ASTM D1763, Especificação Padrão para Resinas Epóxi
ISO 15310, Compósitos plásticos reforçados com fibra —
ASTM D2105, Método de Teste Padrão para Longitudinal
Determinação do módulo de cisalhamento no plano pelo
Propriedades de tração de tubos e tubos de “fibra de
método de torção da placa
vidro” (resina termofixa reforçada com fibra de vidro)
Editora: InternationalOrganizationforStandardization
ASTM D2344, método de teste padrão para feixe curto
(ISO),CentralSecretariat,ChemindeBlandonnet8,Case
Resistência de Materiais Compósitos de Matriz Polimérica e
Postale 401, 1214 Vernier, Genebra, Suíça (
seus Laminados
www.iso.org)
191
192
Esta folha de dados de reparo de componentes formará a base do escopo de trabalho do cliente e será usada na preparação de uma solução
de design. Uma folha deve ser preenchida para cada tipo de reparo necessário.
Sempre que possível, devem ser fornecidas fotografias (digitais) das áreas defeituosas.
Detalhes do cliente
Contato
Companhia
Endereço
Detalhes do componente
Composição suportes por exemplo, enterrado, pendurado ers, tubo r acks, dormentes, blocos de impulso
Acessibilidade
Identificação do componente
Referência do componente
Especificação do componente
Grau de material
Diâmetro externo
espessura da parede
Médio
Projeto Projeto Operativo Operativo
Temperatura Máximo Mínimo Máximo Mínimo
Avaliação de risco
Requisitos de reparo (consulte o parágrafo 401-1.2)
Outros dados
Pressão
Axial
Momento de flexão
Outro
NOTAS GERAIS:
(a) Para quaisquer cálculos de projeto originais, os componentes isométricos devem ser anexados a esta folha de dados.
(b) As cargas devem ser definidas como “Sustentadas” ou “Ocasionais” na coluna Comentários.
193
Anexe desenhos do sistema de processo, relatórios de inspeção, etc., quando disponíveis. Indique eventuais restrições de acesso e
proximidade a outros equipamentos.
Especificação de reparo
Tipo de defeito
Natureza do defeito
Instalações ser Provi ded por Cliente / Instalar ção (surf preparação ce., etc.)
Outra informação
NOTA GERAL: Isso deve incluir quaisquer observações sobre reparos anteriores, requisitos de proteção contra incêndio,
cálculos de projeto disponíveis, etc.
194
195
(2)A força de cisalhamento média determinada a partir de 401-II-5 REQUISITOS ADICIONAIS PARA
esses ensaios devem ser pelo menos 30% dos valores dos ensaios de COMPONENTES DE VAZAMENTO (CASO DE PROJETO
cisalhamento de curto prazo determinados à temperatura ambiente TIPO B)
acima.
(c)Para serviço acima de 100°C (212°F), os seguintes testes de Os seguintes dados devem ser determinados:
cisalhamento devem ser realizados: (uma)módulo de flexão para o laminado de reparo
(1)após imersão em água a uma temperatura mínima de 90°C (composto) determinado por
(194°F) por 1000 h (1)teste de acordo comTabela 401-3.2-1.
(2)após exposição ao ar no serviço requerido (2)alternativamente, o módulo de tração para o lami-
temperatura (Tm) por 1000 h nato pode ser usado como uma estimativa conservadora para o
(3)A força de cisalhamento média determinada a partir de valor em flexão.
este teste deve ser pelo menos 30% dos valores dos testes de (b)parâmetro de tenacidade à fraturaγdeterminado por teste de
cisalhamento de curto prazo determinados à temperatura acordo comApêndice Obrigatório 401-IV.
ambiente acima. (c)desempenho de impacto determinado por teste de acordo
comApêndice Obrigatório 401-VI.
O objetivo do teste referenciado não é produzir dados para (uma)O fornecedor do sistema de reparo pode realizar testes de
uso em projeto. A intenção é demonstrar que a força desempenho para determinar as permissões de projeto de acordo
adequada do sistema de reparo pode ser alcançada para um comApêndice Obrigatório 401-V.
defeito grave. (b)O projeto admissível deve ser determinado por um
(uma)O teste de sobrevivência do carretel de tubo (Apêndice Obrigatório dos seguintes requisitos:
401-III) deve ser completado. (1)resistência a longo prazo, seja a partir de 1000 h de sobrevivência
196
197
Defeito
2eu
D 2W eu W Tubo
198
401-IV-1 INTRODUÇÃO (1)Em tamanhos de furos pequenos, a falha pode ocorrer por
gotejamento do fluido de teste através da espessura do laminado
Este Apêndice descreve o método de teste para medição do
de reparo ou através do escoamento do substrato (tubulação).
parâmetro de tenacidade para a interface de reparo laminado-
(2)Neste caso, os ensaios devem ser repetidos com um
substrato (componente),γ, para ser usado empára. 401-3.4.6,
tamanho de furo maior.
eqs. (13)Através dos(16).
(3)Todos os pontos de falha devem estar relacionados à dissociação
mecanismo de falha.
MÉTODO 401-IV-2
(uma)Devem ser usadas placas de teste ou seções de tubo de 401-IV-3 CÁLCULO DEγ ð18º
diâmetro mínimo de 100 mm (4 pol.) e espessura mínima de 3 mm
(uma)O valor deγdeve ser calculado por encaixepára.
(0,12 pol.).
401-3.4.6, eq. (13), aos dados.
(b)Para representar defeitos típicos, furos circulares devem
(b)O seguinte procedimento deve ser seguido: De Anúncioseu)=a
ser perfurados na espessura da parede do substrato e o
função do tamanho do defeito,deu, e reparar lami-
laminado de reparo aplicado.
propriedades de observação,eu, Ondeeu=1,nn=o
(c)Todas as amostras devem ser laminadas para evitar que o
número de pontos de dados observados [UMA(deu),Peu)]
polímero entre nos orifícios.
Peu=a pressão na falha de observaçãoeu,Ondeeu
(d)A placa de teste ou seção de tubo usada para a
= 1,n
preparação da amostra de teste deve ser apropriada para
a pressão de falha prevista do reparo.
(c)Observe queUMA(deu) é definido como
(e)O escoamento da placa de teste ou da seção do tubo
Pi=UMA(di) (IV-1)
antes da falha não deve ocorrer. eu
(f)A pressão interna deve ser aplicada e o valor em
que o reparo começa a vazar deve ser registrado. 1
(g)O ensaio deve ser realizado à temperatura à qual o UMA(di) =
1 (IV-3)
dentro.). =ÅÅeu=n
quer dizer
ÖÑÑ
dentro.).
UMA
ÇÅeu=1
(j)O máximo de um terço dos testes deve ser feito para qualquer
tamanho de orifício. (e)O limite de confiança inferior da taxa de liberação de
(k)Para diâmetros maiores, a falha pode ser simulada energia,γLCL, será calculado a partir de
utilizando-se um furo menor e um filme de liberação
n 2
polimérico circular do diâmetro apropriado colocado sobre o
ÄÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅ
furo antes da aplicação do reparo (os filmes devem ser UMA(d eu)Pi ÉÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑÑ
199
onde σ é a variância da medida da pressão e é dada por Tabela 401-IV-3-1 EstudantetvValor para dupla face
0,025 Nível de Significância
nÄÅÅÅP
ÉÑÑ2 Número de Graus de liberdade, do estudantetv
UMA(d Ñ Variáveis,n n−2 (0,025)
ÇÅÅeu eu) quer dizerÖÑÑ (IV-5)
eu=1 5 3 3.163
=
(n 2) 6 4 2.969
7 5 2.841
e ondetvé do alunotvalore é baseado em um nível de 8 6 2.752
significância bilateral de 0,025, ou seja, limite de confiança
95% inferior. 9 7 2.685
(f)Valores detvsão dados como uma função do número de
10 8 2.634
variáveis,n, dentroTabela 401-IV-3-1.
11 9 2.593
(g)O valor deγcalculado poreq. (IV-4),γLCLdeve ser usado
12 10 2.560
empára. 401-3.4.6, eqs. (13)Através dos(16).
13 11 2.533
RELATÓRIO 401-IV-4
Um relatório deve ser preparado com as condições de teste, 14 12 2.510
200
(uma)Este Apêndice define os métodos de teste para (uma)Seções de tubo de diâmetro mínimo 100 mm (4 pol.),
determinar a resistência a longo prazo,slt, do sistema de mínimoD/tdeve ser usada uma razão de 20 e comprimento
reparo (usado empára. 401-3.4.5) usando um dos métodos mínimo de 2,5 diâmetros de tubo e o sistema de reparo aplicado
de teste fornecidos emseção 401-V-2. em todo o comprimento da amostra de tubo.
(1)O fator de serviço de dados de 1000 h será usado se o (b)Um valor de pressão interna deve ser aplicado para
produto está qualificado para os testes empára. 401-V-2.1. atingir a resistência necessária a longo prazo,slt, conforme
(2)O fator de serviço de dados de vida de projeto deve ser usado se definido poreq. (V-1)e(V-2)e mantida por 1000 h.
o produto está qualificado paraparágrafo.401-V-2.1,parágrafo.401- (c)Se ocorrer qualquer deterioração do laminado de reparo
V-2.2, oupára. 401-V-2.3. na forma de rachaduras, delaminação ou vazamento, o
(3)Se a força de longo prazo for determinada de acordo com sistema de reparo deve ter falhado no teste.
paraparágrafo.401-V-2.3, então também serão realizados testes de (d)Três testes idênticos devem ser realizados, e a qualificação
sobrevivência de 1.000 h, conforme definido empára. 401-V-2.1. do sistema de reparo só é possível se todos os três testes
(4)A força de longo prazo,slt, pode ser determinado sobreviverem.
diretamente da análise dos dados de teste medidos em (e)O menor estresse de longo prazo é calculado
qualquerpára. 401-V-2.2oupára. 401-V-2.3. usando
(5)Para testes realizados de acordo compára. 401-V- Ptestedezembro
treparark {
MÉTODOS 401-V-2
(g)Orientações adicionais sobre os procedimentos de teste de
(uma)Um dos seguintes métodos de teste pode ser usado:
pressão de sobrevivência podem ser obtidas em ASTM D1598.
(1)testes de sobrevivência onde o sistema de reparo é
submetido a um período de carga sustentada por 1000 h para Teste de regressão 401-V-2.2 ð18º
medição da resistência a longo prazo
(2)teste de regressão baseado em uma série mais suave no (uma)Carretéis de tubo de diâmetro mínimo de 100 mm (4 pol.)
sistema de reparo em diferentes períodos de tempo e e espessura mínima de 3 mm (0,12 pol.) devem ser usados e o
extrapolação para projetar a vida útil para medição da resistência sistema de reparo aplicado.
a longo prazo (b)Uma série de corpos de prova deve ser submetida a
(3)teste de cupom com base no teste de regressão de pressões sustentadas de diferentes valores.
cupons representativos seguidos pela confirmação dos resultados (c)Deve ser registado o momento em que o laminado
do teste de cupom de longo prazo com teste de sobrevivência reparado apresenta sinais de deterioração definidos como
para medição da cepa de longo prazo fissuras, delaminação ou fugas.
(b)Todos os testes devem ser realizados na temperatura (d)Os resultados devem ser plotados (log/log) e a pressão
máxima na qual o sistema de reparo deve ser usado em necessária determinada por uma análise de regressão usando o
serviço. limite de confiança 95% inferior e extrapolação para a vida útil do
projeto.
(e)A conversão de pressão para tensão dentro do laminado de
reparo para cada ponto de dados deve estar de acordo com
201
rua
Ptedezembro
(c)A saída desses testes de cupom é o gradiente de
= (V-3)
2(etcmin +Estimativas) regressão,G, em termos de log (seja tensão ou
deformação) contra log (tempo).
(f)Se o rendimento do substrato ocorrer, então o estresse de (d)Além do concurso representativo, os testes de
longo prazo de confiança 95% menor,slt, é calculado usando sobrevivência delineados empára. 401-V-2.1deve ser
1 eu jPf D
yzz completado com sucesso.
jjjj (V-4)
lt= s
sentadozzz
(e)Para determinar a tensão de falha de longo prazo ou deformação
treparark 2 { do sistema de reparo, três testes de médio prazo de acordo com pára.
401-V-2.1deverá ser concluído.
(g)São necessários pelo menos 18 resultados para realizar a
(1)Nesses testes, a pressão é fixa e o tempo
análise de regressão. ASTM D2992 fornece orientação
até a falha devem ser registrados.
adicional sobre o teste de longo prazo de materiais
(2)Uma pressão de teste deve ser selecionada para que a falha
compósitos e a ISO 14692 fornece orientação sobre a análise
ocorre após cerca de 1000 h.
dos dados necessários para calcularslt.
(f)O limite inferior de confiança (em termos de tempo) para
esses cinco testes de sobrevivência deve ser calculado de acordo
ð18ºTeste de cupom representativo 401-V-2.3
com o tempo médio de falha menos dois desvios padrão.
(uma)Os cupons representativos do laminado de reparo devem (g)A resistência de projeto de longo prazo (ou deformação)
ser confeccionados e testados de maneira comparável ao do sistema de reparo deve ser a extrapolação do limite de
laminado do sistema de reparo real. confiança inferior para a vida útil do projeto usando o
(1)“Representante” implica a mesma constituição do laminado gradiente de regressão medido dos testes de cupom.
tuentes, fração de volume e orientação da fibra. (h)Orientações adicionais sobre os procedimentos de teste de
(2)“Carregamento comparável" implica que os cupons devem ser pressão de sobrevivência podem ser obtidas em ASTM D1598.
carregado de forma idêntica ao laminado de reparo em serviço (eu)Orientações adicionais sobre testes de longo prazo e
(por exemplo, tensão uniaxial ou tensão biaxial). interpretação de dados podem ser obtidas na ISO 14692.
(b)Pelo menos 18 cupons devem ser testados sob carga
constante até a falha [pontos de dados em termos de número RELATÓRIO 401-V-3
e duração do teste de acordo com ASTM D2990 e ASTM D2992
(Procedimento B), com a análise estatística dos dados de Um relatório deve ser preparado com as condições de teste,
acordo com a ISO 14692]. detalhes do sistema de reparo, os pontos de dados individuais e
os dados de projeto de desempenho derivados.
202
401-VI-1 INTRODUÇÃO (c)O corpo de prova deve ser orientado de tal forma
que o identador bata no local do furo no corpo de
Este Apêndice descreve o método de teste para medir o
prova.
desempenho do impacto. O fornecedor do sistema de reparo
(d)A amostra de ensaio deve estar vazia durante a duração do
deve demonstrar que o reparo é capaz de suportar o impacto
ensaio de impacto.
de um impacto de baixa velocidade de 5 J (44,3 pol.-lb)
(e)A amostra impactada deve ser submetida a um teste de
representativo de uma ferramenta caída.
pressão conforme descrito emApêndice Obrigatório 401-IV.
(f)oγvalor do teste deve ser calculado de acordo com
MÉTODOS 401-VI-2 Apêndice Obrigatório 401-IV.
(uma)Um corpo de prova idêntico a um dos nove de (g)O calculadoγvalor não deve ser inferior aγLCL.
Apêndice Obrigatório 401-IVDeve ser usado.
(b)O reparo deve estar sujeito a um peso de 0,5 kg (1,1 401-VI-3 RELATÓRIO
lb) com um recuo hemisférico de 12 mm (0,5 pol.) caído de Um relatório deve ser preparado com as condições de teste,
uma altura de 1 m (39 pol.). detalhes do sistema de reparo, os pontos de dados individuais
e o desempenho derivado.
203
204
205
206
207
calorimetria de varredura diferencial (DSC):método para dobra:um único envoltório ou camada (lâmina) de um laminado de
determinar a temperatura de transição vítrea de um polímero reparo. pós-cura:cura de temperatura elevada adicional.
termoendurecível.
sistema de reparo qualificado:um sistema de reparo para o qual
desvinculação:separação do laminado do substrato. os testes de qualificação exigidos por este artigo tenham sido
concluídos.
Temperatura de transição do vidro:temperatura na qual um reforço:uma fibra de alta resistência embutida no
polímero sofre uma mudança acentuada nas propriedades plástico (polímero), resultando em propriedades
físicas. mecânicas superiores às do polímero base.
endurecedor:componente adicionado a uma resina de polímero para afetar sistema de resina:todos os componentes que
a cura (agente de cura). compõem a porção da matriz (plástico ou polímero) de
temperatura de distorção de calor:temperatura na qual uma barra de teste um composto.
padrão deflete uma quantidade especificada sob uma determinada carga.
208
fornecedor:a empresa ou entidade responsável por testar e ISO organização Internacional de Padrões
qualificar um sistema de reparo; geralmente o fabricante, mas OSHA Segurança e Saúde Ocupacional
possivelmente um fornecedor de produtos com rótulo Administração
privado.
polímero termofixo:plásticos que não podem ser novamente 401-A-2.2 Termos
amolecidos após a polimerização. DSC Calorimetria de varredura diferencial Plástico/
PRFV polímero reforçado com fibra Temperatura
ð18º401-A-2 GLOSSÁRIO DE ACRÔNIMOS HDT de distorção térmica Imediatamente perigoso
IDLH à vida ou à saúde Pressão máxima de
401-A-2.1 Organizações
MAWP trabalho permitida Pressão máxima de
API American Petroleum InstituteTheAmerican
ESFREGAR operação
SocietyofMechanicalEngineers
MSDS
COMO EU
Ficha de Dados de Segurança de
ASTM Sociedade Americana de Testes e Materiais
END Materiais Ensaios não destrutivos
(ASTM Internacional)
PD Diretiva de pressão
AWWA American Water Works Association
SMYS Força de rendimento mínima especificada
BS (BSI) British Standards Institute
UV Ultravioleta
COSHH Controlo de substâncias perigosas para a saúde
CSWIP Esquema de Certificação para Inspeção de Soldagem
Pessoal
209
É comum que um fornecedor de sistemas de reparo desenvolva É impossível para o ASME Post-Construction Committee
um sistema de reparo composto modificado alterando elementos conceber, de antemão, todas as muitas maneiras possíveis em
selecionados de um sistema de reparo existente. Este Apêndice que um fornecedor de um sistema de reparo específico pode
Não Obrigatório fornece, emTabela 401-B-2-1, algumas desenvolver um novo sistema de reparo modificando um
orientações gerais sobre a quantidade mínima de reteste que elemento de um sistema de reparo existente específico ou
deve ser realizada para requalificação quando um sistema de prever com precisão como cada mudança de um elemento de
reparo é desenvolvido pela mudança de um elemento de um um sistema de reparo específico pode afetar seu
sistema de reparo existente. desempenho.Tabela 401-B-2-1não implica necessariamente
que o novo sistema de reparação tenha sido adequadamente
SISTEMA DE REPARO MODIFICADO 401-B-2 requalificado. Enquanto o reteste recomendado emTabela
401-B-2-1é necessário para a requalificação, pode não ser
Se um elemento de um sistema de reparo existente foi
suficiente em algumas situações. É de responsabilidade
alterado para desenvolver um sistema de reparo modificado,
exclusiva do fornecedor do sistema de reparo julgar se algum
então a quantidade de reteste recomendada para
reteste adicional além do recomendado emTabela 401-B-2-1
requalificação inclui os testes recomendados emTabela 401-
pode ser necessário para que um novo sistema de reparo seja
B-2-1em relação a cada um dos elementos modificados.
requalificado adequadamente.
210
ð18º Tabela 401-B-2-1 Testes Recomendados para Requalificação de um Sistema de Reparo Qualificado Modificado
Polímero de matriz de material compósito Um polímero de matriz epóxi foi usado Considere o material compósito modificado para
durante o teste de qualificação inicial. O ser um material compósito completamente
fornecedor do sistema de reparo agora quer novo. Repita o programa completo de testes de
qualificar uma versão do produto usando um qualificação estipulado por este Artigo.
polímero de matriz de poliuretano.
Ingredientes auxiliares com um papel O tipo e/ou quantidade de pigmento, tixotropo, Tensão uniaxial (ambas as direções no plano)
principalmente no processo de etc., é modificado. (Adicione exemplo
Dureza
fabricação usado na matriz de fonte de aquisição.)
formulação de polímero
Tgou HDT
Taxa de liberação de energia
Cisalhamento
Módulo de cisalhamento
Ingredientes auxiliares com um papel Um ingrediente como um retardador de fogo, Tensão uniaxial (ambas as direções no plano)
principalmente em afetar o desempenho modificador de impacto, agente de cura (que
Dureza
de uso final usado na formulação de resulta em uma arquitetura molecular diferente
polímero de matriz para a rede termofixa curada), etc., é incorporado, Tgou HDT
ou seu tipo e/ou quantidade (em porcentagem em Taxa de liberação de energia
peso ou porcentagem em volume) é modificado.
Cisalhamento
Módulo de cisalhamento
Tipo de fibra usado em material composto A fibra de vidro foi usada durante o Considere o material compósito modificado para
testes de qualificação. O fornecedor do sistema ser um material compósito completamente
de reparo agora quer qualificar uma versão do novo. Repita o programa completo de testes de
produto usando fibras de carbono. qualificação estipulado por este Artigo.
Orientação da fibra usada em compósito Um estado particular de orientação biaxial tinha Tensão uniaxial (ambas as direções no plano)
material utilizado durante os testes iniciais de qualificação. O
Teste de sobrevivência de carretel de curto prazo
fornecedor do sistema de reparo agora deseja qualificar
Taxa de liberação de energia
uma versão usando um
estado de orientação biaxial substancialmente diferente
ou orientação uniaxial.
Adesivo interlaminar em compósito Um polímero epóxi específico tinha Resistência de adesão ao cisalhamento de volta (por exemplo,
material usando folhas pré-curadas utilizado durante os testes iniciais de qualificação. temperatura, envelhecimento)
211
ð18º Tabela 401-B-2-1 Testes Recomendados para Requalificação de um Sistema de Reparo Qualificado Modificado (Cont.)
Camada de primer Um tipo particular de camada de primer tinha Resistência de adesão ao cisalhamento de volta (por exemplo,
Método de aplicação O sistema de reparo foi instalado manualmente Teste de sobrevivência de carretel de tubo de curto prazo com
durante o teste de qualificação inicial. O fornecedor amostras preparadas por processo modificado
do sistema de reparo agora quer qualificar um
Descolação catódica (somente para uso com
método de instalação onde o instalador é auxiliado
tubos protegidos catodicamente)
por uma máquina que fornece algum grau de
Desempenho de impacto e taxa de liberação de energia
automação ao processo de instalação.
(somente se for usado para reparos de vazamentos)
NOTA GERAL: As propriedades de engenharia e os padrões de métodos de teste são definidos emTabela 401-3.2-1.
212
Artigo 402
ð18º Sistemas de reparo de compostos não metálicos: aplicações de baixo risco
213
(d)O fornecedor do sistema de reparo deve indicar o tipo de nacionalmente, ou certificada por um engenheiro profissional
defeito para o qual seu sistema de reparo foi qualificado. registrado (ou equivalente internacional).
(c)O fornecedor do sistema de reparo deve especificar os
402-2.3 Instalação seguintes parâmetros:
(1)material componente
(uma)Os procedimentos de instalação devem ser aqueles utilizados
(2)preparação da superfície
na qualificação do sistema de reparo.
(3)laminado de reparo (matriz polimérica e fibra
(b)Se os procedimentos de instalação não forem os utilizados na
reforço)
qualificação do sistema de reparo, o reparo não está em
(4)orientação de reforço
conformidade com este artigo.
(5)sobreposições entre envoltórios vizinhos
(6)sobreposições entre camadas individuais
402-2.4 Carregando
(7)material de enchimento (restauração dimensional), se usado
Se outras cargas estiverem presentes dentro da área de reparo, (8)adesivo/primer, se usado
além da pressão interna, entãoArtigo 401Deve ser usado. (9)instruções de aplicação
(d)Qualquer alteração nos parâmetros acima no sistema de
402-3 PROJETO reparo constituirá um novo sistema de reparo e exigirá
qualificação.
402-3.1 Símbolos
402-3.3 Dados Adicionais Necessários
Estes são os símbolos utilizados ao longo deste artigo.
D=diâmetro externo do componente, mm (pol.) d (uma)Os seguintes dados devem ser fornecidos para cada
=diâmetro (ou diâmetro do equivalente reparo:
círculo) da região do defeito ou vazamento, mm(pol.) (1)requisitos de vida útil/expectativa do reparo
df=fator de projeto vida de serviço
214
Resistência à tracção Obrigatoriedade Resistência à tracção (s), Tensão ao fracasso ISO 527,
(Swa,So que) e módulo módulo (E), razão de Poisson deve > 1% ASTM D3039
de tração (Ec) (para tubos com vazamento e
[Nota 1)] alguns casos de projeto;
tensão até a falha em ambos
os arcos e axial
instruções)
Transição de vidro Obrigatório ou Transição de vidro Nenhum, exceto que ISO 11357-2,
temperatura (Tg) use HDT abaixo temperatura (Tg) isso pode determinar ASTM E831,
o máximo ASTM E1640,
Temperatura de operação ASTM D6604
do sistema de reparação
Distorção de calor Obrigatório ou Distorção de calor Nenhum, exceto que ISO 75,
temperatura (HDT) usarTgacima de temperatura (HDT) isso pode determinar ASTM D648
[Nota 2)] o máximo de funcionamento
temperatura do
sistema de reparo
Cisalhamento de longa duração Opcional Medição de volta 30% de cisalhamento Apêndice Obrigatório 402-
atuação resistência ao cisalhamento após adesão II-3
1000 horas de calor força
exposição
NOTAS:
(1)SwaeSo quesão calculados a partir dos cupons usados nos métodos de teste (resistência à tração vezes espessura da camada).
(2) Para o polímero de matriz (sem as fibras de reforço), use ASTMD648 ou ISO75 para medir o HDT sob uma carga de 1,82 MPa (264 psi). Como
alternativa, ao medir o HDT para polímeros reforçados, a carga mínima deve ser 18 MPa (2.640 psi).
PD
402-3.4 Cálculos H= (1)
2df Swh
(uma)O projeto do laminado de reparo deve ser realizado
usando os requisitos emparágrafos 402-3.4.1Através dos Ondedfisset0.2eSo queenganado deTabela 402-3.2-1.
402-3.4.5. Existem dois casos de projeto: (b)Para qualquer caso em que a espessura da parede do
(1) Caso de Projeto Tipo A.Para componentes que não são substrato tenha sido reduzida em 50% ou mais, o seguinte
vazando (exigindo apenas reforço estrutural). Isso deve ser cálculo deve ser feito:
calculado para todos os reparos.
PD
(2) Caso de Projeto Tipo B.Isso deve ser calculado para UMA= (2)
componentes que estão vazando. 4df Swa
(b)Um componente deve ser considerado como tendo
vazamento se a espessura da parede em qualquer ponto da (c)O número mínimo de camadas exigido para o reparo do
área afetada for inferior a 1 mm (0,04 pol.) no final da vida útil. projeto deve ser o maior dos valores determinados.
Isso deve levar em conta a corrosão interna ativa, quando (d)Para tees, o número de camadas deve ser o dobro do
aplicável. número determinado em(c).Para juntas de tubulação, o
(c)Para bicos, cotovelos, curvas, redutores e flanges, a diâmetro do tubo maior deve ser usado no cálculo.
espessura do reparo calculada emparágrafos 402-3.4.1e
402-3.4.2 Caixa de Projeto Tipo B
402-3.4.2Deve ser usado.
(uma)O número de envoltórios,nB,aplicado deve ser aquele
402-3.4.1 Caso de Projeto Tipo A
qualificado emApêndice Obrigatório 402-III.
(uma)Para tensões no aro devido à pressão interna, o (b)Para camisetas com vazamento, o número de
número mínimo de voltas,nH, É dado por camadas deve ser o maior número determinado empára.
402- 3.4.1enB.
215
402-3.4.3 Comprimento Axial de Reparo (b)A MSDS deve ser guardada para referência.
(uma)A espessura de projeto do laminado de reparo deve NOTA: Os materiais utilizados precisarão ser armazenados e controlados de acordo
com os regulamentos nacionais de segurança (por exemplo, OSHA ou COSHH).
se estender além da região danificada no componente
deeusobre.
(3) 402-4.2 Materiais de Construção
eusobre = 2,5Dt/2
(uma)Os materiais de construção devem ser aqueles
(b) Lsobredeve ser de pelo menos 0,05 m (2 pol.). para os quais a qualificação e o projeto foram concluídos.
(c)As extremidades do reparo podem ser cônicas. Comprimento (b)O fabricante do sistema de reparo deve ter um programa de
mínimo do cone,euafunilar, de aproximadamente 5:1 deve ser usado. qualidade implementado, como o ISO 9001, que demonstre uma
(d)O comprimento axial total do reparo é dado por qualidade de produção consistente e repetível.
eu=2eumais +eudefeito + 2euafunilar (4) (c)O programa de qualidade deve incluir testes de lote de
fibras e tecidos, polímeros (resinas e agentes de cura) e
(e)O reparo deve ser centrado sobre o defeito. cargas. A frequência de amostragem e os testes necessários
devem ser especificados pelo fornecedor do sistema de
402-3.4.4 Compatibilidade Ambiental.A adequação do reparo. O teste de lote pode incluir testes como
sistema de reparo para uso no ambiente de serviço (1)propriedades físicas do tecido (por exemplo, massa por
especificado pelo proprietário deve ser determinada. area da unidade)
216
Tabela 402-4.4-1 Pontos de retenção durante a instalação 402-5.3 Reparo de Defeitos Dentro do Reparo
Local de espera Sistema
Preparação de materiais (uma)As ações corretivas devem ser especificadas pelo fornecedor
□ reforço
do sistema de reparo para resolver os defeitos identificados noTabela
□ polímero
402-5.2-1.
Preparação da superfície do substrato
□ inspeção (b)Reparos contendo defeitos que ultrapassem os limites
em Tabela 402-5.2-1deve ser removido e reaplicado. No
Perfil de preenchimento
entanto, mediante acordo com o proprietário, a remoção local
Verificação de estágio no lay-up do reforço
da área danificada e a reaplicação dos materiais do sistema de
Inspeção do laminado de reparo
reparo nessa área são permitidas se o fornecedor do sistema
□ curar (dureza)
□ número de voltas (espessura) de reparo puder demonstrar que isso restaurará o
□ dimensões e posição desempenho total do reparo.
□ inspeção externa (verTabela 402-5.2-1)
Teste de pressão 402-6 TESTE DE PRESSÃO DO SISTEMA
(uma)O teste de pressão do sistema, se necessário, deve ser especificado
402-4.5 Reparos ao Vivo
pelo proprietário.
(uma)Reparos em sistemas de componentes energizados e sem (1)Um teste de serviço que indica a pressão de operação deve ser
vazamentos são possíveis, desde que os perigos associados sejam realizado.
totalmente considerados na avaliação de risco para a operação. (2)Ver Artigo 501para orientação sobre testes de pressão.
Isso deve incluir quaisquer perigos para e do equipamento ao (3)Quaisquer sinais de vazamento ou indicação de reparo lami-
redor, além do componente que está sendo reparado. a falha nata deve ser causa de rejeição do reparo.
(b)As tensões de tração (radiais) induzidas nas ligações (b)Todos os reparos devem ser curados de acordo com as
adesivas são resultado das diferenças de contração térmica instruções do fornecedor do sistema de reparo antes do teste de
entre o compósito e o substrato do componente após a pressão.
remoção de cargas vivas podem ser ignoradas. (c)Se a pressão de teste exceder a pressão para a qual o
sistema de reparo foi projetado, então o reparo deve ser
EXAME 402-5 redesenhado para essa pressão mais alta.
(c)A estrutura básica de um reparo composto neste API 650-2012, Tanques de aço soldado para armazenamento de
contexto é ilustrada emFigura 401-5.1-1. óleo Editor: American Petroleum Institute (API), 1220 L
Street, NW, Washington, DC 20005-4070 (
402-5.2 Defeitos no Sistema de Reparo www.api.org)
(uma)Os fornecedores de sistemas de reparo devem fornecer Código ASME de Caldeiras e Vasos de Pressão
critérios de exame visual pós-instalação. ASME B31.1-2014, Tubulação de Energia ASME
(b)Orientações sobre defeitos e limites permitidos que B31.3-2014, Tubulação de Processo
provavelmente serão importantes são fornecidas emTabela 402-5.2-1. ASME PCC-2-2015, Reparo de Equipamentos de Pressão e
(c)O instalador deve ter o cuidado de garantir que estes Tubulação
defeitos não se formem durante a aplicação do sistema de Editora: The American SocietyofMechanical Engineers
reparação. (ASME), Two Park Avenue, Nova York, NY 10016-5990 (
www.asme.org)
217
Matérias estranhas, bolhas e caroços Máximo de 10 mm (0,4 pol.) de largura, 2,5 mm (0,1
pol.) de altura
Rugas Não altera em espessura superior a 2,5 mm
(0,1 pol.) de altura
Orifícios de pinos Nenhuma mais profunda do que a camada rica em polímero
218
ASTM D2240-2005 (2010), Método de Teste Padrão para BS EN 13445:2012, vasos de pressão não queimados
Propriedade da borracha — Dureza do Durômetro BSPD5500:2012, vasos de pressão soldados por fusão não
ASTMD2583-2013, Método de Teste Padrão para Recuo queimados Editor: The British Standards Institution, Inc. (BSI),
Dureza de plásticos rígidos por meio de um Barcol 12950 Worldgate Drive, Suite 800, Herndon, VA
Impressor 20170 (www.bsigroup.com)
ASTM D3039-2014, Método de Teste Padrão para Tração
Propriedades de Materiais Compósitos de Matriz Polimérica ISO 75-1:2013, Plásticos - Determinação da temperatura
ASTM D3165-2007 (R2014), Método de Teste Padrão para de deflexão sob carga—Parte 1: Método de teste geral
Propriedades de resistência de adesivos em ISO527-1:2012,Plásticos—Determinação de tração de tração
cisalhamento por carga de tensão de conjuntos erties — Parte 1: Princípios gerais ISO527-2:2012,Plásticos—
laminados de junta simples Determinação de tração de tração
ASTM D6604-2000 (R2013), Prática Padrão para vidro erties—Parte 2: Condições de teste para plásticos de moldagem
temperaturas de transição de Resinas de Hidrocarbonetos por e extrusão
Calorimetria de Varredura Diferencial ISO 868:2003, Plásticos e ebonite - Determinação de
ASTM E831-2014, Método de Teste Padrão para Linear dureza de indentação por meio de um durômetro
Expansão Térmica de Materiais Sólidos por Análise (dureza Shore)
Termomecânica ISO11357-2:2013,Plásticos—Diferencial de digitalização de calorias
219
Editora: The British Standards Institution, Inc. (BSI), ISO 10952, Sistemas de tubulação de plástico — Reforçado com vidro
12950 Worldgate Drive, Suite 800, Herndon, VA tubos e conexões de plásticos termofixos (GRP) —
20170-6007 (www.bsigroup.com) Determinação da resistência ao ataque químico do
interior de uma seção em condição defletida ISO
ISO 8501, Preparação de substratos de aço antes da aplicação 11359-2, Plásticos — Análise Termomecânica
ção de tintas e produtos afins (TMA) — Parte 2: Determinação do coeficiente de
ISO 8502, Ensaios para avaliação da limpeza do aço ISO 8503, expansão térmica linear e temperatura de transição
Características de rugosidade da superfície de jateamento vítrea
substratos de aço limpos Editora: InternationalOrganizationforStandardization
ISO 8504, Métodos de preparação de superfície
(ISO),CentralSecretariat,ChemindeBlandonnet8,Case
postale 401, 1214 Vernier, Genebra, Suíça (
www.iso.org)
220
221
Referência de emprego
Detalhes do componente
Identificação do componente
Material / grau
Diâmetro externo
espessura da parede
Conteúdo do componente
Natureza do defeito
Comprimento do defeito,eu
Projeto,d
Número de camadas
Duração do reparo
Materiais de reparo
Fabricante
Número do lote
Data de instalação
Tempo de instalação
instalador
Nome
222
223
402-III-1 INTRODUÇÃO deve ser usado para o teste. A espessura de reparo testada deve ser
definida comonB.
Este Apêndice descreve os testes necessários para validar o
(c)A pressão interna deve ser aplicada e o reparo não
sistema de reparo para reparo de vazamentos de vários
deve falhar abaixo de 3 MN/m2(450 psig).
componentes.
(d)A taxa de pressurização deve ser tal que a pressão máxima
(uma)O sistema de reparo deve ser validado após a conclusão
de teste seja alcançada no mínimo de 30s (é preferível um tempo
bem-sucedida de três testes em um tamanho de tubo.
de pressurização mais longo).
(b)Apenas um tamanho de tubo precisa ser qualificado.
(e)A qualificação exige que o tubo reparado sobreviva ao
carregamento até 3MN/m2(450psig)pressão interna e não
ð18ºMÉTODO 402-III-2 mostram sinais visuais de degradação quando inspecionados
(uma)Seções de tubo de diâmetro mínimo de 100 mm (4 pol.) e de acordo comTabela 402-5.2-1.
espessura mínima de 3 mm (0,12 pol.) devem ser usadas. Um (f)Nenhum vazamento visível é o critério de aceitação.
orifício circular de 25 mm (1 pol.) de diâmetro deve ser perfurado
através da espessura da parede do substrato e o laminado de 402-III-3 RELATÓRIO
reparo aplicado. Todas as amostras devem ser laminadas com os
Um relatório deve ser preparado com as condições de teste,
orifícios na orientação das 6 horas. Três testes devem ser
detalhes do sistema de reparo e os pontos de dados
concluídos à temperatura ambiente.
individuais (pressão final do teste).
(b)A espessura de reparo aplicada deve ser calculada
usandopára. 402-3.4.1,eq. (2), para uma pressão de 1 MN/m2
(150 psig). Pelo menos duas camadas de material de reforço
224
402-IV-1 INTRODUÇÃO (b)Um teste escrito cobrindo os assuntos acima deve ser
feito e aprovado pelo instalador.
(uma)O reparo de componentes usando laminados
compostos difere consideravelmente de outras técnicas de 402-IV-2.2 Curso (Supervisor/Instrutor)
reparo e a qualidade da instalação depende fortemente de um
acabamento satisfatório. (uma)O supervisor/instrutor deve ser um instalador qualificado.
(1)A formação e qualificação do pessoal estão aí- (b)O supervisor/instrutor deve completar o seguinte
elementos-chave de um reparo bem-sucedido. treinamento adicional:
(2)Este Apêndice descreve os requisitos para (1)deveres e responsabilidades do supervisor/formador
treinamento, qualificação e homologação de instaladores e (2)métodos de avaliação usados no projeto de reparo
supervisores/instrutores. (3)saúde e segurança
(b)Supervisores e instrutores devem ter os mesmos (4)lista de verificação de instalação e pontos de espera
(4)Saúde, Segurança e Meio Ambiente supervisores/formadores deve manter registos da sua formação.
(5)preparação da superfície
(6)preparação de materiais 402-IV-4 PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO
(7)aplicação de materiais
A qualificação permanecerá válida por um período de 1
(8)controle das condições de reparo
ano após a instalação do último reparo bem-sucedido.
(9)controle de qualidade
225
226
ð18º402-A-1 GLOSSÁRIO DE TERMOS encanamento:tubo com componentes (por exemplo, curvas, flanges,
válvulas) sujeitos às mesmas condições de projeto e normalmente
Dureza Barcol:medição de dureza superficial usando um
usados para transportar fluidos entre plantas, geralmente enterrados.
impressor de superfície.
tubulação:tubulações interconectadas sujeitas aos mesmos ou
lote:uma quantidade de um material que é produzido em um
conjuntos de condições de projeto.
único ciclo de produção ou ciclo de fabricação. Um lote pode
ser dividido em um ou mais lotes. tubulação:conjuntos de componentes de tubulação (por exemplo, tubos,
conexões, flanges, gaxetas, parafusos, válvulas) usados para transportar
composto:um plástico termoendurecido (polímero) que é reforçado por
fluidos dentro de uma planta, geralmente acima do solo, mas às vezes
fibras.
enterrados.
curar ou curar:endurecimento de um polímero termoendurecível (por
dobra:um único envoltório ou camada (lâmina) de um laminado de reparo.
exemplo, poliéster, epóxi) por uma reação química irreversível.
sistema de polímero:todos os componentes que compõem a porção da
delaminação:separação de camadas dentro de um laminado
matriz (plástico ou polímero) de um compósito. Muitas vezes, trata-se
compósito.
de uma resina, carga(s), pigmento, modificadores de propriedades
calorimetria de varredura diferencial (DSC):método para mecânicas e catalisador ou endurecedor.
determinar a temperatura de transição vítrea de um polímero
reforço:uma fibra de alta resistência embutida no
termoendurecível.
polímero, resultando em propriedades mecânicas
desvinculação:separação do laminado do substrato superiores às do polímero base.
(tubo).
risco:atermen abrangendo o que pode acontecer (cenário),
Temperatura de transição do vidro:temperatura na qual um sua probabilidade (probabilidade) e seu nível de dano
polímero sofre uma mudança acentuada nas propriedades (consequências).
físicas.
Dureza da costa:medição da dureza da superfície usando um
endurecedor:componente adicionado ao efeito cura do polímero impressor de superfície ou durômetro.
termoendurecível.
substrato:o tubo original ou o componente do tubo a ser
temperatura de distorção de calor:temperatura na qual uma barra de teste modificado.
padrão deflete uma quantidade especificada sob uma determinada carga.
fornecedor:a empresa ou entidade responsável por testar e
qualificar um sistema de reparo; geralmente o fabricante, mas
material de preenchimento:material usado para reparar imperfeições possivelmente um fornecedor de produtos com rótulo
da superfície externa antes da aplicação do filme composto. privado.
laminado:a parte de um sistema de reparo que é o polímero termofixo:estes são plásticos que não podem ser
composto. A maioria dos compósitos considerados neste novamente amolecidos após a polimerização.
documento são compostos por lâminas ou camadas
discretas, que são enroladas ou empilhadas, uma sobre a
402-A-2 GLOSSÁRIO DE ACRÔNIMOS ð18º
outra. Essa construção empilhada é o “laminado”.
vazar:isso não se refere a um vazamento de fluido através de um 402-A-2.1 Organizações
orifício ou brecha no tubo. Em vez disso, isso se refere a uma condição API Instituto Americano de petroleo
de uma parede de tubo (substrato) que pode permitir que o conteúdo COMO EU A Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos
de um tubo entre em contato e aja diretamente sobre o laminado de
ASTM Sociedade Americana de Testes e Materiais (ASTM
reparo (composto). Internacional)
proprietário:a empresa ou entidade proprietária ou responsável AWWA American Water Works Association Instituto de
pelo substrato do tubo a ser reparado. BS (BSI) Padrões Britânico Organização Internacional para
ISO Padronização Administração de Saúde e
OSHA Segurança Ocupacional
227
228
Artigo 403
Revestimento interno não metálico para tubo:
ð18º Forma Pulverizada para Tubo Enterrado
A aplicação por pulverização de revestimento interno não 403-2.3 Limitações de Temperatura de Operação
metálico pode ser considerada a formação in loco de um tubo
composto. As temperaturas de operação máxima e mínima do
Os epóxis são talvez os melhores dos polímeros termofixos polímero termofixo devem ser consideradas para a
para reabilitação de tubos enterrados devido à sua aplicação específica, pois o desempenho do polímero
versatilidade, resistência, aderência ao tubo hospedeiro, baixo depende muito de sua composição. Além dessa faixa de
coeficiente de atrito e resistência química e à abrasão. temperatura, a vida útil deste método de reparo pode ser
substancialmente reduzida.
403-1.2 Vantagens
403-2.4 Limitações de Umidade de Aplicação
Aplicado adequadamente no interior do tubo
hospedeiro, o polímero adere bem ao tubo e torna-se A ligação do polímero termofixo ao substrato do tubo é
parte de um sistema composto (revestimento de afetada pela umidade da aplicação. Os requisitos de
polímero mais o tubo hospedeiro). tornando o tubo umidade de aplicação devem ser identificados
composto muito mais forte. O sistema de reparo em (uma)para polímeros que utilizam solventes para o processo de
forma de spray de polímero pode ser usado aplicação, pois a umidade pode afetar o processo de secagem.
manualmente para remendar partes do tubo enterrado (b)para aplicações que necessitam de alta resistência de aderência
em vez de todo o tubo enterrado. É relativamente fácil ao substrato do tubo, pois a alta umidade pode causar rápida oxidação
de aplicar onde o tamanho do tubo permite a entrada (ou seja, ferrugem por flash). Este é um parâmetro particularmente
de pessoas. importante para tubos de alumínio e ferro.
Assim, a umidade dentro da área de aplicação precisa ser
403-1.3 Desvantagens controlada conforme recomendado pelo fabricante.
229
403-2.5 Limitações da Superfície de Aplicação (b) Categoria de Aplicação de Projeto B—elemento de suporte de
carga para um sistema dentro de um tubo enterrado parcialmente
A formação efetiva de um tubo composto requer que o
deteriorado
revestimento adira ao tubo hospedeiro. A aderência do
(1)Este artigo aplica-se a apoios contínuos
forro é sensível à limpeza da superfície e ao perfil da
sistemas de tubulação enterrados onde o tubo hospedeiro
superfície.
degradado ainda tem resistência suficiente para transportar uma
parte do solo, superfície e cargas de pressão interna.
403-2.6 Limitações de Cura de Aplicação
(2)O forro deve ser dimensionado para resistir ao
A cura de polímeros termofixos é sensível ao tempo e à carga hidrostática subterrânea.
temperatura. O processo de cura em temperaturas de aplicação (c) Categoria de Aplicação de Projeto C—elemento de suporte de
mais baixas pode exigir calor auxiliar para evitar tempos de cura carga para um sistema dentro de uma tubulação enterrada totalmente
extremamente longos. deteriorada
(1)Este artigo se aplica quando o tubo hospedeiro enterrado
403-3 PROJETO tem capacidade estrutural insuficiente para suportar as cargas
de solo, superfície e pressão e serve apenas como forma de
403-3.1 Considerações Gerais de Projeto aplicação do CIPP.
(2)O forro deve ser dimensionado para lidar com todos os
Existem três categorias de aplicação de projeto para reparo
cargas.
CIPP.
(a) Categoria A de Aplicação de Projeto—revestimento de
403-3.2 Tipos de Forma Pulverizada
proteção contra corrosão do tubo do fluido contido (suporte sem
carga) 403-3.2.1 Sistema de Polímero.O sistema de reparo por
(1)Presume-se que este aplicativo CIPP não carrega pulverização deve consistir na aplicação de polímero, com ou
cargas do sistema. sem fibra de reforço. A fibra de reforço pode ser picada,
(2)O forro deve ser dimensionado para fornecer proteção tecido, parcialmente curada ou materiais pultrudados. A
barreira contra mais degradação. forma pulverizada pode usar uma variedade de fibras de
reforço (por exemplo, vidro, carbono, Kevlar). Normalmente, o
230
a resina polimérica e o agente de cura são misturados no local, bombeados 403-3.3.4 Degradação da tubulação, Caso #4.Há
através de um bico de pulverização e aplicados diretamente na superfície corrosão interna generalizada significativa. O tubo
interna do tubo que está sendo protegido ou reforçado. O polímero pode ser hospedeiro perdeu toda ou a maior parte de sua
misturado manualmente, a fibra umedecida manualmente e a combinação tolerância à corrosão. O tubo hospedeiro ainda
de matriz de polímero-fibra aplicada manualmente ao diâmetro interno do mantém a maior parte de sua resistência necessária e
tubo não apresenta risco imediato de falha catastrófica.
403-3.2.2 Variáveis de Projeto CIPP.O projeto CIPP
deve considerar o seguinte para a aplicação específica: 403-3.3.5 Degradação da tubulação, Caso #5.Há
(uma)exposição do sistema (por exemplo, ácidos, solventes, água) corrosão generalizada severa, interna ou externa ou
(b)temperaturas de operação (máximo, mínimo e ambas. O tubo host está em perigo imediato de falha.
intervalo) Não se pode mais esperar que o tubo hospedeiro
(c)coeficientes de expansão térmica carregue a maioria das cargas de projeto. O tubo
(d)módulos de elasticidade hospedeiro pode continuar a sofrer corrosão externa
(e)resistência à tracção mesmo se um revestimento CIPP for instalado.
231
(g)A força de tração (adesão) pode ser determinada e deve ser verificado por análise para cargas de superfície
de acordo com ASTM D3983. particularmente pesadas. Para aplicação de projeto Categoria
(h)A resistência ao cisalhamento pode ser determinada de C, o CIPP deve suportar a carga de superfície. VerApêndice
acordo com ASTM D3165 ou BS EN 1465. Obrigatório 403-Ipara equações aplicáveis para CIPP.
(eu)A força de descascamento ou remoção pode ser (d) Projeto para Mudança de Temperatura.As tubulações
determinada de acordo com ASTM D903. enterradas geralmente são operadas em temperaturas que
(j)A resistência à abrasão pode ser determinada de não estão significativamente acima da temperatura do solo
acordo com ASTM D4060 ou CS 17. circundante. Se não houver expansão diferencial entre o solo
(k)A resistência ao impacto pode ser determinada de e o tubo, não é necessária uma análise térmica. Nos casos em
acordo com ASTM G14. que o fluido está quente, tensões de compressão e flexão são
geradas à medida que a expansão do tubo é restringida pelo
403-3.6 Requisitos de Projeto Específicos solo circundante, a menos que uma almofada de fibra mineral
(ou equivalente) tenha sido enrolada em cotovelos e curvas
403-3.6.1 Espessura do Projeto.A espessura do projeto do
para permitir a expansão térmica. VerApêndice Obrigatório
CIPP é função do polímero, material de reforço e categoria de
403-Ipara equações aplicáveis para CIPP.
aplicação do projeto (A, B ou C). As cargas previstas ou
postuladas devem ser especificadas na especificação de 403-3.6.3 Especificação de Projeto Cargas Opcionais.A
projeto para as modificações do sistema de tubulação. especificação de projeto deve considerar as seguintes cargas:
(a) Projeto para WaterHammer.A resposta da tubulação
403-3.6.2 Especificação de Projeto Cargas Necessárias.A
enterrada ao golpe de aríete difere do comportamento da
especificação de projeto deve abordar as seguintes cargas:
tubulação acima do solo, pois a tubulação é restringida pelo
(a) Projeto para Pressão de Fluido Interna.A pressão interna
solo que limita seus movimentos e momentos fletores. Sob as
é tipicamente a primeira consideração de projeto para
tensões excessivas do aro dos pulsos de pressão que
tubulação enterrada. Tendo selecionado um material de
acompanham o golpe de aríete, a conexão, a válvula ou a
tubulação e diâmetro compatível com a vazão necessária, o
ruptura do tubo é possível.
projetista calcula a espessura mínima da parede necessária
(b) Projeto para Cargas Sísmicas.Na prática, o projeto de dutos
para sustentar com segurança a pressão de projeto na
enterrados para cargas sísmicas é limitado a aplicações críticas em
temperatura de projeto. A equação utilizada para calcular a
áreas propensas a terremotos. Um terremoto pode afetar a
espessura da parede da tubulação enterrada é especificada no
integridade de uma tubulação enterrada de duas maneiras
código ou norma aplicável ao serviço (verseção 403-7para
possíveis: através da passagem de ondas (deformação transitória
referências). Em todos os casos, a intenção da equação para a
do solo) ou deformação permanente do solo. As falhas em tubos
espessura da parede é limitar a tensão do arco no tubo
de aço soldados são mais frequentemente devidas a falhas do solo
hospedeiro (projeto original), tubo composto ou CIPP a uma
(liquefação, deslizamentos de terra, movimento de falhas) do que
fração do rendimento mínimo especificado do material ou
à passagem transitória de ondas sísmicas.
resistência final. A forma da equação para o projeto original
(c) Projeto para Outras Cargas.Outras cargas aplicáveis devem
varia com o código aplicável e o material do tubo, mas não é
ser consideradas (ou seja, abrasão, impacto).
diferente da equação de projeto de pressão acima do solo (a
parede do tubo é dimensionada da mesma maneira para
serviço subterrâneo e acima do solo). Para aplicações de 403-4 FABRICAÇÃO (INSTALAÇÃO)
projeto Categorias B e C, o CIPP deve acomodar a pressão de
projeto do sistema. Ver Apêndice Obrigatório 403-Ipara
403-4.1 Exame e Preparação do Tubo Hospedeiro
equações aplicáveis para CIPP. 403-4.1.1 Exame de solidez.Um exame de solidez
(b) Projeto para Cargas de Solo.As cargas do solo são uma deve ser realizado para determinar a condição de
consideração importante para tubos feitos de materiais rígidos e projeto do tubo hospedeiro, ou seja, parcial ou
não dúcteis, como concreto ou ferro fundido e tubos com grandes totalmente deteriorado.
D/t como os encontrados em aplicações de engenharia civil. Por
403-4.1.2 Condições de Trabalho Seguras.As condições de trabalho
outro lado, as cargas de terra raramente são quantificadas para
seguras devem ser estabelecidas através de
tubulações de pressão feitas de materiais dúcteis, como aço ou
(uma)identificação dos materiais a serem manuseados, incluindo
polietileno. Para aplicação de projeto Categoria C, o CIPP deve
cópias de MSDS.
suportar a carga do solo. VerApêndice Obrigatório 403-I para
(b)avaliação dos regulamentos de segurança aplicáveis (por
equações aplicáveis para CIPP.
exemplo, OSHA) para o processo.
(c) Projeto para Cargas de Superfície.O efeito de cargas superficiais
(c)especificação de detalhes das medidas de proteção
pesadas, como tráfego rodoviário ou ferroviário ou estruturas construídas
individual a serem adotadas.
acima da tubulação enterrada, diminui à medida que o quadrado da altura
das coberturas do solo. Isso geralmente é controlado fornecendo uma
(d)lista de perigos associados à tubulação sendo reparada e
equipamentos nas proximidades do local de reparo com
profundidade mínima de cobertura acima do tubo. As profundidades
medidas de proteção. Observe que para um total
mínimas de cobertura são especificadas por códigos e padrões
232
(2)Propriedades de tração das fibras (uma)A espessura mínima da parede CIPP instalada deve ser
(3)propriedades de tração do compósito verificada para atender aos requisitos de projeto usando exames
(4)temperatura de transição vítrea do polímero ultrassônicos ou outros.
(5)tempos de gel do polímero (b)O exame deve estar de acordo com os procedimentos
(6)resistência à compressão do material de enchimento aprovados por pessoal qualificado.
(d)Os resultados do teste devem ser retidos ou recuperáveis pelo (c)Um conjunto de quatro medidas, igualmente espaçadas ao
fornecedor do sistema de reparo e ser rastreados pelo número do lote. redor da circunferência do CIPP, deve ser feito em cada
extremidade e em um ponto intermediário.
(e)Os fornecedores de sistemas de reparação devemreparar os materiais (d)Conjuntos adicionais de medições devem ser feitos em áreas de
do sistema emitidos com o(s) número(s) de lote relevante(s). degradação significativa do tubo hospedeiro.
233
(c)Deve ser preparado um plano de monitoramento do CIPP ASTM D638-2003, Método de Teste Padrão para Tração
para degradação devido a condições ambientais, erosão ou Propriedades dos plásticos
expansão/contração térmica. ASTMD696-2003, Método de Teste Padrão para Coeficiente de
Expansão Térmica Linear de Plásticos Entre -30°C e
403-6 TESTE 30°C Com Dilatômetro de Sílica Vítrea
ASTM D790-2003, Métodos de teste padrão para flexão
Um teste de pressão do sistema deve ser realizado no CIPP
Propriedades de Plásticos Não Reforçados e Reforçados
conforme especificado emparágrafos 403-6.1e403-6.2.
e Materiais Isolantes
ASTM D903-1998, Método de Teste Padrão para Descascar ou
403-6.1 Tubo Isolável
Resistência de decapagem de ligações adesivas
403-6.1.1 Teste de Queda de Pressão.O teste de integridade do ASTM D2105-1997, Método de Teste Padrão para
sistema para componentes enterrados que são isoláveis por válvulas Propriedades de tração longitudinal de tubos e tubos de
ou outros meios deve consistir em queda de pressão ao longo do “fibra de vidro” (resina termofixa reforçada com fibra de
tempo que determina a taxa de vazamento. vidro)
ASTM D2240-15e1, Método de Teste Padrão para Borracha
403-6.1.2 Teste de Composição de Volume de Fluido.Alternativamente,
Propriedade
o teste de integridade do sistema pode consistir em uma reposição de
ASTMD2583-1995, Método de Teste Padrão para Recuo
volume de fluido para manter uma pressão definida ao longo do tempo que
Dureza de Plásticos Rígidos por Meio de BarcolImpressor
determina a taxa de vazamento.
ASTM D2990-2001, Método de Teste Padrão para Tração,
403-6.1.3 Critérios de Aceitação.A taxa aceitável de perda Rastejamento Compressivo e Flexural e Ruptura por Rastejamento
de pressão ou reposição de volume deve ser estabelecida em de Plásticos
um mínimo de 1 hora. Fatores que podem influenciar a taxa ASTM D3039-2000, Método de Teste Padrão para Tração
aceitável de perda de pressão ou volume de maquiagem Propriedades de Materiais Compósitos de Matriz Polimérica
(uma)volume do teste de pressão do sistema ASTM D3165-07(2014), Método de Teste Padrão para
(b)requisitos de estanqueidade para os componentes Propriedades de resistência de adesivos em
enterrados cisalhamento por carga de tensão de conjuntos
laminados de junta simples
403-6.2 Tubo Não Isolável ASTM D3983-98 (2011), Método de Teste Padrão para
Medindo a resistência e o módulo de cisalhamento de
403-6.2.1 Teste de Imparidade de Fluxo.O teste de integridade do
adesivos não rígidos pelo espécime de volta de tração
sistema para componentes enterrados não isoláveis deve consistir em um
espesso
teste para confirmar que o fluxo durante a operação não está prejudicado.
ASTM D4060-14, Método de Teste Padrão para Abrasão
403-6.2.2 Mudança no Teste de Fluxo.Alternativamente, o teste de Resistência de Revestimentos Orgânicos pelo Taber Abraser
integridade do sistema pode determinar a mudança no fluxo entre as ASTM D4258, Prática Padrão para Limpeza de Superfícies
extremidades dos componentes enterrados. Concreto para Revestimento
ASTM D5162, Prática Padrão para Descontinuidade
403-6.2.3 Critérios de Aceitação.O fluxo aceitável ou
(Feriado) Teste de Revestimento Protetor Não Condutivo
mudança no fluxo deve ser estabelecido.
em Substratos Metálicos
ASTME831-14,Método de Teste Padrão paraTérmico Linear
403-7 REFERÊNCIAS
Expansão de Materiais Sólidos por Análise
Termomecânica
403-7.1 Códigos e Padrões Referenciados
ASTM G14-2004, Método de Teste Padrão para Impacto
Segue-se uma lista de publicações referenciadas neste Resistance of Pipeline Coatings (Falling Weight Test)
artigo. Salvo especificação em contrário, aplicar-se-á a última Editor: American Society for Testing and Materials
edição. (ASTM International), 100 Barr Harbor Drive, PO Box
C700, West Conshohocken, PA 19428-2959 (
API 579-1/ASME FFS-1, Editor de adequação ao serviço: www.astm.org)
American Petroleum Institute (API), 1220 L
Street, NW, Washington, DC 20005-4070 ( BS EN 59-1977, Medição de dureza por meio de um
www.api.org) Barcol impressor
BS EN 1465-1995, Determinação de cisalhamento de tração
ASMEB31G-1991,ManualparaDeterminação do Restante resistência de montagens coladas rígidas a rígidas
Força de Tubulações Corroídas: Um Suplemento ao Código ASME
Editora: The British Standards Institution, Inc. (BSI),
B31 para Tubulações de Pressão
12950 Worldgate Drive, Suite 800, Herndon, VA
Editora: The American SocietyofMechanical Engineers 20170 (www.bsigroup.com)
(ASME), Two Park Avenue, Nova York, NY 10016-5900 (
www.asme.org)
234
ISO 178:2001, Plásticos - Determinação de flexão ASTM D1763, Especificação Padrão para Resinas Epóxi
propriedades ASTM D2837, Método de Teste Padrão para Obtenção
ISO 527:1993, Plásticos - Determinação da tração Base de projeto hidrostático para materiais de tubos
propriedades termoplásticos
ISO 868:2003, Plásticos e ebonite - Determinação de ASTMD2992,Prática Padrão para Obtenção de Hidrostático
dureza de indentação por meio de um durômetro ou Base de Projeto de Pressão para Tubos e Conexões de "Fibra
(dureza Shore) de Vidro" (Resina Termoendurecível Reforçada com Fibra de
ISO 899-2:2003+A1:2015, Plásticos —- Determinação de Vidro) ASTM D4787, Prática Padrão para Continuidade
comportamento de fluência - Parte 2: fluência de flexão por Verificação de Revestimentos Líquidos ou Folha Aplicados a
carregamento de três pontos Substratos de Concreto
ISO11359-2:1999,Plásticos—Análise Termomecânica ASTM F412, Terminologia Padrão Relativa ao Plástico
(TMA) — Parte 2: Determinação do coeficiente de expansão Sistemas de tubulação
térmica linear e temperatura de transição vítrea Editora: ASTMG8, Métodos de teste padrão para descolamento catódico
InternationalOrganizationforStandardization de Revestimentos de Dutos
(ISO),CentralSecretariat,ChemindeBlandonnet8,Case Editora: American Society for Testing and Materials
postale 401, 1214 Vernier, Genebra, Suíça ( (ASTM International), 100 Barr Harbor Drive, PO Box
www.iso.org) C700, West Conshohocken, PA 19428-2959 (
www.astm.org)
NACE RP 0188-1988, Teste de Descontinuidade (Feriado) de
Revestimento de Proteção AWWA C150/A21.51, Projeto de Espessura de Ferro Dúctil
Editora: National Association of Corrosion Engineers Tubo
(NACE Internacional), 1440 South Creek Drive, AWWAC151/A21.51,Ductile-IronTipe,CentrifugallyCast
Houston, TX 77084-4906 (www.nace.org) AWWAC200, SteelWaterPipe,6in. (150mm) e Maior AWWA
C300, Tubo de Pressão de Concreto Armado, Aço-
SSPC-SP10, Limpeza por jateamento de metal quase branco Tipo de cilindro
Editora: SSPC: The Society for Protective Coatings, 800 AWWA C301, Tubo de pressão de concreto protendido, Aço-
Trumball Drive, Pittsburgh, PA 15205-4365 ( Tipo de cilindro
www.sspc.org) AWWA C302, Padrão para Pressão de Concreto Armado
Tubo, Tipo Sem Cilindro
403-7.2 Códigos e Normas Relacionadas AWWAC303,Tubo de Pressão de Concreto,Aço Envolto em Barra-
Tipo de cilindro
A seguir estão os códigos e padrões relacionados. A menos que AWWAC900, Cloreto de Polivinila (PVC)PressureTubo e
especificado de outra forma, a edição mais recente deve ser aplicada. Conexões Fabricadas, 4 pol. a 60 pol. (100 mm a
1.500 mm)
Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção III,
AWWAC905, Cloreto de Polivinila (PVC)PressureTubo e
Divisão 1, Subseção ND (ND-3611.2), Projeto de
Conexões Fabricadas, 14 pol. a 48 pol. (350 mm a
Tubulação/Requisitos Gerais/Aceitabilidade/Limites de
1.200 mm), para transmissão e distribuição de água
Tensão
Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção III,
AWWA C906, Tubo de Pressão de Polietileno (PE) e
Divisão 1, Subseção ND [ND-3672.6(a)], Projeto de
Conexões, 4 pol. a 65 pol. (100 mm a 1.650 mm), para
Tubulação/Requisitos Gerais/Expansão e
sistema hidráulico
Flexibilidade/Esforços/Intervalo de Tensão
AWWA C950, Tubo de pressão de fibra de vidro
ASMEBoiler and PressureVessel Code, Code Case N-589-
AWWA M11, Tubo de Água de Aço — Um Guia para Projeto e
1-2002, Classe 3 Tubulação Curada no Local Não
Instalação, quinta edição
Metálica; Seção XI, Divisão 1
AWWA M23, Tubo de PVC — Projeto e Instalação AWWA M45,
ASME B31.1, Tubulação de energia
Projeto de Tubo de Fibra de Vidro, Terceira Edição Editora:
ASME B31.3, Tubulação de processo
American Water Works Association (AWWA),
ASMEB31.4, Sistemas de Transporte Pipeline para Líquidos
6666 West Quincy Avenue, Denver, CO 80235 (
e Pastas
www.awwa.org)
ASME B31.5, Tubulação de Refrigeração e Transferência de Calor
Componentes SSPC-SP 5/NACE No. 1, Jateamento de metal branco
ASME B31.8, Transmissão de Gás e Tubulação de Distribuição SSPC-SP 6/NACE No. 3, Jateamento comercial SSPC-SP
Sistemas 7/NACE No. 4, Jateamento com escova SSPC-SP8,
ASME B31.9, Tubulação de Serviços de Construção Decapagem
Editora: The American SocietyofMechanical Engineers Editora: SSPC: The Society for Protective Coatings, 800
(ASME), Two Park Avenue, Nova York, NY 10016-5990 ( Trumball Drive, Pittsburgh, PA 15205 (www.sspc.org)
www.asme.org)
235
236
2ÑÉ1/3
403-I-1 ESPESSURA DA PAREDE DO CIPP C) ÑÑ
ÄÅÅÅÅ (NEqt/
ÑÑ
r =0,721DUMA ÑÑÑ (I-2)
(uma)A espessura de parede de projeto CIPP necessária,t r, para ÇÅF wBs
oÅÅÅÅÅÅ ANTESÑÑ
ÖÑÑ
tubo hospedeiro parcialmente deteriorado (categoria B de
aplicação de projeto) deve ser pelo menos a maior da Onde
espessura determinada poreq. (I-1)e(I-3). Esta espessura B'=coeficiente de suporte elástico
mínima deve ser aumentada para fornecer todas as x=1/(1+4e−0,213H(m)) = 1/(1+4e−0,065H(pés))
tolerâncias de construção de instalação específicas de C=fator de redução de ovalidade =
fabricação aplicáveis e deve ser usada na análise do projeto.1
(b)otrpara um tubo hospedeiro totalmente deteriorado deve
ÄÅÅÅ É
2ÑÑ
Ñ 3
) (1 +
ser pelo menos a maior da espessura determinada poreq. (I-1) q q ÑÑÑ
e(I-2). Esta espessura mínima deve ser aumentada para =ÅÅÅÅÅ( 1
ÇÅÅ
100 100 )ÑÑ
ÖÑÑ
atender a todas as tolerâncias de construtibilidade de
instalação específicas de fabricação aplicáveis, deve ser
EF=módulo de flexão corrigido por tempo-temperatura de
referida comotn, e deve ser usado na análise exigida pelas
elasticidade para CIPP, MPa (psi) E′S=módulo de reação do
equações de análise abaixo.1
solo, MPa (psi) H=altura do solo acima do topo do tubo hospedeiro,
m (ft) HW=altura da água subterrânea acima do topo do tubo
403-I-2 EQUAÇÕES DE PROJETO hospedeiro, m
(pés)
403-I-2.1 Pressão Interna NE=fator de projeto (normalmente 2) q=
Equação (I-1)deve ser usado para determinar otrnecessária devido à ovalidade (%) do tubo hospedeiro
pressão interna no CIPP contido em um tubo hospedeiro parcialmente máx. diâmetro medido. min. diâmetro medido
00×
ou totalmente deteriorado. x= diâmetro médio medido
Fazer
NS=fator de segurança do projeto (normalmente 2) Equação (I-3)deve ser usado para determinar otrnecessária
PD=pressão de projeto interna, MPa (psig) devido à pressão externa aplicável no CIPP contido em um tubo
ST=tração final corrigida tempo-temperatura hospedeiro parcialmente deteriorado.
força de CIPP, MPa (psi)
Do
tr=espessura de parede de projeto CIPP necessária, mm (pol.) r =ÄÅÅÅÅÅÅÅÅÅele ÉÑ1/3
(EU-
3)
2KEFC
403-I-2.2 Pressões Externas/Totalmente Deterioradas + 1
ÑÑÑÑÑÑ
237
238
403-II-1 GERAL a cor visual do polímero parece desigual (indica uma possível
má mistura de resina de polímero e agente de cura).
Todas as ações corretivas necessárias ao CIPP devido a vazios,
falhas de superfície e áreas de cura inadequada devem estar de 403-II-4.3 Catalisador de Cura
acordo com este Apêndice.
O processo de cura pode ser aprimorado pela adição do
catalisador de cura (por exemplo, calor, água, radiação UV).
403-II-2 MISTURA DE POLÍMERO
O controle da mistura pode ser confirmado pela cor do 403-II-5.1 Inspeção Visual
polímero, conforme recomendações do fabricante.
A cobertura de polímero pode ser inspecionada visualmente
403-II-2.2 Controle de Mistura Resultante para identificar “pinholes” e imperfeições.
Chips de cores do fabricante podem ser usados para 403-II-5.2 Teste de Férias
comparar o polímero com a mistura adequada de polímero.
Um “teste de férias” conforme especificado pelo fabricante
(cujos requisitos são normalmente baseados em ASTM D5162
403-II-3 AMOSTRAGEM DE ESPESSURA DE POLÍMERO
ou NACERP0188) pode ser usado para identificar furos e
403-II-3.1 Número de camadas pontos finos na cobertura do polímero. Este teste é muito
eficaz para polímeros com fibras de reforço de vidro. Quando
A espessura da matriz polímero-fibra pode ser medida com fibras de reforço de carbono são utilizadas, elas precisam ser
base na espessura da camada do fabricante vezes o número isoladas do substrato metálico com um primer de polímero,
de camadas. Esta espessura pode ser comparada com os pano de vidro saturado de polímero ou ambos para que o
cálculos mínimos de projeto para a espessura necessária. “teste de férias” seja eficaz.
Os pontos de amostra de dureza podem ser determinados aleatoriamente 403-II-6.4 Inspeção de Polímeros
aproximadamente a cada 3 pés no comprimento instalado e em aproximadamente
quatro pontos circunferenciais. Os pontos de amostragem de dureza também
A inspeção do sistema polimérico, aplicado ao defeito da
devem ser levados onde quer que esteja instalado
superfície de acordo com as recomendações do fabricante
do polímero CIPP, deve ser o fator determinante no
julgamento da conclusão da cura.
239
240
polímero:um material plástico que pode ser termofixo (polímero CIPP tubo curado no local
enchimento de polímero:um material relativamente inerte adicionado a MSDS Folha de Dados de Segurança do
um polímero para modificar sua resistência, permanência ou EQM Material Exame Não Destrutivo
SSPC-SP
carbono pultrudado:uma tira relativamente fina de Superfície do Conselho de Pintura de Estruturas Metálicas
Preparação
polímero e carbono já curada e um tanto maleável para
UT teste ultrassônico
conformar a geometria de aplicação.
UV radiação ultravioleta)
reforço:fibras de alta resistência embutidas no
polímero, resultando em propriedades mecânicas
superiores às do polímero base sem as fibras.
241
PARTE 5
EXAME E TESTE
Artigo 501
Teste de pressão e estanqueidade de tubulações e equipamentos
242
(c)O teste de pressão hidrostática pode fornecer algum Após a conclusão do teste de pressão, os tubos devem ser
alívio de estresse mecânico. Isso é realizado quando regiões inspecionados quanto à flambagem que possa ter ocorrido.
locais de alta tensão, como em concentrações de tensão e
501-3.4.1 Exclusões do Teste Hidrostático.O teste de pressão
imperfeições semelhantes a rachaduras, sofrem escoamento
deve ser realizado hidrostaticamente, a menos que uma das
local durante o teste de pressão. A liberação de pressão então
seguintes condições se aplique:
produz tensão residual compressiva nessas regiões, de modo
(uma)Os equipamentos, tubulações e/ou suportes, incluindo
que, quando a pressão é reaplicada, a tensão operacional é
fundações, não podem suportar adequadamente o peso líquido.
menor do que ocorreria de outra forma. Isso pode ajudar a
(b)O equipamento ou tubulação não pode secar e vestígios do
mitigar o risco de fratura frágil quando é uma consideração. A
líquido de teste podem resultar na contaminação do sistema ou de
operação subsequente, especialmente em temperaturas
seu conteúdo após o retorno ao serviço.
elevadas, pode reduzir ou eliminar qualquer benefício de alívio
(c)O equipamento ou tubulação contém revestimentos internos
de tensão ou controle de fratura frágil. O teste de pressão
que podem ser danificados pelo meio de teste.
hidrostática não elimina a necessidade de tratamento térmico
pós-soldagem, seja exigido pelo código de construção 501-3.4.2 Condições de Teste Pneumático.Se um teste
aplicável ou pelos requisitos do usuário. Veja tambémpára. hidrostático não puder ser realizado porparágrafo.501-3.4.1, o
502-1,7. teste de pressão pneumática deve ser considerado.
(d)O uso de um dispositivo para isolar e ensaiar uma solda (uma)Se um teste de pressão pneumática apresentar
independentemente do vaso de pressão ou sistema completo riscos inaceitáveis, como risco de fratura frágil na
pode ser considerado quando o teste de pressão testar uma temperatura de teste do metal, um substituto para o teste
pressão de teste completa de acordo comseção 501-6é necessário de pressão deve ser desenvolvido.
(verpára. 501-3.3). Deve-se notar que o uso de dispositivos para (b)Verpára. 501-6.2(d)para obter informações sobre a
isolar e testar uma solda deve ser usado em conjunto com necessidade de análise de risco.
controles de soldagem apropriados à atividade, exames de solda
em processo e NDE (consulteArtigo 502). Para seleção de 501-3.4.3 Considerações de Teste de Pressão Localizada ð18º
dispositivos de teste para teste de pressão localizada de reparos (uma)O uso de um dispositivo de teste para teste de pressão localizada
soldados de sistemas de tubulação, consulteArtigo 503. pode ser considerado quando qualquer uma das seguintes condições existir:
(e)O teste de estanqueidade pode ser considerado quando a
integridade estrutural não precisa ser verificada, mas a (1)Outras soldas no sistema em consideração
estanqueidade deve ser verificada antes da partida. já foram testados ou estão isentos de testes.
(f)O teste de vazamento em serviço pode ser considerado (2)Fratura frágil pode ser uma consideração.
quando a integridade estrutural não precisa ser verificada e as (3)É necessário minimizar o número de
consequências de um vazamento durante a partida são aceitáveis, juntas flangeadas para desmontagem para instalação de flanges
ou quando permitido pelo código de construção aplicável ou cegos de isolamento.
código de pós-construção. (4)Há uma necessidade de minimizar a quantidade de teste
fluido e/ou evitar a contaminação de itens de processo no sistema,
501-3.3 Seleção do Tipo de Teste
como catalisador, revestimentos, refratários ou outros
O requisito para teste de pressão pode ser encontrado no equipamentos de processo.
código de construção aplicável ou no código de pós- (5)O isolamento completo não é possível ou praticável,
construção. Quando nenhum teste é especificamente como quando um sistema de tubulação é soldado diretamente ao
referenciado,Figura 501-3.3-1deve ser usado para determinar bico de um vaso de pressão.
o tipo de ensaio a ser realizado. (6)Uso exclusivo de testes radiográficos (RT) ou outros
o exame volumétrico não é desejado ou praticável.
501-3.4 Teste de Pressão - Geral (7)É necessário minimizar a quantidade de
redução da lação e reinstalação.
(uma)Um teste de pressão do equipamento ou sistema de
(8)Existem consequências potenciais ou
tubulação deve ser considerado se uma alteração ou reparo
riscos associados ao fluido de teste que permanece no sistema
foi realizado, o equipamento foi reclassificado ou precisa ser
após a conclusão de um teste de pressão.
recertificado para determinar a integridade.
(9)Há necessidade de minimizar a desmontagem e/ou
(b)Um teste de pressão pode não ser necessário para reclassificar
remoção de componentes do sistema.
equipamentos usando uma tensão mais alta permitida, uma vez que o
(10)Um reparo versus uma alteração foi
teste de pressão original pode ser maior do que a pressão de teste
realizado. (VerArtigo 502para obter informações sobre
necessária para reclassificação.
reparos e alterações.)
(c)Teste de pressão [ou, alternativamente, teste de estanqueidade;
(b)Dispositivos de teste para teste de pressão localizada devem
Vejoparágrafo.501-6.3(a)] deve ser considerado durante as inspeções
ser selecionados e instalados de acordo comArtigo 503.
de rotina e após as operações de limpeza quando a integridade das
juntas tubo-chapa estiver em questão. Segue
243
Começar
Considerar
em serviço Ou
Definir escopo de
teste de vazamento
equipamento a ser
testado
Sim
Sim
Sim
Sim Realizar EQM
Obtivermos
ASME PCC-2–2018
EQM em vez de
Fratura frágil Estresse mecânico Soldado por jurisdicional
Não Não Sim teste de pressão
considerações alívio necessário código de construção aprovação se
aplicável necessário
244
Executar aperto
Não teste com
Sim
EQM adicional
Sim
Não
Ou
Considere localizado
Equipamento Considerar
Energia armazenada hidrostático
suporte com segurança Não Não pneumático Ou
> 271 MM-J pressão e teste
carga de hidroteste teste de pressão Considere loc alizado
(ver parágrafo 5 01-3.4.3)
hidrostato ic
pr essclaro t Husa
(veja o parágrafo 501 - 3.4.3)
Sim
Sim
Não
Sim
Não
Considere localizado
Considerar
hidrostático
hidrostático Ou
teste de pressão
teste de pressão
(ver parágrafo 501-3.4.3)
ASME PCC-2–2018
501-3. 4 . 4 Considerações do Exame Não Estru t u vo. (b)Para reduzir o risco de fratura frágil durante o
O exame não destrutivo pode ser considerado em vez do teste, a temperatura do metal durante o teste de
teste de pressão para verificar reparos ou alterações em pressão dos vasos de pressão deve ser mantida a um
alguns casos (consulteArtigo 502). Isso também pode mínimo de 17°C (30°F) acima da temperatura mínima
exigir o uso de testes de estanqueidade. de projeto do metal (MDMT) (conforme mostrado no
Relatório de Dados do Fabricante).
501-3.5 Documentação (1)Se o MDMT for desconhecido, o mínimo permitido
a temperatura (MAT) do componente ou sistema deve ser
Um formulário de registro de teste de pressão deve ser
determinada usando uma avaliação de adequação ao serviço.
preparado antes do teste de pressão e preenchido após a
aceitação do teste pelo proprietário ou seu representante
(2)Se um recipiente feito de aço de baixa liga foi
submetido a tratamento térmico ou temperaturas de serviço
designado. Um modelo de formulário de registro é fornecido em
acima de 370°C (700°F), pode ter ocorrido um deslocamento
Apêndice Obrigatório 501-I.
ascendente na temperatura de transição dúctil-frágil. Esta
perda de tenacidade pode não ser prontamente aparente
501-4 FABRICAÇÃO
durante a operação; no entanto, o vaso pode ser suscetível à
No contexto deste artigo, esta seção não é aplicável. fratura frágil. Portanto, a temperatura usada para o teste de
pressão pode precisar ser determinada por uma avaliação de
adequação ao serviço.
EXAME 501-5 (c)Ao testar a pressão dos sistemas de tubulação, a
temperatura ambiente deve ser superior a 2°C (35°F). Ao
O exame visual deve ser realizado durante o teste de pressão,
testar a pressão em temperaturas mais frias, o uso de uma
estanqueidade ou vazamento em serviço para determinar se algum
solução anticongelante deve ser considerado como meio de
vazamento está ocorrendo durante o teste. Quando o exame visual não
teste para evitar o congelamento; entretanto, a temperatura
for possível, por exemplo, com tubulação subterrânea, o
do metal deve ser mantida acima da temperatura de transição
monitoramento da pressão do sistema para queda de pressão durante
dúctil-frágil. Orientações adicionais sobre testes de pressão
o teste de estanqueidade ou vazamento em serviço pode ser
em temperaturas frias podem ser encontradas nas referências
substituído quando aprovado pelo proprietário.parágrafos 501-6.1(t)(8)
listadas em seção 501-7.
e 501-6.2.1, Etapa 3(c)sobre as práticas de segurança.
(d)A embarcação e seus suportes e a fundação e/ou o
sistema de tubulação e seus suportes e estruturas de
501-6 TESTE suporte devem ser avaliados para determinar se
suportarão adequadamente o peso do meio de teste.
ð18º501-6.1 Teste de Pressão Hidrostática de Pressão (e)Os manômetros usados para registrar as
Embarcações ou Sistemas de Tubulação pressões de teste devem ser calibrados e localizados no
(uma)Os registros de fabricação e inspeção em serviço, ponto mais alto do vaso ou do sistema de tubulação.
juntamente com quaisquer registros operacionais necessários,
devem ser revisados antes do teste para determinar se o
componente/sistema de pressão sofreu um mecanismo de
dano confiável. Deve-se considerar como cada mecanismo (f)Devem ser fornecidos respiros nos pontos altos do vaso
pode se manifestar durante um teste de pressão. Verseção e/ou sistema de tubulação para purgar o ar do componente
501-7para referências que fornecem considerações sobre testado enquanto ele está sendo enchido.
mecanismos de dano. (g)O vaso ou sistema de tubulação deve ser avaliado quanto a
componentes que não resistirão à pressão de teste ou que de
(1)Os registros de inspeção devem ser revisados para
outra forma interferirão com um teste de pressão. Exemplos
desbaste além do limite especificado. Se o desbaste
desses componentes incluem placas de orifício, bocais de fluxo,
ocorreu além da tolerância de corrosão especificada, uma
válvulas de controle, juntas de expansão, etc.
avaliação de engenharia deve ser realizada usando os
(h)Deve ser realizada uma avaliação para a necessidade de
dados de inspeção atuais.
dispositivos de alívio de sobrepressão. A pressão definida de um
(2)O material pode ter sofrido danos
dispositivo de alívio de pressão não deve ser maior do que o menor de:
devido à temperatura ou exposição do processo. Se forem encontradas
evidências de danos por inspeção, uma avaliação de engenharia deve
(1)a pressão de teste mais 345 kPa (50 psi), ou
ser realizada usando os dados de inspeção atuais.
(2)110% da pressão de teste
(3)O componente/sistema pode ter sido danificado (eu)Deve-se considerar o descarte adequado da água de
por meios mecânicos, como alta vibração. Deve-se teste, pois pode conter vestígios residuais do conteúdo do
considerar a análise do sistema para áreas onde podem sistema.
ocorrer danos e, em seguida, inspecionar essas áreas
antes do teste para procurar evidências de danos.
245
(j)O teste de pressão deve ser concluído antes do isolamento. Sno/Sdt=relação de tensões admissíveis; o valor mais baixo
Soldas ou outras juntas que foram previamente testadas sob deve ser usado emeq. (1)para todos os materiais
pressão podem ser isoladas ou cobertas de outra forma quando considerados
acordado pelo proprietário-usuário.
(k)O teste de pressão deve ser concluído antes de pintar as (2)Uma pressão igual àquela que resulta em um
juntas de solda, a menos que as juntas de solda tenham sido aplicada tensão de tração da membrana primária geral igual a 90% da
testadas anteriormente. Os resultados dos testes tensão de escoamento mínima especificada na temperatura de teste
documentados indicam que vários tipos de tinta reterão a do material de aço carbono, ou 100% do material de aço austenítico. Os
pressão durante um teste de pressão ao cobrir um “pinhole” valores para limites de escoamento para alguns materiais são
através da parede. Ao decidir se as soldas podem ou não ser fornecidos na ASME BPVC, Seção II, Parte D.
pintadas antes do teste de pressão, o seguinte deve ser (o)A pressão de teste para um teste de pressão hidrostática
considerado: para sistemas de tubulação deve ser especificada pelo proprietário
(1)o(s) sistema(s) de pintura que está(ão) sendo usado(s) e sua capacidade de e deve estar de acordo com o código de construção original.
mascarar um possível vazamento (p)Quando os requisitos do código de construção original não
(2)a probabilidade de que o(s) fluido(s) de processo funcione(m) como estiverem disponíveis, a pressão de teste para um teste de pressão
um solvente no sistema de pintura se um pinhole estiver presente, hidrostática para sistemas de tubulação deve ser especificada pelo
aumentando assim o potencial de ocorrência de um vazamento proprietário e deve ser pelo menos
(3)o efeito sobre o equipamento ou pessoal próximo se um S
vazamento ocorre PT=1,5×P×no (2)
(4)o custo de realizar reparos no campo, se tal Sdt
falha ocorre
Onde
(eu)Não é necessário que o inspetor que aprova o teste
1,5 = fator de teste
de pressão hidrostática seja certificado pela SNT-TC-1A
P=pressão do projeto interno do sistema de tubulação
para Teste de Vazamento ou Exame Visual; no entanto, o
Pt=pressão de teste a ser usada, medida na
inspetor deve ter autoridade para interromper um teste de
ponto mais alto do sistema de tubulação em sua
pressão quando julgar necessário fazê-lo. Devem existir
posição normal de operação
linhas de comunicação dedicadas entre o inspetor com
Sno=tensão admissível atestam a temperatura do
autoridade de supervisão e todo o outro pessoal que
código de construção aplicável para o
executa o teste de pressão.
material do qual o componente em
(m)A pressão de teste de um teste de pressão hidrostática de
consideração é construído
vasos de pressão ou trocadores de calor deve estar de acordo com
Sdt=tensão admissível na temperatura de projeto de
o código de construção original, considerando também qualquer
o código de construção aplicável para o
análise de engenharia posterior considerada necessária.
material do qual o componente em
(n)Quando os requisitos do código de construção original não
consideração é construído
estiverem disponíveis, a pressão de teste para um teste de
Sno/Sdt=relação de tensões admissíveis; o valor mais baixo
pressão hidrostática para vasos de pressão ou trocadores de calor
deve ser usado emeq. (2)para todos os materiais
deve ser o menor de (1) ou (2) abaixo de.
considerados
(1)Equação (1)
Sno O estresse resultante devido à pressão de teste,Pt, deve ser limitado
Pt= 1.3P× × (1)
Sdt a 100% da resistência ao escoamento,SS.
(q)Se a pressão de projeto do sistema de tubulação não puder
Onde ser verificada, o valor paraPdentroeq.(2)talvez o menor de(1) ou(2)
1,3 = fator de teste abaixo do normalizado até o ponto mais alto do sistema de
P=pressão de trabalho máxima permitida de tubulação.
o Relatório de Dados do Fabricante, ou o valor para o (1)A pressão de trabalho na temperatura de projeto para
qual a embarcação está sendo reclassificada flanges no sistema de tubulação da ASME B16.5 ou outra
Pt=pressão de teste a ser usada, medida na parte superior norma aplicável.
da embarcação em sua posição normal de operação (2)A pressão máxima permitida calculada para
Sno=tensão admissível na temperatura de teste do o componente limitador do sistema de tubulação.
código de construção aplicável para o (3)A pressão de teste não deve exceder aquela que
material do qual o componente em resulta em uma tensão de tração da membrana primária geral aplicada
consideração é construído maior que 100% da tensão de escoamento mínima especificada na
Sdt=tensão admissível na temperatura de projeto de temperatura de teste. Os limites de escoamento à temperatura
o código de construção aplicável para o ambiente podem ser encontrados no ASMEB31.3 ou outro código de
material do qual o componente em construção aplicável. Forças de rendimento em maior
consideração é construído
246
temperaturas podem ser encontradas em ASMEBPVC, Seção II, Parte D. (-b)Se for necessária uma secagem adicional, deve-se
considerar o uso de ar quente ou nitrogênio quente.
(r)O teste de pressão de um sistema de tubulação através (-c)Se a drenagem completa de vasos de aço inoxidável
do equipamento não é recomendado. A tubulação pode ser austenítico e/ou sistemas de tubulação não for possível, os
testada com um vaso de pressão se não for prático isolar a componentes devem ser lavados com água com baixo teor de
tubulação do vaso, a pressão de teste da tubulação é igual ou cloreto (menos de 5 ppm).
menor que a pressão de teste do vaso e o vaso e seus (10)Após a conclusão do teste, a embarcação e/ou
suportes suportarão adequadamente o peso do líquido de sistema de tubulação deve ser restaurado à sua condição de
teste. operação. Isso inclui, mas não se limita a,(-uma)Através dos(-f)
Se a pressão de teste da tubulação exceder a pressão de abaixo de.
teste do vaso, a pressão de teste do vaso pode ser usada, (-uma)Todas as juntas flangeadas cegas para teste
desde que seja pelo menos 77% da pressão de teste da de pressão devem ser remontadas com novas gaxetas e
tubulação; caso contrário, a tubulação deve ser isolada do apertadas de acordo com as especificações aplicáveis.
vaso de pressão e a pressão testada independentemente. Deve-se considerar a ASME PCC-1.
(s)Os sistemas de tubulação que operam à pressão atmosférica podem ser (-b)Todos os filtros contidos no sistema de tubulação
testados quanto a vazamentos, enchendo-os apenas com o líquido de teste. devem ser removidos, limpos e reinstalados.
(t)Os itens especificados em(1)Através dos(9)abaixo deve ser (-c)Os batentes de deslocamento temporários instalados nos
considerado ao desenvolver procedimentos de teste de pressão suportes das molas devem ser removidos.
hidrostática para vasos ou sistemas de tubulação. (-d)As conexões de ventilação e purga que foram
(1)Todos os equipamentos e/ou tubulações a serem testados devem instaladas apenas para fins de teste devem ser conectadas
ser verificado como estando limpo de sujeira, escória de solda, detritos de usando materiais e métodos de acordo com a especificação
construção ou outros materiais estranhos inaceitáveis. aplicável. Deve-se considerar a soldagem de vedação quando
(2)Itens identificados em(g)deve ser removido. necessário.
(3)Todos os suportes de mola nas linhas de serviço de vapor devem (-e)As válvulas de alívio ou segurança que foram isoladas para o
ser protegido com batentes de deslocamento adequados para evitar teste devem ter os dispositivos de isolamento (por exemplo, gags, persianas
sobrecarga durante o teste de pressão. deslizantes, etc.) removidos.
(4)Devem ser providenciados apoios temporários para (-f)As juntas de expansão que foram travadas para evitar
tubulação e/ou suportes de tubulação que não foram danos durante o teste de pressão devem ser destravadas.
projetados para suportar o peso do líquido de teste usado
para teste de pressão hidrostática. 501-6.2 Teste de Pressão Pneumática de Pressão ð18º
(5)O uso de água salgada ou salobra deve ser Embarcações ou Tubulação
evitado. A água de teste deve estar livre de sedimentos e
(uma)Quando um teste de pressão hidrostática não pode ser
substâncias corrosivas.
realizado porparágrafo 501-6.1(Vejoparágrafo.501-3.4.1), um teste
(6)A água de teste deve ser verificada para estar livre de
de pressão pneumática pode ser realizado.
micróbios. Se a água contiver um nível inaceitável de
(b)O nitrogênio deve ser o meio de teste, pois não suporta a
micróbios, ela deve ser desinfetada.
combustão. Alternativamente, ar limpo, seco e isento de óleo
(7)Água de teste usada para vasos de aço austenítico ou
que atenda aos requisitos de ar Classe 1, 2 ou 3 conforme ISO
sistemas de tubulação, ou para componentes revestidos ou
8573-1:2010 deve ser usado com um ponto de orvalho
revestidos com aço inoxidável austenítico, devem ser
variando de -20°C a -70°C (-4 °F a -94 °F). Deve-se ter cuidado
condensados, desmineralizados ou de qualidade potável, com
ao introduzir ar em qualquer sistema que não possa ser
teor de cloreto verificado inferior a 50 ppm.
verificado como livre de hidrocarbonetos, pois isso pode
(8)Após um tempo de espera de um mínimo de 10 min,
resultar na formação de uma mistura explosiva. Quando
a pressão deve ser reduzida em 30%, ou para a pressão de
necessário, o fluido de serviço de projeto pode ser usado para
projeto interna, o que for menor, e um exame visual para
testes de pressão pneumática.
evidência de vazamentos em locais como flanges, juntas
(c)Os registros de fabricação e inspeção em serviço,
soldadas, conexões rosqueadas e quaisquer locais
juntamente com quaisquer registros operacionais necessários,
reparados deve ser realizado.
devem ser revisados antes do teste para determinar se o
(9)O líquido de teste deve ser drenado imediatamente após
componente/sistema de pressão experimentou um
conclusão do teste hidrostático. Deve-se ter cuidado para
mecanismo de deterioração confiável. Deve-se considerar
fornecer as devidas precauções para evitar a criação de
como cada mecanismo pode se manifestar.
pressão interna negativa (vácuo) durante a drenagem.
(1)Os registros de inspeção devem ser revisados para
(-uma)Vasos de pressão e/ou sistemas de tubulação
desbaste além do limite especificado. Se o desbaste
que reterão a água de teste por mais de 10 dias, estando o
ocorreu além da tolerância de corrosão especificada, uma
líquido de teste pressurizado ou não, devem ser tratados com
avaliação de engenharia deve ser realizada.
um inibidor de corrosão e biocida. Um engenheiro de
corrosão deve ser consultado.
247
(2)O componente/sistema pode ter sido danificado inaceitável, uma área de acesso limitado e um ponto de
por meios mecânicos, como alta vibração. Deve-se controle de pressão devem ser estabelecidos. A distância
considerar a inspeção de todo o sistema antes do teste mínima do limite desta área até o componente
para procurar evidências de danos. pressurizado deve ser calculada de acordo com o
(d)Componentes fabricados a partir de materiais frágeis, como ferro procedimento deApêndice Obrigatório 501-III.
fundido e ferro dúctil, não devem ser submetidos a testes pneumáticos Quando os requisitos de espaçamento descritos em
de pressão, a menos que os seguintes requisitos sejam atendidos: Apêndice Obrigatório 501-IIInão forem realizáveis,
deve-se considerar o projeto, fabricação e instalação de
(1)o teste de pressão não excede MAWP uma barricada alternativa capaz de resistir à explosão
(2)EQM adicional, como Emissão Acústica (AE) de energia armazenada dentro do sistema. Veja
teste, é realizado juntamente com o teste de pressão tambémpára. (e).
(3)os procedimentos deparágrafo.501-6.2.1São seguidos (eu)Proteção de alívio de sobrepressão deve ser fornecida. A
(e)A energia armazenada máxima calculada de qualquer vaso pressão de ajuste de um dispositivo de alívio de pressão não deve
ou sistema de tubulação sendo testado pneumaticamente sob ser maior do que o maior de
pressão não deve ser superior a 271.000.000 J (200.000.000 pés-lb). (1)a pressão de teste mais 70 kPa (10 psi), ou
Ao calcular a energia armazenada para uma embarcação, o (2)110% da pressão de teste
volume total deve ser considerado. Ao calcular a energia (j)A pressão de teste para um teste de pressão pneumática para
armazenada de um sistema de tubulação, um volume máximo equipamentos deve estar de acordo com o código de construção
baseado em um comprimento de 8pipediametros pode ser original, considerando também qualquer análise de engenharia
considerado para qualquer falha individual analisada. posterior considerada necessária.
(f)Se a energia armazenada calculada for maior que (k)Se os requisitos do código de construção original não
271.000.000 J (200.000.000 pés-lb), então um dos seguintes estiverem disponíveis, a pressão de teste para um teste de
deve ocorrer: pressão pneumática para vasos de pressão deve ser
(1)O sistema será dividido em volumes menores S
tal que cada subsistema tenha uma energia armazenada não PT=1.1×P×no (3)
superior a 271.000.000 J (200.000.000 pés-lb).
Sdt
(2)Uma distância mínima deve ser calculada por Onde
ObrigatórioApêndice 501-III, eq. (III-1), e esta distância
1,1 = fator de teste
deve ser respeitada.
P=pressão de trabalho máxima permitida de
(3)Uma barricada por(h)deverá ser instalado.
o Relatório de Dados do Fabricante. Se desconhecido,
(g)Uma análise detalhada do perigo também deve ser use o projeto do vaso ou a pressão nominal.
realizada para avaliar o risco associado à liberação de
Pt=pressão de teste a ser usada
energia armazenada. VerApêndice Obrigatório 501-IVpara
Sno=tensão admissível atestam a temperatura do
considerações relativas à avaliação de risco. Os fatores a
código de construção aplicável para o
serem considerados nesta análise devem incluir: material do qual o componente em
(1)quaisquer mecanismos de danos identificados pela revisão de
consideração é construído
registros de fabricação ou inspeção em serviço juntamente com
Sdt=tensão admissível na temperatura de projeto de
registros operacionais
o código de construção aplicável para o
(2)o MDMT dos componentes sendo pressão material do qual o componente em
testado, e sua comparação relativa com a temperatura de
consideração é construído
teste para abordar o risco de fratura frágil
Sno/Sdt=relação de tensões admissíveis; o valor mais baixo
(3)o nível de estresse do sistema enquanto passa por uma
deve ser usado emeq. (3)para todos os materiais
teste
considerados
(4)a quantidade de exame não destrutivo
realizado em soldas que não foram previamente submetidas a
(eu)Se os requisitos do código de construção original não estiverem
um teste de pressão hidrostática ou pneumática
disponíveis, a pressão de teste para um teste de pressão pneumática
(5)outros métodos de inspeção simultânea sendo
para sistemas de tubulação deve ser
realizado durante o teste de pressão, como teste de
PT=1.1×P (4)
emissão acústica (EA)
(6)onda de pressão da explosão potencial
Onde
(7)tamanho de fragmentos potenciais resultantes de falha
1,1 = fator de teste
do sistema, distância da viagem e existência de barreiras
P=pressão de projeto interna do sistema de tubulação Pt
suficientes para deter projéteis de fragmentos
=pressão de teste a ser usada
(h)Para testes de pressão onde o risco de lesão por fragmentos
potenciais, ondas de choque ou outras consequências de qualquer
falha do sistema pressurizado é determinado como
248
(m)A energia armazenada do equipamento ou sistema (1)a pressão de teste dividida pelo fator de teste para
de tubulação sob pressão pneumática deve ser calculada e navios [verpára. 501-6.2(j), eq. (3)]. Se não houver fator de
convertida em libras equivalentes de TNT (Trinitrotolueno) teste disponível, use4∕5pressão de teste.
usando as equações mostradas em Apêndice Obrigatório (2)pressão de projeto para a tubulação.
501-II. O valor calculado pode ser usado para cálculos Passo 4.Ver(uma)Através dos(c)deste Passo.
alternativos de distância segura conforme Obrigatório (uma)Realize uma inspeção completa quanto a vazamentos do
Apêndice 501-III. A distância mínima de segurança deve vaso ou sistema de tubulação, ou ambos, em locais como
ser a maior da distância exigida pelapára. 501- III-1(a)ou flanges, juntas de solda e conexões rosqueadas.
calculado porApêndice Obrigatório 501-III, eq. (III-1). Veja NOTA: Assume-se que a integridade do sistema pressurizado foi
tambémApêndice Obrigatório 501-III, Tabela 501-III-2-1 comprovada porEtapa 3(b)e as barricadas exigidas por pára.
quando os fragmentos devem ser considerados. 501-6.2(e)pode ser passado com segurança.
NOTA: O valor de energia armazenada de 271000000J(200.000.000ftlb) (b)Se nenhum vazamento for descoberto, libere o sistema
é equivalente a uma energia explosiva de 127lb de TNT. A avaliação de pressão.
risco também pode ser necessária; Vejo(d)eApêndice Obrigatório 501-
(c)Se for descoberto um vazamento inaceitável,
IV.
alivie toda a pressão do sistema e repare. RepetirEtapas 2
e3.
ð18º 501-6.2.1 Procedimentos de Teste Pneumático.Os itens
Etapa 5.Após a conclusão do teste, a embarcação ou sistema de
especificados emEtapas 1Através dos5devem ser considerados ao
tubulação, ou ambos, devem ser restaurados à sua condição de
desenvolver procedimentos de teste de pressão pneumática para
projeto. Isso inclui, mas não se limita ao seguinte:
vasos ou sistemas de tubulação.
(uma)Todas as juntas flangeadas cegas para teste de pressão
Passo 1.Ver(uma)Através dos(e)deste Passo..
devem ser remontados com novas gaxetas e apertados
(uma)Aumente a pressão para o menor de 170 kPa (25 psi) ou
de acordo com as especificações aplicáveis. Deve-se
25% da pressão de teste.
considerar as diretrizes ASME PCC-1.
(b)Bloqueie o suprimento e segure por 10 min.
(b)Conexões de ventilação e sangria que foram instaladas
(c)Inspecione visualmente o sistema quanto a vazamentos.
exclusivamente para fins de teste, deve ser conectado usando
(d)Se forem descobertos vazamentos, libere a pressão, conserte,
materiais e métodos de acordo com a especificação aplicável.
e voltar paraPasso 1.
Deve-se considerar a soldagem de vedação quando
(e)Se nenhum vazamento for descoberto, prossiga paraPasso 2. Passo
necessário.
2.Aumente gradualmente a pressão do sistema para 50% da pressão de
teste da seguinte forma:
501-6.3 Teste de Estanqueidade
(uma)Aumente a pressãoPasso 1por 350kPa (50psi) ou
a 35% de pressão de teste, o que for maior. Segure por um (uma)O teste de estanqueidade pode ser realizado para
mínimo de 3 min para permitir que as tensões se equalizem. detectar vazamentos em vários locais dentro de um sistema de
Continue a aumentar em incrementos de 350 kPa (50 psi) até que pressão. Pode ser realizado em sistemas que tenham sido
a pressão do sistema atinja 50% da pressão de teste. previamente testados sob pressão, para soldas de fechamento de
(b)Mantenha a pressão de teste de 50% por um mínimo de 10 sistemas de tubulação, em juntas tubo-tubo e em sistemas isentos
min.Observe o manômetro para perda de pressão do sistema. Se a de testes hidrostáticos ou pneumáticos. ASMEBPVC, Seção V,
perda de pressão exceder 10% da pressão de teste, a pressão do Artigo 10 fornece informações sobre uma variedade de métodos
sistema deve ser reduzida para 25% da pressão de teste e o sistema de teste de vazamento.
verificado quanto a vazamentos. (b)Um teste de vazamento sensível conforme ASME B31.3 é o
(c)Se nenhuma perda de pressão for detectada, sujeita a método preferido para realizar um teste de estanqueidade.
aprovação do inspetor, prossiga paraetapa 3. (c)A pressão de teste aplicada para vasos e tubulações não deve
Etapa 3.Ver(uma)Através dos(c)deste Passo. exceder 35% da pressão de projeto. No entanto, vazamentos em
(uma)Aumente gradualmente a pressão do sistema em juntas flangeadas podem ser evidentes em pressões muito mais
10% da pressão de teste. A cada incremento, bloqueie o baixas ao usar métodos sensíveis de detecção de vazamentos;
fornecimento e observe o manômetro por 5 min. portanto, a pressão mínima de teste deve ser especificada, o que
Se for observada perda de pressão, reduza a pressão para 25% permite que os requisitos de sensibilidade do teste sejam
da pressão de teste e verifique se há vazamentos. Se necessário, libere atendidos.
a pressão e execute os reparos necessários. Voltou para Passo 1. (d)Quando as consequências do vazamento do meio do
processo forem aceitáveis, um teste de vazamento em serviço
(b)Uma vez atingida a pressão de teste total, bloqueie o fornecimento pode ser realizado como um teste de estanqueidade usando o
e observe o manômetro por no mínimo 10 min. meio do processo durante a partida do sistema.
(c)Reduza a pressão do sistema para as seguintes aplicações
501-6.3.1 Procedimentos de teste de estanqueidade pneumática.Os
pressão do cabo:
itens especificados em(uma)Através dos(f)devem ser considerados ao
desenvolver procedimentos de teste de estanqueidade pneumática para
vasos ou sistemas de tubulação.
249
(uma)Ar limpo, seco e isento de óleo deve ser usado como meio ASMEPTC19.2, Medição de Pressão, Instrumentos e
de teste, exceto em sistemas que não podem ser verificados como Aparelho
livres de hidrocarbonetos. Para esta situação, o nitrogênio deve Geng, Jihui and Thomas, Kelly."Avaliações de Cargas de Tubulação
ser usado como meio de teste [verpára. 501-6.2(b)]. fromBlastRuptures." Documento apresentado na 51ª
(b)Para minimizar a energia armazenada de um sistema, Conferência de Vasos de Pressão e Tubulação da ASME,
a pressão máxima de teste não deve ser superior a 35% da Honolulu, HI, EUA, julho de 2017. doi 10.1115/PVP2017-65186.
pressão de projeto do vaso ou sistema de tubulação. A (http://proceedings.asmedigitalcollection.asme.org/
pressão de teste não deve ser inferior a 105 kPa (15 psi) ou proceding.aspx?articleid=2660516&resultClick=3)
25% da pressão de projeto do sistema. Editora: TheAmerican SocietyofMechanical Engineers
(c)A pressão do sistema deve ser aumentada gradualmente até (ASME), Two Park Avenue, Nova York, NY 10016-5990 (
que a pressão do sistema seja inferior a 170 kPa (25 psi) ou 25% da www.asme.org)
pressão de teste. Mantenha essa pressão o tempo suficiente para
realizar uma inspeção preliminar quanto a vazamentos. ISO8573-1, Ar Comprimido - Parte 1: Contaminantes e
classes de pureza
(d)A pressão do sistema deve ser aumentada gradualmente em
incrementos de 10% da pressão de teste, mantendo por 30 s a 1 Editora: InternationalOrganizationforStandardization
min em cada incremento. Mantenha a pressão de teste final e (ISO),CentralSecretariat,ChemindeBlandonnet8,Case
complete uma inspeção completa quanto a vazamentos usando o postale 401, 1214 Vernier, Genebra, Suíça (
método de teste de gás e bolha especificado na ASME BPVC, Seção www.iso.org)
V, Artigo 10, ou outro método de sensibilidade igual ou melhor.
Prática Recomendada Nº Nº SNT-TC-1A, Pessoal
Qualificação e Certificação em Testes Não
(e)Se for descoberto vazamento e a junta precisar ser
Destrutivos ANSI/ASNT CP-189-2006, Norma ASNT para
apertada, reduza a pressão do sistema para menos de 50% da
Qualificação e Certificação de Pessoal de Ensaios Não
pressão de teste ou 170 kPa (25 psi) e aperte.
Destrutivos
(f)Após a conclusão do teste, a embarcação/sistema de
Batey, Jon E. "Solução NDT: Preocupado com vazamentos?
tubulação deve ser restaurada à sua condição de operação.
PaintBeforeHydrotesting."MaterialsEvaluation51,no. 9
(setembro de 1993): 980-982.
ð18º501-7 REFERÊNCIAS Editora: Sociedade Americana para Testes Não Destrutivos
Segue-se uma lista de publicações referenciadas neste (ASNT), Caixa Postal 28518, 1711 Arlingate Lane,
artigo. Salvo especificação em contrário, aplicar-se-á a última Columbus, OH 43228-0518 (www.asnt.org)
edição.
Dobis, JD, DC Bennett. "Mecanismos de dano que afetam
API RP 571–1, Mecanismos de danos que afetam corrigidos Equipamento Fixo na Indústria de Celulose e Papel." Boletim do
250
251
Registro de teste
Satisfatório Insatisfatório
PréLista de verificação de inspeção de teste (t o ser preenchido pelo Insp representante da ação) N/D (Inicial/Data) (Inicial/Data)
1 Meio de teste aprovado azedo ce(s) identificado(s) / local ed
2 Teor de cloreto de água v erificado < 50 ppm (st uma
aços inless e de alta liga)
3 Itens que não devem ser submetidos t o pressão de teste tem foi isolado do teste
(por exemplo, válvulas de controle, instrumentos mentos, etc.)
7 As faixas do medidor/registrador de pressão são > 1,5 e < 4 vezes o exigido teste p tranquilizar
Observações:
252
253
501-III-1 DISTÂNCIA DA ONDA DE EXPLOSÃO Por exemplo, para evitar danos nos pulmões, a distância
que uma pessoa está do equipamento deve resultar em uma R
A distância mínima entre todo o pessoal e o equipamento
escaladovalor superior a 6 m/kg1/3(15 pés/lb1/3). Observe os
que está sendo testado deve ser o maior entre
danos estruturais que podem ocorrer, que devem ser
(uma)Os seguintes:
considerados.
(1) R=30m paraE≤ 135.500.000J
(2) R=60 m para 135 500 000 J <E≤ 271.000.000J
501-III-2 DISTÂNCIA DE LANÇAMENTO DO FRAGMENTO
(3) R=100 pés paraE<100.000.000 pés-lb
(4) R=200 pés por 100.000.000<E≤200.000.000 pés-lb (uma)Quando fragmentos de vasos ou tubulações correm o
(b)a seguinte equação: risco de serem criados e impactar o pessoal, a distância mínima
1/3 (III-1) entre todas as pessoas e o equipamento sendo testado deve ser
R=Rdimensionado (2TNT)
conforme mostrado emTabela 501-III-2-1.
(b)Se as distâncias em Tabela 501-III-2-1não são
Onde
alcançáveis, a distância pode ser avaliada usando métodos
E=energia armazenada calculada porObrigatoriedade
disponíveis no domínio público.
Apêndice 501-II, eq. (II-1)oueq. (II-2) R=
distância real do equipamento Tabela 501-III-1-1 Valores Alternativos paraRescalado
Rescalado= fator de consequência escalonado; valor paraeq. (III-
Rescalado, Rescalado, Biológico Estrutural
1)deve ser 20m/kg1/3(50 pés/lb1/3)ou melhor
m/kg1/3 pés/lb1/3 Efeito Fracasso
TNT = energia medida em TNT, kg (lb), determinada
20 50 … Janelas de vidro
a partir deObrigatórioApêndice501-II,eq.(II-3)ou
eq. (II-5) 12 30 Tímpano Bloco de concreto
ruptura painéis
6 15 Dano pulmonar
Para sistemas ondeE>271 000 000 J (200.000.000 ftlb),
Paredes de tijolo
254
Equivalente a TNT (kg) Distância Mínima (m) Equivalente a TNT (lb) Distância Mínima (pés)
0a3 50 0a5 140
3a5 60 5 a 10 180
5 a 10 70 10 a 20 220
10 a 15 80 20 a 30 250
15 a 20 90 30 a 40 280
20 a 25 95 40 a 50 300
25 a 35 105 50 a 75 340
35 a 50 120 75 a 100 380
50 a 65 130 100 a 125 400
65 a 80 140 125 a 150 430
NOTA GERAL: Baseado na Tabela Americana de Distâncias publicada pelo Instituto de Fabricantes de Explosivos. Os comprimentos são para edifícios habitados, sem
barricadas.
255
256
A base para o volume total da tubulação varia e é resumida (b)Modelo TNT - 11 m de tubo
abaixo: (c)Operador principal de refino - 18 m de tubo
(uma)Modelo Baker - 8 diâmetros de tubo1
Figura 501-IV-3-1 Um diagrama esquemático de uma ruptura de tubulação, mostrando o fluxo de gás dentro das tubulações
d d
NOTA GERAL: A distância,d, representa o comprimento do tubo de contato do qual o gás pode contribuir para o cálculo inicial de energia armazenada da explosão de
explosão.
1GengandKelly."EvaluationofBlastLoadsfromPipeRu pturas."Papel r
apresentado na 51ª Conferência ASME PVP, Honolulu, HI, julho de 2017.
257
Artigo 502
Exame não destrutivo em vez de teste de pressão para
Reparos e alterações
258
502-1.6.2 Métodos END alternativos: Superfície (uma)Quando o projeto do equipamento sob pressão se
baseia em outros fatores, como flexão, onde as tensões
(uma)Partícula magnética
devido à pressão podem não estar governando
(b)Líquido penetrante
(b)Quando um vaso para o qual a espessura dos
(c)Corrente parasita
componentes de limite de pressão é governada por
(d)Vazamento de fluxo magnético
considerações de pressão externa (flambagem)
ð18º502-1.7 Risco de Fratura Frágil 502-2.3.4 Problemas de pintura/revestimento/revestimento.
Onde a pintura/revestimento/revestimento pode mascarar vazamentos
A realização de testes de pressão de um dispositivo ou
que de outra forma seriam detectados durante um teste de pressão.
componente em serviço com tenacidade de fratura inadequada
Isso inclui danos a refratários ou outros materiais internos isolantes,
pode resultar em fratura frágil. Uma vez que um dispositivo ou
bem como danos a revestimentos internos.
componente tenha sido submetido a um teste hidrostático único
(em construção nova), quaisquer testes hidrostáticos adicionais
502-2.4 Reparos e Alterações para os quais
durante a vida útil do componente servirão a um propósito útil
O teste de pressão não é normalmente
mínimo em relação à integridade estrutural ou benefícios de
distribuição de tensões. necessário
Além disso, realizar um teste hidrostático acima da (ANSI/NB-23)
pressão normal de trabalho de um componente em Os seguintes tipos de reparos e/ou alterações podem estar
serviço pode resultar em exposição significativa à fratura isentos de testes de pressão ou onde testes de pressão podem ser
frágil - especialmente se o material de construção: opcionais dependendo da necessidade do proprietário usuário:
(uma)foi submetido a algum grau de fragilização em
condições normais de serviço (uma)soldagem ou brasagem que não penetra no limite de
(b)possui baixa tenacidade à fratura como resultado de pressão em nenhum ponto
práticas de fusão de aço (b)soldas de vedação
(c)contém uma falha crítica não detectada da exposição em (c)aplicação/reparação de revestimentos
serviço, ou (d)superfície dura
(d)será testado sob pressão abaixo da temperatura de transição (e)soldagem nas superfícies de assentamento do flange, quando
DTB de qualquer componente menos de 50% da espessura axial é substituída por soldagem
(f)soldas tubo a tubo, desde que menos de 10% do número total
502-2 LIMITAÇÕES de tubos sejam substituídos a qualquer momento após um ciclo
operacional completo
502-2.1 Requisitos Alternativos:Parte 1de (g)tamponamento ou manga de trocadores de calor, geradores
ASME PCC-2 de vapor ou tubos de caldeira
259
probabilidade do tipo de defeitos que podem ocorrer com os Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Edição 2007,
materiais e métodos de soldagem específicos em uso.pára. Seção V, Exame Não Destrutivo
502-1.6para os métodos NDE mais comuns geralmente Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Edição 2007,
empregados em vez de testes de pressão. Seção VIII, Divisão 1 - Regras para Construção de
Vasos de Pressão
502-6 TESTE Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Edição 2007,
Seção IX, Padrão de Qualificação para Procedimentos de
No contexto deste artigo, isso não é aplicável. Soldagem e Brasagem, Soldadores, Brasers e Operadores
de Soldagem e Brasagem
ð18º 502-7 REFERÊNCIAS ASMEBoilerandPressureVesselCode,2007Edition,Code
Segue-se uma lista de publicações referenciadas neste Caso 2235
artigo. Salvo especificação em contrário, aplicar-se-á a última Editora: The American SocietyofMechanical Engineers
edição. (ASME), Two Park Avenue, Nova York, NY 10016-5990 (
www.asme.org)
ANSI/NB-23–2007, Editor do Código de Inspeção do Conselho
Nacional: Conselho Nacional de Caldeiras e Vasos de Pressão
Prática Recomendada ASNT Nº SNT-TC-1A, Pessoal
Inspetores (NBBI), 1055 Crupper Avenue, Columbus, OH Qualificação e Certificação em Ensaios Não
43229-1183 (www.nationalboard.org) Destrutivos
Editora: Sociedade Americana para Testes Não Destrutivos
API 510-2006, Código de Inspeção de Vasos de Pressão: (ASNT), Caixa Postal 28518, 1711 Arlingate Lane,
Inspeção de manutenção, classificação, reparo e alteração Columbus, OH 43228-0518 (www.asnt.org)
API 570, código de inspeção em serviço para tubulação de
processo Editor: American Petroleum Institute (API), 1220 L Galanes, Jorge. “Teste de Pressão: Fato e Ficção”,
Street, NW, Washington, DC 20005 (www.api.org) Boletim do Conselho Nacional61, não. 3 (outono de
2006): 28 (https://www.nationalboard.org/
Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Edição 2007, SiteDocuments/ Bulletins/FA06.pdf).
Seção IV, Caldeiras de Aquecimento
260
VerTabela 502-I-1.
261
Típica
Propriedades detectadas ou Descontinuidades Representante
Método Medido Detectou Formulários Vantagens Limitações
Raio X e gama Mudanças na densidade Vazios, porosidade, Fundidos, forjados, Detecta interno Custo; relativo
radiografia dos vazios, inclusões, soldaduras, e descontinuidades; insensibilidade à magreza
inclusões, materiais incompleto montagens útil em uma ampla ou falhas laminares
variações, e penetração, e variedade de materiais; como fadiga
colocação de rachaduras portátil; permanente rachaduras ou
produtos
Fluxo magnético Vazamento em magnético Superfície ou quase Ferromagnético Sensibilidade ao típico Ferromagnético
exame de vazamento fluxo causado por rachaduras superficiais, produtos como descontinuidades; apenas materiais;
superfície ou quase voltas, vazios e soldaduras, peças fundidas, facilmente automatizado; apropriado
Ultrassônico Mudanças na acústica Rachaduras, vazios, Soldagens, placas, Excelente penetração; Requer acústico
exame impedância porosidade, tubos, peças fundidas, facilmente automatizado; acoplamento à superfície;
laminação, forjados, extrusados; boa sensibilidade e padrão de referência
delaminações medição de espessura boa resolução; requerido; altamente
e inclusões requer acesso a dependente de
apenas um lado, habilidade do operador;
262
ASME PCC-2–2018
Típica
Propriedades detectadas ou Descontinuidades Representante
Método Medido Detectou Formulários Vantagens Limitações
Teste de infravermelho Temperatura da superfície; Vazios ou dissolvidas em Estruturas laminadas; Produz uma visualização Custo; difícil de
anomalias em não metálicos; favo de mel; elétrico mapa térmico superfície de controle
térmico localização de pontos e eletrônico emissividade; pobre
condutividade ou quentes ou frios em circuitos; isolado definição
emissividade de superfície, termicamente ativo estruturas;
ou ambos montagens revestido de refratário
estruturas e
maquinaria
Dispositivos medidores de deformação Deformações mecânicas Não usado para Análise de tensão-deformação Baixo custo; confiável Insensível a
detecção de da maioria dos materiais cepas preexistentes;
descontinuidades pequena área de cobertura;
requer ligação a
superfície
Revestimentos quebradiços Deformações mecânicas Não é comumente usado Análise de tensão-deformação Baixo custo; produz Insensível a
para detecção de da maioria dos materiais mapa de grande área do campo cepas preexistentes
descontinuidades de deformação
Holografia óptica Deformações mecânicas Dissolve; Favo de mel; Extremamente sensível, Custo; complexidade;
delaminações; estrutura composta; produz um mapa de campo requer
deformação plástica pneus;peças de precisão de deformação; habilidade considerável
como rolamento registro permanente, se
elementos precisava
Emissão acústica Energia das ondas de estresse rachaduras, estruturais Detecção de rachaduras e 100% volumétrico A estrutura deve ser
gerado por anomalias, vazamentos, localização durante exame de verdade carregado, para um nível
falhas crescentes, áreas também delaminação, teste de rachadura de prova tempo, complicado mais alto do que o anterior
de alto estresse, vazamentos fratura de fibra e propagação, geometrias, muito cargas de serviço,
falha de matriz em composto, alta sensibilidade, sensores devem estar em
materiais compostos estruturas, metal registro permanente, contato com
estruturas, rotativas falha precisa estrutura
equipamento localização
263
Artigo 503
Dispositivos de teste para pressão localizada ou teste de estanqueidade de
ð18º Reparos Soldados
teste hidrostático local:um teste de pressão que consiste na aplicação Tabela 503-3-1deve ser considerado para a seleção do tipo de
de pressão no mesmo valor que um teste de pressão hidrostática do dispositivo. Veja tambémparágrafos 503-3.1Através dos503-3.4.
sistema completo para regiões locais ao redor de uma solda em um
sistema de tubulação.
264
NOTA GERAL: Reimpresso com permissão da Integrity Engineering Services, Dunsborough, Austrália Ocidental
265
(uma)Os dispositivos do tipo II são selecionados quando há necessidade A consulta com o fabricante do dispositivo deve ser considerada
de realizar um teste de pressão que forneça cargas semelhantes às
para o uso de dispositivos Tipo IV em serviços acima dos sistemas
desenvolvidas por um teste de pressão hidrostática do sistema completo.
Classe 300.
(b)Dispositivos do tipo II são os únicos dispositivos dentro do (c)Os dispositivos do tipo IV não aplicam tensões axiais ou
escopo deste artigo que são capazes de desenvolver um campo de de aro.
tensão na solda que pode ser igual ou mais severo que o
hidroteste do sistema completo (incluindo cargas externas 503-4 FABRICAÇÃO
geradas por peso próprio).
Esta seção abrange os requisitos para a instalação do
(c)Deve ser desenvolvido um cálculo para determinar dispositivo.
a carga de parafuso apropriada a ser aplicada pelo (uma)A distância mínima entre a linha central da
mecanismo de carregamento externo. solda a ser testada e a localização da vedação para
qualquer um dos métodos descritos neste artigo deve
ser maior que 1,5(dt)0,5(VejoFigura 503-4-1), Ondedé o
(d)Ao usar este método, a resistência do flange deve ser diâmetro interno do tubo eTé a espessura nominal da
considerada para garantir que não ocorra deformação parede do tubo.
permanente do flange. Veja WRC 538 para mais Uma distância inferior a 1,5 (dt)0,5pode ser usado com a
informações. análise de engenharia apropriada fornecida e com a
(e)A aplicação das cargas externas deve ser medida com aceitação do proprietário.
precisão para não ser maior que a tensão de escoamento (b)Certifique-se de que o interior do sistema de tubulação esteja
do material da tubulação. limpo e livre de quaisquer detritos que possam dificultar a vedação e/
ou ação de fixação do dispositivo.
503-3.3 Tipo III — Plugue Interno Conectado a um
(c)Pode ser necessário um comprimento de tubo adicional para a
Flange cego externo instalação do dispositivo para compensar possíveis danos causados
(uma)Os dispositivos do tipo III são selecionados quando há necessidade pelo dispositivo devido a estrias, ranhuras, etc., bem como para
de realizar um teste de pressão que forneça cargas semelhantes devido permitir que todas as soldas sejam testadas. Na maioria dos casos, um
apenas à pressão desenvolvida por um teste de pressão hidrostática do adicional de 220 mm (9 pol.) será suficiente para permitir que qualquer
sistema completo. dano potencial seja removido e para que toda a tubulação permanente
(b)As tensões aplicadas por um dispositivo Tipo III incluem seja testada. Após o teste, remova o comprimento adicional do tubo.
aro e axial devido à montagem do dispositivo e pressão.
(c)Nenhum carregamento externo é aplicado por este dispositivo.
503-4.1 Tipo I - Plugue Interno com Desconectado
503-3.4 Tipo IV - Plugue Interno de Duas Pontas Flange cego externo
Sem carga de montagem no flange (uma)TipoI pode ser instalado com ou sem um cordão
(uma)Os dispositivos do tipo IV são selecionados quando há para proibir o movimento a jusante na tubulação. Ver
necessidade de realizar um teste de vazamento que não aplica cargas Figuras 503-4.1-1 e 503-4.1-2.
adicionais. (b)Para os casos em que um talabarte é usado, pode ser
(b)Testes usando um dispositivo Tipo IV podem ser considerados necessário um flange cego especial do fabricante do dispositivo.
equivalentes ao teste de pressão hidrostática do sistema completo (c)O flange cego deve conter aberturas como portas
quando a pressão de teste é definida da seguinte forma: rosqueadas para enchimento e ventilação e para liberação de
ÄÅ ÉÑ pressão. É aconselhável usar uma válvula para liberação de
* 2Syt/D; PH + CUMA
PCÑÑ (1)
PEle =minÅÅÅÅ0,95
Ç ÖÑÑ pressão.
(d)Operação (verFigura 503-4.1-3)
Onde (1)Instale o dispositivo dentro do tubo que contém o
CUMA=3.0 para sistemas classe 150 e 2.25 para classe 300 solda a ser testada. Certifique-se de que o espaçamento
sistemas adequado descrito emseção 503-4(Figura 503-4-1)é mantido.
266
Figura 503-4-1 Localização da vedação do dispositivo de hidroteste (e)Instale um mínimo de quatro parafusos com porcas no
interior de cada flange para aplicar uma força à solda a ser
testada. Aplique torque ao parafuso de modo que a tensão
resultante seja igual ou maior do que o que seria aplicado por
um teste de pressão hidrostática do sistema completo.
(1)Determinação do estresse aplicado durante o teste
deve estar de acordo com o código de construção.
(2)A tensão aplicada ao parafuso não deve exceder 380 MPa
(55ksi), a menos que uma tensão mais alta seja justificada e o
cálculo esteja de acordo com ASME PCC-1, Apêndice O.
(3)Torque do parafuso para atingir a tensão alvo do parafuso
deve ser calculado de acordo com ASME PCC-1.
NOTA GERAL: Reimpresso com permissão do EST Group, Hatfield, PA, EUA
267
NOTA GERAL: Reimpresso com permissão do EST Group, Hatfield, PA, EUA
NOTA GERAL: Usado com permissão do EST Group, Hatfield, PA, EUA
268
ASME PCC-2–2018
Figura 503-4.2-1 Localização do flange de anel dividido não inferior à pressão de projeto do sistema que está sendo
testado durante a realização deste exame. Os critérios de
aceitação devem estar de acordo com o código de construção.
1,5(dt)0,5
503-6 TESTE
No contexto deste artigo, esta seção não é aplicável.
503-7 REFERÊNCIAS
A seguir está uma lista de publicações referenciadas nesta Norma. A
menos que especificado de outra forma, a edição mais recente deve
NOTA GERAL: Reimpresso com permissão da Integrity Engineering
ser aplicada.
Services, Dunsborough, Austrália Ocidental
(uma)A pressão do hidroteste deve ser monitorada e Brown, W. "Determinação da Junta de Limite de Pressão
demonstrada como sendo a mais estável para um mínimo de 5min Cargas de parafusos de montagem." Boletim do Conselho de Pesquisa de
do tempo exigido pelo código de construção, o que for maior, Soldagem 538 (fevereiro de 2014).
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