Você está na página 1de 44

CURSO: GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA: Conformação Mecânica (GEM-34)

Capítulo 3 – Forjamento – Parte II

Prof. Dr. Luciano José Arantes


(ljarantes@femec.ufu.br)
Matrizes para forjamento
 As matrizes para forjamento estão sujeitas a grandes
solicitações mecânicas, podendo chegar a tensões da ordem
de 200 Kgf/mm2 bem como a solicitações térmicas, uma vez
que o material forjado se encontra a temperaturas
apreciáveis.

 Devido a essas solicitações, as matrizes devem ser


construídas de materiais que apresentem as seguintes
características:

 alta dureza;
 elevada tenacidade;
 resistência à fadiga;
 alto limite de escoamento;
 alta resistência mecânica a quente;
 tolerância contra oscilações térmicas.
Materiais para Matrizes
 Forjamento a frio:

 Para forjamento a frio são considerados os chamados


aços “indeformáveis”, que são materiais que apresentam
pouca ou nenhuma alteração de forma e/ou dimensão durante
o tratamento térmico.

 Nas classificações AISI e SAE tais aços são designados


pelas letras:

“O” - quando de baixa liga e temperáveis em óleo;


“D” - quando de alta liga e temperáveis em óleo ou ar
Materiais para Matrizes

APLICAÇÃO AÇO COMPOSIÇÃO

Matrizes para conformação VND ( Villares) ≈ C=0,95% Mn=1,25% Cr=0,50%


a frio para pequenas séries AISI O1 W=0,50% V=0,12%

Matrizes de forjamento para VETD (Villares) ≈ C=1,00% V=0,25%


martelo de queda com AISI W2
gravuras rasas
Matrizes para grandes séries VC130 (Villares) ≈ C=2,0% Cr=11,5% V= 0,2%
AISI D3
Materiais para Matrizes

Forjamento a quente:

Esses aços são designados pela AISI e SAE com as letras H


e dividem-se em quatro grupos:

ao Cr-Mo - tipos H11, H12, H13 e H15


ao Cr-W - tipos H14 e H16
ao W - tipos H20, H21, H22, H24 e H26
ao Mo - tipos H41, H42 e H 43
Materiais para Matrizes

APLICAÇÃO AÇO COMPOSIÇÃO


Matrizes para forjamento em VPCW (Villares) ≈ C=0,35% Si=1,0%
prensa de grande série de peças AISI H12 Cr=5,0%
de aço que requerem altas taxas Mo=1,5% W=1,35%
V=0,25%
de deformação e elevado tempo
de contato peça/matriz
Matrizes para forjamento, em VPC (Villares) ≈ C=0,38% Si=1,0%
prensa de ligas de cobre, ligas de AISI H11 Cr=5,0% Mo= 1,35%
alumínio e de magnésio V= 0,4%
Materiais para Matrizes

O tratamento térmico para matrizes deve ser especificado com


base nas solicitações mecânicas.

Como valores orientativos temos que:

 para forjamento a frio, durezas da ordem de 50 a 65 HRC


 para forjamento a quente, durezas da ordem de 30 a 45 HRC
Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

1. Escolha da linha de aparte;

2. Desenho da peça para forjamento;

3. Cálculo da contração;

4. Obtenção das dimensões da rebarba;

5. Dimensões mínimas da matriz;

6. Obtenção da matéria prima necessária;

7. Estimativa da carga de forjamento


Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

1. Escolha da linha de aparte


 Para seleção da linha de aparte alguns critérios podem ser utilizados:

 a linha de aparte deve estar posicionada de tal maneira que


permita a fácil remoção da peça de qualquer uma das duas
metades da matriz;

 preferencialmente a linha de aparte deve ser plana;

 para peças simétricas a linha de aparte deve dividir a peça em


duas partes iguais;
Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

 idealmente a linha de aparte deve se localizar em um ponto


que deve ser o último a ser preenchido;

A linha de aparte em (a) fará com que a rebarba se forme


antes que a parte superior esteja preenchida. No caso (c) isto
é evitado, mas em contrapartida a construção da matriz ficará
mais onerosa. O caso (b) é um caso intermediário.
Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

 em peças que serão usinadas posteriormente deve-se


localizar a linha de aparte de modo que não dificulte a posterior
fixação da peça na máquina

No caso (a) a localização da linha de aparte dificulta a fixação


no torno; afastando-se um pouco a linha de aparte (b), sobra
mais espaço para a aplicação da fixação.
Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

2. Desenho da peça para forjamento


 Definida a linha de aparte já é possível saber a posição da peça na matriz
de forjamento.

 Assim sendo, partindo-se do desenho da peça usinada deve-se


incorporar algumas alterações para que seja possível o seu forjamento.

 Estas alterações são:

• previsão de sobremetal para usinagem;


• previsão de ângulos de saída para as superfícies que forem paralelas a
direção de forjamento;
• previsão de raios de concordância para os cantos;
• Definir as tolerâncias dimensionais do forjado de acordo com a Norma
NBR 8999
Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

2. Desenho da peça para forjamento

A escolha do sobremetal está


intimamente relacionada às
incertezas do projetista
quanto à rigidez da máquina
utilizada, à conformidade dos
materiais escolhidos para a
peça e matrizes, bem como à
fabricação dessas matrizes
(dimensões e propriedades).
Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

2. Desenho da peça para forjamento

Em forja com matrizes fechadas é extremamente difícil produzir


componentes com filetes muito agudos, almas finas e frisos ou
arestas muito altas. Além disso, as matrizes de forja devem ser
afuniladas para facilitar a remoção das peças acabadas;

Ângulos de saída tomados a partir das dimensões do forjado,


servem para facilitar a extração da peça do interior das matrizes.
Para evitar o trancamento dos mandris quando da gravação das
matrizes, os ângulos internos de saída são menores que os
externos: o ângulo de saída varia 5° a 7° para superfícies
internas e de 7°a 8°para superfícies externas.
Projeto preliminar de uma matriz para forjamento
Concordância dos cantos: Deve-se evitar cantos
vivos, que criam tensões e, eventualmente, levam
metal a fissurar até 2 a 5 mm de profundidade.

Peça forjada Peça final (usinada)

Valores mínimos para os arredondamentos dos cantos salientes (r1) e


reentrantes (r2) – DIN 7523
Dimensão h (mm) Arredondamento dos Arredondamento dos cantos
cantos salientes r1 (mm) reentrantes r2 (mm)
De até Peças normais Peças precisas
- 25 2 4 4
25 40 3 6 5
40 63 4 10 6
63 100 6 16 8
100 160 8 25 10
160 250 10 40 16
Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

Tolerâncias:
 Deslocamento das duas “meias” matrizes

Matriz sem guia → Peça defeituosa


Matriz guiada
(guias cônicas)

 Desgaste da cavidade da matriz


Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

Tolerâncias:
Guias da matriz (centragem)

Guias cônicas

Guias com pinos


Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

3. Cálculo de contração

 Em peças forjadas a quente é necessário considerar a contração que


irá ocorrer quando do seu resfriamento. Desta forma a cavidade na
matriz será construída ligeiramente maior que as dimensões da peça a
ser forjada.

 Para se obter as dimensões na cavidade multiplica-se as dimensões


correspondentes da peça pelo fator de contração, cujo valor é dado por:

FC = 1+ ∆t x α

onde :

FC = fator de contração
∆t = temperatura do forjado - temperatura da matriz [°C]
α = coeficiente de dilatação linear
Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

3. Cálculo de contração

Como valores práticos pode-se adotar:

Tabela - Valores de contração para algumas ligas

MATERIAL FATOR DE CONTRAÇÃO


AÇO 1.01
BRONZE 1.008
LATÃO 1.009
COBRE 1.009
LIGAS LEVES 1.009
Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

4. Dimensões da rebarba

• Como já foi dito a rebarba é responsável pela elevação da carga de


forjamento, de forma a aumentar a pressão sobre o material no final
da operação, garantindo assim o completo preenchimento de todos
os detalhes da matriz.

• Desta forma o cálculo exato da rebarba deveria ser feito levando


em consideração este fato e portanto, deveria calcular o valor da
pressão necessária e por conseguinte as dimensões da rebarba que
possibilitasse atingir esta pressão.
Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

Existe um número considerável de


possíveis perfis para a rebarba.
Para exemplificar adotaremos um
C= 2 x e tipo de perfil para a rebarba e
W=8xe
obteremos os valores de suas
dimensões básicas na tabela
abaixo.
Dimensões de rebarba
Peso do Forjamento a frio Forjamento a quente
forjado [Kg] e [mm] L [mm] e [mm] L [mm]
até 0,5 1,6 20 3 20
0,6 a 2,5 1,6 26 3 26
2,6 a 4,5 2,5 32 4 32
4,6 a 7,0 3,5 35 5 35
7,1 a 12,0 4,0 38 6 38
12,1 a 28 5,0 45 7 45
28,1 a 46,0 6,5 50 8 50
46,1 a 90,0 - - 10 64
Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

5. Dimensões mínimas da matriz

• As dimensões do bloco devem ser calculadas em função dos esforços aos quais
a matriz estará sujeita, mas como uma primeira aproximação utilizam-se como
valores mínimos os constantes na tabela a seguir.

• Os valores constantes da coluna 2 são para espessura mínima de parede em


matrizes com apenas uma impressão.

• No caso de matrizes com mais de uma impressão a espessura mínima de parede


é dada pela coluna 3 e o valor de “h” deve ser o menor, dentre as impressões.

• Para altura mínima do bloco, a coluna 4 apresenta valores e neste caso se o


bloco possuir múltiplas impressões deve ser utilizado o “h” da maior impressão.
Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

5. Dimensões mínimas da matriz


5. Dimensões mínimas da matriz
h – profundidade da impressão
a – espessura de parede entre
a aresta exterior e impressão
a – espessura de parede entre
a uma impressão e outra.
H - altura do bloco
da matriz
Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

5. Dimensões mínimas da matriz


Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

5. Dimensões mínimas da matriz


Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

6. Cálculo do blank

Para obtenção da matéria prima inicialmente calculamos o peso do forjado como


se segue:

PBF = PPF + POX +PR onde:

PBF = Peso bruto do forjado [Kg]

PPF = Peso da peça forjada [Kg]

POX = Peso do óxido que se forma durante o aquecimento no


forjamento a quente e que para o aço pode ser estimado como sendo;

6 % do PBF se o PBF < 4,6 Kg


5 % do PBF se o 4,7Kg < PBF < 11,5 Kg
4 % do PBF se o PBF > 11,5 Kg

PR = Peso da rebarba
Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

6. Cálculo do blank (recomendações)


 Obtido o peso do forjado passamos a procurar a matéria prima em
dimensões comerciais que melhor se adapte às condições de forjamento,
tendo o cuidado de garantir que o comprimento do material jamais seja maior
que 3 vezes a menor dimensão da base,
base, isto para evitar a flambagem,
flambagem, quando
da aplicação da carga de forjamento.
forjamento.

 Em função da matéria prima escolhida, analisa-analisa-se a possibilidade de


colocação do material na cavidade inferior da matriz.
matriz. Se a colocação é
possível e o material tem estabilidade suficiente para resistir os esforços de
forjamento, a escolha esta terminada, caso contrário, por tentativas busca
busca--se
encontrar um formato comercial que seja adequado as condições,.
condições,.

 Se não for possível encontrar uma solução com as dimensões comerciais,


serão necessários forjamentos intermediários de tal forma que seja possível
colocar a matéria prima com estabilidade dentro das matrizes.
matrizes.
Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

7. Estimativa da força de forjamento

O cálculo exato da força necessária para deformação no forjamento é


extremamente difícil, pois alem da complexidade própria da deformação
plástica, existe ainda o problema dos atritos (peça com a matriz), os
problemas de resfriamento da peça em contato com a matriz etc...

 Em função disto realiza-se uma simplificação até certo ponto grosseira que
permite a estimativa da ordem de grandeza das forças envolvidas.

Para forjamento em prensa:


f = σ kS p
onde :
f = força de forjamento em ton
Sp = Área projetada do forjado + rebarba na linha de aparte [mm2]
k = coeficiente de complexidade do forjado
σ = tensão média de escoamento do material na temperatura de
forjamento [ton/mm2] ( valor obtido em ensaios ou tabelas)
Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

7. Estimativa da força de forjamento

Valores de "k” para cálculo da força em forjamento com prensa

MODO DE DEFORMAÇÃO K
Compressão de um cilindro entre duas placas planas 1,2 - 2,5
Forjamento de peças simples sem a formação de rebarba 3- 5
Forjamento de peças simples com a formação de rebarba 5-8
Forjamento de peças complexas com a formação de rebarba 8-12
Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

7. Estimativa da força de forjamento

Simufact.Forming 9.0
Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

7. Estimativa da força de forjamento

Figura 1 – Modelo tridimensional do flange (a) e da polia (b) utilizados como


moldes para a cavidade das matrizes
Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

7. Estimativa da força de forjamento

Figura 2 – Modelo de elementos finitos para análise do flange (a)


e para análise da polia (b)
Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

7. Estimativa da força de forjamento

Figura 4 – Esquema geométrico do ferramental de conformação do flange (a)


e da polia (b)
Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

7. Estimativa da força de forjamento

Figura 5 – Temperatura (a) e preenchimento da matriz (b) resultados da simulação


do forjamento do flange .
Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

7. Estimativa da força de forjamento

Figura 6 – Temperatura (a) e preenchimento da matriz (b) resultantes da simulação


do forjamento da polia
Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

7. Estimativa da força de forjamento

Tabela1: Valores da carga de conformação de ambas as peças

O erro obtido se deve principalmente a utilização de dados


de entrada obtidos em bibliografias e banco de dados de
software, podendo ser minimizado ainda mais se utilizados
dados experimentais específicos do processo.
Projeto preliminar de uma matriz para forjamento

7. Estimativa da força de Forjamento Livre

DT= P.dh - Trabalho elementar

R = P/A – Resistencia a deformação

Vc ~ cte na deformação

h0
V . R (ln )
h1
P=
∆h
onde:
P = Força de forjamento em Kgf
V = Volume do corpo em mm3
R = Resistência real à deformação em Kgf/mm2
h0 = Altura inicial do corpo em mm
h1 = Altura final do corpo em mm
∆h = h0 - h1
Fabricação da Matriz

Processos utilizados
 Usinagem convencional (Torneamento, furação, fresamento, outros).
 Conformação (Recalque a frio ou a quente).
 Usinagem eletroquímica (Uso de altas densidades de corrente ± 200 A/cm2).
 Usinagem por descartas elétricas (Tensão elétrica alternante ± 100 MHz, e
temperaturas entre 3.000 a 10.000 °C).

Para haver forjamento econômico com bons resultados necessita-se:


— Minimizar a carga de forjamento,
— Minimizar tempo de forjamento,
— Minimizar número de etapas e acessórios,
— Simplificar a fabricação das matrizes e ferramentas,
— Garantir qualidade das peças obtidas.
Lubrificação

 Óleos e graxas com aditivos para resistência à alta pressão


(forjamento a frio);
 Grafite (no forjamento a quente).

Os lubrificantes do forjamento têm que cumprir as seguintes exigências:


1.Estender a vida da matriz.
2.Manter a estrutura e a superfície de produtos forjados.
3.Impedir redução da qualidade.
4.Não causar riscos à saúde do operador.
5.O lubrificante do forjamento deve ser facilmente removível da superfície
do molde lavando.
Defeitos em Forjados

Os produtos forjados podem apresentar os seguintes defeitos típicos:


A) Falta de redução: caracteriza-se pela penetração incompleta do metal na
cavidade da ferramenta. Isso altera o formato da peça e acontece quando são
usados golpes rápidos e leves do martelo.
B) Trincas superficiais: causadas por trabalho excessivo na periferia da peça em
temperatura baixa, ou por alguma fragilidade a quente.
C) Trincas nas rebarbas: causadas pela presença de impurezas nos metais ou
porque as rebarbas são pequenas. Elas se iniciam nas rebarbas e podem
penetrar na peça durante a operação de rebarbação.
D) Trincas internas: originam-se no interior da peça, como consequência de
tensões originadas por grandes deformações.
E) Incrustações de óxidos: causadas pela camada de óxidos que se formam
durante o aquecimento. Essas incrustações normalmente se desprendem mas,
ocasionalmente, podem ficar presas nas peças.
F) Descarbonetação: caracteriza-se pela perda de carbono na superfície do aço,
causada pelo aquecimento do metal .
Defeitos em Forjados

G) Queima: gases oxidantes penetram nos limites dos contornos dos grãos
formando películas de óxidos. Ela é causada pelo aquecimento próximo do ponto
de fusão.
H) Gotas frias: são descontinuidades originadas pela dobra de superfícies, sem a
ocorrência de soldagem. Elas são causadas por fluxos anormais de material
quente dentro das matrizes, incrustações de rebarbas, colocação inadequada do
material na matriz.

Ilustração da dobra superficial (prega, fenda de superposição) e da falha de


enchimento.

Formação de dobra (falha de enchimento) Formação de dobra superficial


em peças com bruscas variações de seção. durante forjamento de peça.
Exercícios

1. Diferencie as características dos produtos da laminação e do forjamento


forjamento..
2. Quais os principais tipos de equipamentos de forjamento?
3. Compare vantagens e limitações dos martelos de queda livre e dos de
duplo efeito
efeito..
4. Descreva resumidamente as prensas excêntricas e hidráulicas, citando
suas vantagens e limitações
limitações..
5. Diferencie forjamento livre, forjamento em matriz aberta e forjamento em
matriz fechada, citando aplicações, vantagens e desvantagens de cada
processo..
processo
6. Quais as duas funções da rebarba no forjamento em matriz fechada?
7. Para seleção da linha de aparte, cinco critérios básicos devem ser
utilizados.. Quais são eles?
utilizados
8. Em que consiste a operação de furação por escoamento? Represente
esquematicamente o processo e cite suas principais aplicações
9. Quais fatores devem ser considerados no projeto da matriz de forjamento?
10. Quais fatores devem ser considerados no projeto da peça a ser forjada?
Exercícios
11
11.. O virabrequim é um dos componentes do motor que opera sob elevadas
tensões e, por isso, necessita de alta resistência mecânica
mecânica.. Levando isso
em consideração, faça o que se pede nos itens abaixo
abaixo::
a) Indique o processo de fabricação para produzir virabrequins com
melhores propriedades mecânicas.
mecânicas. Justifique a resposta.
resposta.
b) Descreva o processo e enumere suas etapas.
etapas.

12
12.. Utilizando o método dos blocos,
comparar as pressões médicas para
forjar um cilindro de h = 10 mm e D = 50
mm e outro de h = 3 mm e D = 300 mm mm..
Fazer os cálculos para n = 0,001 e 0,3.

Você também pode gostar