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Caldeira de Recuperação II
 

Principais objetivos:
As Caldeiras de Recuperação Química são parte
integrante da produção da celulose pelo Processo
Kraft, e tem os seguintes objetivos:
- atua como um Reator Químico, para produção de
Carbonato de Sódio (Na2CO3) e Sulfeto de Sódio
(Na2S)
- é útil como Gerador de Vapor, queimando Licor
Preto como combustível
- destrói a matéria orgânica dissolvida, e assim,
elimina a emissão ambiental.
 

Algumas reações químicas na fornalha:


 

Características Principais:

A Caldeira de Recuperação II é do tipo


suspensa, apresentando a seguinte
configuração:
 

 
ARRANJO GERAL
DA CALDEIRA
 

 
Características Principais

Tubulão único (Single drum)


Superaquecedor tipo Platen
Water screen tipo platen/membranado
Evaporador membranado, axial
Economizador membranado, axial, 2 passes de
água
Fornalha com proteção overlay
DSH Condenser
Teto de vapor (Fornalha)
 

• Tubulão vapor Condensador


Suporte SA SA 1rio BT Ø54,0
SA-210-A1
tipo CROWN
SA 2rio Ø54,0 SA 1rio AT Ø54,0
SA-213-T12 SA-209-T1
SA 3rio BT Ø54,0 Evaporador
SA-213-T12 Ø63,5
SA 3rio AT Ø54,0
SA-210-A1
Lay-out da SUS-316-LN / Eco 1 & Eco 2
MN25R
caldeira Ø44,5
SA-210-A1
Curvas inferiores
SA 2rio, SA 3rio Screen d´água
BT e SA 3rio AT Ø63,5 SA-210-A1
MN25R
Downcomer
Elementos Nariz Fornalha Evaporador
Principais Downcomer Tubos c/ overlay
Fornalha 18Cr até 1m
acima do ar
Bocais de Ar 3rio terciário inferior
Tubos c/ overlay Lanças de Licor
25Cr até 5m Preto
acima do fundo
da fornalha Bocais de Ar 2rio

Queimadores Bocais de Ar 1rio


partida
Piso da fornalha
Coletor Inferior
Principal Tanque
Dissolvedor
 

 
CIRCULAÇÃO DE ÁGUA E VAPOR SATURADO

Numa caldeira de Circulação Natural, a água, em estado


físico sub-resfriado, tem acesso ao SISTEMA DE
CIRCULAÇÃO através do Tubulão de Vapor.

No Tubulão de Vapor a água mistura-se com o líquido


saturado, e é conduzida para a Fornalha, Evaporador e
Screen d’água através dos Downcomers. 

A Fornalha e o Evaporador são feixes de Troca Térmica,


onde a água, recebendo calor da Combustão do Licor
Preto e dos Gases de Combustão, se aquece e torna-se
Vapor.
 

CIRCULAÇÃO DE ÁGUA E VAPOR SATURADO

Como vapor, a mistura torna-se menos densa, gerando


naturalmente uma força de movimento ascendente,
promovendo assim a Circulação da água.
A água, no interior do SISTEMA DE CIRCULAÇÃO, tem
importante papel. Enquanto é aquecida tornando-se em
vapor, refrigera as paredes dos tubos. Assim, a
proporção entre água e vapor deve ser controlada.
A água necessita passar pelo SISTEMA DE CIRCULAÇÃO
várias vezes até tornar-se Vapor. Assim temos o
conceito de Taxa de Circulação, que representa a
quantidade de vezes que uma partícula de água
necessita circular pelo SISTEMA DE CIRCULAÇÃO até
converter-se em vapor.
 

 
CIRCULAÇÃO DE ÁGUA E VAPOR SATURADO

TAXA DE CIRCULAÇÃO: 1700 tss/d


   O 106 kgf/cm²g - 80% concentração LN
    Ã 25
   Ç
   A
   L
   U 20
   C   )
   R
   I    R
   C   C 15
   (
   E
   D
10
   A
   X
   A
   T 5

0
    1    2    3    4    5    1    2    3    4    5    1    2    3    4    5    1    2    3    4    5    1    2    3    4    5    1    2    3    4    5    6    7    8   -    B  -    B    1    2    2    R
    W    W    W    W    W    W    W    W    W    W    R    R    R    R    R    R    R    R    R    R    R    R    R    R    R    W    W    W    W    W    W    W    W    A
    2    A     R    R
    3     S    S
    F    F    F    F    F    R    R    R    R    R    F    F    F    F    F    R    R    R    R    R    S    S    S    S    S    S    S    S    S    S    S    S     V
    S    E   -    V   -
    V    V    W
    A
    A    E
    V     V     E    E     W
    E     E

RAMOS
CR CR min.
 

CIRCULAÇÃO DE ÁGUA E VAPOR SATURADO

Referente aos valores do Sistema de Circulação


apresentados nos gráficos, temos a seguinte legenda a
informar:
FW1 a FW5 – Parede frontal
RW1 a RW5 – Parede traseira
SW1 a SW8 – Paredes laterais
FR1 a FR5 – Conj. tubos de circulação de vapor frontal
RR1 a RR5 – Conj. tubos de circulação de vapor
traseira
SR1 a SR5 – Conj. tubos de circulação de vapor lateral
EVA-A e EVA-B – Painéis do Evaporador
EVR1 e EVR2 – Conj. tubos de circulação de vapor do
Evaporador
WS – Painéis do screen d´água
 

(Elementos do fluxo de
água e vapor) Condensador
• Tubulão vapor
Evaporador
Superaquecedor
Eco 1 & Eco 2
Downcomer
Fornalha Screen d´água

Fornalha Downcomer
Evaporador
Coletor Inferior
Principal Downcomer
Screen d água
 

  VAPOR
TUBULÃO DE

O tubulão de Vapor de uma caldeira tem as


seguintes funções básicas:
•Receber a água de alimentação, em estado
sub-resfriado, proveniente do Economizador.
•Efetuar a mistura da água de alimentação com
a água saturada (proveniente do sistema de
circulação), e conduzi-la, através dos
Downcomers, ao Sistema de circulação
(Fornalha e Evaporador).
•Receber a Mistura saturada Água/Vapor
proveniente do Sistema de Circulação através
dos tubos risers, fazendo a separação do Vapor
e da Água.
 

TUBULÃO DE VAPOR

 
•Efetuar a Secagem do Vapor através dos filtros existentes,
de modo que o vapor seja conduzido aos Superaquecedores, o
mais próximo possível da qualidade “vapor saturado seco”.  

•O objetivo dos internos do tubulão é reduzir por meios


mecânicos o teor de umidade do vapor saturado saindo do
tubulão. Através da redução de umidade, reduzimos os sólidos
dos componentes químicos presentes na água da caldeira. 
Princípio de funcionamento:
A água proveniente do Economizador entra pelo tubo
de alimentação. Este tubo é instalado na mesma linha de
centro longitudinal do tubulão, e contem vários orifícios, por
onde a água escoa pelo interior do mesmo. 
 

TUBULÃO DE VAPOR

A água do Economizador ao entrar, mistura-se com a água


saturada do tubulão e é direcionada para os tubos de descida
(Downcomers).
Depois de ter efetuado todo o Circuito de Circulação, a
mistura água/vapor entra pelos tubos de subida (risers).
Ao entrar, há o impacto da mistura com o “Baffle plate”, onde
ocorre a primeira separação física entre vapor e água.
O vapor é conduzido para a parte superior da câmara até a
região central, e a água para a parte inferior, onde há o
volume de estocagem.
 

TUBULÃO DE VAPOR

A partir desta etapa, o vapor é conduzido aos filtros, 1rio e


2rio, malhas de telas, onde a umidade final é removida e o
Vapor, com elevado título, é conduzido aos
Superaquecedores.
Dos filtros, a água removida é conduzida por tubos até o nível
de água, onde mistura-se com a água de alimentação e inicia-
se novo ciclo de circulação.
 

Tubulão de Vapor

Vista dos
Internos
do Tubulão
de Vapor
 

Foto Tubulão de Vapor


 

Tubulão
Vista Lateral do Tubulão de Vapor
de Vapor

•Descrição das conexões


•1- Downcomer principal (Ø 457,2 mm)
•2- Downcomer do Evaporador (Ø 219,1 mm)
•3- Downcomer do Screen d’ água (Ø 219,1 mm)  
•4- Entrada de Água de Alimentação (Ø 219,1 mm)
 

Foto Montagem Tubulão de Vapor


 

Tubos de Subida (RISERS)


Tubulão de Vapor
 

Fornalha

A fornalha é uma grande câmara de


combustão resfriada a água, onde combustível
e ar são misturados e queimados, é composta
por 4 (quatro) paredes resfriadas, chamadas
paredes d’água,  por onde a água circula
naturalmente.
A grande vantagem da utilização de paredes
d’água  é a redução da quantidade de
refratários.
 

Fornalha
A superfície resfriada a água numa fornalha absorve o
calor, principalmente por radiação. A fornalha é
cuidadosamente dimensionada, de forma que:

•A área plana seja adequada à quantidade de


combustível introduzida.
•A carga térmica por unidade de área de fornalha, seja
adequada, permitindo uma circulação natural com
ebulição nucleada, com suficiente refrigeração da
parede do metal.
•Que toda combustão se complete em seu interior.
•Que tenha volume suficiente para permitir todas as
transformações do Licor Preto (secagem, pirólise e
queima sobre Leito), queima dos voláteis e baixo
arraste de sólidos.
 

Fornalha

A CDR-II é do tipo de tiragem balanceada.


Portanto, a pressão da fornalha é próxima a 0
(zero).
As paredes são do tipo membrana, estanque ao
gás, e consistem de tubos de diâmetro externo
63,5 mm, espaçados de 76,5 mm, entre linhas de
centro.
As paredes d’água da Fornalha são alimentadas
pelos Downcomers, que alimentam o “Lower Main
Header”, localizado abaixo do piso da fornalha.
Este, por sua vez, alimenta as Paredes Frontal,
Traseira e Lateral, por onde a água circula
ascendentemente e naturalmente. 
 

Fornalha

Os tubos da Parede Frontal são conectados ao


coletor superior, o qual é conectado ao Tubulão de
Vapor por intermédio dos tubos “Risers”.  
Os tubos da Parede Traseira formam o nariz da
fornalha. Do Nariz, os tubos da Parede Traseira
formam ainda os tubos “Screen” traseiro da
Fornalha, que são conectados ao coletor superior.
E este, por sua vez, é conectado ao Tubulão de
Vapor através de tubos “Risers”.  
Os tubos das Paredes Laterais são conectados, do
Coletor Inferior ao Superior. E por fim, conectados
ao Tubulão de Vapor através de tubos “Risers”.  
 

Caracterìsticas da Fornalha:

1. Fundo da Fornalha tipo caixa:


Com este tipo de construção, as Bicas de
Fundido são localizadas acima do piso, de modo
que o fundido seja acumulado até um nível que
flua pelas bicas de uma forma contínua e suave.
Sobre os tubos do piso é depositado uma
camada de cerca de 90 mm de concreto, PR Cr – 
Castable, que forma uma camada protetora e
minimiza a manutenção do piso.
 

Assim, como pode ser visto na figura abaixo, os tubos do piso


são de Aço Carbono, e nas extremidades são revestidos com
uma camada de aço inoxidável (“overlay welding”). Toda área
do piso é coberta por concreto tipo Cromodan (PR Cr -
Castable).
 

2- Proteção contra corrosão

Para a Caldeira da Klabin foram utilizados tubos de


aço carbono, SA-210-A1, revestidos com “overlay
welding” 25Cr, do fundo da fornalha até 5.000mm
acima do fundo da fornalha, e “overlay welding”
18Cr deste ponto até 1.300mm acima dos bocais de
ar 3rio inferiores, como pode ser visto na figura a
seguir. 
 

3- Nariz da Fornalha

O nariz da fornalha é estendido até próximo à linha de centro


da fornalha para proteger os superaquecedores da radiação
proveniente da combustão. As inclinações superior e inferior
são desenhadas apropriadamente de modo que o fluxo de gás
na parte superior da fornalha seja adequadamente distribuído
em toda a área do superaquecedor sem causar desvio de
fluxo.
 

4) Tubos dos cantos da Fornalha:

Os tubos dos cantos são arranjados de forma


inclinada (cut-corner) para aumentar a
absorção de radiação e melhorar a circulação
d’água. Estes tubos dos cantos possuem circuito
independente com os tubos risers separados e
conectados diretamente ao tubulão, mantendo
sempre o fluxo ascendente.
 

5) Tubos do Piso

Tubos do piso possuem conexões independentes


para cada tubo (não utilizando a peça T), da parede
frontal e traseira, assim permite melhor fluxo
d’água. Os painéis do piso são montados com a
pequena inclinação de 3 graus centrado
simetricamente para evitar a possibilidade de
incrustação interna e formação de bolhas de vapor.
 

6 – Bicas de fundido

Três bicas de fundido descarregam o fundido


do fundo da fornalha para o tanque dissolvedor.
A bica de fundido consiste basicamente de
uma canaleta resfriada a água.
Algumas precauções devem ser tomadas para
evitar o sobre-aquecimento do metal da bica de
fundido: vazão adequada de água de resfriamento
com temperatura em torno de 55 °C na entrada e
com emprego de água tratada. A linha de saída de
água de resfriamento, a partir da bica de fundido,
deve ser instalada sem nenhuma válvula entre a
bica e o tanque de água de resfriamento.
 

Foto – Montagem Fundo da Fornalha


 

Evaporador

O Evaporador é um Feixe Tubular, de Absorção


Térmica, cujo objetivo é converter a Água saturada
em Vapor Saturado. Isto é, a água entra pela sua
região inferior, ponto mais baixo, recebe calor dos
Gases de Combustão, e quantias de água saturada
convertem-se em vapor, paulatinamente, gerando
assim, uma diferença de densidade.
Dessa forma, esse mecanismo gera um movimento
de circulação natural, ascendente, onde a mistura é
coletada na parte superior e encaminhada ao
Tubulão de Vapor, através dos tubos risers. 
 

Evaporador

O Evaporador também tem a importante função de reduzir a


temperatura do gás de combustão, a fim de evitar o  “steaming”   e
 “plugging”  no Economizador, e contribuir pela Temperatura almejada

na Saída da Caldeira, que tem influência direta sobre a Eficiência da


Unidade (normalmente é item de garantia), sobre a Temperatura dos
gases na Entrada dos Precipitadores, proporcionado assim, condições
operacionais de alto rendimento.
 

Fotos – Montagem Evaporador


 

Screen d´água

O Screen d´água (ou water screen) é um Feixe Tubular, de Absorção


Térmica, cujo objetivo é converter a Água saturada em Vapor
Saturado, assim como o Evaporador. Isto é, a água entra pela sua
região inferior, ponto mais baixo, recebe calor dos Gases de
Combustão, e quantias de água saturada convertem-se em vapor,
paulatinamente, gerando assim, uma diferença de densidade.
Dessa forma, esse mecanismo gera um movimento de circulação
natural, ascendente, onde a mistura é coletada na parte superior e
encaminhada ao Tubulão de Vapor, através dos tubos risers. 
 

Screen d’água 

O Screen d’água integra o sistema de Circulação da


Caldeira. Sua função é diminuir a temperatura do
gás na entrada do Evaporador, a fim de evitar o
acúmulo de cinzas nesta região.
 

Screen d´água
 

Foto montagem do screen


 

Superaquecedores

O Superaquecedor tem a função de elevar a


Temperatura do Vapor Saturado ao nível de Vapor
Superaquecido.
Como o produto gerado pelo Sistema de Circulação
da Caldeira resulta num Vapor exaurido do Tubulão
de Vapor de qualidade praticamente Vapor
Saturado Seco, o Superaquecedor consta de Feixes
tubulares que absorvem calor dos Gases de
Combustão, aquecendo o Vapor e levando-o a
qualidade de Vapor Superaquecido.
 

Foto – Montagem Superaquecedor


 

Painéis do
Superaquecedor  

Fluxo vapor

foto
 

Dessuperaquedor

O correto ajuste da Temperatura do Vapor


superaquecido é fundamental para a operação
eficiente de uma instalação térmica.
Para controle da Temperatura do Vapor, este
é aquecido até uma temperatura mais elevada que
o necessário e à jusante é injetado um “fluído frio”,
por mistura direta, de forma a obter-se um ajuste
de temperatura, cujo valor médio é da ordem de
±10ºC.

O “fluído frio”, para controle da Temperatura


do Vapor pode ser Água de alimentação ou
Condensado do Tubulão de Vapor. 
 

Economizador

É um Feixe de Tubos de Troca Térmica, cuja finalidade é melhorar a


Eficiência Térmica da Caldeira, através da extração de calor residual
dos gases exaustos da seção final do Evaporador.
No Economizador, o calor é transferido para a água de alimentação,
a qual entra a uma temperatura consideravelmente mais baixa que a
saturação, dependendo da Pressão de Trabalho da unidade.
Geralmente os Economizadores tem Fluxo de Gás descendentes e o
Fluxo da água ascendente.
A água entra através dos coletores inferiores e flui através do feixe
de tubos, compreendendo a superfície de aquecimento
 

Foto montagem do Economizador


 

Sistema de queima de licor preto

O sistema de atomização de Licor Preto fornecido é


do tipo “queima estacionária”. Isto é, as lanças de
Licor são fixas.
Estas consistem de 12 (doze) lanças, 3 (três) em
cada parede, através das quais o Licor é injetado
para dentro da fornalha.
Como o Licor Preto e Hidrocarbonetos somente
entram em combustão em ambientes secos, o
período de secagem é distinto e precede o período
da combustão. As Lanças de Licor promovem
melhor dispersão, em pequenas gotículas,
otimizando a secagem e posterior queima.
 

Sistema de queima de licor preto

Normalmente a temperatura do Licor Preto a ser


introduzido à Fornalha, está na faixa de 130°C a
135°C, embora este valor possa variar de acordo
com os sólidos contidos no Licor.
A seção de passagem na lança é adequada para
evitar o entupimento. A pressão de atomização
varia de 0,6 a 1,2 kgf/cm2g.
 

Sistema de queima de licor preto


VERIFICAÇÕES ROTINEIRAS
O operador de campo deverá verificar o sistema,
pelo menos duas vezes por turno, nos seguintes
pontos:
•  Vazamentos nas conexões e válvulas
•  Pressão nos dois bicos queimadores
•  Alinhamento dos queimadores
•  Limpeza dos queimadores
•  Qualidade da atomização
Qualquer anormalidade deve ser imediatamente
comunicada ao operador de painel, e feitas as
correções devidas.
 

Queimador de licor preto


 

Sopradores de Fuligem

Os sopradores são elementos instalados nas caldeiras em


caráter permanente para efetuar a remoção, durante sua
operação normal, dos resíduos e depósitos provenientes da
combustão, depositados sobre a superfície de troca térmica e
canais de gases.
A presença de depósitos de fuligem sobre as superfícies de
troca térmica diminui a transmissão do calor da queima e dos
gases de exaustão para a água / vapor, com conseqüente
perda de rendimento do gerador de vapor.

Durante as Paradas, os sopradores são também utilizados


para a lavagem da caldeira com água.
 

Sopradores de Fuligem

LOCAL DE INSTALAÇÃO QUANTIDADE

1 Superaquecedor  2 x 16 = 32 (trinta e dois)

2 Evaporador  2 x 10 = 20 (vinte)

3 Economizador  2 x 12 = 24 (vinte e quatro)

TOTAL GERAL 2 x 38 = 76 (setenta e seis)

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