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Sistema de vapor e condensado

Visão geral sobre o sistema de vapor e condensado

Engº Rodrigo Ruediger

Sistema de vapor e condensado

ARI Armaturen – Matriz Global

Engº Rodrigo Ruediger 2

1
Sistema de vapor e condensado

Bermo Válvulas e Equipamentos Industriais


Matriz Brasileira da ARI Armaturen

Engº Rodrigo Ruediger 3

Sistema de vapor e condensado

Bermo em Blumenau

Engº Rodrigo Ruediger 4

2
Sistema de vapor e condensado

Tabela de vapor saturado

Pressão Pressão Calor Calor Calor Volume


relativa absoluta Temp. sensível latente Específico
total

bar kgf/cm2 ºC kcal/kg kcal/kg kcal/kg m3/kg


0 1 99.1 99.1 539.4 638.5 1.725
1 2 119.6 119.9 525.9 645.8 0.902
2 3 132.9 133.4 516.9 650.3 0.616
3 4 142.9 143.6 509.8 653.4 0.470
4 5 151.1 152.1 503.7 655.8 0.381
5 6 158.1 159.3 498.5 657.8 0.321
6 7 164.2 165.6 493.8 659.4 0.277
7 8 169.6 171.3 489.5 660.8 0.244
8 9 174.5 176.4 485.6 662.0 0.218
9 10 179.0 181.2 481.8 663.0 0.198
10 11 183.2 185.6 478.3 663.9 0.180
11 12 187.1 189.7 475.0 664.7 0.166
12 13 190.7 193.5 471.9 665.4 0.154
13 14 194.1 197.1 468.9 666.0 0.143
14 15 197.4 200.6 466.0 666.6 0.134
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Sistema de vapor e condensado

Entalpia específica do líquido saturado (kcal/kg)

20ºC 100ºC

A água absorve calor e aumenta sua temperatura.

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3
Sistema de vapor e condensado

Entalpia específica do líquido saturado (kcal/kg)

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Sistema de vapor e condensado

Entalpia específica de evaporação (kcal/kg)

100ºC 100ºC

A temperatura se mantém igual.


O calor é utilizado na mudança do estado físico.

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Sistema de vapor e condensado

Entalpia específica de evaporação (kcal/kg)

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Sistema de vapor e condensado

Entalpia específica do vapor (kcal/kg)

Temperatura Vapor
superaquecido

Líquido Vapor saturado

Calor
Calor latente
sensível
Calor
sensível

Calor
Sensível + Latente + Sensível = Calor Total
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Sistema de vapor e condensado

Entalpia específica do vapor saturado (kcal/kg)


P = 2,0 kgf/cm² P = 10,0 kgf/cm²
133,5°C 184,1°C

Calor Latente
Calor Latente
478,3 kcal/kg
516,9 kcal/kg

184,1°C

Calor Sensível
133,5°C
Calor Sensível 185,6 kcal/kg
133,4 kcal/kg 0°C 0°C
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Sistema de vapor e condensado

Perdas de energia com vapor de alta pressão

Energia requerida pelo equipamento = 478.300 kcal/h

478.300
𝑉𝑎𝑧ã𝑜 𝑑𝑒 𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟𝑐𝑜𝑚 10 𝑏𝑎𝑟𝑔 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 = = 1.000 𝑘𝑔/ℎ
478,3
478.300
𝑉𝑎𝑧ã𝑜 𝑑𝑒 𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟𝑐𝑜𝑚 2 𝑏𝑎𝑟𝑔 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 = = 925 𝑘𝑔/ℎ
516,9

75 kg/h a menos de consumo de vapor!

7,5% a menos por hora!

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Sistema de vapor e condensado

Temperatura do vapor saturado

200

180

160

140

120
Temp oC 100

80

60

40

20

0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Pressão (atm g)

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Sistema de vapor e condensado

Volume específico do vapor saturado

1,5

Volume
1
(m3/kg)

0,5

0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Pressão (barg)

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Sistema de vapor e condensado

Tabela de vapor saturado

Pressão Pressão Calor Calor Calor Volume


relativa absoluta Temp. sensível latente Específico
total

bar kgf/cm2 ºC kcal/kg kcal/kg kcal/kg m3/kg


0 1 99.1 99.1 539.4 638.5 1.725
1 2 119.6 119.9 525.9 645.8 0.902
2 3 132.9 133.4 516.9 650.3 0.616
3 4 142.9 143.6 509.8 653.4 0.470
4 5 151.1 152.1 503.7 655.8 0.381
5 6 158.1 159.3 498.5 657.8 0.321
6 7 164.2 165.6 493.8 659.4 0.277
7 8 169.6 171.3 489.5 660.8 0.244
8 9 174.5 176.4 485.6 662.0 0.218
9 10 179.0 181.2 481.8 663.0 0.198
10 11 183.2 185.6 478.3 663.9 0.180
11 12 187.1 189.7 475.0 664.7 0.166
12 13 190.7 193.5 471.9 665.4 0.154
13 14 194.1 197.1 468.9 666.0 0.143
14 15 197.4 200.6 466.0 666.6 0.134
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Sistema de vapor e condensado

Título do vapor = Qualidade do vapor

É uma porcentagem de vapor em uma mistura.

Massa de vapor
X=
Massa de vapor + massa líquido

Ex.: uma mistura pode ter título de X = 75% ou 0,75 com isto a umidade é de 25% ou
0,25 significando que 1 kg da mistura contém 0,75 de vapor e 0,25 kg de líquido.

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Sistema de vapor e condensado

Título do vapor = Qualidade do vapor

Título = 0,75 - Vapor tem 25% de umidade

Pressão 10,0 barg


Calor sensível = 185,6 kcal / kg
Calor latente = 478,3 kcal / kg
Calor total = 663,9 kcal / kg

Calor latente = 0,75 x 478,3 = 358,7 kcal / kg

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Sistema de vapor e condensado

Título do vapor = Qualidade do vapor

Fatores que influenciam no título do vapor:

- Taxa de utilização da caldeira;


- Projeto da caldeira;
- Situação do isolamento térmico da linha de vapor;
- Arraste de água da caldeira;
- Redução da pressão do vapor.

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Sistema de vapor e condensado

Título do vapor = Qualidade do vapor


Arraste de água da caldeira para o sistema

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Sistema de vapor e condensado

Por que eliminar ar e gases incondensáveis do sistema


de vapor?

1% 10% 67 % 91 %

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Sistema de vapor e condensado

Ar no sistema de vapor

Condutividade Térmica (kcal / h x m² x °C)


COBRE = 325
AÇO = 38
ÁGUA = 0,5/0,6
LÃ DE VIDRO = 0,035
LÃ DE ROCHA = 0,035
SILICATO DE CÁLCIO = 0,047

AR = 0,02
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Sistema de vapor e condensado

Ar no sistema de vapor

Lei de Dalton
A pressão total é a soma da pressão parcial de cada um dos gases componentes, se
cada um ocupa-se por sua vez o volume total ocupado pela mistura

Exemplo: Consideremos uma mistura composta de 3 partes de vapor (75%) e 1 parte de ar


(25%) à 1 kgf/cm² man (2 kgf/cm² abs), qual será a temperatura do vapor???

Pressão = Pressão do sistema X % vapor + Pressão do sistema X % ar


Pressão = 2 x 0,75 + 2 x 0,25
Pressão = 1,5 + 0,5

Temperatura de vapor à 1 kgf/cm² man = 119,6 °C


Temperatura de vapor à 0,5 kgf/cm² man = 111,4 °C

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Sistema de vapor e condensado

Ar no sistema de vapor

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Sistema de vapor e condensado

Exemplos de instalação de purgadores e eliminadores


de ar e gases incondensáveis

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Sistema de vapor e condensado

Exemplos de instalação de purgadores e eliminadores


de ar e gases incondensáveis

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Sistema de vapor e condensado

Exemplos de instalação de purgadores e eliminadores


de ar e gases incondensáveis

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Sistema de vapor e condensado

Exemplos de instalação de purgadores e eliminadores


de ar e gases incondensáveis

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Sistema de vapor e condensado

Exemplos de instalação de purgadores e eliminadores


de ar e gases incondensáveis

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Aproximadament e 25% da
energia produzida é perdida...
...um grande potencial pode ser reaproveitado
usando-se sistemas integrados de recuperação de calor.
A BERMO/GESTRA oferece soluções individuais
para recuperação de calor em sua planta. Válvula Redutora
Não hesite em nos consultar, nós temos a solução Separador de Pressão Auto Válvula Medidor Válvula
de Umidade Operada de Retenção de Vazão Termostática
para o uso otimizado da energia.

Vapor de Processo Medidor de Vazão

Separador de Umidade
Respiro Controle de
Temperatura
Eletrônico

Controle de Trocador
Temperatura de Calor
Auto-Operado

Dados de Processo
Válvula de Visor
Segurança Medidor CLP de Fluxo
de Vazão
Caldeira Desaerador
Automatizada
Chaminé Conforme Norma
DIN TRD 604

Tanque de
Retorno de
Condensado Controle
de Turbidez
Dados da
Caldeira
Economizador

Controle de
Condutividade
Eletrodo Válvula de Descarga Contínua (Sais) Detector
de Nível Válvula de Turbidez
de Descarga Tanque de
Periódica Reevaporação
(Lado)
Trocador de Calor

Tanque de
Reevaporação

Água de
Complementação

Água de Resfriamento

Óleo
Visor de Fluxo
Água de Resfriamento
Purgador
Válvula de Válvula de Retenção Válvulas de
Descarga Contínua Resfriador da Água da Controle
Descarga da Caldeira

Válvula
de Descarga Tanque de Válvulas Bomba de Válvula de
Periódica Reevaporação de Controle Condensado Condutivímetro Bloqueio com Fole Purgador

Sistema de vapor e condensado

Como se distribui o vapor saturado pela fábrica?

Engº Rodrigo Ruediger 30

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Sistema de vapor e condensado

Qual o tamanho da tubulação que devo utilizar no


projeto do sistema de vapor?

Superdimensionada:
• Maior custo de montagem;
• Maior perda de calor;
• Maior volume de condensado.

Subdimensionada:
• Menor pressão no final da linha;
• Falta de vapor no final da linha;
• Golpes de aríete;
• Erosão.

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Sistema de vapor e condensado

Como dimensionar corretamente a tubulação do


sistema de vapor?

Linha principal – até 35 m/s


Linha secundária – até 25 m/s
Coletor / distribuidor – até 10 m/s

𝑄 𝑥 δ 𝑥 354
𝐷=
𝑉

Q = Vazão (kg/h)
V = Velocidade (m/s)
δ = Volume específico (m³/kg)
D = Diâmetro (mm)

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Sistema de vapor e condensado

Exemplo de dimensionamento

Caldeira de 20,0 t/h de vapor saturado na pressão de 21,0 barg

𝑄 𝑥 δ 𝑥 354 20.000 𝑥 0,09065 𝑥 354


𝐷= 𝐷=
𝑉 35

𝐷 = 135,4 𝑚𝑚

Como se utiliza no cálculo a velocidade máxima, o resultado é o diâmetro interno


mínimo requerido para a rede de vapor.

Tubulação DN 150 SCH40 possui o diâmetro interno de 154,08 mm.

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Sistema de vapor e condensado

Exemplo de dimensionamento

Aquecedor de ar do secador de leite em pó. 9,5 t/h de vapor saturado na pressão de


18,0 barg

𝑄 𝑥 δ 𝑥 354 9.500 𝑥 0,10470 𝑥 354


𝐷= 𝐷=
𝑉 25

𝐷 = 118,7 𝑚𝑚

Como se utiliza no cálculo a velocidade máxima, o resultado é o diâmetro interno


mínimo requerido para a rede de vapor.

Tubulação DN 125 SCH40 possui o diâmetro interno de 128,2 mm.

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Sistema de vapor e condensado

Perda de carga na tubulação de vapor saturado

𝑄1,95 𝑥 δ0,95
𝐽 = 0,029 𝑥
𝐷5,1

J = Perda de carga para 100 metros de tubulação (kgf/cm²)


Q = Vazão (kg/h)
δ = Volume específico (m³/kg)
D = Diâmetro (cm)

Perda de carga de 0,3 bar para cada 100 metros de tubulação é aceitável.

Engº Rodrigo Ruediger 35

Sistema de vapor e condensado

Exemplo de cálculo da perda de carga de uma rede


linear de vapor saturado

Caldeira de 20,0 t/h de vapor saturado na pressão de 21,0 barg

𝑄1,95 𝑥 δ0,95
𝐽 = 0,028 𝑥
𝐷5,1

20.0001,95 𝑥 0,090650,95
𝐽 = 0,028 𝑥
15,4085,1

𝐽 = 0,61 𝑏𝑎𝑟 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑎𝑑𝑎 100 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑢𝑏𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑙𝑖𝑛𝑒𝑎𝑟

Perda de carga está maior que o valor aceitável!

Engº Rodrigo Ruediger 36

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Sistema de vapor e condensado

Exemplo de cálculo da perda de carga de uma rede


linear de vapor saturado

Aquecedor de ar do secador de leite em pó. 9,5 t/h de vapor saturado na pressão de


18,0 barg
𝑄1,95 𝑥 δ0,95
𝐽 = 0,028 𝑥
𝐷5,1

9.5001,95 𝑥 0,104700,95
𝐽 = 0,028 𝑥
12,825,1

𝐽 = 0,42 𝑏𝑎𝑟 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑎𝑑𝑎 100 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑢𝑏𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑙𝑖𝑛𝑒𝑎𝑟

Perda de carga está maior que o valor aceitável!

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Sistema de vapor e condensado

Golpe de aríete

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Sistema de vapor e condensado

Golpe de aríete
Calço hidráulico

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Sistema de vapor e condensado

Golpe de aríete
Choque térmico

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Sistema de vapor e condensado

Golpe de aríete
Local do impacto

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Sistema de vapor e condensado

Golpe de aríete

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Sistema de vapor e condensado

Golpe de aríete
Consequências

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Sistema de vapor e condensado

Golpe de aríete
Consequências

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Sistema de vapor e condensado

Golpe de aríete
Consequências

Engº Rodrigo Ruediger 45

Sistema de vapor e condensado

Golpe de aríete
Consequências

Engº Rodrigo Ruediger 46

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Sistema de vapor e condensado

Golpe de aríete
Consequências

Engº Rodrigo Ruediger 47

Sistema de vapor e condensado

Layout de uma rede de vapor saturado

Retorno
ao Nível
Superior
Inclinação 1/200
Vapor

30 - 50m

Ponto de Drenagem

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Sistema de vapor e condensado

Bota coletora de condensado de uma drenagem de


meio de rede de vapor

Engº Rodrigo Ruediger 49

Sistema de vapor e condensado

Bota coletora de condensado de uma drenagem de


meio de rede de vapor

Engº Rodrigo Ruediger 50

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Sistema de vapor e condensado

Bota coletora de condensado de uma drenagem de fim


de rede de vapor

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Sistema de vapor e condensado

Bota coletora de condensado de uma drenagem de fim


de rede de vapor

Engº Rodrigo Ruediger 52

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Sistema de vapor e condensado

Derivações de rede de vapor

Engº Rodrigo Ruediger 53

Sistema de vapor e condensado

Reduções de diâmetro em redes de vapor

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Sistema de vapor e condensado

Válvula de bloqueio

Engº Rodrigo Ruediger 55

Sistema de vapor e condensado

Válvula de bloqueio tipo globo

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Sistema de vapor e condensado

Válvula de bloqueio tipo gaveta

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Sistema de vapor e condensado

Válvula de bloqueio tipo esfera

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TABELA RESUMO
Modo de Regulagem do Fluxo Natureza do Fluido
Sólidos em
Suspensão
Sem Não
Grupo Tipo On-Off Modulante Divergência Abrasivo Viscoso Sanitário
sólidos Abrasivo
Tampão Globo:
- Passagem reta Sim Sim --- Sim --- --- --- ---
- Angular Sim Sim --- Sim Especial Especial --- ---
- Padrão "Y" Sim Sim --- Sim Especial --- --- ---
- 3 ou mais vias --- --- Sim Sim --- --- --- ---

Deslizamento Cunha paralela:


- Gaveta Convencional Sim --- --- Sim --- --- --- ---
- Gaveta Thru-Conduit Sim --- --- Sim Sim Sim --- ---
- Gaveta Guilhotina Sim Especial --- Sim Sim Sim --- ---

Cunha Cônica:
- Com cavidade inferior Sim --- --- Sim --- --- --- ---
-Sem cavidade inferior
Sim Moderado --- Sim Sim --- --- ---
( cunha emborrachada)

Rotativa Macho:
- Não lubrificada Sim Moderado Sim Sim Sim --- --- Sim
- Lubrificada Sim --- Sim Sim Sim Sim --- ---
- Esfera Sim Moderado Sim Sim Sim --- --- ---
- Borboleta Sim Sim Especial Sim Sim --- --- Sim

Flexível - Diafragma Sim Moderado --- Sim Sim --- Sim Sim
- Pinch ou Mangote Sim Sim Especial Sim Sim Sim Sim Sim

Engº Rodrigo Ruediger 59

Sistema de vapor e condensado

Válvula de bloqueio tipo globo com haste selada por


fole metálico

Engº Rodrigo Ruediger 60

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Sistema de vapor e condensado

Válvula de controle

Engº Rodrigo Ruediger 61

Sistema de vapor e condensado

Malha aberta de controle

Água

Rede geral
de água
Bomba
Malha aberta de controle Centrífuga
Engº Rodrigo Ruediger 62

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Sistema de vapor e condensado

Malha fechada de controle

CLP
Água

LT

Rede geral
de água
Bomba
Malha fechada de controle
Centrífuga
Engº Rodrigo Ruediger 63

Sistema de vapor e condensado

Malha fechada de controle

Sensor – Elemento que quantifica a variável de processo;

Controlador – Elemento que compara a variável de processo com o Set Point e define uma
ação de correção;

Atuador – Elemento que executa uma ação de correção.

Tipos de ação de controle


Controle ON / OFF
Controle proporcional

Engº Rodrigo Ruediger 64

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Sistema de vapor e condensado

Válvulas de controle On/Off

Corpo / válvula Atuador

Engº Rodrigo Ruediger 65

Sistema de vapor e condensado

Válvulas de controle proporcional

Atuador

Acessórios

Corpo e internos

Engº Rodrigo Ruediger 66

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Sistema de vapor e condensado

Válvulas de controle proporcional com posicionador


Atuador

Posicionador
eletropneumático

Corpo / válvula

Engº Rodrigo Ruediger 67

Sistema de vapor e condensado

Princípio de funcionamento da válvula de controle


Ação do atuador

Sede Obturador

Fluido

Pressão P1 Pressão P2

Diferencial de pressão (DP)

Engº Rodrigo Ruediger 68

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Sistema de vapor e condensado

Características de vazão

Engº Rodrigo Ruediger 69

Sistema de vapor e condensado

Tipos de obturadores

Igual % 

Obturador Parabólico Obturador V-port Obturador Perfurado

linear

Engº Rodrigo Ruediger 70

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Sistema de vapor e condensado

Alta pressão diferencial

Haste destruída pela


alta pressão diferencial

Guia pela haste Guia pelo eixo


Engº Rodrigo Ruediger 71

Sistema de vapor e condensado

Obturador de pressão balanceada

Engº Rodrigo Ruediger 72

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Sistema de vapor e condensado

Obturador de pressão balanceada

Obturador parabólico standard Obturador balanceado pela pressão


(não balanceado)

Engº Rodrigo Ruediger 73

Sistema de vapor e condensado

Válvula de controle deve vedar 100%?

Classe de Vazamento máximo


Fluido de teste Teste / Observações
vazamento (quando o vazamento já se estabilizou)
Por acordo entre comprador e fabricante
I
(não confundir com característica on/off conforme EN 12266-1)
5 x 10-3 da máxima vazão (m3/h)
II Líquido Pressão de teste máxima 4 bar
0,5%
1 x 10-3 da máxima vazão (m3/h)
III Líquido Pressão de teste máxima 4 bar
0,1%
Conforme catálogo ou acordo entre 1 x 10-4 da máxima vazão (m3/h)
IV Líquido
comprador e fabricante 0,01%
5 x 10-6 da máxima vazão (m3/h)
IV-S1 Líquido Sede metálica
0,0005%
Líquido Conforme catálogo ou acordo entre 1.8 x 10-5 x Δp x diâmetro da sede (l/h)
V
ou gás comprador e fabricante (ex. para líquidos)
0.3 x Δp x fator de vazamento conforme tabela (vide
VI Gás Pressão de teste máxima 4 bar
próxima página)

IV = ARI Standard. Classe VI é obtida com obturador com sede macia ΔP em bar

Engº Rodrigo Ruediger 74

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Sistema de vapor e condensado

Ruído na válvula

Engº Rodrigo Ruediger 75

Sistema de vapor e condensado

Ruído na válvula

Ruído mecânico (partes internas móveis);


Ruído hidrodinâmico (cavitação do líquido);
Ruído aerodinâmico (gás e vapor velocidade alta).

Engº Rodrigo Ruediger 76

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Sistema de vapor e condensado

Limite de exposição à ruído contínuo ou intermitente


NR-15

NÍVEL DE RUÍDO MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA


DB (A) PERMISSÍVEL
85 8 horas
90 4 horas
95 2 horas
100 1 hora
105 30 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
115 7 minutos

Engº Rodrigo Ruediger 77

Sistema de vapor e condensado

Internos para redução do ruído gerado pela válvula

Engº Rodrigo Ruediger 78

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Sistema de vapor e condensado

Condição de operação crítica em controle de líquidos


Vazão bloqueada

FL 2 Q max Cf A vazão bloqueada é atingida quando:


Q
 Dp > Dpc
 Com P1 e um Kv constante, a vazão não aumenta
Flashing mesmo com o aumento do Dp
KC Pressão diferencial crítica Dpc :
Ruído e danos ao material
Dpc = FL² * (P1 - FF * Pv)
Danos ao material
por cavitação por abrasão FF = 0,96 - 0,28 * (Pv / Pc)
zy
Ruido

Consequências da limitação de vazão:


Dp0,5  Perda de desempenho
FL = fator de restrição do fluxo  Perda de carga residual (P1 - Dpc) - P2 pode avariar
Zy = coeficiente de cavitação da válvula a tubulação de saída
Kc = razão de pressões no início da cavitação influenciada
pela direção do fluxo Kc ~ FL³
Cf = velocidade do som no fluído

Engº Rodrigo Ruediger 79

Sistema de vapor e condensado

Cavitação em válvulas
Perfil de pressão ao longo de uma válvula convencional

Engº Rodrigo Ruediger 80

40
Sistema de vapor e condensado

Cavitação em válvulas
Somente ocorre quando o fluido é líquido

Engº Rodrigo Ruediger 81

Sistema de vapor e condensado

Cavitação em válvulas
Somente ocorre quando o fluido é líquido

Engº Rodrigo Ruediger 82

41
Sistema de vapor e condensado

Cavitação em válvulas
Somente ocorre quando o fluido é líquido

Engº Rodrigo Ruediger 83

Sistema de vapor e condensado

Cavitação em válvulas

Engº Rodrigo Ruediger 84

42
Sistema de vapor e condensado

Cavitação em válvulas

Engº Rodrigo Ruediger 85

Sistema de vapor e condensado

Perfil de pressão na válvula com gaiola

P1

Pmin P2
Pv

Engº Rodrigo Ruediger 86

43
Sistema de vapor e condensado

“Flashing” em válvulas

P1

Pv P2
Pmin

Engº Rodrigo Ruediger 87

Sistema de vapor e condensado

“Flashing” em válvulas

Engº Rodrigo Ruediger 88

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Sistema de vapor e condensado

Condição de fluído bifásico

Quais cuidados devo ter?

 Informar todos os dados de processo, principalmente a vazão de vapor e a


vazão de condensado;

 Prever instalação com fluxo tendendo a fechar a válvula;

 Desconfiar de folhas de dados que venham com o cálculo apenas de um


dos fluidos, especialmente se for somente a fase líquida.

Engº Rodrigo Ruediger 89

Sistema de vapor e condensado

Cavitação em válvulas

Engº Rodrigo Ruediger 90

45
Sistema de vapor e condensado

Cavitação em válvulas

Engº Rodrigo Ruediger 91

Sistema de vapor e condensado

Cavitação em válvulas

Engº Rodrigo Ruediger 92

46
Sistema de vapor e condensado

Cavitação em válvulas

Engº Rodrigo Ruediger 93

Sistema de vapor e condensado

Cavitação em válvulas

Engº Rodrigo Ruediger 94

47
Sistema de vapor e condensado

Coeficiente de vazão da válvula de controle

Cv = É a quantidade de água (60ºF) em G.P.M.(US), que passa através da


válvula sob a uma pressão diferencial de 1 psi.

Kv = É a quantidade de água (15ºC) em m³/h, que passa através da válvula


sob a uma pressão diferencial de 1 bar.

Fator de conversão: Cv (US) = Kv x 1,17

Engº Rodrigo Ruediger 95

Sistema de vapor e condensado

Coeficiente de vazão da válvula de controle

Engº Rodrigo Ruediger 96

48
Sistema de vapor e condensado

Como definir o coeficiente de vazão correto para o


sistema?

Para líquidos

𝛿
𝑉 ×
∆𝑃
𝐾𝑣 =
31,6

Kv – Coeficiente de vazão (m³/h)


V – Vazão volumétrica (m³/h)
δ – Densidade do fluido (kg/m³)
∆P – Pressão diferencial na válvula (bar)

Engº Rodrigo Ruediger 97

Sistema de vapor e condensado

Vazão bloqueada em sistema de vapor saturado

P1 / P2 > 2
P1 / P2 < 2

Dp

P1 / P2 = 2

Engº Rodrigo Ruediger 98

49
Sistema de vapor e condensado

Como definir o coeficiente de vazão correto para o


sistema?

Para vapor saturado em condição de fluxo subcrítico


P1 / P2 < 2

𝑄
𝐾𝑣 =
13,9 × 𝑃1 + 𝑃2 × ∆𝑃
Kv – Coeficiente de vazão (m³/h)
Q – Vazão mássica (kg/h)
P1 – Pressão de entrada da válvula (bar a)
P2 – Pressão de saída da válvula (bar a)
∆P – Pressão diferencial na válvula (bar)

Engº Rodrigo Ruediger 99

Sistema de vapor e condensado

Como definir o coeficiente de vazão correto para o


sistema?

Para vapor saturado em condição de fluxo crítico


P1 / P2 ≥ 2

𝑄
𝐾𝑣 =
11,2 × 𝑃1

Kv – Coeficiente de vazão (m³/h)


Q – Vazão mássica (kg/h)
P1 – Pressão de entrada da válvula (bar a)

Engº Rodrigo Ruediger 100

50
Sistema de vapor e condensado

Exemplo de cálculo de uma válvula de redutora de


pressão

Válvula redutora de pressão para alimentação de vapor saturador para um


trocador de calor a placas

 Pressão de entrada = 12,0 barg;

 Pressão de saída = 4,0 barg;

 Fluído = Vapor saturado

 Vazão nominal = 3.500 kg/h

Engº Rodrigo Ruediger 101

Sistema de vapor e condensado

Exemplo de cálculo de uma válvula de redutora de


pressão

𝑄
𝐾𝑣 =
11,2 × 𝑃1

3.500
𝐾𝑣 =
11,2 × 13,0

𝐾𝑣 = 24,0 𝑚3 /ℎ

 Válvula de controle DN 65 KVS 40 --- ???


 Válvula de controle DN 65 KVS 63 --- ???

Engº Rodrigo Ruediger 102

51
Sistema de vapor e condensado

Exemplo de cálculo de uma válvula de controle de


temperatura

Controle de temperatura de um radiador para aquecer o ar de um secador.

 Pressão de entrada = 4,0 barg;

 Pressão de saída = ???;

 Fluído = Vapor saturado

 Vazão nominal = 3.500 kg/h

Engº Rodrigo Ruediger 103

Sistema de vapor e condensado

Exemplo de cálculo de uma válvula de controle de


temperatura
𝑄
𝐾𝑣 =
13,9 × 𝑃1 + 𝑃2 × ∆𝑃

3.500
𝐾𝑣 =
13,9 × 5,0 + 4,5 × 0,5

𝐾𝑣 = 115,5 𝑚3 /ℎ

 Válvula de controle DN 125 KVS 250

Engº Rodrigo Ruediger 104

52
Sistema de vapor e condensado

Exemplo de cálculo de uma válvula de controle de


temperatura
𝑄
𝐾𝑣 =
13,9 × 𝑃1 + 𝑃2 × ∆𝑃

3.500
𝐾𝑣 =
13,9 × 5,0 + 4,0 × 1

𝐾𝑣 = 83,9 𝑚3 /ℎ

 Válvula de controle DN 100 KVS 160

Engº Rodrigo Ruediger 105

Sistema de vapor e condensado

Dados de entrada para dimensionamento da válvula


de controle
P1 P2

max. 6,5 bar g max. 4,5 bar g


norm. 6,0 bar g norm. 4,0 bar g
min. 5,5 bar g min. 3,5 bar g

Dp max. 3 bar
Dp norm. 2 bar
Dp min. 1 bar

Q max. 100m³/h
Q norm. 80m³/h
Q min. 20m³/h

Kv max. Q max. / Dp min. = 99,91 m³/h


Kv norm. Q norm. / Dp norm. = 56,52 m³/h
Kv min. Q min. / Dp max. = 11,54 m³/h

Engº Rodrigo Ruediger 106

53
Sistema de vapor e condensado

Rangeabilidade de uma válvula de controle

Ideal Inerente

Obturador parabólico =% 50:1 40:1

Obturador V-port =% 30:1 24:1

Obturador perfurado =% 30:1 24:1

50:1
Característica linear lin 15:1
30:1

Rangeabilidade é a razão entre:


Kvs / Kv0 ideal / teórico
Kvs / Kvr inerente / prático
Indica o menor valor controlável de Kv

Engº Rodrigo Ruediger 107

Sistema de vapor e condensado

Qual tipo de obturador devo utilizar na válvula de


controle

Tipo de obturador Característica Diâmetros Aplicação

Linear Aplicações até 85 dB(A)


Obturador parabólico DN 15 - 250
Igual Porcentagem pressão diferencial conforme catálogo

Obturador parabólico Linear DN 40 - 500 Para altas pressões de fechamento com


balanceado pela pressão Igual Porcentagem > DN 250 = v-port atuadores pequenos

Linear Maiores diâmetros com altas pressões


Obturador V-port DN 65 - 500
Igual Porcentagem diferenciais

Linear Redução de ruído e altas pressões


Obturador perfurado DN 15 - 500
Igual Porcentagem diferenciais

Linear Redução de ruído <= 85 dB(A) e altas


Obturador perfurado
DN 40 - 500 pressões diferenciais + atuadores
balanceado pela pressão Igual Porcentagem pequenos

Engº Rodrigo Ruediger 108

54
Sistema de vapor e condensado

Pressão diferencial máxima

Engº Rodrigo Ruediger 109

Sistema de vapor e condensado

Qual o melhor material e classe de pressão para


minha aplicação?

Engº Rodrigo Ruediger 110

55
Sistema de vapor e condensado

Vedação da haste da válvula de controle

Selagem da haste: Temperatura: Fluido:

Anéis-V de ptfe max. 220°C Água quente, vapor


saturado, gases

Anéis de EPDM max. 180°C Água, água-glicol

Gaxetas de ptfe max. 250°C Água quente, vapor


saturado, gases

Gaxetas de grafite max. 450°C Vapor superaquecido,


gases

Fole de selagem em aço max. 450°C Químicos, fluidos


inoxidável tóxicos, óleo térmico,
amônia

Engº Rodrigo Ruediger 111

Sistema de vapor e condensado

Vedação da haste da válvula de controle

Anéis-V em PTFE Anéis em EPDM Engaxetamento com grafite


“isento de manutenção” “isento de manutenção” (ou PTFE)

Engº Rodrigo Ruediger 112

56
Sistema de vapor e condensado

Vedação da haste da válvula de controle


Fole metálico de selagem

Engº Rodrigo Ruediger 113

Sistema de vapor e condensado

Atuador pneumático para válvula de controle


Tipo retorno por mola (Simples ação)

Engº Rodrigo Ruediger 114

57
Sistema de vapor e condensado

Atuador pneumático para válvula de controle


Tipo retorno por mola (Simples ação)

Engº Rodrigo Ruediger 115

Sistema de vapor e condensado

Atuador pneumático para válvula de controle


Tipo retorno por mola (Simples ação)

Engº Rodrigo Ruediger 116

58
Sistema de vapor e condensado

Atuador elétrico para válvula de controle

Engº Rodrigo Ruediger 117

Sistema de vapor e condensado

Estação redutora de pressão simples com válvula de


controle

Engº Rodrigo Ruediger 118

59
Sistema de vapor e condensado

Estação redutora de pressão “Split-Range”

Engº Rodrigo Ruediger 119

Sistema de vapor e condensado

Estação redutora de pressão “Split-Range Plus”

Engº Rodrigo Ruediger 120

60
Sistema de vapor e condensado

Válvula de segurança
Por que utilizar?

 FALHA HUMANA
Abertura / fechamento inadvertido que
ocasionam o aumento de pressão do sistema .

 FALHA TÉCNICA
Elétrica ou mecânica que abra ou feche
completamente uma válvula de controle .

 OUTROS MOTIVOS
Aumento de temperatura do fluido.

Engº Rodrigo Ruediger 121

Sistema de vapor e condensado

Válvula de segurança
Onde é necessário?

 Em todo equipamento pressurizado;

 Em coletores de vapor e vasos de pressão;

 Após uma válvula redutora de pressão;

 Em todo reator que, por reação química, possa se “auto pressurizar”.

Engº Rodrigo Ruediger 122

61
Sistema de vapor e condensado

Tubulação de entrada da válvula de segurança

0 bar(g)

Pressão de abertura de

10 bar(g)
10 bar(g)

3%

Engº Rodrigo Ruediger 123

Sistema de vapor e condensado

Tubulação de entrada da válvula de segurança

Pressão de abertura de

9.7 bar(g)
10 bar(g)

3%

Engº Rodrigo Ruediger 124

62
Sistema de vapor e condensado

Tubulação de saída da válvula de segurança

Pressão
atmosférica

Pressão de
3 bar(g) abertura de 14
bar(g)

Taxa de contrapressão máxima: 10%


Contrapressão total 3 bar(g)
= 0,2141 ~ 21,4%
Pressão de abertura 14 bar(g)

Vaso de pressão
Fole de balanceamento é necessário!

Engº Rodrigo Ruediger 125

Sistema de vapor e condensado

Exemplos de como não instalar uma válvula de


segurança

Engº Rodrigo Ruediger 126

63
Sistema de vapor e condensado

Exemplos de como não instalar uma válvula de


segurança

Engº Rodrigo Ruediger 127

Sistema de vapor e condensado

Exemplos de como não instalar uma válvula de


segurança

Engº Rodrigo Ruediger 128

64
Sistema de vapor e condensado

Purgadores

Engº Rodrigo Ruediger 129

Sistema de vapor e condensado

O que se espera de um purgador?

► Que ele drene o condensado;

► Elimine ar e gases incondensáveis;

► Garanta boa eficiência térmica dos equipamentos;

► Garanta a confiabilidade de operação;

► Possua longa vida útil.

130

65
Sistema de vapor e condensado

Quais as vantagens do uso de purgadores?

► Funcionamento auto operado;


 Não necessita de energia auxiliar (ar comprimido ou eletricidade);

► Com exceção do tipo termodinâmico (disco ou orifício), não há perdas


de vapor vivo em operação normal.

131

Sistema de vapor e condensado

Qual a verdadeira importância do purgador?

► Seu funcionamento implica diretamente na qualidade do vapor


distribuído pela planta;
 Pode-se ter perdas de vapor vivo ou o vapor entregue aos
equipamentos pode possuir alto teor de umidade;

► Afeta diretamente o rendimento térmico do equipamento (trocador de


calor / serpentina / camisa de vapor / injeção direta);
 Seu mau funcionamento quando instalado em um equipamento
pode causar perdas de vapor vivo ou represar o condensado
baixando a temperatura do produto.

Afeta diretamente a produtividade da fábrica, tornando-a


mais cara!
132

66
Sistema de vapor e condensado

Qual a principal condição de funcionamento de um


purgador?

133

Sistema de vapor e condensado

Considerando que o purgador tenha capacidade de


vazão, este funcionaria nesta aplicação?

TANQUE DE
ÁGUA DA
CALDEIRA

EQUIPAMENTO ALTURA
P = 2 bar 14 m

REGRA PRÁTICA:

7,0 metros de subida de


condensado equivale a 1,0
bar de contra pressão.

134

67
Sistema de vapor e condensado

Quais os principais tipos de purgadores?

► Termodinâmico – Princípio de funcionamento: Velocidade;


 Disco
 Orifício fixo

► Termostático – Princípio de funcionamento: Temperatura;


 Membrana
 Bimetálico

► Mecânico – Princípio de funcionamento: Densidade;


 Boia
 Balde invertido

135

Sistema de vapor e condensado

Purgador termodinâmico tipo disco – CONA® TD

136

68
Sistema de vapor e condensado

CONA® TD – Princípio de funcionamento


Tampa
Disco

Sede

Entrada Saída

Corpo

137

Sistema de vapor e condensado

CONA® TD – Princípio de funcionamento

Entrada Saída

138

69
Sistema de vapor e condensado

CONA® TD – Princípio de funcionamento

Entrada Saída

139

Sistema de vapor e condensado

CONA® TD – Princípio de funcionamento

Entrada Saída

140

70
Sistema de vapor e condensado

Purgador termostático tipo bimetálico – CONA® B

141

Sistema de vapor e condensado

CONA® B – Princípio de funcionamento

FRIO AQUECIDO

142

71
Sistema de vapor e condensado

CONA® B – Princípio de funcionamento

CONJUNTO REGULADOR FRIO

143

Sistema de vapor e condensado

CONA® B – Princípio de funcionamento

CONJUNTO REGULADOR AQUECIDO

144

72
Sistema de vapor e condensado

CONA® B – Característica de controle


220
Fecha
200
Abre
180 Curva de saturação
Temp.
[oC] 160
Arrefecimento
140 ajustável (DT)

120
Característica sem a
100 mola de compensação

80
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Pressão [bar (g)]

145

Sistema de vapor e condensado

CONA® B – Mola de compensação

► O curso de abertura efetiva é o


curso gerado pela expansão
térmica menos o curso
contrário gerado da força
exercida pela pressão de
operação.

146

73
Sistema de vapor e condensado

CONA® B – Curva Pressão x Alta temperatura


Pressão [bar(g)]

Temperatura [°C]

147

Sistema de vapor e condensado

Purgador termostático tipo membrana – CONA® M

148

74
Sistema de vapor e condensado

CONA® M – Princípio de funcionamento

149

Sistema de vapor e condensado

CONA® M – Princípio de funcionamento

150

75
Sistema de vapor e condensado

CONA® M – Característica de controle


220

200

180 Curva de saturação


Resposta do purgador
Temp. termostático de membrana
160
(ºC)
140

120

100

80
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Pressão (bar g)

151

Sistema de vapor e condensado

CONA® M – Diferencial de temperatura


Temperatura [K]

Pressão [bar(g)]

152

76
Sistema de vapor e condensado

CONA® M – Tipos de membranas

Membrana Variação “A” Membrana Variação “B”


Baixa vazão Alta vazão

153

Sistema de vapor e condensado

Purgador mecânico tipo boia – CONA® SC

154

77
Sistema de vapor e condensado

CONA® SC – Princípio de funcionamento

155

Sistema de vapor e condensado

CONA® SC – Princípio de funcionamento

► Este conceito utiliza a própria


pressão de entrada para fazer
o fechamento / vedação da
passagem de condensado;
► A força de abertura do
purgador é a força que a boia
faz para acompanhar o
aumento do nível (empuxo);
► Quanto mais leve maior é a
força de empuxo da boia. Por
este motivo que a boia possui
uma espessura de parede de
0,5 a 0,6 mm.

156

78
Sistema de vapor e condensado

CONA® SC – Característica de controle

250

200
Curva de saturação

150

Temp.
[oC] 100

50

0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Pressão [bar (g)]

157

Sistema de vapor e condensado

Purgador mecânico tipo boia – CONA® S

158

79
Sistema de vapor e condensado

CONA® S – Princípio de funcionamento

159

Sistema de vapor e condensado

CONA® S – Princípio de funcionamento

► Neste conceito a pressão de


entrada do purgador tende a abrir
a passagem de condensado;
► A força de fechamento do
purgador depende diretamente da
força exercida pelo peso da boia;
► Quanto mais pesada é a boia,
maior será a força de fechamento.
Por este motivo que a boia possui
uma espessura de parede de 1,5 a
2,0 mm.

160

80
Sistema de vapor e condensado

CONA® S – Característica de controle

250

200
Curva de saturação

150

Temp.
[oC] 100

50

0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Pressão [bar (g)]

161

Sistema de vapor e condensado

CONA® S – Diferencial entre os dois princípios de


funcionamento

► Boias leves são utilizadas em pressão de operação de até 95 barg, já nas boias
pesadas a pressão ultrapassa os 200 barg de pressão de operação.

162

81
Sistema de vapor e condensado

Purgadores instalados em cilindros rotativos

163

Sistema de vapor e condensado

Purgadores instalados em cilindros rotativos

164

82
Sistema de vapor e condensado

Purgadores instalados em cilindros rotativos

165

Sistema de vapor e condensado

Purgadores instalados em cilindros rotativos

► Libertador de vapor preso (SLR) da linha CONA®S;


► KVS do SLR é 1,7 m³/h, enquanto a concorrência possui o KVS de 1,0 m³/h ou
menor.

166

83
Sistema de vapor e condensado

Como selecionar o purgador para o meu


equipamento?

► Dados de entrada mínimos;


 Aplicação: Onde o purgador será instalado e qual sua função;
 Fluido: Condensado de vapor saturado, vapor superaquecido, ar
comprimido ou gases diversos;
 Pressão de operação: Diferencial de pressão entre a entrada e a
saída;
 Temperatura de operação: Informar quando se tratar de vapor
superaquecido, ar comprimido ou gases diversos;
 Vazão de descarga: Sempre deve ser informado, erros frequentes
no dimensionamento da saída dos trocadores de calor.

167

Sistema de vapor e condensado

Qual a função que o purgador deve exercer na


aplicação à ser especificada?

► Devemos sempre verificar qual a verdadeira função que o purgador


terá de exercer;
 Drenagem de coletor / distribuidor da máquina do cliente;
 Drenagem da linha de vapor para peletizadora;
 Drenagem do condicionador de grãos (sistema rotativo);
 Drenagem de secador de papel “tissue”
 Drenagem coletiva de radiadores / trocadores de calor;
 Drenagem de linhas de “tracing”;
 Outros.

168

84
Sistema de vapor e condensado

Qual a característica de drenagem de condensado


ideal para a aplicação?

169

Sistema de vapor e condensado

Qual o purgador ideal para a pressão de operação do


cliente?

Pressão de ARI CONA® ARI CONA® ARI CONA® ARI CONA®


operação TD B M S
Maior que
1,0 barg
Maior que
0,5 barg
Maior que
0,0 barg

170

85
Sistema de vapor e condensado

Qual a máxima temperatura que o processo atinge?


Pressão [bar(g)]

Temperatura [°C]

171

Sistema de vapor e condensado

Qual a máxima vazão que o processo atinge?

𝑀𝑎𝑠𝑠𝑎 × 𝐶𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐í𝑓𝑖𝑐𝑜 × 𝐷𝑒𝑙𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎


𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑑𝑒 𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 =
𝑇í𝑡𝑢𝑙𝑜 × 𝐶𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑙𝑎𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒 × 𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑒𝑚 𝑓𝑟𝑎çã𝑜

172

86
Sistema de vapor e condensado

Qual fator de segurança considerar na especificação


do purgador?

► O que é o fator de segurança em purgadores?


 Garantir que o purgador opere mesmo quando há oscilações de
processo (pressão / vazão);

 Garantir funcionamento na partida do equipamento (maior carga


de condensado durante o aquecimento inicial);

 Proteger o purgador contra altas velocidades de escoamento em


seus canais, principalmente no canal de saída do purgador.

► O fator de segurança recomendado pela ARI Armaturen é de 1,5.

173

Sistema de vapor e condensado

Resumo de aplicações de purgadores por local de


instalação

Tipo do purgador Drenagem de rede Equipamentos diversos


TERMODINÂMICO Sim Não aconselhável
MEMBRANA Sim Sim
BIMETÁLICO Sim Sim
BOIA Não aconselhável Sim

174

87
Sistema de vapor e condensado

Resumo de aplicações de purgadores por tipo de


equipamento

Equipamento Tipo de purgador


Termodinâmico
DISTRIBUIDOR / COLETOR Membrana
Bimetálico
SECADOR COM CILINDROS ROTATIVOS Boia com eliminador de vapor preso
TROCADOR DE CALOR Bimetálico
TIPO CASCO TUBO Boia
TROCADOR DE CALOR
Boia
TIPO PLACAS

175

Sistema de vapor e condensado

Visores de fluxo

Selo de água Defletor

176

88
Sistema de vapor e condensado

Visores de fluxo

Operação Perda de Alagamento do


normal vapor sistema

177

Sistema de vapor e condensado

Válvula de retenção após o purgador


Obrigatório se o purgador não possuir esta função incorporada!

178

89
Sistema de vapor e condensado

Tanque de condensado

179

Sistema de vapor e condensado

Tanque de condensado

180

90
Sistema de vapor e condensado

Purgador drenando condensado frio

181

Sistema de vapor e condensado

Purgador drenando condensado quente

182

91
Sistema de vapor e condensado

Isto é vazamento de vapor vivo?

183

Sistema de vapor e condensado

Tubulação de vapor x Tubulação de condensado

1.000 kg/h
194 m3/h

Vapor Trocador
de Calor
10 bar a

1.000 kg/h
1,11 m3 / h
Água 1,11 m3/h
Caldeira Condensado

Condensado + vapor
0,91 m3/h condensado
flash
133 kg/h vapor flash
1,5 bar a
154 m3/h vapor flash
Tanque
Condensado

184

92
Sistema de vapor e condensado

Como dimensionar corretamente a tubulação de vapor


saturado?

Linha principal – até 35 m/s


Linha secundária – até 25 m/s

𝑄 𝑥 δ 𝑥 354
𝐷=
𝑉

Q = Vazão (kg/h)
V = Velocidade (m/s)
δ = Volume específico (m³/kg)
D = Diâmetro (mm)

Engº Rodrigo Ruediger 185

Sistema de vapor e condensado

Como dimensionar corretamente a tubulação de


retorno de condensado?

Fase líquida, velocidade antes do purgador = 0,5 à 2,0 m/s

𝑄 𝑥 354
𝐷=
𝑉

Q = Vazão (m³/h)
V = Velocidade (m/s)
D = Diâmetro (mm)

Engº Rodrigo Ruediger 186

93
Sistema de vapor e condensado

Como dimensionar corretamente a tubulação de vapor


saturado?

Fase vapor, velocidade antes do purgador = até 20,0 m/s

𝑄 𝑥 δ 𝑥 354
𝐷=
𝑉

Q = Vazão (kg/h)
V = Velocidade (m/s)
δ = Volume específico (m³/kg)
D = Diâmetro (mm)

Engº Rodrigo Ruediger 187

Sistema de vapor e condensado

Como calcular a quantidade de vapor flash formado na


rede de condensado

𝐸. 𝐿. 𝑆. 𝐴. 𝑃. −𝐸. 𝐿. 𝑆. 𝐵. 𝑃. × 100
% 𝑉𝑎𝑝𝑜𝑟 𝐹𝑙𝑎𝑠ℎ =
𝐸. 𝐸. 𝐵. 𝑃.

E.L.S.A.P. = Entalpia do líquido saturado de alta pressão


(Calor Sensível – kcal/kg)

E.L.S.B.P = Entalpia do líquido saturado de baixa pressão


(Calor Sensível – kcal/kg)

E.E.B.P = Entalpia de evaporação de baixa pressão


(Calor Sensível – kcal/kg)

188

94
Sistema de vapor e condensado

Como calcular a quantidade de vapor flash formado na


rede de condensado

Radiador para 7,0 t/h de vapor saturado na pressão de 21,0 barg.


O purgador descarrega para dentro de um tanque “flash” pressurizado a 3,0 barg.

𝐸. 𝐿. 𝑆. 𝐴. 𝑃. −𝐸. 𝐿. 𝑆. 𝐵. 𝑃. × 100
% 𝑉𝑎𝑝𝑜𝑟 𝐹𝑙𝑎𝑠ℎ =
𝐸. 𝐸. 𝐵. 𝑃.
221,2 − 143,6 × 100
% 𝑉𝑎𝑝𝑜𝑟 𝐹𝑙𝑎𝑠ℎ =
509,8
% 𝑉𝑎𝑝𝑜𝑟 𝐹𝑙𝑎𝑠ℎ = 15,2%

𝑄𝑡𝑑𝑒. 𝑉𝑎𝑝𝑜𝑟 𝐹𝑙𝑎𝑠ℎ = 15,2% × 7.000 𝑘𝑔/ℎ


𝑄𝑡𝑑𝑒. 𝑉𝑎𝑝𝑜𝑟 𝐹𝑙𝑎𝑠ℎ = 1.065,5 𝑘𝑔/ℎ

189

Sistema de vapor e condensado

Gráfico para determinar quantidade de vapor flash


formado na rede de condensado
Pressão de vapor flash bar g
Pressão antes do purgador em bar g

Pressão
atmosférica

kg vapor flash / kg condensado

190

95
Sistema de vapor e condensado

Volume do vapor flash na tubulação de condensado

100 kg Vapor Flash


99.48% do Volume Total

900 kg Condensado
0.52 % Volume Total
191

Sistema de vapor e condensado

Tubulação de vapor x Tubulação de condensado

1.000 kg/h
194 m3/h
DN 50 – 27,5 m/s
Vapor Trocador
de Calor
10 bar a

1.000 kg/h
1,11 m3 / h
Água 1,11 m3/h
Caldeira DN 32 – 0,4 m/s Condensado

Condensado + vapor
0,91 m3/h condensado
flash
133 kg/h vapor flash
1,5 bar a
154 m3/h vapor flash
Tanque DN 50 – 21,8 m/s
Condensado

192

96
Sistema de vapor e condensado

Tanque de reevaporação (“Flash”)

Saída de vapor flash Saída de vapor flash

Entrada Entrada

Saída de condensado Saída de condensado


193

Sistema de vapor e condensado


Válvula complementadora
Alimentação de vapor
em alta pressão
Radiadores de
baixa pressão
Aquecedores

Fluxo ar

Purgadores de
baixa pressão

Tanque Flash Condensado de


baixa pressão

purgador

194

97
Sistema de vapor e condensado

Bombeamento de condensado

Injetar 1 m³/h de água a 80ºC na caldeira

= 1.000 kg / h x 1 kcal / kg ºC x (80ºC – 20ºC)

= 60.000 kcal / h

= 60.000 kcal / h ÷ 2.500 kcal / kg


= 24 kg / h = 0,053 m³ / h
= 0,053 m³ / h x R$ 45,00 / m³
= R$ 2,38 por hora

Economia em 600 horas trabalhadas no mês:

R$ 1.431,00
195

Sistema de vapor e condensado

Bombeamento de condensado
Aumentar em 6º a temperatura do condensado economiza 1% de
combustível na caldeira!

196

98
Aproximadament e 25% da
energia produzida é perdida...
...um grande potencial pode ser reaproveitado
usando-se sistemas integrados de recuperação de calor.
A BERMO/GESTRA oferece soluções individuais
para recuperação de calor em sua planta. Válvula Redutora
Não hesite em nos consultar, nós temos a solução Separador de Pressão Auto Válvula Medidor Válvula
de Umidade Operada de Retenção de Vazão Termostática
para o uso otimizado da energia.

Vapor de Processo Medidor de Vazão

Separador de Umidade
Respiro Controle de
Temperatura
Eletrônico

Controle de Trocador
Temperatura de Calor
Auto-Operado

Dados de Processo
Válvula de Visor
Segurança Medidor CLP de Fluxo
de Vazão
Caldeira Desaerador
Automatizada
Chaminé Conforme Norma
DIN TRD 604

Tanque de
Retorno de
Condensado Controle
de Turbidez
Dados da
Caldeira
Economizador

Controle de
Condutividade
Eletrodo Válvula de Descarga Contínua (Sais) Detector
de Nível Válvula de Turbidez
de Descarga Tanque de
Periódica Reevaporação
(Lado)
Trocador de Calor

Tanque de
Reevaporação

Água de
Complementação

Água de Resfriamento

Óleo
Visor de Fluxo
Água de Resfriamento
Purgador
Válvula de Válvula de Retenção Válvulas de
Descarga Contínua Resfriador da Água da Controle
Descarga da Caldeira

Válvula
de Descarga Tanque de Válvulas Bomba de Válvula de
Periódica Reevaporação de Controle Condensado Condutivímetro Bloqueio com Fole Purgador

Sistema de vapor e condensado

Obrigado pela sua atenção!

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Engº Rodrigo Ruediger 198

99

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