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COMANDO E-1380 / E 1464


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MANUAL DO PRODUTO

COMANDO E-1380 / E 1464

Revisor Aprovador
Sergio Roth Victor Spinelli
DECA DECA
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SUMÁRIO

1 SIMBOLOGIA - E 1380 ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 3

2 NOMENCLATURA - E 1380 ---------------------------------------------------------------------------------------------- 5

3 SEQUÊNCIA BÁSICA DE OPERAÇÃO - E 1380------------------------------------------------------------------- 6

4 SIMBOLOGIA – E 1464 --------------------------------------------------------------------------------------------------17

5 NOMENCLATURA - E 1464 ---------------------------------------------------------------------------------------------19

6 SEQUÊNCIA BÁSICA DE OPERAÇÃO - E 1464------------------------------------------------------------------20

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1 SIMBOLOGIA - E 1380

Bobina de relé ( exemplo lotado )

Bobina de chave ( exemplo chave I )

Contato normalmente fechado do relé ( contato de repouso )

Contato normalmente aberto do relé ( contato de trabalho )

Botão normalmente aberto

Botão normalmente fechado

Contato normalmente aberto de chave

Cigarra

Cigarra

Bulbo térmico

Reed swicht normalmente aberto

Chaves trifásicas

Chaves bifásica

Fusível ( exemplo 3 A )

Bobina do motor de tração

Relé térmico

Balança de intertravamento entre chaves

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Limite normalmente fechado

Limite normalmente aberto

Lâmpadas de direção

Receptor de redução

Receptor de parada

Resistor

Capacitor

Diodo
Varistor

Ponte retificadora

Transformador

Contato acionado mecanicamente normalmente aberto

Contato acionado mecanicamente normalmente fechado


Linha grossa correspondente a ligação fora do quadro de comando

Linha fina correspondente a ligação no quadro de comando.

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2 NOMENCLATURA - E 1380

A - Relé de comando auxiliar de abertura do operador.


AM - Relé auxiliar de marcha.
AO - Chave de comando de abertura do operador.
AP - Relé auxiliar de partida.
AAC - Relé de comando de circuito em alta.
AUT - Chave para comando em automático.
BC - Botão de chamada de cabina.
BH - Botão de chamada de hall.
BK - Bobina de freio ( motor de tração ).
BT - Bulbo térmico.
CN - Relé de chamada de cabina.
CG - Cigarra.
CAB - Chave para comando em cabineiro.
CRF - Contato de redução do operador no fechamento.
CRA - Contato de redução do operador na abertura.
CMT - Relé do sistema de temporização de porta.
CD - Relé do comando de descida.
CS - Relé do comando de subida.
CPE - Contato de porta externa.
CPC - Contato de porta de cabina.
CT - Contato de trinco.
CPP - Contato de porta de pavimento.
CAO - Contato de abertura do operador.
DD - Relé de direção de descida.
DS - Relé de direção de subida.
D - Botão de comando de descida.
EP - Relé de emergência de partida.
EM - Relé de emergência de marcha ( parada ).
F - Relé de comando auxiliar de fechamento de porta.
FO - Chave de comando de fechamento de porta.
H - Relé de chamada de hall.
IP - Relé indicador de posição.
IM - Relé de interrupção de marcha.
IG - Chave geral.
L - Relé de lotado.
LRS - Limite de redução de subida.
LRD - Limite de redução de descida.
LMS - Limite de marcha de subida.
LMD - Limite de marcha de descida.
LFS - Limite de final de subida.
LFD - Limite de final de descida.
MA - Relé e interruptor de manutenção.
MP - Motor de operador de porta.
OB - Chave de operação do freio do motor de tração.
P - Receptor de parada.
PEV - Porta de pavimento eixo vertical.
PAC - Porta de pavimento abertura central.
R - Receptor de redução.
RED - Relé auxiliar de redução.
REG - Contato regular de velocidade.
RM - Bobina de redução do operador.
S - Botão para comando de subida.
SAM - Relé de segurança auxiliar de marcha.
SAP - Relé de segurança auxiliar de partida.
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T - Relé de comando de tempo.


I - Chave de comando de subida.
II - Chave de comando de descida.
III - Chave de comando de alta.
IV - Chave de comando de baixa (Redução).
V - Chave de comando auxiliar de alta.
1L - Reed-Switch de confirmação das chaves.

3 SEQUÊNCIA BÁSICA DE OPERAÇÃO - E 1380

O elevador no l ° pavimento ( IP1 operado ) com chamada de cabina para o 2° andar.


O passageiro entra na cabina e pressionando o botão, registra a chamada C2 que se mantém
operada, como mostra abaixo.
Fig. 01

Uma vez registrada a chamada, através do posicionamento do elevador determinando pelo relé
IP1, é confirmada a direção de subida. Verifica-se isso na figura abaixo.
Fig. 02

• Este contato encontra-se aberto, pois foi feito o registro de chamada C2.
• Este contato encontra-se fechado, pois, o elevador, está parado no lº pavimento.
A operação da direção, aciona o fechamento da porta.
Fig. 03
Observe que as palhetas
devem estar todas fechadas.

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Fig. 04

• O relé F1 desopera o freio FM


Fig. 05

Fig. 06

Fig.07

• A chave F0, coloca tensão no motor do operador de porta.

Observe que o F2 aciona o relé EP, como mostra abaixo.


Fig. 08

Quando a porta de cabina aciona o contato CRF, a bobina de redução, RM faz com que ela
diminua a velocidade de deslocamento.
Fig. 09

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OBS: A esta altura, a rampa articulada já encontra-se recolhendo, fazendo com que o engate
acione os contatos de trinco.

Quando a porta chega ao fim do seu curso, o contato CPC é acionado, alimentando o ponto 38.
Com alimentação no ponto 38, ocorre a operação do comando.

Fig. 10

Fig. 11
O contato CPC fecha quando a porta de cabina
atinge o fim do seu curso.

O comando desopera os relés F1 e F2 desopera a chave F0.

Fig. 12

A desoperação de relé F2, inicia o tempo do relé EP, como mostra a figura abaixo.

Fig. 13

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Assim que o relé EP desligar ( tempo pequeno ) ocorrerá a operação do relé T e com ele, CMT1,
CMT2, CMT3.

Fig. 14

Observe que o relé T mantém-se operado pelo seu próprio contato.


OBS: O ponto 34 recebe alimentação, assim que o contato CAO ( fim de curso de abertura )
fecha. Isso acontece assim que a porta começa a fechar. Observe a figura.
Fig. 15

O ponto 34 recebe alimentação


quando CAO fecha.

É bom ressaltar que as operações dos relés T, CMT1, CMT2, CMT3, ocorrem alguns instantes
após a partida, pois, dependem da desoperação do relé EP. Estes relés, não interferem diretamente
na partida do elevador.
Tendo, então, operado o comando , inicia-se a operação dos relés AP2 e AP4, através da carga
do capacitor.

Fig. 16

Observe que o trinco já encontra-se operado corrente.

A operação de AP2 e AP4 ocorre através da de carga deste capacitor.

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OBS: A medida que o capacitor se carrega, a corrente que circula através dos relés, diminui.
Sendo assim, é necessário que estes relés ( AP2 e AP4 ) mantenham-se operadas por outro
caminho.
O relé AP2 inicia três seqüências distintas:
1) AP2 opera AP1 e AP3.

Fig. 17

OBS: AP3 bloqueia a linha do indicador de posição desligando IP1.

Fig. 18 e Fig. 19

AP1 e AP3 operam a chave 1.


Fig, 20

OBS: Junto das chaves encontram-se as ampolas, que fecham os contatos por ação do
campo magnético das bobinas.
A ampola Il1 ( junto à chave 1 ), confirma então, os auxiliares de partida AP2 e AP4, como mostra
a figura 21.

Fig. 21

2) AP2 opera a chave 5. O campo magnético da chave 5, faz com que a ampola IL5 opere,
ligando então o relé AAC.

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Fig. 22

Os contatos da ampola IL5 operam o relé AAC.

3) AP2 opera também o relé AM2, através da carga do capacitor. AM2, opera os relés AM1 e
AM3, como mostra abaixo.

Fig. 23

AM1, fornece caminho para a operação da chave 3.

Fig. 24

OBS: Note que o relé AAC, já deve estar ligado.

Com a operação de AM2 ( item 3 ) ocorre a operação da chave OB, que energiza a bobina do
freio BK. Observe que as resistências inicialmente encontram-se curto-circuitadas pelos contatos
dos relés CMT1 e CMT2 afim de que o freio tenha mais força para operar.
Podemos verificar isso no desenho abaixo:

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Fig. 25

Tendo operadas as chaves 1, 3 e 5, admitiremos que neste ponto o carro já encontra-se em


movimento. Verificamos então, a redução e a parada.
Observe que com o registro da chamada C2, as ampolas de sinalização de poço deste andar ficam
energizadas como mostra abaixo.

Fig. 26

Um magneto encontra-se preso junto à cabina. Quando ele passa pela ampola de redução de
subida, o campo magnético faz com que os contatos da mesma se fechem, operando os relés RED1,
RED2 e RED3, que mantém-se operados como mostra abaixo:

Fig. 27 e Fig. 28

A operação dos relés RED, provoca a inversão do comando, ocorrendo então, a troca da chave 1
pela chave 2.
Fig. 29

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Observe que a direção permanece a mesma (subindo ).

Fig. 30

Ocorre neste caso a troca da chave 1 pela chave2.

Observe que a operação dos relés RED, causa também a troca das chaves 3 e 5 pela chave 4.

Fig. 31

A operação de RED2, força a desoperação das chaves 3 e 5 ao mesmo tempo que opera a chave 4.

OBS: É bom, lembrar que a troca da chave 1 pela chave 2, não faz com que o campo
magnético do motor gire no sentido contrário, pois na redução também ocorre a troca das
chaves 3 e 5 pela chave 4. O que ocorre, é que em virtude do sistema utilizado (pólos
conseqüentes),o número de pólos do motor é dobrado, ocorrendo então a redução da
velocidade.
Quando o magnético passa pela ampola de parada de subida, o indicador de posição IP2 é
operado, como mostra abaixo.

Fig. 32

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IP2 opera então, os interruptores de marcha IM1, IM2 e IM3.

Fig. 33 e Fig. 34

Os interruptores de marcha, desoperam o comando e as chaves, como mostra a figura abaixo.

Fig. 35

A queda do comando aciona os relés A1 e A2, iniciando a abertura da porta.

Fig. 36 e Fig. 37

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Observe a liberação do freio do motor do operador ( FM ).

Fig.38

A porta parte reduzida através do contato CRA2 que encontra-se operado pela rampa.

Fig. 39

Quando a rampa sai de CRA2 a redução é eliminada e a porta abre com velocidade máxima. Ao
acionar CRA1 a velocidade da porta novamente é reduzida.

Quando a porta encontra-


se entre os dois contatos
Fig. 40 a porta atinge velocidade
máxima.

Ao atingir CRA1 a porta


reduz novamente.

Chegando ao fim do curso, a rampa da porta aciona o contato CA0, que abre, desligando os relés
A1 e A2 e consequentemente a chave A0.
Este contato abre, quando a porta
Fig. 41 atinge o fim * do. curso de abertura.

Fig. 42

A2 desliga a chave A0.


CA0 retira alimentação
do ponto 34. Copyright © 2004 ThyssenKrupp Elevadores S.A
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Observe que a abertura do contato CA0, retira a alimentação do ponto 34. A partir deste
momento, o relé T começa a temporizar, como é mostrado abaixo.

Fig. 43

Quando esgotar o tempo do relé T, este desligará e com ele os relés CMT1, CMT2 CMT3, ficando
apto para uma nova partida.

Fig. 44

Se existisse outra chamada, onde a direção permaneceria operada, a operação de CMT2


acionaria o fechamento de porta para uma nova partida

Se o carro permanece com a direção operada,do


ponto 34 quando CMT2 desopera, o fechamento de
porta é. acionado ( F1 e F2 ).

Fig.45

No caso de chamada única o carro permanece de porta aberta, aguardando o registro de


chamada.

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4 SIMBOLOGIA – E 1464

- Bobina de relé ( exemplo manutenção 1 )

- Bobina de chave ( exemplo chave I )

- Contato normalmente aberto ( contato de trabalho )

- Contato normalmente fechado ( contato de repouso )

- Botão normalmente aberto

- Botão normalmente fechado

- Contato mecânico normalmente aberto

- Contato normalmente fechado


- Fusível ( exemplo 3Amperes )

- Bobina de motor de tração

- Ponte retificadora

- Diodo supressor

- Diodo
- Capacitor

- Resistor

- Resistor variável ( potenciômetro )

- Bulbo térmico

- Limite normalmente fechado

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- Limite normalmente aberto

- Lâmpada

- Chave liga e desliga ( simples )

- Chave liga e desliga ( tripla )

- Chave trifásica

- Chave bifásica

- Chave de contato mecânico normalmente aberto


- Receptor tipo Reed switch normalmente aberto de redução ou parada.

- Transformador

- Relé térmico

- Contato do relé térmico

- Linha grossa corresponde a ligação fora do quadro


- Linha fina corresponde a ligação no quadro de comando
- Balança de intertravamento entre chaves

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5 NOMENCLATURA - E 1464

AD - Relé auxiliar de direção.


AIP- Relé auxiliar do indicador de posição.
A0 - Chave de comando de abrir o operador de porta.
A02 - Relé auxiliar de abrir o operador.
APP - Relé auxiliar de partida.
BAP - Botão para abertura do operador de porta.
BFP - Botão para o fechamento do operador de porta.
BK - Bobina de freio de tração.
BT1 - Bulbo térmico de alta.
BT2 - Bulbo térmico de baixa.
CA0 - Contato de abertura do operador de porta.
CF0 - Contato de fechamento do operador de porta.
CPE - Contatos de palhetas.
CPEM - Contato de porta de emergência.
CT - Contato dos trincos.
CTP - Relé de tempos de porta ( contador ).
D - Botão de direção de descida.
DD - Relés de direção de descida.
DDX - Relés de direção de descida.
DS - Relés de direção de subida.
DSX - Relés de direção de subida.
EFP - Chave de fundo de poço.
FM - Bobina do freio do operador de porta.
F0 - Chave de comando de fechar o operador de porta.
F02 - Relé auxiliar de fechar o operador.
IFUS - Chave geral do quadro.
IM - Relé de interrupção de marcha.
IP - Relé de indicador de posição.
L - Relé de lotado.
LFD - Limite final de descida.
LFS - Limite final de subida.
LMD - Limite de marcha de descida.
LMS - Limite de marcha de subida.
LRD - Limite de redução de descida.
LRS - Limite de redução de subida.
MA - Relé de comando de manutenção.
PD - Receptor de parada de descida.
PS - Receptor de parada de subida.
RD - Receptor de redução de descida.
REG - Contato do regulador de velocidade.
RM - Bobina de redução do operador de porta.
RO - Relé de redução do operador de porta.
RS - Receptor de redução de subida.
RT1 - Relé térmico de alta.
RT2 - Relé térmico de baixa.
S - Botão de direção de subida.
I - Chave de comando de subida.
II - Chave de comando de descida.
III Chave de comando de alta.
IV - Chave de comando de baixa velocidade.

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6 SEQUÊNCIA BÁSICA DE OPERAÇÃO - E 1464

Elevador no primeiro pavimento (IP1 operado) com chamada de cabina no segundo andar.
O passageiro entra na cabina e pressionado o botão registra a chamada C2, que mantém-se
operada, como mostra abaixo.

Fig. 01

Uma vez feito o registro da chamada, com base na posição que o elevador encontra-se
(determinada por IP) é definida a direção de subida como é mostrado abaixo.

Fig. 02 , Fig. 03 e Fig. 04

O relé IP1 encontra-se operado,


pois o carro encontra-se no
primeiro pavimento.

A operação da direção aciona o fechamento da porta (FO2) ao mesmo tempo que opera os relés
APP1 e APP2. Podemos verificar isso na figura 05.

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Fig. 05 Observe que todas as palhetas devem


estar fechadas para que a porta da
cabina possa iniciar seu fechamento.

A porta da cabina inicia então o seu fechamento. Quando a rampa aciona o contato CRF (redução
de fechamento), o relé RRM é operado, energizando as bobinas de redução RM e operando o relé
RPC. Isso é mostrado abaixo.
fig. 06

Observe que o relé FO


desliga o freio do motor do
operador (FM).

A porta de cabina passa a deslocar-se com velocidade reduzida. Observe que a operação do relé
RPC provoca a desoperação do relé IP2.

Fig. 07

APP2 já encontra-se operado

RPC opera através de RPM

As ampolas de redução encontram-se abertas.

OBS.: A esta altura a rampa articulada já encontra-se recolhendo, fazendo com que o engate
acione os contatos de trinco.
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Quando a porta fecha ao fim do curso, o contato CPC é acionado operando então a chave 1 e os
relés AD2 e AD1, como podemos verificar a figura abaixo.

Fig.08

O relé MA encontra-se operado (carro em automático)

APP2 já encontra-se operado

O carro tem direção de subida

Observe que a chave 1 já energiza a bobina do freio BK, fazendo com este opere.

Fig.09

OBS.: Também quando a porta chega ao fim do seu curso, o contato CFO é acionado,
desligando o fechamento da porta (FO2).

Fig. 10

Uma vez que o relé AD1 tenha operado (junto com a chave 1), este energiza a chave 3 (alta),
fazendo com que o elevador parta em velocidade alta.

Fig. 11 Observe que APP1 já encontra-se operado

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AD1 opera também CTP. Veja que APP1 e APP2 mantêm-se através de seu próprio contato.
Fig. 12 e Fig. 13

O contato do relé DSX2 energiza as ampolas de redução de subida. Quando o magneto preso
junto à cabina passa pela ampola de redução de subida do segundo andar, o campo magnético faz
com que a mesma feche os seus contatos operando então o relé IP2.
Quando IP2 opera, transfere a alimentação do ponto DC2, operando o relé AIP1.

Fig. 14 e Fig. 15

DC2 tem alimentação, pois o


relé C2 (registro de chamada
encontra-se energizado

O relé AIP1 alimenta o ponto 38, efetuando o desmarque da chamada (curto-circuitando a bobina
do relé C2) e operando o relé API2, como é mostrado abaixo.

Fig. 16, Fig. 17 e Fig. 18 AIP1 alimenta o ponto 38

O relé C2 desopera por não existir diferença


de potencial entre os terminais da bobina. A
corrente então não circula fazendo com que
o relé desmagnetize.

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A operação de APP2 faz com que APP1 e APP2 desoperem.

Fig. 19

A desoperação de APP2 cria caminho para que o indicador da posição IP2 mantenha-se operado,
já que quando o magneto sai da ampola ela torna a abrir os contatos.
IP2 mantém-se operado pelo seu próprio contato
Fig. 20 somente quando APP2 desopera

OBS.: É bom lembrar que APP1 inicia sua temporização a partir da operação de AIP2. Isso
evita que AIP1 mantenha-se operado através de seu próprio contato, o que causaria
aquecimento excessivo do resistor.

Fig. 21, Fig. 22 e Fig. 23 O resistor aqueceria, pois ficaria


durante muito tempo com toda a
tensão da linha L6 aplicada em seus
terminais

AIP2 evita que AIP1 mantenha-se operado através de seu próprio contato.

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A desoperação de APP1 (fig. 19) faz com que a chave 3 (alta) seja trocada pela chave 4 (baixa),
reduzindo a velocidade do elevador.

Fig. 24

OBS.: Neste caso em que a chamada é única, ocorreria a desoperação dos relés de direção,
como é mostrado abaixo.

Fig. 25 e Fig 26
Além da operação
de IP2, ocorre o
desmarque da
chamada C2

Mesmo sem direção, o elevador permanece em movimento já que a chave 1 mantém-se operada
através de seu próprio contato.

Fig. 27

Tanto a chave 1 quanto a chave 2, uma vez operadas, ficam mantidas através de seus
próprios contatos.

Uma vez que o elevador desloca-se com velocidade reduzida, quando o magneto passa pela
ampola de parada de subida, ela fecha seus contatos operando o relé IM (interruptor de marcha) que
mantém-se através de seus próprio contato.
Fig. 28 Chave 4 (baixa) já encontra-se operada

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A operação do relé IM provoca a desoperação da chave 1 juntamente com os relés AD2 e AD1.

Fig. 29

*OBS.: Com a desoperação da chave 1, a bobina do freio BK perde a sua alimentação,


ocorrendo a desoperação do freio.

Fig. 30

A desoperação do relé AD1 faz com que a chave 4 desopere.


Fig. 31

OBS.: A partir da desoperação da chave 4, o relé IM temporiza, a fim de que seja confirmada a
desoperação das chaves.

Fig. 32

Juntamente com a desoperação de AD1, ocorre também a desoperação de AD2, quando então é
operado AO2, como é mostrado abaixo.
O contato CAO encontra-se
Fig. 33 fechado pois a rampa não está
operando o mesmo

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OBS.: Observe no desenho abaixo que o contato CRA não está operado, logo encontra-se
aberto.

O relé A02 opera a chave A0, que energiza o motor do operador, indiciando a abertura da porta.

Fig. 34

OBS: A chave A0 encarrega-se também de desoperar o freio do motor do operador FM.

Fig. 35

Quando a rampa atinge o contato CRA ( redução de abertura ) o relé RRM é operado,
energizando a bobina de redução magnética RM.
A porta reduz então, a velocidade de abertura. Isso é mostrado na figura abaixo.

Fig.36

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CETEC 604
COMANDO E-1380 / E 1464
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Ao atingir o fim de curso de abertura, a rampa aciona CAO, que abre seus contatos desoperando
o relé A02 e consequentemente a chave A0 ( abertura do operador)
Fig. 37 e Fig. 38

Uma vez que o relé A0 é desoperado, L22 perde a alimentação como se vê abaixo.
Fig. 39

Inicia-se então a temporização de CTP, como é mostrado abaixo.

Fig. 40 AD1 foi desoperado na parada.

L22 perde a alimentação com a desoperação da chave AO.

Se existisse outra chamada onde a direção permaneceria operada, o término do tempo de CTP
iniciaria outro fechamento de porta para nova partida.

Fig. 41
No caso de chamada única, o carro permaneceria de porta aberta, aguardando o registro de
chamada.

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