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MANUAL DO PRODUTO
Revisor Aprovador
Sergio Roth Victor Spinelli
DECA DECA
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Proibida a reprodução ou divulgação sem consentimento prévio da ThyssenKrupp Elevadores S.A
CETEC 604
COMANDO E-1380 / E 1464
Índice:2 Página: 2 de 28
SUMÁRIO
1 SIMBOLOGIA - E 1380
Cigarra
Cigarra
Bulbo térmico
Chaves trifásicas
Chaves bifásica
Fusível ( exemplo 3 A )
Relé térmico
Lâmpadas de direção
Receptor de redução
Receptor de parada
Resistor
Capacitor
Diodo
Varistor
Ponte retificadora
Transformador
2 NOMENCLATURA - E 1380
Uma vez registrada a chamada, através do posicionamento do elevador determinando pelo relé
IP1, é confirmada a direção de subida. Verifica-se isso na figura abaixo.
Fig. 02
• Este contato encontra-se aberto, pois foi feito o registro de chamada C2.
• Este contato encontra-se fechado, pois, o elevador, está parado no lº pavimento.
A operação da direção, aciona o fechamento da porta.
Fig. 03
Observe que as palhetas
devem estar todas fechadas.
Fig. 04
Fig. 06
Fig.07
Quando a porta de cabina aciona o contato CRF, a bobina de redução, RM faz com que ela
diminua a velocidade de deslocamento.
Fig. 09
OBS: A esta altura, a rampa articulada já encontra-se recolhendo, fazendo com que o engate
acione os contatos de trinco.
Quando a porta chega ao fim do seu curso, o contato CPC é acionado, alimentando o ponto 38.
Com alimentação no ponto 38, ocorre a operação do comando.
Fig. 10
Fig. 11
O contato CPC fecha quando a porta de cabina
atinge o fim do seu curso.
Fig. 12
A desoperação de relé F2, inicia o tempo do relé EP, como mostra a figura abaixo.
Fig. 13
Assim que o relé EP desligar ( tempo pequeno ) ocorrerá a operação do relé T e com ele, CMT1,
CMT2, CMT3.
Fig. 14
É bom ressaltar que as operações dos relés T, CMT1, CMT2, CMT3, ocorrem alguns instantes
após a partida, pois, dependem da desoperação do relé EP. Estes relés, não interferem diretamente
na partida do elevador.
Tendo, então, operado o comando , inicia-se a operação dos relés AP2 e AP4, através da carga
do capacitor.
Fig. 16
OBS: A medida que o capacitor se carrega, a corrente que circula através dos relés, diminui.
Sendo assim, é necessário que estes relés ( AP2 e AP4 ) mantenham-se operadas por outro
caminho.
O relé AP2 inicia três seqüências distintas:
1) AP2 opera AP1 e AP3.
Fig. 17
Fig. 18 e Fig. 19
OBS: Junto das chaves encontram-se as ampolas, que fecham os contatos por ação do
campo magnético das bobinas.
A ampola Il1 ( junto à chave 1 ), confirma então, os auxiliares de partida AP2 e AP4, como mostra
a figura 21.
Fig. 21
2) AP2 opera a chave 5. O campo magnético da chave 5, faz com que a ampola IL5 opere,
ligando então o relé AAC.
Fig. 22
3) AP2 opera também o relé AM2, através da carga do capacitor. AM2, opera os relés AM1 e
AM3, como mostra abaixo.
Fig. 23
Fig. 24
Com a operação de AM2 ( item 3 ) ocorre a operação da chave OB, que energiza a bobina do
freio BK. Observe que as resistências inicialmente encontram-se curto-circuitadas pelos contatos
dos relés CMT1 e CMT2 afim de que o freio tenha mais força para operar.
Podemos verificar isso no desenho abaixo:
Fig. 25
Fig. 26
Um magneto encontra-se preso junto à cabina. Quando ele passa pela ampola de redução de
subida, o campo magnético faz com que os contatos da mesma se fechem, operando os relés RED1,
RED2 e RED3, que mantém-se operados como mostra abaixo:
Fig. 27 e Fig. 28
A operação dos relés RED, provoca a inversão do comando, ocorrendo então, a troca da chave 1
pela chave 2.
Fig. 29
Fig. 30
Observe que a operação dos relés RED, causa também a troca das chaves 3 e 5 pela chave 4.
Fig. 31
A operação de RED2, força a desoperação das chaves 3 e 5 ao mesmo tempo que opera a chave 4.
OBS: É bom, lembrar que a troca da chave 1 pela chave 2, não faz com que o campo
magnético do motor gire no sentido contrário, pois na redução também ocorre a troca das
chaves 3 e 5 pela chave 4. O que ocorre, é que em virtude do sistema utilizado (pólos
conseqüentes),o número de pólos do motor é dobrado, ocorrendo então a redução da
velocidade.
Quando o magnético passa pela ampola de parada de subida, o indicador de posição IP2 é
operado, como mostra abaixo.
Fig. 32
Fig. 33 e Fig. 34
Fig. 35
Fig. 36 e Fig. 37
Fig.38
A porta parte reduzida através do contato CRA2 que encontra-se operado pela rampa.
Fig. 39
Quando a rampa sai de CRA2 a redução é eliminada e a porta abre com velocidade máxima. Ao
acionar CRA1 a velocidade da porta novamente é reduzida.
Chegando ao fim do curso, a rampa da porta aciona o contato CA0, que abre, desligando os relés
A1 e A2 e consequentemente a chave A0.
Este contato abre, quando a porta
Fig. 41 atinge o fim * do. curso de abertura.
Fig. 42
Observe que a abertura do contato CA0, retira a alimentação do ponto 34. A partir deste
momento, o relé T começa a temporizar, como é mostrado abaixo.
Fig. 43
Quando esgotar o tempo do relé T, este desligará e com ele os relés CMT1, CMT2 CMT3, ficando
apto para uma nova partida.
Fig. 44
Fig.45
4 SIMBOLOGIA – E 1464
- Ponte retificadora
- Diodo supressor
- Diodo
- Capacitor
- Resistor
- Bulbo térmico
- Lâmpada
- Chave trifásica
- Chave bifásica
- Transformador
- Relé térmico
5 NOMENCLATURA - E 1464
Elevador no primeiro pavimento (IP1 operado) com chamada de cabina no segundo andar.
O passageiro entra na cabina e pressionado o botão registra a chamada C2, que mantém-se
operada, como mostra abaixo.
Fig. 01
Uma vez feito o registro da chamada, com base na posição que o elevador encontra-se
(determinada por IP) é definida a direção de subida como é mostrado abaixo.
A operação da direção aciona o fechamento da porta (FO2) ao mesmo tempo que opera os relés
APP1 e APP2. Podemos verificar isso na figura 05.
A porta da cabina inicia então o seu fechamento. Quando a rampa aciona o contato CRF (redução
de fechamento), o relé RRM é operado, energizando as bobinas de redução RM e operando o relé
RPC. Isso é mostrado abaixo.
fig. 06
A porta de cabina passa a deslocar-se com velocidade reduzida. Observe que a operação do relé
RPC provoca a desoperação do relé IP2.
Fig. 07
OBS.: A esta altura a rampa articulada já encontra-se recolhendo, fazendo com que o engate
acione os contatos de trinco.
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CETEC 604
COMANDO E-1380 / E 1464
Índice:2 Página: 22 de 28
Quando a porta fecha ao fim do curso, o contato CPC é acionado operando então a chave 1 e os
relés AD2 e AD1, como podemos verificar a figura abaixo.
Fig.08
Observe que a chave 1 já energiza a bobina do freio BK, fazendo com este opere.
Fig.09
OBS.: Também quando a porta chega ao fim do seu curso, o contato CFO é acionado,
desligando o fechamento da porta (FO2).
Fig. 10
Uma vez que o relé AD1 tenha operado (junto com a chave 1), este energiza a chave 3 (alta),
fazendo com que o elevador parta em velocidade alta.
AD1 opera também CTP. Veja que APP1 e APP2 mantêm-se através de seu próprio contato.
Fig. 12 e Fig. 13
O contato do relé DSX2 energiza as ampolas de redução de subida. Quando o magneto preso
junto à cabina passa pela ampola de redução de subida do segundo andar, o campo magnético faz
com que a mesma feche os seus contatos operando então o relé IP2.
Quando IP2 opera, transfere a alimentação do ponto DC2, operando o relé AIP1.
Fig. 14 e Fig. 15
O relé AIP1 alimenta o ponto 38, efetuando o desmarque da chamada (curto-circuitando a bobina
do relé C2) e operando o relé API2, como é mostrado abaixo.
Fig. 19
A desoperação de APP2 cria caminho para que o indicador da posição IP2 mantenha-se operado,
já que quando o magneto sai da ampola ela torna a abrir os contatos.
IP2 mantém-se operado pelo seu próprio contato
Fig. 20 somente quando APP2 desopera
OBS.: É bom lembrar que APP1 inicia sua temporização a partir da operação de AIP2. Isso
evita que AIP1 mantenha-se operado através de seu próprio contato, o que causaria
aquecimento excessivo do resistor.
AIP2 evita que AIP1 mantenha-se operado através de seu próprio contato.
A desoperação de APP1 (fig. 19) faz com que a chave 3 (alta) seja trocada pela chave 4 (baixa),
reduzindo a velocidade do elevador.
Fig. 24
OBS.: Neste caso em que a chamada é única, ocorreria a desoperação dos relés de direção,
como é mostrado abaixo.
Fig. 25 e Fig 26
Além da operação
de IP2, ocorre o
desmarque da
chamada C2
Mesmo sem direção, o elevador permanece em movimento já que a chave 1 mantém-se operada
através de seu próprio contato.
Fig. 27
Tanto a chave 1 quanto a chave 2, uma vez operadas, ficam mantidas através de seus
próprios contatos.
Uma vez que o elevador desloca-se com velocidade reduzida, quando o magneto passa pela
ampola de parada de subida, ela fecha seus contatos operando o relé IM (interruptor de marcha) que
mantém-se através de seus próprio contato.
Fig. 28 Chave 4 (baixa) já encontra-se operada
A operação do relé IM provoca a desoperação da chave 1 juntamente com os relés AD2 e AD1.
Fig. 29
Fig. 30
OBS.: A partir da desoperação da chave 4, o relé IM temporiza, a fim de que seja confirmada a
desoperação das chaves.
Fig. 32
Juntamente com a desoperação de AD1, ocorre também a desoperação de AD2, quando então é
operado AO2, como é mostrado abaixo.
O contato CAO encontra-se
Fig. 33 fechado pois a rampa não está
operando o mesmo
OBS.: Observe no desenho abaixo que o contato CRA não está operado, logo encontra-se
aberto.
O relé A02 opera a chave A0, que energiza o motor do operador, indiciando a abertura da porta.
Fig. 34
Fig. 35
Quando a rampa atinge o contato CRA ( redução de abertura ) o relé RRM é operado,
energizando a bobina de redução magnética RM.
A porta reduz então, a velocidade de abertura. Isso é mostrado na figura abaixo.
Fig.36
Ao atingir o fim de curso de abertura, a rampa aciona CAO, que abre seus contatos desoperando
o relé A02 e consequentemente a chave A0 ( abertura do operador)
Fig. 37 e Fig. 38
Uma vez que o relé A0 é desoperado, L22 perde a alimentação como se vê abaixo.
Fig. 39
Se existisse outra chamada onde a direção permaneceria operada, o término do tempo de CTP
iniciaria outro fechamento de porta para nova partida.
Fig. 41
No caso de chamada única, o carro permaneceria de porta aberta, aguardando o registro de
chamada.