Manual OriginalLCB1

OTIS MIC - Y0 MANUAL DE AJUSTE ADV - 210
DATA : 21/07/05
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UNSE REVISÃO : 0
• GERAL
A URM É o instrumento que possibilita a comunicação entre o homem e o controle

do ADV-210.
É usado no ajuste do elevador para colocar os parâmetros do contrato na placa LCB, e

também é imprescindível no entendimento de chamados, para verificação e testes dos
circuitos e operação do controle.
A URM contém um microprocessador (CPU de 8 bits), memória de dados, 2 contadores de

tempo, uma EPROM de 4K byte, circuitos periféricos, um teclado tipo lâmina e um visor a
cristal liquido de 2 linhas por 16 posições.
Sua tarefa operacional é:
1. Enviar para a LCB de forma codificada, comandos das teclas operadas.
2. Receber dados da LCB (placa principal do controle) e mostrar no visor este dados de
forma correta.
A alimentação e a transmissão de dados são conduzidos via um cabo altamente flexível

(8 x 0,14) com um comprimento máximo de 2,5 m.
Dois fios desse cabo são requeridos para enviar dados e dois para recepção de dados.
Mais 2 x 2 linhas para a alimentação (+5V e Terra).
A URM consiste de uma caixa à prova de choque. O teclado é feito de 16 teclas com duas
diferentes funções por tecla. O visor consiste de um módulo LCD (display de cristal líquido)
que tem 2 linhas com 16 colunas cada.
Diferentes caracteres podem ser representados. O grupo de caracteres consiste de letras

maiúsculas e minúsculas e caracteres especiais para abertura ou fechamento de porta,
bem como para portas opostas.
Form. MIC2.DOC Rev. 0: 07 jan 97

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UNSE REVISÃO : 0
ARRANJO FÍSICO E FUNÇÕES DAS TECLAS
ARRANJO FÍSICO
VISOR LINHA SUPERIOR
VISOR LINHA INFERIOR
7 8 9
MODULE
DISP ENT ENT
STATE CALL CALL
FUNCTION 4 5 6
DISP IN SEL OUT
TECLAS
SET 1 2 3
ON UP DOWN
0 GO ON CLEAR
GO
OFF ENTER
BACK

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UNSE REVISÃO : 0
FUNÇÃO DAS TECLAS
TECLA FUNÇÃO
MODULE Apertar para acessar ou retornar ao modo "module" do menu (OCSS,

MCSS).
FUNCTION Apertar para acessar ou retornar ao modo "function" do menu (MONITOR,

TEST, SETUP).
SET Apertar para acessar ou retornar ao modo "set" do menu
AZUL Apertar antes das funções em azul nas teclas. Quando apertada, o 1º
caracter no visor ficará piscando, indicando que uma tecia com função em
azul deve ser apertada para completar a instrução.
0 Zero
OFF Para passar uma saída discreta para nível lógico 0
1 Um
ON Para passar uma saída discreta para nível lógico 1
2 Dois
UP Tecla de seleção de direção de subida. Possui para alguns comandos a

mesma função da tecla GO ON
3 Três
DOWN Tecla de seleção de direção de descida. Possui para alguns comandos a

mesma função da tecla GO BACK
4 Quatro
DISP IN Não usado
5 Cinco
SEL OUT Não usado
6 Seis
7 Sete
DISP STATE Não usado

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UNSE REVISÃO : 0
8 Oito
ENT CALL Não usado
9 Nove
TEST Não usado
GO ON Apertar para passar para a próxima série de dados.
GO BACK Apertar para voltar para a próxima série de dados.
CLEAR Apertar para apagar o último dado colocado.
ENTER Apertar para registrar (entrar dados)
Para usar a URM um minucioso conhecimento deste manual é necessário, para assegurar
um correto funcionamento durante a operação.
TESTE INICIAL
Auto-teste da URM
Depois de conectada a URM no plug P5 da LCB, a URM realiza um auto-teste. Todos os

segmentos do visor alfanumérico aparecem por um curto espaço de tempo.
Se todos os segmentos do visor aparecem, o auto-teste está completo e a mensagem
seguinte é mostrada no visor:
SELF TEST O.K.
MECS MODE
Este auto-teste, portanto, somente prova que a URM com todos os segmentos do visor,
está trabalhando corretamente. A transmissão de dados de e para a LCB não é testada
durante este procedimento.

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UNSE REVISÃO : 0
MENU DE OPERAÇÕES DA URM
APERTAR
AO LIGAR TECLA VISOR
SELF TEST OCSS=1 MCSS=2

-OK-MECS MODE
MONITOR=1 TEST=2
SETUP = 3
STS-C=1 STS-I = 2 RSL-IO = 1 LOG =2 INSTALL=1 POS2

GROUP=3 SELFTST=3 PART=4 ALLOWED=3 I/O=4
VER PÁGINA VER PÁGINA VER PÁGINA

48 50 52 59 60 61 63 53 55 56 58
NOTA: OCSS = Subsistema de Controle Operacional.

MCSS = Subsistema de Controle de Movimento.
MONITOR = Funções de monitoração do sistema.
TEST = Funções de testes no sistema.
SETUP = Funções de Programação.
* Não aperte. Se apertar, aperte a tecla C (Clear)

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UNSE REVISÃO : 0
1ª FUNÇÃO DE MONITOR − STS-C
OBJETIVO: Mostrar o status do elevador e fazer chamadas.
VISOR APERTAR TECLA CAMPOS
STS-C=1 STS-I=2
GROUP=3 1
CAMPO 1: Direção de viagem:

u – direção de subida
d – direção de descida
– sem direção
CAMPO 2: Andar atual.

Exemplo: 12 (normal)
** (NAV) - não disponível
CAMPO 3: Modo operacional.

Exemplo: ISS
Obs.: Ver pág. 36 para demais

Modos operacionais
CAMPO 4: Estado de movimento.

Exemplo> NST

Estado de movimento
CAMPO 5: Estado da porta frontal:

[ ] – para aberta
] [ – para fechada
<> – para abrindo
>< – para fechando
CAMPO 6: Estado da porta oposta.

Mesma simbologia do campo 5

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UNSE REVISÃO : 0
CAMPO 7: Tipo da chamada:

C – cabina
U – andar p/ subir
D – andar p/ descer
E – emergência hospitalar
Operação: Apertar a tecla GO ON p/

selecionar o tipo de chamada
desejada.
CAMPO 8: Andar desejado para chamada

Exemplo: 10
Operação: Entrar com o número do
andar desejado, apertar a tecla
AZUL e a tecla ENTER.
CAMPO 9: Número de demandas para subir

Exemplo: U12
CAMPO 10: Número de demandas para descer

Exemplo: D07
CAMPO 11: Estado da carga:

F – para totalmente cheio
A – para carga ANS
P – para carga de pico
O – para sobrecarga
N – para normal
CAMPO 12: Estado do grupo

1-C – para funcionamento com
simplex
2-C – para funcionamento como
duplex

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UNSE REVISÃO : 0
2ª FUNÇÃO DE MONITOR − STS-I
OBJETIVO: Mostrar o status do carro e o status das entradas discretas disponíveis (micro
de segurança, chaves limite, sensores, etc.)
STS-C=1 STS-I=2
GROUP=3

– sem direção


Exemplo: ISS

Modos operacionais

Exemplo> NST

Estado de movimento

[ ] – para aberta
<> – para abrindo


DATA : 21/07/05
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UNSE REVISÃO : 0
CAMPOS 7,8,9 e 10: Sigla da entrada disponível.

Exemplo: ip DZ 1LS 2Ls
Operação: Apertar a tecla GO ON ou

GO BACK a fim de avançar ou voltar
para as próximas 4 entradas
ENTRADAS DISPONÍVEIS
DFC D/S SL R/Z

IP DZ 1LS 2LS
ESB INS UIB DIB
UIS DIS CCT CCB
DOL DOB EDP DCB
LRD SGS MDD
lSS CHC CTL PKS
LWO LNS LWX DDO
EFK ASL
NU NUD NUG
F LT MTC OVH
COC COH HCO GCO
ATU ATD NSB
^DOL ^DOB ^EDP ^DCB
^LRD ^SGS ^MDD
OBS.: Ver pág. 36 para significado das entradas disponíveis

DATA : 21/07/05
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UNSE REVISÃO : 0
3ª FUNÇÃO DE MONITOR − GROUP
OBJETIVO: Mostrar o status do carro e o status das entradas discretas disponíveis (micro
de segurança, chaves limite, sensores, etc.)
STS-C=1 STS-I = 2
GROUP=3

– sem direção


Exemplo: ISS

Modos operacionais

Exemplo> NST

Estado de movimento

[ ] – para aberta
<> – para abrindo

Obs: Linha superior para o carro com a URM conectada e linha inferior para o outro carro
do duplex

DATA : 21/07/05
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UNSE REVISÃO : 0
1ª FUNÇÃO DE MONITOR − RSL-IO
OBJETIVO: Verificar o funcionamento das entradas e saídas discretas, alterando o estado

(ON e OFF) das saídas.
RSL-IO = 1 LOG = 2
SELFTST=3 PART=4
CAMPO 1: Endereço da entrada/saída (I/O)

discreta
Exemplo: 12 (digitado no teclado)
Operação 1: Digitar no teclado um

endereço de I/O, apertar as teclas
AZUL e ENTER. Após esta
operação aparecerão os demais
campos no visor.
Obs.: Se apertar as teclas AZUL e

ENTER sem antes digitar um
endereço aparecerá no visor o
primeiro endereço de I/O
existente.
Operação2: Apertar a tecla GO

ON ou GO BACK a fim de
avançar ou voltar para o próximo
endereço de I/O.
CAMPO 2: Bit do endereço (1 a 4).

Exemplo: 1
Operação: Apertar a tecla UP ou
DOWN a fim de avançar ou voltar
para o próximo bit.
CAMPO 3: Estado da entrada discreta.

DATA : 21/07/05
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UNSE REVISÃO : 0
CAMPO 4: Estado da saída discreta
Operação: Apertar as teclas AZUL e

ON ou OFF para mudar o sinal de
saída de ON para OFF ou OFF para
ON.
ON para ativo (com sinal).

OFF para não ativo (sem sinal).

DATA : 21/07/05
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UNSE REVISÃO : 0
2ª FUNÇÃO DE TEST − LOG
OBJETIVO: Mostrar os eventos ocorridos e os respectivos tempos.
RSL-IO = 1 LOG =2
SELFTST=3 PART=4
CAMPO 1:Número de corridas do elevador.

Exemplo: 530
CAMPO 2: Minutos desde o último reset.

Exemplo: 1120
CAMPO 3: Código do evento, de acordo com a

lista de eventos possíveis.
Exemplo: 204

códigos de eventos
CAMPO 4: Quantidade de eventos

Exemplo: 007
CAMPO 5: Minutos desde que ocorreu o último

evento.
Exemplo: 1210
Obs: Sempre que for dado um reset (chave geral desligada) todos os dados serão
apagados.

DATA : 21/07/05
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UNSE REVISÃO : 0
3ª FUNÇÃO DE TEST − SELFTST
OBJETIVO: Testar as memórias da LCB e as estações remotas
RSL-IO =1 LOG =2
SELFTST=3 PART=4
CAMPO 1,2,3: Resultados do teste das

memórias:
+ (positivo) – para OK
- (negativo) – para não OK
? pulsando – enquanto faz o teste
PR – EPROM
EE – EEPROM
RA – RAM
RS – ESTAÇÃO REMOTA
CAMPO 4: Resultado do teste das estações

remotas:
+ (positivo) – todas OK
12 (exemplo) – número da estação
remota defeituosa.
Operação: Apertar a tecla GO ON

para passar à outra estação remota
defeituosa.
CAMPO 5: Disponibilidade da estação remota

defeituosa:
A – disponível
a – não disponível
CAMPO 6: Situação da estação remota

defeituosa:
R – respondendo
r – não respondendo

DATA : 21/07/05
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UNSE REVISÃO : 0
CAMPO 7: Contador de erro de paridade

Exemplo: 001
Obs: O self test pode ser iniciado à qualquer tempo, mas será afetado o indicador de
posição
NOTA: Após a gravação dos dados dois SELFTESTS devem ser feitos, o primeiro
com a chave S1 posicionada à esquerda (ON) e o segundo com a chave S1 à
direita (OFF). No primeiro SELFTEST o visor mostrará sinal negativo (não OK)
na memória EEPROM (EE), mas no segundo SELFTEST aparecerá sinal
positivo (OK) indicando que o dado foi gravado.
ATENÇÃO
Jamais deve ser dado um RESET no sistema (desligar a chave geral), enquanto a
chave S1 estiver posicionada à esquerda, pois poderá apagar os dados gravados na
memória de dados EEPROM.

DATA : 21/07/05
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UNSE REVISÃO : 0
4ª FUNÇÃO DE TEST − PART
OBJETIVO: Informar a parte nº da EPROM instalada na LCB e o número da unidade onde

está instalado o controle
RSL-IO =1 LOG =2
SELFTST=3 PART=4
CAMPO 1: Parte número da EPROM (memória

de programa).
Exemplo: GOE 616 G44
CAMPO 2: Data e hora da versão do software

da EPROM.
Exemplo: 25 – Jan. – 89 07:55

DATA : 21/07/05
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UNSE REVISÃO : 0
1ª FUNÇÃO DE SETUP − INSTALL
OBJETIVO: Registrar na memória de dados EEPROM da LCB todos os parâmetros

relativos à instalação em questão. Poderá ser feito em Fábrica ou no campo,
quando da necessidade de substituição de placas ou de alterações dos
parâmetros existentes.
INSTALL=1 POS=2
ALLOWED=3 I/O=4
CAMPO 1: Nome do parâmetro a ser

programado.
Exemplo: LOBBY

ou GO BACK a fim de avançar ou
voltar para o próximo parâmetro.
Obs. Ver pág. 39 para lista de

parâmetros da instalação
CAMPO 2: Valor atual do parâmetro

Exemplo: 023
CAMPO 3: Novo valor a ser inserido.

Exemplo: 025
Operação: Apertar a tecla AZUL e

a tecla ENTER para armazenar o
novo valor

DATA : 21/07/05
PÁG. 60 DE 84
UNSE REVISÃO : 0
2ª FUNÇÃO DE SETUP − POS
OBJETIVO: Registrar na memória de dados EEPROM da LCB os códigos numéricos

requeridos para o funcionamento do indicador de posição
INSTALL=1 POS=2
ALLOWED=3 I/O=4
CAMPO 1: Dígito:
L: display das unidades
R: display das dezenas
CAMPO 2: Número do andar (n.º seqüencial do

piso).
Exemplo: 12

voltar para o próximo dígito e
andar.
CAMPO 3: Valor atual para o display das

unidades (L) ou das dezenas (R).
Exemplo: 2

novo valor
CAMPO 4: Novo valor a ser inserido.

Exemplo: 4

novo valor.
Obs. Ver pág. 42 para tabela de

codificação do indicador
segmentado

DATA : 21/07/05
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UNSE REVISÃO : 0
3ª FUNÇÃO DE SETUP − ALLOWED
OBJETIVO: Indicar para LCB as chamadas de carro, subida e descida permitida para
cada andar
INSTALL=1 POS=2
ALLOWED=3 I/O=4
CAMPO 1: Número do andar.

Exemplo: 14

ou GO BACK a fim de
avançar ou voltar para
o próximo andar
CAMPO 2: Chamadas permitidas nos botões

frontais:
1 – permitida
2 – não permitida
Operação: Apertar a tecla 1 ou 0 e

depois as teclas AZUL e ENTER
C – cabina
U – andar p/ subida
D – andar p/ descer
E – emergência hospitalar
CAMPO 3: Chamadas permitidas nos botões

relativas à porta oposta.
Operação: Idêntica a do campo 2.
CAMPO 4: Zona de estacionamento (2 carros)

0 – sem Zona de estacionamento
1 – com Zona de estacionamento
Obs. Corrida para estacionar se

distância para próxima zona ≥ 2.

DATA : 21/07/05
PÁG. 62 DE 84
UNSE REVISÃO : 0
CAMPO 5: Valor da velocidade (1, 2 ou 3) para

corrida curta na subida.
Obs. Depende da versão do

software
Operação: Para indicar as chamadas dos outros carros do grupo apertar as teclas AZUL e
UP ou DOWN, depois repetir as operações descritas para os campos 1, 2 e 3.

DATA : 21/07/05
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UNSE REVISÃO : 0
4ª FUNÇÃO DE SETUP − I/O
OBJETIVO: Registrar na LCB os endereços das entradas/saídas (I/O) da RSEB.
INSTALL=1 POS=2
ALLOWED=3 I/O=4
CAMPO 1: Indica que a sessão de set up está

iniciada. Outros campos não são
mostrados.
CAMPO 2: Número da I/O de acordo com a

lista de I/O.
Exemplo: 0
Operação 1: Apertar a tecla AZUL

e a tecla ENTER para mostrar o
endereço da I/O pela primeira vez.
Operação 2: Apertar a tecla GO ON

voltar para o próximo número de
I/O.
CAMPO 3 a 8: São mostrados somente se a

programação da I/O é iniciada,
apertando-se a tecla AZUL e a
tecla ENTER.
CAMPO 4: Endereço atual da I/O

(entrada/saída) na RSEB, aparece
automaticamente.
Exemplo: 10

DATA : 21/07/05
PÁG. 64 DE 84
UNSE REVISÃO : 0
CAMPO 5: Indica o bit da I/O

(entrada/saída) que está sendo
usada. Também aparece
automaticamente.
Exemplo: 2
CAMPO 6: Indica que deve ser digitado um

novo dado (bit).
CAMPO 7: Novo endereço a ser dado ao I/O

(entrada/ saída) pelo ajustador.
Exemplo: 12 (2 dígitos são
requeridos).
CAMPO 8: Novo bit do novo endereço da I/º

Exemplo: 3

novo endereço e bit

DATA : 21/07/05
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UNSE REVISÃO : 0
MODOS OPERACIONAIS
ANS Proteção contra chamadas inúteis

ARD Dispositivo de retorno automático
ATT Serviço de cabineiro
CHC Corte de chamada de andar
COR Corrida de correção
CTL Operação de carro para andar definido
DCP Proteção de carro demorado
DTC Tempo de proteção de porta (fechar)
DTO Tempo de proteção de porta (abrir)
EFO Operação de emergência de bombeiros
EFS Serviço de emergência de bombeiros
EHS Serviço de emergência hospitalar
EPC Operação de emergência - corrida de correção
EPR Operação de emergência - corrida de salvamento
EPW Operação de emergência - estado de espera para corrida normal
IDL Ocioso (não ARD, não PRK)
ISC Serviço independente
LNS Ultrapassagem automática por carro lotado
NAV Não disponível
NOR Normal
PRK Estacionamento
ESTADOS DE MOVIMENTO
DDP Parada por tempo de DDP ou 3P

NRD Não pronto
INS Inspeção
NST Parada normal
FR Alta velocidade
SR Baixa velocidade
EST Operação de emergência - parado
EFR Operação de emergência - alta velocidade
ESR Operação de emergência - baixa velocidade
CSR Corrida de correção - baixa velocidade
CFR Corrida de correção - alta velocidade
1LS Chave limite1LS

2LS Chave limite 2LS
ASL Andar de estacionamento alternativo
ATD Chave de cabineiro – descida
ATU Chave de cabineiro – subida

DATA : 21/07/05
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UNSE REVISÃO : 0
CCB Carro chamado para o primeiro piso

CCT Carro chamado para o último piso
CHC Chamadas de andar canceladas
COC Corte da chamada de carro (CARRO) - (não usado)
COH Corte da chamada de carro (HALL) - (não usado)
CTL Carro para o térreo
DCB Botão de fechar porta
DDO Operação de porta desabilitada
DFC Portas de cabina e andar fechadas
DIB Botão de inspeção - descida
DIS Renivelamento descida - (não usado)
DOB Botão de abrir porta
DOL Limite de abertura de porta
D/S Contatos de porta (portas de andar fechadas)
DZ Sensor de zona de porta
EDP Protetor eletrônico de porta
EFK Chave de serviço de bombeiros
ESB Botão de emergência
F LT Sinai de defeito no sistema
GCO Corte da chamada de andar (GRUPO) - (não usado)
HCO Corte da chamada de andar (HALL) - (não usado)
INS lnspeção
IP Sensores de impulso de subida (IPU) e descida (IPD)
ISS Chave de serviço independente
LNS Carro lotado - não pára
LRD Fotocélula
LWO Sobrecarga - (não usado)
LWX Início de carga ANS
MDD Movimento na frente do detetor de porta - (não usado)
MTC Termocontato do motor
NSB Botão direto - sem paradas
NU Operação em força de emergência
NUD Operação de resgate em força de emergência
NUG Operação normal em emergência
OVH Sobreaquecimento
PKS Chave de estacionamento
R/Z Sinai de velocidade zero - (não usado)
SGS Chave da sapata de segurança
SL Sensores de corrida curta - (não usado)
UIB Botão de inspeção - subida
UIS Renivelamento subida - (não usado)
^DCB Botão de fechar porta oposta
^DOB Botão de abrir porta oposta
^DOL Limite de abertura de porta oposta
^EDP Protetor eletrônico de porta oposta

DATA : 21/07/05
PÁG. 67 DE 84
UNSE REVISÃO : 0
^LRD Fotocélula da porta oposta

^MDD Movimento na frente do detetor de porta oposta - (não usado)
^SGS Chave da sapata de segurança da porta oposta
CÓDIGO DE EVENTOS
0100 – OCSS : Reset por software

0200 – MCSS : Erro de posição nas chaves limite
0201 – MCSS : Corrida de correção
0202 – MCSS : Série de segurança aberta durante a corrida
0203 – MCSS : Série de segurança aberta durante a parada
0204 – MCSS : Modo de inspeção
0300 – DCSS : Proteção de porta aberta
0301 – DCSS : Proteção de porta fechada
0500 – SSS : Erro de paridade, estações remotas
0501 – SSS : Perda de sincronismo, estações remotas
0600 – DUPLEX : Erro de checksum *
0601 – DUPLEX : Erro de temporização
0602 – DUPLEX : Erro de framing
0603 – DUPLEX : Erro de transmissão
0700 – REM : Buffer cheio
* CHECKSUM – TESTE DE VALORES DE MEMÓRIA

DATA : 21/07/05
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UNSE REVISÃO : 0
PARÂMETROS DA INSTALAÇÃO
VALOR
N.º SÍMBOLO PROPÓSITO FAIXA DE AJ.
PADRÃO
0 Mín. C Mín. Tempo Porta de Carro 20 0 - 25,5s*
1 Máx. C Máx. Tempo Porta de Carro 40 0 - 25,5s*
2 Mín. H Mín. Tempo Porta de Andar 40 0 - 25,5s*
3 Máx. H Máx. Tempo Porta de Andar 60 0 - 25,5s*
4 CPR-T Preferência Chamada de Carro 20 0 - 25,5s*
5 TOP Andar mais alto 0 - 31
6 LOBBY Andar Lobby 0 - 31
7 BOTTOM Andar Mais Baixo 0 - 31
0 - 31 ARD
8 ARD Retorno Automático
> 31 X ARD
9 OPERAT Operação DCL / FCL 0 0 FLC
1 DCL
10 DRIVE Tipo de Máquina 1 0 = 1 veloc.
1 = 2 veloc.
11 1 AT Tempo 1A 15 0 - 25,5s*
12 2 AT Tempo 2A 15 0 - 25,5s*
13 DDP-T Tipo de Máquina 30 0 - 25,5s*
14 3P Tempo 3P 30 0 - 25,5s*
15 RLEV-T Tempo de renivelamento (não usado)
16 DORR Tipo de portas 0 - EFO
1 - 9550T e ACG
2 - 9550T e TLD
3 - MRDS
17 EPO Tipo de EPO 0 - 31 EPO A/C
> 31 X EPO
18 EFS Tipo de EFS 2 0 - EFO
1 - EFS 1 (AUT.)
2 - EFS 2 (MAN.)
19 ESB Botão de Parada 0 0 - X ESB
1 - ESB
20 COP XCOP (não usado) 0 –
21 PI Tipo de Indicador de Posição 0 0 IP 7/16 segm
1 IP multiluzes
22 EFO-P Posição de EFO (Emergência de Bombeiro) 0-31
23 LOB-T Tempo de Preferência no Lobby (Duplex) 28 0 a 255
24 FPD Habilita FPD (não usado 0 0 - XFPD
1 - FPD
25 CONFIG Configuração de Software e Hardware 1 0 - A1 (new)
1 - A2
2 - A1 (old)

DATA : 21/07/05
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UNSE REVISÃO : 0
MUDAR
TABELA DE CODIFICAÇÃO DO INDICADOR SEGMENTADO
INDICAÇÃO NO GRAVAÇÃO INDICAÇÃO NO GRAVAÇÃO

SEGMENTADO NA URM SEGMENTADO NA URM
0 L = 0 R = 10 D L = 14 R = 10
1 L = 1 R = 10 1D L = 14 R = 1
2 L = 2 R = 10 2D L = 14 R = 2
3 L = 3 R = 10 3D L = 14 R = 3
4 L = 4 R = 10 E L = 15 R = 10
5 L = 5 R = 10 1E L = 15 R = 1
6 L = 6 R = 10 2E L = 15 R = 2
7 L = 7 R = 10 3E L = 15 R = 3
8 L = 8 R = 10 F L = 16 R = 10
9 L = 9 R = 10 1F L = 16 R = 1
10 a 19 L=0a9 R=1 2F L = 16 R = 2
20 a 29 L=0a9 R=1 3F L = 16 R = 3
30 a 39 L=0a9 R=1 G L = 17 R = 34
A L = 11 R = 10 1G L = 17 R = 34
1A L = 11 R = 1 2G L = 17 R = 28
2A L = 11 R = 2 3G L = 17 R = 38
3A L = 11 R = 3 H L = 18 R = 10
B L = 12 R = 34 1H L = 18 R = 1
1B L = 12 R = 34 2H L = 18 R = 2
2B L = 12 R = 28 3H L = 18 R = 3
3B L = 12 R = 38 I L = 19 R = 10
C L = 13 R = 10 1I L = 19 R = 1
1C L = 13 R = 1 2I L = 19 R = 2
2C L = 13 R = 2 3I L = 19 R = 3
3C L = 13 R = 3 J L = 20 R = 10
L L = 22 R = 10 S L = 29 R = 10
1L L = 22 R = 1 1S L = 29 R = 1
2L L = 22 R = 2 2S L = 29 R = 2
3L L = 22 R = 3 3S L = 29 R = 3
M L = 23 R = 10 T L = 30 R = 10
1M L = 23 R = 1 1T L = 30 R = 1
2M L = 23 R = 2 2T L = 30 R = 2
3M L = 23 R = 3 3T L = 30 R = 3
O L = 25 R = 10 U L = 31 R = 10
P L = 26 R = 10 1U L = 31 R = 1
1P L = 26 R = 1 2U L = 31 R = 2
2P L = 26 R = 2 3U L = 31 R = 3
3P L = 26 R = 3 APAGADO L = 10 R = 10

DATA : 21/07/05
PÁG. 70 DE 84
UNSE REVISÃO : 0
LISTA DE SETUP
ENTRADAS E SAÍDAS
N.º I/O SÍMBOLO
0 DOL
1 DOB
2 EDP
3 DCB
4 ISS
5 LWO C
5 LWO M
6 LNS C
6 LNS M
7 LWX C*
7 LWX M*
8 UIS*
9 DIS*
10 CTL
11 PKS
12 CHCS
13 CCTL
14 CCBL
15 DDOS*
16 EFK
17 NU
18 NUSD
18 NUSD-1
19 NUG
19 NUG-1
20 CUDL
21 CDDL
22 OLS
23 BUZ
24 FSL
25 HEL
26 LR
27 NDG
28 SOM
29 STH
30 STC
31 DMD
Notas: 1. Todas as I/O (entradas e saídas) não usadas apresentam endereço = 0 e bit. = 0.
2. As I/O não usadas e com (*) apresentam endereço = 01 e bit. = 0.

DATA : 21/07/05
PÁG. 71 DE 84
UNSE REVISÃO : 0
3. A I/O n.º 28 apresenta endereço = 63 r bit. = 4 quando houver SOM. Se não

houver placa SIM endereço = 0 e bit. = 0.
4. As demais I/O usadas no contato apresentam seus endereços indicados na
Tabela de Programação da RESB.
MÓDULOS
DESCRIÇÃO NOTA
CONSTANTES
ALB Botão de alarme
BSU Serviço de subsolo ilimitado
CBM Botões mecânicos no carro
CCBL Chamada de carro para última parada inferior
CCTL Chamada de carro para última parada superior
CFL2 Luz fluorescente no carro
CHCS Chave desconectora de chamada de andar
CHT Tempos diferentes de abertura de portas
CPR Chamada-estacionamento-reconhecimento 2
CTTL Luz de chamada registrada no carro
DCP1 Proteção contra carro demorado 4
DDP Proteção contra deslizamanto de cabos-alta velocidade
DIR Preferência direcional
DOB Botão de abrir portas 2
DOMR Operador MRDS
DOT Operador 9550T
DTP Tempo de proteção de porta 2
ECU Iluminação de emergência
EEC Saída de emergência no teto do carro 6
EFS Serviço de bombeiros
FLH Operador manual
GTC Contato do regulador de tensão
HBM Botões mecânicos no pavimento
HCDS Sistema de despacho de chamada de andar 4
HTTL Luz de chamada registrada no pavimento
ISC Serviço independente
ITC Inspeção no topo do carro
J Proteção contra inversão de fase
LSC Corrente de partida limitada
MZP Zoneamento 4
OS Limitador de velocidade
3P Prot. contra deslizamento de cabos – baixa velocidade
PCR Atendimento de chamada passada
PES Chave de emergência no fundo do poço
PME1 Proteção de porta (M.R.D.S.) 3
PME2 Proteção de porta (9550T) 5
SES Limite final para inspeção

DATA : 21/07/05
PÁG. 72 DE 84
UNSE REVISÃO : 0
MÓDULOS
DESCRIÇÃO NOTA
CONSTANTES
ACG Porta abertura lateral no carro e eixo vertical no pavimento
AHL Acionamento automático da minuteria 1
ANS Proteção contra chamadas falsas na cabina
ARD Estacionamento automático em pavimento pré-selecionado
BUZ Buzzer para serviço de bombeiros
CBT Dois painéis de operação no carro
CIL2 Luz incandescente no carro
CLD Porta de pavimento – Abertura central
CPI Indicador de posição digital no carro
CTL Carro para o pavimento principal
DBR Dupla carreira de botões 4
DCP2 Proteção contra carro demorado com forçador 3e4
DDO1 Operação de portas opostas – Tipo 1 5
DDO2 Operação de portas opostas – Tipo 2 5
EHS Serviço de emergência hospitalar
EPO Operação com força de emergência
EPS Serviço prioritário expresso 4
FAN1 Ventilação forçada no carro
FDO Operação seletiva de portas
HEL Luz de emergência hospitalar de pavimento
HPI Indicador de posição digital no pavimento
ICU Sistema de Intercomunicação-telefone
LNS Ultrapassagem automática com carro lotado
LRD Fotocéluila 2
NDG Forçador 3
PMO1 Fotocélula com monitor 2
PS Serviço preferencial
RLEV Renivelamento 7
SDO Operação semi-seletiva de portas
SHDL Luz de direção do carro no pavimento
TLD Porta telescópica no andar

DATA : 21/07/05
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UNSE REVISÃO : 0
NOTAS:
1. Não disponível para Operação Seletiva;

2. Com porta corrediça no pavimento somente;
3. Com operador M.R.D.S. somente;
4. Não disponível para simplex;
5. Com operador 9550T somente;
6. Somente com distância entre paradas maiores que 3200mm;
7. Requer estudo de Engenharia.
DESCRIÇÃO DETALHADA DOS MÓDULOS
ACG - PORTA ABERTURA LATERAL DO CARRO E EIXO VERTICAL NO PAVIMENTO.
Enquanto o carro estiver parado a porta da cabina permanecerá aberta e a do pavimento

(eixo vertical) fechada, porém destrancada.
Após o registro de uma chamada a porta do carro inicia seu fechamento e,

simultaneamente, a porta do pavimento é trancada, dando, assim, condições de o carro
iniciar a viagem.
Quando o carro chegar ao pavimento de destino e parar, a porta da cabina inicia a

operação de abertura, automaticamente, ocasião em que é destravada a porta desse
pavimento.
Se durante a operação de fechamento da porta do carro, algum obstáculo impedir a sua

conclusão, esta reabre totalmente, e decorrido um tempo pré-determinado, uma nova
operação é reiniciada.
AHL - ACIONAMENTO AUTOMÁTICO DA MINUTERIA.
A chegada do carro a qualquer pavimento fará o controle emitir um sinal que, se interligado
ao sistema de iluminação do pré6dio, fará com que seja acionado automaticamente o
comando de iluminação das partes comuns do edifício, escadas, halls, corredores, etc .
ALB - BOTÃO DE ALARME
Um botão, adequadamente identificado e instalado no painel de operação do carro permite,

quando premido, a indicação de situação de emergência à administração do edifício, por
meio de uma campainha instalada na portaria.

DATA : 21/07/05
PÁG. 74 DE 84
UNSE REVISÃO : 0
ANS - PROTEÇÃO CONTRA CHAMADAS INÚTEIS
Sempre que o número de chamadas registradas na botoeira da cabina seja

comparativamente superior à carga do elevador, todas as chamadas serão
automaticamente canceladas, uma vez que em sua maioria serão chamadas inúteis.
Esta operação não interferirá com as chamadas registradas nos pavimentos.
ARD - ESTACIONAMENTO AUTOMÁTICO
Após decorrido um intervalo de tempo pré-determinado e se nenhuma chamada tiver sido

registrada, o carro, em operação "simplex", é enviado, automaticamente, para um andar
pré-selecionado. No caso de operação "duplex" procurará a zona livre mais próxima.
Chegando ao pavimento de estacionamento, permanecerá parado e com as portas

fechadas.
BSU - SERVIÇO DE SUBSOLO ILIMITADO
Qualquer número de subsolos pode ser servido por qualquer carro.

OPERAÇÕES NO ANDAR PRINCIPAL E SUBSOLOS
− OPERAÇÃO COLETIVA SELETIVA
Serão fornecidos dois botões de chamada no andar principal e nos demais andares, exceto
nos terminais. As operações no andar principal e subsolos não são diferentes das
operações nos outros andares.
− OPERAÇÃO COLETIVA NA DESCIDA
Sempre serão fornecidos dois botões de chamada no andar principal, permitindo operação
coletiva seletiva com origem neste andar. A operação coletiva na descida é definida para
os andares acima do principal, e a operação coletiva na subida é definida para todos os
subsolos.
BUZ - BUZZER (CAMPAINHA ELETRÔNICA) DE ALERTA
O Buzzer é instalado dentro da caixa do PO.C. e emite sinal sonoro intermitente. Ele
poderá ser utilizado nas seguintes condições:
a) Com operador M.R.D.S. - é constante quando houver a opção de nuding (NDG);

DATA : 21/07/05
PÁG. 75 DE 84
UNSE REVISÃO : 0
b) Com EFS (Fase I) - opcional. Enquanto a porta da cabina permanecer aberta, na
condição de emergência, o buzzer atuará avisando ao usuário que teve início uma
operação de emergência e que o usuário deve liberar as portas (pavimento e cabina). O
uso do buzzer nesse caso independe do tipo de operador de porta.
c) Havendo a condição do item a, o mesmo buzzer atuará para a situação descrita no item
b.
CCBL - CHAMADA DO CARRO PARA ÚLTIMA PARADA INFERIOR
Um interruptor localizado no sistema de controle, quando acionado faz uma chamada do

elevador para o andar inferior, permitindo por meio da URM, a monitoração dos sinais do
sistema durante a viagem do carro.
CCTL - CHAMADA DO CARRO PARA ÚLTIMA PARADA SUPERIOR
Um interruptor localizado no sistema de controle, quando acionado faz o carro deslocar-se

para a parada extrema superior, permitindo por meio da URM, a monitoração dos sinais do
sistema durante a viagem do carro.
CHCS - CHAVE DESCONECTORA DE CHAMADA DE ANDAR
Um interruptor localizado no sistema de controle que, quando acionado, desconecta os

botões de chamada de andar, evitando o seu registro e atendimento. Este
dispositivo/interruptor auxilia as atividades de manutenção.
CHT - TEMPOS DIFERENTES DE ABERTURA DE PORTAS
Os tempos de permanência de porta aberta são diferentes em atendimento a chamadas de

carro ou de pavimentos.
Paradas em resposta a chamadas de pavimentos, ocasionam tempos diferentes de portas

abertas do que em resposta a registro na botoeira da cabina. O tempo de parada
ocasionado por chamada de pavimento é maior, afim de permitir às pessoas que esperam
no corredor dirigirem-se até o elevador e entrarem.
O tempo de portas abertas no andar principal é ajustado diferentemente dos demais

pavimentos, em virtude da maior concentração de passageiros neste pavimento.
CPI - INDICADOR DE POSIÇÃO DIGITAL NA CABINA
Um indicador de posição digital marca, mediante sinais luminosos, o pavimento em que o

carro está passando ou parado em atendimento a uma chamada. Os sinais luminosos são

DATA : 21/07/05
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UNSE REVISÃO : 0
representados por indicações alfa-numéricas cujos caracteres são obtidos pela combinação
de 10 segmentos do tipo "LED".
DD01 - OPERAÇÃO DE PORTAS OPOSTAS - TIPO 1 (TODOS OS PAVºs).
Quando a instalação apresentar entradas opostas em todos os pavimentos, a operação das

portas será simultânea nas duas prumadas, independentemente de se tratar de paradas
proveniente de chamadas de carro ou de pavimento.
DDO 2 - OPERAÇÃO DE PORTAS OPOSTAS - TIPO 2 (ALGUNS PAVºs).
Quando a instalação apresentar entradas opostas em apenas alguns pavimento, somente

nestes, a operação das portas será simultânea nas duas prumadas. Nos pavimentos em
que houver apenas uma entrada, somente a porta correspondente será operada.
DDP - PROTELÇÃO CONTRA DESLIZAMENTO DE CABOS - ALTA VELOCIDADE
É um temporizador que atua no elevador na alta velocidade.

Este dispositivo atuará desativando o motor, quando ocorrerem as seguintes condições:
− O motor não girar após ter sido acionado;

− O movimento do carro ou do contrapeso for interrompido.
DIR - PREFERÊNCIA DIRECIONAL
Quando um carro chega a um andar de reversão, mais alto ou mais baixo, em virtude de
um sinal de chamada de andar e ambas as chamadas - de subidas e de descida - estão ali
registradas, dará preferência, antecipando-se ao registro de uma chamada no painel de
operação da cabina, a sua direção de viagem cancelando somente a chamada neste
sentido - de subida se estiver viajando para subir e vice-versa.
Se nenhuma chamada de andar for registrada nesta direção, após o ciclo de portas, o carro
reverterá sua direção de viagem e a chamada oposta será "atendida".
DOB - BOTÃO DE ABRIR PORTAS
Este botão, localizado no painel de operação do carro, quando premido permite reverter o
fechamento de porta quando este estiver ocorrendo e/ou manter a porta aberta, enquanto
estiver sendo pressionado.
CPR - CHAMADA - ESTACIONAMENTO - RECONHECIMENTO

DATA : 21/07/05
PÁG. 77 DE 84
UNSE REVISÃO : 0
Exceto no andar principal, quando o elevador for estacionar, as portas somente se abrirão
e a lanterna se iluminará caso haja uma chamada registrada.
CTL - CARRO PARA O PAVIMENTO PRINCIPAL
Esta característica permite ao pessoal da portaria do edifício chamar o carro ao andar

principal, mediante o acionamento de uma chave para fins de limpeza ou manutenção das
cabinas. Nesta operação o carro viaja diretamente ao andar principal atendendo somente
as chamadas já registradas no seu painel de operação.
O(s) carro(s) retido(s) dessa forma são retirados do grupo, se for o caso, e permanecerão
estacionados no andar principal com as porta abertas enquanto a chave estiver acionada.
DCP 1 - PROTEÇÃO CONTRA CARRO DEMORADO
Um carro que se tenha atrasado um tempo pré-determinado, ou que após este tempo não
tenha deixado o andar, é automaticamente retirado do grupo. O sistema ajusta-se
automaticamente para reincluí-lo no grupo, tão logo a falha seja corrigida.
DCP 2 - PROTEÇÃO CONTRA CARRO DEMORADO COM FORÇADOR
Um carro que se tenha atrasado um tempo pré-determinado, ou que após este tempo não
tenha deixado o andar, é automaticamente retirado do grupo.
Quando é fornecido "forçador", o sistema tenta, inicialmente, remover a causa do atraso
"forçando" o fechamento das portas, se for problema de porta aberta.
O sistema ajusta-se automaticamente, para reincluí-lo no grupo, tão logo a falha seja
corrigida.
DTP - TEMPO DE PROTEÇÃO DE PORTA
Quando um carro parar em um pavimento em atendimento a uma chamada, e não abrir

totalmente as portas após um tempo pré-determinado, o sistema de controle determinará
seu fechamento, criará uma "ordem" de partida fazendo, assim, o carro se deslocar para
outro pavimento, estacionar e logo após, ser retirado do grupo.
ECU - ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
A cabina será provida de um sistema de iluminação de emergência com alimentação

automática no caso de falta de força normal, proveniente de uma bateria do tipo chumbo-
ácido.
EFS - SERVIÇO DE BOMBEIROS

DATA : 21/07/05
PÁG. 78 DE 84
UNSE REVISÃO : 0
Esta característica permite chamar com rapidez o(s) carro(s) ao andar principal para uso
em emergência.
Um interruptor de duas posições, protegido por vidro é instalado no andar principal.

A operação deste contato estabelece um sinal para que o(s) carro(s) viaje(m) direto para
andar principal, se estiver(em) trafegando em sentido descendente.
Caso esteja subindo, para no próximo andar, reverte sem abrir as portas, e inicia viagem
direta ao andar principal.
O comando cancela todas as chamadas de cabina e torna inoperante as chamadas de

andar, não permitindo nenhuma nova chamada até que o carro tenha chegado ao andar
principal. Após a chegada, o carro abre as portas e permanece à disposição dos
bombeiros, que para utiliza-lo, deverão acionar uma chave "Serviço de Bombeiros", que
fará com que o carro só atenda às chamadas registradas na cabina.
O fechamento da porta é obtido pela pressão constante, no carro, do botão correspondente

ao pavimento, até as portas estarem completamente fechadas e o elevador partir (caso
contrario, as portas reabrem imediatamente).
EHS - SERVIÇO DE EMERGÊNCIA HOSPITALAR
Em cada pavimento que necessitar, é fornecido um dispositivo provido de chave, cujo

acionamento iniciara um serviço prioritário expresso, durante o qual um sinal permanecerá
iluminado.
O carro mais próximo e apto a atendê-la é selecionado para a operação, e viajará para este
pavimento sem parar.
Chegando ao pavimento de emergência, estacionará e permanecera com as portas abertas

por um tempo pré-estabelecido.
O acionamento da chave "Serviço Independente" na cabina, permite o cancelamento de

todos os registros previamente efetuados, desconecta o carro das chamadas de
pavimentos e dá prioridade a somente uma chamada da cabina, após o que, retorna,
automaticamente, ao serviço normal.
EPO - OPERAÇÃO COM FORÇA DE EMERGÊNCIA
Esta característica permite que os carros parados entre pavimentos, devido a interrupção
do sistema normal de alimentação de força, voltem a funcionar, automaticamente,
iniciando, um por vez, viagens diretas ao pavimento térreo, permitindo, assim, a saída de
passageiros.
Após todos os carros haverem retornado ao pavimento térreo, um carro permanecerá em

funcionamento, alimentado por força de emergência. Se o carro selecionado estiver fora
de serviço, um outro disponível, será selecionado automaticamente para substituí-lo.

DATA : 21/07/05
PÁG. 79 DE 84
UNSE REVISÃO : 0
Ficará a cargo do comprador, providenciar sobre o sistema de suprimento de energia de
emergência, a qual deverá ser suficiente para movimentar um carro e alimentar os
sistemas de ventilação e iluminação de todas as cabinas. Deverá providenciar, também,
sobre os trabalhos auxiliares de instalação, sinalização e proteção, cujos detalhes serão
fornecidos em época oportuna.
EPS - SERVIÇO PRIORITÁRIO EXPRESSO

acionamento iniciará um Serviço Prioritário Expresso, durante o qual um sinal permanecerá
iluminado.
Durante a viagem para o pavimento que solicitou o Serviço Prioritário Expresso, o carro
ultrapassa todas as chamadas externas, não atende os registros efetuados na sua própria
botoeira e, ali chegando permanece com as portas abertas por um tempo pré-determinado,
após o que, se não for utilizado, retorna ao serviço normal.
O sinal luminoso permanecerá ativado, enquanto o carro estiver atendendo ao Serviço

Prioritário Expresso e cessará quando o carro estacionar e abrir as portas no andar que o
solicitou.
Na hipótese de haver uma chamada normal, no mesmo pavimento e simultaneamente à

solicitação do Serviço Prioritário Expresso, outro carro será designado para fazer o
atendimento.
FAN 1 - VENTILAÇÃO FORÇADA NA CABINA
Um ventilador instalado no teto da cabina é operado por uma chave localizada no painel de
operação do carro.
Para carros com dois painéis de operação somente um deles - POC principal – terá esta
chave.
FDO - OPERAÇÃO SELETIVA DE PORTAS
Para cabinas com entradas opostas será fornecido, para cada lado, um painel de operação
completo.
Nos pavimentos serão fornecidas duas carreiras de botão. Por meio de dispositivos de
operação contidos em cada painel de operação e dos botões de pavimentos, o sistema
identificará o andar e o lado que gerar a ordem ou solicitação e fará com que, somente a
porta do lado correspondente seja acionada.
FLH - OPERADOR MANUAL

DATA : 21/07/05
PÁG. 80 DE 84
UNSE REVISÃO : 0
Para cargueiros, onde são pedidas portas operadas manualmente, tanto de cabina como
de passadiço.
GTC - CONTATO REGULADOR DE TENSÃO
Atendendo às exigências da NBR-7192 item 4.11.2.7.g, é instalado um contato do

dispositivo regulador de tensão que atua no caso de afrouxamento do cabo principal do
regulador de velocidade, interrompendo a alimentação do circuito da máquina e do freio.
HCDS - SISTEMA DE DESPACHO DE CHAMADA DE ANDAR (DUPLEX)
Chamados de andar são atendidos pelo carro com o menor tempo de resposta estimado.
ISC - SERVIÇO INDEPENDENTE
O acionamento de uma chave localizada no painel de operação do carro faz com que o
carro passe a ser operado apenas pelos dispositivos da cabina. Durante a operação
Serviço Independente - o carro não atenderá a qualquer chamada de pavimento, mas
apenas às registradas na cabina, uma por vez. O fechamento da porta é feito mediante
pressão constante do botão correspondente ao pavimento desejado. No caso de grupo de
elevadores, o carro selecionado é retirado do grupo e se for carro isolado - "simplex" o
mesmo deixa de operar normalmente, para atender à condição de Serviço Independente.
ITC - INSPEÇÃO NO TOPO DO CARRO
Uma caixa de comando, no topo do carro, dá ao conservador completo controle sobre o

elevador.
Quando um carro é ligado para "inspeção", automaticamente é retirado do grupo (se for o
caso) e as chamadas de andar se tornam inoperantes.
J - PROTEÇÃO CONTRA INVERSÃO DE FASE
Este módulo protege a instalação interrompendo o funcionamento do motor se houver

falha, reversão ou desbalanceamento da(s) fase(s) acima do limite tolerado.
LNS - ULTRAPASSAGEM AUTOMÁTICA COM CARRO LOTADO

DATA : 21/07/05
PÁG. 81 DE 84
UNSE REVISÃO : 0
O carro ultrapassa as chamadas de andar, em ambas as direções, quando estiver
carregado com 80% de sua capacidade. Todavia, estas chamadas ficam registradas para
atendimento por outros carros, no caso de grupo de elevadores.
LRD - FOTO CÉLULA
O equipamento consiste de dois focos infravermelhos e duas células sensitivas localizadas

nas colunas da cabina, de forma a oferecer o máximo de proteção.
Se abertas, as portas permanecem imóveis enquanto qualquer dos focos de luz estiver
interrompido.
Fechando-se, se houver interrupção de qualquer foco, as portas se reabrirão totalmente,

reiniciando o fechamento após o restabelecimento do foco infravermelho.
O foto-célula permanecerá inoperante quando o elevador estiver sendo manobrado por

cabineiro.
LSC - CORRENTE DE PARTIDA LIMITADA
Este módulo é instalado para limitar a corrente de partida do motor da máquina.

Resistores são fornecidos em série com o motor de corrente alternada. Estes resistores
são curto-circuitados por uma chave adicional no controle pouco tempo depois de o motor
ter sido energizado.
MZP - ZONEAMENTO
Os carros, após atenderem a uma chamada, são posicionados de forma a minimizar o

tempo de resposta de uma próxima chamada.
Para que isto ocorra o prédio é dividido em zonas, sendo definida uma posição preferencial
de parada de cada zona. A parada de um carro é definida da seguinte forma:
− Se a zona principal não estiver ocupada, um carro a ser estacionado será enviado para
posição preferencial desta zona.
− Se um carro estiver em zona não ocupada, ele permanecerá nesta posição, caso
contrário, será enviado para a posição preferencial de uma zona ainda não ocupada.
Tão logo um carro deixe a zona principal para atender uma chamada, um carro próximo a
esta zona será enviado para ocupá-la.

DATA : 21/07/05
PÁG. 82 DE 84
UNSE REVISÃO : 0
O número de paradas por zona pode ser arbitrário. Porém, cada zona deve possuir uma
posição preferencial de paradas, e esta posição deve ser tal que todos os carros do grupo
possam atendê-la. Em cada grupo deve ser especificada uma zona para cada carro.
NDG-FORÇADOR
Quando qualquer obstáculo impede o fechamento da porta mantendo-a, assim, aberta por
um tempo pré-determinado, além do tempo normal, o sistema anulará os dispositivos de
proteção e forçará o fechamento com velocidade reduzida.
Durante esta operação os passageiros serão alertados por um sinal acústico.
OS - LIMITADOR DE VELOCIDADE
Este dispositivo interrompe o movimento do carro quando este ultrapassar a máxima

velocidade permitida para o sistema.
PCR - ATENDIMENTO DE CHAMADA PASSADA
Uma chamada passada de andar é caracterizada quando:
− Ocorrer uma chamada de subida de uma zona abaixo de um carro que estiver subindo;
− Ocorrer uma chamada de subida ou descida em uma zona acima de um carro que
estiver descendo.
Se ocorrer uma chamada passada enquanto o carro estiver em uma zona ocupada, o carro
desta zona será enviado para atender esta chamada.
Se o carro movendo-se em uma zona já ocupada encontrar chamadas de andar nesta

zona, o carro estacionado nesta zona nã5o atendera às chamadas (ficara "congelado") até
o carro em movimento deixar a zona, ou até ocorrer alguma chamada passada.
NOTA: A condição de carro "congelado" é standard para grupos de três ou mais carros.
PES - CHAVE DE EMERGÊNCIA NO POÇO
lnstalada em local acessível no poço, permite parar e manter o carro parado sempre que
por qualquer razão for necessária a presença de alguma pessoa autorizada no fundo do
poço.

DATA : 21/07/05
PÁG. 83 DE 84
UNSE REVISÃO : 0
PME 1 - PROTEÇÃO DE PORTA (MRDS)
Um micro contato instalado na sapata de segurança (um para cada sapata) provocará a
reabertura da porta, sempre que houver alguma obstrução na operação de fechamento.
PME 2 - PROTEÇÃO DE PORTA (9550T)
Um micro contato instalado no braço do operador da porta provoca a sua reabertura total
sempre que qualquer obstáculo interferir na sua operação de fechamento.
PMO - FOTO CÉLULA COM MONITOR
Este módulo objetiva reduzir o tempo de abertura de porta (HT) durante o transporte de
passageiros.
O tempo de abertura de porta é controlado da seguinte forma:
− Se o foco de luz é restabelecido em menos de dois segundos após as portas estarem
completamente abertas. O tempo de abertura de porta (CHT) será limitado por dois
segundos.
− Se o foco de luz é restabelecido em mais de dois segundos após as portas estarem

completamente abertas, o tempo de abertura de porta será reduzido para zero, quando
as portas fecharão imediatamente após o foco de luz ter sido restabelecido.
PS - SERVIÇO PREFERENCIAL

acionamento iniciará um Serviço Prioritário Expresso, durante o qual um sinal permanecerá
iluminado. Durante a viagem para o pavimento que solicitou o Serviço Prioritário Expresso,
o carro ultrapassa todas as chamadas externas, não atende os registros efetuados na sua
própria botoeira e, ali chegando, permanece com as portas abertas por um tempo pré-
determinado, após o que, se não for utilizado, retorna ao serviço normal.
O sinal luminoso permanecera ativado, enquanto o carro estiver atendendo ao Serviço
Prioritário Expresso e cessará quando o carro estacionar e abrir as portas no andar que o
solicitou.
Na hipótese de haver uma chamada normal no mesmo pavimento e simultaneamente
solicitação do Serviço Prioritário Expresso, outro carro será designado para fazer o
atendimento.
RLEV - OPERAÇÃO DE RENIVELAMENTO
Depois que o carro tenha parado, este módulo permite corrigir sua posição com portas
abertas, para melhor nivelamento, durante a carga e descarga.

DATA : 21/07/05
PÁG. 84 DE 84
UNSE REVISÃO : 0
SDO - OPERAÇÃO SEMI-SELETIVA DE PORTA
Para instalação com entradas opostas, porém, sem haver aberturas para os dois lados
simultaneamente, qualquer que seja o andar, o sistema comanda, automaticamente, a
operação da porta apenas para o lado que houver abertura. Neste caso é fornecido
apenas um painel de operação na cabina.
SES - LIMITE FINAL PARA INSPEÇÃO
Este dispositivo limita o movimento do carro na direção de subida durante a operação de

inspeção, proporcionando ao mecânico maior espaço entre o topo do carro e o teto da
caixa.
SHDL - INDICADOR DE DIREÇÃO DO CARRO NO PAVIMENTO
Esse indicador de direção do carro é composto de duas setas: uma no sentido para cima e
outra no sentido para baixo. Ele é instalado integrado a botoeira de andar e opera da
seguinte forma:
− Carro sem direção (estacionado e sem chamada): as duas setas permanecem

apagadas.
− Carro em movimento ou com alguma chamada registrada: a correspondente seta se

acenderá.
3P -PROTEÇÃO CONTRA DESLIZAMENTO DE CABOS - BAIXA VELOCIDADE
É um temporizador que atua no elevador na baixa velocidade, ou seja, quando o carro

estiver na área de porta, preparando a parada. Este dispositivo atuará, desativando o
motor, quando ocorrerem as seguintes condições:
− O motor não girar após ter sido acionado;

− O movimento do carro ou do contrapeso for interrompido.

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OTIS MIC - Y0 MANUAL DE AJUSTE ADV - 210

A URM É o instrumento que possibilita a comunicação entre o homem e o controle

É usado no ajuste do elevador para colocar os parâmetros do contrato na placa LCB, e

A URM contém um microprocessador (CPU de 8 bits), memória de dados, 2 contadores de

Sua tarefa operacional é:

1. Enviar para a LCB de forma codificada, comandos das teclas operadas.

A alimentação e a transmissão de dados são conduzidos via um cabo altamente flexível

Diferentes caracteres podem ser representados. O grupo de caracteres consiste de letras

Form. MIC2.DOC Rev. 0: 07 jan 97

ARRANJO FÍSICO E FUNÇÕES DAS TECLAS

VISOR LINHA SUPERIOR

VISOR LINHA INFERIOR

Form. MIC2.DOC Rev. 0: 07 jan 97

FUNÇÃO DAS TECLAS

MODULE Apertar para acessar ou retornar ao modo "module" do menu (OCSS,

FUNCTION Apertar para acessar ou retornar ao modo "function" do menu (MONITOR,

SET Apertar para acessar ou retornar ao modo "set" do menu

OFF Para passar uma saída discreta para nível lógico 0

ON Para passar uma saída discreta para nível lógico 1

UP Tecla de seleção de direção de subida. Possui para alguns comandos a

DOWN Tecla de seleção de direção de descida. Possui para alguns comandos a

DISP IN Não usado

SEL OUT Não usado

DISP STATE Não usado

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ENT CALL Não usado

TEST Não usado

GO ON Apertar para passar para a próxima série de dados.

GO BACK Apertar para voltar para a próxima série de dados.

CLEAR Apertar para apagar o último dado colocado.

ENTER Apertar para registrar (entrar dados)

Depois de conectada a URM no plug P5 da LCB, a URM realiza um auto-teste. Todos os

SELF TEST O.K.

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MENU DE OPERAÇÕES DA URM

SELF TEST OCSS=1 MCSS=2

STS-C=1 STS-I = 2 RSL-IO = 1 LOG =2 INSTALL=1 POS2

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NOTA: OCSS = Subsistema de Controle Operacional.

* Não aperte. Se apertar, aperte a tecla C (Clear)

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1ª FUNÇÃO DE MONITOR − STS-C

OBJETIVO: Mostrar o status do elevador e fazer chamadas.

VISOR APERTAR TECLA CAMPOS

CAMPO 1: Direção de viagem:

CAMPO 2: Andar atual.

CAMPO 3: Modo operacional.

Obs.: Ver pág. 36 para demais

CAMPO 4: Estado de movimento.

Obs.: Ver pág. 36 para demais

CAMPO 5: Estado da porta frontal:

CAMPO 6: Estado da porta oposta.

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CAMPO 7: Tipo da chamada:

Operação: Apertar a tecla GO ON p/

CAMPO 8: Andar desejado para chamada

CAMPO 9: Número de demandas para subir

CAMPO 10: Número de demandas para descer

CAMPO 11: Estado da carga:

CAMPO 12: Estado do grupo

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2ª FUNÇÃO DE MONITOR − STS-I

VISOR APERTAR TECLA CAMPOS

CAMPO 1: Direção de viagem: