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1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................... 2
Esta documentação é de nossa propriedade intelectual.
2 DESCRIÇÃO .................................................................................................................................. 2
fabricação ou para dar conhecimento a terceiros.
maneira nenhuma ser copiada, nem usada para
Este sistema é um comando eletrônico microprocessado para elevadores acionados por máquinas com engrenagem e motor
de corrente alternada para aplicações até 10 CV. O acionamento é feito com a utilização de inversores de freqüência tipo V/f.
Este modelo de Comando emprega um inversor de freqüência para controlar a rotação do motor variando simultaneamente a
tensão e freqüência de saída. Este tipo de controle é conhecido como VVVF (Variable Voltage Variable Frequency) ou
simplesmente controle FV (freqüência variável). O inversor de freqüência empregado neste comando utiliza tecnologia
denominada de controle vetorial o que garante controle de torque em baixas freqüências e melhor qualidade de regulação de
velocidade.
O objetivo deste produto é proporcionar uma redução de custo em aplicações em que se poderia utilizar comandos CA2V
com melhoria no desempenho do sistema (conforto, redução de consumo de energia).
2 DESCRIÇÃO
Toda vez que o elevador inicia uma viagem, o sistema de controle determina a distância até o pavimento de destino e calcula
um padrão de velocidade otimizado para esta viagem. A posição, velocidade e direção são continuamente monitorados
através dos pulsos gerados pela roda dentada acoplada ao eixo do sem-fim da máquina ou ao limitador de velocidade. A
monitoração da posição e velocidade do carro permite uma aceleração e desaceleração suave e um nivelamento adequado. A
utilização do inversor de freqüência permite que o sistema mantenha o mesmo desempenho independente do número de
passageiros.
Internamente ao inversor de freqüência a tensão AC da rede elétrica é convertida em tensão DC através de uma ponte
retificadora. Esta tensão DC é filtrada de modo a fornecer uma tensão DC estável para o módulo inversor. O inversor usa
modulação PWM (pulse width modulation) para transformar tensão DC em sinal AC com tensão e freqüência variáveis.
Assim o inversor de freqüência fornece uma corrente AC com freqüência controlada.
O EX-800FV utiliza um motor de indução trifásico. Uma das características do motor de indução é que ele opera mais
eficientemente próximo à sua velocidade síncrona. Variando a freqüência de saída, o controle do inversor de freqüência pode
manter a velocidade real do motor próxima à sua velocidade síncrona durante a operação do elevador. Deste modo o motor
de indução sempre é acionado numa faixa de rotação eficiente em todas as fases da viagem do elevador.
O inversor de freqüência também controla o torque gerado pelo motor. Isto é obtido pela variação da tensão de saída do
inversor, simultaneamente com a variação da freqüência.
Quando o elevador está desacelerando, a freqüência de saída do inversor é diminuída gradualmente. Então a velocidade
síncrona do motor torna-se menor que a velocidade real. Neste caso o motor trabalha como um gerador convertendo energia
mecânica em energia elétrica, que realimenta o barramento DC do inversor. Esta potência regenerativa é armazenada no
capacitor do barramento DC até que a tensão do barramento atinja certo nível de tensão. A partir deste nível a energia é
dissipada ("queimada") em resistores de potência de modo a reduzir a tensão do barramento DC.
O inversor de freqüência empregado neste comando utiliza tecnologia denominada de controle vetorial (“Vector Control”)
para determinar a freqüência e tensão a ser aplicado ao motor o que garante controle de torque em baixas freqüências e
qualidade na regulação de velocidade. O controle de velocidade do inversor é feito em malha aberta (configuração “open
loop vector”) e utiliza injeção de corrente contínua no fim da viagem com o objetivo de controlar a parada do carro ou em
malha fechada (configuração “closed loop vector”).
O painel deve ser montado o mais próximo possível da máquina. A fiação entre o motor e o painel deve ser a mais curta
possível, de preferência com interligação direta sem colocação de dutos embutidos no piso ou teto. O duto de interligação
deve ser metálico. A fiação da casa de máquina está definida no manual de aparelhagem MA5G3.04G.
A interligação da placa buffer do taco (fixada junto ao eixo do sem-fim da máquina ou ao limitador de velocidade) com o
painel dever ser feita em duto separado dos cabos de interligação do motor.
Utiliza-se as teclas Sobe (S) e Desce (D) para selecionar o parâmetro desejado; pressionando-se a tecla
Enter (E) o valor do parâmetro é mostrado nos displays.
Quando o valor mostrado nos displays é um parâmetro de operação ou configuração, pode-se modificar o
valor através das teclas Sobe ou Desce. A modificação é consolidada ao pressionar-se a tecla Enter; os displays
retornam a indicar o número do parâmetro.
2.4.2.1.2 Botão
. Com Botão BLED utiliza-se a placa eletrônica JV0193G003
. Com Botão BME (JV0190)/TSE utiliza-se a placa eletrônica JV0193G004
2.4.2.1.3 Software
2.4.2.2 Chicotes
. Chicote de pavimento: DB4698
. Intercomunicador: EC1821
Os terminais L01, L02, L03, T01, T02, T03, reator de entrada ou DC e os resistores de frenagem somente devem ser
manuseados 3 minutos após o desligamento da chave geral, pois os capacitores do inversor de freqüência durante este
período ainda estão carregados.
Se ocorrer dois pontos diferentes de fuga à massa na linha de segurança AUT1/AUT2, o operador pode passar
o elevador para o modo manual e este continuar no modo automático; isto evidencia a importância da correta
interligação dos pontos (273) e (276) da botoeira de inspeção no comando EX-800, pois estes pontos inibem a
operação do carro em manual (abrem a linha de segurança) enquanto o botão de segurança não for
acionado.
2.4.3 SEGURANÇA
No Comando EX-800FV a segurança do elevador é garantida por dois circuitos independentes : um microprocessado e um
eletromecânico.
Este circuito realiza o sequenciamento de segurança através da leitura direta de limites de curso, limites de porta e contatos
de trinco. Além disto o acionamento de alguns contatores só é possível com a garantia de desligamento de outros (S e D).
Como recurso adicional o estado dos contatores é constantemente verificado e comparado com o desejado. Qualquer
diferença provoca a interrupção da "Linha de Segurança" do circuito eletromecânico provocando a parada do elevador.
O Comando EX-800FV possui dois circuitos de segurança eletromecânicos independentes. O primeiro circuito é composto
por um conjunto de limites e contatos ligados em série com duas bobinas de relés de segurança (SEG1 e SEG2). Esse
circuito é chamado "Linha de Segurança" e basicamente segue a filosofia do comando Omega-Excel.
O segundo circuito é composto pelos contatos de trincos de porta (CT) ligados em série com duas bobinas de relés de
segurança (SEG3 e SEG4).
Para evitar que as linhas de sequenciamento sejam completadas indevidamente devido a curtos com a alimentação, nas suas
extremidades são colocados os relés de segurança. Um curto circuito da linha de sequenciamento com CX ou CY acarreta o
desligamento de um dos relés de segurança impedindo o funcionamento do elevador. O relés de segurança são de
50Vac de modo que não se pode avaliar o estado de algum componente da linha de segurança com
a utilização de lâmpadas sob o risco de danificar a placa eletrônica; deve-se utilizar para efetuar
os testes necessários um multímetro.
3 APLICAÇÕES
Este comando se aplica a elevadores residenciais ou comerciais que suportem suas restrições. Aplica-se a elevadores
acionados por máquinas de corrente alternada que utilizam motores comerciais de um enrolamento classe B para aplicações
até 10 CV (classe B refere-se ao limite operacional de temperatura até 130°C e materiais isolantes do motor). Suas
principais características são :
Um único painel elétrico incorpora as funções de comando e controle tendo capacidade para acionamento de um carro
("simplex"). Alternativamente, dois painéis podem ser interligados via canal serial para atender a configurações do tipo
"duplex".
O EX-800FV pode utilizar roda dentada no limitador ou acoplada ao eixo sem-fim da máquina.
Utiliza também um conjunto de chapas ao longo do poço. Para cada parada há uma chapa centrada na soleira
da porta de pavimento. É utilizado um sensor óptico que é interrompido pelas chapas ao longo do poço. A
velocidade instantânea bem como posições intermediárias são obtidos pela utilização da roda dentada no
limitador ou acoplada ao eixo do sem-fim da máquina.
4.1 REGULAGEM
Software A0_0192/3: C34 - Relação de rotação motor/polia. ex: 047 = 1:47 (vide tabela de
configuração da freqüência do inversor 4.1.3)
Software A0_0248/9 : C34 - Rotação da polia de tração (dado da máquina)
Corrente nominal do motor E2-01 para L7 (este dado está disponível na placa de identificação
do motor);
Em função da tensão da rede da obra também pode ser necessário configurar o parâmetro :
Tensão de entrada do Inversor (E1-01 para L7)
Quando o elevador estiver operando em manual efetuar a leitura do parâmetro A02 que deve ter um valor
aproximado da Velocidade Manual configurada (C24).
Os inversores modelo L7 devem sair configurados da fábrica. Em caso de dúvida configurar conforme descrição dos
parâmetros de configuração do inversor anexo.
Os seguintes parâmetros devem ser conferidos na obra :
E2-01 para L7 (Corrente nominal do motor) (este dado está disponível na placa de identificação do motor);
Em função da tensão da rede da obra também pode ser necessário configurar o parâmetro:
E1-01 para L7 Tensão de entrada do Inversor (SE NECESSÁRIO)
1- Para a correta determinação destes parâmetros o elevador deve ser carregado com uma carga
equivalente a 110% da nominal.
2- Posicionar o elevador na pior condição de carga e tentar partir; caso o motor não consiga
movimentar a cabina, incrementar de 1 V o parâmetro E1-08.
3- Tentar novamente movimentar o elevador; caso o motor não consiga movimentar a cabina
refaça passo 2.
4- Limitar os valores destes parâmetros aos valores definidos na tabela g. Nos demais casos
contatar a Engenharia.
5-Caso não seja obtido sucesso nas fases anteriores repetir o procedimento alternando o
incremento de 1V em E1-08 e E1-10.
NOTA: No caso de atingir-se os limites pré-estabelecidos para estes parâmetros deve-se avaliar
se não existem fatores que podem estar dificultando a movimentação da cabina tal como distância
entre guias.
1- Aciona-se a tecla MENU para passar para o modo programação (o led drive apaga-se);
2- Aciona-se a tecla / ou V o número de vezes necessário para visualizar o sub-menu desejado. A
tecla ENTER seleciona o sub-menu desejado.
3- Aciona-se as teclas Incrementa/Decrementa (/ ou V ) para acessar o grupo desejado (B, C, D,
E, F, H, L, N, O, S)
4- Aciona-se a tecla DATA/ENTER para selecionar o grupo.
5- Aciona-se as teclas Incrementa/Decrementa (/ ou V ) para acessar o sub-grupo desejado (por
exemplo: B1, B2, B6).
6- Aciona-se a tecla DATA/ENTER para selecionar o sub-grupo.
7- Aciona-se a tecla DATA/ENTER para visualizar o valor atual do parâmetro e alterá-lo;
8- Aciona-se as teclas Incrementa/Decrementa (/ ou V ) ou Seleção de Dígito (!) para alterar o
valor desejado;
6- Aciona-se a tecla DATA/ENTER para registrar o valor alterado;
7- Aciona-se a tecla ESC para cancelar a alteração;
8- Aciona-se a tecla MENU e a tecla Incrementa (/) até selecionar o sub-menu DRIVE MODE
para voltar ao modo operação (drive)
Máquina W140
Comando EXCEL-FV
Motor Categoria “N”
Máquina com encoder
Rotação Velocidade Efeito Diâmetro da Rotação do Rotação da Freqüência a
do do Polia motor polia (rpm) ser
Motor (rpm) Elevador (mm) (÷10 rpm) programado
(m/min) no inversor
E1-04 (Hz)
1500 : Programado Programado Programado Programado
1350 à 1500 no comando no comando no comando no comando
rpm C32 C33 C39 C34
45 1 450 140 31,8 46,5
60 1 450 149 42,4 49,8
75 1 450 149 53,1 49,6
45 2 450 140 63,7 46,5
60 2 450 150 84,9 50,0
75 2 450 148 106,1 49,3
45 1 520 149 27,5 50,6
60 1 520 161 36,7 53,7
1500 75 1 520 162 45,9 53,9
45 1 570 138 25,1 46,1
60 1 570 147 33,5 49,0
75 1 570 147 41,9 49,1
45 2 520 155 55,1 51,5
60 2 520 161 73,5 53,7
75 2 520 162 91,8 54,1
45 2 570 141 50,3 47,0
60 2 570 147 67,0 49,0
75 2 570 148 83,8 49,4
Máquina W140
Comando EXCEL-FV
Motor Categoria “N”
Máquina com encoder
Rotação Velocidade Efeito Diâmetro da Rotação do Rotação da Freqüência a
do do Polia motor polia (rpm) ser
Motor (rpm) Elevador (mm) (÷10 rpm) programada
no inversor
(m/min)
E1-04 (Hz)
1200 : Programado programado programado Programado
1170 à 1200 no comando no comando no comando no comando
rpm C32 C33 C39 C34
60 1 340 123 56,2 61,6
1200
a) O inversor deve estar configurado de modo a conseguir movimentar o elevador com sobrecarga de 10% na subida e 25%
na descida na pior condição de carga.
b) A partida e parada do elevador deve ser suave com baixo nível de vibração; admite-se na pior condição de carga, um
pequeno degrau de variação de velocidade na partida e parada.
c) Todas as seguranças do elevador devem ser avaliadas.
d) Nível de ruído sonoro a 1 metro do motor menor que 75 dB (valor típico).
a) GRUPO "A"
b) GRUPO "B"
c.1) GRUPO "C" (com SOFTWARE A00387, A00388, A00530, A00531, A00617 à A00620)
Parâmetros Configuração
de Fábrica
C00 – Distância máxima para início do retardamento (LD3/LS3). Valor em 065
centímetros.
C01 – reservado
C02 – reservado
C03 – reservado
C04 – reservado
C05 – Temporização para detecção de LPA ou LPC (tempo em segundos (5 a 30) 012
C06 – reservado
C07 – Presença de fotocélula / Aciona contator PF durante a viagem 000
000 = Fotocélula ausente / Contator PF desligado durante a viagem
001 = Fotocélula presente / Contator PF desligado durante a viagem
002 = Fotocélula ausente / Contator PF ligado durante a viagem
003 = Fotocélula presente / Contator PF ligado durante a viagem
C08 – Presença de rampa magnética (000 = ausente, 001 = presente) 000
C09 – Abertura de porta de Cabina 002
000 = estaciona sempre com porta fechada
001 = só estaciona na estação com porta aberta
002 = estacionada sempre com porta aberta
003 = não abre porta de cabina
C10 – Pavimento inferior 000
C11 – Pavimento superior 009
C12 – Pavimento térreo 000
C13 – Pavimento de estacionamento 000
C14 - Chicote para poço 000
000 = até 21 pavimentos
001 = 21 à 24 pavimentos
C15 - Tempo de porta aberta para chamadas de cabina (x 0,1s) 025
exemplo: 025-> 2,5segundos.
C16 - Tempo de porta aberta para chamadas de pavimento (x 0,1 s) 040
exemplo: 40-> 4segundos.
C17 - Tempo de porta aberta para térreo (x 0,1 s) exemplo: 40-> 4segundos. 060
C18 – reservado
C19 – reservado
C20 – Desaceleração e aceleração máxima de viagem (x 0,1 m/s2) 005
C21 - Jerk máximo (x 0,1 m/s3) 005
C22 - Tempo de espera de freio (x 0,02 seg) 004
C23 – reservado
C24 – Velocidade Manual (m/min) 030
C25 – Número de placas JV0229 (unidade) + IPD serial presente (dezena) 000
(Somente para KIT MOD)
IPD serial Placas JV0229
000 ausente 0
001 ausente 1
002 ausente 2
010 presente 0
011 presente 1
012 presente 2
C26 – Velocidade inicial na partida (x 0,1 m / min) 000
C27 – Distância para ativar freio (x 10 pulsos) 000
C28 – reservado
C29 – reservado
C30 – reservado
C31 – reservado
Parâmetros Configuração
de Fábrica
C00 - Distância máxima para início do retardamento (LD3/LS3). Valor em 065
centímetros.
C01 – reservado
C02 - Uso reservado da Engenharia - (d_patamar) 005
C03 – reservado
C04 – reservado
C05 – reservado
C06 – reservado
C07 - Presença de fotocélula (000 = ausente, 001 = presente) 000
C08 - Presença de rampa magnética (000 = ausente, 001 = presente) 000
C09 - Abertura de porta de Cabina 002
000 = estaciona sempre com porta fechada
001 = só estaciona na estação com porta aberta
002 = estacionada sempre com porta aberta
003 = não abre porta de cabina
C10 - Pavimento inferior 000
C11 - Pavimento superior 020
C12 - Pavimento térreo 000
C13 - Pavimento de estacionamento 000
C14 - Chicote para poço 000
000 = até 21 pavimentos
001 = 21 à 24 pavimentos
C15 - Tempo de porta aberta para chamadas de cabina (x 0,1s) 025
exemplo: 025-> 2,5segundos.
C16 - Tempo de porta aberta para chamadas de pavimento (x 0,1 s) 040
exemplo: 40-> 4segundos.
C17 - Tempo de porta aberta para térreo (x 0,1 s) exemplo: 40-> 4segundos. 060
C18 – reservado
C19 – reservado
C20 - Desaceleração e aceleração máxima de viagem (x 0,1 m/s2) 005
C21 - Jerk máximo (x 0,1 m/s3) 005
C22 - Uso reservado da Engenharia - Tempo de espera de freio (x 0,02 s) 003
C23 - Uso reservado da Engenharia - Compensação de escorregamento de parada 001
(número de pulsos)
C24 - Velocidade Manual (m/min) 030
C25 - Uso reservado da Engenharia -Tempo de atraso do padrão (x 0,02 s) 017
C26 - Uso reservado da Engenharia -Temporização de freio fechado (x 0,02 s) 001
C27 – reservado
C28 - Uso reservado da Engenharia - (d_parada) 001
C29 - Uso reservado da Engenharia - Temporização de injeção DC na partida 008
(x 0,02 s)
C30 - Uso reservado da Engenharia -Velocidade final mínima (mm/s) 025
C31 - reservado
C32 - Efeito da polia. 001 = para efeito 1:1 002 = para efeito 1:2 001
C33 - Diâmetro da polia de tração (mm) 790
C34 - Relação de rotação motor/polia. exemplo: 067 = 1:67 067
C35 - reservado
C36 - Número do painel para identificação do sistema, quando operando em grupo 000
C37 - Habilitação de estacionamento; 000
000 = elevador não irá estacionar
001 = elevador irá estacionar no andar correspondente ao configurado em C13
C38 - Número de dentes da roda dentada acoplada ao eixo do sem-fim da 032
máquina/limitador de velocidade.
d) GRUPO "D"
OBS: Quando ocorrerem as falhas F03 à F05, F09, F10, F41 à F49, F50 (na parada) o elevador
ficará parado até a solução do problema e o painel seja desligado e religado. A falha F20
complemento 1 (rebitagem) inibe a operação até que seja feita nova rebitagem.
Através deste grupo de parâmetros (E00 à E31) será possível programar o IPD, para cada um dos andares da obra.
A cada pavimento corresponde um parâmetro. Do pavimento inferior até o último corresponde um parâmetro, sendo E00 o
primeiro que corresponde ao pavimento inferior, E01 ao pavimento acima do inferior e assim sucessivamente.
Para se programar estes parâmetros deve-se inicialmente entrar com a senha em C50.
Ao selecionar o parâmetro E00 aparecerá no display a indicação 00_ (dois zeros e um branco). Os dois dígitos a esquerda do
IHM correspondem aos dois dígitos do IPD serial. Acionando-se a tecla imediatamente inferior ao dígito que se deseja
programar ele irá incrementando as opções possíveis de serem mostradas no display. Definido os caracteres desejados
aciona-se a tecla de seleção (à direita) e grava-se o dado ou inicia a programação da indicação do próximo pavimento.
Como o display do IPD serial possui 16 segmentos e a IHM possui displays de 7 segmentos não conseguimos visualizar de
modo exato a indicação do IPD, por isto devemos utilizar uma tabela de equivalência entre a indicação do IHM e o que irá
aparecer no IPD. Abaixo segue esta tabela de equivalência onde a esquerda temos a indicação do IHM e a direita a letra ou
dígito equivalente no IPD.
DISPLAY IHM
Número "0"
Número "1"
Número "2"
Número "3"
Número "4"
Número "5"
Número "6"
Número "8"
Número "9"
Branco
Traço (menos)
Para permitir a fabricação de armários padronizados que utilizem o software padrão, foi criado um grupo
de parâmetros (“H”, H00 à H95) de modo a permitir a configuração do modo de operação de cada relé da placa
JV0229.
Para se programar estes parâmetros deve-se inicialmente entrar com a senha em C50.
A placa JV0229G003 possui 32 relés com 1 contato reversível.
A cada relé da placa é associado um parâmetro; o armário pode conter até 3 placas JV0229 com Excel-
FV e até 2 placas JV0229 com EX-800FV; de modo que teremos a seguinte associação:
PLACA 1 :
relé 1 à 32 : parâmetros H00 à H31;
relé 1 -> parâmetro H00;
relé 2 -> parâmetro H01;
relé 3 -> parâmetro H02;
......
relé 32-> parâmetro H31;
Programação :
H00 (relé 1) : “005” (IPa)
H01 (relé 2) : “006” (IPb)
H02 (relé 3) : “007” (Ipc)
H03 (relé 4) : “009” (resistor de descanso do IPS)
H04 (relé 5) : “005” (IPa)
H05 (relé 6) : “006” (IPb)
H06 (relé 7) : “007” (Ipc)
H07 (relé 8) : reservado
H08 (relé 9) : “008” (lâmpadas do IPS) .
NOTA: os relés 10 à 12 (quando os relés 1 à 8 são utilizados para IPS) somente podem ser utilizados para
ligar/desligar lâmpadas de 12 Vac.
ou seja, o relé que estiver associado à indicação de ILH referente a lâmpada do pavimento “P” (0 à 20)
terá a programação “MM0” onde MM = P+1.
As interligações para utilização com estas sinalizações são feitas em obra de acordo com S44900598F002
e devem ser programados da seguinte forma:
ou seja, o relé que estiver associado a indicação de Flecha Luminosa (FL) terá a programação “00I” onde:
I = 1 para sentido subindo e
I = 2 para sentido descendo
As interligações para utilização com estas sinalizações são feitas em obra de acordo com S44900598F002
e devem ser programados da seguinte forma :
ou seja, o relé que estiver associado à indicação de Flecha Luminosa (FL) terá a programação “25I” onde:
I = 1 para sentido subindo e
I = 2 para sentido descendo
As interligações para utilização com estas sinalizações são feitas em obra de acordo com S44900598F007;
as interligações destas sinalizações deverão ser feitas sempre em placas independentes de outras sinalizações; são
programados da seguinte forma :
ou seja, o relé que estiver associado a estas sinalizações será programado com o pavimento “P” (0 à 20) e
sentido (“1” subindo e “2” descendo); a programação será “MMI” onde MM = P+1 e
I = 1 para sentido subindo e
I = 2 para sentido descendo.
As interligações para utilização com estas sinalizações são feitas em fábrica/obra de acordo com
S44900598F003; a programação referente “IPS” deve ser feita conforme item A.1. e a programação referente
“ILH” da seguinte forma :
ou seja, o relé que estiver associado à indicação de ILH referente à lâmpada do pavimento “P” (0 à 20)
terá a programação “MM0” onde MM = P+1.
5 MANUTENÇÃO
Com a finalidade de verificar se existe fuga a massa na linha de segurança AUT1/AUT2, adotar o seguinte
procedimento nas manutenções preventivas :