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INSTRUÇÃO DE TRABALHO

o
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BO75U - Otis
Descrição da última alteração feita na versão anterior
Não aplicável

Responsável pela Elaboração / Revisão Responsável pela Aprovação


Função: Responsável pela Área Técnica Função:
Nome: Nome:
Assinatura e data: Assinatura e data:

1. Objetivo:

Descrever o Funcionamento dos elevadores Otis – Modelo BO75U

2. Abrangência:

A todos os colaboradores de Campo.

3. Procedimento:

Este documento mostra a sequência de partida, aceleração, desaceleração e parada de um elevador (BO
75U) a partir de uma chamada.

3.1. Descrição do funcionamento:


No início de cada parágrafo, existe um número com um traço em cima, isto indica a área do diagrama
na qual o assunto está sendo explicado.

Condição Estática:

A análise do circuito é feita considerando:

 Grupo de 4 elevadores, com 4 zonas (zona principal, 1ª zona, 2ª zona e 3ª zona). A zona principal é
constituída de andar principal ou térreo e subsolo ou garagem.
 Elevador parado no andar principal, com a porta de cabina e andar fechadas e todas as demais portas
de andar fechadas.
 Chave geral do elevador ligada.
 Gerador de elevador desligado.
 Elevador em funcionamento normal (automático).

Nesta condição, temos parte dos circuitos do selectron já energizados, preparados e aguardando um
sinal de comando para iniciar o movimento do elevador por uma chamada de andar.
A esta condição, chamados de “condição estática de elevador”.
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Temos então os seguintes circuitos de chaves energizados:

Diagrama em bloco

Painel retificador
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 Fonte de alimentação

a) Diagrama elétrico:
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Circuito de Segurança (Nomenclatura)

2LS - Contato da chave limite final de subida

EPS - Contato da chave de emergência no fundo do poço

BFS - Contato de chave de retorno de parachoque

BLS - Contato de chave de nível de óleo de parachoque

CSS - Contato de chave da polia de compensação

CST - Contato da chave de segurança do tensor do regulador

1LS - Contato da chave limite final de descida

OS, OS1 - Contatos das chaves do regulador de velocidade


OS2

BTS - Contato da chave do dispositivo de fita frouxa ou quebrada

EEC - Contato da chave de porta de emergência

SOS - Contato da chave de segurança

TES - Contato do botão de emergência sobre a cabina

ESB - Botão de emergência no POC


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Circuito de segurança

O circuito de segurança é composto de contatos de chaves.


Este circuito é importantíssimo e deve paralisar o funcionamento do elevador quando qualquer
anormalidade de funcionamento puder colocar em risco a segurança dos usuários.
Estes dispositivos (contatos) estão localizados no passadiço e na cabina
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Circuito dos contatos de porta

Este circuito, também deve ser considerado como de segurança, pois condiciona o movimento do elevador,
somente se as portas de andares e de cabina estivarem fechadas.

Com as portas abertas, os contatos estão abertos.

Com as portas fechadas, os contatos estão fechados.

GS - Contato da porta de cabina

DS - Contato da porta de andar

CSP - Contato auxiliar de segurança da porta de abertura central


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Chaves energizadas (operadas)

2 − Como o circuito de segurança está completo e os interruptores TC1, IS e ATT estão ligados,
temos as chaves:
F1S, F2S, IS, INA, INB, ATT operadas.

2 − Com o circuito de segurança completo e a porta de cabina fechada a chave GH está operada.

3 − Com o circuito até a linha K14 completo, e os contatos F1S 9-10, HS 7/8, CBS 8/7, MLT 5/6
fechados e o painel CPT conduzindo, a chave CPR está operada.

7 − Através do ponto MF (saída do retificador), o campo MF, a bobina da chave MC e a resistência


MF, o campo fica energizado com mínima corrente e a chave MC operada.

9 − A chave UHL está operada através da escova ARB (no térreo) ou contato DHL 5/6 (nos outros
andares).
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CIRCUITO DE PROTEÇÃO DE GERADOR E MOTOR DE TRAÇÃO

2 − O circuito para proteção do grupo motor-gerador e motor de tração, é composto de:


• Painel do relé J - desopera, abrindo seus contatos 15-17 (16-18), no caso de inversão ou falta
de fase (sistema trifásico).
• Relé térmico - opera abrindo seu contato 95/96, no caso de excesso de corrente na parte AC
do grupo motor-gerador.
• Relé 3P (silicone) - desopera, interrompendo a ligação entre os pontos M1 e M2 no caso de
uma sobrecarga de corrente no circuito loop.
• Termo-contato (CT) - localizado na bobina MF abrindo seu contato ao atingir uma temperatura
de 80ºC.

NOTA: O contato LA 3-4 em paralelo com o contato térmico CT, tem como finalidade garantir a
permanência do gerador (chave K) no caso do CT abrir durante a corrida.
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CIRCUITO DE CHAMADA

Chamada de andar

4 − Ao pressionarmos o botão de chamada de subida de andar principal (UH2), haverá condução de


corrente permanente entre os pontos 1-2 e 1-3 do painel de chamada até o contato UH2 da barra
de andar.

5 − Nesta condição, a escova UHB está tocando no contato UH2, conduzindo a corrente através do
contato UHL 1-2 (que está fechado, pois a chave UHL está operada), pontos 14 e 11 do painel
SJG, contato XCS 1/2, HC 1/2 (TC 7/8) energizando a bobina HS “marcar”.

− A corrente que entra no ponto 14, também vai para o circuito integrado (CI), que fornecerá ciclos
de comutação constante na base do transistor FR, que ficará fechado e abrindo os seus contatos,
desmarcando a chamada através de P6, ponto 10, contato FR, ponto 12, contatos HS 11-14
(fechado pois a chave operou) e UHL 1-2 escova UHB e contato UH2.
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CIRCUITO DE ABERTURA DE PORTAS

3 − A chave HS ao operar, fecha seu contato HS 3-4 e como o botão de abrir porta (DOB) não está
pressionado e o contato ATT 5-6 está fechado, a bobina HS “manter” e o painel HST são
energizados.

− A chave HS fica auto mantida e abre o contato HS 7/8.

− O contato HS 7/8 ao abrir desopera a chave CPR.

− A chave CPR ao desoperar, fecha seu contato CPR 7/8.

− Como temos a linha K6 energizada, contatos CPR 7/8, HX 7/8, ESC 9/10, D1Z e D2Z (contatos de
zona de porta) fechados, a chave DIR opera, a chave D2R opera após 0,5 segundos e o painel
DPT é energizado e começa a contar tempo.

− O contato DIR 11-12 ao fechar, coloca HL1 através do contato 05, nos pontos 5-6 do painel HST,
impedindo o painel HST de disparar.
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CIRCUITO DE PARTIDA DE GERADOR

2 − Com a abertura da porta de cabina, o contato GS abre e interrompe o circuito da bobina GH.

− Com a desoperação da chave GH, seu contato GH 1/2 e GH 5/6 fecham energizando a bobina
ASR e o painel AST, que inicia a contagem de tempo (1 segundo).

− A chave ASR opera, seu contato ASR 4-3 fecha e completa o circuito da bobina da chave K.

− O contato ASR 7/8 abre e impede que o painel MGT seja energizado.

− Com a operação da chave K o contato K 7-8 fecha e completa o circuito da bobina L.

− A chave L opera através dos contatos K 7-8 e M 31/32.


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− A chave L ao operar, fecha os contatos L 1-2, L 3-4 e L 6-5, ligando os enrolamentos do motor
acionador do grupo motor-gerador em estrela (Y), corrente de partida reduzida.

2 − Com a chave L operada, o contato L 13-14 fecha e através da bobina XM, energiza o painel XMT,
que após 5 segundos conduz e a chave XM opera, se automantendo por XM 5-6.

I − Com a operação da chave XM, o contato XM 7/8 abre, provocando a desoperação da chave L, que
abrirá seus contatos L 2-1, L 3-4 e L 6-5

− A operação da chave XM fecha o contato XM 3-4 e a desoperação da chave L fecha o contato L


31/32.

− Assim, a chave M opera, através de K 7-8, XM 3-4 e L 31/32.

− A chave M ao operar fecha os contatos M 1-2, M 3-4 e M 5-6, transformando o circuito do


enrolamento do motor acionador do gerador em triângulo (∆), sem termos assim um aumento
sensível de corrente circulante nos enrolamentos do motor acionador de grupo motor-gerador.

O gerador estará assim com o seu funcionamento completo


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CIRCUITO DE CHAMADA

Chamada de cabina

4 − Com a entrada do passageiro na cabina e a marcação de uma chamada de cabina (CAT), o


circuito de direção será estabelecido através dos pontos 1-2 do painel de chamada, painel PRD,
contatos de FH (circuito de conchas) e linha FHT.

5 − A corrente proveniente de FHT (ponto 5 do painel SJG) polariza a base do transistor HJG que
conduz a corrente de CB+ (ponto 13 do painel SJG), bobina HJG, transistor HJG e HL1, operando
o relé HJG.

− O relé HJG ao operar, fecha o seu contato e energiza através do ponto 9 (painel SJG) e contato
XD 1/2 as bobinas XU e XUD.

− Assim as chaves XU e XUD operam.

2 − A chave XUD operada fecha seu contato XUD 1-2 que manterá a chave ASR operada enquanto
houver chamada.
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CIRCUITO DE FECHAMENTO DE PORTA

− Quando faltarem 2 cm para a porta abrir totalmente, o contato OS abre retirando o HL1 das pontas
5-6 dos painéis HST e CPT que começam a contar tempo.

− A chave D2R desopera, pois o painel DPT depois de 5 segundos conduz, desviando a corrente da
bobina D2R para HL1.

− A chave D2R ao desoperar, abre os contatos D2R 1-2 e D2R 3-4.

− Assim, o operador fica energizado com uma corrente mínima, através dos resistores DM1, REA 1-
2 e DMA.

− O contato D2R 7-8 abre, colocando a resistência DMF em série com o campo DMF,
enfraquecendo-o

− O painel HST conduz (após 2 segundos), desviando a corrente da bobina HST para HL1,
desoperando a chave HS.

− Estando o circuito até a linha K14 completo, os contatos F1S 9-10, CBS 7/8, MLT 5/6 fechados e o
painel CPT conduzindo com o fechamento do contato HS 7/8 o circuito da bobina CPR se
completará,

− Ao operar a chave CPR, o seu contato CPR 7/8 abre e interrompe o circuito da bobina DIR.

− Com a desoperação da chave DIR, os contatos DIR 1/2 e DIR 7/8 fecham, energizando a
armadura do operador e o enrolamento REA 2-1.

− Através do resistor B3, C2 e C3, contatos XCS 5/6, C 5-6 e DIR 6/5 o circuito da bobina REA 3-4 é
energizada.
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− A porta inicia o fechamento.

− No final do fechamento da porta, o contato C3 abre, colocando o resistor C3 em série com o REA
3-4, provocando o amortecimento da porta.

2 − Assim, a porta fecha e a chave GH volta a operar.

CIRCUITO DE PROTEÇÃO TERMINAL

2 − A chave M ao operar, fecha seus contatos M 83-84 e M 73-74.

− Através dos contatos MC 4-7, M 83-84, OS1, CY 5/6 e M 73-74 a chave C opera, se automantendo
pelo contato C 11-12.

− Com o contato C 3-4 fechado, a chave CY opera, se automantendo pelo contato CY 1-2.

− Assim, temos as chaves de segurança C e CY operadas.

− Quando o carro, por algum motivo, não desacelerar no momento exato, nos andares extremos, o
circuito da chave potencial C deverá atuar através dos limites de segurança S1L e S2L,
desoperando a chave C e paralisando o elevador.

− O contato OS1, é instalado no regulador de velocidade e atuado por rampa e/ou encosto
centrífugo.

− Este contato, é ajustado para abrir quando o carro estiver acelerando, ou fechar quando o carro
estiver desacelerando com a velocidade de contrato menos 30 mpm (Vc - 30 mpm).

− Assim, enquanto o carro estiver em alta velocidade, o contato OS1 estará aberto e fechará quando
o carro desacelerar até a velocidade de contrato menos 30 mpm.

− Agora, considerando que por uma falha qualquer, o carro não desacelere num dos andares
extremos, o contato OS1 permanecerá aberto, e quando a rampa atuar sobre limite (S1L ou S2L) a
chave C desoperará, provocando uma parada forçada do carro mais ou menos nivelando no andar
extremo em questão.
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− Os contatos MC 4-7 e M 83-84 garantem que o elevador só irá partir se o campo da máquina (MF),
estiver energizado e o gerador funcionando em ligação triângulo.

ATIVAMENTO DO CAMPO MF

− Com os contatos INA 11-12, CPR 11-12 e XUD 11-12 fechados, o painel MFT é energizado e
conduz após 2 segundos, completando o circuito da bobina MF.

− O contato MF 7/8 ao abrir retira o HL1 dos pontos 13-14 do painel MPT, garantindo que em 10
segundos se o carro não partir, a chave MF irá desoperar através de BK 7/8, H 8/7 e o painel MPT.
1
− A chave MF ao operar, fecha o contato MF 5/6.

− A chave XMC através dos contatos K 7-8, CY 7-8 e MF 5-6, operará.

7 − Os contatos XMC 1-2 e XMC 6-5 fecham e operam a chave RMC retirando a resistência MF do
circuito, fortalecendo o campo MF.
7 − A chave RMC ao operar, fecha o contato RMC 7/4 preparando o circuito das chaves U e H.
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CIRCUITO DE PARTIDA

a) Movimento mecânico do painel de avanço

7 − A chave FBS operada através de SE 7/8 e FE 7/8 fecha o seu contato FBS 11-12.

− Com o fechamento da porta e conseqüente operação da chave GH, o contato GH 3-4 fecha.

− Através dos contatos GH 3-4, ADV 5/6, ASR 6-5, XUD 7-8, FBS 11-12 e PMY 1/2 a bobina PM
“marcar“ é energizada.

− Com a operação da bobina de engate magnético PM “marcar“ o contato PM 5-6 fecha e energiza o
motor do painel de avanço “BM”, sua direção de rotação, no nosso exemplo com uma chamada de
subida, é definido pelo contato XU 5-6 (que está fechado), contato TAL, armadura BM, campos BM
e HL1.
− A resistência BM1 é utilizada para regular a velocidade do painel de avanço numa determinada
direção sem alterar a velocidade na direção oposta.

− Este ajuste é independente para as duas direções e para compensar qualquer desequilíbrio que
haja entre o painel de avanço e o seu contrapeso.

− Para alterar a velocidade do painel de avanço igualmente nas duas direções, ajusta-se a
resistência BM.
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− Com o acionamento do painel de avanço, os contatos SLS (SL1 à SL8) fecham determinando o
número de estágios em que se processa a desaceleração do elevador.

− O número de contatos SLS que irão fechar, é determinado pela distância entre andares.

− Quando a bobina PM “marcar” é energizada as garras dos tropeços são recolhidas para evitar o
engate destas durante a viagem do painel.

− Simultaneamente o acionamento do painel de avanço, a chave PMY opera pelos contatos PM 5-6.

− Com a chave PMY operada, o contato PMY 3-4 fecha e opera a chave SE “marcar”.

3 − O contato PMY 5-6 fecha e mantém a chave CPR operada na corrida.

7 − O contato PMY 1/2 abre e a bobina PM “marcar” fica mantida pelo seu magnetismo residual.
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− O contato SL6 ao fechar, energiza a bobina ADV, que fechará o seu contato ADV 7-8 operando a
chave RUN.

2 − A chave ADV ao operar fecha seu contato ADV 3-4.

− Como as portas estão fechadas, temos o ponto P9 energizado.

− Assim, temos através dos contatos INB 5-6, ADV 3-4, SL8, bobina UX, limite de direção de subida
S4L, contato C 9-10, bobina HX e HL1, a operação das chaves UX e HX.
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7 − Com a chave HX operada, temos através dos contatos HX 5-6, INA 3-4, SE 5-6 a operação das
chaves GK e HY e a preparação do circuito da bobina LV.

− Temos também através dos contatos HX 5-6, E3A 7/8 (contato BS), GK 9-10 (LA 1/2) a operação
da chave BK.

− Com os contatos HX 11-12, UX 11-12, DX 7/8 e C 13-14 fechados as chaves U e H operam.


I
− O contato HX 11-12 ao fechar também opera a chave HSL que fecha seus contatos HSL 9-10,
operando a chave TL.

− Com o contato H 5-6 fechado temos os seguintes circuitos energizados:

Chaves

8 − LAT, LW e LWT energizados através de HY 3-4.


− LA energizada através de HY 3-4, U 13-14 e HL1.
− OFR energizada através de HY 3-4, U 13-14, BM 3-4 e HL1.
− SF através de CY 3-4, ESC 7/8 e HL1.
− Os contatos SF 6/5 e 2/1 ao abrirem colocam corrente total no campo série (GSF) em série
com o circuito loop.

Campos do gerador

8 − Através do contato HX 3-4, resistência GF (pontos 1 à 7), contatos FBS 3-4, RC 4-3, GK 4-
3, GK 1-2, U 1-2, campo de nivelamento (GLF) contato U 4-3 e HL1 o campo GLF é
energizado.

− Os contatos HX 1-2, UX 3-4 e U 4-3 fechados, energizam o campo principal GF, no sentido
GF1-GF.
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− Assim, no circuito loop (circuito elétrico fechado entre a máquina e o gerador), passa a
circular corrente da armadura do gerador, armadura da máquina, campo série (GSF),
interpolos GIP, bobina do relé 3P.

− O campo de compensação GCF é utilizado para efetuar o controle de velocidade na faixa de


alta velocidade e nivelamento em função da variação da carga, é ativado, desativado ou
invertido pelos contatos das chaves de compensação RC, TC, HC e LC (que são acionadas
pelos micros colocados sobre a plataforma da cabina). A resistência GCF tem seus trechos
jumpeados através dos contatos das chaves RC, TC e FE.

− O contato E4A 1-2, elimina resistência GCF1 ou GCF2 quando o carro está em sua
velocidade total.

Circuito do freio

8 − Pelos pontos 1 e 2 da resistência B, contato BM 1-2, bobinas HUD e B, contato U 6-5 e HL1,
temos a chave HUD operada e o freio totalmente aberto com uma tensão de 72V em sua
bobina.

I − Com a abertura do freio o contato BS abre.

− Assim, temos o circuito de partida do elevador completo e o elevador inicia sua partida.
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OPERAÇÃO DAS CHAVES DE VELOCIDADE

Com os contatos SLS fechados pelo acionamento do painel de avanço, as chaves de aceleração
serão energizadas progressivamente, a intervalos de tempo pré-ajustados. Isto é feito por intermédio do
painel TD, da seguinte forma:
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a) Com o fechamento do contato H 13-14, a bobina E1A é energizada e o painel TD é energizado pelo
ponto 4. No entanto, o circuito ainda não está completo para HL1 através do ponto 1 do painel TD. Após
um tempo pré-ajustado (≅ 0,5 seg), o painel TD permite a condução do ponto 1 para HL1, operando a
chave E1A, que fica auto mantida pelo contato E1A 11-12.

b) Com o fechamento do contato E1A 9-10 a bobina E2A e o ponto 5 do painel TD são energizados.
Aproximadamente 0,5 segundos após a chave E1A operar, o ponto 5 conduz para HL1 e completa o
circuito da bobina E2A, fazendo-a operar e se automantendo pelo contato E2A 11-12.

− Neste momento, com o fechamento do contato E2A 13-14 a bobina LV é energizada, levantando o anel
das LV´s abrindo e fechando seus contatos.

c) O fechamento do contato E2A 9-10 energiza a bobina E3A e o ponto 2 do painel TD através dos
contatos BM 5-6 e GK 11-12. Aproximadamente 0,5 segundos após a chave E2A operar, o ponto 2
conduz para HL1 e completa o circuito da chave E3A, operando-a e se auto mantendo por E3A 11-12.

− A chave E3A ao operar, abre seu contato E3A 7/8 e desopera a chave BK.

d) Com a operação da chave E3A, temos através dos contatos SL1, GM 13-14, E3A 9-10 e BK 9-10 a
bobina E4A e o ponto 6 do painel TD energizados. Aproximadamente 0,5 segundos após a chave E3A
operar, o ponto 6 conduz para HL1 e completa o circuito da chave E4A, operando-a e se auto mantendo
por E4A 13-14 e E4A 11-12.

− O contato E4A 1-2 ao fechar, retira a resistência GCF1 do campo de compensação, fortalecendo-o

e) Com o fechamento do contato E4A 9-10, é aplicada tensão na bobina FE e no ponto 3 do painel TD.
Aproximadamente 0,5 seg. após a chave E4A operar o ponto 3 conduz para HL1 e completa o circuito da
bobina FE, operando-a e se auto mantendo por FE 11-12.

1 − Com o fechamento do contato FE 9-10, é iniciado o processo de desvio da corrente da bobina MF para
HL1.
Este desvio é feito através de BK 7/8, PMY 11-12, FE 9-10, GG 5/6, energizando o ponto 7 do painel TD.
Aproximadamente e, 0,5 segundos o ponto 7 conduz para HL1, desviando a corrente da bobina MF
desoperando a chave MF.

NOTA: Durante a aceleração, o contato HY 5-6 está fechado, o que impõe período de tempo de 0,5
segundos durante a fase de aceleração. Durante o nivelamento, estes contatos são abertos e o tempo
de TD passa para 3 segundos.

− Assim, temos a seqüência de entrada das chaves de velocidade completa.


INSTRUÇÃO DE TRABALHO
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CIRCUITO DE ACELERAÇÃO

7 − A chave FE ao operar abre.

− O contato FE 7/8 desopera a chave FBS.

8 − Com a desoperação da chave FBS, os seus contatos FBS 5-6 e FBS 2-1 abrem e juntamente com
o contato FE eliminam o circuito de realimentação 2:1 (veremos mais adiante).

− A desoperação da chave MF, desopera a chave XMC que abre seus contatos XMC 1-2 e XMC 6-
5, colocando a resistência MF, o ponto 3 e 4 no campo MF, enfraquecendo-o (estágio de corrida
plena).

Em resumo, os passos de aceleração podem ser assim descritos:

Passos de Aceleração

1. Opera E1A - Jumpeia pontos 1 e 2 da resistência GF.


2. Opera E2A - Jumpeia pontos 1 e 3 da resistência GF.
3. Opera E3A - Jumpeia pontos 1 e 4 da resistência GF.
4. Opera E4A - Jumpeia pontos 1 e 5 da resistência GF.
5. Opera FE - Abre o circuito 2:1 (realimentação), provocando aumento
da velocidade.
- Retira o jumper dos pontos 7 e 9 da GF (FBS 3-4 abre) reduzindo
a velocidade do elevador, compensando em parte o efeito acima.
6. Desopera XMC - Enfraquecendo o campo da máquina, aumentando a
velocidade do elevador.

− Com a operação das chaves de aceleração, os seus contatos fecham e eliminam progressivamente a
resistência GF ponto 1 a 5, permitindo um aumento de tensão gradual nos campos GLF, GF e GSF,
acelerando o elevador até a plena velocidade.

NOTA: O circuito dumpy formado pelos capacitores CND, serve para atenuar possíveis variações de
tensão nos campos do gerador.
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ATUAÇÃO DOS MICROS-SWITCH

A atuação dos micros switchs sobre o campo GCF é feita da seguinte forma: (carga balanceada -
42,5%).
Carro parado no andar:

CONDIÇÃO MICROS CHAVES


Sem carga − desoperados − TC, RC e LC operadas
− 7% − L1W abre (NF) − TC desopera
− 21% − L2W abre (NF) − RC desopera
− 36% − L3W (NF) abre − LC desopera
− 50% − L3W (NA) e L4W fecham - HC opera
− 64% − L5W fecha (NA) − RC opera
− 78% − L6W fecha (NA) − TC opera
− 92% − L7W abre (NF) − RC desopera

NOTA:
− O micro L8W opera com 110% de carga, operando a chave GG.
− A chave GG ao operar, abre seu contato GG 5-6 impedindo a desoperação da chave MF e
consequentemente o enfraquecimento do campo MF.
− Caso o elevador esteja descendo com 110% de carga, a chave GG opera através do micro L8W,
contatos LA 5/6 e contato DX 1-2, se auto mantendo por HSL 11-12 e GG 3-4.
− Caso o elevador subindo vazio, exceda a velocidade, o contato do regulador OS2 fecha e energiza a
bobina GG, se auto mantendo por GG 3-4. Assim o contato GG 5/6 abrindo a chave MF não desopera e
o campo MF também não enfraquece, mantendo a velocidade do elevador constante.
− O contato do micro L9W está ligado no painel ZPP e HL1. Se as condições de carga no elevador não
satisfazerem o número de chamados requisitados, ou seja, com mais de 3 chamadas registradas, terá
que existir no elevador carga superior a 125 Kg, se não existir as chamadas são desmarcadas. Isto evita
que um elemento entre na cabina e simule uma alta demanda, marcando todos os botões de chamada
da cabina.
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CIRCUITO DE RECONHECIMENTO DE CHAMADA

4 − Quando o elevador se aproxima do andar em que a chamada está registrada, a escova CAB do
painel de avanço encosta e fica encostada no contato CAC da barra de andar em que o elevador
irá parar.

5 − A corrente recebida neste momento entra no ponto 18 do painel SJG e tem 2 caminhos:
a) Energiza o enrolamento da bobina CBS “marcar”, operando a chave CBS.
b) Energiza o circuito integrado (CI), o qual irá fornecer ciclos de comutação constante, um nível
alto na base do transistor FR o fará conduzir e operar o relé FR, preparando o desmarque da
chamada através dos pontos 13 e 15 do painel SJG.

− Simultaneamente, a rampa de direção FDC do painel de avanço abre a FH deste andar, retirando
a corrente de FHT e ponto 5 do painel SJG, desoperando as chaves XU e XUD.
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CIRCUITO INICIAL DE DESACELERAÇÃO

3 − A chave CBS “marcar” ao operar, fecha seu contato CBS 3-4 que energiza o painel CBT (este não
dispara pois existe HL1 nos pontos 13-14 através de FE 13-14 e MF 3-4.

2 − Com a chave CBS operada (mantida pelo enrolamento), o seu contato CBS 1/2 desopera a chave
ASR.

− A chave ASR desoperada, fecha seu contato ASR 1/2, energizando através do contato SRC e
7 escova SRB a bobina PM “desmarcar”, desenergizando a bobina de engate magnético PM.

− Com o desmarque da bobina PM, seu contato PM 5-6 abre e desopera a chave PMY
desenergizando o motor do painel de avanço, liberando os tropeços móveis que tocam no tropeço
fixo retrocedendo o painel de avanço.
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− O painel de avanço ao retroceder, encosta o contato SC2 na escova SCB. Através dos contatos
E1A 13-14, UX 13-14, SC2-SCB e SE 11-12 a bobina SE é desenergizada (que estava mantida
pelo magnetismo residual).

− Simultaneamente, quando a chave PMY desopera o seu contato PMY 11-12 abre e desfaz o
desvio da corrente da bobina MF.
A chave MF opera através de H 11-12 e HL1.

− A chave MF operada, opera a chave XMC que fecha seus contatos XMC 1-2, 6-5, fortalecendo o
campo MF, iniciando a desaceleração.

− A chave XMC ao operar, fecha seu contato XMC 3-4 e coloca a resistência GFD em paralelo com
o campo GF, amortecendo possíveis trancos.
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CIRCUITO DE DESACELERAÇÃO

7 − Ao fechar o contato SE 7/8, a bobina FBS é energizada.

− A chave FBS ao operar abre o seu contato FBS 9/10 e como o contato SE 5-6 está aberto, a
bobina GK é desenergizada e a chave GK desopera.

− Com o fechamento dos contatos FBS 5-6, 2-1 o circuito 2:1 é colocado no circuito.
8
− Com o contato GK 15/4 fechado, as resistências de aceleração GF e GF2 são eliminadas do
circuito.

− Com a abertura dos contatos GK 4-3 e GK 1-2, as resistências de desaceleração GF1 e OFR1 são
colocadas no circuito.

− À medida que o painel de avanço vai retrocedendo, os contatos SLS, abrem e desoperam as
chaves de velocidade, progressivamente, colocando resistência nos campos GLF e GF.
Assim, temos a seguinte sequência:

FE - Garante a 2:1 através de FE 4/15


- Resistência GF de 7 à 9 através de FE 5-6
E4A - Coloca a resistência GF1 de 6 à 9 através de E4A 6-5
E3A - Coloca a resistência de 5 à 9 através de E3A 5-6
E2A - Coloca a resistência de 2 à 3 e de 4 à 5 através de E2A 6-5
E1A - Coloca a resistência GF1 de 1 à 9 (resistência total) contato E1A 6-5
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CIRCUITO DE NIVELAMENTO

7 − Com a desoperação da chave E2A, o seu contato E2A 13-14 abre e desenergiza a bobina LV,
desoperando o anel de nivelamento.

2 − O contato SL6 ao abrir, desopera a chave ADV e abre seu contato ADV 3-4.

− Assim as chaves UX e HX ficam mantidas pela LV4 que abrirá a 20 graduações, desoperando as
2
chaves UX e HX.

7 − Com a abertura dos contatos HX 11-12 e UX 11-12, as chaves U ficará mantida através dos
contatos INA 5-6, LV 8 e DX 7/8.

− A chave HSL continua mantida pelo contato LV 12.

8 − O campo GF é desligado do controle pelos contatos HX 1-2 e UX 3-4, sem no entanto desligar o
circuito loop.

− A abertura do contato HX 3-4 e o fechamento do contato HX 4/15 retira a resistência de


desaceleração GF1 e coloca a resistência de nivelamento LFR em série com o campo de
nivelamento GLF

7 − Quando a “meia-lua” sair do contato LV12, a chave HSL desopera e abre seu contato HSL 1-2
colocando resistência, pontos 5 à 7 no campo GLF, reduzindo ainda mais a velocidade de
nivelamento.

− A abertura do contato HSL 9-10, deixa a chave TL mantida pelo contato LV 10 e contato TL 3-4.
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
o
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BO75U - Otis

− Quando a “meia-lua” sair do contato LV 10, a chave TL desopera e abre seu contato TL 11-12
colocando resistência, ponto 3à 7 no campo GLF, reduzindo ainda mais a velocidade de
nivelamento.

− A “meia-lua” ao sair do contato LV8, desopera a chave U.

8 − O contato U 1-2 e U 4-3 abrem e retiram o campo GLF do circuito.

− O contato U 6-5 abre e retira HL1 do circuito do freio.

− O contato U 9/10 fecha, retira a resistência GCF1 fortalecendo o campo de compensação GCF.
Assim, temos o carro nivelado.
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
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CIRCUITO DE PARADA

Parada Elétrica

7 − A chave RFS opera e fica operada na direção de subida. Desopera e fica desoperada na direção
de descida.

− Com a queda da chave U, o contato 1-2 abre e o circuito do campo GLF passará a ser completado
8 através do contato H 5-6, resistires RFR1 e RFR, contatos RFS 3-4, campo GLF, RFS 5-6,
resistor RFR2, contatos U 7/8 e D 7/8 e HL1.
Assim temos a circulação da corrente sobre o enrolamento GLF no sentido GLF-GLF1, formando
um fluxo magnético oposto, eliminando o fluxo do campo residual.

− A chave H desopera 1 seg. depois da chave U desoperar para podermos ter a parada elétrica.
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
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Circuito do Freio

8 − Durante a corrida do elevador, a bobina do freio é mantida pelo contato H 5-6, resistência B,
pontos 1 e 3 e contatos E3A 1-2 e U 6-5 com um tensão de 72 volts.

− Durante a desaceleração, quando o contato E3A 1-2 abrir, a bobina do freio e a bobina HUD são
mantidas pela resistência B, pontos 1 e 4 e contato LAT 3-4

− A bobina do freio sofre um amortecimento (drop hold), aproximando as sapatas da polia,


permanecendo assim durante todo o nivelamento.

− Com a abertura do contato U 6-5, as bobinas B e HUD ficaram momentaneamente mantidas pelos
capacitores B através da resistência B3, contato LA 7/8, resistência B2, pontos 2 e 3 contatos LAT
11-12 e E2A 7/8.

− Terminada a carga dos capacitores, a chave HUD desopera e o freio desopera totalmente.

Parada Total

7 − Com a chave HUD desoperada, seu contato HUD 3-4 abre e desenergiza a bobina H.

8 − A chave H desoperada, abre o seu contato H 5-6 e desenergiza todos os circuitos da área 8.

1 − O contato H 11-12 ao abrir desopera a chave MF que abrirá o seu contato MF 5-6 e desoperará a
chave XMC.

− A chave XMC desoperada, abre os contatos XMC 1-2, 6-5 e como o contato H 1-2 está aberto, a
7 chave RMC desopera e o campo MF enfraquece, voltando a sua condição inicial.
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
o
Código Páginas Versão atual n e data Data de inicio de vigência Versão anterior N° e data Data da versão inicial
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BO75U - Otis

Desmarque de Chamada

1 − Com a desoperação da chave HUD e a abertura de contato HUD 7/8, a chave RUN é desoperada.

5 − Assim temos através de CB+, contato FR, CBS 11-14, RUN 5/6, escova CAB, contato CAC (barra
de andar) e ponto 2 do painel de chamada e desmarque da chamada.

− Com o desmarque da chamada, não temos mais corrente na escova CAB.

− Assim, temos o enrolamento da bobina CBS “marcar” desenergizada.

Abertura de portas

− Com os contatos CPR 7/8, HX 7/8 e ESC 9/10 fechados, assim que o elevador entra na zona de
3 porta a “meia lua” fecha os contatos D1Z e D2Z e as chaves D1R e D2R operam, abrindo as
portas.

− Assim, temos o elevador parado, com as portas abertas, esperando terminar o tempo do painel
CBT para desoperar a chave CBS “manter” e iniciar novamente todo o processo de movimento do
elevador.

Desligamento dos geradores

Com a desoperação da chave ASR (caso não haja mais chamadas) o seu contato ASR 7/8 fecha e
energiza o painel MGT, que depois de 15 segundos conduzirá, desoperando a chave K e desligando
o gerador.

RENIVELAMENTO
− No caso do elevador passar do nível de andar, a “meia-lua” aciona o contato 5 (se for subida) e
através de LAT 1/2, UX 7/8 as chaves D e H operam.

− O freio abre com resistência total com H 5-6 e D 6-5 fechados.

− Pelos contatos INB 3-4, TL 7/8 e H 13-14 e painel TD a chave E1A opera.

− Se o elevador passar muito do nível a chave E2A opera pelos contatos TL 7/8, TL 1/2 e E1A 9-10
e painel TD.

− O campo GLF é energizado por H 5-6, contato E1A 1-2 (depois E2A 1-2), resistência LFR, pontos
2 e 7 (depois 4 e 7) e contatos HX 4/15, U 1-2, U 4-3 e HL1.
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
o
Código Páginas Versão atual n e data Data de inicio de vigência Versão anterior N° e data Data da versão inicial
ITMOT001 36 de 43 00 de 01/08/00 01/10/00 Não existente 01/08/00
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− Ao voltar ao nível “meia-lua” sai do contato 5 e as chaves U, H e o freio desoperam.

CIRCUITO LOOP

− Chamamos de circuito loop, o circuito elétrico fechado entra a armadura do gerador e a armadura
da máquina.

− O esforço exigido de um motor de tração de elevador é o necessário para vencer o atrito e elevar a
carga não balanceada, isto é, a diferença de peso entre a cabina e contrapeso. Quando o carro
está vazio, o contrapeso é mais pesado que o carro e necessita-se de energia para elevar o
contrapeso.
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
o
Código Páginas Versão atual n e data Data de inicio de vigência Versão anterior N° e data Data da versão inicial
ITMOT001 37 de 43 00 de 01/08/00 01/10/00 Não existente 01/08/00
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BO75U - Otis

− Quando o carro está carregado, é mais pesado que o contrapeso e necessita-se de energia para
elevar o carro.

− Quando o carro está balanceado, em torno de 40% da carga nominal necessita-se apenas de
energia para vencer os diferentes atritos do conjunto. Com carga variada, a corrente no circuito da
armadura do motor deverá variar para que seja mantida a velocidade constante do elevador.

− É desejável uma velocidade uniforme para que se obtenha precisão nas paradas. Uma parte da
corrente da armadura do motor passa pelo campo série do gerador para aumentar a tensão
gerada, compensando a queda de tensão na armadura do gerador, a medida que a carga
aumenta.

REALIMENTAÇÃO NEGATIVA (2:1)

O circuito de realimentação negativa (feedback) tem como principal função o ajuste de velocidade de
nivelamento.
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
o
Código Páginas Versão atual n e data Data de inicio de vigência Versão anterior N° e data Data da versão inicial
ITMOT001 38 de 43 00 de 01/08/00 01/10/00 Não existente 01/08/00
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BO75U - Otis

Como já sabemos, com a desoperação da chave HX, o elevador ficará entregue a alta velocidade
de nivelamento, contato HSL 1-2 e pontos 6 e 7 do resistor LFR, contato HX 4/15, contato U 1-2, campo
GLF, contato U 4-3 e HL1.
O circuito loop, por tratar-se de um circuito permanentemente fechado, estará funcionando com
todas as condições de velocidade do elevador, até a parada final.
Com a desoperação da chave HX, o contato 1 e 2 abre desligando a alimentação do campo GF, da
linha principal positiva.
Nesta condição o circuito de realimentação negativa (feedback) estará ligado ao circuito loop da
seguinte maneira:
Partindo da conecção MIP, passando pelo campo GF, contato ESC 4/15, resistor FBR, contatos FBS 5 e 6,
2 e 1, (Fe 4/15) para conecção GA, completando assim o fechamento deste circuito.
Assim como o elevador está subindo em alta velocidade de nivelamento (HSL) teremos sinal
positivo na saída do gerador (GA1) e negaivo na saída do gerador (GA).
A saída do gerador é determinada pela polarização do campo GLF que terá sinal positivo (subindo)
em GLF1 e negativo em GLF.
Como vimos anteriormente, temos saída positiva em GA1 no circuito loop, seguindo o caminho da
corrente elétrica veremos que a corrente circulará de GA1 por G1P, GSF, GSF1, MA1, ARMAD. DA MAQ.
para MA GA negativo completando o circuito loop.
Parte desta corrente é desviada para o circuito de realimentação negativa através de M1P, GF
(conecção) GF (bobinas de campo), GF1 (conecção) contato 4/15, (chave ESC), resistor FBR, contatos
FBS 5 e 6, 1 e 2 (FE 4/15) para conecção GA/MA (negativo), completando o circuito.
Nesta situação, verificamos que o campo GF foi polarizado inversamente ao campo GLF, fazendo
com que a saída do gerador seja controlada, reduzindo a voltagem de saída do gerador e
consequentemente a velocidade do elevador.
Neste caso, a velocidade de nivelamento reduz à metade (2:1).
Na descida a análise é feita da mesma maneira, com os sinais de saída do gerador invertidos e o
efeito é o mesmo que o anterior.
O circuito de feedback na aceleração, quando desligado, (contato 4/15 da chave ESC aberto),
apresenta muito pouca alteração na partida do elevador (pequeno tranco) no início da aceleração.
Na mesma condição anterior na desaceleração, apresenta uma pequena variação (degrau de
desaceleração) na desoperação da chave FE, continuando normais todos os outros estágios de
deseceleração até a desoperação da chave HX.
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MÓDULOS CONSTANTES

2 − SERVIÇO INDEPENDENTE ISC


Qualquer carro pode ser retirado do grupo por uma chave (IS) localizada no painel de operação,
colocando-o em atendimento exclusivo das chamadas registradas na botoeira da cabina. (IS, F1S, F2S)

3 − TEMPOS DE ABERTURA DE PORTAS CHT


Os tempos de permanência de portas abertas serão diferentes para atendimento de chamadas de
carro e dos andares. O tempo de parada para chamada de andar é maior, a fim de permitir às pessoas que
esperam no corredor dirigirem-se até ao elevador e entrarem. (HS,CBS).
O tempo de portas abertas no andar principal é ajustado diferentemente da dos andares, em virtude
da maior concentração de passageiros neste pavimento. (75U-MLT)

3 − TEMPO DE PORTA NO TÉRREO

− Quando o elevador estiver chegando ao andar térreo a escova MLB encostará no contato MLC
e através de SE 1/2, HSL 13-14 a chave MLT operará e abrirá seu contato MLT 5/6.

− O painel MLT não conduzirá inicialmente porque os contatos MF 3-4 e FE 13-14 colocam HL1
nos pontos 13-14 do painel MLT.

− Após o carro parar no andar e iniciar a abertura de porta, o HL1 nos pontos 13-14 continua
mantido pelos contatos D1R 11-12 e O5.

− Quando faltarem 2cm para a abertura total da porta o contato O5 abre e desfaz o HL1 dos
pontos 13-14 do painel MLT.

− Assim, o painel MLT inicia a contagem de tempo e após 7 segundos conduz e desopera a
chave MLT que fecha seu contato MLT 5/6.

− Com o contato MLT 5/6 fechado CPR opera e fecha a porta.

3 − CHAMADA - ESTACIOANAMENTO-RECONHECIMENTO CPR

Exceto no andar principal, quando o elevador for estacionar, as portas somente se abrirão e a
lanterna se iluminará caso haja uma chamada registrada. (75U-CPR).

2 − PROTEÇÃO CONTRA CARRO DEMORADO DCP

Um carro que tenha se atrasado por um tempo pré determinado, ou que após este tempo não tenha
deixado o andar, é automaticamente retirado do grupo. O sistema ajusta-se automaticamente para reincluí-
lo tão logo a falha tenha sido corrigida. (XCS)
9 − PREFERÊNCIA DIRECIONAL DIR

Quando um carro atende a chamada mais alta ou mais baixa, e ambas as chamadas - de subida e de
descida - estão ali registradas, dará preferência a sua direção de viagem cancelando somente as chamadas
neste sentido - de subida se estiver subindo, e vice-versa. Se nenhuma chamada de cabina for registrada
nesta direção, após o ciclo de portas, o elevador reverterá sua direção de viagem e a chamada da direção
oposta será atendida. (UHL-DHL).

5
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− ULTRAPASSAGEM AUTOMÁTICA COM CARRO LOTADO LWD

O carro ultrapassa as chamadas de andar, em ambas as direções, quando estiver carregado com
aproximadamente 80% de sua capacidade.
Todavia, estas chamadas ficam registradas para atendimento por outros carros. (chaves HC e TC)

4 − CHAMADAS ULTRAPASSADAS PC

Se um carro detecta uma chamada de andar feita em circunstâncias desfavoráveis, em relação à


sua posição e à direção de viagem, isto é, uma chamada de andar registrada acima de um carro descendo
ou uma chamada de andar registrada abaixo de um carro subindo, o carro estacionado mais próximo
abaixo, é despachado imediatamente para atender. (circuito lógico do painel CZP)

2 − INSPEÇÃO DO TOPO DO CARRO ITC

Uma caixa de comando, no topo do carro, dá ao conservador completo controle sobre o elevador,
tornando as chamadas de andar inoperantes com elevador simplex ou retirando-o do grupo com G2M.

2 − PROTETOR DE DESPACHO DIP

São fornecidos dispositivos auxiliares de despacho, para a eventualidade de falha dos dispositivos
normais, assegurando assim o atendimento a uma chamada de andar de qualquer zona, se o carro desta
zona demorar a atendê-la. (XCS e circuitos lógicos dos painéis CZP e ZPP).

MÓDULOS OPCIONAIS

− SERVIÇO DE SUBSOLO BSM


4
BSA (todos os carros do grupo servindo aos mesmos subsolos.
O carro da zona térrea responderá a(s) chamada(s) do(s) subsolo(s) e retornará, automaticamente,
para o andar principal. (CZP)

MEB (dois ou três carros do grupo servindo aos mesmos subsolos.


O carro, com serviço de subsolo, na zona mais baixa, responderá a(s) chamada(s) do(s) andar(es)
subsolo(s) e retornará, automaticamente, para a zona vaga mais baixa. (75U-MEB, CZP).

2 − SERVIÇO DE BOMBEIROS EFS

Esta característica permite chamar com rapidez o(s) carro(s) ao andar principal para o uso em
emergência.
Um interruptor (EFS) de duas posições, protegido por vidro e instalado no andar principal. A
operação deste contato estabelece um sinal para que o(s) carro(s) viaje(m) direto para o andar principal, se
estiver(em) trafegando em sentido descendente. Caso esteja subindo, vai parar no próximo andar, reverte
sem abrir as portas e inicia viagem direta ao andar principal.
O comando cancela todas as chamadas de cabina e tornará inoperantes as chamadas de andar,
não permitindo nenhuma nova chamada até que o carro tenha chegado ao térreo. Após a chegada, o carro
abre as portas e permanece à disposição dos bombeiros que, para utilizá-lo
deverão acionar uma chave (IS) - Serviço Independente / Bombeiros - que fará com que o carro só atenda
as chamadas registradas na cabina. (F1S, F2S, IS).

OPERAÇÃO COM FORÇA DE EMERGÊNCIA (EPO)


INSTRUÇÃO DE TRABALHO
o
Código Páginas Versão atual n e data Data de inicio de vigência Versão anterior N° e data Data da versão inicial
ITMOT001 41 de 43 00 de 01/08/00 01/10/00 Não existente 01/08/00
Título:
BO75U - Otis

Esta característica permite que os carros parados entre pavimentos, devidos a interrupção no
sistema normal de alimentação de força, voltem a funcionar, automaticamente, iniciando, um por vez,
viagens diretas as pavimento térreo, permitindo assim, a saída de passageiros.
Após todos os carros haverem retornado ao pavimento térreo, um carro permanecerá em
funcionamento, alimentado por força de emergência. Se o carro selecionado estiver fora de serviço, um
outro, disponível, será selecionado automaticamente para substituí-lo.

Ficará a cargo do comprador providenciar o sistema de suprimento de energia de emergência, a


qual deverá ser suficiente para movimentar um carro e alimentar os sistemas de ventilação e iluminação de
todos os carros.
Requer ainda, um sinal elétrico para indicar se os elevadores estão sendo alimentados pelo
suprimento normal ou pelo gerador de emergência. (EPO)

4 − CARRO PARA O PAVIMENTO PRINCIPAL CTL

Esta característica permite ao pessoal de portaria do edifício chamar o carro ao andar principal para
fins de limpeza ou manutenção das cabinas. Os carros chamados desta forma são retirados do grupo pela
chave IS.
Ao acionarmos c chave CTL, energizamos a FH do andar principal, obrigando o elevador vir ao térreo.
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
o
Código Páginas Versão atual n e data Data de inicio de vigência Versão anterior N° e data Data da versão inicial
ITMOT001 42 de 43 00 de 01/08/00 01/10/00 Não existente 01/08/00
Título:
BO75U - Otis

2 − SERVIÇO COM ASCENSORISTA (ATT)

Uma chave (ATT) dá as ascensorista controle sobre as portas, que só fecham com pressão
constante no botão “Fechar portas” (DCB)
Quando houver pelo menos uma chamada o anel do botão “Fechar portas” fica iluminado e
opcionalmente soará um gongo. (ATT)

ANÁLISE DE DEMANDA (VIP)

Cada zona superior possui um computador análogo (painéis CZP e ZPP) para medir a demanda da
zona. Estes dispositivos são ajustados para operarem com um pré determinado número de chamadas de
andar.
Cada carro possui um computador análogo para medir o total de tráfego de zona térrea. Este
dispositivo é ajustado para operar com uma pré determinada carga ou número de chamadas do carro
quando o elevador deixa o pavimento principal.
As interpretações de demanda são corrigidas imediatamente quando carros adicionais chegam em
auxílio às zonas de demanda. (ZPP)

PROTEÇÃO CONTRA CHAMADAS INÚTEIS ANS (75U)

Sempre que o número de chamadas registradas na botoeira da cabina for comparativamente superior
à carga do elevador (um só passageiro) todas as chamadas serão automaticamente canceladas, uma vez
que em sua maioria serão chamadas inúteis.

SERVIÇO ESPECIAL DE PAVIMENTO SAZ

Características particulares de um andar, tais como, restaurante, salas de convenções, anfiteatros,


etc., provocarão tráfego intenso em determinados períodos.
Nestas condições este pavimento assume, temporariamente, o caráter de uma zona de forma a
possibilitar o atendimento do tráfego naquelas circunstâncias. (ZPP).

− PARTIDAS SUCESSIVAS DOS GERADORES GSS (75U)

Automaticamente, é estabelecido um sistema de partidas sucessivas para os motores-geradores a fim


de ser evitado o excesso de corrente, decorrente de partidas simultâneas. (AST)
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
o
Código Páginas Versão atual n e data Data de inicio de vigência Versão anterior N° e data Data da versão inicial
ITMOT001 43 de 43 00 de 01/08/00 01/10/00 Não existente 01/08/00
Título:
BO75U - Otis

− PARTIDAS SUCESSIVAS DOS GERADORES (todos os geradores desligados)


As linhas GSS (1S3) de todos os elevadores são interligados entre si.
O primeiro elevador que operar a chave K fechará o contato K 11-12 colocando HL1 no terminal GSS
de todos os outros elevadores, através dos seus contatos K 11-12, XU 1/2, XCS 7/8 (elevadores que operar
a chave K primeiro).

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