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REVISÃO DESCRIÇÃO
0 PRELIMINAR
Este Procedimento Operacional Padrão, bem como as informações nele contidas (doravante denominado de “Manual”), constituem
propriedade confidencial da OTIS ELEVATOR COMPANY (doravante denominada “OTIS”). Sua entrega é feita sob a condição expressa
de: 1- Ser usado ou reproduzido por empregados da OTIS, exclusivamente para a OTIS ou em nome dela; 2- Ser divulgado, reproduzido
ou distribuído para terceiros, no todo ou em parte, bem como suas eventuais cópias, somente com prévia autorização da OTIS; 3- Ser
imediatamente devolvido à OTIS, quando solicitado, ou quando da rescisão do contrato de trabalho.
APROVADO: HOMOLOGADO:
ELABORADO: Sergio Kariya Tomas Catafay
Eng.º João Paulo Rosa Lopes Gerente nacional de instalações Diretor de operações
MANUAL FOD Ajustes.doc Rev. 0 – 02/08/07
Manual de ajuste e entrega à manutenção DATA: 30/07/07
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FOD - Instalações - Brasil
ÍNDICE
1 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA.............................................................................................................................3
1.1 Proteções pessoais............................................................................................................................................................3
1.2 Riscos potenciais..............................................................................................................................................................3
1.3 Precauções especiais ........................................................................................................................................................3
1.4 FAÇA A APT ..................................................................................................................................................................3
2 PROCESSO DE AJUSTE E ENTREGA À MANUTENÇÃO..............................................................................................4
3 CONDIÇÕES DE PARA INÍCIO DE OPERAÇÃO DO ELEVADOR..............................................................................5
3.1 CONDIÇÕES DE TÉRMINO DO EDIFÍCIO ................................................................................................................5
3.2 FERRAMENTAS ............................................................................................................................................................5
3.3 CONEXÃO DA FIAÇÃO DEFINITIVA ( Diagramas unifilares) ..................................................................................5
4 AJUSTE DE TRINCOS .........................................................................................................................................................6
5 INÍCIO DE OPERAÇÃO.......................................................................................................................................................6
5.1 PRIMEIRA VIAGEM EM INSPEÇÃO ..........................................................................................................................6
5.2 VERIFICAÇÃO DE LINHAS DE SEGURANÇA E ATERRAMENTO.......................................................................7
5.3 VERIFICAÇÃO DE CHAVE LIMITE 6LS....................................................................................................................7
5.4 INÍCIO DE OPERAÇÃO DO OPERADOR DE PORTAS AT120 ................................................................................7
5.5 AJUSTE DO RBI (dispositivo de inspeção de cintas de tração) .....................................................................................8
5.5.1 VERIFICAÇÃO DO SISTEMA RBI.....................................................................................................................9
5.6 CORRIDA DE APRENDIZAGEM...............................................................................................................................10
5.7 DCS - SEQÜÊNCIA DE VERIFICAÇÃO DE PORTAS .............................................................................................11
5.8 AJUSTE DA CÉLULA DE CARGAS ..........................................................................................................................11
5.8.1 VERIFICAÇÃO DE PARÂMETROS : ...............................................................................................................11
5.8.2 AJUSTAR O OFFSET DA CÉLULA DE CARGA.............................................................................................12
5.9 AJUSTE DO NIVELAMENTO (TESTAR BOTOEIRAS DA CABINA E REABERTURA DE PORTA ) ...............13
5.10 AJUSTE DA DESACELERAÇÃO NOS EXTREMOS...........................................................................................13
5.11 ARMAZENAR PARÂMETROS (MCB) .................................................................................................................14
5.12 VERIFICAR BOTOEIRAS E OPCIONAIS EXTERIORES ...................................................................................14
5.13 VERIFICAR CONTROLES OPCIONAIS ...............................................................................................................14
6 TESTES FINAIS..................................................................................................................................................................14
6.1 VERIFICAÇÕES NO LIMITADOR DE VELOCIDADE ............................................................................................14
6.2 ADERÊNCIA (CABINA VAZIA SUBINDO) .............................................................................................................14
6.3 DESLIZAMENTO DE CINTAS COM A CABINA VAZIA .......................................................................................14
6.4 FINAIS DE PERCURSO...............................................................................................................................................15
6.5 EXCESSO DE ADERÊNCIA (CABINA SUBINDO COM CONTRAPESO APOIADO) ..........................................15
6.6 TESTE DO DISPOSITIVO DE BLOQUEIO DA CABINA (AMD)............................................................................15
6.7 Verificação das folgas (Cabina e contrapeso)................................................................................................................15
6.7.1 FOLGA SOB CONTRAPESO (A) ......................................................................................................................16
6.7.2 FOLGA SOB CABINA (B) .................................................................................................................................16
6.7.3 FOLGA SOBRE CABINA (C)...........................................................................................................................16
6.8 ULTRAPASSAGEM DE PERCURSO DE CABINA E CONTRAPESO ......................Erro! Indicador não definido.
6.9 Testes com carga :..........................................................................................................................................................17
6.9.1 TABELA DE CARGAS:......................................................................................................................................17
6.9.2 VERIFICAÇÃO DO BALANCEAMENTO........................................................................................................17
6.9.3 Seqüência a ser realizada com a URM (MCB).....................................................................................................17
6.9.4 VERIFICAÇÃO DO DISPOSITIVO DE RESGATE E FREIO REGENERATIVO. .........................................18
6.9.5 VERIFICAÇÃO DA CÉLULA DE CARGAS ....................................................................................................19
6.9.6 ADERÊNCIA E FRENAGEM COM 125% DA CARGA DESCENDO ............................................................19
6.9.7 TESTE DO FREIO DE SEGURANÇA ...............................................................................................................20
6.9.8 TESTE DE INTERCOMUNICAÇÃO ENTRE CONTROLE/PORTARIA COM A CABINA..........................21
6.10 OUTRAS VERIFICAÇÕES E AJUSTE MECÂNICOS ..........................................................................................21
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1 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
1.1 PROTEÇÕES PESSOAIS
Seguir "Instruções de Uso" de equipamentos de proteção pessoal.
Sempre que não estiver trabalhando no controle, este deverá permanecer fechado ou protegido com uma barreira de
proteção.
O início de operação do equipamento GeN2 Comfort deve ser realizado, preferencialmente, por
pessoal experiente; caso não seja possível, é recomendado ler antes todo o processo de início de operação e segui-lo passo a
passo.
A seção de potência do quadro GeN2 Comfort (zona média do controle) deve ser aberta apenas em caso de precisar de
reparos.
Caso seja necessário realizar os reparos, desligar a chave geral e esperar 3 minutos para
que a tensão da linha de corrente contínua fique abaixo de 30 VDC. O led indicador vermelho
deve apagar-se.
Seguir o procedimento de acesso ao topo do carro.
Seguir o procedimento de acesso ao poço.
Utilizar cinto de segurança sempre que for necessário.
Para jumpear linhas de segurança, utilizar o procedimento de segurança e jumpers homologados.
NOTA INFORMATIVA
As operações contidas nos quadros como este serão realizadas apenas se for nececessário.
Normalmente são soluções para algum problema. Não fazem parte do processo normal de início de
operação.
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Sup. Instalações
Agendar data para Handover de Pontos de controle .
acordo com a previsão de término Ranking de técnicos e
passada pelo ajustador subcontratados
Programa envio de pesos à Obra
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Quadro elétrico do edifício com corrente definitiva e fiações instaladas até o quadro de controle.
Frentes de todos os pavimentos, para poder instalar os dispositivos na parede (se houver). Quando seja necessário,a
furação para instalação já deve estar nas paredes.
Telas de separação de passadiços duplos ou triplos.
Instalação da fiação de interfones e alarmes , caso necessário.
Decoração da cabina finalizada (decoração pelo cliente se houver ).
3.2 FERRAMENTAS
Potência (OCB)
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FSK3
LIHR
FSK2
PMS
FSK1
L1
L2
L3
OCB
2 Bloqueios elétricos
4 AJUSTE DE TRINCOS
PORTA PAX e PRIMA : Ver instrução técnica número 076 com revisão datada de 21 de dezembro de 2006 (Revisão 1)
5 INÍCIO DE OPERAÇÃO
5.1 PRIMEIRA VIAGEM EM INSPEÇÃO
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A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr.. .. ((P
Poonnttooss A
A..33 ee G
G..66))
Subir no teto da cabina até o andar superior e verificar que o elevador pára ao chegar ao 6LS, cumprindo os seguintes requisitos:
A distância do teto da cabina ao teto do passadiço deve ser maior que 1800 mm.
A distância do teto da cabina até a viga da porta do andar deve maior que 800 mm
A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr.. ((P
Poonnttoo B
B..33))
A partir do teto da cabina, no nível do piso, abrir manualmente a porta deixando-a nessa posição.
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Deixar a botoeira do teto cabina em INSPEÇÃO. O BOTÃO DE EMERGENCIA não deve estar pressionado.
Ligar a energia no operador (esperar 30/40s.), até ouvir o «click» na caixa de controle do operador.
Pressionar o botão de aprendizagem, localizado acima do conector da URM; a porta começará a se movimentar em modo
de aprendizagem,1 ou 2 ciclos de abertura e fechamento (aprox. 20s.).
Conectar a URM e acessar o menu para abrir ou fechar as portas :
Pressiona
r «1» para
Abrir
Pressiona
r «2»
para Fech
ar
Caso não seja possível realizar o aprendizado pelo botão, realizar a aprendizagem manual com a URM ( Consultar a
Instrução técnica 076)
Se não foi pressionado corretamente o botão LEARN, espere 5 segundos e repita o procedimento
Todos os LED´S de status das cintas piscarão de forma seqüencial, sendo apenas uma indicação do avanço da operação de
aprendizagem, que dura entre 90 e 120 segundos
Após terminada a aprendizagem, o sistema passa diretamente ao modo vigilância e controla permanentemente o status das cintas
Os leds de status das cintas piscarão 1 vez de forma seqüencial e os leds de status relativos às cintas não instaladas devem
permanecer apagados
Caso os leds de status das cintas pisquem mais de uma 1 vez, ver Anexo 5
Se não foi pressionado corretamente o botão LEARN, espere 5 segundos e repita o procedimento
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Verificar se o sinal 2TH está minúsculo (M-M-2-1-1-2- Go on) e após 60s passa para maiúsculo 2TH, ficando portanto
testado.
Acessar o RBI, pressionar o botão LEARN 3 vezes em menos de 5 segundos para voltar ao modo vigilância.
Colocar a tampa do RBI e testar o funcionamento do elevador em Normal.
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Anular Porta
Aguardar
Normal
Para iniciar a
corrida de
aprendizagem
pressionar
ENTER
Passar novamente
para normal
Corrida de
Mensagem de erro. Ver erros na MCB_III : aprendizagem
<M><M><2><2><2><1><GO ON> realizada
corretamente
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ATENÇÃO!
A nova função de segurança "Detecção de Acesso ao Passadiço - HAD" bloqueia o elevador quando uma porta de andar é aberta por
mais de 2s sem que o elevador esteja em "INSPEÇÃO" ou seja pressionado o "BOTÃO DE EMERGÊNCIA DO FUNDO DO POÇO.
Na URM será mostrada a mensagem "Switch INS" e o led INS piscará.
Para voltar ao modo normal:
Colocar em "ERO" ou Pressionar o BOTÃO DE EMERGÊNCIA DO FUNDO DO POÇO durante 2s.
Verificar os parâmetros:
Parametros Contrato <3> <1> <GOON>
LoadW type =5
Parâmetros de Partida e Parada <3> <4> <GOON>
FULL LOAD [kg] =Carga nominal de cabina
BALANCE [%] = 45%
Parâmetros de Controle de Engenharia <3> <5> <2> <GOON>
SpC Fil Star =50
SpC Fil Run =50
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Ajuste feito
corretamente
Após o ajuste da célula de carga pode aparecer o efeito de "Roll Back" (Retrocesso na saída) até o ajuste do
balanceamento do elevador. Se o rollback persistir após o ajuste, ver Anexo 4.
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Passo 1 Passo 2
5.9 A
J
U
S
T
E
D
A
D
E
S
A
C
E
L
E
R
A
Ç
Ã
O
N
O
S
EXTREMOS
Visualizar o parâmetro «1LS DLY» com a URM na MCB_III: <M><M><2><3><3>) e enviar a cabina da extremidade
superior à inferior em viagem normal.
Caso apareça o sinal «>» a cabina para por 1LS. Aumentar parâmetro «1LS DLY» até que não ocorra mais
(em passos de 50 mm).
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A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr ((P
Poonnttoo A
A..1122))..
Depois dos ajustes, gravar as modificações dos parâmetros com o menu da MCB_III: <M><M><2><3><7>, na
EEPROM. (Função «Store»)
Não selecionar os valores por default «Default-values», pois podem perder-se os ajustes específicos do contrato.
A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr ((P
Poonnttoo E
E..44 ee FF..1100))
6 TESTES FINAIS
6.1 VERIFICAÇÕES NO LIMITADOR DE VELOCIDADE
Verificar a velocidade de atuação em Descida (ver etiqueta, Down) "Actual Tripping speed".
Verificar se o contato de excesso de velocidade (OS) funciona em ambas as direções de viagem e desliga a linha de
segurança.
A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr((P
Poonnttoo G
G..22,,G
G33,,G
G44 E
EGG55))
Com a cabina vazia, anular chamados pressionando os botões CHCS e DDO da placa SPBC_III e enviá-la ao andar inferior
(CCBL).
Enviá-la ao andar superior pressionando com CCTL.
Quando a caina atingir a velocidade nominal e estiver na parte superior do passadiço, colocar em ERO e verificar
se a cabina pára.
Colocar ERO em "NORMAL" e desativar CHCS e DDO.
A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr .. ((P
Poonnttoo G
G..1133))
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A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr.. ((P
Poonnttoo G
G..1144))..
Reduzir a velocidade de Inspeção, <M> <M> <2> <3> <2> INSP SPE = 8.
Para o Final de Percurso Superior, posicionar a cabina no andar superior (CCTL) e colocá-la em ERO.
Subir a cabina através de pequenos toques com a ERO até UDLS desligar no final do percurso. Para verificar
se desligou, passar de ERO a NORMAL durante uns instantes para ver se o led ES acende.
Medir a distância vertical entre soleiras de cabina e andar neste ponto .
A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr.. ((P
Poonnttoo G
G..1166))))
Para o Final de Percurso Inferior, realizar o mesmo procedimento anterior, porém no andar inferior(CCBL) em posição
«ERO».
Colocar novamente em velocidade de Inspeção, <M> <M> <2> <3> <2> INSP SPE = 25
A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr .. ((P
Poonnttoo G
G..1199))
Reposicionar
6.5 EXCESSO DE ADERÊNCIA (CABINA SUBINDO COM CONTRAPESO imã
APOIADO) provisoriamente
para realizar
Realizar uma chamada ao andar superior. testes
Descer a cabina com a botoeira ERO, até que o teto da cabina esteja no nível
do piso. Fazer marca
Fazer uma marca na parte superior do ímã DZ , Colocar o ímã provisoriamente
por cima da sua posição inicial(Acima da marca).
Com a botoeira ERO, subir a cabina até acessar DZ (Contrapeso apoiado).
Continuar subindo a cabina e verificar se o sinal DZ não se perde durante a
operação. Se não perder o sinal, o teste é satisfatório.
A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr.. ((P
Poonnttoo G
G..1155))..
A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr.. ((P
PoonnttooG
G..2277))..
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Pode ser medida a partir do fundo do poço quando a cabina está no nível no andar superior.
O resultado esperado deve ser :
> >
Folga sob o que a distância para atuação do
54 CWT (A) UDLS no andar superior
A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr.. ((P
Poonnttoo G
G..1177))
B = X-Y
X = Distância da parte de baixo da cabina até a parte alta do amortecedor.
Y = Distância vertical entre soleiras
O resultado esperado deve ser :
Folga Abaixo
da cabina (B) > que a distância para atuação
do UDLS no andar inferior
A
Annoottaarr nnoo cchheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr.. ((P
Poonnttoo G
G..1177))
É a distância do topo do carro até o teto do passadiço quando o contrapeso está com o amortecedor completamente
comprimido na placa fixada , instalado na projeção do mesmo, no fundo do poço.
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Pode ser medida indiretamente a partir do andar superior, colocando a cabina com o topo do carro acessível e realizando as seguintes
medidas:
C = X-Y-A-Z
X =Distância do teto cabina (zona pisável) até a parte mais baixa do teto do passadiço.
Y =Distância vertical entre soleiras
A =Folga sob contrapeso (Medida anteriormente)
Z =Compressão do amortecedor = 61
Os resultados devem ser:
1 m/sec
Guarda-corpo de 910 mm C≥ 1291 mm
A
Annoottaarr nnoo cchheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr.. ((P
Poonnttooss G
G..2288))
A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr ((P
Poonnttoo G
G..2200))..
A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr ((P
Poonnttoo G
G1133))
Caso o resgate não funcione, verificar se os contactores de resgate (RR1 e RR2) são ativados e se a placa
MCB_III está alimentada.
.
CABINA CARGA
4 pessoas 50 Kg.
6 pessoas 120 Kg. página 18 de 35
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8 pessoas 200 Kg.
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Desligar o conector P3 da placa MCB_III, para conseguir o resgate manual sem o drive.
Acionar ao mesmo tempo o interruptor BRB2 e o BRB1.
A cabina se moverá lentamente sem solavancos, verificar se o SDI indica a direção correta e DZ se ilumina
ao chegar à zona de portas, soando o alarme e indicando o pavimento onde está a cabina.
Se o resgate for realizado aos solavancos, indica que o freio regenerativo não está funcionando. É necessário revisá-l o
A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr.. ((P
Poonnttoo G
G..2244))
Introduzir 110% de carga na cabina e verificar o correto funcionamento do pesa-cargas. (Porta aberta, indicador no display
e alarme).
A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr ((P
Poonnttoo G
G..2211))..
A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr ((P
Poonnttooss G
G..2222 ee G
G..2233 ))
página 19 de 35
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NOTA IMPORTANTE:
É freqüente que, após o teste, não seja possível desbloquear a cabina com o controle ERO. Por isso é importante calcular o
ponto de parada da cabina, para ficar o mais próximo do chão e assim poder descarregar , total ou parcialmente os pesos
de teste.
1. Com a força desligada e utilizando os jumpers homologados, realizar os seguintes jumpers provisoriamente:
No controle, de P102C.2 e P102C.3 (contato SOS).
No controle , de P3M:1 a P3M:3 (contato OS).
4. Quando estiver em velocidade nominal (led «CON SPEED» na SPBC_III aceso) ativar a segurança pressionando RTB e REB
simultaneamente ao passar pelo pavimento selecionado.
É recomendado realizar algumas viagens antes do teste para estimar a parada do elevador. A segurança atuará Entre
0,5 e 1 seg. Assim que o carro chegar na zona de porta.
5. Verificar se a cabina pára pela segurança, movendo a cabina com ERO em descida para garantir que não continua descendo e as
cintas deslizam na polia (leds vermelhos do SDI acendem e a cabina não se move).
6. Desbloquear a cabina utilizando a caixa ERO. Caso não seja possível, descarregá-la total ou parcialmente.
Caso ainda não seja possível poder desbloquear a cabina, acesse o parâmetro SYS INERT (M-M-2-3-1) e aumente-o
progressivamente de forma provisória. A cabina vibrará ao subir quando for liberada, Após isto retorne o o parâmetro
ao valor inicial.
Também é possível tentar retirar a cabina aumentando os parâmetros Spc Fill Start e Spc Fill Run. <M> <M>
<2> <3> <5> <2>
Para liberar a cabina de forma mecânica, seguir o procedimento Anexo 6, incluído neste manual.
8. Retirar alguns pesos antes de acessar o teto, caso já não tenha sido feito (no mínimo o peso do ajustador).
9. Acessar o teto da cabina. Inspecionar as marcas na guias e medi-las. Devem ser paralelas e aproximadamente do mesmo
comprimento.
Marca Marca
Velocidade mínima máxima
1 m/s. 35 mm. 265 mm.
10. Descer ao pavimento inferior e posicionar a cabina para acessar sua parte de baixo e rearmar o contato SOS.
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Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr.. ((P
Poonnttoo G
G..2255 ee G
G..2266))
A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr ((P
Poonnttoo A
A..44))
Depois de concluir estas verificações e ajustes, o equipamento estará em condições ideais para ser entregue
para Manutenção em perfeito estado de funcionamento
.
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ANEXO 1
INÍCIO DE OPERAÇÃO DO PAX COM A FERRAMENTA DE TESTES.
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VERIFICAÇÃO COMUNICAÇÃO SINAIS CONTROLE ST1, ST2, ST3 COM PLACA TCBC.
- Com o elevador em INSPEÇÃO e stop não pressionado, conectar a Ferramenta de Testes no controle do operador e
realizar a verificação da interface M-3-2-4-1.
- Deve aparecer "Finish no Error" quando a comunicação for boa, caso contrário ver a tabela de erros de testes.
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ANEXO 2
A alimentação dos contatos 103 e 104 da TB1 será a partir de uma linha fornecida pelo cliente, com 220 Vac
quando existir alimentação normal de força e ficará sem tensão quando falha a alimentação normal e entra o
Grupo gerador.
- Para realizar o teste, verificar se o parâmetro EPO-P (M-M-1-3-8 GO ON), possui um andar de regate
programado.
- Pressionar o botão NURF no elevador A e verificar se o leds desse botão acende ou ligar/desligar a
alimentação
dos terminais 103 ou 104 e verificar:
Na Ferramenta de Testes, na tela de chamadas (M-M-1-1-1), na parte superior indica modo EPC.
A seguir, normalmente o elevador A (dependendo do cabeamento da EPO) realizará uma viagem de
resgate
(EPR) ao andar definido no parâmetro EPO-P, abrirá e fechará as portas de acordo com a programação.
Ficará em espera nesse andar (EPW) caso existam mais elevadores na bateria.
Os elevadores restantes, um a um, devem corrigir-se e ir para a posição EPO.
Após todos os elevadores chegarem ao andar EPO, normalmente o elevador A ficará em funcionamento
normal (embora dependa do cabeamento da EPO) porém, aparecendo a indicação EP à direita do modo
de funcionamento, mostrando que está funcionando com potência de emergência.
Ao pressionar novamente o botão NURF ou quando for ligada a alimentação nos terminais 103 e 104,
os
elevadores devem retomar o funcionamento normal e desaparecerá a indicação EP da tela da Ferramenta
de Testes.
CONTROLE DE BOMBEIROS
Podem existir vários tipos de controles de bombeiros, embora o normal seja ter EFO (controle de bombeiros)
e/ou FSS (interruptor de bombeiros).
Além do parâmetro EFO-P (M-M-1-3-8 GO ON) deve possuir um andar de resgate programado.
CONTROLE EFO
Neste caso, o cliente deve fornecer um contato normalmente fechado livre de potencial, que estará
conectado a um sensor de fumaça do edifício. Esse contato será ligado nos terminais 14 e 15 da TB1.
Para testar o controle:
- Desconectar um fio do terminal 14 ou 15 da TB1.
- Verificar se ativa a operação EFO na Ferramenta de Testes. Para isso, ver se nas entradas (M-M-1-1-2
GO ON) o sinal EFO está em maiúsculas e na parte superior da tela aparece o modo de operação EFO.
- A cabina realiza uma viagem ao andar selecionado no parâmetro EFO-P.
- Quando a cabina chegar a esse andar abrirá as portas e permanecerá com elas abertas durante o tempo
programado, fechando-as a seguir.
- A cabina não sairá dessa posição até restabelecer o contato.
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CONTROLE FSS
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ANEXO 3
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ANEXO 4
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0 Nenhuma cinta é Após aprendizagem Nenhuma cinta instalada Nenhuma ação requerida para
vigiada nenhuma cinta foi cintas não instaladas no RBI
detectada
Ligação incorreta no Verificar as duas ligações do
conector das cintas conector das cintas
Placa do RBI defeituosa Substituir a placa do RBI e
recomeçar aprendizagem
Conector das cintas Substituir o conector defeituoso
defeituoso das cintas e iniciar a aprendizagem
1 Tudo OK As cintas são vigiadas N/A (não aplicável) N/A (não aplicável)
e funcionam
corretamente
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8 Não utilizado N/A(não aplicável) N/A (não aplicável) N/A (não aplicável)
9 Defeito na Deficiência no arquivo EEPROM danificada Substituir EEPROM e reiniciar o
EEPROM de dados na sistema.
EEPROM
10 Placa RBI Placa defeituosa Memória volátil danificada Substituir placa do RBI e utilizar
defeituosa na placa RBI memória EEPROM existente.
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11 Ligação incorreta Ligação incorreta nas Ligação incorreta em um Verificar e reapertar o conector
nas cintas cintas foi detectada dos conectores das cintas das cintas e executar novamente
durante uma operação em uma extremidade. a aprendizagem.
de aprendizagem
Placa do RBI ou conector Substituir a placa do RBI e repetir
das cintas danificado. aprendizagem, se o defeito
persistir substituir os conectores
das cintas
12 Erro no valor As resistências nos Ligação incorreta nos Verificar e reapertar os conectores
medido das pares de condutores conectores das cintas em das cintas e executar
resistências das das cintas variam no uma das extremidades aprendizagem
cintas procedimento de Placa do RBI defeituosa Substituir placa do RBI e executar
aprendizagem. aprendizagem
14 Não utilizado N/A(não aplicável) N/A (não aplicável) N/A (não aplicável)
15 O sistema esta O sistema esta A operação de Ligações elétricas normais.
aguardando, aguardando e por aprendizagem é requerida. Nenhuma correia é vigiada.
procedimento de enquanto não vigia as Operação de aprendizagem
aprendizagem é cintas. requerida.
requerido
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ANEXO 6
PROCEDIMENTO PARA DESBLOQUEAR A CABINA
- Como primeira alternativa, será tentado o desbloqueio da cabina realizando uma viagem em subida com
a botoeira ERO. Caso não seja desbloqueado, manter o elevador em ERO e realizar o seguinte
procedimento.
- Desligar a energia e bloquear o interruptor.
- Abrir a porta do último pavimento e montar a barreira de proteção.
- Com a vara, instalar a linha de vida no gancho do teto do passadiço mais próximo do embarque (Ver
figuras 2 e 3).
- Com a vara, instalar um gancho com uma corrente no gancho central do teto do passadiço (Ver figuras 1
e 3).
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- Fixar o Tirak na corrente com uma manilha, ajustando a altura para poder operá-lo confortavelmente a
partir do patamar.
- Descer o cabo do Tirak até alcançar o teto da cabina.
- Verificar em qual posição está a cabina e realizar uma análise dos riscos para identificar as condições
que permitam acessar o teto com segurança.
- Acessar o teto e fixar os 2 slingers de 1m, um de cada lado da ponte da cabina.
- Enganchar os slingers no cabo do Tirak.
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- Ligar a energia.
- Com a ERO, descer a cabina até uma altura adequada para poder rearmar o contato SOS (sob a cabina).
- Ligar a energia.
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