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Manual de ajuste e entrega à manutenção DATA: 30/07/07

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FOD - Instalações - Brasil


Comfort P/N : BAA25JW

HISTÓRICO DAS REVISÕES DO PROCEDIMENTO

REVISÃO DESCRIÇÃO

0 PRELIMINAR

Este Procedimento Operacional Padrão, bem como as informações nele contidas (doravante denominado de “Manual”), constituem
propriedade confidencial da OTIS ELEVATOR COMPANY (doravante denominada “OTIS”). Sua entrega é feita sob a condição expressa
de: 1- Ser usado ou reproduzido por empregados da OTIS, exclusivamente para a OTIS ou em nome dela; 2- Ser divulgado, reproduzido
ou distribuído para terceiros, no todo ou em parte, bem como suas eventuais cópias, somente com prévia autorização da OTIS; 3- Ser
imediatamente devolvido à OTIS, quando solicitado, ou quando da rescisão do contrato de trabalho.

APROVADO: HOMOLOGADO:
ELABORADO: Sergio Kariya Tomas Catafay
Eng.º João Paulo Rosa Lopes Gerente nacional de instalações Diretor de operações
MANUAL FOD Ajustes.doc Rev. 0 – 02/08/07
Manual de ajuste e entrega à manutenção DATA: 30/07/07
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ÍNDICE
1 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA.............................................................................................................................3
1.1 Proteções pessoais............................................................................................................................................................3
1.2 Riscos potenciais..............................................................................................................................................................3
1.3 Precauções especiais ........................................................................................................................................................3
1.4 FAÇA A APT ..................................................................................................................................................................3
2 PROCESSO DE AJUSTE E ENTREGA À MANUTENÇÃO..............................................................................................4
3 CONDIÇÕES DE PARA INÍCIO DE OPERAÇÃO DO ELEVADOR..............................................................................5
3.1 CONDIÇÕES DE TÉRMINO DO EDIFÍCIO ................................................................................................................5
3.2 FERRAMENTAS ............................................................................................................................................................5
3.3 CONEXÃO DA FIAÇÃO DEFINITIVA ( Diagramas unifilares) ..................................................................................5
4 AJUSTE DE TRINCOS .........................................................................................................................................................6
5 INÍCIO DE OPERAÇÃO.......................................................................................................................................................6
5.1 PRIMEIRA VIAGEM EM INSPEÇÃO ..........................................................................................................................6
5.2 VERIFICAÇÃO DE LINHAS DE SEGURANÇA E ATERRAMENTO.......................................................................7
5.3 VERIFICAÇÃO DE CHAVE LIMITE 6LS....................................................................................................................7
5.4 INÍCIO DE OPERAÇÃO DO OPERADOR DE PORTAS AT120 ................................................................................7
5.5 AJUSTE DO RBI (dispositivo de inspeção de cintas de tração) .....................................................................................8
5.5.1 VERIFICAÇÃO DO SISTEMA RBI.....................................................................................................................9
5.6 CORRIDA DE APRENDIZAGEM...............................................................................................................................10
5.7 DCS - SEQÜÊNCIA DE VERIFICAÇÃO DE PORTAS .............................................................................................11
5.8 AJUSTE DA CÉLULA DE CARGAS ..........................................................................................................................11
5.8.1 VERIFICAÇÃO DE PARÂMETROS : ...............................................................................................................11
5.8.2 AJUSTAR O OFFSET DA CÉLULA DE CARGA.............................................................................................12
5.9 AJUSTE DO NIVELAMENTO (TESTAR BOTOEIRAS DA CABINA E REABERTURA DE PORTA ) ...............13
5.10 AJUSTE DA DESACELERAÇÃO NOS EXTREMOS...........................................................................................13
5.11 ARMAZENAR PARÂMETROS (MCB) .................................................................................................................14
5.12 VERIFICAR BOTOEIRAS E OPCIONAIS EXTERIORES ...................................................................................14
5.13 VERIFICAR CONTROLES OPCIONAIS ...............................................................................................................14
6 TESTES FINAIS..................................................................................................................................................................14
6.1 VERIFICAÇÕES NO LIMITADOR DE VELOCIDADE ............................................................................................14
6.2 ADERÊNCIA (CABINA VAZIA SUBINDO) .............................................................................................................14
6.3 DESLIZAMENTO DE CINTAS COM A CABINA VAZIA .......................................................................................14
6.4 FINAIS DE PERCURSO...............................................................................................................................................15
6.5 EXCESSO DE ADERÊNCIA (CABINA SUBINDO COM CONTRAPESO APOIADO) ..........................................15
6.6 TESTE DO DISPOSITIVO DE BLOQUEIO DA CABINA (AMD)............................................................................15
6.7 Verificação das folgas (Cabina e contrapeso)................................................................................................................15
6.7.1 FOLGA SOB CONTRAPESO (A) ......................................................................................................................16
6.7.2 FOLGA SOB CABINA (B) .................................................................................................................................16
6.7.3 FOLGA SOBRE CABINA (C)...........................................................................................................................16
6.8 ULTRAPASSAGEM DE PERCURSO DE CABINA E CONTRAPESO ......................Erro! Indicador não definido.
6.9 Testes com carga :..........................................................................................................................................................17
6.9.1 TABELA DE CARGAS:......................................................................................................................................17
6.9.2 VERIFICAÇÃO DO BALANCEAMENTO........................................................................................................17
6.9.3 Seqüência a ser realizada com a URM (MCB).....................................................................................................17
6.9.4 VERIFICAÇÃO DO DISPOSITIVO DE RESGATE E FREIO REGENERATIVO. .........................................18
6.9.5 VERIFICAÇÃO DA CÉLULA DE CARGAS ....................................................................................................19
6.9.6 ADERÊNCIA E FRENAGEM COM 125% DA CARGA DESCENDO ............................................................19
6.9.7 TESTE DO FREIO DE SEGURANÇA ...............................................................................................................20
6.9.8 TESTE DE INTERCOMUNICAÇÃO ENTRE CONTROLE/PORTARIA COM A CABINA..........................21
6.10 OUTRAS VERIFICAÇÕES E AJUSTE MECÂNICOS ..........................................................................................21

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1 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
1.1 PROTEÇÕES PESSOAIS
Seguir "Instruções de Uso" de equipamentos de proteção pessoal.

1.2 RISCOS POTENCIAIS


 Quedas.
 Enganches.
 Choques elétricos.

1.3 PRECAUÇÕES ESPECIAIS

 Sempre que não estiver trabalhando no controle, este deverá permanecer fechado ou protegido com uma barreira de
proteção.
 O início de operação do equipamento GeN2 Comfort deve ser realizado, preferencialmente, por
pessoal experiente; caso não seja possível, é recomendado ler antes todo o processo de início de operação e segui-lo passo a
passo.
 A seção de potência do quadro GeN2 Comfort (zona média do controle) deve ser aberta apenas em caso de precisar de
reparos.
 Caso seja necessário realizar os reparos, desligar a chave geral e esperar 3 minutos para
que a tensão da linha de corrente contínua fique abaixo de 30 VDC. O led indicador vermelho
 deve apagar-se.
 Seguir o procedimento de acesso ao topo do carro.
 Seguir o procedimento de acesso ao poço.
 Utilizar cinto de segurança sempre que for necessário.
 Para jumpear linhas de segurança, utilizar o procedimento de segurança e jumpers homologados.

1.4 FAÇA A APT


Os mecânicos de campo são obrigados a indentificar os passos básicos de uma atividade e avaliar os riscos associados com cada
etapa e então escrever como eles irão lidar e controlar os mesmos.
Deverão também identificar riscos que os cercam enquanto estão trabalhando que não estejam diretamente ligados a tarefa, porém
podem ser fontes de acidentes.
Além disto, Procure observar por condições de obra que podem oferecer riscos à sua atividade, sempre fique atento por todo o
tempo que você estiver em obra e não apenas quando está escrevendo a APT

NOTA INFORMATIVA

As operações contidas nos quadros como este serão realizadas apenas se for nececessário.
Normalmente são soluções para algum problema. Não fazem parte do processo normal de início de
operação.

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2 PROCESSO DE AJUSTE E ENTREGA À MANUTENÇÃO


Técnico de Ajuste OTIS
Verificar se todos os itens constantes no checklist de
entrega de Montagem (CEM) estão concluidos de Montador
acordo com Manual de Montagem Gen2 Comfort Deve retornar para
finalizar finalizar etapas
BAA25JK
reportadas pelo ajustador
Instrução de preenchimento
estão no documento (CEM) Preenchimento
de CEM

Sup. Instalações
 Agendar data para Handover de Pontos de controle .
acordo com a previsão de término Ranking de técnicos e
passada pelo ajustador subcontratados
 Programa envio de pesos à Obra

Existem pendências Não iniciar rotina de


impossibilitam o ajuste
S
início do ajuste?

INICIAR ROTINA DE AJUSTE Preencher checklist de entrega do ajustador para Handover


Seguir sequëncia de operações baixo : conforme orientado pelo manual de ajuste e entrega à
manutenção Gen2 Comfort BAA25JW
Instrução de preenchimento
Ligações Elétricas no topo do Carro e controle estão no próprio Checklist
C/L instalação
para H/O

Ajuste de trincos de porta conforme Instrução


Técnica 75

Ajuste de operado de portas de acordo


instrução técnica 75 Ajustador deixa a obra

Verificar contatos de segurança e aterramento


das partes metálicas Conforme Manual de Sup. Instalações
ajuste e entrega amanutenção BAA25JW Visita a obra junto com o supervisor de serviços para
realização do Handover Conforme procedimento
descrito na ATC G 02.41
Operação em NORMAL

Realizar Testes com Pesos

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3 CONDIÇÕES DE PARA INÍCIO DE OPERAÇÃO DO ELEVADOR


Todos os componentes do elevador instalados de acordo com o Manual de montagem do Gen2 Comfort .
Funcionamento em Inspeção testado.
Interior do passadiço terminado e limpo.

3.1 CONDIÇÕES DE TÉRMINO DO EDIFÍCIO


Para poder realizar esta fase com a maior eficiência, antes de começar a trabalhar, o cliente deverá ter finalizados seguintes
trabalhos:

 Quadro elétrico do edifício com corrente definitiva e fiações instaladas até o quadro de controle.
 Frentes de todos os pavimentos, para poder instalar os dispositivos na parede (se houver). Quando seja necessário,a
furação para instalação já deve estar nas paredes.
 Telas de separação de passadiços duplos ou triplos.
 Instalação da fiação de interfones e alarmes , caso necessário.
 Decoração da cabina finalizada (decoração pelo cliente se houver ).

3.2 FERRAMENTAS

 Unidade remota de monitoramento – URM


 Pesos para teste com carga
 Mala de ferramentas do ajustador OTIS

3.3 CONEXÃO DA FIAÇÃO DEFINITIVA ( DIAGRAMAS UNIFILARES)

 Iluminação e tomadas FSK´S

 Potência (OCB)

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 Posicionamento dos disjuntores no controle

FSK3

LIHR

FSK2

PMS

FSK1

L1
L2
L3

OCB

2 Bloqueios elétricos

4 AJUSTE DE TRINCOS
 PORTA PAX e PRIMA : Ver instrução técnica número 076 com revisão datada de 21 de dezembro de 2006 (Revisão 1)

5 INÍCIO DE OPERAÇÃO
5.1 PRIMEIRA VIAGEM EM INSPEÇÃO

 Desligar a chave geral


 Colocar o conector «Jumper de Portas» 4T, da placa TCBC na posição «NORMAL».
 Colocar botoeira ERO em «INSPEÇÃO» e TCI(chave da caixa de inspeção no topo do carro) em «NORMAL»
 Religar a chave geral .
 Quando existe controle de emergência EPO, EFO, estes devem ser anulados provisoriamente pela programação até que o
cliente forneça a conexão para o sinal (EFO terminais 14 e 15).
o Na TCBC: M-M-1-1-3-1-8 EFO-P = 255
o EPO-P = 255
 Testar direção de viagem em subida e descida com ERO.
 Verificar os sinais do passadiço 1LV,1LS,2LS, através da botoeira ERO e com a URM na MCB_III:
 <M><M><2><1><2><GO ON>.
Caso o elevador não se movimente, verificar as entradas na URM (M-M-2-1-2- GO ON) DW, DFC, 1LS e 2LS. Verifique
com o auxílio do diagrama a linha de segurança e as chaves mecânicas 1LS e 2LS

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Colocar TCI em "INSPEÇÃO" e botoeira ERO "NORMAL".


 Testar funcionamento em subida e descida no teto da cabina com TCI.

5.2 VERIFICAÇÃO DE LINHAS DE SEGURANÇA E ATERRAMENTO

 Aterramento no último pavimento:


o Entre controle e cabina.
o Entre máquina e cabina.
o Entre limitador e cabina.
o Entre porta do andar e cabina.
 Linhas de segurança no último pavimento: Verificar que o elevador não se movimenta ao desarmar os seguintes
dispositivos de segurança:
o Interruptor OS do limitador.
o Interruptor AMD do dispositivo de bloqueio da cabina.
o Porta da cabina aberta.
o Porta do andar aberta.
 Aterramento e linhas de segurança nos pavimentos intermediários: Descer no teto da cabina, verificando em todos os
pavimentos:
o Se a cabina não se move com a porta do andar aberta.
o Existe continuidade entre porta do andar e cabina.
 Aterramento no fundo do poço:
o Entre porta de piso e cabina.
o Entre tensor do limitador e porta de piso.
o Linhas de segurança no poço:
 Verificar que o elevador não se movimenta ao desarmar os seguintes dispositivos de segurança:
o Botão de emergência do fundo do poço.
o Interruptor GTC do tensor do limitador
o Interruptor SOS da barra de segurança

A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr.. .. ((P
Poonnttooss A
A..33 ee G
G..66))

5.3 VERIFICAÇÃO DE CHAVE LIMITE 6LS

Subir no teto da cabina até o andar superior e verificar que o elevador pára ao chegar ao 6LS, cumprindo os seguintes requisitos:
 A distância do teto da cabina ao teto do passadiço deve ser maior que 1800 mm.
 A distância do teto da cabina até a viga da porta do andar deve maior que 800 mm

A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr.. ((P
Poonnttoo B
B..33))

5.4 INÍCIO DE OPERAÇÃO DO OPERADOR DE PORTAS AT120


 A partir do teto de cabina, realizar a aprendizagem com portas abertas

Quando “batido”, não


é possível fazer a
corrida de
aprendizagem do
AT120

 A partir do teto da cabina, no nível do piso, abrir manualmente a porta deixando-a nessa posição.

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 Deixar a botoeira do teto cabina em INSPEÇÃO. O BOTÃO DE EMERGENCIA não deve estar pressionado.
 Ligar a energia no operador (esperar 30/40s.), até ouvir o «click» na caixa de controle do operador.
 Pressionar o botão de aprendizagem, localizado acima do conector da URM; a porta começará a se movimentar em modo
de aprendizagem,1 ou 2 ciclos de abertura e fechamento (aprox. 20s.).
 Conectar a URM e acessar o menu para abrir ou fechar as portas :

Pressiona
r «1» para
Abrir
Pressiona
r «2»
para Fech
ar

Caso não seja possível realizar o aprendizado pelo botão, realizar a aprendizagem manual com a URM ( Consultar a
Instrução técnica 076)

5.5 AJUSTE DO RBI (DISPOSITIVO DE INSPEÇÃO DE CINTAS DE TRAÇÃO)

 A partir do teto da cabina, subir em modo de inspeção até acessar o RBI.


 Retirar a tampa do RBI.
 Verificar se todas MicroSwitches estão na posição OFF .
 Verificar se todas as cintas estão alocadas adequadamente no seu terminal no RBI e se a fiação está instalada .
 Verificar se existe continuidade entre todos os cabos de cada cinta.
 Alimentar RBI conectando o P17.
 O LED Verde (Power) deverá ficar acesso permanentemente
 Os LEDS vermelhos de status das cintas (LD1 a LD5) deverão piscar intermitentemente 15 vezes Sequencialmente antes
de realizar a aprendizagem do sistema.
 Para realizar a operação de aprendizagem, pressionar o botão LEARN, 5 vezes em menos de 5 segundos

Se não foi pressionado corretamente o botão LEARN, espere 5 segundos e repita o procedimento

Todos os LED´S de status das cintas piscarão de forma seqüencial, sendo apenas uma indicação do avanço da operação de
aprendizagem, que dura entre 90 e 120 segundos
Após terminada a aprendizagem, o sistema passa diretamente ao modo vigilância e controla permanentemente o status das cintas
Os leds de status das cintas piscarão 1 vez de forma seqüencial e os leds de status relativos às cintas não instaladas devem
permanecer apagados

Caso os leds de status das cintas pisquem mais de uma 1 vez, ver Anexo 5
Se não foi pressionado corretamente o botão LEARN, espere 5 segundos e repita o procedimento

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5.4.1 VERIFICAÇÃO DO SISTEMA RBI

 Manter o botão TEST pressionado durante 60s, até ouvir o <click>.


 Sair do teto da cabina e conectar a URM na SPBC.

 Verificar se o sinal 2TH está minúsculo (M-M-2-1-1-2- Go on) e após 60s passa para maiúsculo 2TH, ficando portanto
testado.
 Acessar o RBI, pressionar o botão LEARN 3 vezes em menos de 5 segundos para voltar ao modo vigilância.
 Colocar a tampa do RBI e testar o funcionamento do elevador em Normal.

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5.5 CORRIDA DE APRENDIZAGEM

• A Cabina deve estar Vazia


• O Elevador deverá estar na
1ª Parada Anular
Chamado

Anular Porta

Aguardar
Normal

Passar para ERO

Para iniciar a
corrida de
aprendizagem
pressionar
ENTER

Passar novamente
para normal

Corrida de
Mensagem de erro. Ver erros na MCB_III : aprendizagem
<M><M><2><2><2><1><GO ON> realizada
corretamente

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5.6 DCS - SEQÜÊNCIA DE VERIFICAÇÃO DE PORTAS

 Permitir novamente a abertura das portas (DDO).


 O conector 4T do quadro de controle deve estar em "NORMAL".
 Para iniciar o DCS:
o Mover a cabina ao andar mais baixo com a botoeira ERO.
o Colocar em NORMAL a botoeira ERO.
o Ativar DCS com a seqüência <M> <M> <1> <1> <3> <5><1><Azul+Enter>
o Caso o DCS for interrompido por algum motivo, deve ser solucionado o problema e levar a cabina novamente
para baixo para ativar novamente o DCS.
o Se o DCS for realizado sem problemas, pressionar GO ON 3 vezes e o elevador estará pronto para funcionar no
modo Normal.

ATENÇÃO!
A nova função de segurança "Detecção de Acesso ao Passadiço - HAD" bloqueia o elevador quando uma porta de andar é aberta por
mais de 2s sem que o elevador esteja em "INSPEÇÃO" ou seja pressionado o "BOTÃO DE EMERGÊNCIA DO FUNDO DO POÇO.
Na URM será mostrada a mensagem "Switch INS" e o led INS piscará.
Para voltar ao modo normal:
Colocar em "ERO" ou Pressionar o BOTÃO DE EMERGÊNCIA DO FUNDO DO POÇO durante 2s.

5.7 AJUSTE DA CÉLULA DE CARGAS

5.7.1 VERIFICAÇÃO DE PARÂMETROS :

Verificar os parâmetros:
Parametros Contrato <3> <1> <GOON>
LoadW type =5
Parâmetros de Partida e Parada <3> <4> <GOON>
FULL LOAD [kg] =Carga nominal de cabina
BALANCE [%] = 45%
Parâmetros de Controle de Engenharia <3> <5> <2> <GOON>
SpC Fil Star =50
SpC Fil Run =50

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5.7.2 AJUSTAR O OFFSET DA CÉLULA DE CARGA

 Anular a abertura de portas (DDO)


 Levar a cabina vazia até a metade do percurso e seguir procedimento abaixo :

A Cabina está vazia e


no meio do
passadiço?
Pressionar Enter

Ajuste feito
corretamente

Após o ajuste da célula de carga pode aparecer o efeito de "Roll Back" (Retrocesso na saída) até o ajuste do
balanceamento do elevador. Se o rollback persistir após o ajuste, ver Anexo 4.

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5.8 AJUSTE DO NIVELAMENTO (TESTAR BOTOEIRAS DA CABINA E REABERTURA DE PORTA )

Selecionar um “ andar de referência” no


meio do passadiço

Passo 1 Passo 2

• Movimentar o carro no • Movimentar o carro no


sentido de subida sentido de descida
• Parar e medir o erro de • Parar e medir o erro de
nivelamento nivelamento

5.9 A
J
U
S
T
E

D
A

D
E
S
A
C
E
L
E
R
A
Ç
Ã
O

N
O
S

EXTREMOS

 Visualizar o parâmetro «1LS DLY» com a URM na MCB_III: <M><M><2><3><3>) e enviar a cabina da extremidade
superior à inferior em viagem normal.
 Caso apareça o sinal «>» a cabina para por 1LS. Aumentar parâmetro «1LS DLY» até que não ocorra mais
 (em passos de 50 mm).
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 Repetir a seqüência na extremidade superior com o parâmetro «2LS DLY».


 Finalmente, realizar uma viagem de correção em subida e descida para garantir que a cabina não ultrapassa
 os finais do percurso.

A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr ((P
Poonnttoo A
A..1122))..

5.10 ARMAZENAR PARÂMETROS (MCB)

Depois dos ajustes, gravar as modificações dos parâmetros com o menu da MCB_III: <M><M><2><3><7>, na
EEPROM. (Função «Store»)
Não selecionar os valores por default «Default-values», pois podem perder-se os ajustes específicos do contrato.

5.11 VERIFICAR BOTOEIRAS E OPCIONAIS EXTERIORES E INTERIORES À CABINA

 Botoeiras, SHL, HPI.

A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr ((P
Poonnttoo E
E..44 ee FF..1100))

5.12 VERIFICAR CONTROLES OPCIONAIS

 Controle de potência de emergência EPO. Ver Anexo 1.


 Controle de Bombeiros EFO, FSS. Ver anexo 1.

6 TESTES FINAIS
6.1 VERIFICAÇÕES NO LIMITADOR DE VELOCIDADE

 Verificar a velocidade de atuação em Descida (ver etiqueta, Down) "Actual Tripping speed".
 Verificar se o contato de excesso de velocidade (OS) funciona em ambas as direções de viagem e desliga a linha de
segurança.

A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr((P
Poonnttoo G
G..22,,G
G33,,G
G44 E
EGG55))

6.2 ADERÊNCIA (CABINA VAZIA SUBINDO)

 Com a cabina vazia, anular chamados pressionando os botões CHCS e DDO da placa SPBC_III e enviá-la ao andar inferior
(CCBL).
 Enviá-la ao andar superior pressionando com CCTL.
 Quando a caina atingir a velocidade nominal e estiver na parte superior do passadiço, colocar em ERO e verificar
 se a cabina pára.
 Colocar ERO em "NORMAL" e desativar CHCS e DDO.

A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr .. ((P
Poonnttoo G
G..1133))

6.3 DESLIZAMENTO DE CINTAS COM A CABINA VAZIA

 Posicionar a cabina no andar superior.


 Acessar o menu de deslizamento na MCBIII :
<M> <M> <2> <2> <B>
(B=Azul + 5)
 Enviar a cabina à extremidade inferior.
O deslizamento, em mm, mostrado na tela deve ser inferior a 2 mm por metro de percurso.
Repetir o processo em subida.

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A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr.. ((P
Poonnttoo G
G..1144))..

6.4 FINAIS DE PERCURSO

 Reduzir a velocidade de Inspeção, <M> <M> <2> <3> <2> INSP SPE = 8.
 Para o Final de Percurso Superior, posicionar a cabina no andar superior (CCTL) e colocá-la em ERO.
 Subir a cabina através de pequenos toques com a ERO até UDLS desligar no final do percurso. Para verificar
 se desligou, passar de ERO a NORMAL durante uns instantes para ver se o led ES acende.
 Medir a distância vertical entre soleiras de cabina e andar neste ponto .

A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr.. ((P
Poonnttoo G
G..1166))))
 Para o Final de Percurso Inferior, realizar o mesmo procedimento anterior, porém no andar inferior(CCBL) em posição
«ERO».
 Colocar novamente em velocidade de Inspeção, <M> <M> <2> <3> <2> INSP SPE = 25

A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr .. ((P
Poonnttoo G
G..1199))
Reposicionar
6.5 EXCESSO DE ADERÊNCIA (CABINA SUBINDO COM CONTRAPESO imã
APOIADO) provisoriamente
para realizar
 Realizar uma chamada ao andar superior. testes
 Descer a cabina com a botoeira ERO, até que o teto da cabina esteja no nível
do piso. Fazer marca
 Fazer uma marca na parte superior do ímã DZ , Colocar o ímã provisoriamente
por cima da sua posição inicial(Acima da marca).
 Com a botoeira ERO, subir a cabina até acessar DZ (Contrapeso apoiado).
 Continuar subindo a cabina e verificar se o sinal DZ não se perde durante a
operação. Se não perder o sinal, o teste é satisfatório.

A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr.. ((P
Poonnttoo G
G..1155))..

6.6 TESTE DO DISPOSITIVO DE BLOQUEIO DA CABINA (AMD)

 Instalar a placa de bloqueio na guia da cabina e colocar o ferrolho


 Desligar energia geral.
 Colocar jumper provisoriamente entre 2C1 e 2C3.
 Colocar o elevador em INSPEÇÃO com a ERO.
 Colocar a caixa de inspeção no topo da cabina em NORMAL e fechar a porta do andar.
 Ligar a energia novamente.
 Tentar mover o elevador em subida com a ERO. A cabina não deve se movimentar. Os cabos devem patinar
 sobre a polia de tração ou o DRIVE se autobloqueará ,por sobre corrente.
 Abrir a porta do andar e confirmar que a cabina não se moveu.
 Desligar a energia, eliminar o jumper entre 2C1 e 2C3, retirar o dispositivo de bloqueio da cabina e recolocar o placa de
bloqueio.
 Fechar a porta, ligar a energia e confirmar o correto funcionamento do elevador.

A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr.. ((P
PoonnttooG
G..2277))..

6.7 VERIFICAÇÃO DAS FOLGAS (CABINA E CONTRAPESO)

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6.7.1 FOLGA SOB CONTRAPESO (A)

Pode ser medida a partir do fundo do poço quando a cabina está no nível no andar superior.
O resultado esperado deve ser :

> >
Folga sob o que a distância para atuação do
54 CWT (A) UDLS no andar superior

A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr.. ((P
Poonnttoo G
G..1177))

6.7.2 FOLGA SOB CABINA (B)

 Medir indiretamente a partir do fundo do poço.


 Acessá-lo, deixando a cabina mais próxima ao nível inferior :
 Realizar o cálculo :

B = X-Y
X = Distância da parte de baixo da cabina até a parte alta do amortecedor.
Y = Distância vertical entre soleiras
O resultado esperado deve ser :

Folga Abaixo
da cabina (B) > que a distância para atuação
do UDLS no andar inferior

A
Annoottaarr nnoo cchheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr.. ((P
Poonnttoo G
G..1177))

6.7.3 FOLGA SOBRE CABINA (C)

É a distância do topo do carro até o teto do passadiço quando o contrapeso está com o amortecedor completamente
comprimido na placa fixada , instalado na projeção do mesmo, no fundo do poço.

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 Pode ser medida indiretamente a partir do andar superior, colocando a cabina com o topo do carro acessível e realizando as seguintes
medidas:
C = X-Y-A-Z
X =Distância do teto cabina (zona pisável) até a parte mais baixa do teto do passadiço.
Y =Distância vertical entre soleiras
A =Folga sob contrapeso (Medida anteriormente)
Z =Compressão do amortecedor = 61
Os resultados devem ser:

1 m/sec
Guarda-corpo de 910 mm C≥ 1291 mm

A
Annoottaarr nnoo cchheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr.. ((P
Poonnttooss G
G..2288))

6.8 TESTES COM CARGA :

6.8.1 TABELA DE CARGAS:

 Para realizar os testes com cargas ver tabela Anexo 3.

6.8.2 VERIFICAÇÃO DO BALANCEAMENTO

 Desativar chamadas de andar (CHCS).


 Colocar carga equilibrada na cabina (45% da carga nominal).
 Desativar portas (DDO).
 Mover a cabina em subida e descida, verificando, com a URM, que a corrente é igual subindo ou descendo ao passar pela
metade do percurso.

6.8.3 SEQÜÊNCIA A SER REALIZADA COM A URM (MCB)

Visualizar a corrente do drive (Ico) com a URM em:


(MCB_III: <M><M><2><2><5><GO ON> («Ico»).
Anotar o valor do «Ico» na metade do percurso, tanto em subida como em descida.

Corriente nominal do drive (%Ico)

"Ico" subindo > "Ico" descendo → Retirar pesos da cabina.


"Ico" subindo < "Ico" descendo → Colocar pesos da cabina.
"Ico" subindo = "Ico" descendo → Para que esta condição seja atendida coloque ou retire pesos no contrapeso.

 Colocar 45% novamente na cabina. Mover cabina em subida e descida.


 Anotar o valor «Ico» em ambas as direções na metade do percurso.
 É necessário calcular a corrente que devemos anotar no Termo de Entrega.
 Os dados do drive serão obtidos utilizando a URM no menu <M><M><2><2><4>, campo de potência /voltagem/
 amperes). Serão utilizados os amperes do drive.
o Exemplo: "Ico" subindo = 26(%)
 Drive: 9kw/480v/25A
 Sendo, portanto:
• Intensidade (Amp.) subida = 25Ax26% = 6,50A
• Realizar o mesmo cálculo para Intensidade em descida.
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• Velocidade da cabina (Speed). Acessar o menu na SPBC_III: <M><M><5><1><1>

A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr ((P
Poonnttoo G
G..2200))..

6.8.4 VERIFICAÇÃO DO DISPOSITIVO DE RESGATE E FREIO REGENERATIVO.

6.8.4.1 CABINA EQUILIBRADA:

 Continuar com 45% da carga equilibrada na cabina.


 Posicionar a cabina entre andares na metade do percurso.
 Desligar a força (OCB) e esperar os 75s da SPBC_III.

 Acionar ao mesmo tempo o interruptor BRB2 e o BRB1.


A cabina se moverá lentamente em um sentido (ver SDI) até chegar à zona de portas (DZ iluminado), soando o alarme e indicando o
pavimento onde está a cabina( Figura abaixo)

A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr ((P
Poonnttoo G
G1133))
Caso o resgate não funcione, verificar se os contactores de resgate (RR1 e RR2) são ativados e se a placa
MCB_III está alimentada.
.

6.8.4.2 CABINA NÃO EQUILIBRADA:

 Retirar peso até deixar a seguinte carga na cabina:

CABINA CARGA
4 pessoas 50 Kg.
6 pessoas 120 Kg. página 18 de 35
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8 pessoas 200 Kg.
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 Desligar a força (OCB) e esperar os 75s da SPBC_III.

 Desligar o conector P3 da placa MCB_III, para conseguir o resgate manual sem o drive.
 Acionar ao mesmo tempo o interruptor BRB2 e o BRB1.

A cabina se moverá lentamente sem solavancos, verificar se o SDI indica a direção correta e DZ se ilumina
ao chegar à zona de portas, soando o alarme e indicando o pavimento onde está a cabina.
Se o resgate for realizado aos solavancos, indica que o freio regenerativo não está funcionando. É necessário revisá-l o

 Ligar o conector P3 da placa MCB_III e ligar a energia.

A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr.. ((P
Poonnttoo G
G..2244))

6.8.5 VERIFICAÇÃO DA CÉLULA DE CARGAS

 Introduzir 110% de carga na cabina e verificar o correto funcionamento do pesa-cargas. (Porta aberta, indicador no display
e alarme).

A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr ((P
Poonnttoo G
G..2211))..

6.8.6 ADERÊNCIA E FRENAGEM COM 125% DA CARGA DESCENDO

 Pressionar CHCS e colocar em NORMAL, a cabina abrirá as portas.


 Desativar a célula de cargas acessando o seguinte menu na URM :
MCB_III: <M><M><2><3><1><GO ON> («LoadW type = 0»)
<M> <M> <2> <3> <5> <2> Spc Fill Star = 100

 Desligar e ligar a energia para reiniciar a célula de carga.


 Colocar 125% de carga na cabina e pressionar DDO.
 Posicionar a cabina no pavimento superior (CCTL) e enviá-la ao pavimento inferior (CCBL).
 Quando a cabina estiver descendo e chegar à parte inferior do passadiço, colocar em ERO. Verificar a se ocorre a parada da
cabina.

A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr ((P
Poonnttooss G
G..2222 ee G
G..2233 ))

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6.8.7 TESTE DO FREIO DE SEGURANÇA

 O teste será realizado com 125% de carga na cabina e velocidade nominal.

NOTA IMPORTANTE:
É freqüente que, após o teste, não seja possível desbloquear a cabina com o controle ERO. Por isso é importante calcular o
ponto de parada da cabina, para ficar o mais próximo do chão e assim poder descarregar , total ou parcialmente os pesos
de teste.

1. Com a força desligada e utilizando os jumpers homologados, realizar os seguintes jumpers provisoriamente:
No controle, de P102C.2 e P102C.3 (contato SOS).
No controle , de P3M:1 a P3M:3 (contato OS).

2. Ligar a energia com o elevador no andar superior (CCTL) e DDO ativado.


3. Realizar uma chamada ao pavimento inferior (CCBL).

4. Quando estiver em velocidade nominal (led «CON SPEED» na SPBC_III aceso) ativar a segurança pressionando RTB e REB
simultaneamente ao passar pelo pavimento selecionado.

É recomendado realizar algumas viagens antes do teste para estimar a parada do elevador. A segurança atuará Entre
0,5 e 1 seg. Assim que o carro chegar na zona de porta.

5. Verificar se a cabina pára pela segurança, movendo a cabina com ERO em descida para garantir que não continua descendo e as
cintas deslizam na polia (leds vermelhos do SDI acendem e a cabina não se move).

6. Desbloquear a cabina utilizando a caixa ERO. Caso não seja possível, descarregá-la total ou parcialmente.
Caso ainda não seja possível poder desbloquear a cabina, acesse o parâmetro SYS INERT (M-M-2-3-1) e aumente-o
progressivamente de forma provisória. A cabina vibrará ao subir quando for liberada, Após isto retorne o o parâmetro
ao valor inicial.
Também é possível tentar retirar a cabina aumentando os parâmetros Spc Fill Start e Spc Fill Run. <M> <M>
<2> <3> <5> <2>
Para liberar a cabina de forma mecânica, seguir o procedimento Anexo 6, incluído neste manual.

7. Verificar se a armação e plataforma estão nivelados.

8. Retirar alguns pesos antes de acessar o teto, caso já não tenha sido feito (no mínimo o peso do ajustador).

9. Acessar o teto da cabina. Inspecionar as marcas na guias e medi-las. Devem ser paralelas e aproximadamente do mesmo
comprimento.

O comprimento da marca deve ser: (não considerar a cota B)

Marca Marca
Velocidade mínima máxima
1 m/s. 35 mm. 265 mm.

Remover a marca caso apareça ruido durante a viagem

10. Descer ao pavimento inferior e posicionar a cabina para acessar sua parte de baixo e rearmar o contato SOS.

11. Retirar os jumpers (OS, SOS) no quadro de controle.

12. Rearmar o contato OS pressionando simultaneamente RRB e REB na SPBC_III.

13. Colocar em NORMAL e verificar se o elevador funciona corretamente.

14. Retirar todo o peso da cabina.

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15. Reprogramar a célula de cargas utilizando a URM, programando:


MCB_III:<M><M><2><3><1><GO ON> («LoadW type = 5»)
<M> <M> <2> <3> <5> <2> Spc Fill Star = 50
Spc Fill Run = 50

16. Desligar e ligar a força para gravar os dados do pesa-cargas.

A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr.. ((P
Poonnttoo G
G..2255 ee G
G..2266))

6.8.8 TESTE DE INTERCOMUNICAÇÃO ENTRE CONTROLE/PORTARIA COM A CABINA


A intercomunicação a partir do controle e da portaria, quando existem ambos, deve ser testados
separadamente. Para cada um deles:
 Pressionar o botão do intercomunicador do controle e confirmar que é possível ouvir a partir da cabina .
 Confirmar que é possível ouvir a partir do controle.
 Realizar o mesmo teste para intercomunicador da portaria

A
Annoottaarr nnoo C
Chheecckklliisstt ddee eennttrreeggaa ddoo aajjuussttaaddoorr ((P
Poonnttoo A
A..44))

6.9 OUTRAS VERIFICAÇÕES E AJUSTE MECÂNICOS

 Para as guias da cabina, preencher os lubrificadores(Lubriguides) com óleo Nº 31.


 Para as guias de contrapeso utilizar o mesmo tipo de óleo Nº31.
 Eliminar ruídos ou vibrações ao viajar no elevador.
 Eliminar ruídos ou solavancos nas portas (verificar todos os andares).
 Realizar todas as verificações requeridas no termo de entrega que não tenham sido realizados anteriormente
 e deixar dentro do controle para quando for realizado o Handover
 Garantir que o diagrama da unidade e instruções de emergência estejam dentro do controle.

Depois de concluir estas verificações e ajustes, o equipamento estará em condições ideais para ser entregue
para Manutenção em perfeito estado de funcionamento
.

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ANEXO 1
INÍCIO DE OPERAÇÃO DO PAX COM A FERRAMENTA DE TESTES.

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VERIFICAÇÃO COMUNICAÇÃO SINAIS CONTROLE ST1, ST2, ST3 COM PLACA TCBC.

- Com o elevador em INSPEÇÃO e stop não pressionado, conectar a Ferramenta de Testes no controle do operador e
realizar a verificação da interface M-3-2-4-1.
- Deve aparecer "Finish no Error" quando a comunicação for boa, caso contrário ver a tabela de erros de testes.

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ANEXO 2

VERIFICAÇÃO CONTROLES ESPECIAIS:

CONTROLE DE POTÊNCIA DE EMERGÊNCIA

A alimentação dos contatos 103 e 104 da TB1 será a partir de uma linha fornecida pelo cliente, com 220 Vac
quando existir alimentação normal de força e ficará sem tensão quando falha a alimentação normal e entra o
Grupo gerador.
- Para realizar o teste, verificar se o parâmetro EPO-P (M-M-1-3-8 GO ON), possui um andar de regate
programado.
- Pressionar o botão NURF no elevador A e verificar se o leds desse botão acende ou ligar/desligar a
alimentação
dos terminais 103 ou 104 e verificar:
 Na Ferramenta de Testes, na tela de chamadas (M-M-1-1-1), na parte superior indica modo EPC.
 A seguir, normalmente o elevador A (dependendo do cabeamento da EPO) realizará uma viagem de
resgate
(EPR) ao andar definido no parâmetro EPO-P, abrirá e fechará as portas de acordo com a programação.
 Ficará em espera nesse andar (EPW) caso existam mais elevadores na bateria.
 Os elevadores restantes, um a um, devem corrigir-se e ir para a posição EPO.

 Após todos os elevadores chegarem ao andar EPO, normalmente o elevador A ficará em funcionamento
normal (embora dependa do cabeamento da EPO) porém, aparecendo a indicação EP à direita do modo
de funcionamento, mostrando que está funcionando com potência de emergência.

 Ao pressionar novamente o botão NURF ou quando for ligada a alimentação nos terminais 103 e 104,
os
elevadores devem retomar o funcionamento normal e desaparecerá a indicação EP da tela da Ferramenta
de Testes.

CONTROLE DE BOMBEIROS

Podem existir vários tipos de controles de bombeiros, embora o normal seja ter EFO (controle de bombeiros)
e/ou FSS (interruptor de bombeiros).
Além do parâmetro EFO-P (M-M-1-3-8 GO ON) deve possuir um andar de resgate programado.

CONTROLE EFO

Neste caso, o cliente deve fornecer um contato normalmente fechado livre de potencial, que estará
conectado a um sensor de fumaça do edifício. Esse contato será ligado nos terminais 14 e 15 da TB1.
Para testar o controle:
- Desconectar um fio do terminal 14 ou 15 da TB1.
- Verificar se ativa a operação EFO na Ferramenta de Testes. Para isso, ver se nas entradas (M-M-1-1-2
GO ON) o sinal EFO está em maiúsculas e na parte superior da tela aparece o modo de operação EFO.
- A cabina realiza uma viagem ao andar selecionado no parâmetro EFO-P.
- Quando a cabina chegar a esse andar abrirá as portas e permanecerá com elas abertas durante o tempo
programado, fechando-as a seguir.
- A cabina não sairá dessa posição até restabelecer o contato.

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- Conectar novamente o fio no terminal correspondente e verificar se o elevador funciona corretamente.

CONTROLE FSS

O parâmetro EFS-TYP(M-M-1-3-8 GO ON) deve possuir 1, 2, 8 ou 10 programado.


Neste caso, existe um interruptor conectado a uma estação remota e utilizará o sinal EFK (I/O nº 16).

Para testar o controle:

- Com o elevador em normal, ativar o FSS.


- Verificar se, na Ferramenta de Testes, nas entradas (M-M-1-1-2 GO ON), aparece o sinal EFK e na parte
superior da tela aparece o modo de funcionamento EFO.
- A cabina realiza uma viagem ao andar selecionado no parâmetro EFO-P.
- Quando a cabina chegar nesse andar, abrirá as portas e permanecerá com elas abertas.
- Na Ferramenta de Testes, na parte superior da tela, o modo de funcionamento EFO mudará e aparecerá
o modo EFS. O elevador permanecerá em funcionamento e ficará em Serviço Independente (embora não
apareça na Ferramenta de Testes) e a cabina poderá se movimentar de acordo com a programação deste
parâmetro (exceto se foi selecionado o tipo EFS-TYP=10, onde existe programação específica para
personalizar o funcionamento durante a operação de bombeiros).
- Desativar o FSS e verificar se o elevador funciona normalmente.

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ANEXO 3

TABELA DE CARGAS PARA TESTES TERMO DE ENTREGA:

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ANEXO 4

AJUSTE DO ROLLBACK (RETROCESSO NA PARTIDA)

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6 – PAINEL DE ESTADO DOS LED'S DO RBI


N° de Descrição do Descrição Detalhada Causa Raiz Ação Corretiva
Inter Defeito do Defeito
mitên
cia
dos
Led's

0 Nenhuma cinta é Após aprendizagem Nenhuma cinta instalada Nenhuma ação requerida para
vigiada nenhuma cinta foi cintas não instaladas no RBI
detectada
Ligação incorreta no Verificar as duas ligações do
conector das cintas conector das cintas
Placa do RBI defeituosa Substituir a placa do RBI e
recomeçar aprendizagem
Conector das cintas Substituir o conector defeituoso
defeituoso das cintas e iniciar a aprendizagem
1 Tudo OK As cintas são vigiadas N/A (não aplicável) N/A (não aplicável)
e funcionam
corretamente

2 Reservado Reservado N/A (não aplicável) N/A (não aplicável)


3 Reservado Reservado N/A (não aplicável) N/A (não aplicável)
4 Reservado Reservado N/A (não aplicável) N/A (não aplicável)
5 Alerta, prever a Estado de Alerta Ligação incorreta nos Verificar todas as ligações dos
substituição das conectores das cintas conectores das cintas e apagar os
cintas eventos de defeito

As cintas aproximam-se do Verificar visualmente se as cintas


fim da sua vida útil teórica e estão danificadas
podem apresentar Prever a substituição de todas as
condutores expostos cintas no prazo de 6 meses
devido ao desgaste da
capa de proteção

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N° de Descrição do Descrição Detalhada Causa Raiz Ação Corretiva


Inter Defeito do Defeito
mitên
cia
dos
Led's
6 Alarme substituir Estado de alarme Ligação incorreta nos Verificar todas as ligações dos
cintas conectores das cintas conectores das cintas e apagar os
imediatamente eventos de defeito

As cintas atingiram sua Não autorizar o funcionamento do


vida útil teórica e pode elevador até que todas as cintas
apresentar condutores tenham sido substituídas.
expostos ou partidos
devido ao desgaste da
capa de proteção
7 Verificar as Fiação ou ligações O modulo de comunicação Reparar o modulo de comunicação
ligações relativas erradas ou serial não funciona ou não
serial se estiver presente, se não
a comunicação defeituosas esta presente estiver presente, verificar as chaves
serial. associadas à "S1" da placa RBI se estão
comunicação serial posicionadas em "0" desativando
esta interface.
Ligações da comunicação Corrigir falhas nas ligações da
serial falhando na placa comunicação serial na placa RBI.
RBI
Componente defeituoso na Substituir placa RBI, utilizando
placa RBI EEPROM existente.

8 Não utilizado N/A(não aplicável) N/A (não aplicável) N/A (não aplicável)
9 Defeito na Deficiência no arquivo EEPROM danificada Substituir EEPROM e reiniciar o
EEPROM de dados na sistema.
EEPROM
10 Placa RBI Placa defeituosa Memória volátil danificada Substituir placa do RBI e utilizar
defeituosa na placa RBI memória EEPROM existente.

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N° de Descrição do Descrição Detalhada Causa Raiz Ação Corretiva


Interm Defeito do Defeito
itência
dos
Led's

11 Ligação incorreta Ligação incorreta nas Ligação incorreta em um Verificar e reapertar o conector
nas cintas cintas foi detectada dos conectores das cintas das cintas e executar novamente
durante uma operação em uma extremidade. a aprendizagem.
de aprendizagem
Placa do RBI ou conector Substituir a placa do RBI e repetir
das cintas danificado. aprendizagem, se o defeito
persistir substituir os conectores
das cintas
12 Erro no valor As resistências nos Ligação incorreta nos Verificar e reapertar os conectores
medido das pares de condutores conectores das cintas em das cintas e executar
resistências das das cintas variam no uma das extremidades aprendizagem
cintas procedimento de Placa do RBI defeituosa Substituir placa do RBI e executar
aprendizagem. aprendizagem

Conector das cintas Substituir todos os conectores das


defeituoso cintas.

13 Temperatura Temperatura Temperatura excessiva Temperatura ambiente deve ser


excessiva no ambiente excessiva reduzida abaixo de 55°C
poço detectada pela placa
RBI
A placa RBI esta com Substituir a placa do RBI e manter
defeito se a temperatura do a EEPROM existente.
poço for normal.

14 Não utilizado N/A(não aplicável) N/A (não aplicável) N/A (não aplicável)
15 O sistema esta O sistema esta A operação de Ligações elétricas normais.
aguardando, aguardando e por aprendizagem é requerida. Nenhuma correia é vigiada.
procedimento de enquanto não vigia as Operação de aprendizagem
aprendizagem é cintas. requerida.
requerido

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ANEXO 6
PROCEDIMENTO PARA DESBLOQUEAR A CABINA

Teto de cabina acessível

- Como primeira alternativa, será tentado o desbloqueio da cabina realizando uma viagem em subida com
a botoeira ERO. Caso não seja desbloqueado, manter o elevador em ERO e realizar o seguinte
procedimento.
- Desligar a energia e bloquear o interruptor.
- Abrir a porta do último pavimento e montar a barreira de proteção.
- Com a vara, instalar a linha de vida no gancho do teto do passadiço mais próximo do embarque (Ver
figuras 2 e 3).
- Com a vara, instalar um gancho com uma corrente no gancho central do teto do passadiço (Ver figuras 1
e 3).

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- Fixar o Tirak na corrente com uma manilha, ajustando a altura para poder operá-lo confortavelmente a
partir do patamar.
- Descer o cabo do Tirak até alcançar o teto da cabina.
- Verificar em qual posição está a cabina e realizar uma análise dos riscos para identificar as condições
que permitam acessar o teto com segurança.
- Acessar o teto e fixar os 2 slingers de 1m, um de cada lado da ponte da cabina.
- Enganchar os slingers no cabo do Tirak.

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Manual de ajuste e entrega à manutenção DATA: 30/07/07
REVISÃO: 0
Comfort P/N : BAA25JW
FOD - Instalações - Brasil

- Sair do teto da cabina.

- Elevar a cabina até desbloqueá-la.

- Afrouxar o cabo do Tirak.

- Acessar o teto da cabina e retirar os slingers.

- Desmontar o Tirak da corrente e recolhê-lo.

- Ligar a energia.

- Com a ERO, descer a cabina até uma altura adequada para poder rearmar o contato SOS (sob a cabina).

- Desligar a energia e bloquear o interruptor.

- Rearmar o contato SOS e sair do poço.

- Ligar a energia.

- Com a ERO, subir a cabina até o último pavimento.

- Acessar o teto e desmontar a corrente e a linha de vida.

- Verificar e rearmar, caso necessário, o contato OS do limitador.

- Sair do teto da cabina. Desmontar a barreira de proteção e fechar a porta do andar.

- Colocar o equipamento em NORMAL.

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