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OTIS

DCDS
Diretrizes

Data de Autorização: 10 – Abril – 1997

Rodando na PCI: GAA 24353 E1

Versão do software: GAA 30323AAA

Revisão do documento:

Data SCN Autor Comentários


10-Abril-1997 GAA30323AAA R. Löb Documento Original

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consentimento por escrito da OTIS GmbH.
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Diretrizes

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MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
DCSSIV - DCDS

A OTIS, como líder em qualidade e tecnologia, vem sempre desenvolvendo


novos produtos e serviços de qualidade no transporte vertical.

Este manual tem como objetivo garantir a qualidade e a segurança dos nossos
produtos, padronizando e otimizando o processo de instalação.

Ao colaborador, a utilização das informações técnicas detalhadas contidas neste


manual garantem a qualidade dos serviços executados, mantendo assim um
alto índice de confiabilidade e satisfação dos clientes.

Elevadores OTIS - Centro de Capacitação e Suporte


Estrada Particular Sadae Takagi, 1775, Cooperativa
São Bernardo do Campo - SP
CEP 09852-070
0800 19 1500

Este manual, bem como as informações nele contidas (doravante denominadas de


“Manual”), constituem propriedade confidencial da OTIS ELEVATOR COMPANY (doravante
denominada “OTIS”). Sua entrega é feita sob a condição expressa de:
1- Ser usado ou reproduzido por empregados da OTIS, exclusivamente para a OTIS ou
em nome dela;
2- Ser divulgado, reproduzido ou distribuídos por ou para terceiros, no todo ou em parte,
bem como suas eventuais cópias, somente com prévia autorização da OTIS;
3- Ser imediatamente devolvido a OTIS, quando solicitado ou quando da recisão de
contrato de trabalho.

Este manual pertence a Elevadores Otis Ltda., ficando proibida sua


reprodução sem a autorização expressa do Depto. Centro de Capacitação e
Suporte - Centro Industrial de São Bernardo do Campo.
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DCSSIV - DCDS OTIS

ÍNDICE
1 DESCRIÇÃO GERAL ....................................... 3

2 PACOTE DE MODERNIZAÇÃO ................................ 6


2.1 Chaves magnéticas ..................................... 7
2.2 Filtro de saída ......................................... 7

3 TIPOS DE MOTOR 6970 ..................................... 8

4 PERFIS DE VELOCIDADE ................................... 8

5 CONCEITO DE CONTROLE DE VELOCIDADE .................... 8

6 CONFIGURAÇÃO BÁSICA DO DCSS4 .......................... 9


6.1 Estágio de potência do inversor ........................... 10
6.2 Controle do inversor e conceito de proteção .................. 11

7 DESCRIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DA PLACA - PCI ........... 12


7.1 Indicadores .......................................... 12
7.2 Erros ............................................... 12
7.3 Alimentação ......................................... 12
7.4 Sistema do Microprocessador DCSS ....................... 12
7.5 Entradas/Saídas discretas [ou separadas] .................... 13

8 DESCRIÇÃO DA INTERFACE ................................ 14


8.1 Conexão com a LCB (Interface discreta [ou separada]) .......... 14
8.2 DCSS na configuração NE/NH ............................ 16
8.3 Conexão com o MCSS (Interface Serial) ..................... 17
8.4 Conexão com o controle do relê (caixa de inteface necessária) .... 19
8.5 Operação da porta do topo do carro de acordo com os padrões
[ou norma] Britânicos ................................... 21
8.5.1 DCSS com Interface discreta [ou separada] ................ 21
8.5.2 DCSS com inteface serial ............................. 23
8.5.3 DCSS com interface do controle do relê ................... 24
8.6 Serviço de emergência de incêndio ........................ 25

9 REFERÊNCIAS DO CONECTOR ............................ 26

10 DOCUMENTOS APLICÁVEIS .............................. 28


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1 DESCRIÇÃO GERAL
O sistema de corrente contínua da porta (DCDS – direct current door system) é
capaz de acionar o motor CC da porta como um operador de porta 6970. Neste
tipo de motor o número de rotações é controlado mudando-se a tensão do induzido
em um campo constante do motor. No operador 6970 convencional, uma série de
resistores de alta potência eram chaveados no circuito do induzido para mudar a
tensão. Uma série de resistores de alta potência, várias chaves de came [ou do
excêntrico], relés, um transformador, uma bobina pesada de reator e um retificador
para o circuito do induzido e do campo seriam necessários para atingir uma
velocidade variável. O custo do material era muito alto e o ajuste desse operador
era muito complexo.
Com o DCDS, todos este componentes não são mais necessários, pois a tensão
do induzido (= velocidade) é modificada pelo inversor do DCSS através de uma
modulação de largura de pulso (PWM – Pulse Width Modulation). Um desempenho
máximo de acionamento pode ser obtido, direcionando-se um perfil de velocidade
que está otimamente adaptado à mecânica da porta, à largura da porta e ao peso
dos painéis da mesma.
O DCDS é usado para modernizar os operadores de porta 6970 existentes, onde o
motor CC e a mecânica da porta serão mantidos, mas todos os outros componentes
(resistores, relês, reator, chaves de came [ou do excêntrico], transformador e a
caixa de controle do 6970) podem ser removidos.
A referência da posição é obtida por duas chaves magnéticas. Portanto, um
codificador incremental será necessário.
Um filtro de saída adicional será necessário para suavizar a tensão de saída e
reduzir os ruídos eletromagnéticos.
A instalação e o ajuste são feitos durante um acionamento de instalação semi-
automático por um procedimento da Ferramenta de Serviço (URM) orientado por
menu.
O pacote de modernização do DCDS contém o material completo para reconstruir
o operador da porta 6970, contendo a caixa de controle do DCSS, o filtro de saída,
as chaves magnéticas e o material de montagem.

Ambiente do sistema
O sistema DCDS do operador da porta é capaz de estabelecer a interface com a
interface discreta [ou separada] (MCS120/220/310/312, NE/NH 300), com a ligação
serial (MCS311/321/411) e com o controle do relê por uma caixa de interface
adicional, necessária para a execução de serviços [ou manutenção] na quantidade
melhorada de I/Os.

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Diretrizes CÓPIA 3
DCSSIV - DCDS OTIS

Acionador
O inversor trifásico é a interface de potência entre o sistema µP e o motor. A
tecnologia de chaveamento ultra-rápida usando os dispositivos de potência do IGBT
levam à uma operação sem ruído e à ondulação residual devido à freqüência de
chaveamento superior a 15 kHz. O motor recomendado é uma máquina 9670 padrão.
As duas fases do inversor são usadas para controlar a tensão do induzido e a
terceira fase controla a tensão do campo.

Filtro de saída
Devido ao chaveamento muito rápido dos IGBTs, picos de alta tensão são induzidos
na fiação do motor, que pode levar a um dano no isolamento da fiação do motor e
levar a ruídos eletromagnéticos altos. Para evitar estes efeitos, um filtro de saída
trifásico adicional, conectado entre o estágio de potência de saída do DCSS e o
motor será absolutamente necessário para suavizar a tensão de saída.
Antes de conectar o filtro, preste atenção se o campo do motor está conectado
em série.

Controle
O controle e a geração do perfil é feito por um sistema de microprocessador. Além
disso, este tem que estabelecer a comunicação com o controle principal, que pode
ser feita por sinais discretos [ou separados] ou através de ligação serial, de acordo
com o aplicativo [ou a aplicação] do controle. O reconhecimento da posição e as
funções de segurança estão implementados. A unidade PWM é percebida por um
Asic especifico do cliente denominado Elga (Elevator Gate Array – conjunto da
porta do elevador)

Referência da posição
A posição da porta é adquirida por duas chaves limitadoras magnéticas fixadas na
verga da porta do carro. A alimentação é feita pelo DCSS (Ud=+15V). O tempo de
acionamento entre as chaves é identificado pelo sistema e pode ser usado como
referência da posição.

Interface
Todas as saídas e entradas de sinal são opticamente isoladas. Diferentes níveis
de sinal podem ser processados visando a adequação à todas as configurações
necessárias do sistema.

Proteção do passageiro
Um sistema de proteção do passageiro pode ser implementado usando-se um
tempo de acionamento entre as chaves magnéticas, como referência para detectar
desvios enquanto a porta fecha. Se o tempo de acionamento exceder o limite
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Diretrizes CÓPIA 4
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ajustável, a porta abrirá totalmente e chaveará o sinal de saída de abertura da


porta (DOS- Door opening signal) para realimentar o controle. A proteção do
passageiro fica desabilitada durante o modo “Nudging”(*) e a operação EFS.
A proteção do passageiro não pode substituir o dispositivo de inversão como o
EDP ou o LRD. Esta é somente uma função adicional de segurança em caso de
mal funcionamento do dispositivo de inversão.

Instalação e ajuste
Todos os parâmetros de instalação são ajustados através da ferramenta de serviço
da OTIS (URM) para obter fácil ajuste e estabilidade de longo prazo. Um procedimento
fácil de ajuste, orientado por menu, programa o sistema da porta após um acionamento
automático para teste visando um resultado ótimo, de acordo com o tipo específico
de porta e do ambiente do controle. Um ajuste fundamental dos parâmetros será
escrito na Flash-Eprom para armazenagem permanente. Estes valores podem ser
alterados para um ajuste fino final no Menu de parâmetros de ajuste.

Esquema
O DCSS está montado em uma caixa plástica revestida de metal em conformidade
com as exigências EMC. Este compartimento será fixado por meio de fita de aperto
[ou travamento] na verga da porta do operador.

Alimentação
A alimentação será feita através da chave principal, do fusível no controle e do
cabo de trajeto.
Tensão nominal: 1x230V-240V AC, %0/60HZ, -15%/+10% (195V..264Vac)
Tensão do induzido: 0..230V
Tensão do campo: 0..140V
Corrente máxima de saída: 1.5Acc(permanente), 6Acc(ciclo de atividade de 25%)
Corrente de dispersão: 13.5mA máx.
Ruído eletromagnético e interferência
Os dispositivos de potência de chaveamento rápido e os circuitos do acionador
correspondentes, produzem um ruído de ampla expansão. A fim de prevenir a
propagação através do ar, o DCSS fica dentro de um compartimento com
revestimento de metal. O DCSS4 satisfaz as exigências estabelecidas na
PREN12015/16.

(*) Nota do Tradutor: nudging – sistema usado com a operação automática da porta que, caso a porta permaneça
aberta mais do que um tempo pré-determinado, um sinal sonoro será emitido para fechar as portas em velocidade
e torque reduzidos. O sinal continuará a tocar, mas mesmo que o dispositivo de proteção seja ativado, as portas
não reabrirão. Quando a obstrução for removida, as portas continuarão a fechar e retornarão à operação normal
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Diretrizes CÓPIA 5
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2 PACOTE DE MODERNIZAÇÃO
Para modernizar um operador da porta 6970, deverá ser feito um pedido para o
pacote completo de modernização. Este contém o DCSS4, a placa de montagem,
o filtro de saída de ondulação residual, as chaves magnéticas e o material de
montagem.

TO PO D O
CA IX A D CSS4
CARRO

O PER A D O R D A
PO RTA -6970
REFERÊN CIA D E
FILTRO PO SIÇÃ O :D O L D CL

IM Ã

PA IN EL D A PO RTA

M O N ITO RA M EN TO D A CH A V E D A
PO RTA :G SM (G A TE SW ITCH
M O N ITO RIN G )

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Diretrizes CÓPIA 6
DCSSIV - DCDS OTIS

2.1 Chaves Magnéticas


Duas chaves magnéticas devem ser conectadas ao DCSS4como referência de
posicionamento. Estas representam os contatos DOL e DCL e devem estar
configuradas como Contato Normalmente Fechado (NCC – Normally close contato).
Nas aplicações do MCS411, uma chave adicional para o sinal GSM (Gate switch
monitoring- monitoramento da chave da porta) deve ser conectada como Contato
normalmente aberto (NOC – Normally open contact).
l DOL: limite de abertura da porta P3.2 a P3.4 (GND)
l DCL: limite de fechamento da porta p3.3 a p3.5 (GND)
l GSM: monitor da chave da porta P5.9 a P5.1(30V), somente MCS411

Nome Descrição DCSS4

DOL Door open limit (limite de abertura da porta) P3.2 P3.4 NCC
DCL Door close limit (limite de fechamento da porta) P3.3 P3.5 NCC

GSM P5.9 P5.1 NOC, somente MCS411

O estado das chaves magnéticas pode ser monitorado pela URM-M, 3-1-3.

2.2 Filtro de saída


Um filtro de saída trifásica deve ser conectado entre a saída do inversor DCSS e o
motor de CC. O filtro está incluso no pacote de modernização.

Importante:
Preste atenção se o campo do motor está conectado em série!! Para maiores
detalhes sobre como conectar o campo em série, vide a placa [ou etiqueta] do
terminal de alimentação do motor.

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Diretrizes CÓPIA 7
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3 TIPOS DE MOTOR 6970


O DCDS é capaz de acionar diferentes tipos de motores 6970 da porta. A faixa de
potência varia de 160W a 318W. Antes da instalação, o DCDS checa se o campo
do motor está conectado em série.

4 PERFIS DE VELOCIDADE
O gerador de perfil gera um perfil de rampa e um sinal de direção de acordo com o
comando da porta, (aberto, fechado, “nuding”) e a posição real da porta. O DCDS
oferece dois perfis diferentes para a operação normal, a fim de possibilitar o
acionamento [ou funcionamento] das portas em diferentes velocidades, de acordo
com a situação desejada.
No modo “Nudging” e durante o acionamento de inicialização, a velocidade máxima
constante é reduzida.
Os perfis podem ser ajustados através da ferramenta de serviço no Menu de
Parâmetros de Ajuste (Setup).
Uma descrição detalhada do parâmetro pode ser encontrada na lista de referência
da ferramenta de serviços.

5 CONCEITO DE CONTROLE DE VELOCIDADE


Para variar o número de rotações do motor de CC, a tensão do induzido é modificada
através do impulsionamento da ligação de CC do inversor, de acordo com a tensão
de saída exigida. O induzido fica conectado entre as duas meia-pontes “U”e “V” do
inversor, para modificar a tensão e para mudar a direção da rotação.
A tensão do campo do motor pode variar independentemente da tensão do induzido,
através da conexão do campo à trifase “W” e Udc-

Sistema de
acionamento do
inversor - CC

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6 CONFIGURAÇÃO BÁSICA DO DCSS4


O DCSS é composto por uma placa de circuito impresso que inclui:
l filtro de entrada
l alimentação
l sistema de microprocessador
l interface serial e separada [ou discreta]
l gerador PWM
l estágio de potência

como demonstrado na configuração do DCSS abaixo.

m ódulo de potência – 6 pacotes


Filtro Ligação C
230VAC

A cionador do IG BT

A lim entação
M icroprocessador
A lim entação do
acionador do 5V ,15V
IG BT

C odificador Ligação Serial Interface discreta


T1T2 15V Gnd (terra) [separada]
SV T M ultidrop(*)

Configuração de hardware do DCSS4

(*) Nota do tradutor: multidrop – multi-liberação

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6.1 Estágio de Potência do inversor

Bifásico CA Ligação CC Trifásico CA


U, f= const. EMC Redut. U= const. U,f=variável
Fusível Fusível

Alimentação Filtro Retificador Capacitor Inversor Motor assíncrono

Estágio de potência do inversor


O estágio de potência do inversor [ou conversor] é composto por um filtro de entrada,
um circuito de redução EMC, um retificador de ponte total sem controle, a ligação
CC (capacitor separador, fusível) e o estágio trifásico do inversor. Usando técnicas
de modulação PWM, os valores de saída exigidos (média) são obtidos de acordo
com o ciclo de atividade do padrão de chaveamento do terminal [ou perna] da
ponte. O estágio de potência é capaz de acionar os motores trifásicos CA, assim
como os motores CC. No modo motor CC, duas meia-pontes (U e V) são usadas
para o induzido e a terceira meia-ponte (W) é usada para o controle do campo. O
circuito de supervisão irá limitar cada uma das correntes do terminal da ponte a
seu máximo de 8 A.

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Diretrizes CÓPIA 1 0
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6.2 Controle do inversor [ou conversor] e conceito de


proteção
Após conectado à alimentação, o estado da pré-carga da ligação CC é controlado
pelo circuito de supervisão da ligação CC. O capacitor Cdcl é pré-carregado através
do resistor Rdcl, a fim de reduzir a corrente de surto. Após um tempo de atraso
controlado pelo software, os relês da ligação CC SWdcl curto-circuitam o resistor
Rdcl.
A corrente de ligação CC ldcl do estágio do inversor é observada junto a um resis-
tor RSdc de derivação. Todas as condições de sobrecarga e curto-circuito levam a
uma conseqüente queda de tensão no resistor, exceto as falhas do terra em relação
à barra de ligações [ou barra coletora] CC. Sob operação normal a tensão do
induzido será 0V.

Componente de supervisão e controle da ligação CC


O “OCURR” pára a transmissão do padrão de pulso ao inversor. O “OCURR” é
transmitido por um opto-acoplador para realizar o pleno isolamento do circuito de
controle.

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Diretrizes CÓPIA 1 1
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7 DESCRIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS


DA PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO – PCI

7.1 Indicadores
O estado “pronto” do microprocessador é demonstrado na placa através de um
Diodo emissor de luz (LED – light emitting diode). Sob condições normais, o LED
“RUN” (acionar) deve ficar aceso.

7.2 Erros
Todas as falhas são registradas pelo controle µP para relatórios de registro de erro
para permitir o monitoramento da operação correta.

7.3 Alimentação
A alimentação dos acionadores do IGBT (4 x 24Vcc/150mA), assim como a
alimentação de 5V/1A do sistema µP e a do codificador incremental de 15Vcc/
200mA é feita por um circuito de modo acionado pela ligação CC.

7.4 Sistema do microprocessador DCSS


Os comandos da porta podem ser recebidos tanto do (L)MCSS através da ligação
serial junto ao MCS_311/411, quanto como um sinal discreto [ou separado] de
entrada em qualquer outra configuração. Estes comandos recebidos da porta serão
aceitos pelo supervisor caso não tenha havido mal funcionamento e a posição
seja conhecida.
O módulo do gerador de perfil recebe este comando aceito e fornece o perfil de
velocidade ao módulo de modulação de largura de pulso, que gera o respectivo
padrão de pulso. Com esta técnica PWM, a tensão do induzido pode ser mudada
de 0 a 230V e a tensão do campo de 0 a 140V.
Um ASIC (Elga) específico do cliente controla o módulo do IGBT de potência
trifásica. Para fazer a interface com sinais externos, há inversores de nível
opticamente isolados. Além disso, há uma lógica do codificador de velocidade para
referência de posicionamento e duas interfaces seriais para comunicação com o
(L)MCSS e com a ferramenta de serviço. O microprocessador é composto de
circuitos de memória, “watchdog” e um decodificador de endereço.

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Diretrizes CÓPIA 1 2
DCSSIV - DCDS OTIS

7.5 Entradas/saídas discretas [ou separadas]


Os diferentes sinais de entrada externa (30V e 110V) são convertidos ao nível
lógico através de inversores de nível opticamente isolados localizados na placa do
inversor DCSS.

Entradas de 30V:
Para cobrir a maior parte das aplicações [ou aplicativos], dois métodos de controle
diferentes para a operação de 30V podem ser verificados:
Pull-up (+) [puxar para cima]: Duas entradas (DOB [P5/7] e DO [P5/8]) são ativadas
por uma tensão de 30V (1~12mA), referindo-se a HL2.
Pull-down (__) [puxar para baixo]: Duas entradas (/SO [P5/4] e /NDG [P5/5]) são
ativadas empurrando-se a entrada apropriada
ao HL2 (I~-2mA). Deve haver uma alimentação
de +30V no P5/1.
As entradas são protegidas contra sobre-tensão (Uin < 80V).
Duas entradas vagas adicionais estão disponíveis para propósitos especiais que
não foram definidas até o momento. Uma entrada de 30V empurra para baixo e a
outra está altamente ativa.

Saídas:
Dois estágios de saída DOS e /DOL podem chavear +30V para a conexão de
dispositivos. A alimentação conectada a +30V [P5/1] deve ser capaz de cobrir a
potência solicitada, de acordo com os dispositivos conectados. O aterramento
referente é HL2.
Os diodos de recuperação previnem que os transistores fiquem com sobre-tensão,
devido à indutância da saída.

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Diretrizes CÓPIA 1 3
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8 DESCRIÇÃO DA INTERFACE

8.1 Conexão com o LCB (Interface discreta


[ou separada])
O controle deve estar ajustado para “Operador da porta = DO2000” (caso não
esteja disponível: “9550”).
A placa limitada do carro não possui ligação serial. A comunicação entre os sistemas
é feita somente pelos sinais discretos [ou separados]. Estes são os sinais DO e /
NDG que são interpretados pelo DCSS, como comando da porta.
O sinal do dispositivo de reversão DOB, LRD, EDP e a saída /DOL do DCSS são
lidas pela placa da estação remoto[a].
Estes sinais discretos [ou separados] são convertidos pelo RSB em informação
serial e são enviados para o LCB via ligação serial.
A reabertura para a proteção do passageiro é sinalizada ao controle operacional
na entrada do DOB, pelo sinal de abertura da porta (DOS) do DCSS.
A operação de “nudging” é oferecida como padrão pelo DCSS e pode ser
selecionada pelo controle operacional, por exemplo, na operação do carro com
atraso, EFS, etc.
Os comandos LRD, EDP e DOB são processados pelo controle operacional e podem
ser desabilitados em modos específicos.
A saída do limitador de abertura da porta (/DOL) dos sinais do DCSS corrige a
abertura da porta para o controle operacional.
A parada de emergência da porta (/EDS), desenergiza a porta de acordo com as
exigências da legislação e esta ficará conectada à corrente de segurança.
A entrada de inspeção do topo do carro (/TCI) indica o modo de inspeção. Neste
modo, através da ferramenta de serviço pode-se entrar com um comando da porta.

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Diretrizes CÓPIA 1 4
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Interface
discreta[separada]

Controle de Acio-
movimento/operacional nador

placa

placa

DCSS na configuração MCS 110/220/310/312

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8.2 DCSS na configuração NE/NH 300


O controle deve estar ajustado para “Operador da porta=DO2000”(caso não esteja
disponível: “9550”).
O sistema MS/NE 300 utiliza a mesma estrutura do sistema, como descrito para o
sistema MCS10/220/310/312 acima.

Interface
discreta[separada]
Controle de acionador

movimento/operacional

motor da
porta

chaves do
imã

DCSS na configuração NE 300

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Diretrizes CÓPIA 1 6
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8.3 Conexão com o MCSS (Interface Serial)


O (L)MCSS deve estar ajustado para o “tipo da porta = 1” (DO2000/HPDS)
O DCSS e o MCSS estão conectados via ligação serial para a transmissão de
dados e pelo sinal discreto [separado] /seguro para sinal abrir/SO.
Um conector de 4 pólos P4, com um par de cabos torcidos estabelece a
comunicação serial entre o MCSS e o DCSS. Isto satisfaz a Norma RS 485 de
linhas de transmissão de dados diferenciais. Através desta ligação serial, as
informações estado e os comandos são transmitidos.
Para informações mais detalhadas, vide o Documento de Controle de Interface
MCSS –DCSS.
A entrada /segura para abrir (/SO) está conectada em +30V através do resistor
2.2k, e o foto acoplador no DCSS. O MCSS tem que puxar para baixo esta entrada
para HL2 para permitir a abertura da porta. Isto só pode ser possível se o carro
estiver parado na zona da porta.
A entrada /NDG é re-atribuída para ser conectada a um Protetor eletrônico da
porta (EDP). A saída correspondente deve ser capaz de chavear (+30V) no HL2
(=RTN na placa RS).
A entrada DO é re-atribuída para ser conectada ao dispositivo de raio de luz (LRD
– Light Ray Device). A saída correspondente deve ser capaz de chavear para
+30V (alimentação das placas RS). O HL2 na P5.8 deve ser conectada ao HL2
(=RTN da ligação RS).
A entrada DOB é atribuida para ser conectada ao botão de abertura da porta. Esta
deve ser chaveada para +30V (alimentação das placas RS). HL2 no P5.10 deve
ser conectado a HL2 (= RTN da ligação RS).
Com a ligação serial multidrop [multiliberação] 2* DCSS para a porta frontal e
alternada, um dispositivo de pesagem de carga pode ser conectado ao barramento
serial. A fim de evitar sobrecarga do acionador do transmissor na placa MCSS, a
impedância do receptor do DCSS pode ser adaptada pelo ajuste do parâmetro
“Terminador de linha = Sim”, durante o procedimento de acionamento de instalação.
A forma como a chave deve ser ajustada depende da configuração (vide tabela):

Sistemas DCSS Uma Unidade Duas Unidades Três Unidades


Unidade 1 Terminador LIGADO Terminador LIGADO * Terminador DESLIGADO
Unidade 2 Terminador DESLIGADO Terminador DESLIGADO
Unidade 3 Terminador DESLIGADO
* Fisicamente mais afastado!!!

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Diretrizes CÓPIA 1 7
DCSSIV - DCDS OTIS

Somente o MCS411:
Um sinal discreto [ou separado] adicional deve ser conectado à entrada vaga P5.9
para 30V.

Ligação
serial
remoto [a]
Motor
da
porta

chaves
do imã

transdutor
placa de pesagem
de carga

DCSS na configuração MCS 311/321/411

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Diretrizes CÓPIA 1 8
DCSSIV - DCDS OTIS

8.4 Conexão com o controle do relé


(Caixa de interface necessária)
Nas aplicações de modernização, o DCSS4 precisa se comunicar com o controle
do relê. Para esta aplicação especial, uma caixa adicional de interface é necessária
para atender a uma demanda maior de entradas/saídas e para adaptar os níveis
de sinal que podem variar de 48 a 230 V, e que podem ser lidos pelo DCSS.
Há seis saídas do relê na placa de interface. Cada relê pode ser programado
entrando-se com o valor da posição. Se a porta passar desta posição, o relê
correspondente será ativado.
A caixa de interface recebe alimentação de 230V.

CONFIGURAÇÃO BÁSICA

GABINETE DO CAIXA DE
CONTROLE INTERFACE
entradas

saídas
saídas

entradas

PASSADIÇO saídas
saídas

MOTOR DA
PORTA - CC

Diagrama de blocos da instalação do DCSS com uma caixa de interface

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Diretrizes CÓPIA 1 9
DCSSIV - DCDS OTIS

Descrição da interface entre o DCSS e a caixa de interface


O DCSS possui duas entradas de 110Vca e quatro de 30 Vcc, além de duas saídas
de 30V para comunicação com a placa limitadora do carro ou com o sub-sistema
de controle de movimento. Para o controle adicional do relê, entradas/saídas
adicionais são necessárias, que são percebidas pela caixa de interface que por
sua vez é controlada pelo DCSS.
Todas as entradas da caixa de interface podem cobrir uma margem de tensão de
48V a 230V e são opticamente isoladas. Estas podem ser acionadas pela
alimentação CA ou CC.
As saídas são percebidas pelos contatos do relê.
Para informações adicionais, vide o apêndice de DADOS BÁSICOS
(GAA24350AA).

(LIGAÇÃO DE SEGURANÇA) CAIXA DE INTERFACE

(SINAL DO CONTROLE)

(SAÍDAS)

(REG.DO
EIXO)

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Diretrizes CÓPIA 2 0
DCSSIV - DCDS OTIS

8.5 Operação da porta do topo do carro de acordo


com os padrões [ou normas] Britânicos
Para mover a porta do topo do carro sem as ferramentas adicionais (URM), o DCSS
pode ser comandado pela chave TDOS, localizada na caixa TCI. O TDOS pode ser
chaveado ao TDOB – Top of car door opening button (botão de abertura da porta
do topo carro) para a abertura ou ao TDCB – Top of car Door Closing Button (botão
de fechamento da porta do topo do carro) para fechamento.
A fim de habilitar a operação da Inspeção do topo do carro, o parâmetro
“TCI_with_BS7255”, encontrado no menu de inicialização “OTHER” (seqüência da
chave URM-M: 3-3-3), deve ser ajustado para “1”.

8.6 As conexões com o DCSS são diferentes entre as


interfaces do controle do relê (com a caixa de in-
terface adicional), serial e discreta [ou separada].

8.7 DCSS com Interface Discreta [ou separada]


Para operar o sistema da porta do topo do carro, o elevador deve ser colocado no
modo de inspeção (TCI) e a ferramenta de serviço deve ser desconectada. O
operador da porta pode ser controlado por três sinais discretos [separados]. Um
sinal (entrada NDG) para habilitar o movimento da porta somente na zona da porta
e dois sinais (DOB e /SO) para controlar a abertura e o fechamento da porta.
l O sinal da zona da porta será ajustado pelo controle e enviado ao DCSS
(p5.5) através da estação remoto[a].
l O comando de fechamento da porta (TDCB) será lido pela estação remoto
[a], transferido ao LCB, que ajusta o gerenciamento de fechamento da porta
9DCM) via RS17. Este sinal é lido pelo DCSS na entrada P5.4.
l O comando de abertura da porta (TDOB) é lido diretamente pelo DCSS na
entrada P5.7 do DOB.
O operador da porta começa a mover a porta com um atraso de 2 segundos com
um perfil de baixa velocidade durante a Inspeção do topo do carro. Caso nenhum
sinal discreto [ou separado] seja ativado, o sistema da porta permanecerá no modo
de paralisação (shutdown).
O software do LCB deve ser revisado para ajustar a entrada NDG caso o TCI seja
colocado na inspeção e o carro esteja na zona da porta.

LADA
CONTRO
Diretrizes CÓPIA 2 1
DCSSIV - DCDS OTIS

Corrente de
segurança Controle: “NDG” ou (“TCI” e “Zona da porta”)

Motor
da porta

Chave
do imã

DCSS com conexão de interface discreta [ou separada]

Sinais do controle: (visto do sistema da porta, estado elétrico)

Abertura da porta - BS: /TCI^NDG^DOB^/SO

Fechamento da porta – BS: : /TCI^NDG^DOB^/SO

Sinal NDG do LCB-II: : (/TCI^NDG) ou


(/TCI^Zona da porta)

LADA
CONTRO
Diretrizes CÓPIA 2 2
DCSSIV - DCDS OTIS

8.5.2 DCSS com interface serial


Para operar, o DCSS deve estar configurado de acordo com o padrão Britânico,
reatribuindo-se as entradas discretas [separadas]. Se o TCI estiver ajustado para
inspeção, a entrada “DOB” gera um comando “Aberto” (TDOB) e a entrada “LRD”
será reconhecida como um comando “Fechar” (TDCB). Devido às exigências da
legislação, um movimento da porta do topo do carro sem a ferramenta de serviço é
permitido somente se o carro estiver na zona da porta, reconhecido/identificado
pelo sinal “/SO/ .

Corrente de
segurança

MOTOR
DA PORTA

CHAVES
DO IMÃ

DCSS no “padrão Britânico – MCS311/321/411” - Configuração

Sinais do controle: (visto do sistema da porta, estado elétrico)

Abertura da porta - BS: /TCI^/SO^DOB^DO

Fechamento da porta – BS: : /TCI^/SO^DOB^DO

LADA
CONTRO
Diretrizes CÓPIA 2 3
DCSSIV - DCDS OTIS

8.5.3 DCSS com interface do controle do relê


Nas aplicações de modernização com o controle do relê, uma caixa de interface
adicional é necessária para fazer serviços na quantidade melhorada de entradas/
saídas e para cobrir a faixa de nível de sinal de 48V a 240V.
O controle e função é o mesmo que com a Interface discreta [ou separada], exceto
pelo fato de que os sinais de controle são conectados à caixa de interface.
l O sinal da zona da porta é conectado em P6.1 da caixa de interface, se o nível
de tensão for inferior a 110V, a menos que esteja conectado à P6.2.
l O sinal de comando abertura da porta TDOB é conectado a P7.4 se o nível de
tensão for inferior a 110V, a menos que esteja conectado a P7.5.
l O comando de fechamento da porta TDCB é conectado a P6.4 se o nível de
tensão for inferior a 110V, a menos que esteja conectado a P6.5.

Ligação de
segurança:

LADA
CONTRO
Diretrizes CÓPIA 2 4
DCSSIV - DCDS OTIS

8.6 Serviço de emergência de incêndio


Durante a primeira fase do Serviço de emergência de incêndio (EFS – Emergency
Firemen Service), uma inversão da porta pode ser desabilitada para garantir que
as portas possam ser fechadas para acionar o caro ao andar EFS. Devido aos
diferentes tipos de interfaces do controle, há diferentes meios de indicar o modo
EFS.

- Interface discreta [ou separada]:


Para indicar o modo EFS, a entrada “/SO” no plugue P5.4 deve ser puxada para
baixo para HL2 pela saída “DCM” (door close management – gerenciamento do
fechamento da porta) da estação remotoa. Com esta informação, a Proteção
interna do passageiro do DCSS será desabilitada.

- Interface serial:
O sistema da porta será informado sobre o modo EFS, através do recebimento
do respectivo comando da porta via ligação serial. Não serão necessárias
quaisquer ações adicionais.

- Interface controle - relê


Nas aplicações de Modernização, o sinal indica que o modo EFS deve estar
ativo e alto e deve estar conectado à caixa de interface nos pinos P6.3 a P6.5 se
a tensão do sinal for inferior a 100V ou se a tensão do sinal for superior em P6.4
a P6.5.
Esta entrada descrita é a entrada do sinal de perfil secundário e pode ser
usada tanto no acionador da porta com outro perfil de velocidade quanto para
indicar o modo EFS. Neste caso, o parâmetro “EFS_OPERATION_?” encontrado
no menu de inicialização “OUTROS” (seqüência-chave do URM-M: 3-3-3), deve
ser ajustado para “1” a menos que o modo EFS não seja detectado.

LADA
CONTRO
Diretrizes CÓPIA 2 5
DCSSIV - DCDS OTIS

9 REFERÊNCIAS DO CONECTOR
Alimentação de entrada: 3 pinos Wago [*] (macho, 7.5mm):
P1.1 L1
P1.2 PE, nota 1
P1.3 N

Estágio de potência: Faston


P8 : Fase U de saída do motor Cabo do Filtro: 1-BK (induzido A1)
P9 : Fase V de saída do motor Cabo do Filtro: 2-BK (induzido A2)
P10 : Fase W de saída do motor Cabo do Filtro: 3-BK (campo F3)
P11 :CC- Cabo do Filtro: 4-BK (campo F4)
P13 :PE Cabo do Filtro: PE (PE, compartimento do motor)

Corrente de segurança: 4 pinos Wago [*] (macho, 5mm):


P2.1 :EDS, obs. 2
P2.2 :TCI, obs. 2
P2.3 :PE, obs. 1
P2.4 :HL1

Conector do codificador de velocidade: 5 pinos Wago [*] (macho, 5mm):


P3.1 :
P3.2 : chave magnética 1
P3.3 : chave magnética 2
P3.4 : chave magnética 1
P3.5 : chave magnética 2

Ligação serial do (L)MCSS (RS485): 4 pinos Wago (macho, 5mm, 4 pinos


codificados):
P4.1 : RxAO Rx.. Recebimento de entrada, opticamente isolado
P4.2 : RxBO
P4.3 : TxAO Tx.. Transmissão de saída (±5 V)
P4.4 : TxBO

[*] Nota do tradutor: Wago – pode significar a forma como algo é ou ocorre na Grã Bretanha
LADA
CONTRO
Diretrizes CÓPIA 2 6
DCSSIV - DCDS OTIS

Entradas discretas [ou separadas]: 10 pinos Wago (macho, 5mm)


P5.1 : entrada de +30V (alimentação de interface discreta [ou separada])
P5.2 :DOS, obs. 3
P5.3 :DOL, obs. 3
P5.4 :/SO, obs. 4
P5.5 :/NDG (função alternada na configuração serial:/EDP), obs. 4
P5.6 :SPARE 1, obs. 4
P5.7 :DOB, obs. 5
P5.8 :DO (função alternada na configuração serial: LRD), obs. 5
P5.9 :GSM(chave magnética), usar somente para MCS411, obs. 5
P5.10 :HL2

Conector da URM: 9 pinos Canon (fêmea)


P6.1 :+5V
P6.2 :ns
P6.3 :TxB1
P6.4 :RxA1
P6.5 :Gnd
P6.6 :+5v
P6.7 :TxA1
P6.8 :RxB1
P6.9 :Gnd

Obs. 1: pino PE líder


Obs. 2: entrada de 110 V, opticamente isolada, Rf. a HL1
Obs. 3: saída de +30V (30V/<1A; pull down [*] 2K5)
Obs. 4: baixa entrada ativa para HL2 (30V/10mA)
Obs. 5: alta entrada ativa +30V (30V/10mA)

[*] Nota do tradutor: pull down – puxar para baixo, destruir


LADA
CONTRO
Diretrizes CÓPIA 2 7
DCSSIV - DCDS OTIS

10 DOCUMENTOS APLICÁVEIS

DOCUMENTAÇÃO DE CONTROLE DE INTERFACE


PARA A COMUNICAÇÃO DO MCSS-DCSS ICD 9693VB 2

TERMINOLOGIA CONVENCIONADA DE REFERÊNCIA Versão 1.3 data 10-Abril-1996

DADOS BÁSICOS : DCSS4 4C9 / GAA 24350 AW1

Dados básicos - Apêndice : DCSS-M (Modernização) 4-C9 / GAA 24350AA

DIAGRAMA DA FIAÇÃO : DCSS 4-PCB GAA 24353 E1


: DCSS 4-CASE Completo DWG 24350 AW1

CRITÉRIO DE QUALIDADE : DCSS4 -PCB GAA 23 KT


Placa de interface GO23 ...

FMEA : DCSS4 GAA 23 KV

MTBF : DCSS4 GAA 23 KW

LADA
CONTRO
Diretrizes CÓPIA 2 8
DCSSIV - DCDS OTIS

DCDS
Manual de componente de campo

Conteúdo do manual de componentes de campo

Documento – No. Documento

GAA24350AW14 Manual de componente de campo

GAA24350AW14 I - Diretrizes

GAA24350AW14 II - Rotina de Inicialização

- Guia do usuário da ferramenta de serviço


GAA24350AW14 IV a - Manual da ferramenta de serviço
GAA24350AW14 IV b - Lista de referência da ferramenta de serviço

- Dados do software
GAA24350AW14 VIII c - Documento de Liberação da linha de base
do software

LADA
CONTRO
Diretrizes CÓPIA 2 9
DCSSIV - DCDS OTIS

Tabela do histórico das revisões

Atualização Documento No: GAA24350AW14 Software No:


da Revisão
I I IVa IVb VIIIc
Publicação de
10 de abril de
1997 01/1 01/1 01/1 01/1 01/1

Página: GAA30323AAA
Documento: 1-28 1-29 1-21 1-13 1-6
Comentário: novo novo novo novo novo
Publicação de
30 de Jan. de
1998 01/2
Página: 1&5
Documento:
Comentário: nova página

Publicação:
Página:
Documento:
Comentário:

Publicação:

Página:
Documento:
Comentário:

Publicação:

Página:
Documento:
Comentário:

LADA
CONTRO
Diretrizes CÓPIA 3 0
OTIS

DCDS
Rotina de Inicialização

Data de Autorização: 10 – Abril – 1997

Rodando na PCI: GAA 24350 E1

Versão do software: GAA 30323AAA

Revisão do documento:

Data SCN Autor Comentários


10-Abril-1997 GAA30323AAA R. Löb Documento Original
30-Jan-1998 GAA30323AAA K. Müller Alteração nas páginas 1 e 5

Direitos Autorais da OTIS GmbH Berlin – 1998. Nenhuma parte deste documento pode ser
copiada nem tampouco reproduzida de qualquer forma ou por quaisquer meios sem o prévio
consentimento por escrito da OTIS GmbH.
LADA
CONTRO
CÓPIA
OTIS

DCDS
Rotina
de Inicialização

LADA
CONTRO
CÓPIA
DCSSIV - DCDS OTIS

1 Abrangência ...............................................

2 REFERÊNCIAS DE SEGURANÇA...............................

3 ANTES DA INSTALAÇÃO .....................................


3.1 Alimentação ............................................
3.2 Terminal do motor ........................................
3.3 Ruído Eletromagnético e Interferência .........................

4 C O N E X Õ E S ...............................................
4.1 Interface discreta [separada] .................................
4.2 Interface serial ...........................................
4.3 Controle do relê/Caixa de interface ............................
4.3.1 Entradas ............................................
4.3.2 Saídas .............................................
4.3.3 Alimentação e aterramento ..............................
4.3.4 Colocação de jumpers ..................................

5 PRIMEIRA INSTALAÇÃO .....................................


5.1 Condição da inicialização ...................................
5.2 Passos para ajustar .......................................
5.3 Rotina de ajustes (instalação) ................................

6 AJUSTE FINO E ESTABELECIMENTO DE PARÂMETROS ............


6.1 Tipos de Parâmetros .....................................
6.1.1 Outros parâmetros ....................................
6.1.2 Parâmetros do perfil ...................................
6.2 Acionamento para teste ...................................
6.3 Chave GSM (somente MCS411) ..............................
6.4 Instalação do controle .....................................

7 DESCRIÇÃO DO PERFIL .....................................


7.1 Perfil de fechamento normal ................................
7.2 Perfil de fechamento inicial .................................
7.3 Perfil de abertura normal ..................................
7.4 Perfil de abertura inicial ...................................
7.5 Perfil de “nudging”[*] ......................................

(*) Nota do Tradutor: nudging – sistema usado com a operação automática da porta que, caso a porta permaneça
aberta mais do que um tempo pré-determinado, um sinal sonoro será emitido para fechar as portas em velocidade
e torque reduzidos. O sinal continuará a tocar, mas mesmo que o dispositivo de proteção seja ativado, as portas
não reabrirão. Quando a obstrução for removida, as portas continuarão a fechar e retornarão à operação normal
LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 3 5
DCSSIV - DCDS OTIS

LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 3 6
DCSSIV - DCDS OTIS

1 Abrangência
O DCDS é um pacote de serviços para modernizar o acionador CC da porta, para
que, assim como o operador 6970 da porta, este seja capaz de se comunicar com
controles modernos da família MCS de elevadores. O pacote consiste de uma caixa
de controle DCSS (inversor), um filtro e duas chaves magnéticas com o material de
montagem apropriado. A partir do operador da porta 6970 existente, somente o
motor e a mecânica de acionamento serão mantidos. Todas as outras partes como
o transformador, o reator, as chaves do came [ou do excêntrico], vários relês, os
resistores de alta potência e dois retificadores não serão mais necessários e serão
removidos. O ajuste é muito fácil e será feito pela ferramenta de serviço.

2 Referências de segurança
l Favor certificar-se de que o botão EDS pode ser alcançado quando o movimento
da porta é iniciado.
l Dentro do DCSS, a alta tensão perigosa (>310Vdc) é conectada a vários
dispositivos. A tampa da caixa deve ser fechada antes de se fazer a ligação à
alimentação!
l Em caso de reabertura da caixa, espere pelo menos 1 min após desligar a
energia, a fim de assegurar-se de que o capacitor principal esteja descarregado!

3. Antes da instalação
Antes de iniciar a instalação, por favor verifique os seguintes itens:

31 Alimentação
A alimentação será fornecida em geral diretamente ao painel da chave principal na
sala de máquinas. Um corte automático para cada sistema de porta localizado no
controle do elevador protege o cabo de trajeto e a caixa do DCSS4.
l O DCSS4 exige uma fase única de alimentação de 230Vca. No caso do neutro
não estar disponível, o controle do elevador tem que estar equipado com um
transformador adicional. A fim de proteger o cabo de trajeto e a caixa do DCSS4,
somente os corte com característica de classe C e um limite que varie entre
2.5A...4A serão permitidos.
l As margens do DCSS (incluem o filtro do motor)

LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 3 7
DCSSIV - DCDS OTIS

Tensão nominal: 1x230V-240V AC, 50/60Hz, -15% +10% (195V..264)

Tensão do indutor: 0..230V


Tensão do campo: 0..140V
Corrente máx. de saída: 1.5Acc(permanente), 6Acc (ciclo de atividade de 25%)

Corrente de dispersão: 13mA

3.2 Terminal do motor

l Atenção!!!
Antes de conectar o indutor e o campo do motor ao DCSS, assegure-se de que
o campo do motor do operador 6970 esteja conectado em série. A forma como
este tem que estar conectado pode ser vista na etiqueta do terminal do motor.

l Entre o DCSS e o motor deve haver um filtro de saída conectado, a fim de evitar
danos ao isolamento da fiação do motor devido aos picos de alta tensão do
induzido e para reduzir os distúrbios eletromagnéticos. Vide abaixo como
conectar:

FILTRO
m otor m otor

3.3 Interferência e ruído eletromagnético

O DCSS atende às exigências estipuladas na PREN 12015/16 sob a condição de:


l invólucro fechado
l blindagem do cabo do filtro esteja conectado ao corpo do motor e à junção[*] do
cabo do painel do dissipador de calor

[*] Nota do tradutor: gland: junção, sobreposta, junta; gaxeta de vedação, luva, coroa

LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 3 8
DCSSIV - DCDS OTIS

4 Conexões
Antes de chavear a alimentação ao operador da porta, as seguintes conexões
devem ser checadas:

l Conexão do terra dos pinos do plugue P1.2, P2.3 e do dissipador de calor


l

l Alimentação de 230Vca (monofásica, +10/-15%) no plugue P1.1 e P1.3


l

l Conecte o filtro ao motor através do cabo blindado:


l Induzido: conectar A1 e A2 do filtro ao induzido 1 e 2
l Campo do motor: conectar F3 e F4 do filtro ao campo 1.1 e 2.2. Preste atenção
se o campo do motor está conectado em série. (vide ponto 3.2)
l PE: conecte o terra do filtro ao terminal PE do motor
l Tela: conecte a tela ao terminal PE do motor.
l Conecte o filtro entre motor e o DCSS
l Induzido: conectar 1-BK e 2-BK a U e V (P8 e P9)
l Campo do motor: conectar 3-BN e 4-BU com W e DC- (P10 e P11)
l PE: conecte o terra do filtro ao PE do DCSS
l Tela: conectada à junção do cabo, montado no plano posterior [ou contra-
plano] do DCSS. Preste atenção se a tela está em contato com o
compartimento de metal junção!

l Chaves magnéticas
Duas chaves magnéticas são usadas como referência de posicionamento como
contato DOL e DCL. Estas chaves devem estar montadas como contato
normalmente fechado (NCC-normally closed contact). Nas aplicações do
MCS411, uma chave adicional para o sinal GSM será necessária. Esta chave
GSM deve estar configurada como contato normalmente aberto (NOC- nor-
mally open contact).
l DOL: limite de abertura da porta P3.2 a P3.4 (GND)
l DCL: limite de fechamento da porta p3.3 a p3.5 (GND)
l GSM: monitor da chave da porta P5.9 a P5.1(30V), somente MCS411

LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 3 9
DCSSIV - DCDS OTIS

DOL contato aberto contato fechado

DCL contato fechado contato aberto

GSM contato aberto

appr. 15 cm
0 1/3 2/3 1
porta aberta caminho caminho porta
da porta da porta fechada

l Corrente de segurança: /EDS em P2.1 com retorno em P2.4


l Chave de inspeção: /TCI em P2.2 com retorno em P2.4
l Fiação sensível a o ruído (cabos de sinal, conexões de ligação serial) não devem
ser instaladas perto ou em paralelo com o motor ou com o cabo de alimentação
para evitar interferências!

4.1 Interface discreta [separada]

Se o DCSS estiver configurado para interface discreta [separada] (MCS110, 220,


310, 312...) os sinais deverão ser conectados como se segue:
l Alimentação: 30V em P5.1 com HL2 em P5.10
l Comando da porta: DO em P5.8 (30V ativa)
l Limite de abertura da porta de saída: /DOL em P5.3.
l Sinal de abertura da porta de saída: DOS em P5.2.
l Opcional: Comando de “nudging” /NDG em P5.5 (HL2 ativo)
l Opcional: Gerenciamento de fechamento DCM em P5.4 (HL2 ativo)

4.2 Interface Serial

l Um par de fios torcidos para recebimento de dados em P4.1 para RxA e P4.2
para RxB
l Um par de fios torcidos para transmissão de dados em P4.3 para TxA e P4.4
para TxB

LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 4 0
DCSSIV - DCDS OTIS

l Ajuste o terminador de linha e o endereço DCSS no menu INSTALAÇÃO: O


ajuste do Terminador de Linha depende de quantos subsistemas (DCSS e LWSS)
serão conectados ao barramento serial (vide tabela).

Sistemas DCSS Uma Unidade Duas Unidades Três Unidades


Unidade 1 Terminador LIGADO Terminador LIGADO * Terminador DESLIGADO
Unidade 2 Terminador DESLIGADO Terminador DESLIGADO
Unidade 3 Terminador DESLIGADO
* Fisicamente mais afastado!!!

l Tensão de alimentação: 30V em P5.1 com HL2 EM p5.10


l Sinal de segurança: /SO em P5.4 e +30V
l Opcional: (a re-atribuição do pino é feita com a instalação ajustada para a inter-
face serial)
l Botão de abertura da porta: DOB em P5.7 (30V ativo)
l Dispositivo de raio de luz: LRD em P5.8 (30V ativo)
l Protetor eletrônico da porta: EDP em P5.5 (HL2 ativo)

A tampa da caixa deve ser fechada antes de ligar à alimentação!


A ferramenta de Serviço da OTIS conectada deve demonstrar estar no modo MCS.
Proceda pressionando “3” para abrir o menu do DCSS. Uma descrição detalhada
pode ser encontrada no manual da ferramenta de serviço.

4.3 Controle do relê/Caixa de interface


Para controlar o DCSS através de um controle do relê, uma caixa de interface
adicional será necessária para a execução de serviços [ou manutenção] na
quantidade melhorada de entradas e saídas.
Todas as entradas são opticamente isoladas e podem ser acionadas por fontes CC
ou CA. O nível de tensão das entradas varia de 48V a 240V.
As saídas são contatos potenciais de relês livres que podem ser usados tanto
como contato de realização quanto de frenagem.

LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 4 1
DCSSIV - DCDS OTIS

Caixa de interface

(lig. de segurança) Caixa de


interface

fechamento forçado
(sinal do controle)

velocidade int.
(saídas)

Reg.
do eixo

Conversão do sinal pela CAIXA DE INTERFACE

LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 4 2
DCSSIV - DCDS OTIS

4.3.1 Entradas
No máximo 8 sinais de entrada podem ser conectados com a faixa de tensão de
48V a 230V CA ou CC, fornecidos pelos vários tipos de instalações. Para cobrir
esta ampla faixa de tensões, as entradas são divididas em duas faixas de tensão.
Um faixa opera de 48/-15% a 110 volt e cobre a maior parte dos sinais usados. A
outra entrada é usada para tensões superiores a 130V/-15% até 240V/+10% no
máx.
Para conectar estes sinais ao “DCSS” estes devem estar adaptados pela caixa de
interface ao nível de tensão apropriado das entradas do sistema da porta. Estes
sinais são:

Obs. 1: O sinal EFS somente desabilita o sinal SGSin


Obs. 2: O sinal pode operar como um comando único se S2 estiver ajustado para
“DO” ou como uma a combinação dos sinais DO e DC. Se S2 estiver ajustado
para DO/DC.
Obs. 3: A entrada “2ndProf” pode ser usada para demandar um segundo perfil de
velocidade ou para indicar a operação EFS se a entrada estiver programada
no menu SET_UP para EFS_OPERAÇÃO=1.
LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 4 3
DCSSIV - DCDS OTIS

As entradas SGS, 2nd PROF e NDG podem ser programadas tanto como entrada
ativa “baixa” quanto “alta” no menu de ajuste “OUTRO” (CHAVE:3-3-3)

4.3.2 Saídas

A caixa de interface possui 6 saídas de relê que são controladas por dois sinais de
saída de 30V do DCSS. As duas saídas controlam um registro de deslocamento de
8-Bit, onde um sinal é de Dados e o outro é do relógio. Para trazer novos dados à
saída, o estado dos dados é cronometrado no registro de deslocamento. Se 6
estados de dados forem deslocados para dentro, a informação completa da saída
será armazenada no registro de deslocamento. No oitavo relógio, o conteúdo do
registro de deslocamento fica preso na saída onde o acionador do relê ajusta os 6
relês de acordo com o estado dos dados. Simultaneamente, o registro do eixo é
apagado e nesse momento estará pronto para receber os próximos dados a serem
inseridos. Este procedimento exige 16x8.192ms máx., e a saída é refeita
[reconstituída] neste momento do ciclo.

As faixas máximas de contato são 230Vca/8A.

Nome Plugue Descrição


Freio/Tornar cont

REL1 P4/1-3 / P4/1-2 Usada como chave limitadora da porta (DOL)


REL2 P4/4-5 / P4/4-5 Ajustado antes da porta ser totalmente fechada (XMC)
(usado para elevadores sem engrenagem)
REL3 P4/7-9 / P4/7-8 Usado como Porta completamente fechada (DCL)
REL4 P4/10-12 / P4/10-11 Usado como sinal SGL
Sinal para enfraquecer a sensibilidade do EDP
REL5 P4/1-3 / P1/1-2 Ajustado antes da porta ser totalmente fechada (PMY)
(usado para o acionador de alta velocidade)
REL6 P4/4-6 / P4/4-5 Sinal de reabertura da porta com atraso ajustável
(SGSout)

As saídas são ativadas quando o painel da porta atingir a posição programada.


Esta posição pode ser ajustada individualmente para cada relê ajustando-se a
distância em relação à Ferramenta de Serviço no “SETUP-OTHER Menu”. Exceto
no caso do relê 6 de saída que não tem a posição controlada, esta saída será
ativada se uma inversão for solicitada pelo sinal de entrada SGS e o atraso de
tempo ajustável for paralisado. Para informações adicionais, vide ponto 4.2.2.

LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 4 4
DCSSIV - DCDS OTIS

4.3.3 Alimentação e aterramento


A caixa de interface será alimentada por 230V-240Vca, PE/50Hz.. 60Hz via chave
principal e fusível no controle e no cabo de trajeto.
O DCSS deve ser conectado à linha de alimentação de 30V e às linhas de retorno
HL1 e HL2 da caixa de interface.
Duas linhas de aterramento (PE – Protection Earth [terra de proteção]) podem ser
necessárias de acordo com as exigências da legislação local!

4.3.3 Ajuste dos jumpers

- Sinal DO/DC:
Dependendo do ambiente do controle, o comando de abertura/fechamento da porta
pode tanto ser um sina único “DO’ quanto um sinal combinado “DO/DC”. Para
selecionar um único modo de comando DO, o jumper S2 tem que ser ajustado
para DO 1-2.

- Interface do codificador:
A fim de ficar livre na escolha dos codificadores, os sinais de saída podem ser
adaptados através do ajuste do jumper S1 para “puxar para cima” para abrir o
coletor e empurrar/puxar as saídas do codificador, ou ainda para “puxar para baixo”
para outras aplicações. Geralmente o jumper está ajustado para “puxar para cima”.

5. Primeira instalação

5.1 Condição de inicialização


O DCSS foi desenvolvido para operar sob a faixa de alimentação de energia entre
230V – 15% a 230V +10%
Obviamente o torque do motor é influenciado pela alimentação. Por este motivo,
favor realizar o procedimento de instalação com a tensão de alimentação próxima
a 230V.
A menos que não seja garantido que:
l o desempenho do movimento da porta
l as forças de fechamento emergentes

LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 4 5
DCSSIV - DCDS OTIS

estejam em conformidade com o desempenho desejado e com as exigências da


lei sobre toda a faixa de alimentação.

5.2 Passos para ajustar


Se todos os componentes do pacote de modernização DCDS estiverem montados
e todos os sinais necessários e alimentações estiverem conectados, o sistema
deve ser ajustado na operação, feita por uma rotina de instalação semi-automática.
Após a instalação, deve-se realizar um ajuste fino para chegar ao melhor
desempenho considerando-se o comportamento da porta. O ajuste deve acionar
a porta no modo de inspeção, onde este pode entrar com os comandos do controle
da porta através do URM para censurar o movimento da porta.
No último passo, os valores de proteção dos passageiros devem ser avaliados,
realizados por um acionamento de teste, iniciado pela URM no menu 3-4-3
(Acionamento de teste). A porta aciona automaticamente e mede os valores de
tempo durante nove fases diferentes.

1. Passo: Ajustar na operação (chave 3-3-1)

SET UP ROUTINE (ROTINA DE AJUSTE


GOON WITH ENTER CONTINUA COM ENTER)

Configuration Settings (AJUSTES DA CONFIGURAÇÃO)

Profile Settings (AJUSTES DE PERFIL


Phase 1...9 FASE 1....9)

Parâmetro armazenado (PARÂMETRO ARMAZENADO


END: press <FUNC> END: pressione <FUNC>)

2. Passo: Ajuste fino (M 3-3-2...6)

1) ajusta para o modo de inspeção


2) censura comportamento da porta
3) muda parâmetros

LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 4 6
DCSSIV - DCDS OTIS

3. Passo: Iniciar o acionamento para teste para adaptar a proteção


do passageiro (M 3-4-3)

1) ajusta para o modo de inspeção


2) inicia o acionamento para teste
3) fases 1...9
4) End: pressione<Func>

5.3 Rotina de AJUSTE (Instalação)


No primeiro tempo em que o sistema é colocado em operação, um conjunto de
parâmetros da porta deve ser copiado na EEPROM vazia. Se isto não for feito, o
sistema não irá funcionar. No caso de uma instalação repetida, este passo pode
ser suprimido, a fim de evitar sobrescrever o parâmetro sem que se deseje. Os
parâmetros dependem do tipo de porta e do tipo de controle.
Além disso, a fiação do cabo do motor e a disposição das chaves magnéticas pode
ser checada e corrigida pelo software se estes não estiverem alinhados na direção
do movimento.
A fim de simplificar a instalação, o procedimento todo é guiado por menu e é
monitorado na ferramenta de serviço. O usuário precisa somente seguir as
instruções demonstradas no visor e tem que fazer as confirmações solicitadas.
A instalação inicia se o sistema for ajustado para o modo de “INSPEÇÃO” e o
menu da ferramenta de serviços ajustado para “INSTALAR”, pressionando-se a
seqüência da chave M 3-3-1, com o seguinte visor:

SETUP ROUTINE
GOON WITH ENTER

(ROTINA DE AJUSTE CONTINUA COM ENTER)

Se você confirmar com <ENTER>, você será instruído a ajustar o Parâmetro do


Sistema. Na primeira vez de uma instalação, os valores padrão devem ser
carregados. Selecione “não” caso você inicie a instalação novamente e caso você
não deseje sobrescrever o parâmetro do sistema.

INIT PARAMETER
DEFAULT=1 NO=2

(INSERIR PARÂMETROS Padrão= 1 Não= 2)


LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 4 7
DCSSIV - DCDS OTIS

Neste menu, o tipo de controle pode ser escolhido pressionando-se a chave GOON/
GOBACK.
Para confirmar a seleção este deve ser finalizado com <ENTER>.
Você pode escolher entre uma interface DISCRETA [separada] (como
MCS310312,210...), e uma interface SEIAL (como 311,321,411) e uma caixa de
interface para um controle do relê. Esta caixa de interface adicional deve ser
conectada entre o controle do relê e o DCSS.

INTERF:XXXXXXXXXXXXXXX XXXXX= SERIAL


USE GOON/ENTER DISCRETO [separado]
Caixa de interface.

Se uma interface serial tiver sido escolhida, o tipo de controle 9MCS311/321 ou


MCS411), o endereço do sistema (DCSS1....4) e o terminador de linha devem ser
ajustados. Se o sistema foi configurado para uma caixa de interface ou discreta
[separada] , este visor não aparecerá.

Primeiro deve-se entrar com o tipo de controle

CONTROLLER TYPE: TIPO DE CONTROLE


USE GOON/ENTER USE ENTER PARA PROSSEGUIR

TIPO MCS411:
USE GOON/ENTER

OUTRO (311...)
USE GOON/ENTER
GOON

Em seguida o endereço do DCSS será solicitado. Este pode ser “DCSS_1”para


porta frontal ou “DCSS_2” para porta alternada. Para dupla checagem do carro, os
endereços devem ser aumentados para “DCSS_4”.

ENDEREÇO: XXXXX Endereço:


USE GOON/ENTER DCSS1
DCSS2
DCSS3
DCSS4

LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 4 8
DCSSIV - DCDS OTIS

Como última ação, o TERMINADOR DE LINHA deve estar ajustado. Este substitui
a chave na placa de controle do DCSS antigo. Chaveie os três sistemas da porta
para “off” [desligue] entrando com “2”, e “On” [ligue] para um sistema único entrado
com “1”. Nos 2 sistemas de porta, o sistema fisicamente mais distante ajustado
deve ser “On” e o outro “off”.

LINE TERMINATOR:
YERS=1 NO=2
(TERMINAL DE LINHA SIM = 1 NÃO = 2)

Se a caixa de interface já tiver sido escolhida, o sistema pede um modo especial


de operação do Relê R3, denominado operação DOS. Neste modo o relê 3 da
caixa de interface está “ligado” durante a abertura até que o DOL seja alcançado
se o DOS estiver ajustado para “1”. Se o parâmetro DOS = 0, então o REL3 estará
“on” somente se a porta estiver fechada.

DOS SIGNAL?
YES=1 NO=2

Se uma interface discreta [separada] foi selecionada, a instalação continuará neste


ponto.
O modo de operação padrão Britânico será solicitado ao usuário. Isto significa que,
o movimento da porta pode ser controlado por um botão de pressão da caixa TC1
no topo do carro, se a fiação do controle e a caixa TCI estiverem apropriadamente
conectadas. Geralmente, este parâmetro é ajustado para “NO”.

BRITISH STANDARD
USE GOON/ENTER

GOON

SIM, BRIT. STAND.


USE GOON/ENTER

GOON

NO BRIT. STAND.
USE GOON/ ENTER

LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 4 9
DCSSIV - DCDS OTIS

Nos passos de instalação abaixo, o parâmetro para o perfil de velocidade será


otimizado e será determinado através de vários acionamentos/funcionamentos
automáticos. O usuário deve somente confirmar se o comportamento é suficiente
ou se o valor pode ser aumentado/diminuído, a fim de adaptar o perfil de velocidade
para um melhor desempenho.
A instalação está dividia em 9 fases diferentes.

A princípio, a existência e o estado das chaves magnéticas serão checados. Se a


checagem estiver OK, a porta irá mover-se para detectar para detectar o sentido
da rotação do motor que será corrigido se estiver errado.
Para iniciar o funcionamento da instalação automática, a porta do carro e do
passadiço deve estar primeiramente totalmente fechada. Feche a porta com a mão
e confirme isso.

Primeiramente, confirme se a porta PUSH DOOR DULLY


do carro e do passadiço estão
CLOSED: DONE = 1
totalmente fechadas.
Feche a porta totalmente / Já está = 1

DOOR CLOSED NOW?


YES=1 NO=2 não
Porta fechada agora / Sim = 1 Não = 2

Verifique a existência e corrija a SIGNALS CORRECT


distância das chavesmagnéticas
press ENTER...
Sinal correto / Aperte enter

CAUTION Door
will move = <ENTR>
Cuidado a porta irá se mover pressione enter

Os movimentos da porta fecham e Info display during


abrem. Durante o movimento, o
movement...
sentido do rotor do motor será
checado e corrigido se necessário. Informações do display durante
o movimento

Isto encerra esta mensagem: ROTOR SENSE OK-


press ENTER
Sensor de rotação OK pressione
enter

LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 5 0
DCSSIV - DCDS OTIS

Início da Fase 1:

O ajuste das três velocidades INI (Abertura, Fechamento, Fechamento Reduzido).


A porta abrirá e fechará permanentemente, pois a velocidade só pode ser alterada
durante o movimento da porta. A velocidade pode ser aumentada/reduzida
pressionando-se UP/DOWN. As 3 velocidades podem ser confirmadas entrando-
se com “OK” – fase 1 terminada.

SET 3 INI SPEEDS Programar as 3 velocidades de


PHASE#1: <ENTER> inicialização. Fase 1: <enter>

INI OPEN SPD xx% % da velocidade de abertura


OK=1 UP=2 DOWN=3 OK=1 Aumentar=2 Diminuir=3
UP/DN

INI CLOSE SPDxx% % da velocidade de fechamento


OK=1 UP=2 DOWN=3 OK=1 Aumentar=2 Diminuir=3
UP/DN

RED CLOSE SPD xx% % da velocidade no final de


OK=1 UP=2 DOWN=3 fechamento
UP/DN OK=1 Aumentar=2 Diminuir=3

O visor INI-Speeds muda de acordo com o movimento da porta. Se as 3 velocidades


forem confirmadas com OK, você pode ir para o próximo passo.

LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 5 1
DCSSIV - DCDS OTIS

Fase 2:

Determine o momento em que a porta atinge o limite mecânico aberto/fechado. O


usuário tem que pressionar a tecla “1”exatamente no momento em que a porta
atinge o limite aberto/fechado. Se ambas as direções forem encontradas, a fase 2
estará terminada.

DOORWAY LIMITS Limites de Porta


PHASE#2: <ENTER> Fase 2: <enter>

WHEN IN ENDPOS Quando terminar pressione


PRESS BUTTON ‘1’ o portão “1”

EXACT TIMING: No tempo exato


FULLY CLD_NOW=1 Totalmente fechado agora=1
Depende da direção

EXACT TIMING: No tempo exato


FULLY OPN_NOW=1 Totalmente aberta agora=1

repete
BUTTON TIMING: OK=1 Repetir=2
OK=1 REPEAT=2

LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 5 2
DCSSIV - DCDS OTIS

Fase 3
Ajuste automático da fase do perfil STOP-CLOSE.
A porta abre e fecha permanentemente. Alterando-se a tensão do rotor e a tensão
de campo, o torque e a velocidade de fechamento serão ajustados. Somente os
últimos 3 a 4 cm serão avaliados neste momento, quando a porta do carro já estiver
fechada mas a porta da cabine ainda estiver se movendo.
A velocidade e os valores de campo podem ser aumentado/diminuídos.
O efeito do parâmetro de mudança:
aumento da tensão do rotor à uma velocidade mais alta e um torque maior
aumento da tensão de campo à torque maior

A velocidade deve ser ajusta de forma que a porta do carro seja fechada suavemente
sem ruídos, mas o torque seja suficiente para fechar a porta do pavimento
completamente.

A porta abre um pouco para iniciar o fechamento.


Ajuste a velocidade e o campo

Parada no fechamento normal NORMAL STOP CLS


Fase 3: <enter> PHASE#3:<ENTER>

% de velocidade de fechamento CLOSE SPEEDxx%


Ok=1 Aumentar=2 Diminuir=3 OK=1 UP=2 DOWN=3

% do campo no fechamento CLOSE Field xx%


Ok=1 Aumentar=2 Diminuir=3 OK=1 UP=2 DOWN=3

Velocidade + campo no fechamento CLS SPEED+ FIELD:


Ok=1 Aumentar=2 Diminuir=3 OK=1 UP=2 DOWN=3

Velocidade + campo no fechamento CLS SPEED+FIEL:


Ok=1 Repetir=2 OK=1 Repeat=2

A porta do carro atinge o CAR DOOR REACHES


para-choque sim=2 não=2 BUFFER? Y=1 No=2

No ajuste anterior, o operador da porta deve ser capaz de fechar a porta do carro e
a porta do passadiço completamente. Caso isso não ocorra, repita o ajuste

LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 5 3
DCSSIV - DCDS OTIS

Fase 4:
O ajuste da aceleração e da velocidade máxima de fechamento.
A porta começa a fechar acelerando até chegar à velocidade máxima de fechamento
e desacelerará após 2/3 do caminho da porta. O desempenho da porta deve ser
avaliado nos primeiros dois terços. O movimento pode ser ajustado através do
tempo de aceleração e da velocidade máxima.

CLS ACCEL+ Velocidade máxima +


MAXSPD aceleração no fechamento
PHASE#4:<ENTER> Fase 4: <enter>
A porta começa
a se mover e a CLS ACCEL xxx% Aceleração fechando %
medir o tempo MAX SPEED xxx% Velocidade fechando %

TIME FROM START


Tempo para acionar 1.5W
TO 1.SW: x,xx s>
GOON
TIME FROM 1.SW TO Tempo para acionar 2.5W
2.SW: x,xx s>
GOON Velocidade máxima = %
MAX SPEED = xx% Ok=1 Aumentar=2 Diminuir=3
OK=1 UP=2 DOWN=3
if OK
Tempo de aceleração: ms Ok=1
ACC_TIME=xx ms Aumentar=2 Diminuir=3
OK=1 UP=2 DOWN=3 NÃO
if OK próximo Ajustar fechamento novamente
WATCH CLS AGAIN? Sim=1 Não, próximo=2
YES=1 NO, NEXT=2

Fase 5:
Durante a fase de instalação o ajuste de campo ótimo será automaticamente
processado. A porta se move várias vezes na direção de abertura e fechamento da
porta variando a tensão do campo e do induzido a fim de oberter o melhor resultado
em termos de torque, sem alterar o desempenho da velocidade que já foi ajustada
anteriormente no passo 4.
O ajuste estará finalizado quando a URM demonstrar “ADJUSTMENT— > enter”.

a porta se move várias vezes e muda


Visor de informações
a tensão do induzido e do campo

FLD/ROT:xx%/xx%
Terminar com ENTER AJUSTADO-> ENTER
LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 5 4
DCSSIV - DCDS OTIS

Fase 6:
Ajuste de desaceleração e fase de frenagem. A porta começará a fechar com perfil
de velocidade normal e o dispositivo de ajuste terá que checar se a porta se move
no limite próximo sem ruídos pesados. Se o comportamento não for satisfatório, o
ponto de início de desaceleração (tempo de atraso após atingir a chave DCL) e a
rampa de desaceleração podem ser ajustados.

CLS ACCEL+ BRAKE Aceleração no fechamento + Parada


PHASE#6:<ENTER> Fase 6: <enter>

DECEL_TIME xx% Tempo de desaceleração xx%


DECEL_DELAY xx% Atraso para desaceleração xx%

DECEL_TIME xx% Tempo de desaceleração xx%


OK=1 UP=2 DOWN=3 OK=1 Aumentar=2 Diminuir=3

DECEL_DELAY xx% Atraso para desaceleração xx%


OK=1 UP=2 DOWN=3 OK=1 Aumentar=2 Diminuir=3

BRAKE_INTES xx% Intensidade da parada xx%


OK=1 UP=2 DOWN=3 OK=1 Aumentar=2 Diminuir=3

WATCH AGAIN? Fazer novamente


YES=1 NO, NEXT=2 Sim=1 Não, próximo=2

Fase 7:
O ajuste da velocidade de alongamento [ou deformação, fluência – creep] de
abertura. A porta deve fluir [ou alongar, deformar] assim que a trava da porta for
liberada com menos ruídos - ajustável pelo “creep_time”

LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 5 5
DCSSIV - DCDS OTIS

Fase 8:
Ajuste da aceleração e velocidade máxima na direção de abertura.

Aceleração de abertura +
OPNACCEL+MAXSPD velocidade máxima
PHASE#8: <ENTER> Fase 8: <enter>
A porta se move OPN ACCEL xxx% Aceleração da abertura xxx %
e mede o tempo MAX SPEED xxx% Velocidade máxima xxx %

TIME FROM START


Tempo para acionar a 1.5W
TO 1.SW: x, xx s >
GOON
TIME FROM 1.SW TO Tempo para acionar a 2.5W
2.SW: x,xx s >
GOON
MAX SPEED = xx% Velocidade máxima = xx%
OK=1 UP=2 DOWN=3 Ok=1 Aumentar=2 Diminuir=3
se OK
ACC_TIME = xx ms Tempo de aceleração: xxms
OK=1 UP=2 DOWN=3 NÃO
Ok=1 Aumentar=2 Diminuir=3
se OK próximo
WATCH OPN AGAIN? Fazer novamente
YES=1 NO, NEXT=2 Sim=1 Não, próximo=2
terminar com NO

LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 5 6
DCSSIV - DCDS OTIS

Fase 9:
Ajuste da desaceleração da fase de frenagem. A porta começa a abrir no perfil
normal de velocidade e o dispositivo de ajuste tem que checar se a porta move
para o limite de fechamento sem ruídos pesados. Se o comportamento não for
satisfatório, o ponto de início de desaceleração (atraso de tempo após a chegada
da chave DOL) e a rampa de desaceleração podem ser ajustadas.

DECEL_TIME xx% Tempo de desaceleração xx%


DECEL_DELAY xx% Atraso da desaceleração xx%

DECEL_TIME xx% Tempo de desaceleração xx%


se OK OK=1 UP=2 DOWN=3 OK=1 Aumentar=2 Diminuir=3

DECEL_DELAY xx% Atraso da desaceleração xx%


se OK OK=1 UP=2 DOWN=3 OK=1 Aumentar=2 Diminuir=3

BRAKE_INTENS xx% Intensidade da parada xx%


se OK OK=1 UP=2 DOWN=3 OK=1 Aumentar=2 Diminuir=3

OBSERVAR NOVAMENTE? Fazer novamente


terminar com NO YES=1 NO, NEXT=2 Sim=1 Não, próximo=2

FIM DA INSTALAÇÃO:
A instalação termina se todos os parâmetros avaliados forem armazenados na
“Flash memory”. O dispositivo de ajuste deve confirmar esta ação

STORE NEW PARAM? Gravar novos parâmetros


YES=1 NO=2 Sim=1 Não=2

PARAM STORED Parâmetros gravados


END: press<FUNC> Sim=1 pressione (Funcion)

Para sair do menu de instalação, pressione a tecla de FUNÇÃO.

LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 5 7
DCSSIV - DCDS OTIS

6 Ajuste fino e ajuste do parâmetro

6.1 Tipos de parâmetros


Para que se tenha a mesma estrutura de menu que em outros sistemas de porta
DCSSIV, o ajuste do parâmetro está dividido em 3 tipos diferentes de parâmetro.
Menu “OTHER parameter” (menu “outro” parâmetro)
Há dois tipos de parâmetros para ajustar a tensão inativa para as direções abrir e
fechar. A tensão inativa é a redução da tensão do induzido se as porta permanece
no estado inativo por mais de 15 segundos.
Se você tiver uma placa de interface para conectar o DCDS com um controle
adicional de Relê, os parâmetros serão demonstrados.
Menu do parâmetro do perfil (PROFILE Parameter menu)
Se o comportamento do movimento da porta não for satisfatório após o primeiro
ajuste de instalação, este pode ser melhorado ajustando-se o perfil de velocidade.
Para entender o significado dos diferentes parâmetros de perfil, vide os desenhos
ao final deste documento. Há dois tipos de ajuste de parâmetros para que se possa
ajustar também um segundo perfil.
O menu de parâmetros de ENGenharia deve ser usado somente em nível de
engenharia para acessar todos os parâmetros.
Na Lista de Referência de Ferramentas de serviço, há uma lista detalhada dos
valores padrão de todas as combinações de tipo de porta possíveis que podem ser
encontradas.

6.1.1 Outros parâmetros

6.6.1.1.1 Todos os tipos de controle

Tensão inativa (IDLE)


Se a porta permanecer no estado inativo por mais que 15 segundos, a tensão do
induzido será reduzida para reduzir o aquecimento do motor e economizar energia.
A tensão inativa tem que ser adaptada de forma que o torque seja suficiente para
manter a porta no limite mecânico. O valor mais crítico é a direção de abertura por
causa do contador de peso que é capaz de fechar a porta se o torque não for
suficiente.

LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 5 8
DCSSIV - DCDS OTIS

6.1.1.2 Controle somente do relê

- Operação do serviço de bombeiros


A entrada da placa de interface “2nd.Prof” é usada para selecionar um segundo
perfil de velocidade ou para reconhecer a operação do serviço de emergência
dos bombeiros, caso o parâmetro “EFS_OPERATION?” tenha sido ajustado para
“1”. Nessa configuração, um segundo perfil de velocidade não estará disponível.
- Operação do serviço de bombeiros
As saídas da caixa de interface, representadas pelos relês da placa, devem
substituir as chaves do “hardware” do controle da porta. Para ajustar estas chaves,
a posição pode ser programada pela Ferramenta de Serviço. A posição é
fornecida em [mm]. Vide abaixo os relês e a descrição dos parâmetros:

Saída: Ajuste do parâmetro: O relê é:


][...............[]
REL_1: distância para completamente aberto __________________________xxx
REL_2: distância para completamente fechado xxxx_________________________
REL_3: distância para completamente fechado xxx__________________________
nota 11
REL_4_CLOSE: distância para completamente fechado
REL_4_OPEN: distância para completamente aberto xxx_______________________xxx
xxx__________________________
REL_5: distância para completamente fechado
xxx relê está ligado
___ relê está desligado
REL_6: tempo de atraso em (ms)
REL6 é controlado pelo tempo e disparado com o sinal SGSinput.
O tempo de atraso é programável e pode ser ajustado em [ms]

O REL_4 pode ser chaveado na posição fechado ou aberto. Este é usado para
cabines com sapatas de segurança mecânicas. Em outras aplicações este deve
estar ativo somente na posição fechado. Neste caso, a distância do REL_4_OPEN
deve ser ajustada para “0”.
Um destes parâmetros é um tempo de atraso programável para a chave SGS, que
é fornecido em milisegundos. Assim, a saída SGS deve ser ajustada com um atraso
definido se um dispositivo de reversão tiver sido disparado.
Obs.1) pode ser programado somente se o parâmetro do sinal DOS for “0”. Se o
relê DOS=”1” for chaveado durante a abertura e este será desligado com a chegada
do DOL.

- Nível de ativação da entrada


As entradas podem ser ajustadas tanto para a entrada ativa “high” (alta) quanto
“low” (baixa), ajustando-se a respectiva chave de parâmetro para “1” ou “0”.
Com a função MONITOR-INPUT, o estado da entrada pode ser checado. As letras
minúsculas indicam um estado não-ativo do sinal e as maiúsculas o estado ativo
(não o elétrico).
LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 5 9
DCSSIV - DCDS OTIS

6.1.2 Parâmetro do perfil

Velocidade de abertura inicial/tempo de início de abertura


O início e o final do movimento da porta são os pontos mais críticos em relação ao
ruído. O ruído resulta do acoplamento da porta do passadiço com a porta do carro
e o destravamento da trava da porta. Para um início suave e para reduzir o ruído no
início da abertura, o START OPEN SPEED (define a velocidade de alongamento
[ou deformação, fluência – creep]) e o OPEN START TIME (define a extensão da
distância de alongamento [ou deformação, fluência – creep]) pode ser ajustado.

Velocidade de fechamento da porta/Velocidade de abertura de parada


Problemas similares aparecem se o movimento da porta estiver próximo ao final
de um acionamento. Para parar a porta, a velocidade é baixada até chegar à
velocidade de parada (Stop Speed), iniciando pelo Ponto de parada. Se a velocidade
de parada for muito alta, as portas irão para a posição completamente fechada/
aberta muito ruidosamente. Por outro lado, se a velocidade de parada for muito
baixa, o torque não será suficiente para trazer a porta completamente para a posição
totalmente fechada/aberta.

Open Stpp Delay (atraso do ponto de parada de abertura)/ Close Stpp Delay
(atraso do ponto de parada de fechamento) / Nudging Stpp-Delay (atraso do
ponto de parada de nudging[*]).
O ponto de parada virtual é alcançado se a chave magnética for detectada e se um
atraso definido for “timed out” [ficar fora do intervalo/tempo]. Com a chegada ao
ponto de parada, o perfil de velocidade é desacelerado até a velocidade de parada,
a fim de levar a velocidade à posição final aberta/fechada.
Se este ponto for muito próximo do final de um acionamento, a porta colide em alta
velocidade dentro dos limites. A distância do Ponto de Parada deve ser aumentada
diminuindo-se o tempo de atraso de parada.
Se o ponto de parada for muito distante dos limites, a distância de alongamento [ou
deformação, fluência – creep] será aumentada e consequentemente os tempos de
abertura/fechamento.

Velocidade de “nudging”/Torque de “nudging”


Com estes parâmetros, a operação de “nudging”(*) de fechamento pode ser
ajustada. O torque deve ser alto suficiente para trazer a porta para a posição
totalmente fechada em todos os casos. Por outro lado isto não deve exceder o
limite de torque em que os passageiros possam ficar em perigo.

(*) Nota do Tradutor: nudging – sistema usado com a operação automática da porta que, caso a porta permaneça
aberta mais do que um tempo pré-determinado, um sinal sonoro será emitido para fechar as portas em velocidade
e torque reduzidos. O sinal continuará a tocar, mas mesmo que o dispositivo de proteção seja ativado, as portas
não reabrirão. Quando a obstrução for removida, as portas continuarão a fechar e retornarão à operação normal

LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 6 0
DCSSIV - DCDS OTIS

Brake_OPN_Speed/Brake_CLS_Speed
Os parâmetros de velocidade descrevem a velocidade em que o DCDS desacelera
para parar o movimento da porta. Após um tempo específico, o perfil sobe a
velocidade de parada. Geralmente, este parâmetro não deve ser alterado, mas se
a parada da porta for muito ruim, o desempenho do freio pode ser melhorado.

6.2 Acionamento para teste


O último passo para completar a instalação é o ajuste da proteção dos passageiros.
O acionamento para teste é automático e consiste de 9 fases nas quais o tempo de
acionamento será avaliado para adaptar o ponto do disparo da proteção do
passageiro ao perfil de velocidade existente. O ajuste é finalizado pela confirmação
no final de um acionamento (tecla 3-4-3). O sistema deve estar no modo de inspeção.

Atenção!
Se os parâmetros do perfil precisarem ser alterados posteriormente ou se a
posição da chave magnética tiver sido alterada, este acionamento para teste
deve ser realizado novamente para avaliar os novos tempos de acionamento
para a proteção controlada por tempo do passageiro.

6.3 Chave GSM (somente MCS411)


Verifique se chave GSM apresenta um desempenho correto, monitorando a entrada
com a URM (M 3-1-3). A chave do imã deve ser configurada pela polaridade do
mesmo, como contato aberto normal. a entrada GSM deve ser demonstrada no
menu do monitor em letras maiúsculas se a porta estiver fechada.

6.4 Instalação do controle


Um controle MCS deve ser ajustado para “Door operator=2000” (se não estiver
disponível, “9550”). Para as aplicações do OTIS-MCS, a caixa de interface não
será necessária.

LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 6 1
DCSSIV - DCDS OTIS

7 Descrição do perfil

7.1 Perfil de fechamento normal

7.2 Perfil do fechamento inicial

LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 6 2
DCSSIV - DCDS OTIS

7.3 Perfil de abertura normal

7.4 Perfil de abertura inicial

LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 6 3
DCSSIV - DCDS OTIS

7.5 Perfil de “nudging”

LADA
CONTRO
Rotina de Inicialização CÓPIA 6 4
OTIS

DCDS
Lista de referência da
ferramenta de serviço

Data de Autorização DI: 06 – Dez – 1996

Rodando na PCI: GAA 24353 E1

Versão do software: GAA 30323AAA

Revisão do documento:

Data SCN Autor Comentários


10-Dez-1996 GAA30322AAA R. Löb Documento Original

Direitos Autorais da OTIS GmbH Berlin – 1998. Nenhuma parte deste documento pode ser
copiada nem tampouco reproduzida de qualquer forma ou por quaisquer meios sem o prévio
consentimento por escrito da OTIS GmbH.
LADA
CONTRO
CÓPIA
OTIS

DCDS
Lista de referência
da ferramenta
de serviço

LADA
CONTRO
CÓPIA
DCSSIV - DCDS OTIS

1 DESCRIÇÃO DO EVENTO ................................... 3

2 DESCRIÇÃO DO ERRO ...................................... 4

3 DESCRIÇÃO DO PARÂMETRO DO PERFIL ....................... 6

4 PARÂMETRO DE AJUSTE .................................... 8

4.1 Parâmetro do perfil (Module:332) ............................ 8

4.2 Outro parâmetro (Module: 333) .............................. 8

4.3 Parâmetro de engenharia (Module: 334) ....................... 9

5 ABREVIAÇÕES ........................................... 10

LADA
CONTRO
Lista de referência da ferramenta de serviço CÓPIA 6 9
DCSSIV - DCDS OTIS

LADA
CONTRO
Lista de referência da ferramenta de serviço CÓPIA 7 0
DCSSIV - DCDS OTIS

1 Descrição do evento

evento nome do evento descrição do evento

3100 USE GOON não há evento, use “GOON” para rolar p/ prox. evento
3101 PROGRAM ERROR comando errado da porta ou modo do supervisor
3102 TCI SIGNAL ACTIV sinal de inspeção do topo do carro ativo
3103 INITIALIZE RUN ocorrência de inicialização de acionamento
3104 OBSTACLE DETECT. porta não pode fechar por causa de um obstáculo
3105 NUDING RUN acionamentos “nuding” ocorreram
3106 WRITE EEPROM novo parâmetro foi armazenado na EEPROM
3107 PASS PROT NORM proteção do passageiro ativada durante o acionamento normal
3108 PASS PROT CNTRUN proteção do passageiro ativada durante o acionamento contínuo
3109 SHUT DOWN MODE modo de paralisação
3110 INSPECTION RUN acionamento de inspeção ativado
3111 MAX OPD VELO velocidade de perfil não alcançada durante a fase de abertura de
velocidade constante (desvio > 5Hz)
3112 MAX CLD VELO velocidade de perfil não alcançada durante a fase de fechamento de
velocidade constante (desvio > 5Hz)
3113 EXC OPD STOP VEL velocidade real maior que a velocidade determinada/indicada a 10 mm
antes do DFO (desvio >4Hz)
3114 EXC CLD STOP VEL velocidade real maior que a determinada/indicada a 10mm antes do DFC
3115 EXC CLD STOP VEL velocidade real maior que a velocidade de abertura de alongamento
[ou fluência, deformação – creep] no início da aceleração
3116 EXC OPD CRP VELO velocidade real maior que a velocidade de fechamento de alongamento
[ou fluência, deformação – creep] no início da aceleração (desvio > 1Hz)
3117 DEFAULT PARAMETR tabela de parâmetro padrão armazenado na EEPROM
3118 REOPENING estado da porta muda de fechamento para abertura
3119 — Não há evento —
3120 — Não há evento —
3121 EDS SIGNAL ACTIV parada da porta de emergência (EDS-Emergency door stop) ativada
3122 SET UP INSTALL tempo transcorrido após o acionamento de instalação foi ativado
3123 MCSS COMMUN ERR1 comunicação MCSS quebrada
3124 EVENT 24 — Não há evento —
3125 EVENT 25 — Não há evento —
3126 EVENT 26 — Não há evento —
3127 EVENT 27 — Não há evento —
3128 EVENT 28 — Não há evento —
3129 NO MORE EVENTS fim da lista de registro de evento

LADA
CONTRO
Lista de referência da ferramenta de serviço CÓPIA 7 1
DCSSIV - DCDS OTIS

2 Descrição do erro

erro nome do erro descrição do erro

3200 use GOON se não há erro, use GOON para rolar para o próximo erro

3201 EMERGENCY STOP! erro fatal geral que resultou em uma parada e emergência;
descrição detalhada pode ser encontrada sob outro código de erro

3202 SPEEDENC.SIGNAL contagem de posição errada;


determinação de erro somente se o supervisor da porta estiver
no modo “READY” (pronto), (vide também o visor de estado).
Verifique a posição da contagem no Menu (3-1-5). Verifique o
sinal de direção do codificador em um menu de Monitoramento
(direção de fechamento>< e abertura<>)
Verifique a conexão do cabo do codificador

3203 PARAMETER RANGE parâmetro da EEPROM inserido está fora da faixa. Determinação
de erro durante o acionamento de inicialização.
Ajuda: entrar com o parâmetro correto (faixa de parâmetro –
vide apêndice)

3204 OPEN POSIT ERROR posição de abertura da porta medida – caminho da porta
armazenado < > (desvio +/- valor de erro de posição) quando a
porta está totalmente aberta. Determinação de erro somente se
o sistema estiver no modo “READY”. Ajuda: verificar a conexão
do cabo do codificador

3205 CLOSE POSIT ERR Posição de fechamento da porta medida> Valor do erro de
posição quando a porta está totalmente fechada. Determinação
de erro somente se o sistema estiver no modo “READY”. Ajuda:
verificar a conexão do cabo do codificador

3206 NOT CLD IN TIME Tempo de fechamento da porta excede o valor da EEPROM:
TEMPO DE PROTEÇÃO DE FECHAMENTO ou TEMPO DE
PROTEÇÃO DE “NUDGING”. Determinação de erro somente
se “CHECK SECURITY FLAG”=1 e se o sistema estiver no modo
“READY”

3207 NOT OPD IN TIME Tempo de abertura da porta excede o valor da EEPROM: OPEN
PROTECTION TIME (tempo de proteção na abertura)
determinação de erro somente se “CHECK SECURITY FLAG”=1

3229 NO MORE ERRORS fim da lista de registro de erro

Obs.:
Se um erro de posicionamento ocorreu (3202,3204,3205, 3206, 3207), verifique então a velocidade do codificador
observando a posição do contador no menu URM-M 3-1-5. A posição do contador deve ser aumentada durante a
abertura e diminuída durante o fechamento. Se a porta estiver funcionando mas o contador estiver errado, isto
indicará um erro na velocidade do codificador. Em caso de não haver movimento da porta, o erro 3206/3207
também será registrado. Favor verificar o motor da porta e o cabo do motor.
LADA
CONTRO
Lista de referência da ferramenta de serviço CÓPIA 7 2
DCSSIV - DCDS OTIS

3208 OVERCURRENT ocorrência de sobrecorrente; determinação de erro somente se


o sistema estiver no modo “READY”

3209 EXC OPD SPEED velocidade medida excede a velocidade de perfil 80mm
antes da abertura total da porta (desvio 2Hz); determinação
de erro somente se o sistema estiver no modo “READY”e o
comando da porta estiver em “OPEN”. ajuda: verifique o
parâmetro (ponto de parada de abertura, distância
de desaceleração aberta)

3210 EXC CLD SPEED velocidade medida excede a velocidade de perfil 80 mm antes
do fechamento completo da porta (desvio 2 Hz); determinação
de erro somente se o sistema estiver no modo “READY” e o
comando da porta estiver em “CLOSE” (não em “NUDGING”)
ajuda: verifique o parâmetro (ponto de parada de fechamento,
fechamento da distância de desaceleração)

3211 EXC OPD STOPPNT perfil de velocidade está no modo de torque aberto, mas o Ponto
de parada de abertura não foi alcançado; determinação de erro
somente se o sistema estiver no modo “READY”

3212 EXC CLD STOPPNT perfil de velocidade está no modo de torque de fechamento,
mas o Ponto de parada de fechamento não foi alcançado.
Determinação de erro somente se o sistema estiver no modo
“READY”

3213 SIO_ERR:FRAME Interface serial: cabeçalho (header) de início errado

3214 SIO_ERR:SVT_BYTE Interface serial: Byte da ferramenta de serviço errado

3215 SIO_ERR: CHECKSUM Interface serial: byte da soma de checagem errado

3216 SIO_ERR:PARITY Interface serial: paridade errada

3217 SIO_ERR: MCSS SYN Interface serial: Erro de sincronização com ligação MCSS
Ajuda: verificar o tipo de controle (MCS311/321 ou MCS411)
e verificar o TERMINADOR de LINHA no Menu SETUP-INST.

LADA
CONTRO
Lista de referência da ferramenta de serviço CÓPIA 7 3
DCSSIV - DCDS OTIS

3 Descrição do parâmetro de perfil

ABERTURA

Estados da porta:

] [.................................<>...................................[]

Ativação:

Porta distância de alongamento Ponto de parada Porta


fechada [fluência, deformação] atingida de abertura atingida aberta

velocidade máxima de abertura

velocidade de início velocidade de


de abertura parada de abertura

tensão de abertura inativa


parar velocidade de fechamento
(tensão de fechamento inativa)
Posições programáveis:
Iniciardist. Abrirdist. Abr.dist.
de abertura desaceleração aceleração
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Caminho da porta:
dist. de parada
0% de abertura 100%

LADA
CONTRO
Lista de referência da ferramenta de serviço CÓPIA 7 4
DCSSIV - DCDS OTIS

FECHAMENTO

Estados da porta:

] [.................................<>...................................[]

Ativação:

Porta distância de alongamento Ponto de parada Porta


aberta [fluência, deformação] atingida de abertura atingida aberta

velocidade máxima de fechamento

velocidade de início velocidade de parada


de fechamento de fechamento

tensão de abertura inativa


parar velocidade de fechamento
(tensão de fechamento inativa)
Posições programáveis:
Iniciardist. de Fecham. dist. Abr.dist.
fechamento desaceleração aceleração
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Caminho da porta:
dist. de parada
0% de fechamento 100%

LADA
CONTRO
Lista de referência da ferramenta de serviço CÓPIA 7 5
DCSSIV - DCDS OTIS

4 Parâmetro de ajuste

4.1 Parâmetro de perfil (M: 332)

nome faixa Unidade valor descrição


padrão

START OPEN SPEED 1.....25 Hz 6 Hz velocidade no início na direção de abertura


STOP OPEN SPEED 1.....15 HZ 6 Hz velocidade de alongamento [fluência, deformação]
no final de um acionamento na direção de abertura
OPEN STOP POINT 10...40 % 40.0% ponto de parada (distância) para iniciar desacel.
em perfil normal
OPN STOP POINT_2 10...40 % 40.0% ponto de parada (distância) para iniciar desacel.
no perfil secundário
START OPEN DIST 0....20 % 4.0% distância da porta fechada ao ponto inicial da
aceleração
STOP CLOSE SPEED 1....15 Hz 2.0% velocidade de alongamento [fluência, deformação] ao
final de um acionamento na direção de fechamento
CLOSE STOP POINT 10...40 % 37.0% ponto de parada (distância) para iniciar a desacel.
em perfil normal
CLS STOP POINT_2 10...40 % 40.0% ponto de parada (distância) para iniciar a desacel.
o perfil secundário
NUDGING VELOCITY 5.....25 % 12.0% velocidade máx. em operação “nudigng”

LADA
CONTRO
Lista de referência da ferramenta de serviço CÓPIA 7 6
DCSSIV - DCDS OTIS

4.2 Outros parâmetros (M: 333)

nome faixa Unidade valor descrição


padrão

VOLTAGE BOOST 0....20 % 6% parâmetro do motor: intensificação da tensão


à baixa freqüência, maior torque no início/parada
PASSENGER PROTECT 1...100 % 6% sensibilidade do Pass.Prot.(valor baixo-> maior
sensibilidade)
TCI with BS7255 0.....1 0 indicador(flag)=1 habilita inspeção do topo do carro
de acor.c/ BS7255
MCS411: GSM-DIST 0.....1 0 indicador= habilita chave GSM, somente para
MCS411

EFS-OPERATION? 0 indicador:1=habilita oper.EFS, ñ há perfil


secundário disp.
REL1 – DISTANCE 1....25 % 3% Sinal DOL: dist. para porta aberta
REL2 - DISTANCE 1....25 % 3% Sinal SMC: dist. para porta fechada
REL 3 – DISTANCE 1..400 % 5.0% Sinal DCL: dist. para porta fechada

REL 4 – CLOSE –DIST 1..600 % 10.0% Sinal SGSL: dist. para porta fechada

REL 4 – OPEN –DIST 1..600 % 10.0% Sinal SGS: dist. para porta aberta
REL 5 – DISTANCE 1..400 % 5.0% Sinal PMY: dist. para porta fechada
SGS – DELAY [ms] 0.1000 ms 200ms tempo de atraso antes de SGSout será ativado
se SGSin =1
/SGS=0 SGS=1 0.......1 1 0=baixa ativa, 1=entrada alta ativa
/SPEED=0 SPEED=1 0.......1 1 0=baixa ativa, 1=entrada alta ativa
/NDG=0 NDG=1 0.......1 1 0=baixa ativa, 1=entrada alta ativa

Obs.: somente visível e programável se a configuração do sistema for = controle do relé

LADA
CONTRO
Lista de referência da ferramenta de serviço CÓPIA 7 7
DCSSIV - DCDS OTIS

4.3 Parâmetros de engenharia (M: 334)

nome faixa Unidade valor descrição


padrão

MAX OPEN SPEED 12....63 Hz 40 velocidade máx. de abert. (perfil normal)


MAX CLOSE SPEED 12....63 Hz 25 velocidade máx. de fechamento (perfil normal)
MAX CLOSE SPEED 2 12....63 Hz 44 velocidade máx. de abertura (segundo perfil)
MAX CLS SPEED 2 12....63 Hz 28 velocidade máx. de fechamento (segundo perfil)
START CLS SPEED 1.....25 Hz 4 velocidade de início para a direção de fechamento
INITI SPEED 5.....20 Hz 10 velocidade máxima para inicializar acionamento
START CLOSE DIST 0....200 Hz 0.5 distância para alongamento com velocidade
de início de fechamento
ACCEL DIST OPEN 5....50 % 30.0 distância de aceleração para a direção de abertura
ACCEL DIST CLOSE 5....50 % 15.0 distância de aceleração para a direção de
fechamento
DECEL DIST OPEN 5....50 % 30.0 tempo para desacelerar perfil de velocidade da
velocidade máxima para 0 durante uma ação de
reversão
DECEL DIST CLOSE 5....50 % 25.0 parâmetro do motor: característica de freqüência/
tensão; volt máx. alcançado à xx freqüência
RAMP DOWN TIME 1..2500 ms 300 tempo para reduzir o perfil de velocidade da
velocidade máxima a 0 durante uma ação de reversão
REVERSAL TIME 1..5000 ms 10 atraso de tempo antes do perfil de velocidade
iniciar a aceleração para abrir novamente durante
uma ação de reversão
f[U=100%] 30....63 Hz 50 parâmetro do motor: características de tensão/
freqüência, volt máx. alcançado à xx freq.
TORQUE LIMIT 0....20 % 20 redução de tensão durante o fechamento para
reduzir o torque do motor
OPD IDLE VOLTAGE 1....30 % 12 valor da tensão=xx% da tensão máxima enquanto
a porta está no estado aberto inativo
CLD IDLE VOLTAGE 1.....30 % 10 valor da tensão=xx% da tensão máxima enquanto
a porta está no estado fechado inativo
NUDGING VOLTAGE 5....50 % 10 tensão reduzida em xx% da tensão máxima
durante “nudging”
OPEN PROTC TIME 5....60 s 30 temporizador de proteção abrindo, o sistema
paralisa se excedido
CLOSE PROTEC TIME 6....60 s 30 temporizador de proteção fechando; o sistema
paralisa se excedido
NUDGING PROTC TIME 15...60 s 40 temporizador de proteção fechando “nudging”;
o sistema desliga se excedido
CHECK SECUR FLAG 0/1 1 des/habilita checagens internas; desabilitado=0
SYSTEM CONFIG 0.......2 0 configuração da interface do sistema: 0=separado,
1=serial, 2=relê do controle
ROTOR SENSE 0/1 0 sensor do rotor do motor
ENCODER SENSE 0/1 0 sensor do codificador (sinal de direção)
POSITION ERROR 0....10 % 3.0 limite máximo do erro de posicionamento:
STOP BOOST FREQ 3.....12 Hz 5 a velocidade será aumentada se a distância de
reforço de parada é alcançada para reduzir o
tempo de deformação [alongamento, fluência]
(creep.time)
STOP BOOST DIST 0.....10 % 4.0 ponto da distância onde a porta do passadiço é
fechada mas a porta do carro ainda está fechando

LADA
CONTRO
Lista de referência da ferramenta de serviço CÓPIA 7 8
DCSSIV - DCDS OTIS

5 Abreviações

2/S Porta telescópica (porta de duas velocidades)


C/O Porta de abertura central
DAC Conversor digital para analógico (GO 27 BP 1)
DCSS Subsistema do controle da porta
HSDS Sistema de alta velocidade da porta
MCSS Subsistema de controle de movimento
OCSS Subsistema de controle operacional
RAM Memória de acesso aleatório

Estados do supervisor da porta


ESM Modo de parada de emergência
INI Posição de INIcialização da porta
RDY Modo pronto (READY)
SHD Modo de paralisação “SHut down”

Estados do comando da porta


Interface do controle do relê e paralela:
CLS Fechar a porta (CLose door)
OPN Abrir a porta (OPeN door)
NDG NuDGing

Interface serial:
DED DEsenergizar a porta
CLDn Fechar a porta (CLose door) (n=1..8)
OPDn Abrir a porta (OPeN door) (n=1..2)

Geral:
INSP Acionamento de INSPeção
BSO Comando de abertura de acordo com a BS7255
BSC Comando de fechamento de acordo com a BS7255

LADA
CONTRO
Lista de referência da ferramenta de serviço CÓPIA 7 9
DCSSIV - DCDS OTIS

Estados da porta
[] Porta completamente aberta
<> Porta abrindo
][ Porta completamente fechada
>< Porta fechando
<P> Proteção interna do passageiro ativada

Entradas do DCSS (dependendo das diferentes configurações do


sistema)
Interface do controle do relê e paralela:
DO Comando de abertura da porta
NDG Comando de “NuDGing”
PROF perfil de velocidade secundária (second speed PROfile)

Interface serial:
DOB botão de abertura da porta
EDP Protetor eletrônico da porta
LRD Dispositivo de raio de luz
SO Salvar para abrir

Geral:
TCI Inspeção do topo do carro
EDS Chave de emergência

Saídas do DCSS
Interface discreta:
DOL Chave de limite de abertura da porta
DOS Sinas de re-/abertura da porta (devido à proteção do passageiro)

Interface de controle do relê:


REL1 Relê1: sinal DOL
REL2 Relê 2: sinal DCL
REL3 Relê 3: sinal GH
REL4 Relê 4: sinal SGL
REL5 Relê 5: sinal PMY
REL6 Relê 4: sinal SGS
LADA
CONTRO
Lista de referência da ferramenta de serviço CÓPIA 8 0
Manual elaborado por:

Centro de Capacitação e Suporte, com a colaboração


da Área de Treinamento e Desenvolvimento.
(011) 4344.3377
LADA
CONTRO
CÓPIA

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