Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO
O elevador hidráulico foi instalado pela primeira vez em Paris em 1867 pelo Sr. Leon Edouk, usando a água retirada
diretamente da rede de distribuição da cidade .
Atualmente, com o desenvolvimento da mecânica e dos lubrificantes, não é mais usada a água como fluido transmissor, e
sim, o óleo, que substituiu a água com inúmeras vantagens. Sendo o circuito do tipo fechado, não existe a necessidade da
troca ou envio para um sistema de descarga, como acontecia nos elevadores a água. Portanto o nome correto deve ser
oleodinâmico e não hidráulico.
O sistema de um elevador oleodinâmico é muito simples, compõem-se de uma central oleodinâmica que contem o
conjunto motor-bomba, pistão, filtro, e válvulas.
As válvulas de controle que são responsáveis pela quantidade de fluido bombeado ou que retorna ao reservatório,
garantindo a mesma velocidade em todos os ciclos, partidas e paradas suaves, e nivelamento preciso.
O seu funcionamento é bem simples. A energia elétrica aciona o motor-bomba, que impulsiona o óleo através da
mangueira, até pistão. Este por sua vez movimenta a cabina do elevador na subida.
Durante a descida, o elevador não necessita do acionamento do motor-bomba, pois este desce por gravidade,
aproveitando o peso da cabina com os passageiros e impulsionando o óleo para o interior do reservatório.
A cabina é presa direta ou indiretamente pelo pistão, que se movimenta dentro do cilindro, conforme a entrada de óleo do
seu interior.
Definimos acionamento direto, quando a cabina é acionada diretamente pelo pistão, também conhecido como sistema
1:1. Nesse caso a velocidade do elevador, é igual a velocidade do pistão.
Quando a cabina é acionada através de cabos e polias, chamamos de acionamento indireto, também conhecido como
sistema 2:1. Nesse caso a velocidade do elevador é duas vezes a velocidades do pistão.
Os elevadores com acionamento oleodinâmico difere dos elevadores com máquina de tração por com ou sem engrenagem
em diversos pontos:
1) A cabina é movimentada por um conjunto cilindro-pistão, e descendo por gravidade. Em caso de falta de energia
elétrica as pessoas não precisam ficar trancadas;
2) Não utiliza contrapeso, o que facilita sua instalação;
3) As guias podem ser colocadas lateralmente, ou na parte de trás da cabina;
4) A central óleodinâmica pode ser instalada em qualquer lugar, até mesmo fora do prédio, não necessitando de uma casa
de máquina;
5) O desgaste das peças é menor, pois todas ficam imersas em óleo.
A INFOLEV desenvolveu essa nova linha de controle, baseando-se na mais moderna linha de comandos JR-80.
Comando eletrônico computadorizado, para o funcionamento automático de elevadores, em uma única placa de circuito
impresso, fabricada dentro dos mais rigorosos padrões de qualidade. Tecnologia totalmente nacional desenvolvida pela
própria INFOLEV, que valeu-se da mais moderna tecnologia de desenvolvimento de placas de circuito impresso, através
do uso de sistemas CAD/CAM.
Aplica-se a elevadores de passageiros em edifícios com até 8 paradas (até 9 paradas sob consulta), como comando
individual, sendo seletivo na descida, e seletivo na subida (até 6 paradas).
O comando consiste em uma placa eletrônica baseada em microprocessador, projetada especificamente para este fim, de
forma a conseguir um comando moderno, compacto e de custo compatível, considerando-se a sua versatilidade e sua
modularidade.
4.4 ACESSÓRIOS
SAÍDA PARA INDICADORES DIGITAIS:
São diversos modelos e tamanhos de indicadores digitais, setas de direção, anunciador de voz (voice) e etc.
Pode ser utilizado para comandos de elevadores com até 8 paradas (8 botões de chamada de cabina + 8 botões de chamada
de pavimento), sob colsulta podendo ser até 9 paradas.
A programação do número de paradas é feita diretamente na placa de comando eletrônico, através de pequenas chaves
DIP-SWITCH.
O comando JR-HD pode atender todos os tipos de motores e centrais oleodinâmicas, desde que os dados sejam passados
corretamente. A potência do comando vai depender apenas da potência da central oleodinâmica utilizada. Pode ser de 1
(uma) ou 2 (duas) velocidades, dependendo da central utilizada e/ou velocidade do elevador.
O comando JR-HD, utiliza dois tipos de acionamento nos motores, visando suavizar a partida e a queda da rede elétrica:
PARTIDA DIRETA
PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO
São por estas entradas que chegam todas as informações que envolvem a segurança do sistema de elevador, bem como as
informações de contatos, chaves e trincos, num total de 16 entradas.
Estas entradas operam com tensões de 24 Volts corrente contínua. A cada entrada está associado um Led que monitora a
condição que é lida pela interface, para facilitar no diagnóstico de possíveis falhas e na manutenção do elevador.
Em cada sinal de entrada que estiver chegando um sinal de 24 Volts, estará com o seu Led respectivo aceso.
SINAL FUNÇÃO
EMERGÊNCIA - por essa entrada, o comando é informado sobre a ocorrência de alguma anomalia no circuito
EM eletromecânico responsável pela segurança do sistema.
SEGURANÇA - por essa entrada o comando é informado sobre a ocorrência de alguma anomalia no circuito
SG eletromecânico responsável pela segurança do sistema quando o elevador está em movimento.
FALTA OU INVERSÃO DE FASE – por essa linha, o comando é informado sobre uma ou diversas anomalias
FIF no circuito elétrico, responsável pela segurança do sistema. Essa linha pode indicar: OEI, relê térmico, sensor
térmico do óleo, sensor térmico do motor (salva motor) e falta inversão de fase.
SINAL FUNÇÃO
PULO DE SUBIDA - É associado aos pontos de percurso do elevador que marcam o início da zona de baixa
velocidade em viagens de subida, como também a mudança de andar. Em comandos com uma velocidade, ao
PS receber esta informação, desliga o motor-bomba e a válvula, no caso de ter sido determinada a parada neste
andar.
PULO DE DESCIDA - É associado aos pontos de percurso do elevador que marcam o início da zona de baixa
PD velocidade em viagens de descida, como também a mudança de andar. Em comandos com uma velocidade, ao
receber esta informação, desliga a válvula, no caso de ter sido determinada a parada neste andar.
PARADA - É um sinal utilizado pelos comandos de duas velocidades para desligar a baixa velocidade (na
PR / NS subida ou na descida), e completar a parada.
SINAL FUNÇÃO
LIMITE DE SUBIDA - recebe a informação que o carro atingiu o limite de parada de subida, colocado no
LS extremo superior do percurso do carro.
LIMITE DE DESCIDA - recebe a informação que o carro atingiu o limite de parada de descida, colocado no
LD extremo inferior do percurso do carro.
LA / RS LIMITE DE ALTA - recebe as informações referente aos limites de alta velocidade de subida e descida.
SINAL FUNÇÃO
PP PORTA DE PAVIMENTO - recebe a informação proveniente dos contatos das portas de pavimento.
LIMITE PORTA ABERTA - Sinal de um contato (NF) que, ao abrir, informa o comando que a porta da cabine
LPA / CT do elevador está totalmente aberta.
PORTA DE CABINE - recebe a informação proveniente do contato da porta de cabine (NA), para executar as
PC funções relativas ao fechamento da porta da cabine e/ou segurança.
6. INTERFACES DE SAÍDAS
São ao todo 32 interfaces de saídas transistorizadas capazes de acionar
dispositivos que operem com uma tensão de 24VCC (corrente
contínua), com capacidade de 500mA (miliampéres).
Estes sinais de saída acionam por sua vez placas de interfaces (IROP-J),
módulos eletrônicos foto-acoplados, que permitem o acionamento das
chaves contatoras de 220VAC (corrente alternada) responsáveis pelo
acionamento do motor-bomba e/ou operador de porta, isolando assim a
parte eletrônica da parte elétrica.
Outras placas de interfaces que também podem ser acionadas, são as IR-
SETA, IR-HD. São pequenos módulos eletrônicos, feitos com mini-
relês, para acionamentos diversos (valvulas da central oleodinâmica,
setas do indicador, circuito de limites de alta).
Tanto as placas de interfaces IROP-J, como as de interfaces IR-SETA e
IR-HD, possuem led's , cujo seu acendimento indica que a placa
principal enviou o sinal.
SINAL FUNÇÃO
(S)
SOBE – todos esses componentes, trabalhando em conjunto, são responsáveis pelo de movimento de subida
M / TET E do elevador. Todos eles, serão explicados detalhadamente, no item funcionamento.
/ T / E.P
DESCE - esta saída é responsável pelo acionamento da válvula E.B, que define o sentido de movimento de
D / E.B descida do elevador.
A / E.A ALTA - esta saída é responsável pelo acionamento da válvula E.A (alta velocidade) na subida ou na descida.
7. INTERFACE DE CHAMADAS
São através destas interfaces que o comando recebe as chamadas dos 8 botões de cabine e dos 8 botões de pavimento.
Pode ser utilizado qualquer botão que seja equivalente a um contato normalmente aberto. Estes sinais operam com tensões da
ordem de 24 Volts corrente contínua por 10 miliampéres.
Os botões podem ser iluminados por lâmpadas de 24 Volts 1,2Watts ou Led's em série com um resistor de 2K2 Ohm.
SINAL FUNÇÃO
BC1 BOTÃO DE CHAMADA DE CABINA DO 1º PAVIMENTO
SINAL FUNÇÃO
LC1 ILUMINAÇÃO DO BOTÃO DE CABINA DO 1º PAVIMENTO
SINAL FUNÇÃO
BP1 BOTÃO DE CHAMADA DO 1º PAVIMENTO
SINAL FUNÇÃO
LP1 ILUMINAÇÃO DO BOTÃO DO 1º PAVIMENTO
O comando JR-HD possui dois tipos de acionamentos, dependendo da potência do motor que será utilizado:
– Partida direta;
– Partida estrela-triângulo;
A partida tipo estrela-triângulo é utilizada para se evitar um esforço desnecessário, assim como também, diminuir os altos
picos de corrente, consumidas pelo motor em suas partidas.
No início da partida do motor atuam as chaves “M”/ “E”, colocando o motor em estrela. Com isso reduzimos o alto
consumo de corrente nas partidas, suavizando as mesmas. Passados alguns segundos (tempo ajustado pelo cliente em um
temporizador dentro do quadro), a chave triângulo “T” atua, derrubando a chave estrela “E”, devolvendo ao motor sua
velocidade e características nominais.
R S T
6 4 2
RT
5 3 1
U1 V1 W1
U2 V2 W2
IMÃS - PD
IMÃS - PS
Deve ser definido o tipo de sinal utilizado para o pulo do seletor e
parada do carro, como por exemplo fita seletora, molas, sensores
magnéticos, sensores eletrônicos, etc.
Para comandos com uma velocidade, o comando necessita apenas
de 2 sinais:
24V
PD
PS
sinal de pulo e parada atuante na subida PS (PC-PS); LCS
sinal de pulo e parada atuante na descida PD (PC-PD). LS
SENSORES
CABO DE MANOBRA
Na figura ao lado, temos uma ilustração típica de um sistema de CABINA
seletor com sensor magnético (NA) de uma velocidade, para 8
paradas.
Podemos notar que além dos sensores nas paradas intermediárias,
encontramos limites de segurança nos extremos. PAVIMENTO 7
Em viagens de subida, a cada pulo de subida (PS), o comando
atualiza a sua posição e analisa se deve parar ou não neste
pavimento. No caso de haver chamada para este pavimento,
seleciona a parada, desligando o motor-bomba e as válvuas,
completando a parada.
No extremo superior, temos o limite de subida LS. Em viagem de PAVIMENTO 6
subida, ao atingir o limite de subida (LS), o comando desliga
automaticamente o motor-bomba e válvulas, fazendo a parada do
carro.
Note que a parada do carro pode ocorrer tanto pelo limite de subida
(LS) como pelo sinal de pulo de subida do pavimento superior (PS).
A presença do sinal de pulo de subida no pavimento superior é
PAVIMENTO 5
facultativa, podendo ser eliminado.
Normalmente é colocado o sinal de pulo de subida, deixando o
limite para atuar somente em um caso de falha do sistema seletor.
Nos sistemas com renivelamento é interessante colocar o pulo de
subida no extremo superior, de forma que a parada seja feita pelo
pulo, deixando uma folga para nivelar o carro para cima (uma vez
atingido o limite de subida, o carro não se movimenta mais no PAVIMENTO 4
sentido de subida, impedindo inclusive o nivelamento nesta
direção).
O carro ao atingir o limite de subida (LS), corrige a sua posição,
conforme a programação do andar superior na placa de comando.
Em viagem de descida, a cada pulo de descida (PD), o comando
atualiza a sua posição e analisa se deve parar ou não neste PAVIMENTO 3
pavimento. No caso de haver chamada para este pavimento,
seleciona a parada, desligando as válvulas, completando a parada do
carro.
No extremo inferior, temos o limite de descida LD. Em viagem de
descida, ao atingir o limite de descida (LD), o comando desliga
automaticamente as válvulas completando a parada do carro PAVIMENTO 2
Note que a parada do carro pode ocorrer tanto pelo limite de
descida (LD) como pelo sinal de pulo de descida do pavimento
inferior (PD). A presença do sinal de pulo de descida no pavimento
inferior é facultativa, podendo ser eliminado.
Normalmente é colocado o sinal de pulo de descida, deixando o
limite para atuar somente em um caso de falha do sistema seletor e
PAVIMENTO 1
no caso da INICIALIZAÇÃO do sistema.
Nos sistemas com renivelamento é interessante colocar o pulo de
descida no extremo inferior, de forma que a parada seja feita pelo
pulo, deixando uma folga para nivelar o carro para baixo (uma vez
atingido o limite de descida, o carro não se movimenta mais no
sentido de descida, impedindo inclusive o nivelamento nesta
direção). PAVIMENTO 0 LC
NOTA: em viagens de descida, o motor-bomba não é utilizado, LCD
descendo apenas por inércia.
Exemplo seletor 1 velocidade
INFOLEV – SEU ELEVADOR PARA O FUTURO - JR-HD - REV 01 13
8.7 SELETOR – DUAS VELOCIDADES
IMÃS - PR
IMÃS - PD
IMÃS - PS
Deve ser definido o tipo de sinal utilizado para o pulo do seletor e parada do
carro, como por exemplo fita seletora, molas, sensores magnéticos, sensores
eletrônicos, etc.
Para comandos com duas velocidades, o comando necessita apenas de 3
sinais :
24V
PD
PR
PS
sinal de pulo e corte de alta velocidade atuante na subida PS (PC-PS); LCS
sinal de pulo e corte de alta velocidade atuante na descida PD (PC-PD); LS
sinal de parada e corte da baixa velocidade PR (PC-PR). SENSORES
CABO DE MANOBRA
CABINA LAS
Na figura ao lado, temos uma ilustração típica de um sistema de seletor com
sensor magnético (NA) de duas velocidade, para 8 paradas.
Podemos notar que além dos sensores nas paradas intermediárias, PAVIMENTO 7
encontramos limites de segurança nos extremos.
No extremo superior temos o limite de curso superior (LCS), o limite de
subida LS, e o limite de alta velocidade de subida LAS.
Em viagens de subida, a cada pulo de subida (PS), o comando atualiza a sua
posição e analisa se deve parar ou não neste pavimento. No caso de haver
chamada para este pavimento, seleciona a parada desligando a válvula de alta
velocidade (EA), aguardando o sinal de parada (PR), onde desliga o motor- PAVIMENTO 6
bomba (M) e a válvula de subida/baixa velocidade (EP), completando a
parada.
O carro em viagem de subida em alta velocidade, ao atingir o limite de alta
velocidade superior (LAS), automaticamente corrige sua posição programada
como pavimento superior, desliga a válvula de alta (EA), entrando em baixa
velocidade, aguardando o sinal de parada para completar a manobra. PAVIMENTO 5
No extremo superior, temos o limite de subida (LS). Em viagem de subida,
ao atingir o limite de subida (LS), o comando desliga automaticamente o
motor-bomba, obrigando a parada do carro. O carro ao atingir o limite de
subida (LS), também corrige a sua posição, conforme a programação na
placa de comando.
Note que no pavimento superior, a parada do carro pode ocorrer tanto pelo PAVIMENTO 4
limite de subida (LS) como pelo sinal de parada (PR). A presença do sinal de
parada no pavimento superior é facultativa, podendo ser eliminado.
Normalmente é colocado o sinal de parada, deixando o limite para atuar
somente em um caso de falha do sistema seletor. O mesmo ocorre com o
sinal de pulo de subida do pavimento superior, podendo ser colocado apenas
o limite de alta.
No extremo inferior temos o limite de curso de descida (LCD), o limite de PAVIMENTO 3
descida LD e o limite de alta velocidade de descida LAD.
Em viagens de descida, a cada pulo de descida (PD), o comando atualiza a
sua posição e analisa se deve parar ou não neste pavimento. No caso de haver
chamada para este pavimento, seleciona a parada, desligando a válvula de
alta velocidade (EA), aguardando o sinal de parada (PR), onde desliga a
válvula de descida/baixa velocidade (EB), completando a parada. PAVIMENTO 2
O carro em viagem de descida em alta velocidade, ao atingir o limite de alta
velocidade inferior (LAD), automaticamente corrige sua posição para o
pavimento inferior, desliga a válvula de alta (EA), entrando em baixa
velocidade, aguardando o sinal de parada para completar a manobra.
No extremo inferior, temos o limite de descida (LD). Em viagem de descida,
ao atingir o limite de descida (LD), o comando desliga automaticamente a
PAVIMENTO 1
válvula de descida, obrigando a parada do carro. O carro ao atingir o limite
de descida (LD), também corrige a sua posição.
Note que no pavimento inferior, a parada do carro pode ocorrer tanto pelo
limite de descida (LD) como pelo sinal de parada (PR). A presença do sinal
de parada no pavimento inferior é facultativa, podendo ser eliminado. LAD
Normalmente é colocado o sinal de parada, deixando o limite para atuar
somente em um caso de falha do sistema seletor. O mesmo ocorre com o PAVIMENTO 0 LD
sinal de pulo de descida do pavimento inferior, podendo ser colocado apenas LCD
o limite de alta.
PARTIDA DIRETA:
– Estando completa a segurança, o comando liga a chave “M”, já ligando em seguida as válvulas E.P (válvula de
subida), partindo em alta velocidade. Com o carro fora dos limites de curso final (LCS / LCD), a “EM” sempre estará
ligada.
PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO:
– Estando completa a segurança, o comando liga as chaves “M” e “E”, colocando o motor em fechamento estrela;
– Decorrido alguns segundos, atua a chave “T” triângulo, derrubando a chave “E”, colocando o motor em fechamento
triângulo, e ligando ao mesmo tempo a válvula E.P (válvula de subida), fazendo o carro partir mais suave, e com
velocidade nominal.
– O elevador começa a subir em alta velocidade. Pegando o primeiro pulo de subida (PS), ele se atualiza do TÉRREO
para o 1º ANDAR, continuando em alta velocidade;
– Pegando o próximo pulo de subida (PS), o comando se atualiza do 1º ANDAR para o 2º ANDAR, apagando o botão
que estava iluminado, desliga a válvula E.P (cortando a alta), desligando em seguida a chave “M”, reabrindo a porta de
cabina.
Supondo agora o mesmo elevador de 4 paradas, estando parado no 2º ANDAR, sendo registrada uma chamada
para o TÉRREO:
– Comando ilumina o botão do térreo, e por estar no 2º andar, já acende seta de descida (SD);
– Começa então, o processo de fechamento das portas, até completar toda a segurança (das portas de pavimento, porta de
cabina e trinco). Completando a segurança, os réles da placa RETJ (C0026) vão atuar, informando a placa que a
segurança está completa;
– Estando completa a segurança, o comando liga a válvula E.B (válvula de descida) partindo em alta velocidade;
OBS.: Independente do tipo de acionamento, na direção de descida a chave “M” (motor) NÃO vai entrar, pois o motor-
bomba não é utilizado nas viagens de descida, descendo somente por inércia.
– O elevador começa a descer em alta velocidade. Pegando o primeiro pulo de descida (PD), ele se atualiza do 2º
ANDAR para o 1º ANDAR, continuando em alta velocidade;
– Pegando o próximo pulo de descida (PD), ou o limite de descida (LD), o comando se atualiza do 1º ANDAR para o
TÉRREO, apagando o botão que estava iluminado, desliga a válvula E.B (cortando a alta), reabrindo a porta de cabina.
PARTIDA DIRETA:
– Estando completa a segurança, o comando liga a chave “M”, já ligando em seguida as válvulas E.P. (válvula de
subida/partida) e E.A (válvula de alta velocidade), partindo em alta velocidade.
PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO:
– Estando completa a segurança, o comando liga as chaves “M” e “E”, colocando o motor em fechamento estrela,
ligando ao mesmo tempo as válvulas E.P (válvula de partida) e E.A (válvula de alta velocidade), partindo mais suave;
– Decorrido alguns segundos, atua a chave “T”, derrubando a chave “E”, colocando o motor em fechamento triângulo,
agora com velocidade de alta.
– O elevador começa a subir em alta velocidade. Pegando o primeiro pulo de subida (PS), ele se atualiza do TÉRREO
para o 1º ANDAR, continuando em alta velocidade;
– Pegando o próximo pulo de subida (PS), o comando se atualiza do 1º ANDAR para o 2º ANDAR, apagando o botão
que estava iluminado, desligando a válvula E.A (válvula de alta velocidade), ficando apenas com a “M” e a E.P dentro,
oquê significa elevador em baixa velocidade;
– Elevador permanece em baixa velocidade (“M” + válvula E.P ligadas), até encontrar o sinal de parada (PR). Pegando
esse sinal, o comando desliga a válvula E.P, desligando em seguida a chave “M”, reabrindo a porta de cabina.
Supondo agora o mesmo elevador de 4 paradas, estando parado no 2º ANDAR, sendo registrada uma chamada
para o TÉRREO:
– Comando ilumina o botão do térreo, e por estar no 2º andar, já acende seta de descida (SD);
– Começa então, o processo de fechamento das portas, até completar toda a segurança (das portas de pavimento, porta de
cabina e trinco). Completando a segurança, os réles da placa RETJ (C0026) vão atuar, informando a placa que a
segurança está completa;
– Estando completa a segurança, o comando liga as válvulas E.B. (válvula de descida) e E.A (válvula de alta
velocidade), partindo em alta velocidade;
– O elevador começa a descer em alta velocidade. Pegando o primeiro pulo de descida (PD), ele se atualiza do 2º
ANDAR para o 1º ANDAR, continuando em alta velocidade;
– Pegando o próximo pulo de descida (PD), ou o limite de alta na descida (LAD), o comando se atualiza do 1º ANDAR
para o TÉRREO, apagando o botão que estava iluminado, desligando a válvula E.A, ficando apenas com a válvula E.B
dentro, quê significa elevador em baixa velocidade;
– Elevador permanece em baixa velocidade (válvula E.B. Ligada), até encontrar o sinal de parada (PR), ou o limite de
descida (LD). Pegando esse sinal, o comando desliga a válvula E.B, reabrindo a porta de cabina.
OBS.: Independente do tipo de acionamento, na direção de descida a chave “M” (motor) NÃO vai entrar, pois o motor-
bomba não é utilizado nas viagens de descida, descendo somente por inércia.
O comando JR-HD, é um comando automático coletivo seletivo na descida, podendo ser programado para ser seletivo na
subida até 6 paradas (desde que solicitado).
Quando há dupla seleção de chamada no andar, em uma viagem de subida, o comando vai atendendo todas as chamadas
de subida registradas, bem como as chamadas de cabina. As chamadas de descida permanecem registradas, só sendo
atendidas na viajem de descida. O comando mantém o sentido de subida enquanto existirem chamadas de cabina ou
externas de subida acima do andar em que se encontra. Não existindo nenhuma destas acima, o comando atende a maior
chamada externa de descida, fazendo neste andar uma parada por inversão, ou seja, atinge este andar e como a chamada é
de descida, troca o sentido de viagem para descida, iniciando o atendimento das chamadas externas de descida.
O sentido de viagem pode ser observado pelas setas nos pavimentos (sinais SS e SD). Ao fazer uma parada, o sentido
assumido é mantido por um tempo pré determinado. Não existindo mais nenhuma chamada, após este tempo, o elevador
fica sem sentido. No caso de existirem outras chamadas, o comando analisa o sentido que será assumido, por exemplo, no
caso de se ter uma chamada de descida no pavimento, e esta ter sido a razão da parada do carro que vinha subindo, o carro
faz uma parada por inversão, assumindo o sentido de descida. Ainda, neste exemplo, se existir uma chamada de cabina
neste pavimento, a parada seria feita pela chamada de cabina, e não pela chamada externa, mantendo o sentido de subida,
INFOLEV – SEU ELEVADOR PARA O FUTURO - JR-HD - REV 01 16
sem cancelar a chamada externa de descida.
O cancelamento das chamadas é feito pelo comando, só dependendo das condições de viagem e estratégias assumidas.
Toda vez que o carro chega em um pavimento, ele espera um tempo pré-determinado antes de partir para atender a um
outro chamado. Esse tempo é programável de acordo com as necessidades.
Ao ser pressionado qualquer botão de chamada de cabina, este tempo é cancelado, provocando a imediata partida do
carro.
Após decorrido um determinado intervalo de tempo, e se nenhuma chamada tiver sido registrada, o carro retorna
automaticamente para a ESTAÇÃO.
Esta função é totalmente programável, ou seja, podemos escolher se vai ser ativada ou não, qual será o tempo de espera
para que o carro estacione e até mesmo qualquer um dos andares poderá ser escolhido para a função de estacionamento
preferencial.
O comando JR-HD automaticamente detecta um botão que por ventura tenha ficado preso, passando a ignorar este
chamado. Dessa forma, o elevador continua em funcionamento, atendendo às demais chamadas, voltando a atender a
chamada defeituosa se o botão for solto.
Toda vez que o carro pára em um pavimento e nenhuma pessoa deixa a cabine, o comando detecta uma chamada inútil.
Após 3 chamadas inúteis, o comando automaticamente cancela todas as chamadas de cabine existentes.
Esta operação não interferirá com as chamadas registradas nos pavimentos.
Esta característica permite chamar com rapidez os carros ao andar principal em caso de emergência.
Um interruptor instalado na portaria ativa a operação de emergência (que interrompe a linha FIF), cancelando todas as
chamadas, não permitindo nenhuma nova chamada. Faz com que o carro se dirija ao andar extremo inferior e lá
permaneça até que a condição seja desfeita.
LNS LND
LEGENDA CABINA
LNS – LIMITE DE NIVELAMENTO DE SUBIDA
LND – LIMITE DE NIVELAMENTO DE DESCIDA
1N4004
LND
1N4004
MS
MD
1N4004
Podemos notar, que na cabina, serão instalados dois limites N.A (normal aberto), e nos pavimentos serão instalados
rampas que definem a zona de nivelamento.
Qualquer um deles que seja fechado, o comando automaticamente faz todo o procedimento de movimento do carro (com
as portas abertas), até sair do limite acionado, fazendo com que assim, o carro nivele perfeitamente.
11. SINALIZAÇÕES
11.1 INDICADOR DE POSIÇÃO DIGITAL (IPDA-PLUS)
O comando permite a instalação de indicador de posição digital tanto na cabine como em todos os pavimentos.
IPDA-PLUS é um indicador alfanumérico, com dois digítos (unidade / dezena), e display de seta indicadora de direção no
mesmo indicador, padrão nos comandos JR-HD. Cada indicador é programado um microcontrolador PIC com as
marcações, de acordo com o edifício que vai ser instalado, sendo os indicadores todos iguais.
A denominação das paradas é livre dentro das limitações dos segmentos do indicador. Podem ser usados todos os
números, bem como algumas letras, tais como a letra "T", “M”, “P”, “GA”, dentre outras.
11.2 OUTROS INDICADORES DE POSIÇÃO
Sob consulta, é possível a instalação de qualquer um dos modelos de indicadores da INFOLEV, ou até mesmo de outras
marcas, fabricantes e modelos.
11.3 INDICADOR DE POSIÇÃO HORIZONTAL ( ILH )
O comando permite o funcionamento direto dos indicadores de posição horizontais (ILH) nos pavimentos, observando que
os mesmos podem ser lâmpadas de 24 Volts 1,2 Watts ou diodos led com um resistor de 2K2 Ohm em série.
Sob consulta, poderá ser instalado outros tipos de lâmpadas.
11.4 SETAS DE SENTIDO
O comando permite o comando direto das setas luminosas indicadoras de sentido nos pavimentos, observando que as
mesmas podem ser lâmpadas de 24 Volts 1,2 Watts ou diodos led com um resistor de 2K2 Ohm em série.
Sob consulta, poderá ser instalado qualquer outro tipo de seta de sentido.
A fonte de alimentação é constituída por um transformador monofásico mais conjunto de retificadores na placa RET-J.
O comando opera com duas tensões diferentes: 24 Volts e 10 Volts, ambos corrente contínua.
A tensão de 24 Volts é utilizada nos circuitos dos contatos de porta, trincos, limites, sinais do seletor, e ainda para ler as
chamadas e acionar os sinalizadores.
A tensão de 10 Volts é utilizada para alimentar a placa do comando. Na placa de comando, existe um regulador de tensão
que abaixam estes 10 Volts para 5 Volts, tensão em que operam os circuitos integrados.
Na placa RET-J existem led's (10V e 24V) que monitoram as tensões para o correto funcionamento do comando. Se um
destes led's estiver apagado, pode ter havido a queima de um fusível, que deve ser substituído por outro de mesmo valor.
Ainda temos a bobina do relé de emergência e segurança, que quando ligada, permite o acionamento das chaves
contatoras e coloca 24 Volts no ponto E para completar o circuito de segurança para a placa de comando.
13 CONECTORES
A placa de comando JR-80 possui 4 conectores do tipo PV e 1 borne de 3 pinos para a ligação da alimentação da placa.
A ligação da alimentação está indicada na própria placa. É conectada a tensão de 10 Volts (+) e 0 Volts (-), provenientes
da fonte de alimentação.
Os conectores PV têm seus pinos numerados de 1 a 8, sendo os pinos que começam pela letra A localizados mais
próximos à borda da placa, e os começados pela letra C, mais afastados. Na placa encontramos as marcações dos pinos 1A
e 1C.
A placa do Comando JR-80 permite a programação do número de paradas por meio de micro-chaves (DIP SWITCH).
JP1
1A 1A
10V 1C 1C
0V JP2 JP3
FIF EM SG AUT PP CT PC S D NS ND LS LD PS PD RS
F1
U4 CONECTORES
BORNES DE ALIMENTAÇÃO
ON
FUSIVEL
LED´S MONITORES
U6
MEMORIA PROGRAMAÇÃO
PRINCIPAL DE PARADAS
CONECTORES
JP4
ON
JP5
PLACA JR-80
3
1C 1C
1A 1A
2
1
SW1 MC 0013 R 00
1 5
ON 1 2 3 ON 1 2 3
2 6
ON 1 2 3 ON 1 2 3
3 7
ON 1 2 3 ON 1 2 3
4 8
Conforme a tabela acima, se desejarmos que o comando trabalhe em um elevador com 5 paradas, basta colocar as chaves
1 e 2 na posição desligada e a chave 3 na posição ligada (ON). Ao ligar o comando, o computador efetua a leitura destas
chaves e assume o número de paradas programado.
INFOLEV – SEU ELEVADOR PARA O FUTURO - JR-HD - REV 01 20
Permite, ainda, outras configurações por meio de programação de software:
Tempo de partida
Máximo tempo de viagem entre andares
Tipo do seletor (fita,molinhas,sensores eletrônicos, etc.)
Retorno automático para a estação (estacionamento preferencial)
Estratégia de atendimento de chamadas
A alteração destes parâmetros é feita na memória de programa, que será fornecida pela Infolev.
PA Liga o motor para abrir a porta do carro LAS Limite de Alta na Subida
PF Liga o motor para fechar a porta do carro LAD Limite de Alta na Descida
Segurança
PAP Porta de acesso ao poço OEI Chave do Bombeiro
P-MIN Pressã o mínima do circuito hidráulico OBST. Obstrução mecânica do operador de porta
Botões de Controle
P Botão partir (ascenssorista) AUT/MAN Chave Automático / Manual
ASC Botão para função ascenssorista MS Botão no comando subir em manual
RESPONSAVEL
FOLHA
LCS
2D P7 PC MC 245 233 3S 3D 7D A1
LCD 185 OEI
1D 234
197 P ASC LAD
PAP MD 95 A2
LPA PS PD PR PO MS AUT RT LS LD 7S
198
00 / 00 / 00
237 186 96 B1
BEM
/
/
DATA
IRSETA 2
PE LAS
C0045
/
/
PEM FC1
TÉRMICO ÓLEO
TC1
75 FC
SENSOR
GW FC2
P8 PS PD PR MS MD 246 4S 4D 8S B2
X
238 76
REV.
P-1 OB1 TC2
REV 01
R02
R01
R00
P.MIN OBST.
P-2 OB2
P+1 P.MÁX
P19
-X-X-X-X-X-X-X-
P+2 0V
MS MD AUT C
-
0V
PP
C0042
SM2
24V
53
- JR-HD
24V M
TS2
TS1
54
COMANDO JR-HD
P20 NA
TS1 TS2
P21 54
CAIXA DE T
-X-X-X-X-X-X-X-
MANOBRA DO 53
PAINEL
000000A-2
CT TERMOSONDA
P22 R R1
FIF2
P1 C0043 S S1
MODELO PADRAO 01
CIRCUITO NUMERO:
T T1
PC NA
P2
PP EM CT PS PD NS ND MS MD AUT FIF LS LD RS
OBS.:
PC
SG 10V 0V
PLACA JR-80 (S) (D)
EB
(A)
EA
C0013 M
(5C)
(5A)
(1C)
(3A)
(1A)
(3C)
P C0026
PLACA IROP 1 PLACA IRHD
C0016
C0044
24
2/6
PLACA JR-80
0V C0013
RESPONSAVEL
13
FOLHA
PA PF
M
14
P5
TET 15 LPF
C P6
NF NA 24V
16 18
A+ A- B+ B-
00 / 00 / 00
IR2
/
/
DATA
24V C0045
A1 A2 B1 B2
/
/
A2 B2 A3 B3
P7 P8 P1 P2
PLACA IROP 1 C0016
X
NB3 NB4
REV.
R02
R01
R00
REV 01
i1 i2 C OPENED CLOSED Ph N
(12) (10) (9) (8) (11) (30) (31) (34) (35) (5) (7)
OBST. OBST.
OPERADOR VVVF-4 (36) (37) (40) (41) MPC
-
TRANSFORMADOR PLACA RETJ
C0026 10V
10V
- JR-HD
JR-80 10V
COMANDO JR-80
0V
A T1 0V
0V
NB3 P A T2
000000A-2
24V
V 24V
T3 PLACA JR-80
V T4 0V
0V PA PF
D1
R1
MODELO PADRAO 01
CIRCUITO NUMERO:
D2
P5
S1 LPF
D C0016 D C0016 P6
24V
PLACA IROP 1 PLACA IROP 2
OBS.:
C1 C2 C3 C1 C2 C3 A1 B1 A2 B2
RESPONSAVEL
LZ2 LZ4
FOLHA
6 4 2
RT
10A
5 3 1 TOMADA 10A NB3
R1
LUZ EMERG.
NO
S1 NB4 MAX. 40W
BREAK
(ALARME)
T1
00 / 00 / 00
/
/
DATA
/
/
X
REV.
2T1 4T2 6T3 R1 S1 T1
REV 01
R02
R01
R00
M
1L1 3L2 5L3
-
- JR-HD
U1 V1 W1
COMANDO JR-HD
1L1 3L2 5L3
T 1L1 3L2 IL1 3L2
F3 F4
000000A-2
2T1 4T2 6T3 MOTOR PF PA
ELÉTRICO
+ - PLACA IRHD
MODELO PADRAO 01
CIRCUITO NUMERO:
C0044
U2 V2 W2
EA EB EP EC
OBS.:
EA EB EP
2T1 4T2 6T3
+ + +
E.A. E.B. E.P. 301 302 303
E
RESPONSAVEL
BOTÕES DE CABINA BOTÕES DE PAVIMENTO
FOLHA
00 / 00 / 00
/
/
DATA
/
/
BC1 BC2 BC3 BC4 BC5 BC6 BC7 BC8 BP1 BP2 BP3 BP4 BP5 BP6 BP7 BP8
X
REV.
REV 01
R02
R01
R00
BC1 BC2 BC3 BC4 BC5 BC6 BC7 BC8 BP1 BP2 BP3 BP4 BP5 BP6 BP7 BP8
BC1 BC2 BC3 BC4 BC5 BC6 BC7 BC8 BP1 BP2 BP3 BP4 BP5 BP6 BP7 BP8
-
PLACA JR-80
- JR-HD
C0013
COMANDO JR-HD
LC1 LC2 LC3 LC4 LC5 LC6 LC7 LC8 LP1 LP2 LP3 LP4 LP5 LP6 LP7 LP8
000000A-2
MODELO PADRAO 01
CIRCUITO NUMERO:
LC1 LC2 LC3 LC4 LC5 LC6 LC7 LC8 LP1 LP2 LP3 LP4 LP5 LP6 LP7 LP8
OBS.:
ELEVADORES & INFORMÁTICA
ILUMINAÇÃO DOS BOTÕES DE CABINA ILUMINAÇÃO DOS BOTÕES DE PAVIMENTO
24V 24V
27
5/6
RESPONSAVEL
FOLHA
MC 0036
1A 10V VERMELHO VM
2A 0V PRETO PR
00 / 00 / 00
3A IP0 BRANCO BR
/
/
DATA
4A IP1 AZUL AZ
5A IP2 AMARELO
/
/
AM
1C IP3 CINZA CZ
2C IP4 MARROM MR
3C PAB VERDE VD
X
REV.
SD 4C SD LARANJA LR
REV 01
R02
R01
R00
5C SS LILÁS LL
0V PLACA DE IPDA-PLUS
SS
A1 A2 B1 B2 A1 A2 B1 B2
IRSETA 1 IRSETA 2
C0045 C0045
-
A+ A- B+ B- A+ A- B+ B-
- JR-HD
24V 24V 24V 24V
COMANDO JR-HD
000000A-2
SS SD E 10V 0V 0V
MODELO PADRAO 01
CIRCUITO NUMERO:
IP0 IP1 IP2 PAB
OBS.:
IP0 IP1 IP2 PAB
SS
NVS
LNS
NVC
NVD
LND
1N4004
1N4004
1N4004
1N4004
LND – ACIONA NIVELAMENTO PARA DESCER
LNS – ACIONA NIVELAMENTO PARA SUBIR
LEGENDA
MD
MS
P – PLACA RETJ
CABINA
LND
LNS
RAMPA FIXA
Fechando-se a porta da cabina do elevador, completa-se o circuito de segurança necessário para o movimento do carro.
Fechado o contato de porta de cabina em P1 e P2, e os trincos das portas em P21 e P22, temos 24 volts em P2, no ponto
PC da placa JR-80 (acendendo o led PC), e no ponto P da placa RET-J. Nesta condição, ligam-se os relés de emergência e
segurança, acende o led EM, jogando 24 Volts para a saída E, que está ligada à placa JR-80 informando que as condições
de segurança estão de acordo ( led SG da placa JR-80 aceso).
Em P7, P8 é conectado o limite de porta aberta. Com a porta totalmente aberta, o led CT da placa JR-80 apaga,
informando ao comando para desligar o motor da porta nas operações de abertura.
PS e PD são os sinais para fazer o seletor e PR a parada do carro. Respectivamente PS é o sinal de pulo e corte da alta
velocidade na subida e PD é o sinal de pulo e corte da alta velocidade na descida. PR é o sinal que corta a baixa
velocidade, provocando a parada do carro, tanto na subida como na descida.
No caso de serem utilizados sensores magnéticos para o seletor, os sensores serão instalados na cabina, ligados no ponto
PC ( 24 Volts ). Os imãs serão instalados nas guias da cabina, em posições diferentes. Os sensores serão acionados através
desses imãs, correspondendo ao pulo de subida (PS), chegam 24 Volts no ponto PS fazendo com que o led PS da placa
JR-80 acenda. O mesmo ocorre para os sinais PD e PR.
Em 185 e 186 será ligado os botões P, ASC e PO referente ao serviço de ascenssorista. Em série na mesma linha, será
ligado alguns dispositivos que quando abertos, não permitem a partida do carro. Nessa linha poderá ser ligado fotocélula
(FC), obstrução mecânica do operador de porta (OBST.) e pressão máxima do óleo (P-MAX).
MS e MD são os botões que comandam o acionamento do motor quando estiver no modo de inspeção (manual). Estes
botões já estão no quadro de comando (caixa de manobra), sendo obrigatório a instalação de uma botoeira de inspeção em
cima da cabina, para ligação dos botões MS e MD.
Em 246 está ligada a chave do quadro de comando que passa o elevador para o modo automático, ou para o modo manual
(inspeção) . É obrigatório a instalação em cima da cabina de uma botoeira de inspeção, onde será ligado uma chave
abrindo os pontos 245 e 246. Com a chave fechada, led AUT da placa JR-80 tem que estar aceso, portanto o elevador está
em modo automático.
Em 233 e 234 pode ser ligada a chave do serviço de bombeiro. Nessa linha, também será ligado outros dispositivos de
segurança. Quando a linha for interrompida, provoca a imediata parada do carro, obrigando-o a retornar para o extremo
inferior, até que encontre o limite de descida (LD), deixando o elevador parado até que a condição se reestabeleça.
Nessa linha poderá ser ligado itens sensor térmico do óleo, salva-motor (SM2) e falta inversão de fase (FIF2). No caso de
uma falta de força, e o comando possuir sistema de resgate (NO-BREAK), é através dessa linha que o comando é
informado.
Em 3S e 4S é ligado o limite de subida fazendo o led LS da placa JR-80 ficar aceso até que o carro quando chegar no
superior, abra o limite, interrompendo o circuito da chave contatora “M” (motor). Note que interrompendo o limite de
subida, eletricamente fica bloqueada a chave contatora “M” (motor) de ligar, usado apenas em viagens de subida.
Em 3D e 4D é ligado o limite de descida fazendo o led LD da placa JR-80 ficar aceso até que o carro quando chegar na
parada inferior, abra o limite, interrompendo o circuito da válvula de descida (EB). Note que interrompendo o limite de
descida, eletricamente fica bloqueada a válvula de descida (EB).
INFOLEV – SEU ELEVADOR PARA O FUTURO - JR-HD - REV 01 29
Em 7D e 7S é ligado o limite de alta velocidade na descida, e em 7S e 8S o limite de alta velocidade na subida. Estes dois
limites fazem parte do sistema de segurança do elevador. Se o carro atingir o limite de alta velocidade na descida o geral
de 24 Volts é interrompido, cortando a válvula de alta velocidade eletricamente, independentemente da placa de comando
que também o faz.
Com o carro fora dos limites de alta velocidade, o led RS fica sempre aceso. Com o carro descendo, ao atingir o limite de
alta inferior, o led RS apaga. Analogamente, subindo apaga quando o carro atinge o limite de alta superior.
Quando o comando quer acionar o elevador para subir, a placa JR-80 coloca 0Volts no ponto B1/IROP1, que vai acionar a
placa IROP1 em “M” fazendo com que o led M desta placa acenda. Se o limite de subida estivesse interrompido, não
teríamos tensão em A1/IROP1 para completar o circuito. Da mesma forma para ligar a válvula de descida (EB), e a
válvula de alta velocidade (EA).
Podemos observar, que ligando a contatora “M” (motor), e a chave “T” (triangulo), será ligado a válvula “EP”
(partida/subida). Se por algum motivo a “M” e a “T” não entrar, o elevador não irá subir.
Ainda nessa folha, temos representadas as ligações de 10 Volts e 0 Volts que saem da placa RET-J e alimentam a placa
JR-80.
17.2 FOLHA 2
Os pontos C1 e C2 da placa IROP2 completam o circuito de acionamento das bobinas 220 Volts corrente alternada das
chaves PA e PF. Poderá haver casos, onde o operado é tipo VVVF, utilizando um circuito com placa IR-SETA.
17.3 FOLHA 3
Na folha 3 temos a entrada de força para o motor e comando nos pontos R,S e T no relé térmico. As três fases passam
pelas chaves M (motor), E (estrela), caindo posteriormente para a entrada da T (triângulo). Note que para termos força no
motor é sempre necessário que a “M” esteja ligada com alguma outra chave (E ouT).
As três fases passam pelo grupo de disjuntores e em R1,S1,T1 vão alimentar o transformador do comando, NO-BREAK
(quando houver), motor de porta e as chaves contatoras que tem as suas bobinas operando com 220 volts corrente
alternada.
Em 301,302 e 303 é ligado o motor do operador de porta, comandado pelas contatoras PA e PF. Note a ligação da placa
FP750 (C0018), para filtrar o ruído elétrico causado pelo motor do operador de porta.
Temos também, o retificador que junto com o transformador, vão alimentar as válvulas da central oleodinâmica através de
F3 e F4. A tensão de saída pode variar de acordo com a tensão das válvulas.
Temos a placa IR-HD (C0044) que comanda as válvulas conforme a necessidade e ordens da placa principal (segurança
estando satisfeita). A tensão com que as válvulas serão alimentadas vai depender da tensão de funcionamento das mesmas
e da tensão dos pontos F3 e F4.
LZ1 e LZ2 são as entradas de força para a luz da cabina que vai ser ligada em LZ3 e LZ4.
17.4 FOLHA 4
Aqui nesta folha, temos a representação da ligação dos botões de cabine (BC1 a BC8) e dos botões de pavimento (BP1 a BP8).
Por exemplo, para registrar uma chamada de cabine para o extremo inferior, basta colocar 24 Volts no ponto BC1.
Na parte inferior, estão representadas as ligações das iluminações dos botões, tanto para os botões de cabina (LC1 a LC8) como
para os botões de pavimento (LP1 a LP8).
Podem ser utilizadas lâmpadas de 24 Volts 1,2 Watts ou leds com um resistor de 2K2 Ohm em série.
INFOLEV – SEU ELEVADOR PARA O FUTURO - JR-HD - REV 01 30
17.5 FOLHA 5
Nesta folha estão representados os indicadores de posição digital, as ligações de seta de direção ( setas ), fonte para os
indicadores, e a placa de seta (IR-SETA2) para ligação dos limites de alta.
O indicador de posição digital padrão nos comandos JR-HD são os indicadores tipo codificação binária, ou seja, com
apenas três linhas (IP0, IP1 e IP2), podemos realizar a marcação de até 8 paradas. Ex.: IPDA-PLUS.
Sob consulta, pode ser analizado as possibilidades de instalação de outros tipos de indicadores, que serão configurados de
acordo com a necessidade.
17.6 FOLHA 6
Nesta folha vamos encontrar o circuito de renivelamento automático nos comandos JR-HD. LNS e LND são os limites
que ficam na cabine para permitir o renivelamento depois da parada do carro. O carro nivelado no andar significa que
nenhum dos limites estarão acionados, ou seja, fora da área de renivelamento.
Caso ocorra do carro desnivelar, um dos limites será fechado, chegando 24Volts nos pontos MS ou MD e no ponto P da
placa RET-J renivelando o carro automaticamente para cima, ou para baixo, dependendo do limite que for acionado.
Nesse momento, o led S ou D acenderá na placa principal, indicando que o carro está renivelando.
18. ANOTAÇÕES
SITE: www.infolev.com.br