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1.

A organizaçã o bá sica do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal compreende o


Comando-Geral e os ó rgã os de direçã o-geral e setorial. 
2. Compete ao Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal realizar perícias de incêndio
relacionadas com sua competência.
3. Compete ao Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal  realizar atividades de segurança
contra incêndio e pâ nico, com vistas à proteçã o das pessoas e exclusivamente dos bens
pú blicos.
4. Por estar subordinado ao Governador do Distrito Federal o Corpo de Bombeiros Militar do
Distrito Federal nã o poderá  executar açõ es de segurança pú blica que lhe forem cometidas
pelo Presidente da Repú blica, mesmo durante a vigência de estado de defesa, de estado de
sítio e de intervençã o no Distrito Federal.
5. Os ó rgã os de direçã o-geral sã o responsá veis pelo comando e pela administraçã o geral da
Corporaçã o, compreendendo o planejamento, o assessoramento e a elaboraçã o de normas e
diretrizes gerais necessá rias ao cumprimento da missã o institucional, bem como pela
coordenaçã o, controle e fiscalizaçã o dos ó rgã os de apoio e de execuçã o.
6. Os ó rgã os de direçã o setorial sã o responsá veis pela direçã o e planejamento setoriais e pela
elaboraçã o de normas e diretrizes necessá rias ao cumprimento de suas missõ es específicas. 
7. Sã o ó rgã os de direçã o-geral do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal: Comando-
Geral; Subcomando-Geral; Estado-Maior-Geral; Controladoria; Departamentos; Diretorias; e
Ajudâ ncia-Geral. 
8. O Controlador e o Chefe de Gabinete sã o componentes do Comando-Geral.
9. O Comandante Operacional nã o integra o Comando Geral.
10. O Comandante-Geral contará com o apoio do Alto Comando como ó rgã o deliberativo e
consultivo. 
11. O Comando-Geral é ó rgã o de assessoramento superior ao Comandante-Geral.
12. Cabe ao Comandante-Geral estabelecer as políticas e diretrizes estratégicas da Corporaçã o.
13. Decisõ es sobre questõ es administrativas nã o competem ao Comandante-Geral.
14. Cabe ao Comandante-Geral declarar aspirantes-a-oficial, demitir oficiais e promover ou
excluir praças.
15. Nã o está entre as competências do Comandante-Geral delegar competências
16. O Comandante-Geral nã o irá  supervisionar a administraçã o orçamentá ria, financeira, contá bil
e patrimonial, pois esta responsabilidade é do Controlador.
17. Caberá ao Governador do Distrito Federal nomear bombeiros militares da reserva
remunerada, na forma prevista em legislaçã o específica.
18. Nã o é incumbência do Comandante-Geral promover a incorporaçã o dos candidatos aprovados
nos concursos pú blicos para os diversos Quadros ou Qualificaçõ es existentes na Corporaçã o.
19. Celebrar contratos, convênios, termos de cooperaçã o, parcerias e similares é atribuiçã o do
Departamento de Logística, Orçamento e Finanças, nã o podendo o Comandante-Geral fazer
qualquer interferência.
20. O Subcomando-Geral é responsá vel, perante o Comandante-Geral, pela coordenaçã o,
fiscalizaçã o e controle das rotinas administrativas da Corporaçã o, determinando aos demais
ó rgã os de direçã o geral e setorial e de apoio e execuçã o o cumprimento de suas atribuiçõ es. 
21. Os Departamentos sã o subordinados ao Subcomando-Geral.
22. Ao Subcomandante-Geral, sem prejuízo de outras atribuiçõ es previstas na legislaçã o, incumbe
promover a organizaçã o e a modernizaçã o administrativo-institucional da Corporaçã o.
23. O Estado-Maior-Geral é responsá vel pela elaboraçã o da política militar, mas nã o pelo
planejamento estratégico.
24. O Estado-Maior Geral elaborará a programaçã o orçamentá ria e financeira.
25. Nã o cabe ao Estado-Maior Geral formular as diretrizes para as á reas de recursos humanos e
de ensino, pesquisa, ciência e tecnologia.
26. O Estado-Maior Geral formulará as diretrizes apenas para as á reas de logística, orçamento e
finanças e de segurança contra incêndio e emprego operacional. 
27. Sã o seçõ es do Estado-Maior-Geral: a de Recursos Humanos; a de Logística, Orçamento e
Finanças; a de Ensino, Pesquisa, Ciência e Tecnologia; a de Segurança Contra Incêndio e
Emprego Operacional; a de Estatística e Geoprocessamento; e a de Legislaçã o. 
28. À Controladoria é ó rgão de assessoramento direto e imediato ao Comandante-Geral e ao
Subcomandante-Geral, responsável pela consecução de providências relacionadas com a defesa
do patrimô nio pú blico, auditoria, correição, ouvidoria, orientação e fiscalização, averiguação e
análise das atividades de administração orçamentária, financeira, patrimonial e de gestão de
pessoas no âmbito da Corporação.
29. A Controladoria poderá  editar atos normativos, de cará ter vinculante, visando a coibir erros,
fraudes e desperdícios, bem como padronizar o andamento de processos administrativos
disciplinares.
30. A Controladoria tem dois departamentos subordinados a ela.
31. Auditoria, Corregedoria e Ouvidoria sã o da estrutura da Controladoria.
32. O Nú cleo de Custó dia nã o faz parte da estrutura da Controladoria, mas sim do Estado-Maior
Geral. 
33. Mesmo em situaçõ es excepcionais, nã o poderá o Controlador avocar competências da
Corregedoria.
34. O Controlador encaminhará mensalmente relató rio das atividades da Controladoria ao
Comandante-Geral, sem prejuízo do encaminhamento, a qualquer tempo, de informaçõ es ou
recomendaçõ es que entender pertinentes. 
35. O Controlador, assim como os titulares dos ó rgã os que compõ em a estrutura a ele
subordinada, à exceçã o do Nú cleo de Custó dia, nã o exercerã o suas atribuiçõ es de forma
independente.
36. A Auditoria é o ó rgã o de correiçã o da Corporaçã o, responsá vel pelo planejamento,
organizaçã o, direçã o, coordenaçã o e controle das atividades de instauraçã o, confecçã o,
instruçã o e homologaçã o dos processos administrativos e judiciais, sob as esferas de
responsabilidade penal, cível e administrativa.
37. A Corregedoria é o ó rgã o de controle responsá vel pela supervisã o, fiscalizaçã o, aná lise e
avaliaçã o da administraçã o orçamentá ria e financeira, contá bil, patrimonial, de pessoal e
operacional da Corporaçã o.
38. A Auditoria apresentará ao Comandante-Geral, por meio do Controlador, plano anual de
auditoria elaborado de acordo com as diretrizes estabelecidas pela Controladoria.
39. A Auditoria só poderá ser comandada por Coronel.
40. A Corregedoria examinará inventá rios, processos de tomada de contas de agente de material e
dos ordenadores de despesas e demais responsá veis por dinheiros, bens e valores pú blicos da
Corporaçã o, certificando a sua regularidade.
41. A Corregedoria é o ó rgã o de correiçã o da Corporaçã o, responsá vel pelo planejamento,
organizaçã o, direçã o, coordenaçã o e controle das atividades de instauraçã o, confecçã o,
instruçã o e homologaçã o dos processos administrativos e judiciais, sob as esferas de
responsabilidade cível e administrativa, nã o se responsabilizando pelos processos na esfera
penal.
42. Cabe à Corregedoria avocar os atos, procedimentos e processos disciplinares instaurados no
â mbito da Corporaçã o ou declarar a sua nulidade.
43. Cabe à Corregedoria avocar os atos, procedimentos e processos disciplinares instaurados no
â mbito da Corporaçã o ou declarar a sua nulidade, com autorizaçã o do Comandante-Geral.
44. Promover o acompanhamento de demandas administrativas e judiciais envolvendo
bombeiros militares está entre as atribuiçõ es da Auditoria.
45. À Ouvidoria compete recomendar a adoçã o de medidas para a correçã o e prevençã o de falhas
ou omissõ es dos responsá veis pela prestaçã o dos serviços no â mbito da Corporaçã o.
46. Ao Nú cleo de Custó dia compete a escolta e a custó dia dos bombeiros militares presos ou à
disposiçã o da Justiça, e a articulaçã o com a autoridade judiciá ria para deliberaçã o sobre a
situaçã o jurídica do preso. 
47. À Ajudâ ncia-Geral, subordinada diretamente ao Comandante-Geral, compete desenvolver, em
conjunto com o Gabinete do Comandante-Geral, trabalhos de secretaria e de documentaçã o
inerentes ao Comandante-Geral.
48. As atividades de correios no â mbito da Corporaçã o sã o de responsabilidade da Ouvidoria.
49. Ao Gabinete do Comandante-Geral cabe a competência de auxiliar na administraçã o do
Quartel do Comando-Geral.
50. Cabe à Ajudâ ncia-Geral administrar e propor a normatizaçã o do serviço de arquivo-geral da
Corporaçã o.
51. O Estado-Maior Geral poderá ter no má ximo 8 (oito) seçõ es.
52. Ao Ajudante-Geral incumbe providenciar a publicaçã o dos atos, ordens e despachos do
Comandante-Geral, bem como dos demais atos de interesse da Corporaçã o.  
53. Ao Gabinete do Comandante-Geral compete a assistência e o assessoramento direto ao
Comandante-Geral nos assuntos que escapem à s competências normais e específicas dos
demais ó rgã os de direçã o, e se destina a tornar rígida a estrutura do Comando-Geral da
Corporaçã o, particularmente em assuntos técnicos especializados, que exigem bastante
cuidado.
54. Sã o subordinados ao Gabinete do Comandante-Geral o Instituto, a Assessoria Técnico-
Administrativa, a Assessoria Parlamentar, a Assessoria Jurídica. 
55. Cabe ao Subcomandante-Geral elaborar e distribuir a documentaçã o pessoal e institucional de
competência do Comandante-Geral.
56. Assistir ao Comandante-Geral em seus compromissos sociais, de natureza civil e militar é
atribuiçã o do Gabinete do Comandante-Geral.
57. Ex-comandantes-gerais e ex-subcomandantes-gerais da Corporaçã o, enquanto nã o passarem
para a inatividade, farã o parte do Alto Comando.
58. O Alto Comando nã o poderá opinar sobre normas regimentais e diretrizes bá sicas dos
concursos pú blicos para ingresso de pessoal nos quadros da Corporaçã o.
59. Poderá o Alto Comando deliberar sobre proposta orçamentá ria e planos de aplicaçã o de
recursos.
60. O Alto Comando poderá fazer propostas de alteraçã o da estrutura organizacional e do efetivo.
61. O Alto Comando nã o pode efetivar movimentaçã o de oficiais do Alto Comando, por uma
questã o ética.
62. O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal possui os seguintes departamentos e
diretorias:
63. Compõ em o Departamento de Recursos Humanos as Diretorias de Gestã o de Pessoal, de
Inativos e Pensionistas, e de Saú de.
64. A Diretoria de Materiais e Serviços nã o faz parte do Departamento de Administraçã o Logística
e Financeira.
65. A Diretoria de Orçamento e Finanças e a Diretoria de Contrataçõ es e Aquisiçõ es sã o do
Departamento de Administraçã o Logística e Economia.
66. Todas as Diretorias poderã o ser comandadas por Coronel ou Tenente-Coronel, com exceçã o
da Diretoria de Contrataçõ es e Aquisiçõ es.
67. O Departamento de Ensino, Pesquisa, Ciência e Tecnologia possui 3 (três)Diretorias.
68. O Departamento de Segurança contra Incêndio tem sob sua subordinaçã o a Diretoria de
Vistorias, a Diretoria de Estudos e Aná lise de Projetos, e a Diretoria de Investigaçã o de
Incêndio.
69. À s Diretorias compete colaborar com o Estado-Maior-Geral na elaboraçã o de propostas de
políticas e diretrizes relativas à sua á rea de competência.
70. Os Departamentos podem, mas nã o é de sua competência, colaborar com o Estado-Maior-
Geral na elaboraçã o de propostas de políticas e diretrizes relativas à sua á rea de competência.
71. Os Departamentos auxiliarã o o Estado-Maior-Geral no estabelecimento de indicadores de
qualidade e produtividade, tanto dos processos quanto dos recursos humanos e materiais
empregados nas diretorias e demais ó rgã os a ele subordinados.
72. As diretorias só poderã o expedir declaraçõ es e certidõ es relativas à s matérias de sua
competência apó s autorizaçã o do Departamento ao qual esteja subordinada. 
73. Nã o compete ao Departamento de Recursos Humanos a assistência à saú de, social e religiosa.
74. Compete ao Departamento de Recursos Humanos o cadastro do pessoal ativo, inativo e
pensionista e controle de efetivos e movimentaçõ es.
75. Compete ao Departamento de Recursos Humanos as atividades relacionadas com avaliaçã o do
pessoal, promoçõ es, direitos, deveres e incentivos funcionais. 
76. Os atos de movimentaçã o de oficiais e praças sã o de responsabilidade da Diretoria de Gestã o
de Pessoal.
77. Cabe à Diretoria de Inativos e Pensionistas preparar os atos necessá rios à transferência para
inatividade, agregaçã o e reversã o de militares.
78. A Diretoria de Promoçõ es será responsá vel em processar os atos relativos à promoçã o de
militares, observada a legislaçã o específica. 
79. Compete à Diretoria de Inativos e Pensionistas instruir processos de reforma e pensã o militar,
remetendo-os aos ó rgã os de controle para aná lise e julgamento.
80. Cabe à Diretoria de Gestã o de Pessoal promover o chamamento e a seleçã o de militares
inativos para a prestaçã o de tarefa por tempo certo. 
81. Compete à Diretoria de Saú de praticar os atos necessá rios ao recolhimento das indenizaçõ es ao
Fundo de Saú de, observada a legislaçã o específica.
82. Compete ao Departamento de Administraçã o Logística e Financeira receitas e despesas
pú blicas, especificaçã o técnica, intendência.
83. Compete à Diretoria de Orçamento e Finanças executar as atribuiçõ es que lhe forem
cometidas como integrante dos sistemas de administraçã o financeira, orçamentá ria e contá bil
do Governo do Distrito Federal e da Uniã o.
84. Executar atividades relacionadas com a contabilidade pú blica é da alçada da Diretoria de
Orçamento e Finaças.
85. Compete à Diretoria de Contrataçõ es e Aquisiçõ es realizar licitaçõ es, adesõ es à s atas de
registro de preços, dispensas e inexigibilidades de licitaçã o, com vistas à s compras e
contrataçõ es necessá rias ao funcionamento da Corporaçã o.
86. Fiscalizar e orientar a execuçã o dos contratos e convênios cabe à seçã o de Legislaçã o do
Estado-Maior-Geral.
87. A Diretoria de Materiais e Serviços é o ó rgã o incumbido das atividades relacionadas com
manutençã o predial e de materiais, novas edificaçõ es, controle patrimonial, intendência e
subsistência.
88. Elaborar especificaçã o técnica de obras, viaturas, embarcaçõ es, aeronaves, materiais,
equipamentos, serviços e demais necessidades da Corporaçã o é de responsabilidade da
Diretoria de Vistorias.
89. Compete ao Departamento de Ensino, Pesquisa, Ciência e Tecnologia planejar, orientar,
coordenar e controlar as atividades relacionadas com formaçã o, aperfeiçoamento,
especializaçã o e altos estudos de bombeiros militares, bem como as atividades de capacitaçã o
continuada.
90. A Diretoria de Saú de convocará à inspeçã o de saú de os militares candidatos à matrícula em
cursos, está gios e situaçõ es afins. 
91. Compete à Diretoria de Ensino, ó rgã o incumbido das atividades de formaçã o,
aperfeiçoamento, preparaçã o, habilitaçã o, altos estudos e especializaçã o definir cursos e
está gios, bem como expedir ou homologar os certificados e diplomas desses cursos e está gios.
92. A Diretoria de Ensino supervisionará a educaçã o bá sica, orientada pela disciplina militar.
93. Compete à Diretoria de Pesquisa, Ciência e Tecnologia articular e gerir parcerias com ó rgã os
pú blicos e privados de fomento à pesquisa.
94. Compete à Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação em parceria com o
Departamento de Administração Logístico e Financeiro desenvolver o Plano Diretor de
Tecnologia da Informaçã o e Comunicaçã o da Corporaçã o, bem como mantê-lo atualizado.
95. Compete ao Departamento de Segurança Contra Incêndio, planejar, orientar, coordenar e
controlar as atividades de segurança contra incêndio e pâ nico, relacionadas
com: credenciamento e fiscalizaçã o; serviço de hidrante urbano; investigaçã o de incêndios. 
96. Compete à Diretoria de Vistorias fiscalizar as instalaçõ es de segurança contra incêndio de
edificaçõ es, de acordo com a legislaçã o específica.
97. Cabe a Diretoria de Vistorias credenciar e controlar as atividades de apenas de pessoas
jurídicas relacionadas com os serviços de segurança contra incêndio e pâ nico no Distrito
Federal.
98. Nã o está a cargo da Diretoria de Vistorias estudar, analisar, normatizar, supervisionar,
distribuir e executar a manutençã o dos hidrantes urbanos no â mbito do Distrito Federal.
99. Cabe à Diretoria de Estudos e Aná lises elaborar as normas técnicas relacionadas com os
sistemas de prevençã o e proteçã o contra incêndio e submetê-las ao Departamento de
Segurança contra Incêndio. 
100. A Diretoria fiscalizará , mas nã o poderá  aplicar penalidades relativas à segurança contra
incêndio e pâ nico, devendo encaminhar as irregularidades ao ó rgã o competente.
101. Compete à Diretoria de Estudos e Aná lise de Projetos analisar e aprovar projetos de
instalaçõ es de segurança contra incêndio e pâ nico.
102. A Diretoria de Investigaçã o de Incêndio em suas investigaçõ es nã o é competente para realizar
exames laboratoriais e estudos técnicos dos incêndios.
103. Sã o atribuiçõ es comuns do Comandante-Geral, do Subcomandante-Geral, do Chefe do Estado-
Maior-Geral, do Controlador, dos Chefes de Departamento, do Auditor, do Corregedor, do
Ouvidor, dos Diretores, do Ajudante-Geral e do Chefe de Gabinete do Comandante-Geral
planejar, dirigir, coordenar, controlar e fiscalizar as atividades da sua á rea de atuaçã o e dos
ó rgã os subordinados;
104. O Comandante-Geral será substituído pelo Subcomandante-Geral ou pelo Chefe do Estado-
Maior-Geral, nos impedimentos legais.
105. Nos impedimentos legais, substituirá o Subcomandante-Geral, o Coronel do Quadro de Oficiais
BM Combatentes - QOBM/Comb mais antigo da Corporaçã o.
106. O Chefe do Estado-Maior-Geral será substituído, pelo Controlador, que será necessariamente
um Coronel.
107. O Subcomandante-Geral e o Chefe do Estado-Maior-Geral serã o Coronéis do QOBM/Comb da
ativa, indicados e nomeados pelo Comandante-Geral.
108. O Subcomandante-Geral terá precedência funcional sobre os demais oficiais BM, à exceçã o do
Comandante-Geral. 
109. Serã o dirigidos apenas por Coronéis do QOBM/Comb da ativa, os seguintes
ó rgã os: Controladoria, Departamentos e Diretorias.
110. Serã o dirigidos por coronéis ou tenentes-coronéis do QOBM/Comb da ativa o Gabinete do
Comandante-Geral e a Corregedoria.
111. Serã o dirigidos por coronéis ou tenentes-coronéis do QOBM/Comb da ativa os
departamentos, a Ajudâ ncia-Geral, Auditoria, Ouvidoria.
112. A Diretoria de Saú de poderá também ser dirigida por Coronel ou Tenente-Coronel do Quadro
de Oficiais BM de Saú de - QOBM/S.

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