Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Manual 2200 1080 HNG Atos
Manual 2200 1080 HNG Atos
Manual 2200 1080 HNG Atos
HIMACO
MANUAL DE INSTRUÇÕES
PROGRAMAÇÃO - OPERAÇÃO - MANUTENÇÃO
LINHA ACTUAL
2200-1080 HNG
CLP ATOS
Abril / 2013
1
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO...............................................................................................................................5
2 COMPONENTES ELÉTRICOS ...................................................................................................6
3 PAINEL DE COMANDO ..............................................................................................................7
4 LAY OUT ARMÁRIO ELÉTRICO ..............................................................................................8
5 COMPONENTES HIDRÁULICOS ..............................................................................................9
6 SISTEMAS DE EMERGÊNCIA E SEGURANÇA DO OPERADOR ......................................10
6.1 SEGURANÇA MECÂNICA.............................................................................................11
6.2 SEGURANÇA NA INJEÇÃO ..........................................................................................12
6.3 SEGURANÇA HIDRÁULICA .........................................................................................13
6.4 BOTÃO DA EMERGÊNCIA ...........................................................................................13
6.5 SEGURANÇA ELÉTRICA ..............................................................................................14
6.5.1 PORTA DIANTEIRA ...........................................................................................15
6.5.2 PORTA OPOSTA .................................................................................................16
7 PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO.......................................................................................17
7.1 COSIDERAÇÕES INICIAIS ...........................................................................................17
8 OPERAÇÃO DA MÁQUINA INJETORA ..................................................................................18
8.1 INTERFACE HOMEM-MÁQUINA (IHM)....................................................................18
8.1.1 SINÓPTICO ..........................................................................................................18
8.1.2 VISOR DE CRISTAL LÍQUIDO (DISPLAY).....................................................19
8.1.3 TELA INFORMATIVA........................................................................................19
8.1.4 TELA DE SELEÇÃO ...........................................................................................20
8.1.5 TELA DE PROGRAMAÇÃO ..............................................................................21
8.1.6 ESTRUTURAÇÃO E NAVEGAÇÃO DAS TELAS ...........................................22
8.1.7 PROGRAMAÇÃO ATRAVÉS DA IHM............................................................23
8.1.8 ATIVAÇÃO E DESATIVAÇÃO DAS SELETORAS .........................................26
8.1.9 PROGRAMAÇÕES DOS TEMPOS...................................................................29
8.1.10 PROGRAMAÇÕES DAS PRESSÕES, VELOCIDADES e POSIÇÕES..........32
8.1.11 PROGRAMAÇÕES DAS TEMPERATURAS. .................................................39
8.1.12 ARQUIVO DE MOLDES ...................................................................................43
8.2 FICHA DE CONTROLE DA PROGRAMAÇÃO DE PARÂMETROS PARA
MÁQUINAS RAPID E ACTUAL ...................................................................................................45
8.3 MODO DE FUNCIONAMENTO MANUAL ..................................................................46
2
8.3.1 ACIONAMENTO DE FUNÇÕES MANUAIS ....................................................46
8.3.2 MODO DE FUNCIONAMENTO SEMI-AUTOMÁTICO .................................50
8.3.3 MODO DE FUNCIONAMENTO AUTOMÁTICO ............................................51
8.3.4 CICLO DA MÁQUINA ........................................................................................53
8.3.5 ACIONAMENTO DE EMERGÊNCIA ...............................................................55
8.3.6 COMANDO DO MOTOR BOMBA ....................................................................55
8.3.7 MENSAGENS DE ALARMES.............................................................................56
9 OPERAÇÕES PRELIMINARES.................................................................................................62
9.1 LIGANDO A MÁQUINA .................................................................................................62
9.2 DISPOSITIVOS DE REGULAGEM DO CICLO DE OPERAÇÃO..............................63
9.2.1 MONTAGEM DO MOLDE .................................................................................64
9.2.2 SEGURANÇA DE MOLDE .................................................................................66
9.2.3 CILINDRO DE EXTRAÇÃO HIDRÁULICA.....................................................67
9.2.4 INJEÇÃO MANUAL............................................................................................68
9.3 SUGESTOES PARA MOLDAGEM ................................................................................70
10 INTERRUPÇÕES PROLONGADAS ........................................................................................71
11 MONTAGEM E DESMONTAGEM DO BICO .......................................................................72
12 TROCA DE MATERIAL OU COR ...........................................................................................73
13 MANUTENÇÃO DAS MÁQUINAS INJETORAS HIMACO .................................................74
14 PROCEDIMENTOS PARA MANUTENÇÃO HIDRÁULICA ................................................76
15 LUBRIFICAÇÃO........................................................................................................................78
16 RESERVATÓRIO DE ÓLEO ....................................................................................................80
17 PROCEDIMENTOS GERAIS DE LIMPEZA ..........................................................................81
18 CONSIDERAÇÕES GERAIS ....................................................................................................82
19 PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA ..........................................................................84
20 LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR ELÉTRICO............................................................................85
21 DESLIGANDO A MÁQUINA....................................................................................................86
LIGAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS EM REDE 220 V ....................................................................87
LIGAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS EM REDE 380 V ....................................................................88
LIGAÇÃO E COMANDO DO MOTOR BOMBA P/ Y-E SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO ..89
LIGAÇÕES DOS MÓDULOS ATOS (FOLHA 1 DE 6) ...............................................................90
LIGAÇÕES DOS MÓDULOS ATOS (FOLHA 2 DE 6) ...............................................................91
3
LIGAÇÕES DOS MÓDULOS ATOS (FOLHA 3 DE 6) ...............................................................92
LIGAÇÕES DOS MÓDULOS ATOS (FOLHA 4 DE 6) ...............................................................93
LIGAÇÕES DOS MÓDULOS ATOS (FOLHA 5 DE 6) ...............................................................94
LIGAÇÕES DOS MÓDULOS ATOS (FOLHA 6 DE 6) ...............................................................95
LIGAÇÃO DOS RELÉS DE SEGURANÇA ..................................................................................96
COMPONENETES DO BLOCO HIDRÁULICO..........................................................................98
ESQUEMA HIDRÁULICO........................................................................................................... 100
QUADRO DE FUNÇÕES PARA O BLOCO HIDRÁULICO..................................................... 101
HIMACO PELO BRASIL ............................................................................................................. 102
4
1 INTRODUÇÃO
5
2 COMPONENTES ELÉTRICOS
1
2
3
4
5
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
6
3 PAINEL DE COMANDO
7
4 LAYOUT DO ARMÁRIO ELÉTRICO
8
5 COMPONENTES HIDRÁULICOS
1 2 3 4 5 6 7 8 9
10 11 3 12 13 14 15
9
6 SISTEMAS DE EMERGÊNCIA E SEGURANÇA DO
OPERADOR
10
1.2.1.7-Segurança Mecânica auto-regulável.
1.2.1.7.1-Deslocamento permitido.
1.2.1.7.2-Dimensionamento e Resistência.
1.2.1.8-Intertravamento das proteções móveis.
12.39-Requisitos dos sistemas de segurança.
12.43-Garantias de atuação dos componentes utilizados na segurança.
12.45-Proteções móveis e inter-travamento.
12.46-Dispositivos de inter-travamento, condições.
12.49-Requisitos dos sistemas de segurança.
12.55-Diagrama ou representação esquemática dos sistemas de segurança de
máquinas, com respectivas especificações técnicas em língua portuguesa.
12.56.-As máquinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de parada
de emergência.
12.56.1-Uso impróprio da emergência.
12.57.-Localização dos dispositivos de segurança.
12.60.-Retenção do acionador da emergência.
12.63. A parada de emergência deve exigir rearme, ou reset manual.
Na parte superior direita do platô fixo, está instalado um braço articulado, que
bloqueia mecanicamente o fechamento da máquina. Quando a porta do operador (frontal,
onde o ciclo é operado) for aberta, o dispositivo de travamento é acionado sobre a barra,
interrompendo o movimento de fechamento do molde da máquina.
11
6.2 SEGURANÇA NA INJEÇÃO
12
6.3 SEGURANÇA HIDRÁULICA
O botão de emergência ao ser acionado informa o relé de segurança, que por sua
vez informará o “CLP” da ocorrência da parada de emergência. O ciclo é interrompido
imediatamente e o botão fica travado mecanicamente.
Para que se possa continuar o ciclo, devemos destravar o botão, passar a máquina
para função manual. Após, passá-la novamente para semi-automático ou automático e
pressionar o botão de inicio do ciclo.
13
6.5 SEGURANÇA ELÉTRICA
14
6.5.1 PORTA DIANTEIRA
15
6.5.2 PORTA OPOSTA
16
7 PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO
17
8 OPERAÇÃO DA MÁQUINA INJETORA
8.1.1 SINÓPTICO
18
O indicador da tecla MANUAL, quando aceso, indica que a máquina está em
modo de funcionamento MANUAL.
O indicador da tecla SEMI-AUTOMÁTICO/AUTOMÁTICO, quando estiver
piscando, indica que a máquina está em modo de funcionamento SEMI-AUTOMÁTICO,
e quando estiver sempre aceso, indica que a máquina está em modo de funcionamento
AUTOMÁTICO.
O indicador da tecla INÍCIO DE CICLO, quando aceso, indica que a máquina
está executando um ciclo no modo SEMI-AUTOMÁTICO ou AUTOMÁTICO.
O indicador de cada tecla de função manual, quando aceso, sinaliza que o CLP
está ativando a função, e quando estiver piscando, sinaliza que a função não pode ser
executada por algum motivo. Nos modos SEMI-AUTOMÁTICO e AUTOMÁTICO
esses indicadores também são acionados pelo CLP para proporcionar ao operador uma
visualização da etapa do ciclo que está sendo executada.
A IHM possui um visor de cristal líquido (display) com quatro linhas, cada uma
com capacidade para vinte caracteres.
Denomina-se TELA o conjunto de informações simultâneas que o CLP consegue
imprimir no display.
Para melhor entender os procedimentos de programação, é importante conhecer
os tipos de telas que o CLP pode oferecer ao operador.
Tela informativa é todo o tipo de tela que não permite que o operador introduza,
modifique, ou selecione os dados apresentados. Essa tela apresenta apenas textos
19
informativos como mensagens de alarmes, mensagens de orientação, e valores reais de
processo.
Note que no exemplo de valor real de processo, a tela apenas informa o número
total de ciclos que a máquina já executou, não aceitando qualquer tipo de programação.
Tela de seleção é todo o tipo de tela que apresenta, na primeira linha, uma
descrição do que será selecionado, e na segunda linha, apresenta uma opção de seleção
localizada sobre a tecla S1, e outra opção de seleção localizada sobre a tecla S2. Assim,
esse tipo de tela interage com as teclas S1 e S2 para que o operador realize rapidamente
a seleção, ou ativação, da opção desejada.
20
A tecla S1 selecionará a opção “LIGA” e a tecla S2 selecionará a opção “DESL.”
(desliga). Também permite o acesso rápido a regulagem dos parâmetros de Fluxo,
Pressão e Posição, caso uma das telas esteja selecionada. Por exemplo: se estiver
selecionada a tela de Posição de Injeção 2, acionando-se a tecla “S1”, selecionará a tela
de regulagem de Pressão para o movimento de Injeção 2; acionando-se a tecla “S2”
selecionará a tela de regulagem de Fluxo para o movimento de Injeção 2. Válido para
qualquer um dos três parâmetros selecionados, para obter um dos outros dois, sem que
haja necessidade de selecionar outra tela, e a tecla incrementa.
S1 S2
O valor que pode ser programado para o TEMPO DE INJEÇÃO é “5.0 Pr.”,
onde a abreviatura “Pr.” significa PRESET ou PROGRAMADO, enquanto que o valor
real que esse temporizador está contando é “.0 Ef.”, onde a abreviatura “Ef.” significa
EFETIVO.
21
8.1.6 ESTRUTURAÇÃO E NAVEGAÇÃO DAS TELAS
23
3 – Desloca para a tela de parâmetros elétricos.
4 – Desloca para a primeira tela das variáveis da RÉGUA DE FECHAMENTO
(R1).
5 – Desloca para a primeira tela das variáveis da RÉGUA DE INJEÇÃO (R2).
6 – Desloca para a primeira tela das variáveis da RÉGUA DO BICO (R3).
7 – Desloca para a primeira tela das variáveis da RÉGUA DO EXTRATOR
HIDRÁULICO (R4).
8 – Desloca para a primeira tela das variáveis de SELETORAS.
9 – Desloca para a tela de CRONÔMETRO CICLOS. , usando a tecla SOBE,
deslocará para a tela de CONTADOR DE CICLOS, após pressionar novamente a tecla
SOBE, terá acesso a SENHA DO CONTADOR ( para zerar o número do contador de
ciclos aciona-se: 1 – Tecla EDITA; 2 – Digitar a senha: 2001; 3 – Pressionar Tecla
ENTRA).
Data:
Hora: Indica data e hora atualizados, horas de uso.
Do motor elétrico e horas de uso em ciclo semi
Horas motor: e automático.
Horas auto.:
Acerta data:
[DDMMAAAA]
Acerta hora:
[hhmmss00]
24
Reset contador: Para zerar contador automático, conforme
senha: consta na página anterior.
25
Após a introdução do valor é necessário acionar a tecla ENTRA para validar e
encerrar a programação. Enquanto o processo de programação não for encerrado, o CLP
não reconhece o novo valor introduzido.
26
desligada para que a IHM não mude de tela a
todo instante, dificultando a programação.
Extrator de macho 1:
0=desligado Serve para ativar, ou desativar, em todos os
1=macho modos de funcionamento, acionamento do
2=rosq./desrosq. extrator de macho 1, ou rosqueamento e
27
desrosqueamento sem que haja necessidade de
modificação na programação da máquina.
28
ACESSO ÀS TELAS DE ALTURA DO MOLDE E EXTRATOR DE MACHOS
Altura do molde:
S1=Abre S2=Fecha
29
AUTO-MÁTICO, a duração do processo de
injeção.
30
TEMPO DE DESROSQUEAMENTO Macho 1
determina, no modo de funcionamento
AUTOMÁTICO ou SEMI-AUTOMÁTICO, o
tempo de acionamento, da saída de
desrosqueamento, durante o movimento de abre
molde se a seletora selecionada em “1”.
31
Determina a cada quantos ciclos a máquina
Ciclos p/ lubrificar:
acionará o sistema de lubrificação automática do
Pr. Ef
conjunto de fechamento. Valores programáveis
de 1 a 40 ciclos.
32
é que o CLP poderá comandar corretamente um movimento, respeitando seus cursos
máximo e mínimo possíveis, e identificando os respectivos valores de pressão e fluxo a
serem utilizados.
Com esse sistema, o operador pode ler e programar, através da IHM, todas as
posições necessárias para a realização dos movimentos.
Para acessar as telas de programação das POSIÇÕES, PRESSÕES E FLUXOS,
proceder da seguinte maneira:
- Acionar a tecla “4” para obter a primeira tela da régua R1 de fechamento,
tecla “5” para primeira tela da régua R2 de injeção, tecla “6” para primeira tela da
régua R3 do bico e tecla “7” para primeira tela da régua R4 do extrator hidráulico.
Abaixo estão relacionadas todas as telas das POSIÇÕES, PRESSÕES E FLUXOS, na
ordem exata em que aparecem. Para avançar as telas utilizar a tecla SETA SOBE e para
retroceder as telas utilizar a tecla SETA DESCE.
C= P= F=
Segurança do molde:
Determina a pressão e fluxo a ser utilizada no
Ini: Fim: fechamento do molde a partir da posição
SEGURANÇA DO MOLDE até a posição
Pres.: Fluxo: FECHAMENTO FINAL da régua 1.Durante o
fechamento do molde, determina a posição da
C= P= F= régua 1 para troca dos valores de pressão e
velocidade da etapa DESACELERAÇÃO para
os valores da etapa SEGURANÇA DO
MOLDE.
C= P= F=
C= P= F=
C= P= F=
C= P= F=
36
Injeção 5: Determina a pressão e fluxo a ser utilizada na
Ini: Fim: injeção a partir da posição INJEÇÃO 5 até a
posição INJEÇÃO 6, caso a seletora L/D
Pres.: Fluxo: INJEÇÃO SIMPLES esteja desativada.
C= P= F=
C= P= F=
Pres.: Fluxo:
C= P= F=
Pres.: Fluxo:
C= P= F=
37
Av. rápido do bico: Determina a pressão e fluxo a ser utilizada no
Ini: Fim: avanço do bico desde o início até a posição
AMORTECIMENTO DO AVANÇO DO BICO
Pres.: Fluxo: da régua 3.
C= P= F=
C= P= F=
38
Recuo do extrator: Determina a pressão e fluxo a ser utilizada no
Ini: Fim: recuo do extrator hidráulico.Determina a
posição da régua 4 na qual o recuo do extrator
Pres.: Fluxo: hidráulico deverá estar completo.
C= P= F=
C= P= F=
39
aquecimento médio do bico. Por exemplo, se o operador seleciona um valor de 50 (%), a
resistência do bico ficará 10 segundos ligada e 10 segundos desligada. Um valor de 75
(%) manterá a resistência do bico 15 segundos ligada e 5 segundos desligada,
respectivamente.
O CONTROLE DE TEMPERATURA DAS ZONAS DE AQUECIMENTO é
um controle do tipo PID, responsável pela estabilização da temperatura em torno do
valor programado, minimizando os efeitos inerciais de aumento e diminuição de
temperatura.
No cilindro de plastificação, a ZONA 1 está localizada próxima ao bico e,
conseqüentemente, a ZONA 4 está localizada próxima ao funil (reservatório) de material.
É necessário que o aquecimento esteja ligado para que haja a liberação dos
movimentos da rosca: injeção, dosagem e recuo da rosca.
40
Aquecimento : Serve para ligar, ou desligar, o sistema de
aquecimento do cilindro de plastificação.
( LIGA ) ( DESL. )
41
°C mínimo zona 3: Define a temperatura real mínima admissível nas
Pr. Ef. ZONAS 3 e 4 de aquecimento para que sejam
liberados os movimentos de injeção, dosagem e
°C mínimo zona 4: descompressão (recuo da rosca). Mensagens e
Pr. Ef. alarmes são ativados para sinalizar falhas nessa
condição.
Temperatura painel:
Ef:
42
O CLP possui uma área de memória denominada de MEMÓRIA PRINCIPAL, a
qual contém todos os parâmetros que estão sendo utilizados no funcionamento da
máquina. Possui, também, outra área de memória denominada de ARQUIVO DE
MOLDES, destinada ao armazenamento de programas completos de moldes.
A função ARQUIVA PARÂMETROS executa uma cópia da MEMÓRIA
PRINCIPAL para uma das posições de memória do ARQUIVO DE MOLDES. O
processo inverso é executado pela função RECUPERA PARÂMETROS.
Para melhor utilizar o ARQUIVO DE MOLDES, recomenda-se operar com o
molde até torná-lo o mais produtivo possível, otimizando todos os valores programáveis.
Antes de retirar o molde da máquina, salvar o programa, procedendo da seguinte
maneira:
a) Acionar a tecla SHIFT e em seguida a tecla SENHA, digita-se o valor de 01 a
40, que representará o número do arquivo que todos os parâmetros atuais da máquina
serão gravados. Após confirmar o número do programa digitado com a tecla ENTRA,
deve-se acionar a tecla S1 ou S2, conforme o objetivo de recuperar determinado
programa, ou armazená-lo na memória do CLP, conforme indicado nas telas abaixo.
ARQUIVO DE MOLDES
S1-ARMAZ. S2-RECUP.
S1 S2
43
paralelamente, cópias manuais atualizadas dos arquivos de moldes.
Na página seguinte temos uma sugestão para controle de programação
manuscrita dos arquivos de molde.
44
8.2 FICHA DE CONTROLE DA PROGRAMAÇÃO DE
PARÂMETROS PARA MÁQUINAS RAPID E ACTUAL
45
8.3 MODO DE FUNCIONAMENTO MANUAL
Para que seja possível o acionamento de uma função manual, é necessário que a
máquina esteja no modo de funcionamento MANUAL. Além disso, deverão ser
observadas as condições de liberação e bloqueio específicas da função.
47
taxas de pressão e fluxo individuais, e selecionados através da
régua de posição 2. Também desmemoriza as leituras das
posições DOSAGEM e DESCOMPRESSÃO da régua de
posição 2.
Condições: - Porta de segurança da injeção fechada;
- Aquecimento ligado;
- Alarme de TEMPERATURA BAIXA desacionado.
f) DOSAGEM: Realiza a dosagem de material para posterior injeção.
Condições: - Posição DOSAGEM da régua 2 não atingida;
- Posição DOSAGEM da régua 2 não memorizada (ver
INJE-ÇÃO);
- Aquecimento ligado;
- Alarme de TEMPERATURA BAIXA desacionado.
48
manuais de RECUO DA ALTURA DO MOLDE e AVANÇO DA
ALTURA DO MOLDE.
50
Quando a máquina é passada do modo MANUAL para o modo SEMI-
AUTOMÁTICO, o início do ciclo só é obtido pressionando-se a tecla “INÍCIO CICLO”,
desde que a porta de proteção do operador esteja fechada. Após a conclusão do primeiro
ciclo, novos inícios de ciclo podem ser obtidos através da tecla “INÍCIO CICLO”, ou
pela abertura e fechamento da porta de proteção do operador. O led da tecla “INÍCIO
CICLO” acende-se quando o início de ciclo é realizado, e apaga-se somente no final do
ciclo.
Durante o ciclo, todas as portas de proteção, do fechamento e injeção, devem
permanecer fechadas. A abertura de uma proteção antes do término do ciclo poderá
bloqueá-lo. Além disso, é necessário que o sistema de aquecimento esteja ligado e com
suas temperaturas de trabalho estabilizadas para que o ciclo não fique paralisado nas
etapas de injeção, dosagem e recuo da rosca.
A interrupção do ciclo é obtida passando-se a máquina para o modo MANUAL,
ou acionando-se o botão de EMERGÊNCIA. Nessa última condição, o ciclo é
interrompido, o molde é aberto, o alarme é disparado e a máquina fica parada. Para sair
da condição de EMERGÊNCIA é necessário passar a máquina para o modo MANUAL.
O modo SEMI-AUTOMÁTICO é utilizado quando o operador necessita intervir
na máquina após a conclusão de cada ciclo (remoção manual da peça ou de resíduos,
colocação de insertos, etc).
Nesse modo é permitido desligar o motor bomba, mas não é permitido ligá-lo.
51
Quando a máquina é passada do modo MANUAL para o modo AUTOMÁTICO,
o início do ciclo só é obtido pressionando-se a tecla “INÍCIO CICLO”, desde que a porta
de proteção do operador esteja fechada. Após a realização de um ciclo completo, é
contado um TEMPO DE RECICLO, após o qual ocorre o reinício do ciclo
automaticamente, desde que a porta de proteção do operador esteja fechada. Todas as
teclas de funções manuais ficam desabilitadas. Todas as condições de bloqueio e
liberação dos movimentos no modo MANUAL também são válidas para o
funcionamento em modo AUTOMÁTICO.
Durante o ciclo, todas as portas de proteção, do fechamento e injeção, devem
permanecer fechadas. A abertura de uma proteção antes do término do ciclo, poderá
bloqueá-lo. Além disso, é necessário que o sistema de aquecimento esteja ligado e com
suas temperaturas de trabalho estabilizadas para que o ciclo não fique paralisado nas
etapas de injeção, dosagem e recuo da rosca.
A interrupção do ciclo é obtida passando-se a máquina para o modo MANUAL,
ou acionando-se o botão de EMERGÊNCIA. Nessa última condição, o ciclo é
interrompido, o molde é aberto, o alarme é disparado e a máquina fica parada. Para sair
da condição de EMERGÊNCIA é necessário passar a máquina para o modo MANUAL.
Durante o ciclo da máquina, pode ser feita à passagem de modo SEMI-
AUTOMÁTICO para modo AUTOMÁTICO, e vice-versa. Por exemplo, pode-se
realizar um ciclo SEMI-AUTOMÁTICO para verificar se a peça está com o acabamento
desejado e, em seguida, passar a máquina para o modo AUTOMÁTICO. Pode-se,
também, passar do modo AUTOMÁTICO para o modo SEMI-AUTOMÁTICO, fazendo
com que o ciclo que está em andamento seja concluído e, logo após, a máquina pare,
permitindo uma verificação qualquer.
Nesse modo é permitido desligar o motor bomba, mas não é permitido ligá-lo.
52
8.3.4 CICLO DA MÁQUINA
54
A utilização da extração de macho só será possível mediante a instalação dos
acessórios elétricos, hidráulicos e mecânicos necessários. Consulte a HIMACO sobre a
instalação desse e de outros opcionais (válvulas pneumáticas, extratores pneumáticos,
etc).
Quando o motor elétrico está desligado, não será possível realizar qualquer
movimento da máquina pois não haverá energia hidráulica no sistema. Recomenda-se que
o motor elétrico esteja sempre desligado enquanto alguma atividade (limpeza, troca de
55
molde, manutenção, etc...) for realizada nas áreas de risco da máquina, eliminando as
possibilidades de acidente.
Para realizar a partida do motor bomba, a máquina deve estar no modo de
funcionamento MANUAL (o motor não liga se a máquina estiver no modo SEMI-
AUTOMÁTICO ou AUTOMÁTICO) e deve-se acionar o botão auxiliar “LIGA
MOTOR”. Quando a partida do motor é completada, o botão auxiliar “DESLIGA
MOTOR” ilumina-se.
Para desligar o motor, basta acionar o botão auxiliar “DESLIGA MOTOR”. Esse
botão deixa de ficar iluminado, indicando que o motor está desligado. Essa operação
pode ser feita em qualquer modo de funcionamento.
56
Através da seletora L/D ALARME SONORO pode-se optar pelo acionamento,
ou não, do alarme sonoro. Essa seletora não interfere no acionamento do alarme visual.
Em alguns casos, pode ocorrer um freqüente acionamento de alarmes, tornando o alarme
sonoro inconveniente. Nesses casos, esse alarme poderá ser desativado.
57
TEMPERATURA DO ÓLEO Indica que a temperatura real do óleo
MUITO ALTA! excedeu o valor programado para o parâmetro
TEMPE-RATURA MÁXIMA DO ÓLEO da
programação de temperatura. Nas máquinas que
não possuem essa programação, um circuito
eletrônico auxiliar produz essa informação para
o CLP. Deve-se identificar e eliminar a causa
desse sobre-aquecimento (revisar o sistema de
refri-geração do óleo da máquina).
58
FALHA DE Indica que, durante a realização de ciclos no
LUBRIFICAÇÃO!!! modo SEMI-AUTOMÁTICO, ou
AUTOMÁTICO, o CLP está acionando a
unidade de lubrificação mas não está recebendo
o sinal de retorno que indica que a lubrificação
foi realizada com sucesso. Revisar as
tubulações, a unidade de lubrificação, o
pressostato, e o acionamento do sistema.
ALARME DE SUB- Indica que uma das fases da rede trifásica está
TENSÃO! com valores de tensão alternada abaixo dos
parâmetros mínimos necessários, para garantir o
funcionamento eletro-eletrônico do
equipamento.
59
FALHA NO Indica que o movimento de avança macho,
AVANÇO DO MACHO! não foi concluído.
60
TERMOPAR ABERTO Indica que um dos termopares de
MOLDE aquecimento dos canais do molde está com
problema.
61
9 OPERAÇÕES PRELIMINARES
estiverem, NÃO LIGUE o equipamento até que seja providenciada a sua reinstalação.
A máquina estará em “MODO MANUAL”, pois esta será sua condição sempre
que ligada.
elétrico está girando no sentido horário. Caso não esteja, é necessário inverter o cabo
central por um lateral, na ligação efetuada na rede geral. Para tanto, desligar a máquina e
apresentam alguns valores, inseridos para uma simulação de ciclo. Tais valores deverão
62
9.2 DISPOSITIVOS DE REGULAGEM DO CICLO DE OPERAÇÃO
Para que a máquina possa ser colocada em funcionamento, várias regulagens são
necessárias para o desempenho correto do equipamento.
63
9.2.1 MONTAGEM DO MOLDE
OPERAÇÕES INICIAIS:
MONTAGEM:
65
9.2.2 SEGURANÇA DE MOLDE
66
9.2.3 CILINDRO DE EXTRAÇÃO HIDRÁULICA
Além das programações das velocidades e pressões para o avanço e para o recuo
do extrator, e do número de extrações a serem executadas, deve ser habilitada a
respectiva seletora para que seja possível a realização da extração tanto no modo de
funcionamento MANUAL, como no SEMI-AUTOMÁTICO e AUTOMÁTICO. A
Seleção do Número de Pulsos será igual, tanto no modo de EXTRAÇÃO MANUAL ou
EXTRAÇÃO AUTOMÁTICA. O Cilindro de Extração possui um curso fixo de
deslocamento, podendo sua extensão ser aumentada adicionando-se uma ponteira à haste
do mesmo. Tal prolongador deve ser colocado antes da instalação do molde.
67
9.2.4 INJEÇÃO MANUAL
68
Comande “FECHA MOLDE MANUAL” para o fechamento do molde.
Com o molde fechado, avance o conjunto de injeção, pressionando a tecla
“AVANÇA BICO MANUAL”.
Após encosto do bico no anel de centragem do molde, comande novamente a
“DOSAGEM”, e em seguida a “INJEÇÃO”.
Depois de um tempo suficiente de resfriamento, comande a tecla “RECUA BICO
MANUAL” (se necessário), e “ABRE MOLDE MANUAL”.
Para extrair a peça, pressione “EXTRAÇÃO MANUAL”.
69
9.3 SUGESTÕES PARA MOLDAGEM
Há rebarbas na peça
A rosca não retorna
A peça é fraca
SOLUÇÕES
Aumentar a pressão de injeção O OO O OO O O
Diminuir a pressão de injeção O O O
Aumentar a pressão de recalque O OO O
Diminuir a pressão de recalque O O O
Aumentar tempo de pressão de recalque O OO OO O O
Diminuir tempo de pressão de recalque O
Aumentar a temperatura do cil. de plastificação OO O OO
Diminuir a temperatura do cil. de plastificação O OO O OO OO OO
Diminuir a temperatura da zona de carga O O
Aumentar a temperatura da rosca O O O
Diminuir a temperatura da rosca O O
Aumentar a velocidade da rosca O
Diminuir a velocidade da rosca O O O OO O O
Aumentar a velocidade de injeção O O
Diminuir a velocidade de injeção OO O O OO O O
Aumentar a contra pressão da rosca O OO O O O O
Diminuir a contra pressão da rosca OO
Limpar a rosca O O O
Apertar bem o bico O O
Aumentar a furo do bico O OO O OO O O OO
Verificar o alinhamento do bico com o molde O O O O
Verificar o angulo do bico com o molde O O
Regular o limitador de carga O O OO O O OO
Aumentar a pressão do fechamento O
Verificar a alimentação do funil OO
Verificar se o funil está com material O
Pré-aquecer o material OO O OO OO OO OO OO
Usar material homogêneo O OO O OO O
Aumentar a temperatura do molde O O O O OO O O
Diminuir a temperatura do molde O O O O O
Aumentar o tempo de resfriamento O O OO O
Diminuir o tempo de resfriamento O O
Alargar os canais da fita O O O O
Proporcionalizar os canais da fita O O O O O O
Polir os moldes e arredondar os angulos O O O O O O OO
Polir os canais da fita O O O O OO OO O OO
70
10 INTERRUPÇÕES PROLONGADAS
Para retornar ao trabalho, após uma parada longa, deve-se seguir novamente as
SUGESTÕES PARA MOLDAGEM .
71
11 MONTAGEM E DESMONTAGEM DO BICO
72
12 TROCA DE MATERIAL OU COR
1º) - Esvazie o funil e esgote o material velho contido na rosca através da injeção.
- Retire o bico e limpe-o cuidadosamente.
- Limpe o funil e o furo de alimentação, retirando todo o resíduo de material
velho.
- Coloque o novo material e faça a rosca girar até que se veja sair o novo
material do cilindro de plastificação.
- Remonte o bico.
Em qualquer caso deve-se ter presente que quando se injeta um material de alta
ou baixa temperatura (por exemplo nylon ou policarbonatos) e se passa a injetar um
material que requeira uma temperatura inferior (por exemplo resinas acetálicas e de
polivinil ), deve-se fazer circular no cilindro de plastificação cerca de dois quilogramas
de material especial (na falta use polietileno) durante o período de diminuição de
temperatura. Após isto, coloque o novo material.
73
13 MANUTENÇÃO DAS MÁQUINAS INJETORAS HIMACO
74
A revisão periódica da máquina e a solução imediata de pequenos problemas tão
logo eles surjam, embora acarretem alguns custos adicionais a curto prazo devido a
pequenas paradas da máquina, na realidade evitam grandes custos a médio e longo prazo,
quando grandes paradas são necessárias para resolver grandes problemas.
A parte elétrica da máquina dificilmente envolverá manutenção preventiva,
porque seus componentes não sofrem desgaste intenso. Seguir PLANO DE
MANUTENÇÃO PREVENTIVA.
A manutenção da parte mecânica não é complexa, já que se resume, basicamente,
na lubrificação adequada e substituição imediata de eventuais componentes avariados.
Seguir PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA.
Maior atenção deve ser dispensado ao sistema hidráulico, já que além de ser
particularmente sensível ao desgaste, também necessita de maiores cuidados com relação
a limpeza, qualidade e nível do óleo hidráulico. Por este motivo, abordaremos com
maiores detalhes esta parte. Também orientar-se no PLANO DE MANUTENÇÃO
PREVENTIVA.
75
14 PROCEDIMENTOS PARA MANUTENÇÃO
HIDRÁULICA
76
IMPORTANTE: Sempre que uma bomba ou motor hidráulico parar de funcionar por
desgaste, o sistema fica completamente contaminado pelas partículas oriundas do
desgaste. Neste caso, o óleo e o elemento filtrante devem ser trocados imediatamente e o
sistema deve ser totalmente lavado com jato de querosene e ar comprimido (inclusive
tubulações). As válvulas e atuadores devem ser inspecionados quanto a um possível
desgaste indireto.
- Sempre que ocorrer algum sintoma estranho, que não tenha explicação
clara, mesmo que a máquina continue operando, recomendamos entrar em contato com o
representante da HIMACO mais próximo, ou com o fornecedor dos componentes
hidráulicos ou com a própria fábrica.
77
15 LUBRIFICAÇÃO
SISTEMA DE FECHAMENTO
78
Segue a tabela da referência do óleo de alguns fabricantes, que pode ser utilizado
no sistema de fechamento, para máquinas com sistema de lubrificação das barras de
fechamento, com graxa. Usar somente óleo novo.
79
16 RESERVATÓRIO DE ÓLEO
A máquina deve ser transportada sem óleo hidráulico, para facilitar seu equilíbrio.
Para colocar o óleo hidráulico no reservatório, é necessário retirar a tampa do
mesmo, cujo acesso é na base, na parte posterior da máquina. Antes de colocar o óleo
hidráulico, verifique se não há umidade ou nenhuma impureza no reservatório, passando
um pano limpo, seco ou embebido em querosene.
Em seguida, coloque o óleo hidráulico em quantidade necessária, conforme
indicado na tabela de características técnicas.
O nível do óleo hidráulico é indicado no visor de óleo localizado a esquerda do
armário elétrico.
É importante trocar todo o óleo hidráulico do reservatório, quando assim o for
recomendado ou se fizer necessário.
Segue abaixo a tabela do óleo hidráulico e graxa recomendados:
ÓLEO
DISTRIBUIDOR HIDRÁULICO GRAXA
ADITIVADO
RAND HD 46
TEXACO RAND HD 68 MULTIFAK EP 2
MUTO H 46
ESSO MUTO H 68 BEACON EP 2
TELLUS 46
SHELL TELLUS 68 ALVANIA EP 2
DURO AW 46
ATLANTIC DURO AW 68 LITOLENE GREASE EP2
HYSPIN AWS 46
CASTROL HYSPIN AWS 68 EPL 2
MOBIL/LUX EL 2 -
MOBIL DTE 26 PRETA
MOBIL/LUX GREASE MP
AGIP OSO-46
AGIP AGIP OSO-68 TUTELA KP2 K
IPIRANGA IPITUR AW 46
IPITUR AW 68 LITOLINI EP 2
LUBRAX HR 46 EP
PETROBRAS LUBRAX HR 68 EP LUBRAX GMA 2 EP
80
17 PROCEDIMENTOS GERAIS DE LIMPEZA
- Vazamentos de óleo;
- Sons estranhos (golpes fortes na tubulação, ruídos estranhos durante qualquer
movimento, ruído excessivo da bomba, etc...)
- Temperatura excessiva;
82
- Óleo opaco, incolor, com sedimentação em suspensão ou depositada nas faces
internas do reservatório, sem que haja muito tempo de uso ou qualquer outro motivo
aparente para a contaminação;
Eventuais problemas podem ser solucionados com rapidez pelo usuário, se este
mantiver um estoque mínimo recomendado de peças de reposição.
83
19 PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA
1.000.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
500.000
700.000
900.000
15.000
50.000
SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS
Reaperto geral de todos paraf. de fixação do equipamento X X X X X X X X X X X X X
Troca do filtro de sucção X X X X X
Limpeza do reservatório de óleo X X X X X
Verificação do funcionamento da segurança mecânica X
Verificação da segurança elétrica da porta X
Verificação da segurança hidráulica X
Limpeza do trocador de calor X X X X X
Limpeza do reservatório de lubrificação das articulações X X X X X
Verificação da pressão máxima do sistema X
Verificar o alinhamento do cabeçote X
Limpeza da alimentação do cabeçote X
Verificar a refrigeração do trocador de calor X
Reaperto dos parafusos do armário elétrico X X X X X X X X X X X X X
Verificar limpeza das aletas de refrigeração motor elétrico X X X X X X X X X X X X X
Verificar a ventoinha do motor elétrico X X X X X X X X X X X X X
Verificar a existência de resistências elétricas queimadas X
Verificar o aperto das resistências elétricas X X X X X X X X X X X X X
Verificar fixação dos sensores indutivos do equipamento X X X X X X X X X X X X X
Verificar aperto dos paraf. da tampa cil. plastificação X X
Verificar vazamento na tampa do cilindro de plastificação X X
Verificar aperto e vazamento do bico de injeção X X
Verificar a rosca do bico na tampa do cil. plastificação X X X X X X X X X X X X X
Verificar o nivelamento das articulações do fechamento X X X X X
Verificar pontos de lubrificações das articulações X
Verificar possível zona das articulações sem lubrificação X
Verificar mangueiras da lubrificação centralizada X
Verificar bomba de lubrificação das articulações X
Verificar alarme de operação X
Troca de vedações do cilindro de fechamento X X
Troca de vedações do cilindro de injeção X X
Troca de óleo do reservatório X X X X
Troca de óleo do reservatório das articulações X X X X X
Paralelismo do conjunto de fechamento X X X
Verificar vazão do dreno do motor hidráulico X X X X X X X X X X X X X
Testar aterramento X X X X X X X X X X X X X
Verificar aperto dos bornes do motor elétrico X X X X X X X X X X X X X
Verificar tensão da rede trifásica X X X X X X X X X X X X X
84
20 LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR ELÉTRICO
“IMPORTANTE”!
A referência da graxa a ser utilizada está definida no motor elétrico, indicada pelo
fabricante. Referência: Mobilgrease 28 (Graxa Sintética). Caso haja preferência por outro
fabricante, solicitar a graxa equivalente.
85
21 DESLIGANDO A MÁQUINA
86
LIGAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS EM REDE 220 V
RAPID 2200-1150 HNG
87
LIGAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS EM REDE 380 V
RAPID 2200-1150 HNG
88
LIGAÇÃO E COMANDO DO MOTOR BOMBA PARA
PARTIDA / E SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
RAPID 2200-1080 HNG
89
LIGAÇÕES DOS MÓDULOS ATOS (FOLHA 1 DE 6)
RAPID 2200-1080 HNG
90
LIGAÇÕES DOS MÓDULOS ATOS (FOLHA 2 DE 6)
RAPID 2200-1080 HNG
91
LIGAÇÕES DOS MÓDULOS ATOS (FOLHA 3 DE 6)
RAPID 2200-1080 HNG
92
LIGAÇÕES DOS MÓDULOS ATOS (FOLHA 4 DE 6)
RAPID 2200-1080 HNG
93
LIGAÇÕES DOS MÓDULOS ATOS (FOLHA 5 DE 6)
RAPID 2200-1080 HNG
94
LIGAÇÕES DOS MÓDULOS ATOS (FOLHA 6 DE 6)
RAPID 2200-1080 HNG
95
LIGAÇÃO DOS RELÉS DE SEGURANÇA
96
LIGAÇÃO DOS RELÉS DE SEGURANÇA
97
COMPONENTES DO BLOCO HIDRÁULICO
BLOCO PRINCIPAL
BLOCO EXTRAÇÃO
98
BLOCO FECHAMENTO
99
ESQUEMA HIDRÁULICO
100
QUADRO DE FUNÇÕES PARA O BLOCO HIDRÁULICO
101
HIMACO PELO BRASIL
MATRIZ:
Av. Nações Unidas, 3501
CEP 93920-021 – Novo Hamburgo – RS
Fone (51) 3582-8000 – FAX: (51) 3593-6588
E-mail: himaco@himaco.com.br / at@imaco.com.br
FILIAL 1:
Rua Heitor Bariani, 94
CEP 03080-020 – Tatuapé – SP
Fone: (11) 2092-3393
FAX: (11) 2941-9070
E-mail: himaco.sp@hotmail.com
Home Page: www.himaco.com.br
FILIAL 2:
Rua Anita Garibaldi, 1787 – sala 06
CEP 89203-301 – Joinvile – SC
Fone/FAX: (47) 3439-2180
E-mail: --------------------------------
Home Page: www.himaco.com.br
FILIAL 3:
Rua São Joaquim, 755 – sala 01
Jd. Nossa Sra. Do Carmo
CEP 13472-380 – Americana – SP
Fone: (19) 3478-1319
E-mail: himaco.americana@gmail.com
Home Page: www.himaco.com.br
FILIAL 4:
Rua Marques de Alegrete, 360 - b.Ideal
Novo Hamburgo/RS - CEP 93336-230
Fone (51) 3593 1706
Email: filial.nh@himaco.com.br
Home Page: www.himaco.com.br
102