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JR-80

ISO9001 ELEVADORES & INFORMÁTICA


ELEVADORES & INFORMÁTICA LTDA

ÍNDICE

Pág.
1. INTRODUÇÃO AO COMANDO JR-80..................................................................................................................... 04
2. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO JR-80................................................................................................................ 04
2.1 FONTES.............................................................................................................................................................. 04
2.2 PLACA ELETRÔNICA PRINCIPAL - DESCRIÇÃO ESTRUTURAL....................................................... 04
2.3 PLACAS ELETRÔNICAS AUXILIARES / INTERFACES.......................................................................... 04
2.4 ACESSÓRIOS.................................................................................................................................................... 04
2.5 NÚMERO DE PARADAS................................................................................................................................. 05
2.6 TIPO DE MOTOR............................................................................................................................................. 05
2.7 ACIONAMENTOS............................................................................................................................................ 05
3. NORMAS / LEGISLAÇÃO.......................................................................................................................................... 05
4. INTERFACES DE ENTRADA.................................................................................................................................... 06
4.1 SINAIS DE SEGURANÇA................................................................................................................................ 06
4.2 SINAIS DE SELETOR...................................................................................................................................... 06
4.3 SINAIS DE LIMITES........................................................................................................................................ 06
4.4 SINAIS DE PORTA........................................................................................................................................... 06
4.5 FUNÇÕES ESPECIAIS..................................................................................................................................... 07
5. INTERFACES DE SAÍDAS......................................................................................................................................... 07
6. INTERFACES DE CHAMADAS................................................................................................................................ 07
6.1 BOTÕES DE CABINA...................................................................................................................................... 07
6.1.1 ILUMINAÇÃO DOS BOTÕES DE CABINA................................................................................... 08
6.2 BOTÕES DE PAVIMENTO............................................................................................................................. 08
6.2.1 ILUMINAÇÃO DOS BOTÕES DE PAVIMENTO.......................................................................... 08
7. FUNCIONAMENTO.................................................................................................................................................... 09
7.1 OPERAÇÃO EM MANUAL / INSPEÇÃO..................................................................................................... 09
7.2 INICIALIZAÇÃO.............................................................................................................................................. 09
7.3 FALTA DE FASE............................................................................................................................................... 09
7.4 SEGURANÇA..................................................................................................................................................... 09
7.5 SELETOR – 1 VELOCIDADE......................................................................................................................... 10
7.6 SELETOR – 2 VELOCIDADES....................................................................................................................... 11
7.7 ESTRATÉGIAS DE ATENDIMENTO............................................................................................................ 12
8. FUNÇÕES DO COMANDO JR-80............................................................................................................................. 12
8.1 ESTACIONAMENTO PREFERENCIAL ( EST ).......................................................................................... 12
8.2 PROTEÇÃO CONTRA CHAMADAS FALSAS ( CCF )............................................................................... 12
8.3 OPERAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM CASO DE INCÊNDIO ( OEI )........................................................ 12
8.4 PROTEÇÃO DO MOTOR DE PORTA.......................................................................................................... 12
8.5 PROTEÇÃO DO MOTOR DE TRAÇÃO....................................................................................................... 12
8.6 REABERTURA DE PORTA PELO BOTÃO DE PAVIMENTO ( EXPO )................................................. 13
8.7 CORTE DE TEMPO DE PARTIDA................................................................................................................ 13
8.8 DETECÇÃO DE BOTÕES DE CHAMADAS DEFEITUOSOS................................................................... 13
8.9 RENIVELAMENTO MANUAL....................................................................................................................... 13
9. SINALIZAÇÕES........................................................................................................................................................... 13
9.1 INDICADOR DE POSIÇÃO DIGITAL – IPDSTD-PLUS............................................................................. 13
9.2 INDICADOR DE POSIÇÃO HORIZONTAL – ILH..................................................................................... 13
9.3 SETAS DE SENTIDO........................................................................................................................................ 13
10. FONTE DE ALIMENTAÇÃO..................................................................................................................................... 14
11. CONECTORES............................................................................................................................................................. 14
11.1 CONECTOR JP2 ( CHAMADAS ).................................................................................................................. 14
11.2 CONECTOR JP3 ( ENTRADAS ).................................................................................................................... 14
11.3 CONECTOR JP4 ( SAÍDAS )........................................................................................................................... 14
11.4 CONECTOR JP5 ( SAÍDAS )........................................................................................................................... 14
12. PROGRAMAÇÕES...................................................................................................................................................... 15
12.1 DETALHES DA PLACA JR-80........................................................................................................................ 15
12.2 TABELA PARA PROGRAMAÇÃO DO NÚMERO DE PARADAS........................................................... 15
13. LED´S MONITORES................................................................................................................................................... 16
14. CIRCUITOS ELÉTRICOS.......................................................................................................................................... 17
14.1 NOMENCLATURA UTILIZADA................................................................................................................... 17

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14.2 SIMBOLOGIA UTILIZADA............................................................................................................................ 17


14.3 CIRCUITO ELÉTRICO FOLHA 1................................................................................................................. 18
14.4 CIRCUITO ELÉTRICO FOLHA 2................................................................................................................. 19
14.5 CIRCUITO ELÉTRICO FOLHA 3................................................................................................................. 20
14.6 CIRCUITO ELÉTRICO FOLHA 4................................................................................................................. 21
14.7 CIRCUITO ELÉTRICO FOLHA 5................................................................................................................. 22
14.8 CIRCUITO ELÉTRICO FOLHA 6................................................................................................................. 23
15. CIRCUITO ELÉTRICO EM DETALHES – DUAS VELOCIDADES.................................................................... 24
15.1 FOLHA 1............................................................................................................................................................ 24
15.2 FOLHA 2............................................................................................................................................................ 25
15.3 FOLHA 3............................................................................................................................................................ 25
15.4 FOLHA 4............................................................................................................................................................ 25
15.5 FOLHA 5............................................................................................................................................................ 25
15.6 FOLHA 6............................................................................................................................................................ 25
16. CIRCUITO ELÉTRICO EM DETALHES – UMA VELOCIDADE....................................................................... 25
16.1 FOLHA 1............................................................................................................................................................ 25
16.2 FOLHA 2............................................................................................................................................................ 26
16.3 FOLHA 3............................................................................................................................................................ 27
17. ANOTAÇÕES................................................................................................................................................................ 28

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LINHA TRONCO: (0xx11) 3383-1900


SUPORTE TÉCNICO: (0xx11) 3383-1902
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1. INTRODUÇÃO AO COMANDO JR-80


Comando eletrônico computadorizado para o funcionamento automático de elevadores, em uma única placa de circuito impresso,
fabricada dentro dos mais rigorosos padrões de qualidade. Tecnologia totalmente nacional desenvolvida pela INFOLEV, que se
valeu da mais moderna tecnologia para desenvolvimento de placas de circuito impresso, através do uso de sistemas CAD/CAM.

Aplica-se a elevadores de passageiros em edifícios com até 8 paradas (até 9 paradas sob sonculta), como comando individual,
sendo seletivo na descida, e seletivo na subida até 6 paradas.
O comando consiste em uma placa eletrônica baseada em microprocessador, projetada especificamente para este fim, de forma a
conseguir um comando moderno, compacto e de custo compatível, considerando-se a versatilidade e a sua modularidade.

2. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO JR-80


2.1 FONTE(S)
MONOFÁSICA PARA COMANDO:
Entrada: 220VAC / Saída: 24VCC / 10VCC ( com opção 380VAC e 440VAC).
MONOFÁSICA PARA FREIO, RAMPA, SETAS E INDICADORES:
(tensão conforme necessidade do cliente)

2.2 PLACA ELETRÔNICA PRINCIPAL – DESCRIÇÃO ESTRUTURAL


É constituida pelo microprocessador e memórias. É parte responsável por todas as decisões que resultarão, em última análise,
nos movimentos que compõe um sistema de elevador. Placa micro-processada, contendo:
 UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO:
Microprocessador de 8 bits;
Memória RAM 2K bytes;
Memória EPROM 16K bytes.
 INTERFACE DE ENTRADA:
16 interfaces de entrada para leitura dos sinais de segurança, poço e cabina do elevador.
 INTERFACE DE SAÍDA:
32 interfaces da saídas para acionamentos diversos;
 INTERFACE DA CHAMADAS:
32 interfaces para leitura e iluminação dos botões de chamadas.

2.3 PLACAS ELETRÔNICAS AUXILIARES / INTERFACES


São modulares e/ou foto-aclopadas, montadas de acordo com as características do elevador;
Geralmente com led indicativo

2.4 ACESSÓRIOS

 SAÍDA PARA INDICADORES DIGITAIS:


São diversos modelos e tamanhos de indicadores digitais, setas de direção, anunciador (voice).

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 SUPORTE PARA COMANDOS:


A INFOLEV dispõe de suporte para comandos, facilitando assim a instalação, e tornando o serviço
final muito mais bonito e profissional.

 CAIXA DE INSPEÇÃO (CABINA):


A caixa de inspeção, iten obrigatório e indispensavel para manutenção, possui os bornes para
passagem do cabo de manobra, tomada, lâmpada, acionamento de inspeção.

 BOTOEIRA DE EMERGENCIA (FUNDO DO POÇO):


Também dispomos da botoeria de emergência para fundo do poço, fácil instalação, possui lâmpada,
para iluminação e tomada.

2.5 NÚMERO DE PARADAS


Pode ser utilizado para o comando de elevadores com até 8 paradas (8 botões de chamada de cabine + 8 botões de chamada de
pavimento).
A programação do número de paradas é feita diretamente na placa de comando eletrônico, podendo, desta forma, os comandos
serem montados e mantidos em estoque. Um mesmo quadro de comando pode ser utilizado para elevadores com até 8 (oito)
paradas (9 paradas sob consulta).

2.6 TIPO DO MOTOR


O comando JR-80 atende motores de 1 ou 2 velocidades, com ou sem resistências de partida. A potência do motor só vai
depender das chaves utilizadas.

2.7 ACIONAMENTOS
Contatores encapsulados com bobina 220 Volts corrente alternada. Em obras com tensão de linha diferente de 220 Volts, deve
ser utilizado um transformador para abaixar a tensão.

3. NORMAS / LEGISLAÇÃO
Em acordo com norma MN – 207:99 (elevadores elétricos de passageiros requisitos de segurança para construção e instalação).
Sistema de fabricação em conformidade com norma de qualidade ISO 9001 versão 2000.
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4. INTERFACES DE ENTRADA
São por estas entradas que chegam todas as informações que envolvem a segurança do sistema de elevador, bem como as
informações de contatos, chaves e trincos, num total de 16 entradas.
Estas entradas operam com tensões de 24 Volts corrente contínua. A cada entrada está associado um Led que monitora a
condição que é lida pela interface, para facilitar no diagnóstico de possíveis falhas e na manutenção do elevador.
Em cada sinal de entrada que estiver chegando um sinal de 24 Volts, estará com o seu Led respectivo aceso.

4.1 SINAIS DE SEGURANÇA


SINAL FUNÇÂO
EMERGÊNCIA - por essa entrada,, o comando é informado sobre a ocorrência de alguma anomalia no circuito
EM eletromecânico responsável pela segurança do sistema.
SEGURANÇA - por essa entrada o comando é informado sobre a ocorrência de alguma anomalia no circuito
SG eletromecânico responsável pela segurança do sistema quando o elevador está em movimento.
FALTA OU INVERSÃO DE FASE - recebe a informação de um detector que indica a falta ou inversão de
FIF fase.

4.2 SINAIS DE SELETOR


SINAL FUNÇÂO
PULO DE SUBIDA - É associado aos pontos de percurso do elevador que marcam o início da zona de baixa
PS velocidade em viagens de subida, como também a mudança de andar. Em comandos com uma velocidade, ao
receber esta informação, desliga o motor de tração, no caso de ter sido determinada a parada neste andar.
PULO DE DESCIDA - É associado aos pontos de percurso do elevador que marcam o início da zona de baixa
PD velocidade em viagens de descida, como também a mudança de andar. Em comandos com uma velocidade, ao
receber esta informação, desliga o motor de tração, no caso de ter sido determinada a parada neste andar.
PARADA - É um sinal utilizado pelos comandos de duas velocidades para desligar o motor de baixa e
PR completar a parada.

4.3 SINAIS DE LIMITES


SINAL FUNÇÂO
LIMITE DE SUBIDA - recebe a informação que o carro atingiu o limite de parada de subida, colocado no
LS extremo superior do percurso do carro.
LIMITE DE DESCIDA - recebe a informação que o carro atingiu o limite de parada de descida, colocado no
LD extremo inferior do percurso do carro.
LA LIMITE DE ALTA - recebe as informações referente aos limites de alta velocidade de subida e descida.

LIMITE DE NIVELAMENTO DE SUBIDA - recebe a informação que o carro se encontra na zona de


NS nivelamento sobre o limite de nivelamento de subida. Em duas velocidades, é o sinal de parada (PR).
LIMITE DE NIVELAMENTO DE DESCIDA - recebe a informação que o carro se encontra na zona de
ND nivelamento sobre o limite de nivelamento de descida. Em duas velocidades é o sinal OEI ou PO.

4.4 SINAIS DE PORTA


SINAL FUNÇÂO
PP PORTA DE PAVIMENTO - recebe a informação proveniente dos contatos das portas de pavimento.

LIMITE PORTA ABERTA - Sinal de um contato (NF) que, ao abrir, informa o comando que a porta da cabine
LPA do elevador está totalmente aberta.
PORTA DE CABINE - recebe a informação proveniente do contato da porta de cabine (NA), para executar as
PC funções relativas ao fechamento da porta da cabine e/ou segurança.

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4.5 FUNÇÕES ESPECIAIS

SINAL FUNÇÂO
AUT AUTOMÁTICO - por essa entrada chega a informação da chave que define o modo de operação automático
ou manual.

MS MANUAL SOBE - por essa entrada chega a informação do botão que comanda o movimento do elevador para
cima em modo manual ou durante o renivelamento.

MD MANUAL DESCE - por essa entrada chega a informação do botão que comanda o movimento do elevador
para baixo em modo manual ou durante o renivelamento.

OEI OPERAÇÃO EMERGÊNCIA INCÊNDIO - Quando acionado, inibe as chamadas registradas e força o
elevador a se dirigir para o térreo e lá permanecer até que se desfaça a condição.

5. INTERFACES DE SAÍDAS

São ao todo 32 interfaces de saídas transistorizadas capazes de acionar dispositivos que operem com uma tensão de 24 Volts
corrente contínua, com capacidade nominal de 500mA (miliampéres).
Estes sinais de saída acionam na placa IROP (C0016) foto-acopladores, que permitem o acionamento das chaves contatoras
responsáveis pelo acionamento do motor. Estas chaves contatoras possuem bobinas em 220 Volts corrente alternada. Podemos
imaginar cada um destes foto-acopladores, como se fossem um relé auxiliar, que ligam as contatoras. Na placa IROP (C0016),
existem Led's cujo acendimento indica que foi energizada a bobina do contator correspondente.

SINAL FUNÇÂO
S SOBE - esta saída é responsável pelo acionamento do contator que define o sentido de movimento de subida.
DESCE - esta saída é responsável pelo acionamento do contator que define o sentido de movimento de
D descida.
ALTA - esta saída é responsável pelo acionamento do contator que alimenta o motor de tração de alta
A velocidade.
BAIXA - esta saída é responsável pelo acionamento do contator que alimenta o motor de tração de baixa
B velocidade.

6. INTERFACES DE CHAMADAS

São através destas interfaces que o comando recebe as chamadas dos 8 botões de cabine e dos 8 botões de pavimento.
Pode ser utilizado qualquer botão que seja equivalente a um contato normalmente aberto. Estes sinais operam com tensões da
ordem de 24 Volts corrente contínua por 10 miliampéres.
Os botões podem ser iluminados por lâmpadas de 24 Volts 1,2Watts ou Led's em série com um resistor de 2K2 Ohm.

6.1 BOTÕES DE CABINE

SINAL FUNÇÂO
BC1 BOTÃO DE CHAMADA DE CABINE DO 1º PAVIMENTO

BC2 BOTÃO DE CHAMADA DE CABINE DO 2º PAVIMENTO

BC3 BOTÃO DE CHAMADA DE CABINE DO 3º PAVIMENTO

BC4 BOTÃO DE CHAMADA DE CABINE DO 4º PAVIMENTO

BC5 BOTÃO DE CHAMADA DE CABINE DO 5º PAVIMENTO

BC6 BOTÃO DE CHAMADA DE CABINE DO 6º PAVIMENTO

BC7 BOTÃO DE CHAMADA DE CABINE DO 7º PAVIMENTO

BC8 BOTÃO DE CHAMADA DE CABINE DO 8º PAVIMENTO

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6.1.1 ILUMINAÇÃO DOS BOTÕES DE CABINA

SINAL FUNÇÃO
LC1 ILUMINAÇÃO DO BOTÃO DE CABINE DO 1º PAVIMENTO

LC2 ILUMINAÇÃO DO BOTÃO DE CABINE DO 2º PAVIMENTO

LC3 ILUMINAÇÃO DO BOTÃO DE CABINE DO 3º PAVIMENTO

LC4 ILUMINAÇÃO DO BOTÃO DE CABINE DO 4º PAVIMENTO

LC5 ILUMINAÇÃO DO BOTÃO DE CABINE DO 5º PAVIMENTO

LC6 ILUMINAÇÃO DO BOTÃO DE CABINE DO 6º PAVIMENTO

LC7 ILUMINAÇÃO DO BOTÃO DE CABINE DO 7º PAVIMENTO

LC8 ILUMINAÇÃO DO BOTÃO DE CABINE DO 8º PAVIMENTO

6.2 BOTÕES DE PAVIMENTO

SINAL FUNÇÃO
BP1 BOTÃO DE CHAMADA DO 1º PAVIMENTO

BP2 BOTÃO DE CHAMADA DO 2º PAVIMENTO

BP3 BOTÃO DE CHAMADA DO 3º PAVIMENTO

BP4 BOTÃO DE CHAMADA DO 4º PAVIMENTO

BP5 BOTÃO DE CHAMADA DO 5º PAVIMENTO

BP6 BOTÃO DE CHAMADA DO 6º PAVIMENTO

BP7 BOTÃO DE CHAMADA DO 7º PAVIMENTO

BP8 BOTÃO DE CHAMADA DO 8º PAVIMENTO

6.2.1 ILUMINAÇÃO DOS BOTÕES DE PAVIMENTO

SINAL FUNÇÃO
LP1 ILUMINAÇÃO DO BOTÃO DO 1º PAVIMENTO

LP2 ILUMINAÇÃO DO BOTÃO DO 2º PAVIMENTO

LP3 ILUMINAÇÃO DO BOTÃO DO 3º PAVIMENTO

LP4 ILUMINAÇÃO DO BOTÃO DO 4º PAVIMENTO

LP5 ILUMINAÇÃO DO BOTÃO DO 5º PAVIMENTO

LP6 ILUMINAÇÃO DO BOTÃO DO 6º PAVIMENTO

LP7 ILUMINAÇÃO DO BOTÃO DO 7º PAVIMENTO

LP8 ILUMINAÇÃO DO BOTÃO DO 8º PAVIMENTO

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7. FUNCIONAMENTO
7.1 OPERAÇÃO EM MANUAL / INSPEÇÃO
Durante a fase de instalação do quadro de comando, ou mesmo durante a manutenção do elevador, é muito útil operar o elevador
em modo manual.
O comando JR-80 permite movimentar o carro no próprio quadro de comando através de pequenas chaves que colocam o carro
em operação manual e automaticamente controlam as chaves contatoras de direção que acionam o motor de tração.
Permite também, a instalação desta botoeira de inspeção no topo da cabine, facilitando a utilização do elevador pela manutenção.
Para colocar o comando em modo MANUAL, basta colocar a chave automático/manual na posição MANUAL. É equivalente
colocar a chave no topo da cabine (nos pontos 245 e 246) na posição Manual.
Podemos verificar que na placa o led AUT se apaga, indicando que o comando está em modo manual.
Ao se colocar a chave em manual, o comando imediatamente desliga todas as chaves contatoras, parando o elevador se este
estiver em movimento. Com as condições de segurança satisfeitas ( led EM aceso) e portas de pavimentos fechadas (led PP
aceso), o comando ordena o fechamento da porta de cabine.
Após o correto fechamento da porta de cabine, completando o circuito de segurança. Aí, então, o comando passa a obedecer as
chaves sobe/desce do quadro de comando ou da botoeira de inspeção, permitindo o controle do movimento do carro na direção
desejada. Para comandos de 2 velocidades, só será acionada a baixa velocidade. Já em comandos para motor de 1 velocidade,
será acionada a alta velocidade.
Cumpre observar que qualquer condição de segurança que desligar o relé EM, provoca a imediata parada do carro. Ao atingir o
limite de subida (LS), automaticamente é bloqueada a viagem no sentido de subida. Analogamente, o mesmo ocorre no limite de
descida (LD). Toda vez que o carro atinge os limites de subida ou descida, é acertada a posição do carro no indicador de
posição. Com o carro em movimento, os pulos de subida (PS) e de descida (PD) fazem com que a posição exibida pelo indicador
de posição seja atualizada.
Ao ligar o quadro de comando em manual, a principio, o comando desconhece a sua posição, assumindo que esteja no andar
superior, só acertando a posição ao atingir um dos extremos.
Durante a operação manual, nenhuma chamada é registrada.

7.2 INICIALIZAÇÃO
Toda vez que o comando é energizado, o computador da placa de comando inicia um procedimento de auto-teste para iniciar o
funcionamento normal. Inicialmente o comando desconhece o andar em que se encontra, assume o andar superior e faz uma
viagem para o extremo inferior. Atingindo o extremo inferior, acerta a posição (seletor) e a partir daí habilita a leitura de
chamadas e entra em operação normal.
Este processo só é possível desde que sejam atendidas todas as condições de segurança para o movimento do carro.
Com o comando em modo manual, ao se retornar para o modo automático, o comando realiza novamente o procedimento de
INICIALIZAÇÃO.
No caso de falta de força, ou mesmo de falta de fase, ao ser reestabelecida a alimentação, o comando passa também pelo
processo de INICIALIZAÇÃO.

7.3 FALTA DE FASE


No quadro de comando existe um detector para falta e inversão de fase (PPF-750). Quando a ligação das fases é feita na
seqüência correta e as três fases estão presentes, o led deste dispositivo deve ficar aceso, indicando funcionamento normal (led
FIF da placa JR-80 aceso).
O detector de Falta de Fase (PPF-750),possui um potenciômetro para ajuste da sua sensibilidade. Se for notado que no momento
da partida do motor ele acusa falta de fase, deve-se diminuir a sua sensibilidade.
A placa de comando JR-80 ao receber um sinal indicando falta ou inversão de fase (led FIF apagado), imediatamente desliga o
motor de tração, só retornando ao funcionamento normal após restabelecidas as fases, executando o processo de
INICIALIZAÇÃO.

7.4 SEGURANÇA
O comando possui na placa RET-J, dois relés de segurança que fazem a supervisão das condições de segurança do elevador.
Estas condições de segurança também são monitoradas pela placa de comando JR-80 eletronicamente.
São monitoradas as condições de segurança das portas de pavimento, porta de cabine, trincos, relé térmico, etc. , ou seja,
qualquer condição que ocorrer, provoca o desligamento do relé EM (led EM placa RET-J apaga), bloqueando a alimentação de
220 Volts das chaves contatoras, bem como informando ao comando que alguma condição de segurança foi violada, impedindo
o movimento do carro.
Ainda, o acionamento do motor de tração é feito sempre por dois contatores em série, o que garante maior confiabilidade.
Em caso de falha, os limites de subida (LS) e de descida (LD) provocam o desligamento elétrico das chaves contatoras de
sentido, forçando a parada do carro.
No caso de falha destes limites, se o carro atingir um dos limites de fim de curso (LCS e LCD), é interrompida a série de
segurança, impedindo o movimento do carro.

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7.5 SELETOR – UMA VELOCIDADE

IMÃS - IND
IMÃS - INS
Deve ser definido o tipo de sinal utilizado para o pulo do seletor e
parada do carro, como por exemplo fita seletora, molas, sensores
magnéticos, sensores eletrônicos, etc.
Para comandos com uma velocidade, o comando necessita apenas
de 2 sinais :

 sinal de pulo e parada atuante na subida (PS)

60V

IND
ISD
INS
LCS
 sinal de pulo e parada atuante na descida (PD) LS1
SENSORES

CABO DE MANOBRA
Na figura ao lado, temos uma ilustração típica de um sistema de CABINA
seletor com sensor magnético (NA) de uma velocidade, para 8
paradas.
Podemos notar que além dos sensores nas paradas intermediárias,
encontramos limites de segurança nos extremos. PAVIMENTO 7
Em viagens de subida, a cada pulo de subida (PS), o comando
atualiza a sua posição e analisa se deve parar ou não neste
pavimento. No caso de haver chamada para este pavimento,
seleciona a parada, desligando o motor de tração, completando a
manobra com o acionamento do freio.
PAVIMENTO 6
No extremo superior, temos o limite de subida (LS). Em viagem de
subida, ao atingir o limite de subida (LS), o comando desliga
automaticamente o motor de tração, fazendo a parada do carro.
Note que a parada do carro pode ocorrer tanto pelo limite de subida
(LS) como pelo sinal de pulo de subida do pavimento superior (PS).
A presença do sinal de pulo de subida no pavimento superior é
PAVIMENTO 5
facultativa, podendo ser eliminado. Normalmente é colocado o sinal
de pulo de subida, deixando o limite para atuar somente em um caso
de falha do sistema seletor.

Nos sistemas com renivelamento é interessante colocar o pulo de


subida no extremo superior, de forma que a parada seja feita pelo
pulo, deixando uma folga para nivelar o carro para cima (uma vez PAVIMENTO 4
atingido o limite de subida, o carro não se movimenta mais no
sentido de subida, impedindo inclusive o nivelamento nesta
direção).
O carro ao atingir o limite de subida (LS), corrige a sua posição,
conforme a programação do andar superior na placa de comando.
Em viagem de descida, a cada pulo de descida (PD), o comando PAVIMENTO 3
atualiza a sua posição e analisa se deve parar ou não neste
pavimento. No caso de haver chamada para este pavimento,
seleciona a parada, desligando o motor de tração, completando a
manobra com o acionamento do freio.
Em viagem de descida, ao atingir o limite de descida, o comando
desliga o motor de tração, acerta a sua posição, completando a
parada. PAVIMENTO 2

Note que a parada do carro pode ocorrer tanto pelo limite de


descida (LD) como pelo sinal de pulo de descida do pavimento
inferior (PD). A presença do sinal de pulo de descida no pavimento
inferior é facultativa, podendo ser eliminado. Normalmente é
colocado o sinal de pulo de descida, deixando o limite para atuar PAVIMENTO 1
somente em um caso de falha do sistema seletor e no caso da
INICIALIZAÇÃO do sistema.

Nos sistemas com renivelamento é interessante colocar o pulo de


descida no extremo inferior, de forma que a parada seja feita pelo
pulo, deixando uma folga para nivelar o carro para baixo (uma vez
PAVIMENTO 0 LC1
atingido o limite de descida, o carro não se movimenta mais no
sentido de descida, impedindo inclusive o nivelamento nesta LCD
direção).

Exemplo seletor 1 velocidade


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7.6 SELETOR – DUAS VELOCIDADES

IMÃS - IND
IMÃS - INS
IMÃS - ISD
Deve ser definido o tipo de sinal utilizado para o pulo do seletor e parada do
carro, como por exemplo fita seletora, molas, sensores magnéticos, sensores
eletrônicos, etc.
Para comandos com duas velocidades, o comando necessita apenas de 3
sinais :
 sinal de pulo e corte de alta velocidade atuante na subida (PS)

60V

IND
ISD
INS
 sinal de pulo e corte de alta velocidade atuante na descida (PD) LCS
 sinal de parada e corte da baixa velocidade (PR) LS1
Na figura ao lado, temos uma ilustração típica de um sistema de seletor com SENSORES

CABO DE MANOBRA
sensor magnético (NA) de duas velocidade, para 8 paradas. CABINA LS3
Podemos notar que além dos sensores nas paradas intermediárias,
encontramos limites de segurança nos extremos.
No extremo superior temos o limite de curso superior (LCS), o limite de
PAVIMENTO 7
subida (LS) e o limite de alta velocidade de subida (LAS).
Em viagens de subida, a cada pulo de subida (PS), o comando atualiza a sua
posição e analisa se deve parar ou não neste pavimento. No caso de haver
chamada para este pavimento, seleciona a parada, desligando o motor de alta
velocidade e ligando o motor de baixa, aguardando o sinal de parada (PR),
onde desliga todas as chaves de tração (S e B), completando a manobra com
o acionamento do freio. PAVIMENTO 6
O carro em viagem de subida em alta velocidade, ao atingir o limite de alta
velocidade superior (LAS), automaticamente corrige sua posição programada
como pavimento superior, desliga a alta velocidade e liga a baixa,
aguardando o sinal de parada para completar a manobra.
No extremo superior, temos o limite de subida (LS). Em viagem de subida,
ao atingir o limite de subida (LS), o comando desliga automaticamente o PAVIMENTO 5
motor de tração, obrigando a parada do carro. O carro ao atingir o limite de
subida (LS), também corrige a sua posição, conforme a programação na
placa de comando.
Note que no pavimento superior, a parada do carro pode ocorrer tanto pelo
limite de subida (LS) como pelo sinal de parada (PR). A presença do sinal de
parada no pavimento superior é facultativa, podendo ser eliminado.
PAVIMENTO 4
Normalmente é colocado o sinal de parada, deixando o limite para atuar
somente em um caso de falha do sistema seletor. O mesmo ocorre com o
sinal de pulo de subida do pavimento superior, podendo ser colocado apenas
o limite de alta.
No extremo inferior temos o limite de curso de descida (LCD), o limite de
descida (LD) e o limite de alta velocidade de descida (LAD).
Em viagens de descida, a cada pulo de descida (PD), o comando atualiza a PAVIMENTO 3
sua posição e analisa se deve parar ou não neste pavimento. No caso de haver
chamada para este pavimento, seleciona a parada, desligando o motor de alta
velocidade e ligando o motor de baixa, aguardando o sinal de parada (PR),
onde desliga todas as chaves de tração (D e B), completando a manobra com
o acionamento do freio.
O carro em viagem de descida em alta velocidade, ao atingir o limite de alta PAVIMENTO 2
velocidade inferior (LAD), automaticamente corrige sua posição para o
pavimento inferior, desliga a alta velocidade e liga a baixa, aguardando o
sinal de parada para completar a manobra.
No extremo inferior, temos o limite de descida (LD). Em viagem de descida,
ao atingir o limite de descida (LD), o comando desliga automaticamente o
motor de tração, obrigando a parada do carro. O carro ao atingir o limite de
descida (LD), também corrige a sua posição. PAVIMENTO 1
Note que no pavimento inferior, a parada do carro pode ocorrer tanto pelo
limite de descida (LD) como pelo sinal de parada (PR). A presença do sinal
de parada no pavimento inferior é facultativa, podendo ser eliminado.
Normalmente é colocado o sinal de parada, deixando o limite para atuar LD3
somente em um caso de falha do sistema seletor. O mesmo ocorre com o
sinal de pulo de descida do pavimento inferior, podendo ser colocado apenas PAVIMENTO 0 LC1
o limite de alta. LCD

Exemplo seletor 2 velocidade


INFOLEV – SEU ELEVADOR PARA O FUTURO - COMANDO JR-80 - R02 11
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7.7 ESTRATÉGIAS DE ATENDIMENTO


O comando JR-80 é um comando automático coletivo seletivo na descida, podendo ser programado para ser seletivo na subida
(até 6 paradas).
Quando há dupla seleção de chamada no andar, em uma viagem de subida, o comando vai atendendo todas as chamadas de
subida registradas, bem como as chamadas de cabine. As chamadas de descida permanecem registradas, só sendo atendidas na
viagem de descida. O comando mantém o sentido de subida enquanto existirem chamadas de cabine ou externas de subida acima
do andar em que se encontra. Não existindo nenhuma destas acima, o comando atende a maior chamada externa de descida,
fazendo neste andar uma parada por inversão, ou seja, atinge este andar e como a chamada é de descida, troca o sentido de
viagem para descida, iniciando o atendimento das chamadas externas de descida.
O sentido de viagem pode ser observado pelas setas nos pavimentos (sinais GS e GD). Ao fazer uma parada, o sentido assumido
é mantido por um tempo pré determinado. Não existindo mais nenhuma chamada, após este tempo, o elevador fica sem sentido.
No caso de existirem outras chamadas, o comando analisa o sentido que será assumido, por exemplo, no caso de se ter uma
chamada de descida no pavimento e esta ter sido a razão da parada do carro que vinha subindo, o carro faz uma parada por
inversão, assumindo o sentido de descida. Ainda, neste exemplo, se existir uma chamada de cabine neste pavimento, a parada
seria feita pela chamada de cabine, e não pela chamada externa, mantendo o sentido de subida, sem cancelar a chamada externa
de descida.
O cancelamento das chamadas é feito automaticamente pelo comando, só dependendo das condições de viagem e estratégias
assumidas.

8. FUNÇÕES DO COMANDO JR-80

8.1 ESTACIONAMENTO PREFERENCIAL ( EST )


Após decorrido um determinado intervalo de tempo e se nenhuma chamada tiver sido registrada, o carro retorna
automaticamente para a ESTAÇÃO.
Esta FUNÇÃO é totalmente programável, ou seja, podemos escolher se vai ser ativada ou não, podemos definir após quanto
tempo sem que o carro esteja sendo utilizado, ele deve retornar para a ESTAÇÃO e ainda o andar correspondente para a
ESTAÇÃO.

8.2 PROTEÇÃO CONTRA CHAMADAS FALSAS ( CCF )

Toda vez que o carro para em um pavimento e nenhuma pessoa deixa a cabine, o comando detecta uma chamada inútil. Após 3
chamadas inúteis, o comando automaticamente cancela todas as chamadas de cabine existentes.
Esta operação não interferirá com as chamadas registradas nos pavimentos.

8.3 OPERAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM CASO DE INCÊNDIO ( OEI )

Esta característica permite chamar com rapidez os carros ao andar principal em caso de emergência.
Um interruptor instalado na portaria ativa a operação de emergência, cancelando todas as chamadas, não permitindo nenhuma
nova chamada. Faz com que o carro se dirija ao andar principal e lá permaneça até que a condição seja desfeita.

8.4 PROTEÇÃO DO MOTOR DE PORTA

No caso de falha no sistema de porta de cabine, o comando automaticamente detecta esta falha e inibe o uso do elevador,
cancelando todas as chamadas pendentes.
Por exemplo, no fechamento da porta de cabine, no caso de falha do limite PC ou dos trincos, o comando ordenará a reabertura
da porta de cabine e vai cancelar todas as chamadas.
Analogamente, na abertura da porta de cabine se houver uma falha no limite de porta aberta (LPA), após um tempo pré-
determinado, o comando desliga o motor de porta.
Esta estratégia é muito útil para evitar a queima do motor de porta em caso de falha. Em comandos convencionais, o motor fica
ligado por tempo indefinido, o que pode acarretar na sua queima.

8.5 PROTEÇÃO DO MOTOR DE TRAÇÃO

A proteção do motor de tração é feita pelo relé térmico, bem como toda vez que o motor de tração é acionado, existe um sistema
de proteção que se o carro viajar por mais de um tempo determinado sem que sejam recebidos os sinais do sistema seletor, o
comando entende que existe alguma anomalia mecânica ou algum problema no sistema do seletor, desligando todas as chaves e
cancelando todas as chamadas. Esta proteção existe tanto para as viagens em alta velocidade como para as viagens em baixa
velocidade.
Este sistema proporciona maior segurança, evitando a queima do motor.

INFOLEV – SEU ELEVADOR PARA O FUTURO - COMANDO JR-80 - R02 12


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8.6 REABERTURA DA PORTA PELO BOTÃO DE PAVIMENTO ( EXPO )

Este dispositivo permite reabrir a porta de cabine caso esta já esteja sendo fechada, pelo simples acionamento do botão do
pavimento.

8.7 CORTE DO TEMPO DE PARTIDA

Toda vez que o carro chega em um pavimento, ele espera um tempo pré-determinado antes de partir para atender a um outro
chamado. Este tempo é programável de acordo com as necessidades.
Ao ser pressionado qualquer botão de chamada de cabine, este tempo é cancelado, provocando a imediata partida do carro.

8.8 DETECÇÃO DE BOTÕES DE CHAMADAS DEFEITUOSOS


O comando automaticamente detecta um botão que por ventura tenha ficado preso, passando a ignorar este chamado. Desta
forma, o elevador continua em funcionamento, atendendo às demais chamadas, voltando a atender a chamada defeituosa se o
botão for solto.

8.9 RENIVELAMENTO MANUAL


Após a parada do carro em um determinado pavimento, o comando permite que seja feito o renivelamento da cabine pelos
botões de renivelamento. Em cada pavimento, existem dois limites que definem a zona de nivelamento.

LNS - limite de nivelamento de subida


LND - limite de nivelamento de descida
Acionados os dois limites, é permitido o nivelamento tanto para cima como para baixo, até que um dos limites seja desligado.
Desta forma, o carro só pode se movimentar na direção correta, dentro da zona de nivelamento. Uma vez desligado o limite de
nivelamento de subida, só é permitido o renivelamento para baixo. Desligado o limite de nivelamento de descida, só é permitido
o nivelamento para cima.
Esta função está normalmente disponível para comandos de 1 velocidade, outros casos podem ser fornecidos sob consulta.

9. SINALIZAÇÕES
9.1 INDICADOR DE POSIÇÃO DIGITAL (IPDSTD-PLUS)
O comando permite a instalação de indicador de posição digital tanto na cabine como em todos os pavimentos.
IPDSTD-PLUS é um indicador alfanumérico, com um único display de sete segmentos, e display de seta de direção no mesmo
indicador, padrão nos comandos JR-80. Cada comando é programado com as marcações dos indicadores, de acordo com o
edifício que vai ser instalado, sendo os indicadores todos iguais e sem programação.
A denominação das paradas é livre dentro das limitações dos 7 segmentos do indicador. Podem ser usados todos os números,
bem como algumas letras, tais como a letra "T", “M”, “P”.

9.2 OUTROS INDICADORES DE POSIÇÃO


Sob consulta, é possível a instalação de qualquer um dos modelos de indicadores da INFOLEV, ou até mesmo de outras marcas,
fabricantes e modelos.

9.3 INDICADOR DE POSIÇÃO HORIZONTAL ( ILH )


O comando permite o funcionamento direto dos indicadores de posição horizontais (ILH) nos pavimentos, observando que os
mesmos podem ser lâmpadas de 24 Volts 1,2 Watts ou diodos led com um resistor de 2K2 Ohm em série.
Sob consulta, poderá ser instalado outros tipos de lâmpadas.

9.4 SETAS DE SENTIDO

O comando permite o comando direto das setas luminosas indicadoras de sentido nos pavimentos, observando que as mesmas
podem ser lâmpadas de 24 Volts 1,2 Watts ou diodos led com um resistor de 2K2 Ohm em série.
Sob consulta, poderá ser instalado qualquer outro tipo de seta de sentido.

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10. FONTE DE ALIMENTAÇÃO

A fonte de alimentação é constituída por um transformador monofásico mais conjunto de retificadores na placa RET-J.
O comando opera com duas tensões diferentes: 24 Volts e 10 Volts, ambos corrente contínua.
A tensão de 24 Volts é utilizada nos circuitos dos contatos de porta, trincos, limites, sinais do seletor, e ainda para ler as
chamadas e acionar os sinalizadores.
A tensão de 10 Volts é utilizada para alimentar a placa do comando. Na placa de comando, existe um regulador de tensão que
abaixam estes 10 Volts para 5 Volts, tensão em que operam os circuitos integrados.
Na placa RET-J existem led's (10V e 24V) que monitoram as tensões para o correto funcionamento do comando. Se um destes
led's estiver apagado, pode ter havido a queima de um fusível, que deve ser substituído por outro de mesmo valor.
Ainda temos a bobina do relé de emergência e segurança, que quando ligada, permite o acionamento das chaves contatoras e
coloca 24 Volts no ponto E para completar o circuito de segurança para a placa de comando.

11. CONECTORES

A placa de Comando JR-80 possui 4 conectores do tipo PV e 1 borne de 3 pinos para a ligação da alimentação da placa.
A ligação da alimentação está indicada na própria placa. É conectada a tensão de 10 Volts (+) e 0 Volts (-), provenientes da
fonte de alimentação.
Os conectores PV têm seus pinos numerados de 1 a 8, sendo os pinos que começam pela letra A localizados mais próximos à
borda da placa, e os começados pela letra C, mais afastados. Na placa encontramos as marcações dos pinos 1A e 1C.

11.1 CONECTOR JP2 ( CHAMADAS ) 11.2 CONECTOR JP3 ( ENTRADAS )


C A C A
BC1 01 BP8 FIF 01 RS
BC2 02 BP7 EM 02 PD
BC3 03 BP6 SG 03 PS
BC4 04 BP5 AUT 04 LD
BC5 05 BP4 PP 05 LS
BC6 06 BP3 CT 06 ND
BC7 07 BP2 PC 07 NS
BC8 08 BP1 MS 08 MD

11.3 CONECTOR JP4 ( SAÍDAS ) 11.4 CONECTOR JP5 ( SAÍDAS )


C A C A
LC1 01 PA LP1 01 IL1/IP0
LC2 02 PF LP2 02 IL2/IP1
LC3 03 B LP3 03 IL3/IP2
LC4 04 SS LP4 04 IL4
LC5 05 SD LP5 05 IL5
LC6 06 S LP6 06 IL6
LC7 07 D LP7 07 IL7
LC8 08 A LP8 08 IL8

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12. PROGRAMAÇÕES

A placa do Comando JR-80 permite a programação do número de paradas por meio de micro-chaves (DIP SWITCH).

12.1 DETALHES DA PLACA JR-80

JP
1A 1A
10V 1C 1C
0V JP JP

FIF EM SG AUT PP CT PC S D NS ND LS LD PS PD RS
F1
U4 CONECTORES

BORNES DE ALIMENTAÇÃO
ON

FUSIVEL
LED´S MONITORES
U6

MEMORIA PROGRAMAÇÃO
PRINCIPAL DE PARADAS
CONECTORES
ON

JP JP
PLACA JR-80
1 2 3

1C 1C
1A 1A

SW1 MC 0013 R

12.2 TABELA PARA PROGRAMAÇÃO DO NÚMERO DE PARADAS

ON 1 2 3 ON 1 2 3

1 5
ON 1 2 3 ON 1 2 3

2 6
ON 1 2 3 ON 1 2 3

3 7
ON 1 2 3 ON 1 2 3

4 8

CHAVINHA DE PROGRAMAÇÃO DE PARADAS SW1

Conforme a tabela acima, se desejarmos que o comando trabalhe em um equipamento com 5 paradas, basta colocar as chaves 1 e
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2 na posição ligada e a chave 3 na posição desligada. Ao ligar o comando, o computador efetua a leitura destas chaves e assume
o número de paradas programado. Permite, ainda, outras configurações por meio de programação de software:

 Tempo de partida
 Máximo tempo de viagem entre andares
 Tipo do seletor (fita,molinhas,sensores eletrônicos, etc.)
 Retorno automático para a estação (estacionamento preferencial)
 Estratégia de atendimento de chamadas

A alteração destes parâmetros é feita na memória de programa, que será fornecida pela Infolev.

13. LED'S MONITORES

Para cada sinal de entrada, na placa JR-80 (C0013) existe um led que permite o fácil acompanhamento de todos os sinais
envolvidos na lógica do elevador.

LED ACESO APAGADO


ON Placa de comando ligada Placa de comando desligada
FIF Normal Falta ou Inversão de Fase
EM Normal Série de Emergência não satisfeita
SG Normal Série de Segurança não satisfeita
AUT Modo Automático Modo Inspeção
PP Portas de Pavimento fechadas Porta de Pavimento Aberta
CT Porta de cabine totalmente aberta
PC Porta de Cabine totalmente fechada
S Comando para Subir acionado
D Comando para Descer acionado
Carro no limite de nivelamento de Subida
NS (uma velocidade) ou sinal de parada
(duas velocidades)
Carro no limite de nivelamento de descida
ND (uma velocidade) ou OEI acionado (duas
velocidades)
LS Carro no Limite de Subida
LD Carro no Limite de Descida
PS Carro no Pulo de Subida
PD Carro no Pulo de Descida
Normal (uma velocidade) ou Limite de
OEI acionado (uma velocidade) ou carro fora do
RS alta velocidade acionado (duas
limite de alta (duas velocidades)
velocidades)

14. CIRCUITOS ELÉTRICOS


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Vamos a seguir, detalhar um circuito elétrico de um quadro de comando genérico com motor de 2 velocidades sem resistência de
partida. O de uma velocidade, será apenas explicado.

14.1 NOMENCLATURA UTILIZADA


Chaves Contatoras Limites Mecânicos no Poço e Seletor
S liga o motor para subir LCS Limite de Curso de Subida

D liga o motor para descer LCD Limite de Curso de Descida

A liga o motor de Alta velocidade LS Limite de Subida

B liga o motor de Baixa velocidade LD Limite de Descida

PA liga o motor para abrir a porta do carro LAS Limite de Alta na Subida

PF liga o motor para fechar a porta do carro LAD Limite de Alta na Descida

LNS Limite de Nivelamento de Subida

Sinais de Porta LND Limite de Nivelamento de Descida

PP contatos das Portas de Pavimento PS Pulo de Subida

CT Contatos de Trinco PD Pulo de Descida

PC Limite porta de Cabine Fechada PR sinal de Parada

LPA Limite de Porta de Cabine Aberta

Segurança Botões de Controle


BEM Botão de Emergência BNS Botão de Nivelamento de Subida

RT Relé Térmico BND Botão de Nivelamento de Descida

PPF-750 sensor de falta ou inversão de fase AUT/MAN Chave automático/Manual

OEI Chave do Bombeiro MS Botão de Comando Subir em manual


MD Botão de Comando Descer em manual

14.2 SIMBOLOGIA UTILIZADA

Simbologia Descrição Simbologia Descrição


Cruzamento de linhas com ligação Bobina

Terminal sindal Resistor

Comtato normalmente aberto Resistor variável

Contato normalmente fechado Relé témico

Limite normalmente aberto Dijuntor

Limite normalmente fechado Botão normalmente fechado

Contatos de portas e trincos Lâmpada

Chave normalmente aberta Diodo

Botão normalmente aberto

14.3 CIRCUITO ELÉTRICO FOLHA 1


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1/6

18
24V

RESPONSAVEL

FOLHA
P7 PC 233 MC 245 3S 3D 7D
14
LAD
2S S
LCS LPA MD 13
PS PD PR OEI MS AUT LS LD 7S

00 / 00 / 00
2D 13

/
/
DATA
LCD D
LAS

/
/
1D 14

R02
95
RT
P8 PS PD PR 234 MS MD 246 4S 4D 8S

X
96

REV.
237

-
R02
R01
R00
BEM 22 22 22 22

COMANDO JR-80
D S B A
238
21 21 21 21
P19
-X-X-X-X-X-X-X-

MS MD AUT
PP

COMANDO JR-80
P20
P21
-X-X-X-X-X-X-X-

-
000000A-2
CT

INFOLEV – SEU ELEVADOR PARA O FUTURO


14.4 CIRCUITO ELÉTRICO FOLHA 2
P22 PLACA R R1
PPF750 S S1

MODELO PADRAO 01
P1

CIRCUITO NUMERO:
C0017
T T1
PC FIF
P2
1N4004

OBS.:
PP EM CT PS PD NS ND MS MD AUT FIF LS LD RS
PC
PLACA JR-80
SG 10V 0V C0013 SB DC AT BX

ELEVADORES & INFORMÁTICA


E 10V 0V 0V A1 B1 A2 B2 A3 B3 A1 B1
PLACA RETJ
C0026
P PLACA IROP 1 PLACA IROP 2
C0016 C0016
ELEVADORES & INFORMÁTICA LTDA

2/6

19
RESPONSAVEL
TRANSFORMADOR PLACA RETJ PLACA JR-80
10V

FOLHA
C0026 10V C0013
JR-80 10V
0V PA PF
A T1 0V
0V
R1 P A T2 P5
LPF
24V P6
V T3 24V
S1 P 24V
24V
V T4 0V

00 / 00 / 00
0V
0V
D1

/
/
A2 B2 A3 B3

DATA
D2

/
/
PLACA IROP 2 C0016

R02
D C0016 D C0016

X
REV.
PLACA IROP 1 PLACA IROP 2

-
R02
R01
R00
C1 C2 C3 C1 C2 C3

COMANDO JR-80
COMANDO JR-80
61 61 61 61 61 61
D S B A PF PA
62 62 62 62 62 62

-
000000A-2
A1 A1 A1 A1 A1 A1

INFOLEV – SEU ELEVADOR PARA O FUTURO


S D A B PA PF

14.5 CIRCUITO ELÉTRICO FOLHA 3


A2 A2 A2 A2 A2 A2

MODELO PADRAO 01
CIRCUITO NUMERO:
OBS.:
ELEVADORES & INFORMÁTICA
TRANSFORMADOR
10A FREIO
LZ1 LZ3 AC1 ~ F3
R1 220
(FASE)
S1 220 SKB7
PONTE RETIFICADORA
LZ2 LZ4
(NEUTRO)
AC2 ~ F4
ELEVADORES & INFORMÁTICA LTDA

1L1

2T1
2T1

1L1
T1

6
5

R
3L2

4T2
4T2

3L2
MOTOR

T2
ALTA

4
3

S
6T3

5L3

5L3

6T3
T3

2
1

T
RT
D
A

10A
T11

2T1

1L1

1L1

2T1
T12

4T2

3L2
MOTOR
BAIXA

T1

S1

R1
3L2

4T2
T13

6T3

5L3

5L3

6T3
B

S
54

53

54

53
F4

F2

F1

F3
B

S
F

54

53
54

53

FREIO
A

D
301

2T1

1L1
302

4T2

3L2
MOTOR
PORTA

303

PF
2T1

IL1
3L2
4T2
PLACA
FP750
C0018

PA

REV. DATA RESPONSAVEL


COMANDO JR-80
R02 / /
MODELO PADRAO 01 R01 / /
ELEVADORES & INFORMÁTICA CIRCUITO NUMERO: 000000A-2 R00 X 00 / 00 / 00
OBS.: FOLHA 3/6
14.6 CIRCUITO ELÉTRICO FOLHA 4

INFOLEV – SEU ELEVADOR PARA O FUTURO - COMANDO JR-80 - R02 20


ELEVADORES & INFORMÁTICA LTDA

4/6

21
24V 24V

RESPONSAVEL
BOTÕES DE CABINA BOTÕES DE PAVIMENTO

FOLHA
00 / 00 / 00
/
/
DATA

/
/
BC1 BC2 BC3 BC4 BC5 BC6 BC7 BC8 BP1 BP2 BP3 BP4 BP5 BP6 BP7 BP8

R02
X
REV.

-
R02
R01
R00
BC1 BC2 BC3 BC4 BC5 BC6 BC7 BC8 BP1 BP2 BP3 BP4 BP5 BP6 BP7 BP8

COMANDO JR-80
BC1 BC2 BC3 BC4 BC5 BC6 BC7 BC8 BP1 BP2 BP3 BP4 BP5 BP6 BP7 BP8
PLACA JR-80
C0013

COMANDO JR-80
LC1 LC2 LC3 LC4 LC5 LC6 LC7 LC8 LP1 LP2 LP3 LP4 LP5 LP6 LP7 LP8

-
000000A-2

INFOLEV – SEU ELEVADOR PARA O FUTURO


14.7 CIRCUITO ELÉTRICO FOLHA 5
LC1 LC2 LC3 LC4 LC5 LC6 LC7 LC8 LP1 LP2 LP3 LP4 LP5 LP6 LP7 LP8

MODELO PADRAO 01
CIRCUITO NUMERO:
LC1 LC2 LC3 LC4 LC5 LC6 LC7 LC8 LP1 LP2 LP3 LP4 LP5 LP6 LP7 LP8

OBS.:
ELEVADORES & INFORMÁTICA
ILUMINAÇÃO DOS BOTÕES DE CABINA ILUMINAÇÃO DOS BOTÕES DE PAVIMENTO
24V 24V
ELEVADORES & INFORMÁTICA LTDA

5/6

22
RESPONSAVEL

FOLHA
SS 0V
SD

00 / 00 / 00
A1 A2 B1 B2

/
/
DATA
IR2-SETA

/
/
C0045
A+ A- B+ B-

R02
X
REV.
24V

-
R02
R01
R00

COMANDO JR-80
SS SD
PLACA JR-80
C0013
IL1 IL2 IL3 IL4 IL5 IL6 IL7 IL8
1A 24V VERMELHO 24V

COMANDO JR-80
2A A BRANCO IL1
3A B PRETO IL2
IL1 IL2 IL3 IL4 IL5 IL6 IL7 IL8
4A C AZUL IL3
5A D VERDE IL4

-
000000A-2
6A E AMARELO IL5

INFOLEV – SEU ELEVADOR PARA O FUTURO


7A F MARROM IL6

14.8 CIRCUITO ELÉTRICO FOLHA 6


8A NÃO APLICAVEL
A B C D E F G T 1C NÃO APLICAVEL
SS

MODELO PADRAO 01
2C G LARANJA IL7

CIRCUITO NUMERO:
3C T LILAS IL8
SD
PLACA IPDSTD-PLUS 24V 4C M PRETO/AZUL
C0037
5C SD ROSA SD
6C SS CINZA SS
7C NÃO APLICAVEL

OBS.:
8C NÃO APLICAVEL
INDICADOR DE POSIÇÃO
24V

ELEVADORES & INFORMÁTICA


ELEVADORES & INFORMÁTICA LTDA

NVS

NVC
BNS

LNS

24V
NVD

BND

LND
1N4004

1N4004

1N4004

1N4004
BND – BOTÃO DE NIVELAMENTO DE DESCIDA
BNS – BOTÃO DE NIVELAMENTO DE SUBIDA
LND – LIMITE DE NIVELAMENTO DE DESCIDA
LNS – LIMITE DE NIVELAMENTO DE SUBIDA

LEGENDA

MD

MS

P – PLACA RETJ

CABINA
LND

LNS
RAMPA FIXA

REV. DATA RESPONSAVEL


COMANDO JR-80
R02 / /
MODELO PADRAO 01 R01 / /
ELEVADORES & INFORMÁTICA CIRCUITO NUMERO: 000000A-2 R00 X 00 / 00 / 00
OBS.: FOLHA 6/6

15. CIRCUITO ELÉTRICO EM DETALHES – DUAS VELOCIDADES


INFOLEV – SEU ELEVADOR PARA O FUTURO - COMANDO JR-80 - R02 23
ELEVADORES & INFORMÁTICA LTDA

15.1 FOLHA 1
Podemos notar que os dispositivos elétricos que pertencem ao sistema de elevador e que devem ser conectados ao quadro de
comando estão dentro da linha pontilhada. Ainda, a linha superior é um geral de 24 Volts, ponto de partida para todos os sinais
deste comando, que de uma forma ou de outra, terminam na placa de comando JR-80 (C0013) ou na placa RET-J (C0026).
Temos inicialmente a Série de Segurança que começa no borne 2S, 2D, 1D são ligados os limites gerais de curso de subida e
descida respectivamente. Se o carro atingir um destes limites, interrompe a série de segurança.
Na seqüência temos o contato do relé termico, bem como o botão de emergência (237, 238). Além do botão de emergência,
podem ser ligados outros dispositivos de segurança como o contato do limitador de velocidade, contato de pesador de carga, etc.
Se a série estiver fechada até o ponto 238, o led EM da placa JR-80 deve estar aceso.
Em P19, P20 é ligada a série de contatos das portas de pavimento e P21 e P22 os contatos do trinco. Se tivermos 24 volts em
P20 ( portas de pavimento fechadas) o led PP da placa JR-80 fica aceso.

Fechando-se a porta da cabina do elevador, completa-se o circuito de segurança necessário para o movimento do carro. Fechado
o contato de porta de cabina em P1 e P2, e os trincos das portas em P21 e P22, temos 24 volts em P2, no ponto PC da placa JR-
80 (acendendo o led PC), e no ponto P da placa RET-J. Nesta condição, ligam-se os relés de emergência e segurança, acende o
led EM, jogando 24 Volts para a saída E, que está ligada à placa JR-80 informando que as condições de segurança estão de
acordo ( led SG da placa JR-80 aceso).
Em P7, P8 é conectado o limite de porta aberta. Com a porta totalmente aberta, o led CT da placa JR-80 apaga, informando ao
comando para desligar o motor da porta nas operações de abertura.

PS e PD são os sinais para fazer o seletor e PR a parada do carro. Respectivamente PS é o sinal de pulo e corte da alta
velocidade na subida e PD é o sinal de pulo e corte da alta velocidade na descida. PR é o sinal que corta a baixa velocidade,
provocando a parada do carro, tanto na subida como na descida. No caso de serem utilizadas molinhas impulsoras para o seletor,
pode ser instalada a rampa fixa na cabina ligada no ponto PC ( 24 Volts ). A cada contato da rampa fixa da cabine com a
molinha correspondente ao pulo de subida (PS), chegam 24 Volts no ponto PS fazendo com que o led PS da placa JR-80 acenda.
O mesmo ocorre para os sinais PD e PR. Em 233 e 234 pode ser ligada a chave do serviço de bombeiro.
MS e MD são os botões que comandam o acionamento do motor quando estiver no modo de inspeção (manual). Estes botões já
estão no quadro de comando, podendo ser ligados também os botões da botoeira de inspeção.

Em 246 está ligada a chave do quadro de comando que passa o elevador para o modo manual (inspeção) . Pode ser instalada em
cima da cabina, uma outra chave em série na botoeira de inspeção (abrindo os pontos 245 e 246). Com a chave fechada, led
AUT da placa JR-80 tem que estar aceso, portanto o elevador está em modo automático.

Em 3S e 4S é ligado o limite de subida fazendo o led LS da placa JR-80 ficar aceso até que o carro quando chegar no superior,
abra o limite, interrompendo o circuito da chave de subida. Note que interrompendo o limite de subida, eletricamente fica
bloqueada a chave contatora de subida.

Em 3D e 4D é ligado o limite de descida fazendo o led LD da placa JR-80 ficar aceso até que o carro quando chegar na parada
inferior, abra o limite, interrompendo o circuito da chave de descida. Note que interrompendo o limite de descida, eletricamente
fica bloqueada a chave contatora de descida. Podemos observar o bloqueio elétrico dos contatos normalmente fechados do grupo
sobe/desce. Estas chaves também possuem bloqueio mecânico de forma a impedir o seu acionamento simultâneo.
Em 7D e 7S é ligado o limite de alta velocidade na descida, e em 7S e 8S o limite de alta velocidade na subida. Estes dois limites
fazem parte do sistema de segurança do elevador.
Com o carro descendo em alta velocidade, o contato 13, 14 da chave D está fechado. Se o carro atingir o limite de alta
velocidade na descida o geral de 24 Volts é interrompido, cortando a chave de alta velocidade eletricamente, independentemente
da placa de comando que também o faz.

Com o carro fora dos limites de alta velocidade, o led RS fica sempre aceso. Com o carro descendo, ao atingir o limite de alta
inferior, o led RS apaga. Analogamente, subindo apaga quando o carro atinge o limite de alta superior.
Quando o comando quer acionar o motor do elevador para subir, a placa JR-80 coloca 0 Volts no ponto B1/IROP1, que vai
acionar a placa IROP1 em SB fazendo com que o led S desta placa acenda. Se o limite de subida estivesse interrompido, não
teríamos tensão em A1/IROP1 para completar o circuito. Da mesma forma para ligar o contator de descida (D), a chave de alta
velocidade (A) e a chave de baixa velocidade (B). Note o bloqueio elétrico entra as chaves A e B.

Ainda nesta folha temos representada a placa PPF750 onde são ligadas as três fases da linha da alimentação (R1,S1,T1) que
estando na sequência correta e todas presentes, fazem com que o seu led ON fique ligado e seja colocado 24 Volts no ponto FIF
da placa JR-80 (led aceso), condição imprescindível para o movimento do elevador.
Ainda nessa folha, temos representadas as ligações de 10 Volts e 0 Volts que saem da placa RET-J e alimentam a placa JR-80.

15.2 FOLHA 2
O transformador principal do comando JR-80, está representado da seguinte forma:
– P são os fios pretos do enrolamento primário (220 Volts corrente alternada);

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– A são os fios amarelos que saem do primeiro enrolamento do secundário, estando ligados nos pontos T1 e T2 da placa RET-
J, sendo responsáveis pela tensão de 10 Volts corrente contínua na saída;
– V são os fios verdes que saem do segundo enrolamento do secundário, estando ligados nos pontos T3 e T4 da placa RET-J,
sendo responsáveis pela tensão de 24 Volts corrente contínua na saída.
Os pontos C1, C2 e C3 da placa IROP1 (C0016) completam o circuito de acionamento das bobinas 220 Volts corrente alternada,
das chaves de direção e de alta.
Os pontos C1 e C2 da placa IROP2 completam o circuito de acionamento das bobinas 220 Volts corrente alternada das chaves
PA e PF.
Temos também, o retificador que junto com o transformador, vão alimentar o freio da máquina. A tensão de saída varia de
acordo com a necessidade.
LZ1 e LZ2 são as entradas de força para a luz da cabina que vai ser ligada em LZ3 e LZ4.

15.3 FOLHA 3
Na folha 3 temos a entrada de força para o motor e comando nos pontos R,S e T no relé térmico. As três fases passam pelas
chaves de direção e pela chave de Alta ou de Baixa para chegar no motor de tração. Note que para termos força no motor é
sempre necessário que duas chaves estejam ligadas (segurança).
As três fases passam pelo grupo de disjuntores e em R1,S1,T1 vão alimentar o transformador do comando, o transformador do
freio, o motor de porta e as chaves contatoras que tem as suas bobinas operando com 220 volts corrente alternada.
Em 301,302 e 303 é ligado o motor do operador de porta, comandado pelas contatoras PA e PF. Note a ligação da placa FP750
(C0018), para filtrar o ruído elétrico causado pelo motor do operador de porta.
Em F1 e F2 é colocado o freio do motor que opera com a tensão retificada que sai pela ponte retificadora.

15.4 FOLHA 4
Aqui nesta folha, temos a representação da ligação dos botões de cabine (BC1 a BC8) e dos botões de pavimento (BP1 a BP8).
Por exemplo, para registrar uma chamada de cabine no pavimento inferior, basta colocar 24 Volts no ponto BC1.

Na parte inferior, estão representadas as ligações das iluminações dos botões, tanto para os botões de cabina (LC1 a LC8) como
para os botões de pavimento (LP1 a LP8).
Podem ser utilizadas lâmpadas de 24 Volts 1,2 Watts ou leds com um resistor de 2K2 Ohm em série.

15.5 FOLHA 5
Nesta folha estão representados os indicadores deposição digital, e os de direção ( setas ). O indicador de posição digital padrão
nos comandos JR-80, são os indicadores tipo segmentados, ou seja, teremos uma linha para cada segmento a ser utilizado. Ex.
IPDSTD-PLUS.
Sob consulta, pode ser analizado as possibilidades de instalação de outros tipos de indicadores, que serão configurados de
acordo com a necessidade.

15.6 FOLHA 6
Nesta folha, vamos encontrar o circuito de renivelamento manual nos comandos JR-80. LNS e LND são os limites que ficam na
cabine para permitir o renivelamento depois da parada do carro. Com os limites fechados, chegam 24 volts nos pontos MS e MD
da placa JR-80 ficandos seus respectivos leds acesos.
BNS e BND são os botões que comandam o renivelamento do carro, bem como comandam o acionamento do motor quando
estiver no modo de inspeção (manual).

16.CIRCUITO ELÉTRICO EM DETALHES – UMA VELOCIDADE


A seguir, será detalhado o circuito elétrico de uma velocidade, não necessitando da apresentação dos desenhos dos esquemas
elétricos, pois o esquema elétrico de uma velocidade, é bem parecido com o esquema já apresentado de duas velocidades,
diferenciando apenas nas folhas 1, folha 2 e folha 3. Será detalhado apenas essas folhas.

16.1 FOLHA 1
Podemos notar que os dispositivos elétricos que pertencem ao sistema de elevador e que devem ser conectados ao quadro de
comando estão dentro da linha pontilhada.
Ainda, a linha superior é um geral de 24 Volts, ponto de partida para todos os sinais deste comando, que de uma forma ou de
outra, terminam na placa de comando JR-80 (C0013) ou na placa RET-J (C0026).

Temos inicialmente a Série de Segurança que começa no borne 2S, 2D, 1D, onde são ligados os limites gerais de curso de subida
e descida respectivamente. Se o carro atingir um destes limites, interrompe a série de segurança.

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Na seqüência temos o contato do relé térmico, bem como o botão de emergência (237, 238). Além do botão de emergência,
podem ser ligados outros dispositivos de segurança como o contato do limitador de velocidade, contato de pesador de carga, etc.
Se a série estiver fechada até este ponto, o led EM da placa JR-80 deve estar aceso.

Em P19, P20 é ligada a série de contatos das portas de pavimento e em P21 e P22, os contatos do trinco. Se tivermos 24 Volts
em P20 ( portas de pavimento fechadas) o led PP da placa JR-80 fica aceso.

Fechando-se a porta da cabina do elevador, completa-se o circuito de segurança necessário para o movimento do carro. Fechado
o contato de porta de cabina em P1e P2, e os trincos das portas em P21e P22, temos 24 Volts em P2, no ponto PC da placa JR-
80, e no ponto P da placa RET-J. Nesta condição os relés de segurança da placa RET-J ligam, acendendo o led EM, e jogando
24 Volts para a saída E que está ligada à placa JR-80 informando que as condições de segurança estão de acordo (led SG da
placa JR-80 aceso).

Em P7, P8 é conectado o limite de porta aberta. Com a porta totalmente aberta, o led CT da placa JR-80 apaga, informando ao
comando para desligar o motor da porta nas operações de abertura.
PS e PD são os sinais para fazer o seletor e parada do carro. Respectivamente PS é o sinal de pulo e parada na subida e PD é o
sinal de pulo e parada na descida.

Em 246 está ligada a chave do quadro de comando que passa o elevador para o modo manual (inspeção) . Pode ser instalada em
cima da cabina, uma outra chave em série na botoeira de inspeção (abrindo os pontos 245 e 246). Com a chave fechada, led
AUT da placa JR-80 tem que estar aceso, portanto o elevador está em modo automático.

Em 3S e 4S é ligado o limite de subida fazendo o led LS da placa JR-80 ficar aceso até que o carro quando chegar no superior,
abra o limite, interrompendo o circuito da chave de subida. Note que interrompendo o limite de subida, eletricamente fica
bloqueada a chave contatora de subida.
Em 3D e 4D é ligado o limite de descida fazendo o led LD da placa JR-80 ficar aceso até que o carro quando chegar na parada
inferior, abra o limite, interrompendo o circuito da chave de descida. Note que interrompendo o limite de descida, eletricamente
fica bloqueada a chave contatora de descida.

Podemos observar o bloqueio elétrico dos contatos normalmente fechados do grupo sobe/desce. Estas chaves também possuem
bloqueio mecânico de forma a impedir o seu acionamento simultâneo.

Quando o comando quer acionar o motor do elevador para subir, a placa JR-80 coloca 0 Volts no ponto B1/IROP1 que vai
acionar a placa IROP1 em SB, fazendo com que o led S desta placa acenda. Se o limite de subida estivesse interrompido, não
teríamos tensão em A1/IROP1 para completar o circuito. Da mesma forma para ligar o contator de descida (D) e a chave de alta
velocidade (A).
Em 233 e 234 pode ser ligada a chave do serviço de bombeiro.

Ainda nesta folha temos representada a placa PPF750 onde são ligadas as três fases da linha da alimentação (R1,S1,T1) que
estando na sequência correta e todas presentes, fazem com que o seu led ON fique ligado e seja colocado 24 Volts no ponto FIF
da placa JR-80 (led aceso), condição imprescindível para o movimento do elevador.
Ainda nessa folha, temos representadas as ligações de 10 Volts e 0 Volts que saem da placa RET-J e alimentam a placa JR-80.

16.2 FOLHA 2
O transformador principal do comando JR-80, está representado da seguinte forma:
– P são os fios pretos do enrolamento primário (220 Volts corrente alternada);
– A são os fios amarelos que saem do primeiro enrolamento do secundário, estando ligados nos pontos T1 e T2 da placa RET-
J, sendo responsáveis pela tensão de 10 Volts corrente contínua na saída;
– V são os fios verdes que saem do segundo enrolamento do secundário, estando ligados nos pontos T3 e T4 da placa RET-J,
sendo responsáveis pela tensão de 24 Volts corrente contínua na saída.
Os pontos C1, C2 e C3 da placa IROP1 (C0016) completam o circuito de acionamento das bobinas 220 Volts corrente alternada,
das chaves de direção e de alta.
Os pontos C1 e C2 da placa IROP2 completam o circuito de acionamento das bobinas 220 Volts corrente alternada das chaves
PA e PF.
Temos também, o retificador que junto com o transformador, vão alimentar o freio da máquina. A tensão de saída varia de
acordo com a necessidade.
LZ1 e LZ2 são as entradas de força para a luz da cabina que vai ser ligada em LZ3 e LZ4.
16.3 FOLHA 3
Na folha 3 temos a entrada de força para o motor e comando nos pontos R, S e T no relé térmico. As três fases passam pelas
chaves de direção e pela chave de Alta para chegar no motor de tração. Note que para termos força no motor é sempre necessário
que duas chaves estejam ligadas (segurança).

Em 301, 302 e 303 é ligado o motor do operador de porta, comandado pelas contatoras PA e PF. Note a ligação da placa FP750

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(C0018), para filtrar o ruído elétrico causado pelo motor do operador de porta.
Em F1 e F2 é colocado o freio do motor que opera com a tensão retificada que sai do conjunto fonte para freio.

ANOTAÇÕES:

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ANOTAÇÕES:

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ANOTAÇÕES:

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