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ÍNDICE
Pág.
1. INTRODUÇÃO AO COMANDO JR-80..................................................................................................................... 04
2. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO JR-80................................................................................................................ 04
2.1 FONTES.............................................................................................................................................................. 04
2.2 PLACA ELETRÔNICA PRINCIPAL - DESCRIÇÃO ESTRUTURAL....................................................... 04
2.3 PLACAS ELETRÔNICAS AUXILIARES / INTERFACES.......................................................................... 04
2.4 ACESSÓRIOS.................................................................................................................................................... 04
2.5 NÚMERO DE PARADAS................................................................................................................................. 05
2.6 TIPO DE MOTOR............................................................................................................................................. 05
2.7 ACIONAMENTOS............................................................................................................................................ 05
3. NORMAS / LEGISLAÇÃO.......................................................................................................................................... 05
4. INTERFACES DE ENTRADA.................................................................................................................................... 06
4.1 SINAIS DE SEGURANÇA................................................................................................................................ 06
4.2 SINAIS DE SELETOR...................................................................................................................................... 06
4.3 SINAIS DE LIMITES........................................................................................................................................ 06
4.4 SINAIS DE PORTA........................................................................................................................................... 06
4.5 FUNÇÕES ESPECIAIS..................................................................................................................................... 07
5. INTERFACES DE SAÍDAS......................................................................................................................................... 07
6. INTERFACES DE CHAMADAS................................................................................................................................ 07
6.1 BOTÕES DE CABINA...................................................................................................................................... 07
6.1.1 ILUMINAÇÃO DOS BOTÕES DE CABINA................................................................................... 08
6.2 BOTÕES DE PAVIMENTO............................................................................................................................. 08
6.2.1 ILUMINAÇÃO DOS BOTÕES DE PAVIMENTO.......................................................................... 08
7. FUNCIONAMENTO.................................................................................................................................................... 09
7.1 OPERAÇÃO EM MANUAL / INSPEÇÃO..................................................................................................... 09
7.2 INICIALIZAÇÃO.............................................................................................................................................. 09
7.3 FALTA DE FASE............................................................................................................................................... 09
7.4 SEGURANÇA..................................................................................................................................................... 09
7.5 SELETOR – 1 VELOCIDADE......................................................................................................................... 10
7.6 SELETOR – 2 VELOCIDADES....................................................................................................................... 11
7.7 ESTRATÉGIAS DE ATENDIMENTO............................................................................................................ 12
8. FUNÇÕES DO COMANDO JR-80............................................................................................................................. 12
8.1 ESTACIONAMENTO PREFERENCIAL ( EST ).......................................................................................... 12
8.2 PROTEÇÃO CONTRA CHAMADAS FALSAS ( CCF )............................................................................... 12
8.3 OPERAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM CASO DE INCÊNDIO ( OEI )........................................................ 12
8.4 PROTEÇÃO DO MOTOR DE PORTA.......................................................................................................... 12
8.5 PROTEÇÃO DO MOTOR DE TRAÇÃO....................................................................................................... 12
8.6 REABERTURA DE PORTA PELO BOTÃO DE PAVIMENTO ( EXPO )................................................. 13
8.7 CORTE DE TEMPO DE PARTIDA................................................................................................................ 13
8.8 DETECÇÃO DE BOTÕES DE CHAMADAS DEFEITUOSOS................................................................... 13
8.9 RENIVELAMENTO MANUAL....................................................................................................................... 13
9. SINALIZAÇÕES........................................................................................................................................................... 13
9.1 INDICADOR DE POSIÇÃO DIGITAL – IPDSTD-PLUS............................................................................. 13
9.2 INDICADOR DE POSIÇÃO HORIZONTAL – ILH..................................................................................... 13
9.3 SETAS DE SENTIDO........................................................................................................................................ 13
10. FONTE DE ALIMENTAÇÃO..................................................................................................................................... 14
11. CONECTORES............................................................................................................................................................. 14
11.1 CONECTOR JP2 ( CHAMADAS ).................................................................................................................. 14
11.2 CONECTOR JP3 ( ENTRADAS ).................................................................................................................... 14
11.3 CONECTOR JP4 ( SAÍDAS )........................................................................................................................... 14
11.4 CONECTOR JP5 ( SAÍDAS )........................................................................................................................... 14
12. PROGRAMAÇÕES...................................................................................................................................................... 15
12.1 DETALHES DA PLACA JR-80........................................................................................................................ 15
12.2 TABELA PARA PROGRAMAÇÃO DO NÚMERO DE PARADAS........................................................... 15
13. LED´S MONITORES................................................................................................................................................... 16
14. CIRCUITOS ELÉTRICOS.......................................................................................................................................... 17
14.1 NOMENCLATURA UTILIZADA................................................................................................................... 17
SITE: www.infolev.com.br
Aplica-se a elevadores de passageiros em edifícios com até 8 paradas (até 9 paradas sob sonculta), como comando individual,
sendo seletivo na descida, e seletivo na subida até 6 paradas.
O comando consiste em uma placa eletrônica baseada em microprocessador, projetada especificamente para este fim, de forma a
conseguir um comando moderno, compacto e de custo compatível, considerando-se a versatilidade e a sua modularidade.
2.4 ACESSÓRIOS
2.7 ACIONAMENTOS
Contatores encapsulados com bobina 220 Volts corrente alternada. Em obras com tensão de linha diferente de 220 Volts, deve
ser utilizado um transformador para abaixar a tensão.
3. NORMAS / LEGISLAÇÃO
Em acordo com norma MN – 207:99 (elevadores elétricos de passageiros requisitos de segurança para construção e instalação).
Sistema de fabricação em conformidade com norma de qualidade ISO 9001 versão 2000.
INFOLEV – SEU ELEVADOR PARA O FUTURO - COMANDO JR-80 - R02 5
ELEVADORES & INFORMÁTICA LTDA
4. INTERFACES DE ENTRADA
São por estas entradas que chegam todas as informações que envolvem a segurança do sistema de elevador, bem como as
informações de contatos, chaves e trincos, num total de 16 entradas.
Estas entradas operam com tensões de 24 Volts corrente contínua. A cada entrada está associado um Led que monitora a
condição que é lida pela interface, para facilitar no diagnóstico de possíveis falhas e na manutenção do elevador.
Em cada sinal de entrada que estiver chegando um sinal de 24 Volts, estará com o seu Led respectivo aceso.
LIMITE PORTA ABERTA - Sinal de um contato (NF) que, ao abrir, informa o comando que a porta da cabine
LPA do elevador está totalmente aberta.
PORTA DE CABINE - recebe a informação proveniente do contato da porta de cabine (NA), para executar as
PC funções relativas ao fechamento da porta da cabine e/ou segurança.
SINAL FUNÇÂO
AUT AUTOMÁTICO - por essa entrada chega a informação da chave que define o modo de operação automático
ou manual.
MS MANUAL SOBE - por essa entrada chega a informação do botão que comanda o movimento do elevador para
cima em modo manual ou durante o renivelamento.
MD MANUAL DESCE - por essa entrada chega a informação do botão que comanda o movimento do elevador
para baixo em modo manual ou durante o renivelamento.
OEI OPERAÇÃO EMERGÊNCIA INCÊNDIO - Quando acionado, inibe as chamadas registradas e força o
elevador a se dirigir para o térreo e lá permanecer até que se desfaça a condição.
5. INTERFACES DE SAÍDAS
São ao todo 32 interfaces de saídas transistorizadas capazes de acionar dispositivos que operem com uma tensão de 24 Volts
corrente contínua, com capacidade nominal de 500mA (miliampéres).
Estes sinais de saída acionam na placa IROP (C0016) foto-acopladores, que permitem o acionamento das chaves contatoras
responsáveis pelo acionamento do motor. Estas chaves contatoras possuem bobinas em 220 Volts corrente alternada. Podemos
imaginar cada um destes foto-acopladores, como se fossem um relé auxiliar, que ligam as contatoras. Na placa IROP (C0016),
existem Led's cujo acendimento indica que foi energizada a bobina do contator correspondente.
SINAL FUNÇÂO
S SOBE - esta saída é responsável pelo acionamento do contator que define o sentido de movimento de subida.
DESCE - esta saída é responsável pelo acionamento do contator que define o sentido de movimento de
D descida.
ALTA - esta saída é responsável pelo acionamento do contator que alimenta o motor de tração de alta
A velocidade.
BAIXA - esta saída é responsável pelo acionamento do contator que alimenta o motor de tração de baixa
B velocidade.
6. INTERFACES DE CHAMADAS
São através destas interfaces que o comando recebe as chamadas dos 8 botões de cabine e dos 8 botões de pavimento.
Pode ser utilizado qualquer botão que seja equivalente a um contato normalmente aberto. Estes sinais operam com tensões da
ordem de 24 Volts corrente contínua por 10 miliampéres.
Os botões podem ser iluminados por lâmpadas de 24 Volts 1,2Watts ou Led's em série com um resistor de 2K2 Ohm.
SINAL FUNÇÂO
BC1 BOTÃO DE CHAMADA DE CABINE DO 1º PAVIMENTO
SINAL FUNÇÃO
LC1 ILUMINAÇÃO DO BOTÃO DE CABINE DO 1º PAVIMENTO
SINAL FUNÇÃO
BP1 BOTÃO DE CHAMADA DO 1º PAVIMENTO
SINAL FUNÇÃO
LP1 ILUMINAÇÃO DO BOTÃO DO 1º PAVIMENTO
7. FUNCIONAMENTO
7.1 OPERAÇÃO EM MANUAL / INSPEÇÃO
Durante a fase de instalação do quadro de comando, ou mesmo durante a manutenção do elevador, é muito útil operar o elevador
em modo manual.
O comando JR-80 permite movimentar o carro no próprio quadro de comando através de pequenas chaves que colocam o carro
em operação manual e automaticamente controlam as chaves contatoras de direção que acionam o motor de tração.
Permite também, a instalação desta botoeira de inspeção no topo da cabine, facilitando a utilização do elevador pela manutenção.
Para colocar o comando em modo MANUAL, basta colocar a chave automático/manual na posição MANUAL. É equivalente
colocar a chave no topo da cabine (nos pontos 245 e 246) na posição Manual.
Podemos verificar que na placa o led AUT se apaga, indicando que o comando está em modo manual.
Ao se colocar a chave em manual, o comando imediatamente desliga todas as chaves contatoras, parando o elevador se este
estiver em movimento. Com as condições de segurança satisfeitas ( led EM aceso) e portas de pavimentos fechadas (led PP
aceso), o comando ordena o fechamento da porta de cabine.
Após o correto fechamento da porta de cabine, completando o circuito de segurança. Aí, então, o comando passa a obedecer as
chaves sobe/desce do quadro de comando ou da botoeira de inspeção, permitindo o controle do movimento do carro na direção
desejada. Para comandos de 2 velocidades, só será acionada a baixa velocidade. Já em comandos para motor de 1 velocidade,
será acionada a alta velocidade.
Cumpre observar que qualquer condição de segurança que desligar o relé EM, provoca a imediata parada do carro. Ao atingir o
limite de subida (LS), automaticamente é bloqueada a viagem no sentido de subida. Analogamente, o mesmo ocorre no limite de
descida (LD). Toda vez que o carro atinge os limites de subida ou descida, é acertada a posição do carro no indicador de
posição. Com o carro em movimento, os pulos de subida (PS) e de descida (PD) fazem com que a posição exibida pelo indicador
de posição seja atualizada.
Ao ligar o quadro de comando em manual, a principio, o comando desconhece a sua posição, assumindo que esteja no andar
superior, só acertando a posição ao atingir um dos extremos.
Durante a operação manual, nenhuma chamada é registrada.
7.2 INICIALIZAÇÃO
Toda vez que o comando é energizado, o computador da placa de comando inicia um procedimento de auto-teste para iniciar o
funcionamento normal. Inicialmente o comando desconhece o andar em que se encontra, assume o andar superior e faz uma
viagem para o extremo inferior. Atingindo o extremo inferior, acerta a posição (seletor) e a partir daí habilita a leitura de
chamadas e entra em operação normal.
Este processo só é possível desde que sejam atendidas todas as condições de segurança para o movimento do carro.
Com o comando em modo manual, ao se retornar para o modo automático, o comando realiza novamente o procedimento de
INICIALIZAÇÃO.
No caso de falta de força, ou mesmo de falta de fase, ao ser reestabelecida a alimentação, o comando passa também pelo
processo de INICIALIZAÇÃO.
7.4 SEGURANÇA
O comando possui na placa RET-J, dois relés de segurança que fazem a supervisão das condições de segurança do elevador.
Estas condições de segurança também são monitoradas pela placa de comando JR-80 eletronicamente.
São monitoradas as condições de segurança das portas de pavimento, porta de cabine, trincos, relé térmico, etc. , ou seja,
qualquer condição que ocorrer, provoca o desligamento do relé EM (led EM placa RET-J apaga), bloqueando a alimentação de
220 Volts das chaves contatoras, bem como informando ao comando que alguma condição de segurança foi violada, impedindo
o movimento do carro.
Ainda, o acionamento do motor de tração é feito sempre por dois contatores em série, o que garante maior confiabilidade.
Em caso de falha, os limites de subida (LS) e de descida (LD) provocam o desligamento elétrico das chaves contatoras de
sentido, forçando a parada do carro.
No caso de falha destes limites, se o carro atingir um dos limites de fim de curso (LCS e LCD), é interrompida a série de
segurança, impedindo o movimento do carro.
IMÃS - IND
IMÃS - INS
Deve ser definido o tipo de sinal utilizado para o pulo do seletor e
parada do carro, como por exemplo fita seletora, molas, sensores
magnéticos, sensores eletrônicos, etc.
Para comandos com uma velocidade, o comando necessita apenas
de 2 sinais :
60V
IND
ISD
INS
LCS
sinal de pulo e parada atuante na descida (PD) LS1
SENSORES
CABO DE MANOBRA
Na figura ao lado, temos uma ilustração típica de um sistema de CABINA
seletor com sensor magnético (NA) de uma velocidade, para 8
paradas.
Podemos notar que além dos sensores nas paradas intermediárias,
encontramos limites de segurança nos extremos. PAVIMENTO 7
Em viagens de subida, a cada pulo de subida (PS), o comando
atualiza a sua posição e analisa se deve parar ou não neste
pavimento. No caso de haver chamada para este pavimento,
seleciona a parada, desligando o motor de tração, completando a
manobra com o acionamento do freio.
PAVIMENTO 6
No extremo superior, temos o limite de subida (LS). Em viagem de
subida, ao atingir o limite de subida (LS), o comando desliga
automaticamente o motor de tração, fazendo a parada do carro.
Note que a parada do carro pode ocorrer tanto pelo limite de subida
(LS) como pelo sinal de pulo de subida do pavimento superior (PS).
A presença do sinal de pulo de subida no pavimento superior é
PAVIMENTO 5
facultativa, podendo ser eliminado. Normalmente é colocado o sinal
de pulo de subida, deixando o limite para atuar somente em um caso
de falha do sistema seletor.
IMÃS - IND
IMÃS - INS
IMÃS - ISD
Deve ser definido o tipo de sinal utilizado para o pulo do seletor e parada do
carro, como por exemplo fita seletora, molas, sensores magnéticos, sensores
eletrônicos, etc.
Para comandos com duas velocidades, o comando necessita apenas de 3
sinais :
sinal de pulo e corte de alta velocidade atuante na subida (PS)
60V
IND
ISD
INS
sinal de pulo e corte de alta velocidade atuante na descida (PD) LCS
sinal de parada e corte da baixa velocidade (PR) LS1
Na figura ao lado, temos uma ilustração típica de um sistema de seletor com SENSORES
CABO DE MANOBRA
sensor magnético (NA) de duas velocidade, para 8 paradas. CABINA LS3
Podemos notar que além dos sensores nas paradas intermediárias,
encontramos limites de segurança nos extremos.
No extremo superior temos o limite de curso superior (LCS), o limite de
PAVIMENTO 7
subida (LS) e o limite de alta velocidade de subida (LAS).
Em viagens de subida, a cada pulo de subida (PS), o comando atualiza a sua
posição e analisa se deve parar ou não neste pavimento. No caso de haver
chamada para este pavimento, seleciona a parada, desligando o motor de alta
velocidade e ligando o motor de baixa, aguardando o sinal de parada (PR),
onde desliga todas as chaves de tração (S e B), completando a manobra com
o acionamento do freio. PAVIMENTO 6
O carro em viagem de subida em alta velocidade, ao atingir o limite de alta
velocidade superior (LAS), automaticamente corrige sua posição programada
como pavimento superior, desliga a alta velocidade e liga a baixa,
aguardando o sinal de parada para completar a manobra.
No extremo superior, temos o limite de subida (LS). Em viagem de subida,
ao atingir o limite de subida (LS), o comando desliga automaticamente o PAVIMENTO 5
motor de tração, obrigando a parada do carro. O carro ao atingir o limite de
subida (LS), também corrige a sua posição, conforme a programação na
placa de comando.
Note que no pavimento superior, a parada do carro pode ocorrer tanto pelo
limite de subida (LS) como pelo sinal de parada (PR). A presença do sinal de
parada no pavimento superior é facultativa, podendo ser eliminado.
PAVIMENTO 4
Normalmente é colocado o sinal de parada, deixando o limite para atuar
somente em um caso de falha do sistema seletor. O mesmo ocorre com o
sinal de pulo de subida do pavimento superior, podendo ser colocado apenas
o limite de alta.
No extremo inferior temos o limite de curso de descida (LCD), o limite de
descida (LD) e o limite de alta velocidade de descida (LAD).
Em viagens de descida, a cada pulo de descida (PD), o comando atualiza a PAVIMENTO 3
sua posição e analisa se deve parar ou não neste pavimento. No caso de haver
chamada para este pavimento, seleciona a parada, desligando o motor de alta
velocidade e ligando o motor de baixa, aguardando o sinal de parada (PR),
onde desliga todas as chaves de tração (D e B), completando a manobra com
o acionamento do freio.
O carro em viagem de descida em alta velocidade, ao atingir o limite de alta PAVIMENTO 2
velocidade inferior (LAD), automaticamente corrige sua posição para o
pavimento inferior, desliga a alta velocidade e liga a baixa, aguardando o
sinal de parada para completar a manobra.
No extremo inferior, temos o limite de descida (LD). Em viagem de descida,
ao atingir o limite de descida (LD), o comando desliga automaticamente o
motor de tração, obrigando a parada do carro. O carro ao atingir o limite de
descida (LD), também corrige a sua posição. PAVIMENTO 1
Note que no pavimento inferior, a parada do carro pode ocorrer tanto pelo
limite de descida (LD) como pelo sinal de parada (PR). A presença do sinal
de parada no pavimento inferior é facultativa, podendo ser eliminado.
Normalmente é colocado o sinal de parada, deixando o limite para atuar LD3
somente em um caso de falha do sistema seletor. O mesmo ocorre com o
sinal de pulo de descida do pavimento inferior, podendo ser colocado apenas PAVIMENTO 0 LC1
o limite de alta. LCD
Toda vez que o carro para em um pavimento e nenhuma pessoa deixa a cabine, o comando detecta uma chamada inútil. Após 3
chamadas inúteis, o comando automaticamente cancela todas as chamadas de cabine existentes.
Esta operação não interferirá com as chamadas registradas nos pavimentos.
Esta característica permite chamar com rapidez os carros ao andar principal em caso de emergência.
Um interruptor instalado na portaria ativa a operação de emergência, cancelando todas as chamadas, não permitindo nenhuma
nova chamada. Faz com que o carro se dirija ao andar principal e lá permaneça até que a condição seja desfeita.
No caso de falha no sistema de porta de cabine, o comando automaticamente detecta esta falha e inibe o uso do elevador,
cancelando todas as chamadas pendentes.
Por exemplo, no fechamento da porta de cabine, no caso de falha do limite PC ou dos trincos, o comando ordenará a reabertura
da porta de cabine e vai cancelar todas as chamadas.
Analogamente, na abertura da porta de cabine se houver uma falha no limite de porta aberta (LPA), após um tempo pré-
determinado, o comando desliga o motor de porta.
Esta estratégia é muito útil para evitar a queima do motor de porta em caso de falha. Em comandos convencionais, o motor fica
ligado por tempo indefinido, o que pode acarretar na sua queima.
A proteção do motor de tração é feita pelo relé térmico, bem como toda vez que o motor de tração é acionado, existe um sistema
de proteção que se o carro viajar por mais de um tempo determinado sem que sejam recebidos os sinais do sistema seletor, o
comando entende que existe alguma anomalia mecânica ou algum problema no sistema do seletor, desligando todas as chaves e
cancelando todas as chamadas. Esta proteção existe tanto para as viagens em alta velocidade como para as viagens em baixa
velocidade.
Este sistema proporciona maior segurança, evitando a queima do motor.
Este dispositivo permite reabrir a porta de cabine caso esta já esteja sendo fechada, pelo simples acionamento do botão do
pavimento.
Toda vez que o carro chega em um pavimento, ele espera um tempo pré-determinado antes de partir para atender a um outro
chamado. Este tempo é programável de acordo com as necessidades.
Ao ser pressionado qualquer botão de chamada de cabine, este tempo é cancelado, provocando a imediata partida do carro.
9. SINALIZAÇÕES
9.1 INDICADOR DE POSIÇÃO DIGITAL (IPDSTD-PLUS)
O comando permite a instalação de indicador de posição digital tanto na cabine como em todos os pavimentos.
IPDSTD-PLUS é um indicador alfanumérico, com um único display de sete segmentos, e display de seta de direção no mesmo
indicador, padrão nos comandos JR-80. Cada comando é programado com as marcações dos indicadores, de acordo com o
edifício que vai ser instalado, sendo os indicadores todos iguais e sem programação.
A denominação das paradas é livre dentro das limitações dos 7 segmentos do indicador. Podem ser usados todos os números,
bem como algumas letras, tais como a letra "T", “M”, “P”.
O comando permite o comando direto das setas luminosas indicadoras de sentido nos pavimentos, observando que as mesmas
podem ser lâmpadas de 24 Volts 1,2 Watts ou diodos led com um resistor de 2K2 Ohm em série.
Sob consulta, poderá ser instalado qualquer outro tipo de seta de sentido.
A fonte de alimentação é constituída por um transformador monofásico mais conjunto de retificadores na placa RET-J.
O comando opera com duas tensões diferentes: 24 Volts e 10 Volts, ambos corrente contínua.
A tensão de 24 Volts é utilizada nos circuitos dos contatos de porta, trincos, limites, sinais do seletor, e ainda para ler as
chamadas e acionar os sinalizadores.
A tensão de 10 Volts é utilizada para alimentar a placa do comando. Na placa de comando, existe um regulador de tensão que
abaixam estes 10 Volts para 5 Volts, tensão em que operam os circuitos integrados.
Na placa RET-J existem led's (10V e 24V) que monitoram as tensões para o correto funcionamento do comando. Se um destes
led's estiver apagado, pode ter havido a queima de um fusível, que deve ser substituído por outro de mesmo valor.
Ainda temos a bobina do relé de emergência e segurança, que quando ligada, permite o acionamento das chaves contatoras e
coloca 24 Volts no ponto E para completar o circuito de segurança para a placa de comando.
11. CONECTORES
A placa de Comando JR-80 possui 4 conectores do tipo PV e 1 borne de 3 pinos para a ligação da alimentação da placa.
A ligação da alimentação está indicada na própria placa. É conectada a tensão de 10 Volts (+) e 0 Volts (-), provenientes da
fonte de alimentação.
Os conectores PV têm seus pinos numerados de 1 a 8, sendo os pinos que começam pela letra A localizados mais próximos à
borda da placa, e os começados pela letra C, mais afastados. Na placa encontramos as marcações dos pinos 1A e 1C.
12. PROGRAMAÇÕES
A placa do Comando JR-80 permite a programação do número de paradas por meio de micro-chaves (DIP SWITCH).
JP
1A 1A
10V 1C 1C
0V JP JP
FIF EM SG AUT PP CT PC S D NS ND LS LD PS PD RS
F1
U4 CONECTORES
BORNES DE ALIMENTAÇÃO
ON
FUSIVEL
LED´S MONITORES
U6
MEMORIA PROGRAMAÇÃO
PRINCIPAL DE PARADAS
CONECTORES
ON
JP JP
PLACA JR-80
1 2 3
1C 1C
1A 1A
SW1 MC 0013 R
ON 1 2 3 ON 1 2 3
1 5
ON 1 2 3 ON 1 2 3
2 6
ON 1 2 3 ON 1 2 3
3 7
ON 1 2 3 ON 1 2 3
4 8
Conforme a tabela acima, se desejarmos que o comando trabalhe em um equipamento com 5 paradas, basta colocar as chaves 1 e
INFOLEV – SEU ELEVADOR PARA O FUTURO - COMANDO JR-80 - R02 15
ELEVADORES & INFORMÁTICA LTDA
2 na posição ligada e a chave 3 na posição desligada. Ao ligar o comando, o computador efetua a leitura destas chaves e assume
o número de paradas programado. Permite, ainda, outras configurações por meio de programação de software:
Tempo de partida
Máximo tempo de viagem entre andares
Tipo do seletor (fita,molinhas,sensores eletrônicos, etc.)
Retorno automático para a estação (estacionamento preferencial)
Estratégia de atendimento de chamadas
A alteração destes parâmetros é feita na memória de programa, que será fornecida pela Infolev.
Para cada sinal de entrada, na placa JR-80 (C0013) existe um led que permite o fácil acompanhamento de todos os sinais
envolvidos na lógica do elevador.
Vamos a seguir, detalhar um circuito elétrico de um quadro de comando genérico com motor de 2 velocidades sem resistência de
partida. O de uma velocidade, será apenas explicado.
PA liga o motor para abrir a porta do carro LAS Limite de Alta na Subida
PF liga o motor para fechar a porta do carro LAD Limite de Alta na Descida
1/6
18
24V
RESPONSAVEL
FOLHA
P7 PC 233 MC 245 3S 3D 7D
14
LAD
2S S
LCS LPA MD 13
PS PD PR OEI MS AUT LS LD 7S
00 / 00 / 00
2D 13
/
/
DATA
LCD D
LAS
/
/
1D 14
R02
95
RT
P8 PS PD PR 234 MS MD 246 4S 4D 8S
X
96
REV.
237
-
R02
R01
R00
BEM 22 22 22 22
COMANDO JR-80
D S B A
238
21 21 21 21
P19
-X-X-X-X-X-X-X-
MS MD AUT
PP
COMANDO JR-80
P20
P21
-X-X-X-X-X-X-X-
-
000000A-2
CT
MODELO PADRAO 01
P1
CIRCUITO NUMERO:
C0017
T T1
PC FIF
P2
1N4004
OBS.:
PP EM CT PS PD NS ND MS MD AUT FIF LS LD RS
PC
PLACA JR-80
SG 10V 0V C0013 SB DC AT BX
2/6
19
RESPONSAVEL
TRANSFORMADOR PLACA RETJ PLACA JR-80
10V
FOLHA
C0026 10V C0013
JR-80 10V
0V PA PF
A T1 0V
0V
R1 P A T2 P5
LPF
24V P6
V T3 24V
S1 P 24V
24V
V T4 0V
00 / 00 / 00
0V
0V
D1
/
/
A2 B2 A3 B3
DATA
D2
/
/
PLACA IROP 2 C0016
R02
D C0016 D C0016
X
REV.
PLACA IROP 1 PLACA IROP 2
-
R02
R01
R00
C1 C2 C3 C1 C2 C3
COMANDO JR-80
COMANDO JR-80
61 61 61 61 61 61
D S B A PF PA
62 62 62 62 62 62
-
000000A-2
A1 A1 A1 A1 A1 A1
MODELO PADRAO 01
CIRCUITO NUMERO:
OBS.:
ELEVADORES & INFORMÁTICA
TRANSFORMADOR
10A FREIO
LZ1 LZ3 AC1 ~ F3
R1 220
(FASE)
S1 220 SKB7
PONTE RETIFICADORA
LZ2 LZ4
(NEUTRO)
AC2 ~ F4
ELEVADORES & INFORMÁTICA LTDA
1L1
2T1
2T1
1L1
T1
6
5
R
3L2
4T2
4T2
3L2
MOTOR
T2
ALTA
4
3
S
6T3
5L3
5L3
6T3
T3
2
1
T
RT
D
A
10A
T11
2T1
1L1
1L1
2T1
T12
4T2
3L2
MOTOR
BAIXA
T1
S1
R1
3L2
4T2
T13
6T3
5L3
5L3
6T3
B
S
54
53
54
53
F4
F2
F1
F3
B
S
F
54
53
54
53
FREIO
A
D
301
2T1
1L1
302
4T2
3L2
MOTOR
PORTA
303
PF
2T1
IL1
3L2
4T2
PLACA
FP750
C0018
PA
4/6
21
24V 24V
RESPONSAVEL
BOTÕES DE CABINA BOTÕES DE PAVIMENTO
FOLHA
00 / 00 / 00
/
/
DATA
/
/
BC1 BC2 BC3 BC4 BC5 BC6 BC7 BC8 BP1 BP2 BP3 BP4 BP5 BP6 BP7 BP8
R02
X
REV.
-
R02
R01
R00
BC1 BC2 BC3 BC4 BC5 BC6 BC7 BC8 BP1 BP2 BP3 BP4 BP5 BP6 BP7 BP8
COMANDO JR-80
BC1 BC2 BC3 BC4 BC5 BC6 BC7 BC8 BP1 BP2 BP3 BP4 BP5 BP6 BP7 BP8
PLACA JR-80
C0013
COMANDO JR-80
LC1 LC2 LC3 LC4 LC5 LC6 LC7 LC8 LP1 LP2 LP3 LP4 LP5 LP6 LP7 LP8
-
000000A-2
MODELO PADRAO 01
CIRCUITO NUMERO:
LC1 LC2 LC3 LC4 LC5 LC6 LC7 LC8 LP1 LP2 LP3 LP4 LP5 LP6 LP7 LP8
OBS.:
ELEVADORES & INFORMÁTICA
ILUMINAÇÃO DOS BOTÕES DE CABINA ILUMINAÇÃO DOS BOTÕES DE PAVIMENTO
24V 24V
ELEVADORES & INFORMÁTICA LTDA
5/6
22
RESPONSAVEL
FOLHA
SS 0V
SD
00 / 00 / 00
A1 A2 B1 B2
/
/
DATA
IR2-SETA
/
/
C0045
A+ A- B+ B-
R02
X
REV.
24V
-
R02
R01
R00
COMANDO JR-80
SS SD
PLACA JR-80
C0013
IL1 IL2 IL3 IL4 IL5 IL6 IL7 IL8
1A 24V VERMELHO 24V
COMANDO JR-80
2A A BRANCO IL1
3A B PRETO IL2
IL1 IL2 IL3 IL4 IL5 IL6 IL7 IL8
4A C AZUL IL3
5A D VERDE IL4
-
000000A-2
6A E AMARELO IL5
MODELO PADRAO 01
2C G LARANJA IL7
CIRCUITO NUMERO:
3C T LILAS IL8
SD
PLACA IPDSTD-PLUS 24V 4C M PRETO/AZUL
C0037
5C SD ROSA SD
6C SS CINZA SS
7C NÃO APLICAVEL
OBS.:
8C NÃO APLICAVEL
INDICADOR DE POSIÇÃO
24V
NVS
NVC
BNS
LNS
24V
NVD
BND
LND
1N4004
1N4004
1N4004
1N4004
BND – BOTÃO DE NIVELAMENTO DE DESCIDA
BNS – BOTÃO DE NIVELAMENTO DE SUBIDA
LND – LIMITE DE NIVELAMENTO DE DESCIDA
LNS – LIMITE DE NIVELAMENTO DE SUBIDA
LEGENDA
MD
MS
P – PLACA RETJ
CABINA
LND
LNS
RAMPA FIXA
15.1 FOLHA 1
Podemos notar que os dispositivos elétricos que pertencem ao sistema de elevador e que devem ser conectados ao quadro de
comando estão dentro da linha pontilhada. Ainda, a linha superior é um geral de 24 Volts, ponto de partida para todos os sinais
deste comando, que de uma forma ou de outra, terminam na placa de comando JR-80 (C0013) ou na placa RET-J (C0026).
Temos inicialmente a Série de Segurança que começa no borne 2S, 2D, 1D são ligados os limites gerais de curso de subida e
descida respectivamente. Se o carro atingir um destes limites, interrompe a série de segurança.
Na seqüência temos o contato do relé termico, bem como o botão de emergência (237, 238). Além do botão de emergência,
podem ser ligados outros dispositivos de segurança como o contato do limitador de velocidade, contato de pesador de carga, etc.
Se a série estiver fechada até o ponto 238, o led EM da placa JR-80 deve estar aceso.
Em P19, P20 é ligada a série de contatos das portas de pavimento e P21 e P22 os contatos do trinco. Se tivermos 24 volts em
P20 ( portas de pavimento fechadas) o led PP da placa JR-80 fica aceso.
Fechando-se a porta da cabina do elevador, completa-se o circuito de segurança necessário para o movimento do carro. Fechado
o contato de porta de cabina em P1 e P2, e os trincos das portas em P21 e P22, temos 24 volts em P2, no ponto PC da placa JR-
80 (acendendo o led PC), e no ponto P da placa RET-J. Nesta condição, ligam-se os relés de emergência e segurança, acende o
led EM, jogando 24 Volts para a saída E, que está ligada à placa JR-80 informando que as condições de segurança estão de
acordo ( led SG da placa JR-80 aceso).
Em P7, P8 é conectado o limite de porta aberta. Com a porta totalmente aberta, o led CT da placa JR-80 apaga, informando ao
comando para desligar o motor da porta nas operações de abertura.
PS e PD são os sinais para fazer o seletor e PR a parada do carro. Respectivamente PS é o sinal de pulo e corte da alta
velocidade na subida e PD é o sinal de pulo e corte da alta velocidade na descida. PR é o sinal que corta a baixa velocidade,
provocando a parada do carro, tanto na subida como na descida. No caso de serem utilizadas molinhas impulsoras para o seletor,
pode ser instalada a rampa fixa na cabina ligada no ponto PC ( 24 Volts ). A cada contato da rampa fixa da cabine com a
molinha correspondente ao pulo de subida (PS), chegam 24 Volts no ponto PS fazendo com que o led PS da placa JR-80 acenda.
O mesmo ocorre para os sinais PD e PR. Em 233 e 234 pode ser ligada a chave do serviço de bombeiro.
MS e MD são os botões que comandam o acionamento do motor quando estiver no modo de inspeção (manual). Estes botões já
estão no quadro de comando, podendo ser ligados também os botões da botoeira de inspeção.
Em 246 está ligada a chave do quadro de comando que passa o elevador para o modo manual (inspeção) . Pode ser instalada em
cima da cabina, uma outra chave em série na botoeira de inspeção (abrindo os pontos 245 e 246). Com a chave fechada, led
AUT da placa JR-80 tem que estar aceso, portanto o elevador está em modo automático.
Em 3S e 4S é ligado o limite de subida fazendo o led LS da placa JR-80 ficar aceso até que o carro quando chegar no superior,
abra o limite, interrompendo o circuito da chave de subida. Note que interrompendo o limite de subida, eletricamente fica
bloqueada a chave contatora de subida.
Em 3D e 4D é ligado o limite de descida fazendo o led LD da placa JR-80 ficar aceso até que o carro quando chegar na parada
inferior, abra o limite, interrompendo o circuito da chave de descida. Note que interrompendo o limite de descida, eletricamente
fica bloqueada a chave contatora de descida. Podemos observar o bloqueio elétrico dos contatos normalmente fechados do grupo
sobe/desce. Estas chaves também possuem bloqueio mecânico de forma a impedir o seu acionamento simultâneo.
Em 7D e 7S é ligado o limite de alta velocidade na descida, e em 7S e 8S o limite de alta velocidade na subida. Estes dois limites
fazem parte do sistema de segurança do elevador.
Com o carro descendo em alta velocidade, o contato 13, 14 da chave D está fechado. Se o carro atingir o limite de alta
velocidade na descida o geral de 24 Volts é interrompido, cortando a chave de alta velocidade eletricamente, independentemente
da placa de comando que também o faz.
Com o carro fora dos limites de alta velocidade, o led RS fica sempre aceso. Com o carro descendo, ao atingir o limite de alta
inferior, o led RS apaga. Analogamente, subindo apaga quando o carro atinge o limite de alta superior.
Quando o comando quer acionar o motor do elevador para subir, a placa JR-80 coloca 0 Volts no ponto B1/IROP1, que vai
acionar a placa IROP1 em SB fazendo com que o led S desta placa acenda. Se o limite de subida estivesse interrompido, não
teríamos tensão em A1/IROP1 para completar o circuito. Da mesma forma para ligar o contator de descida (D), a chave de alta
velocidade (A) e a chave de baixa velocidade (B). Note o bloqueio elétrico entra as chaves A e B.
Ainda nesta folha temos representada a placa PPF750 onde são ligadas as três fases da linha da alimentação (R1,S1,T1) que
estando na sequência correta e todas presentes, fazem com que o seu led ON fique ligado e seja colocado 24 Volts no ponto FIF
da placa JR-80 (led aceso), condição imprescindível para o movimento do elevador.
Ainda nessa folha, temos representadas as ligações de 10 Volts e 0 Volts que saem da placa RET-J e alimentam a placa JR-80.
15.2 FOLHA 2
O transformador principal do comando JR-80, está representado da seguinte forma:
– P são os fios pretos do enrolamento primário (220 Volts corrente alternada);
– A são os fios amarelos que saem do primeiro enrolamento do secundário, estando ligados nos pontos T1 e T2 da placa RET-
J, sendo responsáveis pela tensão de 10 Volts corrente contínua na saída;
– V são os fios verdes que saem do segundo enrolamento do secundário, estando ligados nos pontos T3 e T4 da placa RET-J,
sendo responsáveis pela tensão de 24 Volts corrente contínua na saída.
Os pontos C1, C2 e C3 da placa IROP1 (C0016) completam o circuito de acionamento das bobinas 220 Volts corrente alternada,
das chaves de direção e de alta.
Os pontos C1 e C2 da placa IROP2 completam o circuito de acionamento das bobinas 220 Volts corrente alternada das chaves
PA e PF.
Temos também, o retificador que junto com o transformador, vão alimentar o freio da máquina. A tensão de saída varia de
acordo com a necessidade.
LZ1 e LZ2 são as entradas de força para a luz da cabina que vai ser ligada em LZ3 e LZ4.
15.3 FOLHA 3
Na folha 3 temos a entrada de força para o motor e comando nos pontos R,S e T no relé térmico. As três fases passam pelas
chaves de direção e pela chave de Alta ou de Baixa para chegar no motor de tração. Note que para termos força no motor é
sempre necessário que duas chaves estejam ligadas (segurança).
As três fases passam pelo grupo de disjuntores e em R1,S1,T1 vão alimentar o transformador do comando, o transformador do
freio, o motor de porta e as chaves contatoras que tem as suas bobinas operando com 220 volts corrente alternada.
Em 301,302 e 303 é ligado o motor do operador de porta, comandado pelas contatoras PA e PF. Note a ligação da placa FP750
(C0018), para filtrar o ruído elétrico causado pelo motor do operador de porta.
Em F1 e F2 é colocado o freio do motor que opera com a tensão retificada que sai pela ponte retificadora.
15.4 FOLHA 4
Aqui nesta folha, temos a representação da ligação dos botões de cabine (BC1 a BC8) e dos botões de pavimento (BP1 a BP8).
Por exemplo, para registrar uma chamada de cabine no pavimento inferior, basta colocar 24 Volts no ponto BC1.
Na parte inferior, estão representadas as ligações das iluminações dos botões, tanto para os botões de cabina (LC1 a LC8) como
para os botões de pavimento (LP1 a LP8).
Podem ser utilizadas lâmpadas de 24 Volts 1,2 Watts ou leds com um resistor de 2K2 Ohm em série.
15.5 FOLHA 5
Nesta folha estão representados os indicadores deposição digital, e os de direção ( setas ). O indicador de posição digital padrão
nos comandos JR-80, são os indicadores tipo segmentados, ou seja, teremos uma linha para cada segmento a ser utilizado. Ex.
IPDSTD-PLUS.
Sob consulta, pode ser analizado as possibilidades de instalação de outros tipos de indicadores, que serão configurados de
acordo com a necessidade.
15.6 FOLHA 6
Nesta folha, vamos encontrar o circuito de renivelamento manual nos comandos JR-80. LNS e LND são os limites que ficam na
cabine para permitir o renivelamento depois da parada do carro. Com os limites fechados, chegam 24 volts nos pontos MS e MD
da placa JR-80 ficandos seus respectivos leds acesos.
BNS e BND são os botões que comandam o renivelamento do carro, bem como comandam o acionamento do motor quando
estiver no modo de inspeção (manual).
16.1 FOLHA 1
Podemos notar que os dispositivos elétricos que pertencem ao sistema de elevador e que devem ser conectados ao quadro de
comando estão dentro da linha pontilhada.
Ainda, a linha superior é um geral de 24 Volts, ponto de partida para todos os sinais deste comando, que de uma forma ou de
outra, terminam na placa de comando JR-80 (C0013) ou na placa RET-J (C0026).
Temos inicialmente a Série de Segurança que começa no borne 2S, 2D, 1D, onde são ligados os limites gerais de curso de subida
e descida respectivamente. Se o carro atingir um destes limites, interrompe a série de segurança.
Na seqüência temos o contato do relé térmico, bem como o botão de emergência (237, 238). Além do botão de emergência,
podem ser ligados outros dispositivos de segurança como o contato do limitador de velocidade, contato de pesador de carga, etc.
Se a série estiver fechada até este ponto, o led EM da placa JR-80 deve estar aceso.
Em P19, P20 é ligada a série de contatos das portas de pavimento e em P21 e P22, os contatos do trinco. Se tivermos 24 Volts
em P20 ( portas de pavimento fechadas) o led PP da placa JR-80 fica aceso.
Fechando-se a porta da cabina do elevador, completa-se o circuito de segurança necessário para o movimento do carro. Fechado
o contato de porta de cabina em P1e P2, e os trincos das portas em P21e P22, temos 24 Volts em P2, no ponto PC da placa JR-
80, e no ponto P da placa RET-J. Nesta condição os relés de segurança da placa RET-J ligam, acendendo o led EM, e jogando
24 Volts para a saída E que está ligada à placa JR-80 informando que as condições de segurança estão de acordo (led SG da
placa JR-80 aceso).
Em P7, P8 é conectado o limite de porta aberta. Com a porta totalmente aberta, o led CT da placa JR-80 apaga, informando ao
comando para desligar o motor da porta nas operações de abertura.
PS e PD são os sinais para fazer o seletor e parada do carro. Respectivamente PS é o sinal de pulo e parada na subida e PD é o
sinal de pulo e parada na descida.
Em 246 está ligada a chave do quadro de comando que passa o elevador para o modo manual (inspeção) . Pode ser instalada em
cima da cabina, uma outra chave em série na botoeira de inspeção (abrindo os pontos 245 e 246). Com a chave fechada, led
AUT da placa JR-80 tem que estar aceso, portanto o elevador está em modo automático.
Em 3S e 4S é ligado o limite de subida fazendo o led LS da placa JR-80 ficar aceso até que o carro quando chegar no superior,
abra o limite, interrompendo o circuito da chave de subida. Note que interrompendo o limite de subida, eletricamente fica
bloqueada a chave contatora de subida.
Em 3D e 4D é ligado o limite de descida fazendo o led LD da placa JR-80 ficar aceso até que o carro quando chegar na parada
inferior, abra o limite, interrompendo o circuito da chave de descida. Note que interrompendo o limite de descida, eletricamente
fica bloqueada a chave contatora de descida.
Podemos observar o bloqueio elétrico dos contatos normalmente fechados do grupo sobe/desce. Estas chaves também possuem
bloqueio mecânico de forma a impedir o seu acionamento simultâneo.
Quando o comando quer acionar o motor do elevador para subir, a placa JR-80 coloca 0 Volts no ponto B1/IROP1 que vai
acionar a placa IROP1 em SB, fazendo com que o led S desta placa acenda. Se o limite de subida estivesse interrompido, não
teríamos tensão em A1/IROP1 para completar o circuito. Da mesma forma para ligar o contator de descida (D) e a chave de alta
velocidade (A).
Em 233 e 234 pode ser ligada a chave do serviço de bombeiro.
Ainda nesta folha temos representada a placa PPF750 onde são ligadas as três fases da linha da alimentação (R1,S1,T1) que
estando na sequência correta e todas presentes, fazem com que o seu led ON fique ligado e seja colocado 24 Volts no ponto FIF
da placa JR-80 (led aceso), condição imprescindível para o movimento do elevador.
Ainda nessa folha, temos representadas as ligações de 10 Volts e 0 Volts que saem da placa RET-J e alimentam a placa JR-80.
16.2 FOLHA 2
O transformador principal do comando JR-80, está representado da seguinte forma:
– P são os fios pretos do enrolamento primário (220 Volts corrente alternada);
– A são os fios amarelos que saem do primeiro enrolamento do secundário, estando ligados nos pontos T1 e T2 da placa RET-
J, sendo responsáveis pela tensão de 10 Volts corrente contínua na saída;
– V são os fios verdes que saem do segundo enrolamento do secundário, estando ligados nos pontos T3 e T4 da placa RET-J,
sendo responsáveis pela tensão de 24 Volts corrente contínua na saída.
Os pontos C1, C2 e C3 da placa IROP1 (C0016) completam o circuito de acionamento das bobinas 220 Volts corrente alternada,
das chaves de direção e de alta.
Os pontos C1 e C2 da placa IROP2 completam o circuito de acionamento das bobinas 220 Volts corrente alternada das chaves
PA e PF.
Temos também, o retificador que junto com o transformador, vão alimentar o freio da máquina. A tensão de saída varia de
acordo com a necessidade.
LZ1 e LZ2 são as entradas de força para a luz da cabina que vai ser ligada em LZ3 e LZ4.
16.3 FOLHA 3
Na folha 3 temos a entrada de força para o motor e comando nos pontos R, S e T no relé térmico. As três fases passam pelas
chaves de direção e pela chave de Alta para chegar no motor de tração. Note que para termos força no motor é sempre necessário
que duas chaves estejam ligadas (segurança).
Em 301, 302 e 303 é ligado o motor do operador de porta, comandado pelas contatoras PA e PF. Note a ligação da placa FP750
(C0018), para filtrar o ruído elétrico causado pelo motor do operador de porta.
Em F1 e F2 é colocado o freio do motor que opera com a tensão retificada que sai do conjunto fonte para freio.
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